ço no mercado. O Sr. Aroldo pagamento regu lar da taxa men sal de rateio de despesas é condição...

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Este mês nosso fundadorcompleta 10 anos de sua au-sência, o Sr. Aroldo de LimaMarcelo, no auge de sua fe-licidade se ausentou, entre-tanto nos deixou um legado.Atualmente estamos aten-dendo 22 grandes cidadesbrasileiras, e que este anopor uma coincidência o Jor-nal do Síndico recebeu esteano as 5 estrelas figurandoentre as melhores franquiasdo Brasil, esse premio comcerteza é dedicado ao nossofundador. Afinal ele come-çou essa história com muitagarra, dedicação, trabalho,se esforçou ao máximo paraque nossos leitores tivesseme como hoje tem a melhor in-formação do setorcondominial, superou difi-culdades, lutou contra injus-tiças e conquistou seu espa-

ço no mercado. O Sr. Aroldode Lima Marcelo em suavida profissional e pessoalsempre prezou pelo justo,pelo certo e sempreobjetivou suas conquistas nabase do trabalho, da dedica-ção e das boas elações comseus parceiros. O foco dafranquia Jornal do Síndicoeste ano foi na superação dasbarreiras e da crise que as-sola o nosso país, mas temosa certeza de que estamos nocaminho certo.

A família Jornal do Sín-dico esse ano não tem moti-vos para lamentar e sim decompartilhar com vocês lei-tores e anunciantes a nossavitória, a nossa alegria e de-dicamos ao seu fundador!!

Boa leitura a todos!

O editores

O pagamento regular da taxa mensal de rateio de

despesas é condição funda-mental para o equilíbrio fi-nanceiro do condomínio,uma vez que é dessa fonteque se obtém a parte maissignificativa das receitas. Eladeve ser paga por quem usu-frui do condomínio, seja essapessoa o proprietário ou in-quilino.

A relação entre o locador(dono do imóvel) e o locatá-rio (aquele que o aluga) é dis-ciplinada pela Lei doInquilinato. Além destasduas partes, é importante quetambém o síndico esteja in-teirado do que dispõe essa leipara compreender os direitose deveres de cada parte e, cla-ro, lutar pelos interesses docondomínio, sabendo a quemcobrar.

Muitas pessoas pensamque após acertar o aluguel deuma unidade condominial,seja ela apartamento ou ou-tra modalidade, todas as res-ponsabilidades legais e -principalmente - as financei-ras ficam todas a cargo doinquilino. Porém, não é bemassim que as coisas funcio-nam. Ainda que não estejaefetivamente ocupando pes-

soalmente o apartamento, oproprietário possui muitasresponsabilidades a respon-der por ele.

Para isso, deve-se com-preender a diferença entredespesas ordinárias e extra-ordinárias. As primeiras di-zem respeito a todos os gas-tos rotineiros do condomínioos quais já são esperados to-dos os meses, como salário

Despesas com taxa condominial sãoresponsabilidade de inquilino e proprietário

dos empregados; consumode água, lixo, esgoto, gás,energia das áreas comuns;limpeza, manutenção e repa-ros das instalações e equipa-mentos de uso comum aexemplo do elevador, pisci-na, salão de festas.

As despesas extraordiná-rias, como o próprio nomesugere, são aquelas inco-muns, que fogem da triviali-

dade. Reformas que interes-sem à estrutura integral doimóvel, pintura das fachadas,equipamento de segurança ede incêndio, de intercomu-nicação, de esporte e lazer,decoração das áreas comuns.

As despesas ordináriassão de responsabilidade doinquilino, enquanto as extra-ordinárias são encargo doproprietário do imóvel. Coma crise financeira que atingeo Brasil nos últimos anos, ofim de contrato de locação,bem como a inadimplênciaem imóveis ainda ocupadossubiu e muito, prejudicandoo orçamento dos condomíni-os. É importante saber aquem cabe cada compromis-so para poder cobrar das pes-soas certas o pagamento dataxa condominial.

*Jornalista e colaboradora do JS

Utilizado como recurso emcada vez mais condomínios, acontratação de síndico profis-sional tem virado uma tendên-cia dentro do mercado imobi-liário. A busca por esse tipo deprofissional surgiu com as de-mandas dos condomínios clu-be, que necessitam da presen-ça física de um síndico duranteo horário comercial, algo quea maioria dos moradores, re-munerados ou não, não podi-am ou não estavam dispostos afazer na função.

A mesma indisposição ouindisponibilidade doscondôminos em assumir esseimportante cargo, independen-temente de remuneração, se ex-pandiu inclusive para condomí-nios menores que, diante da si-tuação, optaram pelacontratação de síndico profis-sional.

Várias são as vantagenspara quem faz essa escolha. Pornecessariamente ser remunera-do, dele pode-se exigir muitomais do que se exige de um sín-dico morador. Por ser pessoaestranha ao edifício, esse tipode profissional também execu-ta o trabalho de forma impar-

cial, além de fazê-lo de formaotimizada, já que tem cursos eé qualificado para o serviço.

Aos condôminos, outro be-nefício da contratação de umsíndico profissional é a segu-rança na relação do trabalho,uma vez que sua efetivação évinculada a um contrato, o querepresenta uma garantia a to-dos.

Preparado para a função, osíndico profissional consegueresolver com mais facilidadesproblemas que um síndicocondômino talvez não conse-guisse, como brigas de vizi-nhos, notificações e aplicaçãode multas, ingresso de ações naJustiça, entre outros distúrbioscomuns que acontecem nessetipo de coletividade. Qualifica-do, o profissional também cos-tuma ter mais habilidade nocontrole financeiro, na fiscali-zação da administradora, entreoutras tarefas de gestão.

Entretanto, para que as van-tagens se mostrem efetivamen-te reais, é preciso ressaltar al-guns cuidados. A contrataçãodo síndico profissional segue omesmo trâmite da contrataçãode um síndico morador. O pri-

meiro passo é a convocação erealização de uma assembleiade condôminos com essa fina-lidade.

Normalmente, o condomí-nio acena para esse tipo decontratação. Algumas vezes, oscandidatos são apresentadosentre os moradores e levadospela administradora ou por al-gum condômino. Em edifíciosmaiores, quando se decide acontratação, o conselho fica naincumbência de selecionar osmelhores profissionais e sub-meter a escolha, então, a

assembleia.Como a profissão ainda não

é regulamentada, não há umaformação específica definidaem lei. Mas, há diversos cur-sos disponíveis no mercadoque deixam o interessado aptopara exercer a profissão. Evi-dentemente, como acontece emqualquer outra área de atuação,a experiência também faz totaldiferença aliada à formação.

Por essa razão, além de bomcurrículo e boa apresentação,os gestores condominiais queestão em busca de um síndico

Síndico profissional por quecontratar e como fazê-lo

profissional devem exigir docandidato cursos de formação,experiência comprovada nafunção, bem como boas refe-rências de outros condomíniosonde atuou o profissional. To-dos esses cuidados facilitam oprocesso de avaliação de umsíndico que se enquadre no per-fil buscado pelo condomínio,dando ampla segurança na to-mada de decisão.*Rodrigo Karpat é advogado epalestrante, especialista em Direitoimobiliário e em questõescondominiais, sócio do escritórioKarpat Sociedade de Advogados.

As prerrogativas do cargo desíndico estão previstas na legis-lação federal, especificamente alei 4.591/64, conhecida como aLei dos Condomínios. Ali estãodescritas todos os direitos e de-veres dos condôminos, bemcomo as responsabilidades e atri-buições daquele que for, por von-tade da maioria, eleito síndico.

Embora exista um dispositi-vo legal que orienta a conduta dosíndico - o que é ou não de suaalçada - ainda podem serverificadas muitas falhas em ges-tões em vários condomínios peloBrasil. Pecando por falta ou ex-cesso de mando, o perfil do sín-dico deve ser preenchido poruma pessoa equilibrada, de bomrelacionamento com os demaiscondôminos, responsável com astarefas do cargo e comprometi-do em fazer o melhor pelopatrimônio coletivo, com hones-tidade e transparência.

Aqui listamos algumas carac-terísticas que não são desejáveisem quem venha a assumir asindicância de um condomínio.Veja os tipos de síndico que você

não deve ser: Síndico gastador - condomí-

nios não são empresas, não pos-suem uma margem de lucro, tra-balham com orçamento fixo e li-mitado, geralmente advindo ex-clusivamente do pagamento dastaxas mensais dos moradores.Assim, é preciso muita cautelapara gerir as finanças para nãocair no vermelho. A receita deveser direcionada prioritariamentepara as despesas ordinárias comoenergia, manutenção e folha de

pessoal. Os investimentos emequipamentos ou outros itensque não são de primeira necessi-dade devem passar por um estu-do prévio para ver se é viável,caso contrário, pode-se afundaras finanças do condomínio.

Síndico poupador em excesso- assim como o gastador, aqueleque poupa demais também podeser prejudicial. Nem semprecomprar o material mais baratoé um bom negócio ou evitar fa-zer um serviço é boa economia.

O tipo de síndico que você não deve ser

Por exemplo, em se tratando deum equipamento como bombade piscina, a despesa com umamanutenção correta é mais ba-rata que a compra de um produ-to novo, que precisa ser adquiri-do quando o velho fica inutiliza-do. Além disso, não se deve ja-mais economizar em itens quecoloquem em risco a segurançade vidas humanas, como pararaio e elevadores.

Síndico ditador - ele só faz oque quer, manda e desmanda

sem consultar a assembleia, im-põe sua vontade em todas as cir-cunstâncias e se acha o “dono”do prédio. Todo mundo já conhe-ceu um síndico assim e eles nãocostumam ser muito bem quis-tos. A função de síndico deve serexercida com democracia. O ar-tigo 1.349 do Código Civil pre-vê a possibilidade de o síndicoser destituído, quando praticar ir-regularidades, não prestar con-tas, ou não administrar conveni-entemente o condomínio.

Síndico corrupto - esse tipo desíndico é, inclusive, criminoso.Apropriar-se de recursos do con-domínio é imoral e ilegal, não énecessário nem dizer. Nos refe-rimos não apenas a roubo de di-nheiro, mas também às peque-nas corrupções do dia a dia,como usar a impressora do con-domínio, fazer ligações pessoaiscom o telefone do prédio, pegar“emprestado” material de escri-tório, dentre outras ações às ve-zes indevidamente consideradasinocentes.

*Jornalista e colaboradora do JS

Com o aumento da cons-trução civil no país quandonas cidades o que mais se verhoje são grandes condomíni-os, não sabemos que nelesexistem pessoas que são emsua maioria comuns morado-res, mas que na verdade sãopessoas especiais, especiaisporque na tiram um pouco doseu tempo para se dedicar aobem comum, se dedicar acuidar de onde mora, no en-tanto se preocupando com oconjunto, se preocupandocom seus vizinhos e umamelhor qualidade de vida,essa pessoa tão especial é oSíndico, vê-se em muitas ve-zes que a função do Síndiconão é respeitada, muitos sófazem críticas mas no fundoé porque não sabem da res-ponsabilidade que existe nes-sa função. O Síndico é o ad-ministrador, é conciliador, é

as vezes até o psicólogo doseu condomínio, já que temque ouvir todos e encontrarauma saída que atenda pelomenos a maioria, o Sindicoé a figura que após assumirse torna a pessoa mais visa-da do condomínio, o que elefaz, sendo bom ou ruim in-fluenciará e se refletirá nosdemais condôminos, logo oSíndico deve estra atento eusar o bom senso, adminis-trar seu condomínio com par-ticipação e clareza e objeti-vidade para com isso tornarseu condomínio mais agradá-vel e com mais qualidade devida.

Essa pessoa tão especiale que muitas vezes não é re-conhecido tem o seu dia, odia 30 de novembro, esse diadeve ser marcado com festa,com satisfação doscondôminos para entender

que o Síndico é sinônimo dedoação e de cuidado, um diaque deveria ser marcadocomo todos os dias, pois é eleque ao chegar cansado do tra-balho ainda tem que cuidardo bem que é de todos, queao chegar ouve lamentaçõese reclamações, mas tem quepassar por cima de tudo e ten-tar consertar as coisas.

Então vamos comemoraro dia do Sindico!!

FELIZ DIA DO SÍN-DICO PARA TODOSOS SÍNDICOS DO

BRASIL!!ESSA É A

HOMEGEM DOJORNAL DOS

SÍNDICO!!!

*Jornalista e colaboradora do JS

30 DE NOVEMBRO, DIA DO SÍNDICO, UMA DATAESPECIAL PARA UMA PESSOA ESPECIAL

As inovações naconstrução civilacontecem rapi-

damente e o mercado se reno-va a cada ano trazendo maisopções de materiais e técnicaspara os consumidores. No quese refere aos forros, o sistemadrywall tem se apresentadocomo uma alternativa à tradi-cional alvenaria.

Embora tenha muitas qua-lidades, a alvenaria tem sidosubstituída por outras opçõesmais práticas e que permitemmais fácil acesso pro caso deser necessário fazer reparoselétricos e hidráulicos, os quaisexigem muito mais esforço.Imagine a trabalheira que équebrar um forro de alvenaria,realizar o reparo necessário edepois refazer a cobertura?Despesas com tijolo, reboco,massa e pintura mais sujeira,gasto de tempo e dinheiro são

o resultado dessa empreitada.O forro drywall - leve e de

menor espessura - atende a es-sas expectativas, sendo colo-cado de forma rápida e fácil,coisa que a alvenaria não é. Eleé vendido no formato de cha-pas resistentes revestidas porgesso acartonado, o qual é sim-ples é demora pouco tempopara montar, sem desperdício

de material, resultando emeconomia de tempo, matériaprima e mão de obra.

Além da praticidade, umaoutra qualidade bem vinda emcondomínios proporcionadapor esse tipo de forro é o iso-lamento acústico. Para quemtem problemas constantes combarulhos, seja dos vizinhos,seja da própria região onde

Sistema de forro drywall éalternativa ao uso de alvenaria

mora, o sistema de forrodrywall ajuda a abafar o somvindo do exterior e tambémisolar os ruídos produzidos nointerior do cômodo. Esse mo-tivo é o que faz a chapa de ges-so acartonado ser muito utili-zada em bares e casa noturnas.

No quesito durabilidade,também contam pontos a fa-vor do drywall. Ele não pos-

sui data de validade e pode serusado por muito tempo, desdeque tenha uma instalação cor-reta e seja manejado adequa-damente: deve-se manter lon-ge dele focos de umidade,como vazamentos. A limpezatambém não pode recebermuita água, basta r limpo comum pano úmido e nunca comprodutos fortes que danifi-quem o gesso acartonado.

Mas nem tudo é perfeito!Como desvantagem em rela-ção a alvenaria, podemos ci-tar a resistência à tração e peso.Deve-se ter muito cuidado aofixar objetos, como lustres, emtetos cujo forro é em drywall.Ao contrário da alvenaria, quesustenta bem o peso deles, oforro em gesso acartonado re-quer reforço para suportar essetipo de adereço.

*Jornalista e colaboradora do JS

As mulheres hoje ocupam adianteira na administração de mi-lhares de condomínios Brasil afo-ra, muitas vezes conciliando essatarefa com as obrigações de suasprofissões fora do condomínio.Recentemente, uma pesquisa re-alizada pela Lello, administrado-ra pau-listana que gerencia 1,6mil condomínios na capitalpaulista, demonstrou que a ocu-pação feminina é uma tendênciacrescente nos espaços de lideran-ça do setor.

O número de mulheres queassumem o cargo de síndicos decondomínios residenciais na ci-dade de São Paulo cresceu 73,3%nos últimos cinco anos. Atual-mente, 42% dos síndicos são dosexo feminino, contra 58% dosexo masculino. Em 2011 esseper-centual era de 30%, segun-do levantamento da Lello. Con-clusão: embora elas ainda nãoconstituam a maioria na função,o número de síndicas mulheresvem aumentando a cada ano.

Se, por um lado, a presençadelas nos cargos de sindicânciajá não é mais novidade, pois vemcrescendo e muito nas últimas dé-cadas, o que atualmente pode sertido como algo a se destacar é aescolha de funcionárias para fun-ções tradicionalmente ocupadaspor homens, como zeladora e

Presença feminina em cargosde portaria e zeladoria aumenta

porteira.A mudança nesse perfil ain-

da é tímida, raridade nos condo-mínios da cidade de São Paulo,o público feminino representaapenas 3,54% do total de portei-ros dos condomínios residen-ciais. Mas a tendência, no entan-to, é de crescimento do número

de mulheres que ocupam as por-tarias dos prédios. Há dez anos,por exemplo, as mulheres eramcerca de 1,5% do total de portei-ros de condomínios em São Pau-lo.

Pesquisa da Lello identificouque entre as porteiras, a maioriapossui 1º grau completo – o que

costuma ser uma exigência doscondomínios e uma boa notíciaa ser celebrada: o salário é igualao dos homens que exercem afunção, valor médio de R$ 1.440por mês. A idade média dessasfuncionárias é de 26 anos.

Para Angélica Arbex, geren-te de Relacionamento com o Cli-ente da Lello Condomínios, amudança se deve também ao fatode mais mulheres estarem se in-teressando pelo serviço em con-domínios. Nos processos de se-leção já se nota um aumento donúmero de mulheres que secandida-tam para trabalhar emportarias, o que não ocorria nopassado.

“No geral as mulheres possu-em características que se encai-xam perfeitamente para a funçãode porteiro. Elas são atentas, têmjogo de cintura e dão atenção aosmoradores. Isso pode fazer a di-ferença”, pontua Angélica Arbex.*Jornalista e colaboradora do JS(Redação com Assessoria)

Em tempos de crise, mais doque nunca, a forma como se co-bra é fundamental para aumen-tar as chances de receber o que édevido e diminuir os índices deinadimplência. No condomínio,dentre as formas possíveis decobrança, a emissão de boletosbancários ainda é a opção maisinteressante.

Os mecanismos financeirosevoluíram com o tempo e hojehá condomínios que aceitam pa-gamento até com cartão de débi-to ou crédito. No entanto, oboleto ainda pode ser a formamais eficiente - e menos onerosa- de cobrar os condôminos, umavez que as taxas de operação sãomais vantajosas que outros mei-os.

A rapidez na transferência dovalor é outro ponto positivo. Noboleto bancário o valor pago pelocondômino consegue chegar àconta do condomínio em cercade 48 horas após a confirmação,o que é uma grande vantagemquando o síndico precisa lidarcom prazos apertados e orçamen-to limitado para honrar as despe-sas do prédio.

A forma como o boleto che-ga ao seu interessado por se darde diversas maneiras: é possível

Segurança é o item mais ci-tado ao se questionar a um mo-rador de condomínio o porquêdele ter optado por sair de umacasa para ir viver em um pré-dio. Diante da crescente violên-cia urbana em todo o país, osmecanismos de segurança pro-porcionados têm sido o dife-rencial dos condomínios e, paraisso, muitos investem pesadoem estratégias para maior pro-teção dos seus moradores eseus bens.

A blindagem de vidros eportas é um investimento quetem se popularizado nos últi-mos anos. Se há pouco mais deuma década, isso era coisa defilme de ficção científica ouuma qualidade restrita a obje-tos e imóveis de altíssimo pa-drão, hoje a realidade é outra.A blindagem é algo ao alcancecom maior acessibilidade, des-de que seja feito um bom pla-nejamento financeiro e umaeficiente pesquisa de mercado.A partir de R$ 10 mil já é pos-sível contratar um serviço dequalidade, a depender da exten-são do material.

Os vidros blindados são

uma alternativa para revestir aguarita do prédio e assim po-der dar maior segurança ao fun-cionário que ali exerce sua fun-ção e, obviamente, impedir ata-ques e o acesso de pessoasdesautorizadas no interior docondomínio. A blindagem ser-ve para proteger os vidros con-tra ataques de toda a espécie:disparos de armas de fogo, pe-dradas, atrito com martelos,machados ou arremesso de ou-tros objetos.

Os vidros blindados sãoconstituídos normalmente poruma combinação de mais doistipos: o vidro macio e o vidroduro. A camada de vidro ma-cia faz com que, ao invés de seestilhaçar, o vidro se flexione,ao ser atingido. A blindagemvaria de acordo com a capaci-dade de proteção, e a espessu-ra do vidro pode ser de 19 a 76milímetros. Os matérias quevêm revolucionando a eficiên-cia dos blindados são ospolicarbonatos, um polímerode alta resistência, ostermoplásticos associados a lâ-minas de vidro.

A blindagem de portas é

também uma tendência emcondomínios, uma vez que nãoadianta blindar os vidros, se háuma outra brecha para passa-gem de pessoas indesejadas.Esse tipo de porta altamenteresistente possui fechadurasmultidirecionais em váriospontos da extensão, o que ga-rante mais obstáculos e menoschance de ser arrombada, umavez que estiver travada adequa-damente.

A contratação de empresaspara a realização do serviço deblindagem deve ser muito cau-telosa, pesquisando se atendeaos critérios de proteção balís-tica homologados pelo Exérci-to Brasileiro através do Retex(Relatório Técnico Experimen-tal), documento no qual a enti-dade reconhece se aquele ma-terial fornecido pelo fabrican-te foi aprovado ou não. É im-portante observar se a empre-sa possui as certificações da As-sociação Brasileira de NormasTécnicas (ABNT): NBR15000 e do Nacional Intitute osJustice dos Estados Unidos:STD 0108.01.*Jornalista e colaboradora do JS

deixar todos os boletos impres-sos na portaria do prédio para quecada morador retire o seu (assi-nando uma ata de recebimento),enviar o arquivo para o emailcadastrado do proprietário ou atémesmo deixar o boleto disponí-vel para download em umwebsite do condomínio. Essassão algumas vias utilizadas porsíndicos em todo o Brasil.

FIQUE ATENTO!

* A cobrança de taxa de emis-são de boleto é consideradaabusiva pelo Código de Defesado Consumidor, ou seja, ocondômino que opta por essamodalidade de pagamento devepagar o mesmo valor que os de-mais que não optam, caso hajamais de uma possibilidade.

* A partir do mês de janeirodo próximo ano, 2017, não serámais permitida a opção de emis-são de boleto bancário do tiponão registrado (modalidade quecostuma ser a primeira opção porser a mais barata). Condomíniosdeverão começar a emitir boletoscom o CPF do condômino pro-prietário da unidade. Atualize obanco de dados do condomínio!*Jornalista e colaboradora do JS

Blindagem é estratégia paraquem deseja mais segurança

Boleto bancário:cobrança simples

e eficaz