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Computação Autonômica
em Redes de Computadores
Luciano Jerez Chaves
Universidade Estadual de Campinas
4 de março de 2009
Conteúdo1 Introdução
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
2 Computação autonômicaSolução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
3 Redes autonômicasMonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
4 Pesquisa e mercadoFocos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
5 Conclusão
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
Em que mundo vivemos?
A proliferação de dispositivos computacionais tem crescidoexponencialmente nas últimas duas décadas
Este fenômeno intensi�cou com o advento da internetNova era de acessibilidade
pessoassistemasinformação
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
Evoluir por que?
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
Evoluir por que?
Os fabricantes continuam criando sistemas computacionaisincrivelmente poderosos
O objetivo é tornar indivíduos e empresas mais produtivos,automatizando as tarefas fundamentais
Por que?
�Civilization advances by extending the number of important
operations which we can perform without thinking about them.�
Alfred North Whitehead
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
Evoluir por que?
Os fabricantes continuam criando sistemas computacionaisincrivelmente poderosos
O objetivo é tornar indivíduos e empresas mais produtivos,automatizando as tarefas fundamentais
Por que?
�Civilization advances by extending the number of important
operations which we can perform without thinking about them.�
Alfred North Whitehead
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
Perspectivas para o futuro
No mundo da computação:
Arquiteturas altamente so�sticadas
Sistemas complexos gerenciados por softwares
Milhares de linhas de código escritas por inúmerosprogramadores em qualquer lugar
Internet: integrar hardware e software diversos
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
Perspectivas para o futuro
A indústria da tecnologia da informação gosta de mostrar queé possível construir o impossível
Entretanto, estamos diante de um problema que atinge onúcleo do sucesso destas empresas
O obstáculo é a complexidade
Próximo grande desa�o
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
Perspectivas para o futuro
A indústria da tecnologia da informação gosta de mostrar queé possível construir o impossível
Entretanto, estamos diante de um problema que atinge onúcleo do sucesso destas empresas
O obstáculo é a complexidade
Próximo grande desa�o
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
Quem controla tudo isso?
Até agora temos apoiado basicamente na intervenção eadministração humana para gerenciar esta complexidadeAlguns problemas eminentes
Falta de mão de obra quali�cadaComplexidade além da capacidade humana de gerenciá-la
Solução?
Paradoxalmente, para tornar as tarefas simples para administradorese usuários precisamos criar sistemas mais complexos!
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
A Tecnologia da Informação nos dias atuaisPerspectivas para o futuro
Quem controla tudo isso?
Até agora temos apoiado basicamente na intervenção eadministração humana para gerenciar esta complexidadeAlguns problemas eminentes
Falta de mão de obra quali�cadaComplexidade além da capacidade humana de gerenciá-la
Solução?
Paradoxalmente, para tornar as tarefas simples para administradorese usuários precisamos criar sistemas mais complexos!
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Como isso é possível?
Embutindo a complexidade do sistema em sua infra-estrutura edeixando que ele gerencie a si mesmo
Os usuários não precisam preocupar como o gerenciamentoserá feito, apenas manifestam seus interesses
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Qual foi a inspiração?
Funções autonômicas dosistema nervoso centralhumano
Pupilas ajustando à luzLágrimas formando emrazão da poeiraDiminuindo o ritmo docoraçãoAjustando a respiraçãoDigerindo o café damanhãSuando para manter atemperaturaAvaliando o açúcar nosangue
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Qual foi a inspiração?
Funções autonômicas dosistema nervoso centralhumano
Pupilas ajustando à luz
Lágrimas formando emrazão da poeiraDiminuindo o ritmo docoraçãoAjustando a respiraçãoDigerindo o café damanhãSuando para manter atemperaturaAvaliando o açúcar nosangue
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Qual foi a inspiração?
Funções autonômicas dosistema nervoso centralhumano
Pupilas ajustando à luzLágrimas formando emrazão da poeira
Diminuindo o ritmo docoraçãoAjustando a respiraçãoDigerindo o café damanhãSuando para manter atemperaturaAvaliando o açúcar nosangue
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Qual foi a inspiração?
Funções autonômicas dosistema nervoso centralhumano
Pupilas ajustando à luzLágrimas formando emrazão da poeiraDiminuindo o ritmo docoração
Ajustando a respiraçãoDigerindo o café damanhãSuando para manter atemperaturaAvaliando o açúcar nosangue
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Qual foi a inspiração?
Funções autonômicas dosistema nervoso centralhumano
Pupilas ajustando à luzLágrimas formando emrazão da poeiraDiminuindo o ritmo docoraçãoAjustando a respiração
Digerindo o café damanhãSuando para manter atemperaturaAvaliando o açúcar nosangue
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Qual foi a inspiração?
Funções autonômicas dosistema nervoso centralhumano
Pupilas ajustando à luzLágrimas formando emrazão da poeiraDiminuindo o ritmo docoraçãoAjustando a respiraçãoDigerindo o café damanhã
Suando para manter atemperaturaAvaliando o açúcar nosangue
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Qual foi a inspiração?
Funções autonômicas dosistema nervoso centralhumano
Pupilas ajustando à luzLágrimas formando emrazão da poeiraDiminuindo o ritmo docoraçãoAjustando a respiraçãoDigerindo o café damanhãSuando para manter atemperatura
Avaliando o açúcar nosangue
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Qual foi a inspiração?
Funções autonômicas dosistema nervoso centralhumano
Pupilas ajustando à luzLágrimas formando emrazão da poeiraDiminuindo o ritmo docoraçãoAjustando a respiraçãoDigerindo o café damanhãSuando para manter atemperaturaAvaliando o açúcar nosangue
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Quem teve essa idéia?
Paul Horn, vice-presidente sênior da IBM, cunhou o termo�Computação Autonômica� em um manifesto sobre a perspectivada empresa em relação ao estado da Tecnologia da Informação,
publicado em 2001
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Mas o que tem de legal?
O corpo humano faz todas essas coisas sem que você tenha que seesforçar para isso
Implicações para a computação
É possível ter um grupo de componentes �espertos� que nos dão oque queremos, quando queremos, sem esforço da nossa parte
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Mas o que tem de legal?
O corpo humano faz todas essas coisas sem que você tenha que seesforçar para isso
Implicações para a computação
É possível ter um grupo de componentes �espertos� que nos dão oque queremos, quando queremos, sem esforço da nossa parte
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Benefícios
Curto prazoDiminuição dadependência humanana con�guração egerenciamentoRedução de custos namanutenção desistemasMelhor uso dosrecursos disponíveisMais estabilidade econ�abilidade
Longo prazoCriar sistemas maisúteis, levando odinheiro economizadopara a área de negóciosElevar o gerenciamentopara uma abordagem�m-a-�mGerar sistemascolaborativos parasolução global deproblemas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Benefícios
Curto prazoDiminuição dadependência humanana con�guração egerenciamentoRedução de custos namanutenção desistemasMelhor uso dosrecursos disponíveisMais estabilidade econ�abilidade
Longo prazoCriar sistemas maisúteis, levando odinheiro economizadopara a área de negóciosElevar o gerenciamentopara uma abordagem�m-a-�mGerar sistemascolaborativos parasolução global deproblemas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Benefícios
Curto prazoDiminuição dadependência humanana con�guração egerenciamentoRedução de custos namanutenção desistemasMelhor uso dosrecursos disponíveisMais estabilidade econ�abilidade
Longo prazoCriar sistemas maisúteis, levando odinheiro economizadopara a área de negóciosElevar o gerenciamentopara uma abordagem�m-a-�mGerar sistemascolaborativos parasolução global deproblemas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Benefícios
Curto prazoDiminuição dadependência humanana con�guração egerenciamentoRedução de custos namanutenção desistemasMelhor uso dosrecursos disponíveisMais estabilidade econ�abilidade
Longo prazoCriar sistemas maisúteis, levando odinheiro economizadopara a área de negóciosElevar o gerenciamentopara uma abordagem�m-a-�mGerar sistemascolaborativos parasolução global deproblemas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Benefícios
Curto prazoDiminuição dadependência humanana con�guração egerenciamentoRedução de custos namanutenção desistemasMelhor uso dosrecursos disponíveisMais estabilidade econ�abilidade
Longo prazoCriar sistemas maisúteis, levando odinheiro economizadopara a área de negóciosElevar o gerenciamentopara uma abordagem�m-a-�mGerar sistemascolaborativos parasolução global deproblemas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Benefícios
Curto prazoDiminuição dadependência humanana con�guração egerenciamentoRedução de custos namanutenção desistemasMelhor uso dosrecursos disponíveisMais estabilidade econ�abilidade
Longo prazoCriar sistemas maisúteis, levando odinheiro economizadopara a área de negóciosElevar o gerenciamentopara uma abordagem�m-a-�mGerar sistemascolaborativos parasolução global deproblemas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Benefícios
Curto prazoDiminuição dadependência humanana con�guração egerenciamentoRedução de custos namanutenção desistemasMelhor uso dosrecursos disponíveisMais estabilidade econ�abilidade
Longo prazoCriar sistemas maisúteis, levando odinheiro economizadopara a área de negóciosElevar o gerenciamentopara uma abordagem�m-a-�mGerar sistemascolaborativos parasolução global deproblemas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Benefícios
Curto prazoDiminuição dadependência humanana con�guração egerenciamentoRedução de custos namanutenção desistemasMelhor uso dosrecursos disponíveisMais estabilidade econ�abilidade
Longo prazoCriar sistemas maisúteis, levando odinheiro economizadopara a área de negóciosElevar o gerenciamentopara uma abordagem�m-a-�mGerar sistemascolaborativos parasolução global deproblemas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Hora da mudança
Estamos na época certa para essa mudança:
Dispositivos móveis de acesso como celulares, PDA's,notebooks, etc., precisam ser gerenciados e integrados aostradicionais desktops e mainframes
Produtos colocados no mercado também devem oferecerrecursos de gerenciamento
Emergente padronização dos serviços Web e a necessidade deintegração destes serviços
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
A implantação é simples?
Focar simplesmente na automação das partes não é su�ciente:
Gerar autonômia para armazenamento de dados é, comcerteza, uma melhoria. Mas não tornar a busca nesses dadosum processo autonômico, faz com que existam muitos dadoscom pouca usabilidade
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
A implantação é simples?
Segundo Paul Horn...
�Autonomic computing is thus a `holistic' vision that will enable thewhole of computing to deliver much more automation than the sum
of its individually selfmanaged parts.�
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
A implantação é simples?
Facilitar o �lado� do usuário faz com que ele utilize mais atecnologia, gerando avanços
Deixe as pessoas interagirem com o sistema como seestivessem interagindo com pessoas
Você tem simplesmente que dizer o que quer...
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Exemplo
Centro médico emergencial
Paciente inconscientePlano de saúdeIntegração entre diferentesclínicas e hospitaisHistórico de prescriçõesSimulações de tratamentocom DNAInformações armazenadas comsegurança
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Exemplo
Centro médico emergencialPaciente inconsciente
Plano de saúdeIntegração entre diferentesclínicas e hospitaisHistórico de prescriçõesSimulações de tratamentocom DNAInformações armazenadas comsegurança
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Exemplo
Centro médico emergencialPaciente inconscientePlano de saúde
Integração entre diferentesclínicas e hospitaisHistórico de prescriçõesSimulações de tratamentocom DNAInformações armazenadas comsegurança
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Exemplo
Centro médico emergencialPaciente inconscientePlano de saúdeIntegração entre diferentesclínicas e hospitais
Histórico de prescriçõesSimulações de tratamentocom DNAInformações armazenadas comsegurança
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Exemplo
Centro médico emergencialPaciente inconscientePlano de saúdeIntegração entre diferentesclínicas e hospitaisHistórico de prescrições
Simulações de tratamentocom DNAInformações armazenadas comsegurança
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Exemplo
Centro médico emergencialPaciente inconscientePlano de saúdeIntegração entre diferentesclínicas e hospitaisHistórico de prescriçõesSimulações de tratamentocom DNA
Informações armazenadas comsegurança
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Exemplo
Centro médico emergencialPaciente inconscientePlano de saúdeIntegração entre diferentesclínicas e hospitaisHistórico de prescriçõesSimulações de tratamentocom DNAInformações armazenadas comsegurança
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Como projetar um sistema autonômico?
De�nindo um sistema computacional
Podemos pensar em um conjunto de recursos acoplados paraproduzir um conjunto especí�co de funções
Sistemas menores integram-se aos sistemas maiores
O princípio da computação autonômica governa todos essessistemas mas...
... em algum nível eles devem ser capazes de gerenciar seuspróprios processos
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Como projetar um sistema autonômico?
De�nindo um sistema computacional
Podemos pensar em um conjunto de recursos acoplados paraproduzir um conjunto especí�co de funções
Sistemas menores integram-se aos sistemas maiores
O princípio da computação autonômica governa todos essessistemas mas...
... em algum nível eles devem ser capazes de gerenciar seuspróprios processos
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Como projetar um sistema autonômico?
De�nindo um sistema computacional
Podemos pensar em um conjunto de recursos acoplados paraproduzir um conjunto especí�co de funções
Sistemas menores integram-se aos sistemas maiores
O princípio da computação autonômica governa todos essessistemas mas...
... em algum nível eles devem ser capazes de gerenciar seuspróprios processos
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Como projetar um sistema autonômico?
Existem oito elementos:1 Auto-conhecimento2 Auto-con�guração3 Auto-otimização4 Auto-cura5 Auto-proteção6 Adaptativo7 Não proprietário8 Transparente
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Auto-conhecimento
Conhecimento de seus componentes:status atualcapacidadeconexões com outros sistemas
O que é possível emprestar e pegar emprestado
O que é possível compartilhar e o que deve ser exclusivo
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Auto-con�guração
Sistemas Plug-and-Play :autônomodinâmico
Em diferentes ambientes, até mesmo imprevisíveis
Recon�gurável
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Auto-otimização
Otimizar o trabalho
�Ajuste �no� para atingir os objetivos de alto nívelNecessário para prover computação ubíqua
Qualidade de serviço (QoS)Reserva extra de recursos
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Auto-cura
Descobrir e/ou prever problemas
Recuperar de eventos que causam o mal funcionamento dealguma parte do sistemaJá existem mecanismos de cura:
Código de veri�cação de errosDi�culdade em identi�car qual o erro e corrigir
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Auto-proteção
Detectar, identi�car e proteger contra vários tipos de ataquespara manter a segurança e a integridade do sistema
Internet contribui para falta de proteção
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Adaptativo
Descobrir e criar regras para interagir com os vizinhos
Fornecer e solicitar recursos
Conhecer o ambiente de execução
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Não proprietário
Os sistemas podem ser independentes
O sistema autonômico precisa funcionar em ambientesheterogêneos
Implementar padrões abertos
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Transparente
Diminuir o �gap� entre os interesses do usuário e aimplementação do sistema
Solução por antecipação
Usuário não sabe o que acontece
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Níveis de autonomicidade
1 - Básico
Múltip¨as fontes de geração de dados no sistema
Requer equipe de TI grande e altamente hábil
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Níveis de autonomicidade
2 - Gerenciado
Consolidação dos dados através de ferramentas degerenciamento
Equipe de TI analiza e toma ações
X Maior conhecimento do sistema
X Melhora a produtividade
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Níveis de autonomicidade
2 - Gerenciado
Consolidação dos dados através de ferramentas degerenciamento
Equipe de TI analiza e toma ações
X Maior conhecimento do sistema
X Melhora a produtividade
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Níveis de autonomicidade
3 - Preditivo
Sistema monitora, correlaciona e recomenda ações
Equipe de TI aprova e inicia ações
X Dependências em grandes habilidades da equipe de TI reduzida
X Tomada de decisão mais rápida e melhor
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Níveis de autonomicidade
3 - Preditivo
Sistema monitora, correlaciona e recomenda ações
Equipe de TI aprova e inicia ações
X Dependências em grandes habilidades da equipe de TI reduzida
X Tomada de decisão mais rápida e melhor
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Níveis de autonomicidade
4 - Adaptativo
Sistema monitora, correlaciona e toma ações
Equipe de TI gerencia performance frente ao acordo do nívelde serviço
X Agilidade e elasticidade de TI com mínima interação humana
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Níveis de autonomicidade
4 - Adaptativo
Sistema monitora, correlaciona e toma ações
Equipe de TI gerencia performance frente ao acordo do nívelde serviço
X Agilidade e elasticidade de TI com mínima interação humana
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Níveis de autonomicidade
5 - Autonômico
Componentes integrados dinamicamente, gerenciados porpolíticas/regras de negócio
Equipe de TI foca na capacitação das necessidades do negócio
X Políticas de negócio dirigem o gerenciamento de TI
X Agilidade e elasticidade do negócio
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Níveis de autonomicidade
5 - Autonômico
Componentes integrados dinamicamente, gerenciados porpolíticas/regras de negócio
Equipe de TI foca na capacitação das necessidades do negócio
X Políticas de negócio dirigem o gerenciamento de TI
X Agilidade e elasticidade do negócio
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Arquitetura de um sistema autonômico
Um sistema autonômico é composto por um grupo deelementos autonômicos
Elementos autonômicos gerenciam seu comportamento internoe seus relacionamentos
Comportamento baseado em políticas de alto nível de�nidaspelo usuário
É preciso uma infra-estrutura distribuída para suporte
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Elemento autonômico
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Solução e benefíciosImplantação e cenáriosConsiderações de projetoConsiderações de arquitetura
Ciclo de controle
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
E as redes de computadores?
Luciano Jerez Chaves Computação Autonômica em Redes de Computadores
IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Vários elementos autonômicos
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Monitoramento da rede
Ferramentas para obter conhecimento acerca do estado da redecomo entrada para a decisão autonômica
Perspectiva de observaçãoÚnico ponto (passivo)Dois pontos (ativo)Conhecimento amplo da rede
Monitoramento de �uxos
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Ponto único de observação
Monitoramento passivo
Contagem de pacotes
Captura de pacotes
Monitoramento de �uxos
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Dois pontos de observação
Monitoramento ativo
Round Trip Time - RTT
One Way Delay - OWD
Perda de pacotes
Gargalo do caminho
Capacidade disponível no caminho
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Conhecimento amplo da rede
Pós-processamento de algum dos modelos anteriores
Considera outras informações da rede, como roteamento,topologia, etc.
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Monitoramento de �uxos
Fluxos são grupos de pacotes de redes compartilhando algumacaracterística
Mesmo IP origem/destinoMesmo TOS (Type of Service)Mesmo protocolo
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Monitoramento de �uxos
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Desa�os
Monitoramento de alta velocidade
Monitoramento inter-domínios
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Gerenciamento baseado em políticas
Controle e gerenciamento da rede levando em consideraçãopolíticas no nível do negócio
Ferramenta para permitir automação das tarefas degerenciamento especi�cando regras e restrições
Re�etem o interesse humano
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Visão geral
Especi�cação baseada em regras
[EM evento] SE condição/�ltro ENTÃO ação
Gerênciamento de con�guraçãoSE srcIPAddr = 1.2.3.4 E destIPAddr = 5.6.7.8ENTÃO marque com DSCP EF
Controle de comportamentoSE usuário = Marcus ENTÃO negar acesso
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Motivação
Automação das tarefas
Suporte de alto nível no gerenciamento e operação das redes
Con�guração consistente de todos os elementos
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Gerenciamento baseado em políticas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Padronização
SNMPconf Gerenciamento de con�guração com SNMPPolicy Based Management MIB
RAP Resource Allocation Protocol
COPS para RSVP, COPS-PR, etc.
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IntroduçãoComputação autonômica
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Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
SNMPconf
Utiliza o SNMP para a comunicação entre PDP e PEP
Atua nas MIBs dos agentes SNMP para armazenamento eexecução
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
SNMPconf
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
COPS
Common Open Policy Service
Comunicação entre PDP e PEP utiliza TCP
PEP inicia a conexão
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
COPS
Dois modelos:1 outsourcing (Ex. COPS para RSVP - ReSerVation Protocol)
modelo requisição - respostaPEP delega responsabilidade para o PDP
2 con�guration (Ex. COPS-PR - Provisioning)Modelo pró-ativoRequisições descrevem a capacidade do elementoRespostas contém informações de políticas relevantes
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
COPS para RSVP - ReSerVation Protocol
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
COPS-PR - Provisioning
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Desa�os
Detecção e resolução de con�itosModi�car modelo baseado em regras para um modelo masagradável
FACA alguma coisaOTIMIZE alguma métrica
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Teoria de controle
Planejamento e tomada de decisão em função das entradas dossistemas dinâmicos
Abordagem sistemática para análise e projeto
Predição de resposta do sistema para alguma entradaExemplos:
Ajuste da janela TCP com base no feedback da rede
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Propriedades
Estabilidade
Acurácia
Tempo de resposta pequeno
Mudanças rápidas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Desa�os
Só funciona bem para pequeno número de variáveis
Complexo de compreender e implementar
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Auto-con�guração e auto-organização
Instalação, con�guração e otimização do sistema sem diretaintervenção humana
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Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Tecnologias existentes
DHCP - Dynamic Host Con�guration Protocol
Somente atua em hosts
Precisa de con�guração manual do servidorNão é integrada com o resto do sistema (Ex. DNS)Precisa de infra-estrutura do servidor
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Tecnologias existentes
IPv6 autoconfAtua somente no endereço IP
Protocolos de roteamentoIndenti�ca automaticamente as rotas pela redeCon�gura tabela de repasse dos roteadoresCompletamente distribuido e executa nos elementos da rede
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Tecnologias existentes
Engenharia de tráfegoOtimização tipicamente centralizada
P2P / Overlay network systems
Organizam-se em estruturas de redesSão tipicamente auto-con�guráveis
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Ainda não está resolvido...
Múltiplos dispositivos por usuário
Cada dispositivo possui várias interfaces de redes
Esses dispositivos são de alta mobilidade
Computação ubíqua envolve usuários sem conhecimentostécnico
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Auto-con�guração em redes
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Desa�os
Não somente hosts, mas também roteadores, estações-base eoutros equipamentos precisam ser con�gurados
Redes inteiras podem se compor ou decompor
Elementos de redes entram e saem dinamicamente da rede
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Descentralização
Construção de sistemas sem elementos centralizadores, quepermitem escalabilidade e con�abilidade
É necessário para a auto-con�guração dos elementos
Várias estruturas possíveis
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Estrutura hierárquica
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Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Estrutura distribuída
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Tecnologias existentes
Protocolos de roteamentoCompletamente distribuído OSPF/RIP/......já foi centralizado
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Desa�os
Executar funcionalidades de gerenciamento no elemento darede
Reduz �exibilidade para mudança nos algoritmosConhecimento avançado sobre cada elemento
Algoritmos distribuídos são difíceisCorretude na especi�cação e implementaçãoDevem ser robusto contra diversas falhas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
MonitoramentoPolíticasTeoria de controleAuto-con�guração e auto-organizaçãoDescentralização
Desa�os
Executar funcionalidades de gerenciamento no elemento darede
Reduz �exibilidade para mudança nos algoritmosConhecimento avançado sobre cada elemento
Algoritmos distribuídos são difíceisCorretude na especi�cação e implementaçãoDevem ser robusto contra diversas falhas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
Computação autonômica tem futuro?
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
Pesquisa
A realização da computação autonômica vai necessitar de energia erecursos dos pesquisadores e laboratórios em todo o planeta
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
Projetos de pesquisa da IBM
LEO DB2's Learning Optimizer
correção automática de erros em otimização de queries
ST Storage Tank
sistema de arquivos para compartilhamento de dadosheterogêneos baseados em políticas e altamente escalável
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
Instituições de ensino e pesquisa
Berkeley OceanStore
Mecanismo de armazenamento de dados global capazde atender à bilhões de usuários
Recovery-Oriented Computing
Recuperação de falhas em sistemas que rodam nainternet
Carnegie Self-securing Storage
Proteção de dados baseado em histórico de utilização
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
Instituições de ensino e pesquisa
Columbia Autonomizing Legacy Systems
Permiti melhorias nos sistemas legados
Cornell Astrolabe
Opera criando um banco de dados herárquico virtualglobal para armazenamento de dados
Georgia Qfabric
Integração entre aplicação e gerenciamento derecursos para provisão de QoS
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
Conferências
2004 IEEE International Conference on Autonomic Computing
2005 International Conference on Autonomic and AutonomousSystems
2006 International Workshop on Distributed Autonomous NetworkManagement Systems
International Workshop on Self-Organizing Systems
2007 International Conference on Autonomic Computing andCommunication Systems
International Conference on Self-adaptive and Self-organizingSystems
International Conference on Complex Distributed Systems
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
Interesse de mercado
Redução de custo e incremento da qualidade dossistemas através da automação.
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
O grande desa�o
É necessário juntar conhecimento de múltiplas áres técnicas ecientí�cas, assim como empresas e instituições que enxergam a
urgência e o propósito deste paradigma
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
O grande desa�o
No nível conceitual, a maneira como de�nimos e projetamossistemas computacionais precisa mudar:
Mudança no paradgima de um modelo baseado em podercomputacional para um voltado aos dados
Mudança na análise de performance da velocidade doprocessador para o tempo de resposta
Computadores individuais �carão menos importantes do que osistema
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Focos de pesquisa e interesse de mercadoDesa�os
O grande desa�o
As funcionalidades dos componentes individuais irão mudar edevem incluir:
Armazenamento escalável e poder de processamento paraacomodar as mudanças necessárias
Transparência no transporte e compreensão de dados entredispositivos distintos
Funções de monitoramento de redes con�áveis
Construção de processadores �espertos� capazes de detectarerros e antecipar falhas
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Conclusão
Computação autonômica visa sistemas computacionaisauto-gerenciáveis, baseado em políticas de alto nível de�nidaspor administradores e no conhecimento adquirido ao longo dotempo
Envolve uma mudança no modo de projetar os sistemascomputacionaisAs redes de computadores são cenários onde a computaçãoautonômica pode ser facilmente aplicada, principalmente pelocrescimento resultante da internetOs sistemas verdadeiramente autonômicos estão distantes,entretanto, funcionalidades autonômicas estarão presente emum futuro bem próximoÉ uma solução promissora, e é foco de pesquisa de váriasuniversidades e empresas, principalmente a IBM
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Conclusão
Computação autonômica visa sistemas computacionaisauto-gerenciáveis, baseado em políticas de alto nível de�nidaspor administradores e no conhecimento adquirido ao longo dotempoEnvolve uma mudança no modo de projetar os sistemascomputacionais
As redes de computadores são cenários onde a computaçãoautonômica pode ser facilmente aplicada, principalmente pelocrescimento resultante da internetOs sistemas verdadeiramente autonômicos estão distantes,entretanto, funcionalidades autonômicas estarão presente emum futuro bem próximoÉ uma solução promissora, e é foco de pesquisa de váriasuniversidades e empresas, principalmente a IBM
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Conclusão
Computação autonômica visa sistemas computacionaisauto-gerenciáveis, baseado em políticas de alto nível de�nidaspor administradores e no conhecimento adquirido ao longo dotempoEnvolve uma mudança no modo de projetar os sistemascomputacionaisAs redes de computadores são cenários onde a computaçãoautonômica pode ser facilmente aplicada, principalmente pelocrescimento resultante da internet
Os sistemas verdadeiramente autonômicos estão distantes,entretanto, funcionalidades autonômicas estarão presente emum futuro bem próximoÉ uma solução promissora, e é foco de pesquisa de váriasuniversidades e empresas, principalmente a IBM
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Conclusão
Computação autonômica visa sistemas computacionaisauto-gerenciáveis, baseado em políticas de alto nível de�nidaspor administradores e no conhecimento adquirido ao longo dotempoEnvolve uma mudança no modo de projetar os sistemascomputacionaisAs redes de computadores são cenários onde a computaçãoautonômica pode ser facilmente aplicada, principalmente pelocrescimento resultante da internetOs sistemas verdadeiramente autonômicos estão distantes,entretanto, funcionalidades autonômicas estarão presente emum futuro bem próximo
É uma solução promissora, e é foco de pesquisa de váriasuniversidades e empresas, principalmente a IBM
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Conclusão
Computação autonômica visa sistemas computacionaisauto-gerenciáveis, baseado em políticas de alto nível de�nidaspor administradores e no conhecimento adquirido ao longo dotempoEnvolve uma mudança no modo de projetar os sistemascomputacionaisAs redes de computadores são cenários onde a computaçãoautonômica pode ser facilmente aplicada, principalmente pelocrescimento resultante da internetOs sistemas verdadeiramente autonômicos estão distantes,entretanto, funcionalidades autonômicas estarão presente emum futuro bem próximoÉ uma solução promissora, e é foco de pesquisa de váriasuniversidades e empresas, principalmente a IBM
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IntroduçãoComputação autonômica
Redes autonômicasPesquisa e mercado
Conclusão
Referências
P. Horn. Autonomic computing: IBM's Perspective on the State ofInformation Technology, Oct 2001. Also known as IBM's AutonomicComputing Manifesto. Available http://www.research.ibm.com/autonomic/manifesto/autonomic_computing.pdf
R. Sterritt; M. Parashar; H. Tian�eld; e R. Unland. A ConciseIntroduction to Autonomic Computing. Advanced EngineeringInformatics, 19(3):181�187, 2005
T. Braga; F. Silva; L. Ruiz; e H. Assunção. Redes Autonômicas.Em E. Madeira, editor, Anais dos Minicursos do 26 SimpósioBrasileiro de Redes de Computadores, p. 159�208. SBC, 2006
M. Brunner. Towards Autonomic Network Management. Em 4thLatin American Network Operations and Management Symposium,2005
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