Coalescência DNA é capaz de replicar - ufscar.brevolucao/popgen/coalesc2007.pdf · Tal modelo...

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1 Por causa da replicação, um único tipo de gene pode existir no tempo e no espaço de forma que transcenda os indivíduos que temporariamente carregam o gene. Alguns alelos são idênticos por serem descendentes replicados de um único alelo ancestral DNA é capaz de replicar Coalescência Coalescência do DNA Replicação do DNA Árvore de genes todas as cópias de DNA homólogo coalescem em uma molécula ancestral comum Teoria do coalescente Se μ << 1 e Prob (coal) << 1 DNA não replica e sofre mutação em uma mesma geração Tempo Tempo Coalescência Cada reprodução pode envolver qualquer um dos N indivíduous, e é um evento independente de outras • Assim, a probabilidade de que dois gametas venham do mesmo parental é de 1/N • Em diplóides, a probabilidade de ibd / coalescência é 1/(2N) • Populações não são ideais, logo a probabilidade de coalescência em uma geração é de 1/2N ef Coalescência em uma população ideal de N diplóides

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1

Por causa da replicação, um únicotipo de gene pode existir no tempo e no espaço de forma quetranscenda os indivíduos quetemporariamente carregam o gene.

Alguns alelos são idênticos porserem descendentes replicados de um único alelo ancestral

DNA é capaz de replicarCoalescência

Coalescênciado DNA

Replicação do DNA

Árvore de genes

todas as cópias de DNA homólogo coalescem

em uma moléculaancestral comum

Teoria do coalescente

Se μ << 1 e Prob (coal) << 1DNA não replica e sofre mutaçãoem uma mesma geração

Tempo

TempoCoalescência

Cada reprodução pode envolver qualquer um dos N indivíduous, e é um evento independente de outras• Assim, a probabilidade de que dois gametas venham do mesmo parental é de 1/N• Em diplóides, a probabilidade de ibd / coalescência é 1/(2N) • Populações não são ideais, logo a probabilidade de coalescência em uma geração é de 1/2Nef

Coalescência em uma população ideal de N diplóides

2

Pcoalesce há exatamente t gerações é a probabilidade de nãocoalescência pelas 1as t-1 gerações no passado seguida por um evento de coalescência na geração t:

Amostrando dois genes ao acaso

probabilidade de não coalescênciaem t-1 gerações

probabilidadede coalescência

na geração t

A variância do tempo médio de coalescência de doisgenes (σ2

ct) é a média da espectativa de (t - 2Nef)2 :

O tempo médio de coalescência será:

Amostrando dois genes ao acaso

• Se n = 10, o tempo coberto por eventos de coalescência devevariar entre 0.0444Nef e 3.6Nef.

• Se n = 100, o tempo coberto por eventos de coalescência devevariar entre 0.0004Nef e 3.96Nef.

Não precisa grande amostra para inferir coalescências antigas, masprecisa de muitas para inferir coalescências recentes

Amostrando n genes ao acasoOs tempos médios para a 1a e a última coalescência são:

4Nef/[n(n-1)] e 4Nef(1-1/n)

Árvore de Coalescência

E(T5,4) = 2N/10

E(T2,1) = 2Ngerações

E(T3,2)=2N/3

E(T4,3)=2N/6

Tempo

presente

• Tanto para 2 quanto n- coalescências, o tempo médio de coalescência é proporcional a Nef enquanto a variância é a Nef

2.• O relógio molecular segue Poisson em que a média = variância.• O coalescente é um processo evolutivo irregular, com muitavariação inerente que não pode ser eliminada por n maiores; é inato ao processo evolutivo e chamado de estocasticidadeevolutiva.

A variância do tempo de coalescência de n genes é:

Amostrando n genes ao acaso Experimento de Buri em deriva genética

3

Problema: Não há réplicas na maioria dos dados reais, os eventos ocorreram apenas uma vez.

Tempo de fixação (coalescência) em 105 réplicas do mesmo processo evolutivo

Mutação criavariação e destrói ibd

Coalescênciacom mutação

Coalescência antes da mutação

Mutação

Mutação antes da coalescência

Assumindo μ muito pequeno e Nef muito grande

P de mutação e coalescência na mesma geração é baixa

Mutação e Coalescência:Diversidade genética

Com μ << Nef pode ser simplificado para: = Heterozigosidade esperada

Com μ << Nef pode ser simplificado para:

Mutação e Coalescência:Diversidade genética

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Árvores de Genes são genealogias de genes. Como cópiasdiferentes em loci homólogos estão relacionados pela ordem de eventos de coalescência.

Árvore de gene e árvore de haplótipos

Únicos passos quepodemos “ver” são osmarcados por eventosmutacionais

Árvores de Genes são genealogias de genes. Como cópiasdiferentes em loci homólogos estão relacionados pela ordem de eventos de coalescência.

Árvore de gene e árvore de haplótipos

A esta árvore de maisbaixa resoluçãochamamos de árvorede haplótipos ou de alelos.

Árvore de haplótipo -- Antigas e recentes

Dobzhansky & Sturtevant (1936): An Inversion Tree for Drosophila pseudoobscura (A) and D.persimilis (B)

Idealmente cada inversão ocorre apenas uma vez na árvore e a árvoreminimiza o número total de mutações – Modelo de Alelos Infinitos

Idealmente cada inversão ocorre apenas uma vez na árvore e a árvoreminimiza o número total de mutações -- Máxima Parcimônia

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Máxima Parcimônia (e outros métodos) permite inferir estados de ancestrais extintos.

Árvore é enraizada com espécie relacionada que estejafilogeneticamente fora do grupo de interesse - Grupo externo.

Árvore de inversões não equivale sempre a árvore de espécies, oupopulações - Polimorfismo Transpecífico.

Árvore de gene e árvore de haplótipos

Polimorfismo transpecífico (polimorfismoancestral, sorteamento de linhagem) – Quandoalguns dos haplótipos encontrados em uma espéciesão genealogicamente mais aparentados a linhagens de haplótipos encontrados em outraespécie do que a linhagens da própria espécie.

Árvore de gene e árvore de haplótipos

Polimorfismo transpecífico, ou polimorfismoancestral, ou ainda sorteamento de linhagem

Freqüência e topologia são misturadas. Mutação é mais provável em haplótipos comuns. Politomias e ramos pequenos são esperadas.

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LPL Has 10 Exons Over 30 kb of DNA on Chromosome 8p22

Sequenced 9,734 bp from the 3’ End of Intron 3 to the 5’ End of Intron 9

Sequenced:24 Individuals from North Karelia, Finland (World’s Highest Frequency of CAD)23 European-Americans from Rochester, Minnesota24 African-Americans from Jackson, Mississippi

Found 88 Variable Sites

Ignored Singleton and Doubleton Sites and Variation Due to a Tetranucleotide Repeat, but Phased the Remaining 69 Polymorphic Sites by a Combination of Using Allele Specific Primer Pairs and Haplotype Substraction

The Phased Site Data Identified 88 Distinct Haplotypes

Genetic Survey of Lipoprotein Lipase

Ln-Likelihood ratio teste de homogeneidade = 99.8, 3 df, p = 1.75 x 10-7

Ln-Likelihood ratio teste de homogeneidade nas 3 classes mutáveis = 12.3, 2 df, p = 0.002

Análise de sítios altamente mutáveis

Type of Site # Nt # polym % polym p/ nt

CPG

198 19

9.6% Mononucleotide runs > 5

456 15

3.3% Poly α arrest site ± 3 nucleotides [TG(A/G)(A/G)GA]

264

8 3.0%

All other nucleotides

8,866 46

0.5%

Região Tipo do Sítio 0-1 Homoplasias >2 Homoplasias

5’ e 3’ Altamente mutável

11 14 Flanqueadora

Todos os outros

22 5

Sítios altamente mutáveis em LPL e homoplasia

Recombinational Hotspot

Altamente mutável

3 7 Todos os

outros 5 2

Todos Altamente mutável

14 21 Todos os

outros 27 7

Fisher's Exact Test: P = 0.0013 sob a hipótese nula de homogeneidade

Fisher's Exact Test: P = 0.0013 sob a hipótese nula de homogeneidade

ε4

ε3ε2

Árvore de haplótipos

da Apolipo-protein E

Árvore de haplótipos da Apolipoproteína E

4036

Coalescente de haplótipos de Apo E

ε4

Anos(x 105)

ε2 ε39 16 6 27 2 28 1 14 29 30 12 13 17 20 5 31

3.2

1.6

0.0

0.8

2.43937

4075

5229B

624

308

3673

545

2440

3106

19981163

1522 3701 2907

4714951

73

7

Árvore de haplótipos

da Apolipo-proteína E

560

560

560

560560

560

1575

624

624624

624

1522

5361

5361

5361

4951

4951

4951

832

83224401998 19983937

5229B

4075

1163 4036

73

471

14

1119

17 20 18

23

1512

25

13

10 16

24

2

22

67 5

1

1575

560

624 624

21

26

4

3

31

3106

28545

27 3673

308

29 3701

8

302907

9

ε3

ε2

ε4

Sítios 560 e 624 estão em umarepetição Alu

Muitos testes estatísticos usados na evolução molecular baseiam-se no modelo de sítios infinitos no qual cada mutação ocorre em um sítio novo.

Tal modelo não permite mutações recorrentes em um sítio único.

Para regiões como hotspots mutacionais existem, este modelo podeser muito enviesado.

Modelo de Sítios Finitos

Modelo de Sítios Infinitos

1

2

3

4

5

Mutações1 2 3 4 5 6

Seqü

ênci

as

7

Cada mutação ocorre em um nucleotídeo diferente

Uso de métodos não apropriados para estudosintraspecíficos

Porque não apropriados:• baixa divergência• ancestral não está extinto• Politomia• reticulação• tamanho amostral grande

Parcimônia estatística

Redes ou árvores que alocam homoplasia entrehaplótipos menos divergentes com probabilidademenor do que 0.05 são eliminadas em favor de outras que alocam tais homoplasias entrehaplótipos mais divergentes

Árvore genealógicaEm estudos intraspecíficos:

•NÃO esperamos que o ancestral esteja extinto;• Politomias são esperadas. Na verdade, politomiassão PROVÁVEIS;• Como alelo ancestral não está extinto, esperamosque alelos mais antigos tenham maior freqüência. Por outro lado, novos alelos devem ter baixafreqüência;• É mais provável que um alelo raro seja derivadode um alelo comum do que de outro raro;

Podemos usar estasesperanças para resolver“loops” ou homoplasias nosdados

8

Árvore de haplótipos

Em estudos intraspecíficos:•NÃO esperamos que o ancestral esteja extinto;• Politomias são esperadas. Na verdade, politomiassão PROVÁVEIS;• Como alelo ancestral não está extinto, esperamosque alelos mais antigos tenham maior freqüência. Por outro lado, novos alelos devem ter baixafreqüência;• É mais provável que um alelo raro seja derivadode um alelo comum do que de outro raro;

Podemos usar estas esperanças para resolver“loops” ou homoplasias nos dados

Máxima parcimônia Parcimônia estatística

Árvore genealógicaEm estudos intraspecíficos:

•NÃO esperamos que o ancestral esteja extinto;• Politomias são esperadas. Na verdade, politomiassão PROVÁVEIS;• Como alelo ancestral não está extinto, esperamosque alelos mais antigos tenham maior freqüência. Por outro lado, novos alelos devem ter baixafreqüência;• É mais provável que um alelo raro seja derivadode um alelo comum do que de outro raro;

Podemos usar estasesperanças para resolver“loops” ou homoplasias nosdados

Árvore de haplótipos

• Geralmente NÃO sabemos a raiz;• Alelos antigos tem mais chance de serem nósinternos, ao invés de pontas (tips).

560

560

560

560560

560

1575

624

624624

624

1522

5361

5361

5361

4951

4951

4951

832

83224401998 19983937

5229B

4075

1163 4036

73

471

14

1119

17 20 18

23

1512

25

13

10 16

24

2

22

67 5

1

1575

560

624 624

21

26

4

3

31

3106

28545

27 3673

308

29 3701

8

302907

9

ε3

ε2

ε4

Árvore de haplótiposda Apo- E

Um único haplótipo pode ter segmentos de DNA que tiverampadrões de mutação e coalescência diferentes no passado.Não existe uma única história evolutiva para estes haplótiposrecombinantes.Quando a recombinação é comum e uniforme, mesmo a idéiade uma árvore de haplótipos torna-se biologicamente semsentido.

Importante investigar sua presença!

Coalescência e recombinação

A recombinação ocorre em todos os genótipos, masmuda o estado do gametaparental apenas em duplosheterozigotos.

A recombinação muda a fasede marcadores polimórficos.

Para se detectar e estudar a recombinação, é essencial terdados com fase conhecida(como haplótipos)

PROBLEMA: Queremos estimar os haplótipos e suas freqüênciasno pool gênico, mas não podemos observá-los em todos osindivíduos.

GENOTIPAGEM N HAPLÓTIPOSPOSSÍVEIS

A/A A/A T/T HOMOZIGOTO 21 AATG/G A/A T/T HOMOZIGOTO 19 GATA/A C/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 9 ACT/AATA/G A/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 39 AAT/GATA/G C/A T/T DUPLE HETEROZIGOTO 9 ACT/GAT ou AAT/GCTA/G A/A T/C DUPLO HETEROZIGOTO 2 AAT/GAC ou AAC/GATA/G C/A T/C TRIPLO HETEROZIGOTO 1 ACT/GAC ou AAT/GCC ou

ACC/GAT ou AAC/GCT

9

1a Solução: Subtração de Haplótipos (Clark, Mol. Biol. Evol. 7: 111-122, 1990).

GENOTIPAGEM N HAPLÓTIPOSPOSSÍVEIS

A/A A/A T/T HOMOZIGOTO 21 AATG/G A/A T/T HOMOZIGOTO 19 GATA/A C/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 9 ACT/AATA/G A/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 39 AAT/GATA/G C/A T/T DUPLE HETEROZIGOTO 9 ACT/GAT ou AAT/GCTA/G A/A T/C DUPLO HETEROZIGOTO 2 AAT/GAC ou AAC/GATA/G C/A T/C TRIPLO HETEROZIGOTO 1 ACT/GAC ou AAT/GCC ou

ACC/GAT ou AAC/GCT

Os haplótipos neste grupo são conhecidos!

1a Solução: Subtração de Haplótipos (Clark, Mol. Biol. Evol. 7: 111-122, 1990).

GENOTIPAGEM N HAPLÓTIPOSPOSSÍVEIS

A/A A/A T/T HOMOZIGOTO 21 AATG/G A/A T/T HOMOZIGOTO 19 GATA/A C/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 9 ACT/AATA/G A/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 39 AAT/GATA/G C/A T/T DUPLE HETEROZIGOTO 9 ACT/GAT ou AAT/GCTA/G A/A T/C DUPLO HETEROZIGOTO 2 AAT/GAC ou AAC/GATA/G C/A T/C TRIPLO HETEROZIGOTO 1 ACT/GAC ou AAT/GCC ou

ACC/GAT ou AAC/GCT

Os haplótipos neste grupo são conhecidos!

Tais haplótipos são também possibilidades em genótiposcom fase ambígua

1a Solução: Subtração de Haplótipos (Clark, Mol. Biol. Evol. 7: 111-122, 1990).

GENOTIPAGEM N HAPLÓTIPOSPOSSÍVEIS

A/A A/A T/T HOMOZIGOTO 21 AATG/G A/A T/T HOMOZIGOTO 19 GATA/A C/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 9 ACT/AATA/G A/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 39 AAT/GATA/G C/A T/T DUPLE HETEROZIGOTO 9 ACT/GAT ou AAT/GCTA/G A/A T/C DUPLO HETEROZIGOTO 2 AAT/GAC ou AAC/GATA/G C/A T/C TRIPLO HETEROZIGOTO 1 ACT/GAC ou AAT/GCC ou

ACC/GAT ou AAC/GCT

Os haplótipos neste grupo são conhecidos!

A solução que inferir menos haplótipos novos será a preferida

2a Solução: Algoritmo EM (Estimation-Maximization) (Templeton et al. Genetics 120: 1145-1154, 1988).

Estima probabilidades de várias fases de genótipos pelo uso dasfreqüências dos haplótipos em um modelo de Hardy-Weinberg.

2a Solução: Algoritmo EM (Estimation-Maximization) (Templeton et al. Genetics 120: 1145-1154, 1988).

Estima probabilidades de várias fases de genótipos pelo uso dasfreqüências dos haplótipos em um modelo de Hardy-Weinberg.Repetir tal procedimento até que as freqüências se estabilizem.

2a Solução: Algoritmo EM (Estimation-Maximization) (Templeton et al. Genetics 120: 1145-1154, 1988).

Nem tão bem resolvido quanto o algoritmo de Haplotype Substraction.Pode ser uma vantagem, e uma desvantagem.

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3a Solução: Algoritmo Bayesiano (Stephens et al., Am J. Hum Gen. 68: 978-989,2001) Divide the individuals into those with unambiguous haplotypes and those with ambiguous haplotypes. Unlike haplotype subtraction and like EM, ambiguous individuals always remain ambiguous (although the probabilities could become very small). Then:

1. Let G be the vector of genotypes and H(0) some initial guess of the vector of haplotypes (just like EM).

2. Choose an individual, i, uniformly and at random (thus avoiding order effects) from the set of ambiguous individuals.

3. Sample Hi(t+1) from P(Hi|G,H-I

(t))where H-I is the set of haplotypes excluding individual i.

Go back to 2 and keep repeating until converge to a stationary distribution (they show this will always occur). Thus, you now have P(H|G).

Contudo, de onde tiramos P(Hi|G,H-I(t))?

Como detectar eventos de recombinação em LPL

5NR

2JNR 79R70R

7

8

13

20

29 31 33 56 53

5

65

25

7 813

16

11J

611931J

66 29 36 69

5

16

1236J

Branch "A" {Como detectar eventos de recombinação em LPL

α=3, β=5, κ=3, p =0.0179, crossover between sites 13 and 29.1 10 20 30 40 50 60 69

2JNR CAGTTTCCCT CAGCACGATC GCAATTGCAC CTCAATGTAT AGTTGTAACC GAGTCCGCAT AACTATAGG5NR CAGTTTATCT CACCACGATA GCAATTGCAC CTCAATGTAT AGTTGTAACC GAGTCCGCAT AACTATAGGNode a CAGTTTATCT CACCACGATC GCAATTGCTC TTTAATGTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT AACTATAGG

α=2, β=7, κ=2, p =0.0278, crossover between sites 16 and 19.

Node d CAGTTTATCT CACCACGATC GCAACTGCTC TTTAATGTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT AACTATAGG11J CAGTATATCT CACCATGATC GCAACTGCTC TTTAATGTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT AACTATAGGNode e CAGTATATCT CACCATGAGC GCAATTGCAC TTTAA?GTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT CACTGGAGA

11J CAGTATATCT CACCATGATC GCAACTGCTC TTTAATGTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT AACTATAGGNode e CAGTATATCT CACCATGAGC GCAATTGCAC TTTAA?GTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT CACTGGAGAT-1 CAGTTTATCT CACCACGAGC GCAATTGCAC TTTAA?GTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT CACTGGAGA

Distribuição de recombinantes em LPL

LD e recombinational Hotspot em LPL

Reich, D. E. et al. Nature Genetics 32, 135-142, 2002.“recombination 'hot spots' are a general feature of the human genome and have a principal role in shaping genetic variation inthe human population.”

Recombinação cria novas fases em sítios polimórficos, quepodem ser medidas por:

D = gABgab-gAbgaB

• D mede o grau de associação entre dois sítios naquelapopulação

• D é criado por várias forças evolutivas e eventos históricos, inclusive a mutação.

11

Hardy Weinberg em 2 loci

Ou seja, evolução ocorre!

O equilíbrio é alcançadogradualmente, na taxa r.Informações históricas sãomedidas por D, que decai com o tempo.Em loci com alta ligação podepersistir por grandes períodos.

Hardy Weinberg em 2 loci

Dt = D0(1-r)t

Existe a tendência de usar D como medida daproximidade na molécula de DNA

Isto se justifica quando r >> μ

Quando r < μ ou r ≈ μ ; o desequilíbrio está medindoproximidade no processo de coalescência.

Desequilíbrio e Coalescência

ε4

ε3ε2

Árvore de haplótiposda Apo- E

O gene ApoE

Stengård et al. (1996) mostraram quesubstituições de amino ácidos em ApoE tem grande impacto namortalidade por doençascoronarianas em um estudo longitudinal.

01234567

CAD MortalityRelative to

CAD Mortalityof 3/3

3/33/42/4 & 4/4

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5

Exon

1

Exon

2

Exon

3

Exon

4

73 308

471545560624832

1163

15221575

1998

2440

2907

3106

3673

393740364075

4951

5229A

5229B5361

3701*

Região Gênica da Apo E

12

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5

Exon

1

Exon

2

Exon

3

Exon

4

73 308

471545560624832

1163

15221575

1998

2440

2907

3106

3673

393740364075

4951

5229A

5229B5361

3701*

Estes dois sítios estão em desequilíbrio

Região Gênica da Apo E

560

560

560

560560

560

1575

624

624624

624

1522

5361

5361

5361

4951

4951

4951

832

83224401998 19983937

5229B

4075

1163 4036

73

471

14

1119

17 20 18

23

1512

25

13

10 16

24

2

22

67 5

1

1575

560

624 624

21

26

4

3

31

3106

28545

27 3673

308

29 3701

8

302907

9

Árvore de haplótiposda Apo- E

560

560

560

560560

560

1575

624

624624

624

1522

5361

5361

5361

4951

4951

4951

832

83224401998 19983937

5229B

4075

1163 4036

73

471

14

1119

17 20 18

23

1512

25

13

10 16

24

2

22

67 5

1

1575

560

624 624

21

26

4

3

31

3106

28545

27 3673

308

29 3701

8

302907

9

Estes haplótipos sãoT no sítio 832 e C

em 3937

Estes haplótipos são G no sítio 832 e T em 3937

Árvore de haplótiposda Apo- E

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5

Exon

1

Exon

2

Exon

3

Exon

4

73 308

471545560624832

1163

15221575

1998

2440

2907

3106

3673

393740364075

4951

5229A

5229B5361

3701*

Sítio 3937 é um polimorfismo de a.a. queafeta a função de ApoE e infarto

Região Gênica da Apo E

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5

Exon

1

Exon

2

Exon

3

Exon

4

73 308

471545560624832

1163

15221575

1998

2440

2907

3106

3673

393740364075

4951

5229A

5229B5361

3701*

Sítio 3937 é um polimorfismo de a.a. queafeta a função de ApoE e infarto

Suponha que apenas esta região tenhasido sequenciada

Região Gênica da Apo E

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5

Exon

1

Exon

2

Exon

3

Exon

4

73 308

471545560624832

1163

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1998

2440

2907

3106

3673

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4951

5229A

5229B5361

3701*

Sítio 832 está associado na árvore de haplótipos com o sítio 3937

Região Gênica da Apo E

Suponha que apenas esta região tenhasido sequenciada

Sítio 3937 é um polimorfismo de a.a. queafeta a função de ApoE e infarto

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0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5

Exon

1

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73 308

471545560624832

1163

15221575

1998

2440

2907

3106

3673

393740364075

4951

5229A

5229B5361

3701*

Região Gênica da Apo E

Sítio 832 pareceria com a maiorassociação com função de ApoE e infarto

Suponha que apenas esta região tenhasido sequenciada

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5

Exon

1

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73 308

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1163

15221575

1998

2440

2907

3106

3673

393740364075

4951

5229A

5229B5361

3701*

Você seriacapaz de

inferir destaassociação que

o marcadormais perto do sítio funcionalestaria aqui?

Região Gênica da Apo E

Sítio 832 pareceria com a maiorassociação com função de ApoE e infarto

Suponha que apenas esta região tenhasido sequenciada

Para que servem árvores de haplótipo

• As árvores de haplótipo estimam umahistória evolutiva que pode gerar hipótesessobre o significado atual da variaçãogenética

• Fornecem uma ferramenta poderosa para se detectar associações entre genótipo e fenótipo