cola alex

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A luta pela apropriação e reapropriação social da água na America latina Muito s foram os documentos apresentados ao longo dos anos em relação a importância da água para a vida. Documentos internacionais como agenda xxi (1992) e carta da terra (1992) tiveram tratamento tímido em meio a água se comparados aos anos de 1990. Atualmente pode ser dizer que a extrema preocupação em relação se comparada a anos anteriores. Todavia, ao longo dos anos tal preocupação se desencadeou de maneira a transformar a água não somente em algo necessário a sobrevivência, mas também como objeto de disputa principalmente embasado por países de primeiro mundo e por multinacionais advindas dos mesmos. Sendo asssim as razoes pelas quais se busca o controle da água atulamente tornou-se mais distinta daquelas que conformaram a geografia da população mundial ate muito recentemente se mostra presente a partir dos fenômenos da urbanização. Fenômeno importante que ao mudar a distribuição populacional altera tbm as relações do homem com a natureza mdificando inclusive a utilização e os gastos dos recursos hídricos como a água. O fato de o grande consumo de água ter sido intensificado a partir dos anos 1970 implica em uma grande preocupação na questão relacionada ao esgostamento da água como também que a mesma se torne um problema geopolítico. A água esta presente por meio dos processos agrícolas e industrial...como por exemplo temos 1 kg de milho que necessita de mil litros para sua produção final. A distribuição desigual da água em um contexto geopolítico tem proporcionado a constante migração de industrias de países com pucos recursos hídricos. Voltadas a alcançar um mercado mais amplo como também a instalação de sua infra-estrutura em áreas com maiores índices de matérias prima principalmente encontrados em países subdesenvolvidos. 1-A constante aglometração propiciada pelos fenômenos da urbanização por sua vez torna propicio um maior interesse das mutinacionais pelos serviços degestao da água. Atualmente grandes empresas já encontram-se envolvimendas em tais estratégias de mercantilização da água.. como a coca cola...nestle.. 2-uma segunda razão presente para compreensão da transformação da água em questão política é a constante manipulação dos elementos da natureza.. na verdade a água não será a razão das futuras guerras e sim , esta sendo objeto de uma guerra atual.

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A luta pela apropriao e reapropriao social da gua na America latinaMuito s foram os documentos apresentados ao longo dos anos em relao a importncia da gua para a vida. Documentos internacionais como agenda xxi (1992) e carta da terra (1992) tiveram tratamento tmido em meio a gua se comparados aos anos de 1990. Atualmente pode ser dizer que a extrema preocupao em relao se comparada a anos anteriores. Todavia, ao longo dos anos tal preocupao se desencadeou de maneira a transformar a gua no somente em algo necessrio a sobrevivncia, mas tambm como objeto de disputa principalmente embasado por pases de primeiro mundo e por multinacionais advindas dos mesmos. Sendo asssim as razoes pelas quais se busca o controle da gua atulamente tornou-se mais distinta daquelas que conformaram a geografia da populao mundial ate muito recentemente se mostra presente a partir dos fenmenos da urbanizao. Fenmeno importante que ao mudar a distribuio populacional altera tbm as relaes do homem com a natureza mdificando inclusive a utilizao e os gastos dos recursos hdricos como a gua. O fato de o grande consumo de gua ter sido intensificado a partir dos anos 1970 implica em uma grande preocupao na questo relacionada ao esgostamento da gua como tambm que a mesma se torne um problema geopoltico.A gua esta presente por meio dos processos agrcolas e industrial...como por exemplo temos 1 kg de milho que necessita de mil litros para sua produo final.A distribuio desigual da gua em um contexto geopoltico tem proporcionado a constante migrao de industrias de pases com pucos recursos hdricos. Voltadas a alcanar um mercado mais amplo como tambm a instalao de sua infra-estrutura em reas com maiores ndices de matrias prima principalmente encontrados em pases subdesenvolvidos.1-A constante aglometrao propiciada pelos fenmenos da urbanizao por sua vez torna propicio um maior interesse das mutinacionais pelos servios degestao da gua. Atualmente grandes empresas j encontram-se envolvimendas em tais estratgias de mercantilizao da gua.. como a coca cola...nestle..2-uma segunda razo presente para compreenso da transformao da gua em questo poltica a constante manipulao dos elementos da natureza.. na verdade a gua no ser a razo das futuras guerras e sim , esta sendo objeto de uma guerra atual. Discurso da escassez Discurso da escassez que nos diz que o planeta seja composto por quatro partes sendo essas trs so cobertas de gua, 97% desta gua apenas 3% prpria para o consumo...tal discurso esta longe de ser ingnuo. Nos marcos do pensamento neoliberal hoje hegemnico a gua vem sendo pensada como um bem econmico.algo pensado de forma econmica ou com certa escassez gera sua mercantilizao uma vez que torna-se algo possivelmente comercializado ou escasso na sociedade.Na America latina a constante abundacia da gua. Com cerca de 12% da superfcie terrestre total 6% da populao mundial e com 27% das chuvas que caem no planeta encontram-se concentadas na bacia amaznica. Sendo tambm os dois maiores aqferos do mundo encontrados na America latina. Compreende ainda extensas reas alagadas, banhados, pantanais. A mesma medida grandes so os problemas j encontrados na America latina, principalmente em decorrncia das constantes transformaes urbansticas que resultam no maior uso dos recursos naturais como tambm no aumento do ndice de poluio e contaminao da gua.Planos intalados na America latina para gesto de guas:Plan Puebla panam ...iirsa...projetos de investimentos em infra estrutura transportes e outros voltados a implementao de multinacionais no territrio brasileiro em busca de abundacia de recursos como a gua.

PRADO, Maria Ligia. Aformao da naes latino-americanas: anticolonialismo, antiiperialismo: constuio das oligarquias: a Amrica Latina livre?. 3 edio. So Paulo: Atual; Campinas, SP: Editora daUniversidadeEstadual de Campinas, 1987.INTRODUOResenha Crtica:Esta anlise crtica comea falando que as lutas pela independncia na Amrica espanhola, tiveram como principais fontes de inspirao, a invaso e ocupao da Espanha pelo exercito de Napoleo Bonaparte, imperador francs, a independncia americana e a Revoluo Francesa, alm dos escritos dos pensadores como: Montesquieu, Rousseau e Voltaire, que desestruturaram o universo cultural e ideolgico. Vigente domundofeudal, atravs de seus escritos e tambm e que serviram de fonte de inspirao para o desencadeamento dessas guerras de independncia, devido ao fato desses escritos terem penetrado nos rinces mais profundos do imprio colonial espanhol.Quanto questo do Brasil,esta anliserelata que o fenmeno isolado, e que no haver guerra pela independncia, com o antigo aparelho administrativo colonial, passando a constituir o "novo" estado independente brasileiro, onde a cpula dirigente do pas continuar intacta aos fatos que aconteceram durante o perodo que separa essas duas etapas histricas, com os donos do poder continuando a ser os mesmos segmentos sociais, que faziam parte do poder poltico eeconmicodo Brasil durante o perodo colonial, mesmo que s vezes se mudassem as pessoas que iriam monopolizar esse poder.No desenrolar desta resenha,a autora depende a idia de que os motivos das insurgncias das colnias espanholas contra a sua metrpole no se deram apenas por contra das idias filosficas dos pensadores liberais franceses e alguns espanhis, mas tambm pelo fato da imensa maioria de suas classes dominantes terem o interesse de afastar de suas respectivas colnias o poder que a coroa espanhola, imprimia sobre elas.Poder esse que dificultava as transaes mercantis opunha restries ao desenvolvimento de determinados setores produtivos, entregava o comrcio com o alm-mar a um grupo de monopolistas privilegiados, confiscava para si uma parte considervel do excedente econmico produzido pelo trabalho dos ndios, e etc.Paraa autora os conflitos existentes a coroa e seus sditos americanos, nascidos na pennsula e seus descendentes nasceram com o prprio descobrimento da Amrica, porque os conquistadores precisaram, logo de incio da mo-de-obra escrava dos negros trazidos da frica, para produzirem as riquezas que iriam lhes enriquecer dessa riqueza e que tambm iriam enriquecer a coroa espanhola, atravs dos tributos pagos pelo excedente dessas riquezas produzida nessas colnias pela mo-de-obra indgena e escrava.A deciso tomada por parte dos colonos de tentar escravizar os ndios, no foi bem vista pela coroa, que quis preservar os ndios do trabalho, que iria extrair os tributos e as riquezas que a prpria coroa precisaria para dissipar com a sua estravagante luxuria na corte espanhola, pelo fato de uma corrente de pensadores, abrangendo leigos e padres, levantar consideraes no estritamenteeconmicosem favor dos nativos, com essas correntes de pensadores alegando que por direito natural, os ndios eram livres, iguais aos espanhis, e que seu trabalho deveria ser remunerado de maneira adequada.Essa contradio entre a coroa e os conquistadores manteve-se firme por vrios sculos de colonizao com a coroa evitando a feudalizao das colnias, mas ao mesmo tempo no fazendo nenhum tipo de esforo para impedir a instaurao do trabalho servil e escravo nessas colnias. Funcionrios e clrigos que representavam o estado espanhol, nessas colnias, evitaram que o poder do estado se fragmentasse, estes tinham autoridade sobre um grande nmero de ndios, expropriando o trabalho deles quando viviam nos povoados organizados pela coroa ou conservados por estas desde antes da conquista.A Espanha exercia prticas mercantilistas de comrcio, onde ela entregava o monoplio comercial a poucas mos, e exclua outra tanta do trfico legal. Devemos tambm destacar detentores do poder econmico, nunca queconseguiramexplorar tranqilamente os nativos, porque leis criadas pela coroa, como tambm funcionrios e clrigos sempre vinham lhes criar algum tipo de incomodo, punindo faltas, clamando contra as violncias do de cima e manifestando-se a favor dos direitos dos de baixa condio. Outro motivo de atrito e descontentamento, por parte dos donos da economia em relao coroa, estaria relacionado ao fato de que os tributos dos ndios teriam que ser compartilhados com a coroa que gastaria esses tributos em uma administrao a qual esses donos da economia no participavam.A luta pela independncia na Amrica espanhola, ocasionou um grande poder poltico a aqueles que j detinham a maior parte do poder econmico, como tambm aos aventureiros que surgiram do seio popular, e se transformaram em chefes militares afortunados. Com a independncia que iria se consolidando aos poucos nas colnias da Amrica espanhola, o comrcio comeou a ficar liberalizado, com a aristocracia criolla vindo a ocupar o topo da pirmide poltica, monopolizando assim toda a riqueza expropriada aos trabalhadores nativos, riqueza essa, que no iria ser mais tributada para a coroa espanhola. Essa riqueza a partir de agora iria ser disputada ferozmente pelos diferentes grupos dominantes regionais, que disputaram com a igreja a considervel parte dessas riquezas que esta ficou como detentora durante o perodo colonial.Na Amrica espanhola houve intelectuais que defenderam umas sociedades democrticas, livres e no dogmtica, mas mesmo assim no conseguiram influir com as suas idias, para que houvesse profundas mudanas no contexto scio-poltico-econmico e cultural dessas sociedades.Aps a independncia da Amrica espanhola, os latifundirios a escravido e outros males prolongaram-se, agora sob a tutela de um novo senhor que ser a Inglaterra com todo esse processo tambm se estendendo para o Brasil.Para finalizara resenha crtica,a autoraaponta que os povos no s lutaram pela independncia poltica de seus respectivos pases, mas sem tambm lutaram pela terra, pelo po e pela liquidao do servilismo, com essas lutas se configurando como sendo uma luta social, que na melhor das hipteses quando se proclamaram em favor da independncia foi porque associaram na sua redeno.

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O debate proposto pela autora extremamente salutar, visto que principalmente ns brasileiros temos uma frentica tendncia - pelo fato de tambm termos sido colnia, de pensar que passamos por processos histricos idnticos. Ainda que tenhamos passado por processos semelhantes, no podemos nos restringir a uma simplificao da nossa histria.

Falto segundo texto muito xatooKkkkkkkkkk