Comunismo Primitivo

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Comunismo primitivo Segundo Pierre Clastres , Karl Marx , Engels , Piotr Kropotkin e outros autores, as primeiras sociedades humanas eram comunistas . Territórios eram ocupados por tribos, mas dentro deles, os recursos naturais necessários para a sobrevivência do grupo eram propriedade comum, e apenas ferramentas e utensílios individuais eram possuídos pelos indivíduos. Com o desenvolvimento da agricultura , a propriedade da terra passa a ser interessante, pois aqueles que plantavam se consideravam com mais direito à terra do que os coletores . Surge a propriedade privada. Com o crescimento das cidades, surge o modo de produção primitivo, baseado na escravização da mão de obra, características, por exemplo, de Grécia , Roma . Modo de Produção Feudal Com o colapso do Império Romano do Ocidente, os nobres passam a se mudar para suas propriedades rurais (que já eram cuidadas pelos servos). Começa a Idade Média , onde se estabelece oFeudalismo , onde toda a terra pertence ao senhor feudal , cabendo aos servos cultivá-la e receber em troca parte da produção. Ou seja, culturalmente falando, os servos do feudalismo nada mais são do que os descendentes dos escravos romanos. Os Senhores Feudais, são os descendentes dos Nobres Romanos e também dos invasores bárbaros que acabam adotando costumes romanos. O surgimento da classe operária A partir da Revolução Industrial , primeiro no Reino Unido e depois em outros países, houve o movimento dos cercamentos , onde as terras comunais foram gradativamente sendo cercadas e declaradas propriedade individual dos antigos senhores feudais. O regime de servidão foi abolido, de forma que os servos não mais eram obrigados a permanecer nos antigos feudos, mas ao mesmo tempo, também foram proibidos de cultivar as terras para sua subsistência, porque estas passaram a ter

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O comunismo primitivo

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Comunismo primitivo

SegundoPierre Clastres,Karl Marx,Engels,Piotr Kropotkine outros autores, as primeiras sociedades humanas eramcomunistas. Territrios eram ocupados por tribos, mas dentro deles, os recursos naturais necessrios para a sobrevivncia do grupo erampropriedadecomum, e apenas ferramentas e utenslios individuais eram possudos pelos indivduos.

Com o desenvolvimento daagricultura, a propriedade da terra passa a ser interessante, pois aqueles que plantavam se consideravam com mais direito terra do que oscoletores. Surge a propriedade privada. Com o crescimento das cidades, surge o modo de produo primitivo, baseado na escravizao da mo de obra, caractersticas, por exemplo, deGrcia,Roma.

Modo de Produo Feudal

Com o colapso do Imprio Romano do Ocidente, os nobres passam a se mudar para suas propriedades rurais (que j eram cuidadas pelos servos). Comea aIdade Mdia, onde se estabelece oFeudalismo, onde toda a terra pertence aosenhor feudal, cabendo aos servos cultiv-la e receber em troca parte da produo.

Ou seja, culturalmente falando, os servos do feudalismo nada mais so do que os descendentes dos escravos romanos. Os Senhores Feudais, so os descendentes dos Nobres Romanos e tambm dos invasores brbaros que acabam adotando costumes romanos.

O surgimento da classe operria

A partir daRevoluo Industrial, primeiro noReino Unidoe depois em outros pases, houve o movimento doscercamentos, onde as terras comunais foram gradativamente sendo cercadas e declaradas propriedade individual dos antigos senhores feudais. O regime deservidofoi abolido, de forma que os servos no mais eram obrigados a permanecer nos antigos feudos, mas ao mesmo tempo, tambm foram proibidos de cultivar as terras para sua subsistncia, porque estas passaram a ter donos. Com a mudana, eles eram expulsos das terras e passaram a ser contratados como trabalhadores assalariados. A colheita passou a ser propriedade exclusiva dos donos das terras, e o seu trabalho passou a ser remunerado em dinheiro. Com isso, muitos migraram para as cidades, onde tambm passaram a trabalhar, em troca de salrio, em oficinas onde os meios de produo tambm erampropriedade privada. Vrios movimentos de resistncia a essas mudanas surgiram, dentre os quais o movimento dosDiggers, oucavadores, e posteriormente o movimentoLuddita.

Ao e reao

As origens do comunismo se situam num lugar e num tempo perfeitamente definidos: a Europa ocidental de meados do sculo XVIII. A industrializao, comeada com o emprego das primeiras mquinas a vapor e desenvolvida sem mtodo nem planejamento, criara condies sociais terrveis, especialmente no setor do trabalho. medida que os pases mais adiantados da Europa ocidental - Inglaterra, Frana, Alemanha - passavam de uma economia agrria e artesanal para os novos processos de produo de produo industrial, surgiram problemas graves no tratamento que ento se dava mo-de-obra assalariada. Havia castigos corporais, mulheres e crianas eram usadas em tarefas pesadas, trabalhava-se dezoito horas por dia nas condies mais duras e com remunerao nfima.

A toda ao corresponde uma reao. O preo humano do progresso, medido pela quase escravido do proletariado, foi considerado alto demais por muitos pensadores, que passaram a conden-lo cada vez mais violentamente, at que, no ano de 1848, uma onda de agitaes sociais varreu a toda a Europa. O resultado no foi uma revoluo comunista - que na poca s era desejada por uma minoria de extremados - mas certo que os direitos dos trabalhadores - menos horas de trabalho por dia, melhores condies materiais, possibilidades de fazer reivindicaes, etc. - comearam a ser admitidos. Lanavam-se as primeiras bases, ainda imperfeitas e nem sempre reconhecidas, de um relacionamento de trabalho mais humanitrio, mais racional e mais eficaz.

O surgimento do comunismo como tendncia poltica

A palavra comunismo apareceu pela primeira vez na imprensa em 1827, quandoRobert Owense referiu a socialistas e comunistas. Robert Owen foi o primeiro autor a considerar que o valor de uma mercadoria deve ser medido pelo trabalho a ela incorporado, e no pelo valor em dinheiro que lhe atribudo. Segundo ele, oscomunistasesocialistasconsideravam o capital comum mais benfico do que o capital privado. Owen atacou violentamente o sistema de concorrncia capitalista, e props a criao de comunidades cooperativas como alternativa. As palavras socialismo e comunismo, criadas por ele, foram usadas como sinnimos durante todo o sculo XIX.

Charles Fourierdesenvolveu os pontos fundamentais levantados por Owen, e projetou em detalhes o funcionamento das comunidades aldes s quais chamou deFalanstrios. Nestas comunidades, cada pessoa trabalharia de acordo com seu gosto e aptido, voluntariamente, para o bem de todos. Depois de sua morte, Falanstrios foram criados nosEstados Unidos,Rssia,Espanhae noBrasilcom o objetivo de colocar suas ideias em prtica.

O Conde deSaint-Simon, alm de continuar a vertente de seus antecessores, observou que oAntigo Regimeestava fadado runa, e que o futuro pertencia s indstrias. Ele propunha que os patres e empregados deveriam colaborar para adotar uma organizao econmica mais justa e que privilegiasse o bem-estar dos pobres. Na dcada de 1850, adeptos seus, dentre elesEnfantin,BazardePierre Lerouxdenunciaram a riqueza herdada como imerecida, e defenderam a planificao da economia.

Em1840,Pierre-Joseph Proudhonpublica seu livroA Propriedade Um Roubo, onde, baseando-se em informaes histricas, jurdicas e econmicas, procura demonstrar que toda a propriedade tem em sua raiz um ato deroubo. Proudhon ataca o conceito de renda, o qual compreende como sendo o direito de exigir algo a troco de nada. E pela primeira vez, identifica uma parcela da populao como produtores de riqueza (os trabalhadores) e uma outra como os usurpadores dessa riqueza (os proprietrios). Conclui que a propriedade impossvel, e s pode existir como uma fico jurdica imposta pela fora, atravs do Estado. Proudhon ento conclui que os cidados s estaro livres da imposio da propriedade numa sociedade onde o Estado no exista, e se assumeanarquista.

Diferente de seus precursores, Proudhon desprezou a religio e procurou basear sua anlise econmica apenas em fatos e lgica. E acreditou que a mudana atravs da violncia representaria apenas uma mudana de governo, nada modificando nas relaes sociais. Estas, portanto teriam que ser reformadas gradativamente, pelos prprios cidados. Alm disso, identificou parte do mecanismo pelo qual as contradies do capitalismo se intensificavam. EmSistema de Contradies Econmicas ou Filosofia da Misria(1846), Proudhon afirma quedepois de ter provocado o consumo de mercadorias pela abundncia de produtos, a sociedade estimula a escassez pelo baixo nvel dos salrios, uma ideia que se popularizaria com o nome de "crise de superproduo-subconsumo".

Marx cria o conceito de comunismo cientfico

Karl Marxfoi o responsvel pela anlise econmica e histrica mais detalhada da evoluo das relaes econmicas entre as classes sociais. Marx procurou demonstrar a dinmica econmica que levou a sociedade, partindo docomunismo primitivo, at a concentrao cada vez mais acentuada do capital e o aparecimento da classe operria. Esta, ao mesmo tempo seria filha do capitalismo, e a fonte de sua futura runa. Marx se diferenciou dos seus precursores por explicar a evoluo da sociedade em termos puramente econmicos, e se referir acumulao do capital atravs damais-valiade forma mais clara que seus antecessores.

Marx considerava, ao contrrio de muitos dos seus contemporneos e de muitos crticos actuais, o comunismo um "movimento real" e no um "ideal" ou "modelo de sociedade" produzido por intelectuais. Este movimento real, para Marx, se manifestava no movimento operrio. Inicialmente ele props que a classe operria fizesse um processo de estatizao dos meios de produo ao derrubar o poder da burguesia, para depois haver a supresso total do Estado. Aps a experincia daComuna de Paris, ele rev esta posio e passa a defender a abolio do Estado e o "autogoverno dos produtores associados". No entanto, tambm diferentemente dos outros autores, Marx acreditava que a sociedade era regida por leis econmicas que eram alheias vontade humana. Para ele, tanto as mudanas passadas, quanto a Revoluo socialista que poria fim ao capitalismo, eram necessidades histricas que fatalmente aconteceriam.

Aps ter travado contato com Proudhon e descrito sua obra de forma lisonjeira emA Sagrada Famlia(1845), Marx passa a critic-lo emMisria da Filosofia(1847). O embate se intensifica aps a fundao daAssociao Internacional dos Trabalhadores(AIT), dessa vez contraBakunin, outro anarquista, e leva a associao ao seu fim. O principal ponto de discordncia era que, para Proudhon e Bakunin, a Revoluo s seria possvel com a abolio imediata do Estado. J Marx acreditava que o Estado poderia ser instrumental no processo revolucionrio. Os anarquistas tambm rejeitavam a autoridade, e Marx no. Aps o fim da AIT, os adeptos de Proudhon e Bakunin passam a se chamarcomunistas libertriospara se diferenciar dos marxistas, que permanecem usando a denominao decomunistas. A partir da, essas duas correntes do comunismo se separaram e seguiram trajetrias independentes.

Outra separao importante da histria do comunismo que teve razes no sculo XIX e continua at ao momento presente, divide comunistas revolucionrios e comunistas que acreditam que, em alguns pases onde a democracia j bem estabelecida, possvel criar uma revoluo pacfica e democrtica. Esta separao exemplificada nas crticas deKarl Kautskycontra aUnio Sovitica, e nas crticas deVladimir Lnincontra a social-democracia de Kautsky. Em uma famosa palestra emAmsterdamem8 de Setembrode 1872, Karl Marx proclamou seu apoio possibilidade de uma revoluo pacfica e democrtica em certos pases. Esta ideologia foi tambm adotada porFriedrich Engelsem vrios tratados, monografias, e palestras. Atualmente, o movimento pacfico de democrtico identificado comosocial-democraciaousocialismoem contraste com o comunismo.

Insurreies comunistas no sculo XIX

Revoluo de 1848: Em22 de Fevereirode1848o povo de Paris tomou as ruas. Centenas de milhares de insatisfeitos com o desemprego, mas sem um programa poltico claro, descobriram que queriam derrubar o governo do reiLus-Filipe, de seus ministros e de todo o sistema econmico que os enriquecia s custas dos trabalhadores. O governo ensaiou oferecer reformas de esquerda, mas j era tarde: no dia24 de Fevereiro, o rei abdicou, o parlamento se dissolveu, e um governo provisrio que juntava a oposio eleita constitucionalmente e representantes da multido se formou. Muitos viram neste movimento a expressoembora vagada insatisfao popular ao ver que o ideal de igualdade defendido e em grande parte conquistado durante aRevoluo Francesano havia se estendido esfera econmica. O governo provisrio instituiu o sufrgio universal masculino e convocou eleies, as quais deram vitria aos candidatos da burguesia e dos latifundirios. O novo governo no tocou no direito propriedade privada, mas instituiu Oficinas Nacionais, como forma de ocupar os desempregados. Essas oficinas drenaram o tesouro francs, e a comunicao de que elas seriam fechadas levaram a uma nova insurreio, que desta vez foi sufocada pelo exrcito francs fora de bala.

Uma nova insurreio ocorreu em1871, no episdio que ficou conhecido comoComuna de Paris. ApsNapoleo IIIter sido derrotado naGuerra Franco-Prussianae assinado um armistcio em, o povo de Paris se levantou contra a ocupao alem, e constituiu um governo revolucionrio formado por uma federao de representantes de bairro (a guarda nacional, uma milcia formada por cidados comuns). Uma das suas primeiras proclamaes foi a "abolio do sistema daescravido do salriode uma vez por todas". A guarda nacional se misturou aos soldados franceses, que se amotinaram e massacraram seus comandantes. O governo oficial, que ainda existia, fugiu, junto com suas tropas leais, e Paris ficou sem autoridade. O Comit Central da federao dos bairros ocupou este vcuo, e se instalou na prefeitura. O comit era formado porBlanquistas, membros daAssociao Internacional dos Trabalhadores,Proudhonistase uma miscelnea de indivduos no-afiliados politicamente, a maioria trabalhadores braais, escritores e artistas.

Eleies foram realizadas, mas obedecendo lgica dademocracia diretaem todos os nveis da administrao pblica. A polcia foi abolida e substituda pela guarda nacional. A educao foi secularizada, a previdncia social foi instituda, uma comisso de inqurito sobre o governo anterior foi formada, e se decidiu por trabalhar no sentido da abolio da escravido do salrio. Noventa representantes foram eleitos, mas apenas 25 eram trabalhadores, e a maioria foi constituda de pequenos-burgueses. Entretanto, os revolucionrios eram maioria. Em semanas, a recm nomeadaComuna de Parisintroduziu mais reformas do que todos os governos nos dois sculos anteriores combinados. Servios pblicos se tornaram gratuitos, a educao foi secularizada, a igualdade entre os sexos foi instituda e o servio militar obrigatrio e o exrcito regular foram abolidos.

O governo oficial, agora instalado em Versalhes e sob o comando deThiers, fez a paz com a Alemanha para que tivesse tempo de esmagar a Comuna de Paris. A Alemanha libertou prisioneiros de guerra para compor as foras que o exrcito francs usaria contra a Comuna. Esta, perdeu terreno rapidamente, pois possua menos de 15 mil milicianos defendendo a cidade contra 100 mil soldados de Versalhes. Durante a lenta derrota, os revolucionrios atearam fogo aos smbolos do Imprio francs - os prdios administrativos, o palcio do governo - e executaram seus refns, compostos em sua maioria por clrigos, policiais e juzes. A defesa tambm sofreu pela incompetncia militar dos representantes escolhidos para organiz-la. Ao todo, a Comuna executou 100 pessoas e matou 900 na defesa de Paris. As tropas de Thiers, por outro lado, mataram de 50 a 80 mil parisienses, tanto nos combates quanto nas execues sumrias que se seguiram. 40 mil pessoas foram presas, e muitas pessoas foram executadas por terem sido confundidas com membros da Comuna. As execues s pararam por medo de que a quantidade imensa de cadveres pudesse causar uma epidemia de doenas.

Stalin X Trtsky

Mais informaes:Divergncias entre Stalin e TrotskyAs dificuldades internas do sistema se agravaram vertiginosamente, logo nos primeiros anos do governo deStalin, impondo sacrifcios brutais ao povo russo. No plano poltico, a primeira crise ocorreu entre Stalin eTrtski, um dos lderes daRevoluo Russa. Internacionalista, Trtsky queria a continuao do processo revolucionrio, no interior da Rssia e em toda parte, at chegar a algo parecido com o comunismo imaginado porMarx: um mundo sem classes sociais e sem fronteiras nacionais (ver:revoluo mundialeTeoria da revoluo permanente). Contra essa orientao, Stalin respondeu com sua teoria do "socialismo em um s pas", ampliando os poderes de atuao do Estado e de si mesmo, para s depois disso, promover a expanso revolucionria em outras partes do mundo,1exilando Trtski (que foi assassinado, noMxico, em 1940) e fixando a revoluo na sua fase de represso a quaisquer adversrios. Por outros motivos, sobretudo a tirania pessoal de Stalin, outros lderes da revoluo, comoBukharin,Zinoviev,Kamenev,Radek, tambm acabaram por voltar-se contra o ditador. Este revidou, nos anos de 30, com uma srie de processos e expurgos que eliminaram centenas de milhares de pessoas, inclusive a quase totalidade dos velhos companheiros deLenin.234No plano administrativo, os programas lanados por Stalin, em particular, a industrializao em ritmo acelerado daURSSe a coletivizao forada da terra produziram uma reao por parte dos camponeses5e mesmo de setores da classe operaria e do Partido Comunista, qual os stalinistas responderam com o mais implacvel terror de massa.6Os campos de concentrao se encheram de trabalhadores e,78no fim do processo, uma nova burocracia privilegiada se assenhorou definitivamente do pas.910Mas Stalin fez a Unio Sovitica crescer significativamente, assumindo o carter desuperpotnciano mundo e criando um imprio proporcional ao AntigoImprio Russo. A partir de 1928, imps uma industrializao intensiva e a coletivizao da agricultura, o que gerou uma reorganizao social.11Sovietcentrismo X Policentrismo

Depois da morte deStalin, em 1953, as contradies do comunismo se alastraram. Houve uma tentativa de liberalizao do regime no interior daUnio Sovitica, liderada porKruschev, que governou de 1958 a 1964, mas quando essa tendncia alcanou os seus pases-satlites, ou foi brutalmente reprimida, como naHungria, em 1956, e naChecoslovquia, em 1968, ou provocou divises irremediveis no mundo comunista, como a ruptura daChinae, em menor escala, a temporria rebeldia cubana. Os cubanos voltariam a se alinhar com aURSS. Mas a ruptura com os chineses se acentuaria. Por outro lado, os partidos comunistas europeus, sobretudo o italiano e o espanhol, tenderam a se separar tanto da URSS quanto da China, procurando um eurocomunismo, semelhante tradicionalsocial-democraciaeuropeia.