COMU NIDADE

40
COMU NIDADE Projeto Arq uidiocesano de Evangelização (PAE)

description

COMU NIDADE. Projeto Arquidiocesano. d e Evangelização (PAE). COMUNIDADE… O QUE É?. Foto: Capela Nossa Senhora Mãe dos Homens Bom Jardim Carandaí. A PALAVRA ESTÁ LIGADA A “MUNUS”, QUE SIGNIFICA SERVIÇO , COMPROMISSO . Lembra também UNIDADE e CORRESPONSABILIDADE . - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of COMU NIDADE

Page 1: COMU NIDADE

COMU NIDADE

Projeto Arquidiocesano de Evangelização (PAE)

Page 2: COMU NIDADE

COMUNIDADE… O QUE É?

Foto: Capela Nossa Senhora Mãe dos Homens

Bom Jardim Carandaí

Page 3: COMU NIDADE

PODEMOS DIZER QUE:

COMUNIDADE = Vida em comum… a SERVIÇO

A PALAVRA ESTÁ LIGADA A “MUNUS”, QUE SIGNIFICA SERVIÇO, COMPROMISSO.Lembra também UNIDADE e CORRESPONSABILIDADE.

Em sintonia com Deus,os cristãos e cristãs se colocam comresponsabilidade a SERVIÇO DA VIDA.

Page 4: COMU NIDADE

EU SOU FELIZ...

Eu sou feliz é na comunidade, na comunidade eu sou feliz. (bis)1. A nossa comunidade se reúne todo dia. E a nossa comunidade se transforma em alegria.2. A Igreja de Jesus/ é uma Comunidade/ onde todos nós vivemos na maior fraternidade.3. Onde há comunidade, lá não há miséria não/ pois aquele que tem mais/ vai partir com seu irmão.4. E assim todos unidos: pobre, rico, homem, mulher/ como uma só família; isto é o que Deus quer.

Page 5: COMU NIDADE

CARACTERÍSTICAS DE UMA IGREJA-

COMUNIDADE

Page 6: COMU NIDADE

NA CONFERÊNCIA DEAPARECIDA, O PAPABENTO XVI DIZIA QUE AIGREJA DEVE SER UMAFAMÍLIA, DE FORMA QUENINGUÉM SE SINTASOZINHO E ABANDONADO.

É isso que acontece em nossas comunidades?

Todos se sentem em casa? Foto: Festa de Nossa Senhora da Gloria –

Ressaca/Carandaí

Page 7: COMU NIDADE

A IGREJA-COMUNIDADE É LUGAR ONDE TODOS:

• TÊM NOME E SUA HISTÓRIA;• SÃO TRATADOS COMO GENTE;• SE CONHECEM E SÃO CONHECIDOS PELOS

OUTROS;• TÊM ESPAÇO PARA CELEBRAR, TRABALHAR,

ALEGRAR-SE, PARTILHAR SUAS DORES E ALEGRIAS;

• TÊM APOIO E APOIAM OS IRMÃOS;• SENTEM-SE EM CASA;• TÊM LUGAR, VEZ E VOZ.

Page 8: COMU NIDADE

POR QUE DEVE SER ESTA A

COMUNIDADE SONHADA

POR NÓS?

Page 9: COMU NIDADE

OBSERVEMOS COMO JESUS FORMOU SUA COMUNIDADE!

• A MAIOR PARTE DAS PESSOAS QUE SEGUEM JESUS SÃO PESSOAS SIMPLES DO POVO, SEM MUITA INSTRUÇÃO (At 4,13;Jo 7,15);

• ENTRE OS SEGUIDORES HÁ HOMENS E MULHERES, PAIS E MÃES DE FAMÍLIA (Lc 8,2-3; Mc 15,40s);

• ALGUNS SÃO PESCADORES (Mc 1,16.19), ARTESÃOS E AGRICULTORES;

Page 10: COMU NIDADE

• MATEUS É PUBLICANO (Mt 9,9), SIMÃO É DO MOVIMENTO POPULAR ZELOTE (Mc 3,18);

• É POSSÍVEL QUE ALGUNS TENHAM SIDO DO GRUPO DOS REVOLTOSOS, POIS CARREGAVAM ARMAS E TINHAM ATITUDES MUITO VIOLENTAS (Cf Mt 26,51; Lc 9,54; 22,49-51);

• OUTROS TINHAM SIDO CURADOS POR JESUS DE DOENÇAS OU LIBERTADOS DE ALGUM MAU ESPÍRITO, COMO POR EXEMPLO MARIA MADALENA (Lc 8,2);

Page 11: COMU NIDADE

• ESTES SENTIRAM NA CARNE O QUE QUER DIZER ROMPER COM O SISTEMA E ADERIR A JESUS;

• ZAQUEU DEVOLVEU QUATRO VEZES O QUE ROUBOU E DEU A METADE DE SEUS BENS AOS POBRES (LC 19,8).

• HAVIA TAMBÉM ALGUNS MAIS RICOS: JOANA (Lc 8,3), NICODEMOS (Jo 3,1-2), JOSÉ DE ARIMATÉIA (Jo 19,38) E OUTROS;

• TODOS ELES, TANTO OS POBRES COMO OS POUCOS RICOS, PODIAM DIZER COM PEDRO: “NÓS DEIXAMOS TUDO E TE SEGUIMOS!” (Mt 19,27

Page 12: COMU NIDADE

A ESCOLHA

Page 13: COMU NIDADE

JESUS PASSOU A NOITE INTEIRA EM ORAÇÃO

ANTES DE FAZER A ESCOLHA DEFINITIVA DOS

DOZE APÓSTOLOS (Lc 6,12-16)

REZOU PARA SABER A QUEM ESCOLHER. E

ESCOLHEU AS PESSOAS CUJO RETRATO ESTÁ NOS

EVANGELHOS. Gente como nós...

Page 14: COMU NIDADE

• AS PESSOAS QUE SEGUIAM A JESUS PARA FORMAR COMUNIDADE COM ELE NÃO ERAM SANTAS. ERAM PESSOAS COMUNS, COMO TODOS NÓS;

• TINHAM SUAS VIRTUDES E DEFEITOS;• PEDRO ERA GENEROSO E ENTUSIASMADO (Mc

14,29.31); MAS TAMBÉM MEDROSO (Mt 14,30;Mc 14,66-72);

• TIAGO E JOÃO ESTAVAM DISPOSTOS A SOFRER COM JESUS, MAS ERAM VIOLENTOS E INTERESSEIROS (Mc 10,35-45 e Lc 9,54);

• JESUS CHEGOU A PERDER A PACIÊNCIA COM FILIPE (Jo 14,8-9);

Page 15: COMU NIDADE

• TOMÉ ERA CABEÇUDO, MAS RECONHECIA O ERRO E VOLTAVA ATRÁS (Jo 20,24-28).

• NATANAEL NÃO ACREDITAVA NOS SIMPLES (Jo 1,46).

FOI COM ESSE GRUPO QUE JESUS COMEÇOU A MAIOR REVOLUÇÃO DA HISTÓRIA

HUMANA!E É COM PESSOAS ASSIM

QUE ELE CONTINUA A MISSÃO BONITA DE SALVAR

E PROMOVER A VIDA!!!

Page 16: COMU NIDADE

• A NÓS FOI CONFIADO O SONHO DE JESUS: UM MUNDO JUSTO E FRATERNO.

• CONTUDO, AINDA HÁ MUITA GENTE EXCLUÍDA. HÁ TAMBÉM DESINTERESSE, FRIEZA, CANSAÇO E INDIFERENÇA DE MUITOS.

Para sermos comunidade, de verdade, temos ainda muito que caminhar...

Page 17: COMU NIDADE

• QUAL É A PROPOSTA DO Projeto Arquidiocesano de Evangelização?

• FORMAR COMUNIDADES... MAS NÃO QUALQUER COMUNIDADE.

E SIM...• COMUNIDADE DE

AMOR• AQUELA QUE ATRAI AS

PESSOAS PELO TESTEMUNHO.

Page 18: COMU NIDADE

• A IGREJA DEVE SER UMA COMUNIDADE DE AMOR (DAp, 154).

• A comunidade paroquial, a exemplo da primeira comunidade cristã, se reúne para partir o Pão da Palavra e da Eucaristia e perseverar na caridade (DAp, 175).

• As paróquias sejam de verdade espaços da iniciação cristã, da educação e celebração da fé, abertas à diversidade de carismas, serviços e ministérios, organizadas de modo comunitário e responsável... (DAp, 170).

• A renovação das paróquias exige a reformulação de suas estruturas, para que sejam uma rede de comunidades e grupos, capazes de se articular (172).

Page 19: COMU NIDADE

QUAL É O SONHO, O OBJETIVO DO PROJETO ARQUIDIOCESANO DE

EVANGELIZAÇÃO (PAE)?

Page 20: COMU NIDADE

FORMAR UMA IGREJA:

• VIVA• ATRAENTE• DINÂMICA• ATUANTE• SAMARITANA• PARTICIPATIVA• BEM ARTICULADA• QUE VALORIZA OS

PEQUENOS

• CORAJOSA• PROFÉTICA• COM CELEBRAÇÕES

ENCARNADAS E FESTIVAS

• CORRESPONSÁVEL E ENTUSIÁSTICA

• Que outras características?...

Page 21: COMU NIDADE

COMO CHEGAR LÁ?

PARA QUE A IGREJA PARTICULAR DE MARIANA SE TORNE CADA VEZ MAIS UMA COMUNIDADE VIVA E MINISTERIAL, O PAE PROPÕE TRÊS PONTOS:

Page 22: COMU NIDADE

1 – CENTRALIDADE DA PALVRA

“Quem ouve a minha Palavra e a põe em prática é como um homem prudente

que construiu a sua casa sobre a rocha” (Mt 7,24)

Page 23: COMU NIDADE

• A Igreja nasceu para anunciar: Ide e ensinai!• A Palavra de Deus é anúncio do Reino e

denúncia de tudo o que se opõe a ele. Deve promover a justiça e a fraternidade.

• A Palavra deve ser proclamada em todos os ambientes, também nas escolas e universidades e, é claro, usando-se também o grande instrumento que é a internet.

• Não basta uma pastoral bíblica. É necessário que todas as pastorais, movimentos, grupos de trabalho e de oração, tenham como fonte inspiradora e conteúdo central a Escritura.

Page 24: COMU NIDADE

ESTE É O APELO DO PAE:• Não apenas uma pastoral bíblica, mas animar

biblicamente toda ação pastoral e todas as pastorais;

• As paróquias e comunidades valorizem a celebração da Palavra. Onde não houver padre para missa dominical, toda comunidade promova a celebração do culto;

• Propaguem-se os grupos de reflexão, ofício divino, leitura orante, catequese/formação bíblica, religiosidade popular amadurecida.

Page 25: COMU NIDADE

PALAVRA

Comunidade centrada na Palavra é casa construída sobre a rocha.

Page 26: COMU NIDADE

1) Toda palavra de vida é Palavra de Deus/ Toda ação de liberdade :é a Divindade agindo entre nós: (bis).:Boa nova em nossa vida/ Jesus semeou/ o Evangelho em nosso peito/ é chama de amor:2) Todo grito por justiça que sobe do chão/ é clamor, é profecia/ :que Deus pronuncia para a conversão: (bis).:Aleluia, aleluia/ bendita a Palavra que faz libertar:

Page 27: COMU NIDADE

2 – CENTRALIDADE DA EUCARISTIA E DA ORAÇÃO

Page 28: COMU NIDADE

• A Liturgia ocupa lugar central na vida da Igreja. É cume e fonte. Faz memória do passado, celebra o presente, anima a esperança, envia para a missão.

• A oração, pessoal e comunitária, nos sustenta.• Toda comunidade deve se reunir cada

DOMINGO, para celebrar o PAI que cria, o FILHO que redime e revela o Pai, o ESPÍRITO que santifica e garante a missão. É o Dia do Senhor, dia da comunidade, dia da família.

• A Missa dominical deve ser vista como DOM, como presente, e não como obrigação.

Page 29: COMU NIDADE

• Na Eucaristia nos alimentamos da Palavra, do Pão e das pessoas. O Encontro nos sustenta.

• A Assembleia reunida para celebrar é também Corpo de Cristo: “Onde dois ou mais estão...”.

• Dom Luciano insistia: “Nenhuma comunidade, mesmo sem padre, deve deixar de se reunir no domingo para celebrar; nenhuma capela deve permanecer fechada no domingo”.

• Não substituir a celebração do culto por adoração ou grupos de oração. É diferente.

• Podemos também celebrar a Páscoa semanal em outro dia da semana.

Page 30: COMU NIDADE

• As celebrações transmitidas por rádio e TV não substituem a celebração comunitária. Falta o encontro com a comunidade, o calor humano, a comunhão. Mas ajudam os enfermos, idosos, pessoas que moram longe. Podem ser também momento de oração, de ouvir a Palavra. E um Ministro pode levar a Comunhão.

• Além das celebrações, o PAE sugere: retiros espirituais, momentos especiais de oração na paróquia, na comunidade e em família.

• Para facilitar e incentivar, toda paróquia deve ter uma BOA EQUIPE DE LITURGIA.

Page 31: COMU NIDADE

PALAVRA

EUCARISTIA

Page 32: COMU NIDADE

1) Na mesa sagrada se faz unidade, no pão que alimenta, que é pão do Senhor/ formamos família na fraternidade; não há diferença de raça e de cor.   Importa viver, Senhor/ unidos no amor; na participação/ vivendo em comunhão! (bis) 2) Chegar junto à mesa/ é comprometer-se/ é a Deus converter-se com sinceridade. O grito dos fracos/ devemos ouvir, e em nome de Cristo/ amar e servir.3) Enquanto na terra/ o pão for partido/ o homem nutrido se transformará/ vivendo a esperança/ num mundo melhor: com Cristo lutando, o amor vencerá.4) Se participarmos/ da Eucaristia/ é grande a alegria que Deus oferece. Porém não podemos/ deixar esquecida/ a dor, nesta vida, que o pobre padece.

Page 33: COMU NIDADE

3 – CENTRALIDADE DO AMOR E DO SERVIÇO

Page 34: COMU NIDADE

• Jesus é modelo de servidor, de pessoa solidária; sempre preocupado com o bem-estar do outro, sobretudo os mais pobres e sofridos.

Acolhe e ajuda os doentes, pecadores, excluídos, mulheres marginalizadas; também os ricos que se abrem à conversão. Sua presença sempre liberta e faz a pessoa melhor.

• Ao voltar ao Pai, deixa aos seus discípulos(as) a missão de dar continuidade à sua obra.

• A IGREJA se torna então o Corpo por meio do qual Jesus pode continuar a promover a vida.

Page 35: COMU NIDADE

• Toda ação de Deus passa por nós. ser cristã(o) é ser presença de Jesus em nossos ambientes, como sal que tempera e dá sabor, como luz que ilumina a realidade e o caminho, como fermento que faz crescer.

• Jesus é modelo: misericordioso e bom, mas também corajoso e firme quando necessário.

• Existe uma íntima “relação entre o amor a Deus e o amor ao próximo”. Esse amor deve nos levar a superar as graves desigualdades sociais e as enormes diferenças no acesso aos “bens” (Bento XVI – DAp, 358).

Page 36: COMU NIDADE

• Isso exige de nós caridade, sensibilidade pastoral, participação política, denúncia profética, anúncio e testemunho da justiça, da ética, do respeito; coragem, ousadia, perseverança. Ser cristã(o) não é para pessoas medrosas: “Deus não nos deu um espírito de medo, mas de coragem, de amor...” (2Tm 1,7).

• A igreja não é e não pode ser apenas uma instituição, preocupada com a organização, leis e normas. É uma família; é sinal do Reino. Uma comunidade a serviço da vida. Deve colocar a pessoa no centro das atenções, como Jesus.

Page 37: COMU NIDADE

• Não pode ser uma instituição fria e burocrática, mas uma extensão do coração de Jesus. “Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros” (Jo 13,34).

• O PAE lembra que, em nossa Arquidiocese, merecem atenção especial: desempregados, migrantes, vítimas da violência e da droga, mulheres idosos, moradores de rua, pessoas com deficiência, encarcerados, pessoas do campo, pessoas que vivem na miséria.

• Engajamento nas Pastorais sociais, Movimentos de luta pela vida, política, sindicatos, Conselhos etc...

Page 38: COMU NIDADE

SERVIÇO

PALAVRA

SERVIÇO

EUCARISTIA

Page 39: COMU NIDADE

CANTO- Pelo batismo recebi uma missão/ vou trabalhar pelo Reino do Senhor. Vou anunciar o Evangelho para os povos/ vou ser profeta, sacerdote, rei e pastor. Vou anunciar a Boa Nova de Jesus/ como profeta recebi esta missão/ lá onde eu for serei fermento, sal e luz/ levando a todos a mensagem de cristão.- O evangelho não pode ficar parado/ vou anunciá-lo, esta é minha obrigação. A messe é grande e precisa de operários/ vou cooperar na evangelização. Sou mensageiro enviado do Senhor/ onde houver trevas irei levar a luz. Também direi a todos que Deus é Pai/ anunciando a mensagem de Jesus.

Page 40: COMU NIDADE

PERGUNTAS1. O QUE FALTA PARA NOSSA PARÓQUIA SER DE FATO

UMA REDE DE COMUNIDADES?2. COMO ESTAMOS VALORIZANDO A PALAVRA DE

DEUS NA PARÓQUIA?3. COMO OS CRISTÃOS DA SUA COMUNIDADE VIVEM

O DOMINGO? COMO FESTEJAM E CELEBRAM? O QUE FAZEM DE ESPECIAL?

4. DE QUE MANEIRA PODEMOS ASSUMIR MELHOR A FÉ COMO COMPROMISSO COM A VIDA? CITE EXEMPLOS DE COMO SUA COMUNIDADE ESTÁ PROMOVENDO A VIDA E A JUSTIÇA?