Comunicacao Não Violenta na Escola
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Conferncia InternacionalOfender e Ser Ofendido
A COMUNICAO NO-VIOLENTANA PREVENO DE CONFLITOS NAS ESCOLAS
Paulo Rodrigues [email protected]
Licenciatura em Portugus e Francs (U. de Aveiro)Especializao em Mediao de Conflitos em Contexto Escolar
Co-autor do blogue CNV Comunicao No-violenta
http://comunicacaonaoviolenta.blogspot.com
mailto:[email protected]:[email protected] -
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oposio entre pessoas ou grupos, geradorade violncia verbal ou fsica; embate depotncias; oposio de ideias, sentimentos,interesses entre vrias pessoas ou grupos;
sobreposio ou disputa de reas deautoridade; oposio vivida no ntimo decada pessoa quer entre o seu saber e asinformaes novas, quer entre os seus
desejos e os imperativos exteriores.
Dicionrio Verbo
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O conflito, em si, no violento. A forma deresolver ou de exprimir oconflito , ela sim, muitasvezes, violenta.
A violncia, subtil ouexpressa, umaconsequncia da rivalidade,
da tenso, do desacordoentre os indivduos.
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A fria necessria, se no se centrarno outro e se for bem gerida em mim.
Quando digo umas quantas verdadesao outro, a
, a tenso aumenta e, nessa altura, aviolncia verbal ou fsica podemdespoletar-se.
O conflito poder ento ser destruidor,
se assentar no confronto com o outroe no domnio do outro.
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a violncia, interiorizada ou
exteriorizada, o resultado de uma; a expresso
de uma
Thomas DAnsembourg
A violncia explode, quando
a falta de respeito, a raivaou dio , aagressividade, a escalada de
gestos e palavrascombativos so
demonstrados perante onosso interlocutor.
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Acontece que, se nsmudarmos, o outro mudartambm ou pelo menoshaver mais hipteses deele mudar; enquanto que se
permanecermos , muito provvel que ele semostre ainda maisinflexvel.
Thomas DAnsembourg
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fundamentalpara
esta generalizadapredisposio do ser
humano em ultrapassara perigosa barreira domero conflito para aexpresso violenta das
suas palavras, dos seusgestos e atitudes.
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Fora ou dentro da escola,poderemos, ento,
,respeitando o outro e estabelecendo
uma .
Tal como aprendemos, desde tenraidade, muito naturalmente, acaminhar e a falar, tambm
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Todos passamos pelaexperincia de ensinaralgum no nosso percursode vida. Os pais ensinam osfilhos, um cnjuge ensina ooutro, a irm ensina o
irmo, o patro ensina oempregado, os professoresensinam os alunos, otreinador ensina odesportista, e vice-versa...
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Porm, nem sempre alcanamoso resultado ou o sucessodesejados neste acto deensinar. Para quem pretendetransmitir uma ideia, umainformao, um conhecimento,uma experincia, pode serfrustrante no sentir aceitaopor parte do discpulo, pois estedeveria sentir-se reconhecidoe grato, supostamente, pelo
altrusmo, o desinteresse e aboa vontade do pedagogo.
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What makes the differencebetween teaching that works andteaching that fails?... It is thequality of teacher-learnerrelationship that is crucial
Thomas Gordon, 2002
Para que o professor se torneeficiente na ligao que estabelece econstrua pontes com o seu aluno,
precisa de
, ou seja,
necessita de
, dando tambm mais
significado a conceitos como respeitopelos interesses do aluno, educaodos afectos, liberdade de aprender,bom clima de sala de aula,construo do conhecimento,autonomia na aprendizagem, etc.
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Ao longo das ltimas dcadas, temosassistido mudana vertiginosa dasociedade.
Aproveitando as palavras de JeanFranois Six, uma personalidade
marcante na difuso da mediao emFrana, perante a transformao dafamlia, a crescente laicizao dasociedade e o primado doindividualismo e do imediatismo
instalados na sociedade global,
.
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Cumulativamente, outros agentes, como
Neste micromeioque a , espelham-seinmeros condicionalismos organizao,tais como
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Neste micromeio, professores,alunos, pais, funcionrios eelementos da gesto coabitam,
similaress que utilizam fora do espaoescolar.
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H regulamentos, normas, regimes
disciplinares
que regem ofuncionamento da instituio, como intuito de manter a ordem.
Tudo vem de cima para baixo.
A tutela legisla, regulamenta,
impe; os servios regionais deeducao mandam executar; osrgos de gesto, professores ealunos executam, por vezes,repressivamente!
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Nous avons appris faire les chosespara .
Mais ce nest pas la bonne manire,car le devoir nest pas un
.Marshall Rosenberg (2005) p. 64
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Na ausncia de modelos prprios depreveno e de resoluo deconflitos adequados e ajustados
especificidade de cada comunidadeeducativa, os actores educativos
vem-se limitados a cumprirescrupulosa e rigorosamente as
directivas administrativas emanadassuperiormente.
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Aqueles que desejam, no sentido
de, de
e de
de todos, acabam por nosentir o apoio, o incentivo e oacolhimento necessrios parainverterem o paradigmavigente.
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Apesar das famlias e dosdocentes reconhecerem que o
, persiste-se na
manuteno desta conduta, anosso ver, por desconhecimentoou dificuldade em encontrar
solues alternativas globais que
passem pela
.
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Do nosso ponto de vista, na salade aula, o modelo colaborativoraramente aplicado, devido:
;
;
;
Para que a indisciplina nobrote quase por geraoespontnea, til que o
professor tenha bem
presente a importncia dosaspectos relacionais com osseus alunos.
Daniel Sampaio
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Devido enraizada (cada um prepara as suas
aulas e s o professor sabe o que sepassa dentro da sua sala de aula),tambm os
.
So poucos os grupos no interior daescola a desenvolver um trabalhoassente na
.
Os actores da comunidade educativa
tendem a manter uma
, embora possamsenti-lo latente.
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Quando um professorousa dar destaque a
modelos pedaggicos deautonomia e participao,
recorrendo ao dilogotransformador com os
colegas ou os alunos,com imensa leveza
incorre no risco de serde lrico,
idealista, s vive para
a escola e no sabe fazermais nada, pensa que melhor que os outros
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Na verdade, h muitosprofessores que gostariam demudar as suas prticas.
Outros, a muito custo (porque
sozinhos), vo tentandoremar contra a mar...
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exige muito mais tempo e disponibilidade dodocente, o que o obrigaria a abdicar de outrasnecessidades, nomeadamente, as pessoais;
no mais reconhecido e valorizado pelospares, pelos pais e pela comunidade escolar,
onde parece imperar o modelo tradicional;
no ganha mais por isso;
a manuteno do esquema autoritrio eburocrtico evita muito mais o conflito; no peem causa a autoridade do professor;
exige mais responsabilidade;
na opinio dos pais, alunos, e at de algunscolegas, isso no dar matria!
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porquequeremos o nosso bibero.
porquetemos frio ou calor ou dor.porque
estamos contentes.porque
precisamos de ateno da mam
ou do pap.
Supostamente, a escola deveria ser, a seguir famlia, um dos lugares onde aprendemos a
comunicar, ou melhor, onde estabelecemos relaesinterpessoais atravs da linguagem.
A capacidade de exprimirmos necessidades nasce
connosco, manifestando-se logo nos primeiros diasde vida.
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etc., etc., etc.
Logo que os pais consideram que um filhocompreende minimamente as suas mensagens
verbais e no verbais, inicia-se um
, de forma, muitas vezes,involuntria e inconsciente:
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Os adultos vo, assim,estabelecendo , ,
de comportamento, eda livre
expresso de sentimentos enecessidades dos seus educandos.
medida que vo crescendo, osadultos certificam-se que estes
apreenderam todas as normas epadres da sociedade.
Caso contrrio, correro o risco de
vir a ser rotulados de: ;
; ;
;
...
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Ao longo do nosso percurso de vida,vamos assimilando modelos
comportamentais veiculados pelasociedade em que vivemos.
Caso o jovem trace um percursopessoal diferente, rapidamente se
depara com , ,
sobre o seu futuro,seja da famlia, seja dos professores.
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Somos tentados a limar, a corrigir o , a indicar o , a
apontar o e o , pois,supostamente, somos grandesautoridades, mestres nessa matria,em vez de criarmos condiesfavorveis para que cada criana,
cada jovem desenvolva a suacapacidade de conservar a suaintegridade pessoal.
Voil ce que nous devonsapporter nos enfants () :
dvelopper leur capacit conserver leur intgrit
personnelle, quelles que soientles structures dans lesquelles ils
vont devoir voluer para lasuite.
Rosenberg
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Quando confrontados com uma atitude menos
convencional ou inadequada por parte dacriana ou do jovem, geralmente, os
educadores avanam come at mesmo com a fora fsica:
Queres levar, ?; Vai para o teu quarto j!;
Vai para a rua! Sai da sala!; Vou chamar oconselho executivo!; D-me a tua caderneta!
O teu pai vai ser informado disto!, etc.
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Haver aqui lugar para a ?
este
que deveremos continuar a perpetuar comas nossas crianas e os nossos jovens?
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Muitas das vezes, no mais doque
ou, ento,
quela que, para si, indiscutvel,
Ao exercermoseste tipo de
autoridade,conseguimosresolver oconflito, mas noestaremos a usar
o , a , ae a
comoferramentas parase obter o que se
quer?
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perante a constatao da existncia deconflito e da necessidade da sua resoluo
positiva na escola que os professores poderover, neste momento,
, de e de.
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Ameaa
Exigncia
Castigo
Defesa
Acusao
Humilhao
AutoritarismoCulpabilizao
Juzos de valor
Punio
Violncia
Falta de escolha
Responsabilizao
Comunicao
Consciencializao
Escuta
Autenticidade
Verdade
EmpatiaResoluo doconflito
Possibilidade deescolha
Satisfao denecessidades
Crescimento pessoal
Paz
VERSUS
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A no-violncia no uma estratgia
que se possa utilizar hoje e descartar
amanh, nem algo que nos torne
dceis ou facilmente influenciveis.
Trata-se, isso sim, de inculcar atitudes
positivas em lugar das atitudes
negativas que nos dominam.
Arun Gandhi
Com frequncia, no reconhecemos
nossa a violncia porque somos
ignorantes a respeito dela. Presumimos
que no somos violentos porque a nossaviso de violncia aquela de brigar,
matar, espancar e guerrearo tipo de
coisa que os indivduos comuns no
fazem.
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Cresceu em Detroit, uma das cidades mais violentas
dos Estados Unidos.
Em 1961, conclui o seu doutoramento em psicologiaclnica.
Inicia, nos Anos 60, a implantao da ComunicaoNo Violenta.
Em 1984, cria o (CNVC), na Califrnia, uma organizao internacionalsem fins lucrativos e publica vrias obras pedaggicas
sobre a temtica.
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1. observao
2. sentimento
3. necessidades4. pedido
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1. as aces concretas queme afectam
2. como me relativamente aoque observo
3. as , valores,desejos, etc. que geram os meus
sentimentos
4. as aces concretas que para enriquecer a minha vida
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Escolas
Famlias
Relacionamentos ntimos
Organizaes e instituies
Terapia e aconselhamento
Negociaes comerciais
Disputas e conflitos diversos
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a aces do outros (Mandei-o sair da sala,porque no se calava!);
a polticas, regras e regulamentos institucionais(Ficas suspenso 3 dias, conforme manda oprocedimento disciplinar do estudante);
a papis determinados pelo sexo, idade e posiosocial (No gosto de aplicar castigos, mas elestm de saber que sou eu que mando e no admitofalta de respeito!)
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Pretendemos uma
e no da(auto)vitimizao de cada um dos actoreseducativos; ,trabalhando as perdas e as frustraes eelogiando antes de criticar; uma
.
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Aprendemos por imitao. As palavras, os
gestos, os comportamentos, as atitudes soapreendidas pelos nossos filhos, no seio familiar,na escola, no convvio com os amigos e oscolegas.
Se ensinarmos aos nossos filhos que a baternas pessoas que nos defendemos, temos fortespossibilidades de assistir, mais tarde, ao mesmocomportamento por si reproduzido...
Se, continuamente, com veemente autoritarismo,silenciarmos ou cercearmos a liberdade deexpresso dos seus sentimentos e das suasnecessidades, provvel que assistamos repetio desta minha atitude.
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Como pedagogos, sejamos pais, educadores ouprofessores, devemos esforar-nos por favorecer
a e no a disciplina, a
em vez da rivalidade, a emdetrimento da indiferena e do desprezo, a
ao invs da submisso.
Nesta cultura da competio, onde uns perdem eoutros ganham, uns saem vencedores e outros
derrotados, uns mandam e outros obedecem,devemos eleger a como
foras capazes de mudar esta crescente tendnciaameaadora para as actuais geraes e as
vindouras.
Com e , auxiliando-nos de,
tomaremos conscincia da nossa forma de pensare de agir e regularemos a nossa postura perante
ns prprios e os outros.
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CURY, Augusto (2004). Pais Brilhantes, Professores Fascinantes, Cascais, Pergaminho
CURY, Augusto (2006). Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes, Cascais, PergaminhoDANSEMBOURG, Thomas (2003). Seja Verdadeiro, Lisboa, squiloGARNER, Alen (1997). Conversationally Speaking (3 ed). Los Angeles: Lowell House.LAMA, Dalai (2001). tica para o Novo Milnio, Lisboa, Editorial PresenaLEU, Lucy (2005). Manuel de Communication Non Violente, Paris, La DcouverteRIBBENS, Geoff e THOMPSON, Richard (2000). Understanding Body Language in a Week. Oxon:Hodder & Stoughton.ROSENBERG, Marshall (2006). Dnouer les conflits para la Communication Non Violente,
Entretiens avec Gabriele Seils, ditions JouvenceROSENBERG, Marshall (2006). Comunicao No-Violenta tcnicas para aprimorarrelacionamentos pessoais e profissionais, So Paulo, Brasil, Editora AgoraSALOM, Jacques (2003). A Coragem de Ser Autntico, Lisboa, EsquiloSAMPAIO, Daniel. Indisciplina: Um Signo Geracional?, Coleco Cadernos de Organizao eGesto Curricular, Instituto de Inovao EducacionalForam ainda consultados todos os documentos facultados no mbito do Curso de Especializao
em Medicao de Conflitos em Contexto Escolar Universidade Lusfona - 2006
http://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/1565656296/palmpagedomiguelhttp://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/0340849436/palmpagedomiguelhttp://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/0340849436/palmpagedomiguelhttp://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/1565656296/palmpagedomiguel -
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Thomas DAnsembourghttp://www.thomasdansembourg.com/
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http://www.gandhiinstitute.org/index.cfmJean-Pierre BONAFE-SCHMITThttp://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds029/ds029-01.htmO que a mediao?Jean-Louis Lascoux escreveu no Mediatoroscope http://www.mediatoroscope.com/http://www.forum-mediacao.net/module2display.asp?id=39&page=1Jacques Salomhttp://www.j-salome.comGordon Training
http://www.gordontraining.com/Ser Professor no Novo MilnioAlzira Simes; Jornal "a Pgina" , ano 12, n 125, Julho 2003, p. 40.http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2591IMAGES.COMhttp://www.images.com
http://www.thomasdansembourg.com/http://www.thomasdansembourg.com/http://www.cnvc.org/http://www.cnvc.org/http://pnl-portugal.blogspot.com/http://pnl-portugal.blogspot.com/http://www.pierreweil.pro.br/http://www.pierreweil.pro.br/http://www.gandhiinstitute.org/index.cfmhttp://www.gandhiinstitute.org/index.cfmhttp://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds029/ds029-01.htmhttp://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds029/ds029-01.htmhttp://www.forum-mediacao.net/module2display.asp?id=39&page=1http://www.forum-mediacao.net/module2display.asp?id=39&page=1http://www.j-salome.com/http://www.j-salome.com/http://www.gordontraining.com/http://www.gordontraining.com/http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2591http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2591http://www.images.com/http://www.images.com/http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2591http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2591http://www.gordontraining.com/http://www.gordontraining.com/http://www.j-salome.com/http://www.j-salome.com/http://www.j-salome.com/http://www.j-salome.com/http://www.forum-mediacao.net/module2display.asp?id=39&page=1http://www.forum-mediacao.net/module2display.asp?id=39&page=1http://www.forum-mediacao.net/module2display.asp?id=39&page=1http://www.forum-mediacao.net/module2display.asp?id=39&page=1http://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds029/ds029-01.htmhttp://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds029/ds029-01.htmhttp://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds029/ds029-01.htmhttp://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds029/ds029-01.htmhttp://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds029/ds029-01.htmhttp://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds029/ds029-01.htmhttp://www.gandhiinstitute.org/index.cfmhttp://www.gandhiinstitute.org/index.cfmhttp://www.pierreweil.pro.br/http://www.pierreweil.pro.br/http://pnl-portugal.blogspot.com/http://pnl-portugal.blogspot.com/http://pnl-portugal.blogspot.com/http://pnl-portugal.blogspot.com/http://www.cnvc.org/http://www.cnvc.org/http://www.thomasdansembourg.com/http://www.thomasdansembourg.com/ -
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Lei de Bases do Sistema Educativo - Verso nova Consolidada - 30/08/2005http://www.fenprof.pt/?aba=27&cat=84&doc=1174&mid=115
Estatuto do Aluno do Ensino No Superior - Lei n. 30/2002, de 20 de Dezembrohttp://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=130Programa Escola SeguraDespacho conjunto n. 105-A/2005, de 2 de Fevereirohttp://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=291
http://www.fenprof.pt/?aba=27&cat=84&doc=1174&mid=115http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=130http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=130http://www.fenprof.pt/?aba=27&cat=84&doc=1174&mid=115 -
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http://www.whatthebleep.com/
http://www.thesecret.tv
http://www.cinergie.be/endvd.php?action=display&id=138
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Universidade de Aveiro
Universidade Lusfona do Porto
(Prof. Elisabete Pinto da Costa)Thomas DAnsembourg
Marshall Rosenberg
Jacques Salom
Snia Sousa PereiraIlda Fontoura