ComprovaçãO CientíFica
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AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA E FARMACOLÓGICA DO EXTRATO SECO PADRONIZADO OBTIDOS DAS FOLHAS
DA Dicksonia sellowiana
Carl Nathan: Nature 420, 846-852(2002)
Gökhan S. Hotamisligil: Nature 444, 860-867(2006)
Toren Finkel and Nikki J. Holbrook: Nature 408, 239-247(2000)
Carl Nathan: Nature 420, 846-852(2002)
ASMA
A asma é uma doença grave que afeta pessoas de todas as idades, culturas e localizações geográficas. Embora cada pessoa possa apresentar sintomas, diferentes, a definição de asma é muito específica.
A asma é um distúrbio inflamatório crônico dos pulmões, caracterizada por chiado, falta de ar, opressão torácica e tosse, a qual estima-se afetar mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo.
Família: DicksoniaceaeEspécie: Dicksonia sellowianaNomes populares: xaxim ; samambaiaçúDefinição: em 1844 pelo cientista botânico Presl
Hook
Considerado verdadeiro fóssil vivo das florestas pré-históricas.
Objetivo Geral
Analisar a ação do extrato seco padronizado de Dicksonia sellowiana no controle da
nocicepção e inflamação através de estudos farmacológicos “in vivo”, utilizando diferentes protocolos experimentais em camundongos.
Analisar os eventuais efeitos toxicológicos do extrato seco padronizado em camundongos.
•Animais
Camundongos Swiss (25-40 g) machos e/ou fêmeas mantidos em ciclo
claro/escuro de 12 h, com ração e água ad libitum.
Os procedimentos realizados foram conduzidos de acordo com as normas éticas para o estudo de dor com
animais de laboratório (Zimmermann, 1983).
Materiais e Métodos
RESULTADOS DE TOXICIDADE
AGUDA
Efeito do tratamento agudo com o extrato seco padronizado da Dicksonia
sellowiana, administrado pela via oral, sobre o percentual de mortalidade em
camundongos.
Efeito do tratamento agudo dos camundongos machos (A) ou fêmeas (B) com o extrato seco padronizado das folhas da Dicksonia sellowiana (○ – 100 mg/kg; ▲- 500
mg/kg; ∆ - 1000 mg/kg; ■ - 5000 mg/kg) ou com o veículo (● – salina, 10 ml/kg) sobre a massa corporal
dos animais
1 3 6 9 12 15
0
10
20
30
40 A
Período após tratamento (Dias)
Peso
Cor
pora
l (g)
1 3 6 9 12 15
0
10
20
30
40 B
Período após tratamento (Dias)
Peso
Cor
pora
l (g)
Efeito do tratamento agudo dos camundongos machos (A) ou fêmeas (B) com o extrato seco
padronizado das folhas da Dicksonia sellowiana ou com o veículo sobre o peso do coração dos
animais
C 100 500 1000 50000
60
120
180 A
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Cor
ação
(mg)
C 100 500 1000 50000
50
100
150 B
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Cor
ação
(mg)
Efeito do tratamento agudo dos camundongos machos (A) ou fêmeas (B) com o extrato seco
padronizado das folhas da Dicksonia sellowiana ou com o veículo sobre o peso do pulmão dos
animais
C 100 500 1000 50000
50
100
150
200 A
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Pulm
ão (m
g)
C 100 500 1000 50000
50
100
150
200 B
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Pulm
ão (m
g)
Efeito do tratamento agudo dos camundongos machos (A) ou fêmeas (B) com o extrato seco
padronizado das folhas da Dicksonia sellowiana ou com o veículo sobre o peso do fígado dos
animais
C 100 500 1000 50000
400
800
1200
1600
A
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Figa
do (m
g)
C 100 500 1000 50000
400
800
1200
B
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Figa
do (m
g)
Efeito do tratamento agudo dos camundongos machos (A) ou fêmeas (B) com o extrato seco
padronizado das folhas da Dicksonia sellowiana ou com o veículo sobre o peso do rim dos
animais
C 100 500 1000 50000
40
80
120
160
200
240 A
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Rim
(mg)
C 100 500 1000 50000
40
80
120
160
200 B
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Rim
(mg)
Efeito do tratamento agudo dos camundongos machos (A) ou fêmeas (B) com o extrato seco
padronizado das folhas da Dicksonia sellowiana ou com o veículo sobre o peso do baço dos
animais
C 100 500 1000 50000
40
80
120
160 A
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Baç
o (m
g)
C 100 500 1000 50000
40
80
120
160 B
Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Peso
do
Baç
o (m
g)
- O extrato seco padronizado obtido das folhas da Dicksonia sellowiana administrado agudamente por via oral para camundongos, tanto machos quanto fêmeas até a dose de 5.000 mg/kg, apresentou boa tolerabilidade e baixa toxicidade quando avaliado sobre diversos parâmetros comportamentais. Além disso, não foi observado morte nos animais até a maior dose utilizada (5.000 mg/kg).
Conclusão - I
- O extrato causou pequenas alterações comportamentais tais como diminuição da sensibilidade ao aperto de cauda, principalmente em doses mais elevadas. No entanto, estas alterações foram observadas somente nas primeiras 4 h após a administração do produto.
- O extrato não produziu nenhum sinal de toxicidade aguda, durante os 15 dias de observação, além de não alterar de forma significativa o peso de vários órgãos vitais tais como: coração, pulmão, fígado, baço e rim.
Conclusão - II
- Conclui-se, portanto que o extrato seco padronizado obtido das folhas da Dicksonia sellowiana quando administrado agudamente pela via oral para camundongos de ambos os sexos demonstrou boa tolerabilidade e ausência de efeitos tóxicos agudos importantes, justificando assim a continuação dos estudos toxicológicos crônicos
RESULTADOS DE TOXICIDADE
CRÔNICA
Efeito do tratamento crônico, durante 90 dias consecutivos, com o extrato seco padronizado de Dicksonia sellowiana,
administrado pela via oral, sobre o percentual de mortalidade em
camundongos. Extrato padronizado de Dicksonia sellowiana (mg/kg, v.o.)
Sexo N Morte (%)
0 Macho 10 20Fêmea 10 10
300 Macho 10 20Fêmea 10 10
600 Macho 10 20Fêmea 10 10
1000 Macho 10 40Fêmea 10 40
2000 Macho 10 65Fêmea 10 60
A dose letal 50 (DL50) calculada para o extrato da Dicksonia sellowiana foi de 1609,0 e 1461,0 mg/kg para os camundongos fêmeas e machos, respectivamente.
Efeito do tratamento crônico, durante 90 dias consecutivos com o extrato padronizado de Dicksonia sellowiana, administrado pela via oral, sobre a variação de ingesta média de comida e bebida
dos camundongos ao final de tratamento. Grupo(mg/kg,
v.o.)
Sexo Ração (g) H20 (mL)
0 Macho 6,05 ± 0,19 5,76 ± 0,15300 Macho 4,61 ± 0,15
***3,88 ± 0,13 ***
600 Macho 5,04 ± 0,25 **
4,42 ± 0,17 ***
1000 Macho 5,38 ± 0,18 * 4,42 ± 0,19 ***
2000 Macho 5,04 ± 0,24 **
4,45 ± 0,23 ***
0 Fêmea 4,77 ± 0,21 3,92 ± 0,27300 Fêmea 4,00 ± 0,14 * 3,35 ± 0,16600 Fêmea 4,14 ± 0,23 * 3,69 ± 0,251000 Fêmea 5,47 ± 0,21 * 4,45 ± 0,242000 Fêmea 3,78 ± 0,28** 2,94 ± 0,28*
- Os valores representam a média da variação da ingesta sólida (g/animal/dia) e liquida (ml/animal/dia) de 4 - 10 animais o erro padrão da média.- Difere significativamente do grupo controle (veículo, 0), * p<0,05; ** p<0,01 e *** p<0,001.
Efeito do tratamento crônico, durante 90 dias consecutivos, com o extrato padronizado de Dicksonia sellowiana, administrado pela
via oral, sobre a massa do baço, rim, coração, pulmão e fígado dos camundongos.
Grupo (mg/ kg,
v.o.)
Sexo Baço (%) Rim (%) Coração (%) Pulmão (%) Fígado (%)
0 Macho 0,30 (0,26 – 0,33)
0,64 (0,61 – 0,68)
0,55 (0,52 – 0,58)
0,58 (0,48 – 0,68)
3,88 (3,32 – 4,44)
300 Macho 0,30 (0,27 – 0,32)
0,59 (0,54 – 0,63)
0,43*** (0,39 – 0,46)
0,51 (0,45 – 0,56)
4,35 (4,10 – 4,60)
500 Macho 0,29 (0,27 – 0,31)
0,59 (0,55 – 0,63)
0,44*** (0,40 – 0,48)
0,51 (0,43 – 0,59)
3,86 (3,60 – 4,12)
1000 Macho 0,26 (0,24 – 0,29)
0,60 (0,56 – 0,64)
0,44*** (0,41 – 0,47)
0,50 (0,47 – 0,53)
4,35 (3,88 – 4,82)
2000 0,37** (0,32 – 0,41)
0,68 (0,59 – 0,77)
0,47 * (0,41 – 0,54)
0,55 (0,50 – 0,59)
4,56 (4,25 – 4,87)
0 Fêmea 0,38 (0,34 – 0,42)
0,46 (0,43 – 0,49)
0,39 (0,36 – 0,42)
0,52 (0,47 – 0,57)
3,84 (3,68 – 4,01)
300 Fêmea 0,35 (0,32 – 0,38)
0,48 (0,46 – 0,50)
0,42 (0,40 – 0,45)
0,58 (0,53 – 0,62)
3,91 (3,74 – 4,08)
500 Fêmea 0,40 (0,36 – 0,43)
0,47 (0,45 – 0,49)
0,39 (0,37 – 0,41)
0,56 (0,51 – 0,62)
3,84 (3,60 – 4,08)
1000 Fêmea 0,38 (0,34 – 0,42)
0,42 (0,39 – 0,45)
0,38 (0,34 – 0,43)
0,48 (0,44 – 0,51)
3,93 (3,50 – 4,35)
2000 Fêmea 0,30* (0,25 – 0,34)
0,47 (0,43 – 0,51)
0,39 (0,33 – 0,45)
0,58 (0,54 – 0,63)
4,24 (3,92 – 4,56)
Os valores representam a média de peso dos órgãos de 4 - 10 animais juntamente com o intervalo de confiança de 95%.Os valores foram obtidos através da relação (em percentagem) do peso dos órgãos pela massa corpórea dos animais (através da seguinte formula: peso do órgão/peso do animal x 100)
- O extrato seco padronizado das folhas da Dicksonia sellowiana administrado por via oral para camundongos durante 90 dias, tanto em machos quanto em fêmeas nas doses de 300, 600, 1000 e 2000 mg/kg, apresentou de maneira geral boa tolerabilidade e relativa toxicidade quando avaliado sobre diversos parâmetros bioquímicos, hematológicos e histopatológicos.
Conclusão - III
- O extrato seco padronizado de Dicksonia sellowiana administrado por via oral para camundongos durante 90 dias provocou a letalidade de 65 e 60% dos camundongos machos e fêmeas na dose de 2000 mg/kg, respectivamente. As DL50s calculadas foram 1609,0 e 1461,0 mg/kg para os camundongos fêmeas e machos, respectivamente
- Foram observadas alterações importantes no consumo de ração e água nos camundongos machos e redução da ingesta de ração nos camundongos fêmeas em todas as doses analisadas e de água somente na dose de 2000 mg/kg nos camundongos fêmeas, contudo ocorreu redução do peso corporal nos camundongos machos e fêmeas somente na dose de 2000 mg/kg.
Conclusão - IV
- O extrato causou em camundongos machos aumento significativo dos níveis plasmáticos de glicose em todas as doses analisadas e de colesterol e triglicérides nas maiores doses utilizadas, enquanto que nas fêmeas ocorreu apenas aumento de albumina, globulina, glicose e colesterol nas doses de 600, 1000 e 2000 mg/kg.
- Em conjunto, as análises bioquímicas, hematológicas, e anatomo-patológicas (macroscópica e microscópica) realizadas nos animais tratados com salina (controle) ou com as diversas doses do extrato seco padronizado de Dicksonia sellowiana (300, 600, 1000 e 2000 mg/kg) por via oral durante 90 dias, detectaram alterações pontuais em alguns desses parâmetros, demonstrando que o extrato seco padronizado das folhas da Dicksonia sellowiana quando administrado cronicamente para camundongos de ambos os sexos demonstrou média tolerabilidade e razoáveis sinais toxicicidade, principalmente em relação à letalidade.
Conclusão - V
RESULTADOS DE DOR
NOCICEPÇÃO INDUZIDA PELO ÁCIDO ACÉTICONOCICEPÇÃO INDUZIDA PELO ÁCIDO ACÉTICO
• Modelo de nocicepção simples, rápido e de observação inequívoca;
• Substâncias que atuam tanto no SNC quanto SNP;
• Liberação de mediadores endógenos da dor (bradicinina, serotonina, histamina, citocinas (IL-1, TNF, entre outras), PG’s...);
• Injeção i.p. de ácido acético (0,6%, 10 ml/kg);
• Contração da musculatura abdominal e extensão de uma das patas posteriores (COLLIER
et al., 1968; BENTLEY et al., 1981).
• Quantificado cumulativamente (0 a 20 min), considerado como índice de nocicepção.
Características:Características:
Método:Método:Azul de Evans (2,5%, 100l, intra-orbital)
C 30 100 300 10000
10
20
30
40
50
***
***
**
DI50: 187,7 (172,3 - 204,6)Inibição: 74 7
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s
S C 30 100 300 10000
5
10
15
20
25
*
**
DI50: 64,1 (34,5 - 119,0)Inibição: 93 6
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
Azu
l de
Evan
s (
g/m
l)
0 0,5 1 2 4 6
0
10
20
30
40
50
60
70
ControleD. sellowiana (300 mg/kg,v.o.)
***
****
2811% 436%
334%
Tempo (h)
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s
Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. sellowiana na nocicepção causada pelo sellowiana na nocicepção causada pelo
ácido acético em camundongosácido acético em camundongos
V C Indo L-Noarg0
10
20
30
40
50
(100mg/Kg, i.p) (10mg/kg, i.p)
Acetic acid (0,6%, 450 l/i.p.)
*** ***98±2%944%
#
Num
ber
of W
rith
es
V C Indo L-Noarg0
5
10
15
20
#
***
***932%
665%
(100mg/Kg, i.p) (10mg/kg, i.p)
Acetic acid (0,6%, 450 l/i.p.)Ev
ans
Blu
e (
g/m
l)
Efeito antinociceptivo (analgésico) da Efeito antinociceptivo (analgésico) da Indometacina e da L-NOARG na Indometacina e da L-NOARG na
nocicepção causada pelo ácido acético nocicepção causada pelo ácido acético em camundongosem camundongos
Efeito antinociceptivo (analgésico) do Efeito antinociceptivo (analgésico) do extrato e de frações obtidas da D. extrato e de frações obtidas da D.
sellowiana na nocicepção causada pelo sellowiana na nocicepção causada pelo ácido acético em camundongosácido acético em camundongos
C 30 100 3000
10
20
30
40
50
*****
***
Fr. Alcoloídica (mg/kg, v.o.)
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s
DI50= 88,6 (28,3-252,8)Inibição= 75+1%
C 30 100 300 10000
10
20
30
40
50
**
***
*
DI50= 143.5 (117.3-175.5)Inibição= 74+9%
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
C 30 100 3000
10
20
30
40
50
**
***
*
Fr. Clorofórmica (mg/kg, v.o.)
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s DI50= 92,5 (53,3-160,6)Inibição= 74+4%
C 10 30 100 3000
10
20
30
40
50
***
*** ***
DI50= 50,1 (41,9-59,8)Inibição= 77+10%
Fr. Acet. Etila (mg/kg, v.o.)
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s
C 10 30 100 3000
10
20
30
40
50
******
***
DI50= 50,8 (43,2-59,8)Inibição= 81+8%
Fr. Hexânica (mg/kg, v.o.)
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s
C 30 100 200 3000
10
20
30
40
50
***
**
Fr. Aquosa (mg/kg, v.o.)
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s
**
DI50= 69,8 (58,8-82,9)Inibição= 75+3%
NOCICEPÇÃO INDUZIDA PELA FORMALINANOCICEPÇÃO INDUZIDA PELA FORMALINA
• Modelo de nocicepção que mais se aproxima da dor clínica (TJOLSEN e HOLE, 1997) ;
• Apresenta 2 fases distintas de nocicepção, envolvendo diferentes mediadores químicos;
• 1ª fase (0 a 5 min, neurogênica), estimulação direta dos nociceptores (fibras C e A), associada a liberação de AAE, neuropeptídeos, HIST e 5-HT.
• Interfase (5 a 15 min, silenciosa), atuação das vias inibitórias.
• 2ª fase (15 a 30 min, inflamatória), liberação de mediadores pró-inflamatórios (BK, HIST, PG’s, 5-HT e adenosina).
• Injeção de 20 µl de formalina (2,5%), na pata posterior direita de camundongos;
• Contato do animal, lambendo ou mordendo a pata injetada com formalina;
• Quantificado cumulativamente (0-5 e 15-30 min), considerado como índice de nocicepção.
Características:Características:
Método:Método:
Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. sellowiana na nocicepção causada pela sellowiana na nocicepção causada pela
formalina em camundongosformalina em camundongos
C 30 100 300 10000
25
50
75
100
***
****
DI50: 391,8 (209,5-732,9)Inibição: 613%
A
Tem
po d
e R
eaçã
o (s
)
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
C 30 100 300 10000
100
200
300
400
***
**
DI50: 574.1 (422.9-779.3)Inibição: 628%
B
Tem
po d
e R
eaçã
o (s
)
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
XXXXXX
XXXXXX
Comportamento de “biting” induzido por diferentes agentes flogísticos
SP 0,1 nmol/sítio
D. sellowiana(10-1000 mg/kg, v.o.)
60’
5 e 15’
IL-11 pg/sítio
TNF-0,1 pg/sítio
Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. sellowiana na nocicepção causada pela sellowiana na nocicepção causada pela
substância P em camundongossubstância P em camundongos
Sal C 30 100 3000
25
50
75
100
***
*
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
Tem
po d
e R
eaçã
o (s
)
DI50: 115,1 (72,2 - 183,6)Inibição: 95 6
Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. sellowiana na nocicepção causada pela sellowiana na nocicepção causada pela
Interleucina 1Interleucina 1ββ em camundongos em camundongos
Sal C 30 100 3000
50
100
150
200
250
***
*
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
DI50: 90,0 (55,5 - 145,9)Inibição: 78 8
Tem
po d
e R
eaçã
o (s
)
**
Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. sellowiana na nocicepção causada pelo sellowiana na nocicepção causada pelo
TNF-TNF-αα em camundongos em camundongos
Sal C 100 300 10000
50
100
150
200
250
**
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
DI50: 473,7 (347,6 - 645,7)Inibição: 69 8
Tem
po d
e R
eaçã
o (s
)
*
- Esses resultados analisados em conjunto, indicam que o extrato obtidos da D. sellowiana apresenta significativo efeito antinociceptivo em camundongos.
- Além disso, os nossos dados também mostram que o extrato foi efetivo em reduzir a nocicepção induzida por diferentes agentes flogísticos (IL-1beta, TNF-alfa e SP) envolvidos na gênese da inflamação e na dor.
Conclusão - VI
RESULTADOS NAINFLAMAÇÃO
Lavagem da cavidade
Aplicação
Contagem Total de Células
Diferencial
Exsudato
Câmera de Neubauer
PLEURISIA
C CAR 3 10 30 100 3000.0
2.5
5.0
7.5
10.0
#
**
************
Dicksonia selowiana (mg/kg, v.o.)
DI50: 4,8 (3,5-6,5)Inibição: 902%
Leuc
ócito
s to
tais
(x 1
06 )
C CAR 3 10 30 100 3000.0
2.5
5.0
7.5
10.0
#
******
*********
Dicksonia selowiana (mg/kg, v.o.)
DI50: 5,0 (4,0 - 6,3)Inibição: 87 2%
Neut
rófil
os (x
106 )
C CAR 3 10 30 100 3000
1
2 #
******
******
Dicksonia selowiana (mg/kg, v.o.)
DI50: 17,9 (15,9 - 20,2)Inibição: 100%
Mon
ócito
s (x
106 )
C CAR 3 10 30 100 3000
5
10
15
Dicksonia selowiana (mg/kg, v.o.)
Azu
l de
Evan
s (
g/m
l)
***
#
*
DI50: 69,0 (58,1 - 82,1)Inibição: 70 13%
EFEITO DA D. sellowiana NA PLEURISIA INDUZIDA PELA CARRAGENINA EM CAMUNDONGOS
Leuc
ócito
s (x
106 )
C CAR Indo Dexa0
1
2
3
4
5###
*** ***
A
5,0 0,5 mg/kg, i.p.
Azul
de
Evan
s (
g/m
l)
C CAR Indo Dexa0
1
2
3
4
###
******
B
5,0 0,5 mg/kg, i.p.
Neu
tróf
ilos
(x10
6 )
C CAR Indo Dexa0
1
2
3
4
###
*** ***
C
5,0 0,5 mg/kg, i.p.
Mon
onuc
lear
es (x
106 )
C CAR Indo Dexa0
1
2 D
5,0 0,5 mg/kg, i.p.
EFEITO DA INDOMETACINA E DA DEXAMETASONA NA PLEURISIA INDUZIDA PELA CARRAGENINA EM CAMUNDONGOS
- Esses resultados analisados em conjunto, indicam que o extrato obtidos da D. sellowiana apresenta significativo efeito antiinflamatório em camundongos.
- Além disso, os nossos dados também mostram que o extrato foi efetivo em reduzir tanto a migração quando a extravasamento de plasmático induzida pelo agente flogístico (Carragenina) em camundongos.
Conclusão - VII
- Esses resultados parcial do presente estudo analisados em conjunto, indicam que o extrato seco padronizado obtidos da folhas da D. sellowiana apresenta significativo efeito antiinflamatório e antinociceptivo em camundongos.
- Além disso, os nossos dados também mostram que o extrato apresenta reduzidos efeitos toxicológicos tanto agudo quanto crônico, justificando a continuidade dos estudos. Fornecendo portanto subsídios científicos para a sua utilização popular, bem como na produção de um fitoterápico.
Conclusão - VIII
NOCICEPÇÃO INDUZIDA PELO ÁCIDO ACÉTICONOCICEPÇÃO INDUZIDA PELO ÁCIDO ACÉTICO
• Modelo de nocicepção simples, rápido e de observação inequívoca;
• Substâncias que atuam tanto no SNC quanto SNP;
• Liberação de mediadores endógenos da dor (bradicinina, serotonina, histamina, citocinas (IL-1, TNF, entre outras), PG’s...);
• Injeção i.p. de ácido acético (0,6%, 10 ml/kg);
• Contração da musculatura abdominal e extensão de uma das patas posteriores (COLLIER
et al., 1968; BENTLEY et al., 1981).
• Quantificado cumulativamente (0 a 20 min), considerado como índice de nocicepção.
Características:Características:
Método:Método:Azul de Evans (2,5%, 100l, intra-orbital)
C 30 100 300 10000
10
20
30
40
50
***
***
**
DI50: 187,7 (172,3 - 204,6)Inibição: 74 7
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s
S C 30 100 300 10000
5
10
15
20
25
*
**
DI50: 64,1 (34,5 - 119,0)Inibição: 93 6
D. sellowiana (mg/kg, v.o.)
Azu
l de
Evan
s (
g/m
l)
0 0,5 1 2 4 6
0
10
20
30
40
50
60
70
ControleD. sellowiana (300 mg/kg,v.o.)
***
****
2811% 436%
334%
Tempo (h)
Núm
ero
de C
onto
rçõe
s
Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. Efeito antinociceptivo (analgésico) da D. sellowiana na nocicepção causada pelo sellowiana na nocicepção causada pelo
ácido acético em camundongosácido acético em camundongos
Extrato hidroalcoólico Xaxim