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    COESO

    So as corretas conexes gramaticaisexistentes entre palavras, oraes, frases,pargrafos e partes maiores de um texto.

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    OBSERVE AS SEGUINTES FRASES:

    1. O Brasil no ganhou a Copa de 2006.

    2. O tcnico no soube liderar a equipe.

    3. Os jogadores no se esforaram.

    Apesar de falarem sobre um mesmo assunto e

    apresentarem coerncia, essas trs frases NOcompem um texto, pois no existe COESO entreelas.

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    Para que haja coeso, precisamos ligar as ideiasdo trecho atravs de conectores, ou seja, de

    elementos de coeso. Veja um exemplo:

    O Brasil no ganhou a Copa de 2006 porqueo tcnico no soube liderar a equipe e os

    jogadores no se esforaram.

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    COERNCIA

    A coerncia textual a relao lgica entreas ideias; o resultado da no-contradioentre as partes do texto.

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    EX.:

    1.As crianas esto morrendo de fome por causa

    da riqueza do pas.

    2.Adoro sanduche porque engorda.

    As frases acima so contraditrias, no

    apresentam informaes claras, portanto, soincoerentes.

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    Enquanto a COESO, se preocupa coma superfcie textual (FORMA), aCOERNCIA discute os significados

    expressos pelo texto (CONTEDO).Um texto coeso no necessariamentecoerente e vice-versa. No entanto, os

    dois aspectos tendem a estar ligados.

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    EX 1:

    O dia est chuvoso, pois ontem encontrei vrios

    amigos no cinema, ainda que esse fatocontrariasse as pesquisas apresentadas pelaimprensa

    (texto COESO, mas sem COERNCIA).

    EX 2:

    Crise financeira. Aumento no valor do dlar.Diminuio das importaes

    (texto COERENTE, mas sem COESO).

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    PODEMOS DIZER QUE UM TEXTO DEVEPOSSUIR COERNCIA EM TRS NVEIS:

    do texto em si, ou seja, uma coerncia interna;

    do texto com a realidade, ou seja, umacoerncia externa;

    do texto com a proposta de redao.

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    O texto abaixo apresenta duas situaes comunicativas:

    a comunicao que o escritor (Millr) estabelece com os leitores;

    a comunicao que acontece entre as duas mulheres.

    A vaguido especfica

    As mulheres tm uma maneira de falar que eu chamo de vago-especfica. (RichardGehman)

    Maria, ponha isso l fora em qualquer parte.

    Junto com as outras?

    No ponha junto com as outras, no. Seno pode vir algum e querer fazer alguma coisacom elas. Ponha no lugar do outro dia.

    Sim senhora. Olha, o homem est a.

    Aquele de quando choveu?

    No, o que a senhora foi l e falou com ele no domingo.

    Que que voc disse a ele?

    Eu disse para ele continuar.

    Ele j comeou?

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    Acho que j. Eu disse que podia principiar por onde quisesse.

    bom?

    Mais ou menos. O outro parece capaz.

    Voc trouxe tudo de cima?

    No senhora, s trouxe as coisas. O resto no trouxe porque a senhora recomendou paradeixar at a vspera.

    Mas traga, traga. Na ocasio, ns descemos tudo de novo. melhor seno atravanca aentrada e ele reclama como na outra noite.

    Est bem vou ver como.

    Millr Fernandes

    Responda:

    1- Considerando o dilogo das mulheres, por que ele incoerente para ns, leitores?

    2- O autor critica, com humor, o modo de falar das mulheres. O exemplo escolhido (dilogo) coerente com suas intenes? Explique.

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    Joo Carlos vivia em uma pequena casa construda no alto de umacolina, cuja frente dava para leste. Desde o p da colina se espalhavaem todas as direes, at o horizonte, uma plancie coberta de areia.

    Na noite em que completava 30 anos, Joo, sentado nos degraus daescada colocada frente de sua casa, olhava o sol poente e observavacomo a sua sombra ia diminuindo mo caminho coberto de grama. Derepente, viu um cavalo que descia para a sua casa. As rvores e asfolhagens no o permitiam ver distintamente; entretanto observou que ocavalo era manco. Ao olhar de mais perto verificou que o visitante era oseu filho Guilherme, que h 20 anos tinha partido para alistar-se noexrcito, e, em todo este tempo, no havia dado sinal de vida.Guilherme, ao ver seu pai, desmontou imediatamente, correu at ele,

    lanando-se nos seus braos e comeando a chorar.

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    Apesar de aparentemente bem-redigido, o texto apresenta sriosproblemas de coerncia, o que o torna inadequado. A fim deconstatar os problemas de coerncia do texto, responda:

    a) A cena narrada ocorre noite Na noite em que completava 30 anos).No entanto, o que Joo olhava, sentado frente de sua casa?

    b) Joo est completando 30 anos. No entanto, o filho que retorna sara

    havia 20 anos para alistar-se no exrcito. Portanto, qual a idade dofilho?

    c) Joo morava numa colina rida, diante de um cenrio desrtico. Queelementos do texto contrariam essa informao?

    d) A frente da casa dava para leste. O leste ou o oriente onde nasceo sol? Que fato do texto incoerente com essa informao?

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    TIPOS DE COESO

    Referencial

    aquela que se estabelece entre dois ou mais componentes dasuperfcie textual que remetem ou permitem recuperar um mesmoreferente. Quando aponta para uma palavra j expressadenomina-se anfora, quando aponta para uma palavra que serexpressa chama-se catfora.

    Existe duas formas de coeso referencial:

    Substituio

    Reiterao.

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    Substituio de palavras com o emprego de sinnimos ou depalavras ou expresses de mesmo campo associativo.

    As crianas viajaram. Elas s voltaro no final de semana.(referncia anafrica)

    Perto da estao havia uma estalagem. L reuniam-se ostrabalhadores

    (referncia anafrica)

    Comprei tudo o que voc pediu: tomate, cebola e beterraba.(referncia catafrica)

    Elipse:As crianas viajaram. (As crianas)S voltaro no final desemana.

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    Por reiterao entendemos a repetio de expresseslingusticas; neste caso, existe identidade de traossemnticos. Pode ocorrer por meio da sinonmia, da

    antonomsia, da hiperonmia, da hiponmia.Repeties do mesmo termo

    De forma idntica Comprou uma casa, mas viu que a casa

    no tinha porta. Com um novo determinante Comprou a casa, mas essa

    casa lhe trouxe problemas.

    De forma abreviada Fernando Henrique Cardoso nogovernou bem o pas e por isso FHC malvisto no pas.

    De forma ampliada o contrrio da forma abreviada.

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    sinnimos:A porta abriu-se e apareceu uma menina. Agarotinha tinha olhos azuis.

    hipernimos: Vimos o carro aproximar-se. Alguns minutosdepois, o veculo estacionava.

    Obs.: Todo parte/ classe elementos/ contm est contido.

    Hipnimos: Amultido ouviu o rudo de um motor. Todosolharam para o alto e viram a coisa se aproximando.

    Obs.: o contrrio de hipernimos

    Antonomsia:Aquele ex-tit ficou famoso com a carreirasolo. (Arnaldo Antunes)

    Obs.: substituio de um nome prprio por um comum ou ocontrrio.

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    Coeso recorrencial

    Retoma estruturas, itens ou sentenas e faz o fluxo informativocaminhar. um meio de articular uma informao nova.

    IMPORTANTE: A recorrncia tem por funo, repito,assinalar que a informao progride; e a reiterao tempor funo assinalar que a informao j conhecida(dada) e mantida. Recorrncia de termos: Suzana corria, corria,corria.

    Paralelismo ocorre quando as estruturas so reutilizadas, mas

    com diferentes contedos.Ex.: Bom mesmo ter sempre livros na estante, redes na varanda eflores no jardim.

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    Justaposio de oraes (oraes coordenadas sem conectivos)

    Ex.: Preciso sair imediatamente. Tenho um compromisso.

    Os operadores de sequenciao podem indicar:uma sequncia temporal - ocorrem principalmente nos textos

    narrativos; relatrios, por exemplo.

    Ex.:A secretria X demorou duas horas para nos fornecer os dadossolicitados. Alguns anos antes houve problemas devido excessivafalta de interesse em apressar a divulgao de suas atitudes.

    uma sequncia espacial ocorre principalmente em textosdescritivos.

    Ex.: Primeiramente explicarei como ocorreu a pesquisa sobre biomasbrasileiros, a seguir apresentarei os dados do relatrio.

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    Coeso sequencial

    Tem por funo fazer caminhar o fluxo informacional. Diferem dos de recorrncia, porno haver neles retomada de itens, sentenas ou estruturas. Os elementos que marcama coeso sequencial so chamados de relatores e podem estabelecer uma srie derelaes: Implicao entre um antecedente e um consequente se, por isso.

    Restrio, oposio, contraste ainda que, mas, no entanto. Soma de argumentos a favor de uma concluso e, bem como, tambm. Justificativa, explicao do ato da fala pois, porque. Introduo de exemplos seja...seja, como. Alternativa ou, ora. Extenso, amplificaoalis, tambm. Correo isto , ou melhor.Ex.:1.Vim, vi e venci.

    2.Se no houver alunos inscritos, o curso de extenso no ser oferecido este semestre.

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    COERNCIA

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    As conjunes so consideradasmodalizadores textuais porque so

    importantes articuladores da enunciao.Elas se dividem em conjunescoordenativas, ou seja, aquelas que

    iniciam uma orao independente, econjunes subordinativas, ou seja,aquelas que iniciam uma orao

    dependente. Veja o quadro a seguir.

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    ConjunesCoordenativas

    1. Aditivas

    2. Adversativas

    3. Alternativas

    4. Explicativas

    5. Conclusivas

    ConjunesSubordinativas

    1. Causais

    2. Condicionais

    3. Comparativas

    4. Concessivas5. Conformativas

    6. Consecutivas

    7. Temporais

    8. Proporcionais9. Finais

    10. Integrantes

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    Conjunes Coordenativas

    1) ADITIVAS (ideia de adio, sequncia)

    E, nem, no s ... mas tambm, bem como.

    Ex: Mauro foi Europa e conheceu Paris.

    2) ADVERSATIVAS (ideia de oposio)

    MAS, porm, contudo, entretanto, todavia, no entanto, no obstante.

    Ex: Mauro foi Europa, mas no conheceu Paris.

    3) ALTERNATIVAS (ideia de alternncia, opo)OU, ou ... ou, ora ... Ora, quer ... quer

    Ex: Maria sair com Jorge ou ficar em casa.

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    4) EXPLICATIVAS (ideia de explicao, justificativa)

    Conectivos: PORQUE, pois, que

    Ex: Venha logo, que estou com pressa.

    Vai chover, pois o cu est nublado.

    5) CONCLUSIVAS (ideia de chegada a uma concluso)

    Conectivos: PORTANTO, logo, assim, pois (depois do verbo)Ex: Rui estudou muito para o concurso, portanto passou.

    Rui estudou muito, passou, pois, no concurso.

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    Conjunes Subordinativas

    1)CAUSAIS ( ideia de causa)

    Conectores: PORQUE, pois, porquanto, como [= porque], pois que, porisso que, j que, uma vez que, visto que

    Ex: Joo faltou ao trabalho porque estava doente.Como o calor estava forte, levamos protetor solar.

    2) CONDICIONAIS (ideia de condio)

    Conectores: SE, caso, contanto que, salvo se, dado que, desde que, amenos que, a no ser que.

    Ex: Seria mais poeta, se fosse menos poltico.

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    3) COMPARATIVAS (ideia de comparao)

    COMO, que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor, pior)tal qual, tanto quanto, como, assim como, que nem.

    Ex: Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado umachicotada.

    4) CONCESSIVAS (ideia de exceo, concesso, ressalva).

    EMBORA, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bemque, se bem que, apesar de, nem que, malgrado.

    Ex: Joo ganhou presentes embora no merecesse.

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    5) CONFORMATIVAS (ideia de conformidade)

    CONFORME, como [= conforme], segundo, consoante

    Ex: Fiz tudo conforme recomendava o manual de instrues.

    6) CONSECUTIVAS (ideia de consequncia do que foi

    declarado na orao anterior)TANTO ... QUE, to... que, tamanho ... Que, de forma que, demaneira que, de modo que, de sorte que.

    Ex: Soube que Pedro comeu tanto na festa que passou mal nooutro dia.

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    7) TEMPORAIS ( ideia de tempo)

    QUANDO, antes que, depois que, at que, logo que, sempre que,

    assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que

    Ex: Pedro implicou comigo assim que me viu.

    8) PROPORCIONAIS ( ideia de proporo, simultaneidade)

    MEDIDA QUE, ao passo que, proporo que, quanto mais...mais, quanto menos... menos

    Ex: medida que nos elevvamos, elevava-se igualmente o dia nosares.

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    9) FINAIS (ideia de finalidade)

    PARA para que, a fim de que, porque [= para que], que

    Ex: Aqui vai o livro para que o leias.

    10) INTEGRANTES (No tm ideia prpria e s servem paraintroduzir uma orao que completa o sentido da outra)

    So elas: QUE e SE

    Ex: Quero que todos sejam aprovados.

    No sei se vou festa.

    ATIVIDADES

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    ATIVIDADES1: (UDESC 2008)

    Identifique a ordem em que os perodos devem aparecer, para que constituam um texto coeso e coerente. (Texto de

    Marcelo Marthe: Tatuagem com bobagem. Veja, 05 mar. 2008, p. 86.)

    I Elas no so mais feitas em locais precrios, e sim em grandes estdios onde h cuidado com a higiene.

    II As tcnicas se refinaram: h mais cores disponveis, os pigmentos so de melhor qualidade e ferramentas como

    o laser tornaram bem mais simples apagar uma tatuagem que j no se quer mais.

    III Vo longe, enfim, os tempos em que o conceito de tatuagem se resumia velha ncora de marinheiro.IV Nos ltimos dez ou quinze anos, fazer uma tatuagem deixou de ser smbolo de rebeldia de um estilo de vida

    marginal .

    Assinale a alternativa que contm a sequncia correta, em que os perodos devem aparecer.

    a. II, I, III, IVb. IV, II, III, Ic. IV, I, II, IIId. III, I, IV, IIe. I, III, II, IV

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    2. (FCC 2007) O emprego do elemento sublinhado compromete a coerncia dafrase:

    a. Cada poca tem os adolescentes que merece, pois estes so influenciados

    pelos valores socialmente dominantes.b. Os jovens perderam a capacidade de sonhar alto, por conseguinte alguns

    ainda resistem ao pragmatismo moderno.

    c. Nos tempos modernos, sonhar faz muita falta ao adolescente, bem como

    alimentar a confiana em sua prpria capacidade criativa.d. A menos que se mudem alguns paradigmas culturais, as geraes

    seguintes sero to conformistas quanto a atual.

    e. H quem fique desanimado com os jovens de hoje, porquanto parece faltar-

    lhes a capacidade de sonhar mais alto.

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    3. Assinale a frase correta quanto s normas gramaticais do portugus padro, coeso textual e coerncia.

    a. Em Florianpolis, os salrios so, em mdia, 50% menores do que os de Braslia,mas, apesar do custo de vida ser menor.

    b. O Chico Oliveira foi o nico namorado que tive; eu conheci ele atravs da internet elogo fiquei locamente apaixonada.

    c. O Estatuto da Cidade avanou com relao CF, ao prever a obrigatoriedade doPlano Diretor no-s para cidades com mais de vinte mil habitantes (art. 182,

    pargrafo 2), como tambm em outras hipteses [...]d. O MPE encaminhou um oficio Secretaria Municipal de Meio Ambiente e

    Desenvolvimento Urbano solicitando informaes sobre estgio que est o projeto ea execuo do projeto, se foram feitos EIA/RIMA, EIV e GDU da obra e se estapossui Licena Ambiental de Operao e se foi realizada audincia pblica paraesclarecer populao sobre a obra.

    e. A taxa de desemprego subiu para 9,4% em maio, a maior desde 1983, mas a perdade postos de trabalho ficou em 345 mil, bem inferior ao esperado, de 520 mil vagas.

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    IMPORTANTE:

    Para se ter um bom e amplo vocabulrio precisoler muito. Escreva sempre sobre alguma coisa

    para que voc possa desenvolver escrita.

    BONS ESTUDOS!