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1 Controladores Lógicos Programáveis - CLPs Luiz Melk de Carvalho [email protected]

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Aula de CLP

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  • 1Controladores Lgicos Programveis - CLPs

    Luiz Melk de Carvalho

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  • 2Entradas e Sadas de um CLP:

    Entradas AnalgicasSadas AnalgicasEntradas Digitais

    Sadas Digitais

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  • 3Entradas e Sadas de um CLP:

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    Instrumentao

    Sinais Eltricos

    Planta / Processo

    CLP

    Grandezas Fsicas

    Comunicao Serial

    Superviso IHM

  • 4Interligao de sensores e atuadores ao PLC:

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  • 5PLC modular:

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  • 6PLC modular:

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    MdulosRack

  • 7Interfaces de Entrada e Sada:

    Os mdulos de E/S tem a funo de tornar compatveis os nveisde sinais de tenso e corrente que so provenientes dos sensoresde campo, com o nvel de sinal com o qual a CPUs dos PLCspossam receber suas informaes e realizar suas funes decontrole.

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  • 8Mdulo de entrada:

    Os mdulos de entrada fazem a interface entre os elementos desinais de entrada e o CLP. Exemplos: botes, microchaves, chavesfim de curso, contato de rels, sensores de proximidade, etc.

    Esses mdulos so constitudos de cartes eletrnicos, comocapacidade para receber um certo nmero de sinais de entrada.

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  • 9Mdulo de entrada:

    Entrada discreta (digital): Para este tipo de carto os valores de entrada podem assumir unicamente dois

    valores ou nveis bem definidos. Exemplo: 0 ou 1, verdadeiro ou falso, ligado oudesligado.

    Em um carto de entradas digitais podem ser conectados diversos elementosdiscretos tais como: botes, chaves, fotoclulas, sensores, teclado, chaves fim decurso, entre outros.

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  • 10

    Mdulo de entrada:

    Entrada discreta (digital):

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  • 11

    Botes de comando:

    So chaves de comando manual, com a finalidade de interromperou estabelecer momentaneamente por pulso, um circuito decomando para iniciar, interromper ou continuar, um processo deautomao.

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  • 12

    Sensores eltricos:

    Fotoeltrico: Baseiam-se na transmisso e recepo de luzinfravermelha que pode ser refletida ou interrompida por umobjeto a ser detectado.

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  • 13

    Sensores eltricos:

    Aplicaes:

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  • 14

    Mdulo de entrada:

    Entrada contnuas (analgicas): Permitem que o CLP manipule grandezas analgicas que so normalmente enviada

    por sensores. As grandezas analgicas tratadas por esses mdulos sonormalmente tenso e corrente eltrica. Tenso de 0 a 10 Vcc e Corrente de 0 mAa 20mA.

    Exemplos de dispositivos so: sensores de presso, vazo, temperatura edensidade, entre outros.

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  • 15

    Sensores eltricos:

    Ativos termoeltricos: Termopares: Converte temperatura em tenso eltrica. Utilizam o efeito de Seebeck: se dois condutores metlicos A e B (metais

    puros ou ligas) formam um circuito fechado e portanto duas junes A e B,aparecer uma fora eletromotriz (FEM) termoeltrica e uma correntepercorrer o circuito se cada uma das junes estiver a temperaturas T1 e T2distintas. Essa FEM facilmente detectvel por um milivoltmetro ligado junta de referncia (tambm chamada de junta fria).

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  • 16

    Mdulo de Sada:

    Os mdulos de sada so elementos responsveis por fazer ainterface entre o CLP e os elementos atuadores.

    So constitudos de cartes eletrnicos, com capacidade deenviar sinais para os atuadores, resultantes do processamento dalgica de controle

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  • 17

    Mdulo de Sada:

    Sadas digitais:

    Admitem apenas dois estados, sendo ligado ou desligado. Exemplos de atuadores ligados em sadas digitais so: Vlvulas solenoides,

    contatores, alarmes, rels, sirenes, lmpadas, etc.

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  • 18

    Sada Digital a Rel:

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  • 19

    Sada Digital a Transistor:

    O elemento que efetua o acionamento pode ser um transistortpico ou um transistor de efeito de campo (FET), o que promovecomutaes com alta velocidade.

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  • 20

    Sada Digital a TRIAC:

    Tem maior vida til do que a sada a rel. Nesse tipo de sada oelemento acionador um dispositivo de estado slido (TRIAC),sendo recomendado seu uso para corrente alternada.

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  • 21

    Sinalizao:

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    Sirene eletrnica

    Giroflex

    Audio Visual

    Sinalizador visual a LED

  • 22

    Entradas e sadas digitais:

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  • 23

    Mdulo de Sada:

    Sadas analgicas: Convertem valores numricos em sinais de sada em tenso ou corrente. No

    caso de tenso normalmente de 0 a 10Vcc e corrente de 4 a 20mA. Podemos acionar um elemento dentro de uma faixa de valores que

    corresponde de 0 a 100% . Exemplos de atuadores: vlvulas proporcionais, motores, inversores de

    frequncia, resistncias eltricas, entre outros.

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  • 24

    Conversores A/D e D/A:

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  • 25

    Conversores A/D de 3 bits:

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  • 26

    Conversores A/D:

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  • 27

    Conversores D/A:

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  • 28

    Entradas e Sadas de um CLP:

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    Instrumentao

    Sinais Eltricos

    Planta / Processo

    CLP

    Grandezas Fsicas

    Comunicao Serial

    Superviso IHM

  • 29

    Diagrama de Blocos PLC:

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  • 30

    Estrutura bsica de um CLP:

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    Fonte de Alimentao Processador (CPU) Memria de Programa

    Memria de Dados Mdulos de entrada e sada Barramento do CLP

  • 31

    Princpio de funcionamento do CLP:

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    Ciclo de varredura

    - O CLP funciona de forma sequencial, fazendo um ciclo de varredura em algumas etapas.- O tempo total para realizar o ciclo denominado CLOCK.

  • 32

    Interao das interfaces de entrada/sada de dados:

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  • 33

    Programao Ladder:

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  • 34

    Aspectos de Hardware:

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  • 35

    Aspectos de Software:

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  • 36

    Superviso IHM:

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    Instrumentao

    Sinais Eltricos

    Planta / Processo

    CLP

    Grandezas Fsicas

    Comunicao Serial

    Superviso IHM

  • 37

    Superviso:

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  • 38

    Interface Homem Mquina - IHM:

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  • 39

    Atividades para casa:

    Ler o captulo 2 do livro texto (Controladores LgicosProgramveis Sistemas Discretos Franchi/Camargo) e fazer osExerccios propostos (pag. 56).

    Em dupla.

    Escrito ou impresso.

    No precisa reescrever a pergunta.

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