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Reviso 0 27/02/2007 Espec. Rev SPD

CoffeeSkin1Potente Anti-Oxidante Natural

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Foto-Protetor Suplementar

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Agente Descongestionante

CoffeeSkin

O Despertar da PeleO cafeeiro um arbusto da famlia Rubiaceae e do gnero coffea, da qual se colhem as sementes para o preparao do caf, consumido por pessoas do mundo inteiro. Essa bebida saborosa e revigorante muito valorizada por suas atividades teraputicas, e mais recentemente estudos comprovam suas propriedades benficas para o cuidado da pele.

O EnvelhecimentoO envelhecimento um fenmeno comum a todos os seres vivos ou mesmo inanimados. Para o sistema biolgico considerado como subproduto do metabolismo e do processo de desenvolvimento humano. O fenmeno do envelhecimento controlado por trs fatores principais : gentico, sistema imunolgico, radicais livres e agresses externas e . O processo de envelhecimento natural, e constantemente associado a mudanas do aspecto fsico, principalmente da pele, tais como diminuio de sua espessura, pigmentao e aparncia enrugada. Entre todas as teorias sobre o processo de envelhecimento, o conceito de radicais livres tem recebido a maior ateno cientfica, uma vez que pode ser analisado e utilizado de maneira prtica, com efeitos imediatos.

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Os radicais livres e o processo de envelhecimentoOs radicais livres podem ser gerados por intermedirios metablicos naturais, ou por fatores ambientais, como poluentes qumicos (dixido de nitrognio, oznio, fumaa de cigarro, etc), drogas, lcool, radiao ultravioleta (290-320 nm) e tambm por outros radicais livres.

O radical superxido (O2 -), o perxido de hidrognio (H2 O2), o radical hidroxila (OH) e oxignio nascente (O) so conhecidos como os maiores responsveis pelo processo de envelhecimento. Seus principais efeitos incluem alterao citotxica de enzimas e cidos nuclicos, e a peroxidao de lipdios que resultam na perda da integridade da membrana celular. O corpo humano possui um sistema enzimtico protetor que procura manter a concentrao dessas molculas oxidantes em equilbrio, a fim de minimizar seus efeitos deletrios. Quando sua ao protetora ultrapassada, devido a razes fisiolgicas ou ambientais, os primeiros sinais visveis de mudana aparecem na superfcie da pele, como uma indicao do processo de envelhecimento. Esse processo frequentemente associado a um severo desequilbrio da qualidade de vida. Portanto, ao se formular produtos preventivos de envelhecimento para o tratamento da pele, de grande interesse avaliar os antioxidantes, especialmente aqueles de origem natural, que tenham capacidade de inibir os radicais livres. O CoffeeSkin rico em fito-componentes (compostos fenlicos e bioflavonides) e anti-oxidantes especiais que normalizam o equilbrio celular e conferem uma proteo avanada.

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Principais Componentes

EXTRATO DE Coffea arabicaO extrato de caf (Coffea arabica) rico em taninos, compostos fenlicos, cido clorognico e cafena. Estudos recentes comprovam que o uso tpico da cafena pode inibir certas reaes inflamatrias na pele, alm de atuar como potente vasoconstritor, reduzindo o fluxo sanguneo da pele altamente reativa. A cafena ajuda descongestionar a regio, reduzindo vermelhido e edemas. Os taninos reagidos com os compostos fenlicos atuam como agentes fotoprotetores com ao suplementar aos filtros solares. Os compostos fenlicos possuem reconhecidas propriedades anti-oxidantes, protegendo a integridade celular contra o ataque dos radicais livres. O extrato de caf uma das maiores fontes de cido clorognico (ACG), um composto fenlico com funo cida. Esses compostos fenlicos podem ser subdivididos pela identidade do derivado do cido cinmico, nmero e posio dos resduos acila.HO O O

a.

c.

HO

C

CH

CH

O

HO

O

b.

HO

C HO

d.

HO

C

CH

CH

OCH 3

O O HO 2 C C CH CH

e.

R

Figura 1. Estrutura de ismeros do ACQ e AFQ: a) cido trans-cinmico; b) D-(-)-cido qumico; c) cido cafico; d) cido ferlico e e) R=OH, cido 5-cafeoilqumico, R=OCH3,cido 5-feruloilqumico. A esterificao tambm possvel nos tomos de carbono 3,4 do cido qunico.

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SUCCINIL RUTINAOs flavonides so encontrados na natureza, ocorrendo em quantidades considerveis em frutas e vegetais. Estes apresentam um largo espectro de atividades bioqumicas e farmacolgicas. A rutina um flavonol com grupamento glicosdico pertencente classe dos flavonides. Devido s suas propriedades antioxidantes, foto e vasoprotetora, cada vez maior o interesse em utilizar a rutina em formulaes cosmticas e farmacuticas. Tecnicamente, a baixa solubilidade da rutina (125mg/L) superada atravs da succinao dos seus grupamentos glicosdicos, sem promover modificaes significativas no ncleo flavonide. A introduo de grupos carboxilados proporcionou um grande aumento na solubilidade em gua. Atravs de ensaios de eletroforese capilar e de ressonncia magntica nuclear (RMN), observa-se que, apesar das modificaes ocorridas na molcula de rutina, o ncleo flavonide no foi alterado (a absoro mxima em 392nm do anel flavonide permaneceu). O succinil rutina um derivado estvel e hidrossolvel do bioflavonide rutina, amplamente reconhecido pela sua ao benfica sobre a permeabilidade dos capilares superficais, atividade anti-inflamatria e anti-oxidante. A Succinil rutina refora os micro vasos e capilares, combate a formao de edemas e eritemas foto-induzidos. Em relao anlise da atividade antioxidante, comparou-se a rutina e a rutina succinato com o -tocoferol, pois um dos antioxidantes mais ativos interferindo em um ou mais passos de propagao do processo de peroxidao lipdica. A tabela abaixo apresenta as medies dos valores de IC50 pelo mtodo de MDA, os quais foram 16,6M, 25M e 25M, respectivamente, para rutina, rutina succinato e -tocoferol. Este resultado indica a atividade antioxidante do derivado hidrossolvel comparado com a rutina de partida ser menor, porm igual, ao do -tocoferol no modelo experimental empregado. As propriedades antioxidantes destes compostos se devem aos grupos hidroxila presentes na molcula que inibem a peroxidao lipdica quando comparado com o -tocoferol.

MDA25 20 15 10 5 0 R ut ina R ut ina Succinat o A lf aT o co f er o l

Grfico I - Valores de IC50 (M) da medida de MDA de rutina, rutina succinato e -tocoferol

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CARCININAA carcinina um anti oxidante fisiolgico universal, pois atua em targets hidroflicos e lipoflicos ao mesmo tempo, protegendo a clula como um todo. A carcinina uma molcula estvel que apresenta maior resistncia a degradao enzimtica e consequentemente ao prolongada. Diferentemente dos antioxidantes convencionais, a carcinina protege o colgeno da glicao ( reticulao ) e DNA celular. A carcinina repara a membrana celular Na membrana celular, o estresse oxidativo induz as primeiras peroxidaes lipdicas. In vitro, o modelo proposto pela Exsymol SAM representa a reao do hidroperxido do cido linoleico (LOOH) com albumina do soro bovino (BSA). Os produtos de reao so analizados por HPLC (234 nm).

A CARCININA REPARA A MEMBRANA CELULAR (Estudo In vitro)

Estas anlises do HPLC demonstram a maior capacidade da carcinina em reduzir hidroperxidos de cidos graxos (LOOH) em lcoois no txicos (LOH). A vitamina E, anti-oxidante lipoflico bastante conhecido, possui apenas atividade sequestrante, sendo ineficaz na reduo dos hidroperxidos j formados.

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Ao Anti-OxidanteA carcinina limita as reaes oxidativas em um determinado compartimento celular. A ao anti-oxidante foi avaliada usando variaes de MDA aps algumas incubaes.

A CARCININA PODE REPARAR A MEMBRANA CELULAR (Estudo Ex vivo)Fraes das membranas celulares submetidas a um estresse oxidativo (estmulo = hidroperxido do cido linoleico)

D.O Na presena de: 0,4 0,3 0,1 0,1 Tamponado com fostato (padro) Silimarina 50 mM (Ref. Anti-oxidante) Carcinina 50 mM (Alistin)

0

2

4

6

8

10

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Time (mn)

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Ao Anti-GlicaoAs protenas, como o colgeno, sofrem uma ligao cruzada (ou reticulao) oxidativa sob a ao de aldedos txicos (por exemplo, 4 Hidroxinonenal) caracterizados atravs de uma colorao marrom das fibras de colgeno (veja foto abaixo), resultando na perda de elasticidade e envelhecimento prematuro da pele. Uma quantificao imunoenzimtica da ligaes de cross-linking induzido pelo 4HNE, demonstra a ao protetora da carcinina.

A CARCININA ATUA COMO AGENTE ANTI GLICAO

40%

Colgeno Padro

Taxa de proteo

30%

20%

10%

0%Vitamina E Aminoguanidina Carcinina

O grfico acima reprenta a ao da Carcinina em comparao a Vitamina E e a Aminoguanidina, podese observar que o efeito anti-glicao em maior porcentagem da CARCININA, enquanto a Vitamina E se mostra inespressiva.

O colgeno sofre um cross-linking sob a ao do 4 - Hidroxinonenal

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Proteo das ProtenasOs perxidos dos fosfolipdeos espontaneamente se quebram em radicais livres e aldedos txicos. O estresse oxidativo distribudo a partir da fase lipoflica (membrana celular) em direo a fase hidroflica, resultando em uma oxidao das protenas (colgeno, SOD...). O dano oxidativo subseqente pode ser avaliado in vitro em um meio contendo LOOH ou MDA e protenas, tais como, protenas BSA ou SOD (enzima anti-oxidante natural). As propriedades anti-oxidantes de vrias molculas foram estudadas de acordo com o seguinte procedimento :

A CARCININA PROTEGE AS PROTENAS

SOD+ MDA SOD control

SOD + MDA + ALISTIN SOD + MDA + EXS-37 SOD + MDA + vit.E

BSA + LOOH + carnosina BSA + LOOH BSA control

BSA + LOOH + carnosina BSA + LOOH + glutathione BSA + LOOH + L - EXS-37 BSA + LOOH + vit. E

90 KDa Ligaes Cruzadas do SOD 66 KDa

SOD

Electrophoresis (SDS Page) of SOD in the presence of MDA

Electrophoresis (SDS Page) of BSA in the presence of LOOH

Devido s suas propriedades peroxidase-like a carcinina reduz os hidroperxidos de cidos graxos e limita a futura propagao oxidativa. Atravs de eletroforese demonstra-se que as protenas foram protegidas. A carcinina tambm protege as protenas contra a oxidao originria de aldedos txicos. Em nenhum dos casos, a vitamina E mostrou-se eficiente !

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Influncia dos raios UV sobre a fragmentao do DNAA ao dos raios UVB foi avaliada atravs da apoptose induzida in vitro induo e os fragmentos do DNA foram observados atravs do CDDE ( Cell Death Detection ELISA ). A formao de fragmentos de DNA obtida com clulas irradiadas com raios UVB a 100 mJ/cm2. O tratamento com carcinina aps a irradiao reduz a fragmentao do DNA de forma dose-dependente.

A CARCININA REDUZ A FRAGMENTAO DO DNA

CARNICINA + U.V.B.

2 mM 2,5 mM 4 mM 5 mM 6 mM0 10 20 30 40%

Capacidade de proteo da carcinina contra a apoptose celular foto-induzida. Os resultados so expressos em % de proteo comparados com clulas-controle irradiadas.

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Proteo das Enzimas CutneasA ao protetora da carcinina sobre o S.O.D. natural da pele foi demonstrada sobre uma frao cutnea (epiderme-derme) irradiada com raios UV (A+B) e medida atravs da cintica da reduo do citocromo C atravs de O2- . Este teste ex vivo demonstra que um creme contendo carcinina preserva at 43 % das defesas anti-oxidantes naturais da pele da degradao foto-induzida.

ESTUDO Ex vivo - A CARCININA PROTG AS ENZIMAS CUTNEAS

OD 550 nm0.3

Pele irradiada + creme base sem CARCININA Pele irradiada +creme base com CARCININA Pele antes da irradiao

0.2

0.1

EFEITO PROTETOR DE 43 %

0.0 0 1 2 3

Tempo (mn)

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Indicaes de Uso Devido ao alto teor de agentes anti-oxidantes naturais (polifenis, bioflavonides e carcinina) o CoffeeSkin promove uma ao bio-protetora sobre as clulas e reduz os danos celulares foto-induzidos. O CoffeeSkin ajuda reduzir as reaes inflamatrias, a vermelhido e o desconforto da pele sensvel, reativa e/ou fragilizada por procedimentos dermatolgicos (peeling, laser) ou cirrgicos (pr e pos operatrio) devido a sua potente ao descongestionante (complexo de cafena natural + cafena vetorizada ). Principais aplicaes : Produtos para cuidados dirios (hidratantes com FPS e cremes noturnos). Produtos especficos (ao anti-bolsas e inchaos para rea dos olhos). Produtos dermatolgicos (ps procedimentos dermatolgicos). Produtos para esttica (mscaras e soros revitalizantes).

A dosagem recomendada de 3.0 a 8.0 %.

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Denominaes

INCI NameCoffea arabica (coffee) seed extract Succinil Rutin Siloxanetriol alginate Caffeine Butylene glycol Decarboxy carnosine Hcl.

CAS Number8001-67-0 / 84650-00-0 267006-02-0 187175-42-4 58-08-2 10788-0 57022-38-5

EINECS283-481-1 3101040 200-362-1 203-529-7

Caractersticas Fsico-Qumicas Aparncia Cor Odor pH Sol 25C ( 100 % ) Densidade 25C (g/cm3) ndice de Refrao ( 25C) % Slidos Solubilidade : Lquido : Ambar escura : : 4.5 - 6.0 : 030 - 1.080 : : 1.3590 - 1.4190 : Solvel em gua, propilenoglicol e glicerina.

Estabilidade CoffeeSkin estvel por 30 meses (a partir da data de fabricao - vide n do lote), quando armazenado em temperatura ambiente ao abrigo da luz e hermeticamente fechado. No necessria a estocagem sob refrigerao. Obs.: O CoffeeSkin poder sofrer uma pequena precipitao a qual no altera as propriedades do produto. O produto deve ser agitado antes de utilizar.

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RefernciasALLUIS, B.; PROL, N.; AJ, H.; DANGLES, O. Water-soluble flavonol (=3-hydroxy-2-phenyl-4H-1-benzopyran-4one) derivates: chemical synthesis, colouring and antioxidant properties. Helvetica Chimica Acta, Frana, v.83, p. 428-443, 2000. BRIVIBA, K; SIES, H. Nonenzymatic antioxidant defense systems. In: FREI, B. Natural Antioxidants in human health and disease. California: Academic Press, 1994. p. 107-128. BRUNETON, J. Flavonoids. In: Pharmacognosy - phytochemistry medicinal plants. 2nd ed., London: Intercept Ltd, 1999. p. 225-405. KHALIFA, T.I.; MUHTADI, F.J.; HASSAN, M.M.A. Rutin. In: FLOREY, K. Analytical Profiles of Drug Substances. New York: Academic Press, 1983, v.12, p.623-675. KRASOWSKA, A.; ROSIAK, D.; SZKAPIAK, K.; LUKASZEWICZ, M. Chemiluminescence detection of peroxyl radicals and comparison of antioxidant activity of phenolic compounds. Current Topics in Biophysics, Polnia, v. 24, p. 89-95, 2000. LISSI, E.A.; CCERES, T.; VIDELA, L.A. Visible chemiluminescence from rat brain homogenates undergoing autoxidation. I. Effect of additives and products accumulation. J. Free Radicals Biol. Med., Nova York, v.2, p.63-69, 1986. LISSI, E.; HANNA-SALIM, M.; PASCUAL, C.; CASTILLO, M. D. Evaluation of total antioxidant potencial (TRAP) and total antioxidant reactivity from luminal-enhanced chemiluminescence measurements. J. Free Radicals Biol. Med., Nova York, v.18, p. 153-158, 1995. PACE, C. N.; VAJDOS, F.; FEE, L.; GRIMSLEY, G.; GRAY, T. How to measure and predict the molar absorption coefficient of a protein. Protein Sci., Woodbury, v.4, p.2411-2423, 1995. STOCKS, J., GUTTERIDGE, J.M.C., SHARP, R.J., DORMANDY, T.L. Assay using brain homogenate for measuring the antioxidant activity of biological fluids. Clin Sci Mol Med, Oxford, v. 47, n.3, p. 212-222, 1974. WAGNER, D.D.M.; BURTON, G.W.; INGOLD, K.U.; LOCKE, S. Quantitative measurement of the total, peroxyl radical-trapping antioxidant capability of human blood plasma by controlled peroxidation. FEBS, v.187, n. 1, p. 3337, 1985. As referncias bibliogrficas esto de acordo com a norma NBR6023/2000 preconizada pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), e as abreviaturas dos ttulos dos peridicos seguem o Chemical Abstracts Service Source Index (CASSI) 2002.

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