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Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira Cap-UERJ Projeto Político Pedagógico Rio de Janeiro 2013

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Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ

Projeto Político

Pedagógico

Rio de Janeiro

2013

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA

DIREÇÃO

Diretor

Professor Lincoln Tavares Silva

Vice-Diretora

Professora Maria Beatriz Dias da Silva Maia Porto

Assessoria

Professora Lícia Maria Vieira de Vasconcellos

2013

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A P R E S E N T A Ç Ã O

Nossas memórias institucionais mostram que desde a implantação da Lei

9394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, o Instituto de

Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira reconheceu a importância e necessidade de

construir seu Projeto Político Pedagógico (PPP).

Explicitar formalmente o fazer desta escola, que atende a educação básica e a

educação superior, com as concepções filosóficas e metodológicas que norteiam suas

ações e práticas pedagógicas marcadas pelo compromisso com a educação de qualidade,

seu grande diferencial, tornou-se um grande desafio.

Os registros arquivados no Instituto mostram que os primeiros encontros da

comunidade escolar para discussões sobre a escola desejada datam de 1999 quando um

anteprojeto foi elaborado para a transformação do colégio de aplicação em instituto de

aplicação.

As discussões para o PPP foram propostas e ampliadas. A comunidade escolar

foi motivada a formar grupos de trabalho e promover novas discussões com estratégias

que pudessem contemplar às muitas indagações sobre a autonomia da escola e suas

responsabilidades frente às novas diretrizes estabelecidas para a educação brasileira.

Observamos, através dos arquivos existentes, que no decorrer do tempo tais

discussões permaneceram inacabadas e acabaram por inviabilizar uma ação concreta e

simples: registrar num documento formal o que o CAP/UERJ pratica no seu cotidiano

escolar, seu projeto político pedagógico.

Consideramos que a educação é um processo dinâmico e contínuo e que cada

escola deve constituir sua identidade respondendo aos desafios e às demandas da

realidade. Entendemos um projeto político pedagógico como o instrumento que

organiza e sistematiza o trabalho educativo, compreendendo o pensar e o fazer da escola

por meio de ações, atos e medidas que combinem a reflexão e as práticas do fazer

pedagógico (SILVA, 2003, p. 296). Assim sendo, entendemos que um projeto político

pedagógico não pode ser estático e ter previamente definida uma terminalidade.

Precisará ser avaliado e reavaliado, constantemente, para se adequar às transformações e

às mutações que sofrem as sociedades em desenvolvimento e, consequentemente, suas

escolas.

O discurso de que o CAp/UERJ não tem um Projeto Político Pedagógico não

mais se sustenta dentro deste contexto. É preciso que um documento formal exista de

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fato! Precisamos de um Projeto Político Pedagógico registrado e reconhecido dentro da

comunidade escolar e na Universidade.

Assim sendo, a partir da retomada das discussões em 2012, na direção do

professor Lincoln Tavares Silva, dentro da unidade acadêmica, com uma proposta

diferenciada de reflexão, discussão e construção de teses argumentativas sobre as

questões polêmicas vivenciadas e praticadas na história do Instituto e, hoje,

questionadas e contestadas no nosso cotidiano escolar, coube ao Núcleo Acadêmico

Pedagógico Cultural do Instituto uma busca nos arquivos, para resgatar ações, registros

e documentos produzidos ao longo dos últimos anos para a construção de um Projeto

Político Pedagógico para o Instituto.

Para dar conta desta tarefa foi preciso uma leitura cuidadosa e a organização dos

documentos arquivados no Instituto que contam sobre o PPP. Descobrimos que

avançamos nestas discussões e que há uma produção significativa de textos que

registram expectativas, intenções e práticas dos diferentes sujeitos sociais que fazem

parte da comunidade escolar. Como organizar, adequadamente, tantas informações e

textos produzidos que retratam o Instituto num único documento?

Neste meio tempo, os diretores das unidades acadêmicas da UERJ, recebem da

Sub-Reitoria de Graduação, através da CL-016/Gab/SR-1/2013 de 11/09/13 a

solicitação do Projeto Político Pedagógico, para cada curso oferecido pela unidade

acadêmica, ser encaminhado à referida sub-reitoria até 30/outubro/2013.

Com base no roteiro sugerido, na circular recebida da SR-1, passamos a seleção

do material arquivado a partir de leituras e releituras de textos construídos por

comissões e/ou grupos de trabalho no decorrer dos muitos momentos de discussão

vivenciados pela comunidade escolar e buscamos o que melhor contemplasse os

diferentes itens deste roteiro. Adequações à realidade do cotidiano escolar precisaram

ser feitas e dados atualizados para deixar registradas, com clareza, as especificidades de

nossa unidade acadêmica e as múltiplas dificuldades decorrentes, principalmente, do

nosso espaço físico e de número insuficiente de funcionários que geram condições

precárias e inadequadas para um trabalho de qualidade e para as exigências, que cada

vez mais são impostas, para a inclusão dos diferentes em nossa comunidade escolar.

Sabemos que as discussões continuam, uma vez que, nossas questões polêmicas

precisam de definição e adequação às políticas públicas e a sociedade contemporânea.

Entretanto, o ano de 2013 será o marco de um primeiro documento formal para o

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Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, com o título PROJETO

POLÍTICO PEDAGÓGICO.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ACADÊMICA

1.1 Localização

1.2 Histórico

1.3 Missão

1.4 Finalidades e Objetivos

1.5 Fundamentação Teórico-Metodológica

1.5.1 O Ensino

1.5.1.1 O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino

1.5.2 A Pesquisa

1.5.3 A Extensão e a Cultura

1.6 Organograma

1.7 A Gestão da Unidade Acadêmica

1.7.1 A Direção e Vice Direção

1.7.2 Conselho Departamental

1.7.2.1 Chefias de Departamento

1.7.3 Servidores Técnicos Administrativos

1.7.4 do Grêmio Estudantil

2 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE

2.1 Relação dos Professores Efetivos por Departamento/Disciplina

2.2 Distribuição dos Professores Substitutos por Departamentos

2.2.1 Distribuição dos Professores Substitutos por Departamentos/ Disciplinas

2.3 Titulação

2.4 Currículo Lattes

3 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE

4 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

4.1 Relação Nominal dos Servidores Técnicos Administrativos por Perfil

5 CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS

EQUIPAMENTOS

5.1 Distribuição do Espaço Físico

5.1.1 Salas de Aula

5.1.2 Estruturas de Apoio Acadêmico

5.1.3 Banheiros e Vestiários

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5.1.4 Estruturas Diversas

6 REPRESENTAÇÃO DA UNIDADE ACADÊMICA EM ÓRGÃOS

COLEGIADOS

7 EDUCAÇÃO BÁSICA

7.1 Duração e Regime

7.2 Funcionamento

7.3 Formas de Ingresso

7.4 Número de Turmas/Discentes

7.4.1 Perfil real do aluno ingressante

7.4.1.1 Análise do resultado das Entrevistas do 1º Ano do Ensino Fundamental

7.4.1.2 Levantamento de perfil dos alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental

7.4.2 Dificuldades que impactam na trajetória acadêmica do aluno

7.4.3 Desempenho dos alunos

7.5 Fundamentação Teórico-Metodológica

7.6 Estrutura Curricular

7.6.1 Disciplinas oferecidas pelo Instituto na Educação Básica

7.6.2 Matriz Curricular

7.7 Atendimento Educacional Especializado – Ensino Colaborativo

7.8 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem

7.9 Atividades Pedagógicas Complementares

7.10 Plano de Periodização das Disciplinas de Educação Básica do CAp-UERJ e Carga

Horária Total por Ano Letivo

7.10.1 Ensino Fundamental Anos Iniciais

7.10.2 Ensino Fundamental Anos Finais

7.10.3 Ensino Médio

7.11 Ementário

8 EDUCAÇÃO SUPERIOR

8.1 Cursos de Graduação

8.2 Cursos de Pós Graduação

9 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

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I N T R O D U Ç Ã O

O mundo passa por um processo de transformações, em ritmo acelerado. As

sociedades precisam acompanhar as mutações e transformações deste novo mundo. O

homem precisa se adaptar e inserir neste contexto. Como será este novo cidadão e

profissional? Como estará o mundo do trabalho? E a educação, que caminhos

percorrerá?

Torna-se imperativo e as futuras gerações adquiram competências e habilidades

e, sobretudo, aprendam a se sintonizar com o mundo ao seu redor. O senso crítico e a

capacidade de dialogar, assim como a valorização da dimensão ética, propriamente dita,

como uma ênfase para além da racionalidade, na sensibilidade e afetividade, na

formação para a vida e na direção da autonomia com responsabilidade serão ferramentas

fundamentais para o indivíduo lidar e operar em situações sociais, políticas e históricas

na diversidade e complexidade deste mundo.

Cercados que estamos pelas tecnologias e pelas mudanças que elas acarretam no

mundo, precisamos pensar em uma escola que forme cidadãos capazes de lidar com os

avanços tecnológicos, participando deles e de suas consequências. Esta capacidade se

forja não só através do conhecimento das tecnologias existentes, mas também, e talvez

principalmente, através do contato com elas e da análise crítica de sua utilização e de

suas linguagens (SAMPAIO &LEITE, 2003, p.15).

O objetivo da escola, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases e as Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCNs), vai muito além do ensino de conteúdos específicos,

visa à formação de cidadãos capazes de se articular em uma sociedade democrática.

Entendemos a escola como mediadora do processo de construção do conhecimento para

a vida e da formação do sujeito humano e do cidadão.

Do novo cidadão espera-se que esteja preparado para buscar e obter, relacionar e

se utilizar de uma quantidade infinita de novas informações e tecnologias, que

certamente estarão permeando e definindo novas formas de relações sociais e de

produção de subjetividades. Os valores do novo profissional que surge devem incluir

ética e integridade moral, flexibilidade, sensibilidade e cidadania.

É necessário que nossas crianças e jovens se desenvolvam para adquirir a

compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos

contemporâneos, o domínio das linguagens e dos códigos e a compreensão da sociedade

em que se vive e da cultura que se inscreve e sobre a qual se escreve para que o espírito

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crítico, efetivamente, seja incorporado ao cotidiano dos indivíduos como um “saber ser”

e “saber fazer”.

Diante deste contexto, o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

assume papel de destaque e traz significativa contribuição para essa discussão sobre os

rumos da educação, oportunizando a articulação entre seus diferentes níveis de ensino –

fundamental, médio e superior - incluindo-se a formação de futuros educadores,

conferindo-lhe o status de locus privilegiado para o constante repensar e refazer da

prática docente, de forma a atender às diversas demandas de um mundo em

transformação.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) permite que as

instituições dos ensinos básico e superior construam seus próprios projetos políticos

pedagógicos de acordo com as suas realidades e atividades fins.

Cabe ao Instituto de Aplicação, portanto, a função de aliar a teoria à prática,

investindo cada vez mais na educação nos diferentes níveis de ensino que oferece à sua

comunidade escolar, acreditando na sua atuação inovadora e criativa frente aos desafios

do mundo. Dentre seus objetivos e na ação que desenvolve, torna-se relevante a busca

permanente e conjunta de uma prática pedagógica que transponha seus muros e atinja,

em seu efeito multiplicador, outras instituições de ensino, para que o Instituto, cada vez

mais, amplie suas atividades de extensão e a inserção que a UERJ mantém com a

comunidade de sua cidade e do Estado ao qual pertence.

As universidades públicas e/ou privadas, os centros e as instituições de ensino de

excelência devem se tornar polos de referência, desenvolvendo sistemas para atualizar

professores e técnicos em uma educação continuada, permitindo aos profissionais da

educação entrar em contato com os avanços de sua área de conhecimento.

As universidades terão que preservar e aprofundar o seu papel de núcleo do

sistema como unidades de ponta no ensino, na pesquisa e na extensão e cultura e

assegurar o seu papel na produção científica e tecnológica.

Dessa forma, o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira –

CAp/UERJ – criado para ser campo de estágio das licenciaturas e de experimentação

de novos e diferentes recursos em Educação, inserido, integralmente, na estrutura

organizacional da UERJ, representa mais uma alternativa de qualidade de ensino,

pesquisa, extensão e cultura para o Estado, com seu grande diferencial de poder

perpassar pelos ensinos fundamental, médio e superior.

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Reconhecido pela comunidade em geral, pela qualidade do ensino que oferece, o

CAp/UERJ vem desenvolvendo em sua prática cotidiana um trabalho que se preocupa,

efetivamente, em garantir aos seus estudantes, independentemente do nível de ensino

onde se encontrem, uma formação geral, sólida, diversificada e continuada, favorecendo

uma consciência crítica que permita uma percepção do mundo em todos os seus

aspectos e nuanças.

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1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ACADÊMICA

O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp/UERJ –

Unidade Acadêmica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, tem suas origens no

antigo Colégio de Aplicação que, ao longo de sua existência, vem ocupando uma

posição de vanguarda, destacando-se, interna e externamente, como centro de

excelência de ensino, pesquisa, extensão e campo de estágio notadamente reconhecido

pelas Secretarias de Educação, pelas comunidades universitárias e pela comunidade em

geral.

l.1 Localização

O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira está localizado na Rua

Santa Alexandrina nº 288, no bairro do Rio Comprido, na área periférica ao centro

metropolitano da cidade Rio de Janeiro. O prédio é composto de dois blocos e tem

como esfera administrativa proprietária a Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

1.2 Histórico

Em 12 de março de 1946, o Decreto Lei 9053 deliberou que todas as Faculdades

de Filosofia, Ciências e Letras deveriam organizar um Colégio de Aplicação, tendo em

vista a necessidade de experimentação metodológica nos cursos voltados à Educação e

Licenciatura. Onze anos depois, em 1957, a então Universidade do Distrito Federal

(UDF) criou o seu Ginásio de Aplicação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.

Só mais tarde, em homenagem ao seu primeiro diretor e fundador, após a implantação

dos cursos científico e clássico (equivalentes ao ensino médio hoje), a escola passou a

se denominar Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira.

Apesar do tempo transcorrido entre a legislação e a implementação pela UDF, o

seu Ginásio de Aplicação surgiu em clima de improvisação. Mas tal fato não era

exclusividade sua, pois como afirma Mancebo (1995, p. 126) “salvo exceções, [...]

quase todas as Escolas foram criadas ou anexadas à Universidade em condições

mínimas de funcionamento. Os problemas avolumaram-se [...] até a ausência de locais

para funcionamento adequado das novas unidades”.

No dia 1º de abril de 1957, com licença especial do Ministério da Educação, as

aulas foram iniciadas. A escola possuía, então, apenas o curso ginasial – equivalente,

hoje em dia, aos quatro últimos anos de escolaridade do ensino fundamental. O curso

era ministrado no turno da manhã, ocupando o espaço onde funcionavam, em outro

horário, os diferentes cursos dos atuais Instituto de Letras, Faculdade de Educação,

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Instituto de Filosofia e Ciências Humanas e Instituto de Psicologia, localizados na Rua

Haddock Lobo, nº 269.

A instituição começou a funcionar com uma turma de cada série, contudo, o

artigo 17, do capítulo VII, título Da Organização Didática, em seu parágrafo único

afirmava que, excepcionalmente, poderiam ser formadas até três turmas de 30 alunos

em cada série, com a permissão dos poderes competentes. O ingresso no Colégio de

Aplicação se fez através de exames de admissão nas disciplinas de Português, História,

Geografia e Matemática.

A direção e a responsabilidade pelo funcionamento do CAp/UERJ cabiam,

segundo o mesmo Regimento, ao catedrático da cadeira de Didática Geral e Especial da

UDF, respeitando o artigo 5º, do Decreto Lei n.º 9053/ 46.

O primeiro Regimento apresenta o colégio dividido em Seções Didáticas, assim

distribuídas: Filosofia, Matemática, Física, Química, História Natural, Ciências Sociais,

Geografia, História, Letras Clássicas, Letras Neolatinas, Letras Anglo-Germânicas e

Pedagogia. Contudo, outros dois Regimentos não datados, apresentam uma organização

estabelecida por Departamentos denominados: Ciências Exatas e Naturais, Ciências

Sociais, Línguas, Práticas Educacionais e Atividades Extra-Curriculares, Geografia e

História. Posteriormente, outra documentação refaz esta divisão, apresentando a

seguinte nomenclatura: Ciências Exatas e Naturais, Letras, Ciências Humanas e Práticas

Educativas.

O currículo apresentado para os cursos demonstrava a valorização humanística

que caracterizou a criação do colégio: Português, Francês, Inglês, Matemática, Grego,

História do Brasil, História Geral, Geografia, Alemão, Desenho, Espanhol, Física,

Química, História Natural, Educação Artística, Latim, Educação Física, Filosofia,

Literatura e Estudos Sociais. As disciplinas a serem cursadas em cada série dependiam

do curso para o qual o aluno se dirigisse - clássico ou científico - a partir da opção em

Pré-Letras e Pré- Engenharia.

Dez anos depois de sua fundação, o CAp/UERJ foi desvinculado da Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras. O Ato Executivo nº 453 afirmava em seu artigo 1º: “O

Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira é um órgão relativamente

autônomo, conforme prescrito no artigo 11, parágrafo 1º, do Regimento Geral”. A Lei

5.540/68 confirmou a desvinculação.

A relativa autonomia não modificou os objetivos que deram origem ao colégio.

O mesmo ato executivo confirma o CAp/UERJ como “unidade de experimentação e

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aperfeiçoamento metodológico e didático do ensino de nível médio”, além de “centro de

treinamento dos alunos da Faculdade de Educação”. O rompimento dos laços foi

apenas administrativo e respondeu a novas injunções e necessidades político-

administrativas. Ao contrário, a responsabilidade do CAp/UERJ na integração

acadêmico-metodológica entre os ensinos fundamental, médio e superior tendeu, com o

tempo, a se aprofundar.

Ainda nos anos 1960 houve a transferência do colégio para a Rua Barão de

Itapagipe, nº 311, no Morro do Turano - a colina - como era chamado pelos professores.

Pais, professores e o diretor, professor Fernando Sgarbi Lima, já vinham lutando para

buscar um espaço para a escola, separado dos cursos universitários, que garantisse

maior flexibilidade de horário e autonomia de funcionamento. Mais uma vez houve

necessidade de adaptação e improviso, pois o prédio, originariamente estava destinado a

comportar um hospital.

A Universidade cresceu e as cobranças institucionais e da comunidade externa se

ampliaram. Essas exigências fizeram com que o corpo docente e as gestões do

CAp/UERJ ampliassem as discussões sobre a responsabilidade de um colégio que se

pretendia experimental. A década de 1970 veio afirmar a ideia do horário integral que

possibilitasse o surgimento e a consolidação de inúmeros projetos renovadores e

integradores de diferentes áreas do conhecimento: Festa do Folclore, integrando

Educação Física, Artística e História; as apresentações de teatro, com a participação dos

docentes ligados à área de Comunicação e Expressão e às Artes Plásticas; a Semana

Comunitária conjugando os esforços de alunos e professores de diversos campos do

conhecimento no atendimento à comunidade do entorno do colégio; a organização de

visitas orientadas a museus, unidades industriais e laboratórios; a Feira de Ciências; as

Olimpíadas; o Coral, o Festival de Música, a Banda Escolar; as exposições permanentes

de Artes Plásticas dentre outras iniciativas.

Ampliaram-se também, nesta década, as relações com a Faculdade de Educação

e outros Institutos da Universidade, o que aumentou a procura do CAp/UERJ como

campo de estágio e pesquisa para licenciandos e diversos outros profissionais. Era dado

mais um passo na caminhada rumo à efetiva integração entre os ensinos fundamental,

médio e superior.

A década de 1970 também foi importante para as unidades que compunham a

Universidade. Em agosto de 1976, foi inaugurado o Campus Universitário Francisco

Negrão de Lima. A transferência das diversas unidades que funcionavam na Rua do

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Bispo para o Campus permitiu à direção, então nas mãos da professora Maria Lúcia

Lemme Weiss, propor à UERJ a ocupação destes espaços liberados com atividades do

CAp/UERJ, como o Clube de Cinema, antiga solicitação dos alunos, laboratório de

fotografia, sala de artes industriais, gabinete médico e salas especiais para a então 3ª

série do 2º Grau e do serviço de fonoaudiologia, que atenderia também à comunidade

externa. A mais importante reivindicação de utilização do espaço era, contudo, para a

criação do primeiro segmento do 1º Grau do Colégio de Aplicação. Esta ideia

consolidava a perspectiva de que a instituição estava preparada para propor

metodologias e servir de campo de estágio para todo o ensino fundamental, e não

apenas para o ensino médio.

A ideia foi referendada pelo restante da Universidade e em 17 de fevereiro de

1977, o Reitor Caio Tácito assinou o Ato Executivo nº 861/77, que criou o primeiro

segmento do 1º Grau no Colégio de Aplicação. A luta só estaria completa quando, em

1986, sob a direção da professora Lená Medeiros de Menezes, implantou-se a Classe de

Alfabetização (CA) através do Ato Executivo n.º 1495, de 1º de outubro de 1986.

Dentro do espírito acadêmico e de excelência que sempre guiou os passos do

colégio, a seleção para os professores e demais profissionais que iriam trabalhar naquele

novo espaço exigia como pré-requisito a formação universitária, além do curso de

formação para professores. Afinal, o ingresso no colégio se fazia dentro da carreira

universitária para a qual tal exigência era imprescindível.

Além de professores regentes para cada turma, o primeiro segmento iniciou-se

com profissionais especializados em Música, Artes Plásticas, Educação Física,

Biblioteca, Orientação Educacional, Supervisão Pedagógica e Fonoaudiologia.

O ingresso dos alunos foi gradativo; a princípio com turmas de 3ª e 4ª séries e

posteriormente, de 2ª e 1ª séries. Completado este ciclo, a entrada no segmento só

poderia ocorrer a partir de exame de alfabetização na primeira série. Este instrumento

desaparece com a inclusão da classe de alfabetização. A partir de 1986, o ingresso no

CAp/ UERJ só se realiza por sorteio público na C.A. ou por concurso público na 5ª

série.

Os anos 1980 trouxeram para o colégio, como para toda a UERJ, maior

preocupação com a consolidação de seu perfil acadêmico. É o momento da introdução

dos concursos públicos para a carreira docente universitária e, também, das lutas junto

aos Conselhos Universitários para a elaboração de planos de carreira. O colégio

participa dessa mudança dentro da UERJ não apenas elegendo conselheiros, mas

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participando ativamente das discussões junto às associações docentes e de funcionários

(ASDUERJ e ASUERJ) no sentido de integrar-se de forma participativa àquela nova

etapa de vida da Universidade.

Para o CAp/UERJ, a década foi fundamental no sentido do comprometimento

com a consolidação de seu perfil acadêmico. Além da instalação da prática de concursos

públicos na seleção para docentes e outros profissionais da educação, o que ampliou o

espaço de excelência do colégio, este foi também o momento da implantação de uma

estrutura organizacional semelhante aos departamentos das unidades universitárias, ou,

como se discutia naquele momento, a departamentalização do colégio. Sob a direção da

professora Lená Medeiros de Menezes, foram implantadas, além da Classe de

Alfabetização já mencionada, o Núcleo de Psicopedagogia, as Coordenadorias de

Editoração e de Apoio à Pesquisa e o regime de 20 e 40 horas.

Internamente, o colégio viu crescer o espaço de participação com o

desencadeamento do processo de reabertura do Grêmio Estudantil, desativado desde os

tempos da ditadura militar, e com a consolidação de um processo democrático para a

escolha de novas direções. O Brasil respirava novos ares, o que se refletia na vida

acadêmica.

Mas a marca do provisório no CAp/UERJ ainda não estava apagada. A década

de 1990 viria assinalar mais uma página na busca de um espaço digno e próprio para

desenvolver um trabalho que já era, desde muito, reconhecido dentro e fora dos muros

da Universidade. A situação de violência urbana acabou por esgarçar as boas relações

de vizinhança que gradativamente tinham sido construídas entre a direção e a

comunidade do entorno desde a transferência para o Morro do Turano. A luta pelo

controle do morro entre grupos de traficantes levou as autoridades da Universidade a

buscarem com urgência uma solução para o problema de um espaço para o colégio.

Mais uma vez não foi possível uma solução definitiva. E, de novo,

provisoriamente, o Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira foi transferido

em parte – os 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental e o Ensino Médio – para o Campus

Universitário no Maracanã, onde permaneceu de outubro de 1994 a setembro de 1998.

Espalhado por vários andares, acolhido por alguns e visto com desconforto por

outros, o CAp/UERJ resistiu e continuou lutando por um espaço definitivo, com o qual

ele pudesse se identificar e no qual pudesse construir as condições materiais para a

continuidade do trabalho e de seus profissionais. Finalmente, marcando

emblematicamente os ciclos para mudanças de 10 anos (1957/1967/1977/1987), em

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1988, na direção da professora Maricélia Bispo, é inaugurada a sede definitiva do

Colégio de Aplicação da UERJ, na Rua Santa Alexandrina, nº 288, coincidentemente,

também em um prédio que comportara um hospital e fora reformado.

Ressalta-se, portanto, a importância histórica que teve para o CAp/UERJ a

aquisição do atual prédio do Instituto, o que veio ao encontro dos anseios e necessidades

de toda a comunidade (alunos, professores e funcionários), tendo em vista a situação

insustentável de total fragmentação vivida ao longo destes últimos anos, fato que,

obviamente, punha em risco o desenvolvimento de um trabalho reconhecido há 40 anos

pela sua excelência acadêmica e a qualidade dos serviços prestados à comunidade

fluminense.

Cabe ressaltar o empenho demonstrado pela Reitoria nesta época, representada

pelo Magnífico Reitor, Professor Antônio Celso Alves Pereira, em atender às demandas

emergenciais do Colégio de Aplicação, fator decisivo para assegurar ao CAp/UERJ a

sua identidade enquanto Unidade Acadêmica Universitária.

A transformação do Colégio de Aplicação (CAp/UERJ) em Instituto de

Aplicação foi viabilizada, não somente pelo valor acadêmico da unidade, como também

pelos recursos físicos existentes a partir de 1998.

1.3 Missão

O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira - CAp/UERJ - é

concebido como espaço educativo livre de preconceitos, considerando as

transformações de natureza social e incorporando praticas pedagógicas adequadas para

o desenvolvimento do espírito crítico, renovador, de ordem científica, artística e

esportiva. Tem como missão a busca permanente e conjunta de aperfeiçoamento da

prática pedagógica para que esta possa transpor seus muros e atingir, em seu efeito

multiplicador, outras instituições de ensino, ampliando as atividades de extensão e a

inserção que a Universidade do Estado do Rio de Janeiro mantém com a comunidade

fluminense, além de propiciar ao Instituto manter-se em movimento constante de

reflexão sobre a educação e renovação acerca do trabalho docente desenvolvido.

1.4 Finalidades e Objetivos

O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira é instituição de ensino

pública que tem por finalidades a formação docente inicial e continuada, em parceria

com outras unidades acadêmicas da Universidade e a promoção de educação básica de

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qualidade, de atividades de pesquisa em ensino e educação, da extensão universitária e

da cultura na cidade e no estado do Rio de Janeiro.

São objetivos do CAp/UERJ de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional - LDBEN Nº 9394/96

I – Constituir-se em campo de formação de estudantes dos cursos de Graduação

da UERJ, principalmente daqueles voltados à formação para o magistério da Educação

Básica.

II – Propor, implementar e divulgar novas metodologias e abordagens para os

diferentes níveis de ensino, propor através do desenvolvimento da pesquisa e da

extensão.

III – Promover a formação integral dos estudantes de educação básica – do

ensino fundamental ao médio - considerando as dimensões ética, estética, social,

cognitiva, motora e o exercício da cidadania.

IV – Promover a formação docente de qualidade, através da reflexão crítica

sobre a prática pedagógica, a estrutura curricular e o ensino e o cotidiano escolar.

V – Estimular a cultura o conhecimento científico e a produção acadêmica e sua

propagação social inclusive através da extensão universitária.

1.5 Fundamentação Teórico Metodológica

Romper com a imagem que ainda resiste, atrelada a antigas concepções de

educação e de mundo, de que as salas de aula devem ser apenas o local onde se

transmite conhecimentos e, ao mesmo tempo, construir tal espaço como um lugar no

qual, interlocutores constroem sentidos, requerrepensar a relação entre o fazer

acadêmico e o fazer pedagógico.

No âmbito do Instituto de Aplicação, isso significa aprofundar sua inserção nos

programas de licenciatura e oferecer ao licenciando não apenas um local onde ele possa

experimentar novas metodologias como campo de estágio, mas também prepará-lo para

ser um dos agentes da produção/sistematização do conhecimento escolar, produto

desses dois fazeres.

No Ensino Superior e na Educação Básica, o Instituto tem concepções teóricas e

metodológicas que sustentam suas atividades de ensino, pesquisa e extensão e uma das

suas preocupações fundamentais é o apoio a estudos e pesquisas na área de

metodologias do ensino que permitam o estabelecimento de uma ponte eficaz entre os

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11

conteúdos especializados e os conteúdos/procedimentos de sua transmissão aos seus

estudantes de graduação e dos níveis fundamental e médio.

Uma instituição com as características do Instituto não pode existir em sua

plenitude sem que ocorra a indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão e cultura.

Este princípio se aplica a todas as ações desenvolvidas no CAp/UERJ, ou seja,

fundamentalmente, que cada atividade de ensino envolva a perspectiva da produção do

conhecimento e sua contribuição social; que cada atividade de pesquisa se articule com

o conhecimento existente e se vincule com a melhoria da qualidade de vida e trabalho

dos sujeitos; que cada atividade de extensão e cultura seja um espaço privilegiado no

qual educadores, educandos e comunidade articulem a difusão e a produção do

conhecimento acadêmico escolar e do conhecimento popular, possibilitando um

entendimento enriquecido dos problemas sociais, bem como suas soluções de forma

solidária e responsável. Deste modo, esta articulação inseparável proporciona, quando

posta em prática, que se assegure o compromisso social da Educação1.

Como garantia dessa indissociabilidade alguns princípios precisam ser

afirmados:

- a interação entre ensino, pesquisa, extensão e cultura e prestação de serviços com base

assegurada de compromisso social;

- a igualdade de condições de acesso e permanência discente na instituição;

- a integração entre todos os níveis de ensino;

- a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, a cultura e

o saber;

- o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;

- a garantia da qualidade educativa e acadêmica;

- a gestão democrática e colegiada;

- a gratuidade do ensino stricto sensu.

1.5.1 O Ensino

O ensino é o processo de disseminação e apreensão do conhecimento

historicamente produzido pela sociedade. Tal conhecimento é um patrimônio da

1

[...] educação é um processo de construção pessoal e social das representações dos indivíduos e grupos. Ela é a relação interpessoal

e grupal do ensinar e aprender, na interação de um processo histórico, contextualizado em um espaço e um tempo. Isto abre outra

via para a consideração da cultura, em sua relatividade e em sua universalidade [...]. Ainda segundo Madeira (2001, p.125), neste

processo [...] a cultura e o conhecimento são continuamente, transmitidos e (re) construídos, envolvendo a totalidade do sujeito em suas relações com o(s) outro(s)[...]. Deste modo, a educação é entendida em seu sentido amplo, englobando a transferência e o

trabalho com as informações sociais feitas por meios e formas dinâmicos, partindo de saberes pertinentes que envolvam todo

sistema educacional, indo para além dele, se concentrando sobre questões fundamentais e não periféricas.

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12

sociedade, é um bem social, portanto deve estar à disposição de todos. Não há

democracia sem democratização. A Escola e a Universidade possuem um papel

fundamental na criação de condições para que educador e educando sejam instigados a

buscar criticamente os conhecimentos específicos de cada área, relacionando-os com

outros conhecimentos, estruturando as bases para a produção de um novo

conhecimento. Tal processo, em nosso entendimento, orienta-se por uma perspectiva

ética, visando à dignidade humana.

Como via de mão dupla, o ensino permite levar o conhecimento produzido na

escola e na universidade para a comunidade e o conhecimento produzido na sociedade

para a academia. Esta imersão social é indispensável para a constituição da cidadania.

O mundo, atualmente, é marcado por uma série de demandas que atingem

crianças e adolescentes. As exigências das diferentes sociedades, sobretudo as

capitalistas, privilegiam a entrada de jovens, cada vez mais cedo, no mundo do trabalho

e, com isso, impõe-lhes a necessidade de conquistar um espaço no mercado de trabalho.

Santos (2001, p.129) considera que “a situação contemporânea revela, entre outras

coisas, três tendências: uma produção acelerada e artificial de necessidades; uma

incorporação limitada de modos de vida ditos tradicionais; uma produção ilimitada de

carência e escassez”.

Nesses primeiros anos do século XXI, outra questão que também vem surgindo

como uma exigência é a necessidade de se repensar os valores que estão postos hoje

para a sociedade, de forma a sustentarmos a ideia de uma sociedade mais solidária,

igualitária e justa. Uma sociedade em que os distanciamentos presentes e estabelecidos

por diferentes relações de poder não criem, para essas crianças e adolescentes, a

necessidade de disputar esses valores e ideais como forma de garantir a sobrevivência

humana.

No que se refere à formação de crianças, adolescentes e jovens, cabe ressaltar

que as gerações que estão hoje nos ensinos fundamental e médio estarão, em breve,

decidindo sobre suas carreiras e ingressando no mundo do trabalho. Mas o que se espera

do cidadão desse milênio? O que se espera e se pretende com a formação desse

estudante que, se por um lado, precisará ingressar no mundo do trabalho, por outro

precisa, desde a infância, desenvolver determinados valores que são fundamentais para

a manutenção da vida em sociedade de forma sustentável.

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13

Para o cidadão que queremos formar, almejamos que desenvolva as condições

adequadas para obter, se apropriar, relacionar e utilizar a amplitude de informações e

recursos tecnológicos que, certamente, estarão permeando e definindo as novas formas

de relações sociais, humanas e de produção de subjetividades.

Ao que parece, a sociedade mundial está mergulhada na diversidade e na

complexidade que a compõe; no plural e no imprevisível; na rede globalizante de dados

e informações. Esses aspectos são essenciais para refletirmos acerca do cidadão e do

profissional que desejamos formar. Como estará, nas próximas décadas, reorganizado o

mundo da produção? E a educação, para onde caminhará?

A arte de educar precisa estar em constante movimento, de forma a interagir com

o movimento das sociedades mundiais. Dessa forma, a escola torna-se, potencialmente,

mais interessante e atrativa para os sujeitos que nela estudam, aprendem e também

ensinam. Supõe-se uma cultura emancipatória, tal como aludido por Boaventura de

Souza Santos (2001), segundo a qual os sujeitos pertencem a subjetividades e a

solidariedades coletivas, centradas na construção de um paradigma social emergente,

firmado no estabelecimento de um senso comum emancipatório. Este projeto somente

dar-se-á pela construção e uso estratégico de técnicas e projetos que objetivem conhecer

quer o senso comum dos envolvidos, quer as alterações desse senso comum ao longo do

processo na direção da emancipação. O senso comum emancipatório requer um novo

conhecimento, que soma o saber acadêmico ao saber popular, provocando um novo

senso comum argumentativo do desejo da mudança.

Às gerações em formação e às futuras gerações é desejável que sejam

pesquisadores, capazes de interpretar e relacionar dados, sintonizando todas as

informações e descobertas de que vão se apropriando com o mundo em que vivem. Para

isso, é necessário que a escola proporcione espaçostempos de diálogo, promova a

discussão sobre temas que estão inseridos no contexto social mais amplo e oportunize

experiências de vivenciar a capacidade de dialogar e o desenvolvimento do senso

crítico.

Cabe ressaltar, portanto, que este é um trabalho que precisa ser compartilhado

com as famílias, corroborando para que os estudantes percebam a história das

sociedades e se percebam num mundo em permanente evolução. E nesse movimento

evolutivo e, também, transformador, é importante considerar que os conhecimentos

construídos pelos diferentes campos do saber precisam estabelecer meios de interação

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14

permanente de forma a proporcionar aos estudantes se colocarem não só como sujeitos

histórico e social de seu tempo, mas considerando os aspectos relacionais que incluam a

convivência positiva, a sensibilidade, a generosidades e a cidadania em seu sentido mais

amplo.

Mas que isso, falamos de uma escola que não pode, simplesmente, reproduzir as

desigualdades e discriminações que marcam a sociedade contemporânea, uma escola

que compreenda e explicite aos seus sujeitos como viver, trabalhar e apreender o

paradoxo da inclusão social. Uma instituição que encare e apresente caminhos para não

cair na sedução do discurso de igualdade, de direito, de diversidade como lócus e

respeito às diferenças, independente de sexo, etnia, credo religioso, idade, deficiência; e

em contraponto, a verdadeira materialidade, em suas relações no cotidiano, enquanto

fato social, instigando a seguinte interrogação: até que ponto esses mesmos indivíduos

participam da economia, da política, da educação, da saúde e das demais decisões

representativas que envolvem toda a sociedade?

Por conta disso, falar de inclusão no campo escolar, implica no primeiro

momento ter clareza que ela não se destina exclusivamente a uma minoria social

determinada, neste caso específico, pelo contrário, ainda é necessário pensar numa outra

escola, sem discriminação e que não reforce os diferentes conflitos históricos da

sociedade, que não personifique o estudante como marca ou estigma, diferenciando ou

categorizando, como se fosse recuperável ou não, normal ou “anormal”, mas como

sujeito de suas próprias construções históricas.

As dificuldades encontradas pelas pessoas portadoras de deficiência se revelam,

frequentemente, iguais àquelas vividas pelos outros membros da sociedade

independentemente de direitos “garantidos”. Logo, a diferença não está tanto na

natureza dos problemas, mas na intensidade de sua manifestação e na extensão das suas

implicações. Permanece, no entanto, uma certeza: as questões culturais impostas às

pessoas, com deficiência ou não, pertencem ao conjunto de interdições comuns e são

muito mais numerosas do que as diferenças dos grupos aos quais pertencem. Portanto, é

necessário garantir processos educativos e institucionais que possibilitem, às pessoas, a

partir de suas condições humanas, o desenvolvimento de suas potencialidades,

encarando o estudante, com ou sem deficiência, como um ser que pensa, que deseja e

que também constrói, que saia da condição de assujeitado para sujeito de sua existência,

independente das limitações impostas em sua natureza (OSÓRIO, 2005).

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15

Cabe, ainda, apontar algumas prerrogativas para que a inclusão não se

transforme em ampliação da exclusão:

- qualquer processo de ensino bem orientado necessita ter uma programação

diferenciada, incluindo material pedagógico diversificado para todos os estudantes;

- a aceitação das diferenças individuais é uma condição básica para o sucesso

das relações interpessoais que se estabelecem no dia a dia na sala de aula e na escola;

- toda criança precisa ter confiança no educador e assim sentir-se desafiada para

dar respostas às ações estabelecidas no processo de aprendizagem;

- toda comunidade escolar tem que acolher com naturalidade a criança com

necessidades educacionais especiais porque para constituição do vínculo com o grupo é

indispensável o sentimento de pertencimento, principalmente naquelas que possuem

características particulares;

- sensibilizar a comunidade escolar para facilitar a comunicação no caso de

crianças surdas (utilizar a linguagem dos sinais), de crianças cegas (dar condições para

aprender Braille e facilitar a localização espacial) e de crianças com deficiência física

(dar condições de acessibilidade aos diferentes espaços da sala de aula e da escola);

- a formação continuada de professores e dos demais profissionais da educação é

imprescindível, visto que foram formados num modelo que favorecia a compreensão de

que crianças com diagnóstico de deficiência eram sinônimos de incapacidade de

aprendizagem, sendo assim, estudantes exclusivamente de educação especial;

- um trabalho contínuo com a família, pois na família estão os principais

mediadores no processo de inclusão e, consequentemente, necessitam ter orientação

segura para superar concepções e o conformismo de esperar pouco de seus filhos;

- uma gestão comprometida com a construção de uma escola para todos,

operacionalizando mudanças no cotidiano escolar uma vez que a responsabilidade da

construção de uma escola inclusiva não é apenas do professor que aceita o estudante

com necessidades especiais.

Dentre as novas demandas deste século ocupam posição de destaque os sentidos

que devem ser desenvolvidos nos/pelos diferentes sujeitos com vistas a interagirem num

mundo extremamente complexo. Para conviver com toda essa diversidade de fatores e

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16

variáveis, os seres humanos precisam desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe,

em colaboração com outras pessoas.

Considerando-se a sociedade do mundo contemporâneo é importante considerar

quais são os valores desejáveis. Buscando dialogar com o que tem sido, cotidianamente,

noticiado nos meios de comunicação de massa, é preciso ressaltar valores como a

solidariedade, a honestidade, a integridade e a ética. Aprender a agir com

responsabilidade e respeito; com sentido crítico e estético são condições básicas para a

atuação do ser humano em diferentes situações sociais, históricas e políticas.

A escola, em seus diferentes espaços que se complementam e, inclusive, a sala

de aula, precisa se constituir como espaços potenciais de construção de conhecimentos e

desenvolvimento de atitudes que contribuam para a realização de tarefas que demandem

interação social entre os diversos sujeitos de um determinado grupo ou, até mesmo, de

vários grupos. A potencialização dessa possibilidade necessita que todos os

profissionais que atuam no espaço escolar se posicionem como atores educativos e

agentes de uma educação transformadora.

Em relação ao ensino institucionalizado, devem-se respeitar as habilidades do

estudante e incorporá-las ao currículo, tornando disponíveis tecnologias avançadas e

atualizando-as permanentemente. Em relação aos responsáveis pelos estudantes, torna-

se necessário que estes se envolvam genuinamente com a escola, no convívio dos filhos

(nossos estudantes) com a instituição e com os profissionais de educação, fortalecendo a

confiança e o respeito entre todas as partes, articulado com o acompanhamento do

desenvolvimento do processo ensino aprendizagem desses estudantes.

Nesse sentido, o desenvolvimento pessoal deve permear a concepção dos

componentes científicos, tecnológicos, socioculturais, socioambientais e das múltiplas

linguagens, garantindo as sustentabilidades necessárias para o pleno desenvolvimento

dos estudantes.

É necessário que o conceito de ciências esteja representado em todos os

componentes curriculares, assim como a compreensão de que a produção do

conhecimento é situada social, cultural, histórica, econômica e politicamente em

espaços tempos determinados.

Diante do exposto, uma concepção curricular que esteja de acordo com o caráter

interdisciplinar e que seja contextualizada possibilita que as marcas das linguagens, das

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17

ciências, das tecnologias, da história, da sociologia e da filosofia estejam presentes em

todos os componentes, cruzando-se e constituindo uma rede onde o teórico e o prático;

o conceitual e a sua aplicabilidade; o aprender a aprender e o aprender a fazer devem

estar presentes em todos os momentos da prática escolar.

Os saberes historicamente acumulados pela humanidade têm-se tornado mais

visíveis na atualidade. Tal aspecto requer que os mesmos sejam valorizados no

espaçotempo escolar e discutidos criticamente para que, então, esses saberes se

transformem em conhecimentos produzidos e referendados coletivamente, a partir de

uma aprendizagem significativa.

Pretende-se, portanto, que o CAp/UERJ desenvolva uma educação caracterizada

pela formação geral, que interaja com a contemporaneidade e com a valorização do

desenvolvimento cidadão dos sujeitos envolvidos, considerando-se, para tal, a

construção de competências básicas que potencializem situar os estudantes como

produtores de conhecimentos e agentes de transformação social.

O desenvolvimento dessa perspectiva pressupõe que seja evitado o acúmulo de

informações e de esquemas resolutivos pré-estabelecidos. Os temas, por sua vez,

precisam ter um caráter transversal e integrador, permitindo que sejam estabelecidos

diálogos sobre assuntos que articulem os diferentes campos do saber e que possam

perpassar a vida dos jovens e da sociedade, combinando, com isso, ações no âmbito da

saúde, da valorização das artes, das manifestações culturais e da integração com a

comunidade.

A Lei nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no

artigo 43, determina que as universidades realizem suas atividades de ensino, criando

possibilidades de articular os campos teóricos e práticos, visando estimular o

desenvolvimento científico, o pensamento reflexivo e a criação cultural. Nesse sentido,

uma das finalidades da educação superior é “incentivar o trabalho de pesquisa e

investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da

criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do

meio em que vive”. A mesma legislação, no Art.3º, estabelece, ainda, que a oferta

educacional seja desenvolvida fundamentada em padrões de qualidade de ensino.

Conforme nossa concepção, para que a instituição de ensino potencialize a

formação do cidadão crítico e solidário, a qualidade desejável de ensino precisa orientar

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18

os estudantes em relação à capacidade de compreensão, de construção de projetos e,

também, proporcionar o desenvolvimento das potencialidades necessárias para que

possam elaborar propostas. Não existe, nessa concepção, espaço para a visão

enciclopédica de educação. Espera-se, portanto, que os docentes atuem como

mediadores na formação dos estudantes visando o domínio da linguagem, a

compreensão do mundo ao seu redor e a resolução de problemas que se apresentam

como desafios no dia a dia, além de orientadores de atividades voltadas para a formação

integral de ser humano que possam se desenvolver a partir de atividades que tenham

como suporte o uso dos laboratórios – informática, biologia, química, física, desenho,

línguas, etc. –, bem como os trabalhos de campo.

Na escola convencional é o professor que ensina; a aprendizagem é concebida

como atividade individual; as informações são guardadas nos moldes de uma conta

bancária através da memorização linear de pedaço em pedaço dos conteúdos. Há muito

tempo vem se questionando esta concepção de escola, entretanto, muitas atividades nas

escolas se enquadram perfeitamente neste modelo. A superação deste tipo de educação

não se faz naturalmente e sim com novas propostas histórica e socialmente

contextualizadas, voltadas para a compreensão dos problemas reais, dos cotidianos

vividos e situados. A aprendizagem não se resume ao acontecer individual uma vez que

é essencialmente perpassada pelo outro, pelo grupo, pelo social. A tarefa educativa é o

resultado de um processo de produção humana, aquilo que só pode ser realizado na sua

totalidade e complexidade entre pessoas em situações de interação e diálogo.

Entre os pilares de existência da Universidade, além da oferta de ensino, a

pesquisa e as ações de extensão e cultura tornam-se importantes ao proporcionar

espaçostempos de oferta de atividades e serviços referenciados socialmente à

comunidade escolar e do entorno. No Instituto, enquanto unidade acadêmica da

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, priorizamos o desenvolvimento de trabalhos

de excelência acadêmica que permitam, inclusive, aprimorar e consolidar as

possibilidades de formação continuada não só dos estudantes das diferentes

licenciaturas da Universidade que têm no CAp/UERJ seu campo de estágio, como

também de professores de diferentes redes públicas de ensino do estado. Além disso, tal

perspectiva possibilita aos docentes do CAp/UERJ um contato permanente com os

avanços de suas áreas de conhecimento, assegurando, via atividades de ensino,

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19

pesquisa, extensão e cultura, a função da Universidade de polo de produção científica e

tecnológica.

Esse contexto permite ao CAp/UERJ, como aos demais Institutos, Colégios e

Escolas de Aplicação, das diversas universidades brasileiras, assumirem lugar de

destaque e trazerem significativa contribuição para a discussão sobre os rumos da

educação. Há que se ressaltar que o fato de todas essas instituições oportunizarem a

articulação entre os ensinos fundamental, médio e superior, incluindo-se a formação

docente, confere-lhes status de lócus privilegiado para o constante repensar e refazer da

prática docente, de forma a atender as diversas demandas de um mundo em

transformação.

Desde a sua criação, o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira da

Universidade do Estado do Rio de Janeiro – CAp/UERJ – é concebido no sentido de

construir um modelo escolar que considere as transformações de natureza social

impostas às pessoas e que incorpore mecanismos que potencializem o desenvolvimento

da criticidade e da renovação de ordem científica, artística, cultural e esportiva na

sociedade fluminense.

Sendo parte integrante e gerido pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,

o CAp/UERJ goza de autonomia administrativa e pedagógica, possuindo seus docentes

plena isonomia na carreira docente da UERJ, bem como o exercício pleno das funções

de ensino, pesquisa, extensão e administração. Difere das demais instituições de ensino

das redes públicas por caracterizar-se, desde a sua criação, como espaço de formação de

futuros professores e campo experimental de pesquisas e projetos educacionais de

cunho extensionista, promovendo o aperfeiçoamento didático e metodológico dos

ensinos fundamental, médio e superior, por meio da implementação e difusão de novos

e diferentes recursos aplicados à educação.

O CAP/UERJ cumpre um duplo compromisso com a comunidade: investir na

educação dos ensinos fundamental e médio, oferecendo ensino gratuito, de qualidade e

atualizado; e investir na graduação dos profissionais do magistério, acreditando na sua

atuação inovadora e criativa frente aos desafios do presente e do futuro.

Em sua prática cotidiana propõe a oferta de um ensino com padrões elevados de

qualidade e equidade para colaborar com a formação de profissionais nas diferentes

áreas de conhecimento; valorizar o ser humano, a vida, a cultura, o ambiente e o saber;

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20

promover a formação humanística do cidadão, com capacidade crítica perante a

sociedade, o Estado e o mercado; colaborar para a promoção do desenvolvimento

científico, tecnológico, social, artístico e cultural de forma socialmente justa; conservar

e difundir os valores éticos e de liberdade, igualdade e democracia; estimular a

solidariedade socioambiental na construção da sociedade e na estruturação da vida e do

trabalho; educar para a cidadania, estimulando a participação³ coletiva; propiciar

condições para a transformação da realidade, visando a justiça e a igualdade social;

estimular o conhecimento e a busca de soluções de problemas contemporâneos,

principalmente os nacionais, regionais e locais, buscando atender a comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.

Segundo Freire (1977) educar é substancialmente formar, formar para o

exercício da cidadania, formar para as ações sociais e para o trabalho. Reduzir a

atividade educativa em treinamento técnico é amesquinhar o que ela tem de mais rico: o

seu caráter formador. Por isso, ensinar não é transferir conhecimento, mas ao contrário,

é possibilitar que os estudantes aprendam o conhecimento historicamente construído e

tornem-se também proprietários desse conhecimento. É ilusão pensar que temos

condições de aprender todo conhecimento produzido, mesmo em cada área específica e,

também, que na escola ou na universidade deva ser ensinado a última geração do

conhecimento, pois se assim tentamos, estaremos sempre defasados. Muito mais que

ideais, as razões da existência do Instituto se conjugam à necessidade de gerar,

disseminar e socializar o conhecimento.

Frente às questões acima delineadas, os objetivos das atividades de ensino

desenvolvidas no CAp/UERJ, voltam-se para a busca permanente e conjunta de

aperfeiçoamento da prática pedagógica que transcenda os muros do Instituto e alcance,

em seu efeito multiplicador outras instituições de ensino, ampliando as atividades de

extensão e a inserção que a Universidade do Estado do Rio de Janeiro mantém com a

comunidade fluminense, além de possibilitar a esta unidade acadêmica manter-se em

constante movimento de reflexão e renovação acerca do trabalho docente desenvolvido,

garantindo as características de uma concepção educacional que se pretenda inovadora e

transformadora.

1.5.1.1 O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino*2

2 Anexo

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21

O Instituto de Aplicação é uma instituição de ensino destinada a servir de campo

de estágio para formandos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, ligados à

licenciatura, basicamente, mas também, aos especialistas em Educação, Psicologia,

Odontologia e Nutrição. Ao longo de sua existência tem exercido a função de uma

escola experimental, um laboratório, aonde esta atitude experimental vem se traduzindo

numa avaliação permanente ao submeter o novo à análise crítica. A partir desse objetivo

o CAp/UERJ adotou como prática fundamental a observância sistematizada e a

avaliação permanente da “práxis pedagógica”, permitindo-se uma reflexão contínua, ao

discutir e propor soluções para as questões que influenciam e envolvem a formação dos

futuros profissionais em educação.

Os estagiários de licenciatura têm desenvolvido no CAp/UERJ um Projeto de

Estágio Supervisionado com atividades de observação, coparticipação e participação,

aliando teoria à prática, num processo de análise, planejamento e avaliação de todas as

etapas presentes na realidade dos ensinos fundamental e médio. Busca-se manter no

cotidiano escolar atitude caracterizadamente científica, através da prática metódica e

frequente da experimentação e da criação, da adoção de método científico com a

vivência do mesmo, desenvolvendo o espírito crítico, fazendo o aluno analisar as

informações e os dados, desestimulando a crença pura e simples nos conteúdos que vêm

dos livros ou que são transmitidos.

Neste sentido amplo é que se inserem as aulas de Prática de Ensino e o campo de

Estágio Supervisionado. Assim como se quer desenvolver no aluno de ensino médio e

fundamental sua percepção de mundo, cabe ao Instituto desenvolver esta

superficialidade e/ou autenticidade das informações recebidas, estimulando a busca de

soluções para os diferentes momentos do processo ensino aprendizagem, contribuindo

para uma formação mais abrangente, apontando diferentes possibilidades

metodológicas, ratificando a capacidade de criar, reinventar métodos e técnicas em

função do tipo de aluno (mais dispersivo, mais despreparado, mais novo ou mais velho)

com que sempre irá se defrontar em sua vida profissional.

A Prática de Ensino de licenciaturas se desenvolve em dois momentos: na

Faculdade de Educação e no Instituto de Aplicação.

Na Faculdade de Educação (a partir de 1999 nos institutos básicos), a prática de

ensino é realizada com o professor supervisor, em geral professor regente do

CAp/UERJ, cujas competências são:

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22

- organizar o estágio, levantando as diferentes turmas disponíveis; apresentando os

horários; encaixando neles os estagiários, de acordo com suas possibilidades;

oferecendo os esclarecimentos necessários às dinâmicas dos estágios; distribuindo a

documentação relativa ao acompanhamento dos estágios;

- funcionar como elemento de ligação entre os estagiários e os professores orientadores,

professores regentes das diferentes turmas do CAp/UERJ;

- orientar os estagiários no planejamento das diferentes atividades de coparticipação e

de participação a serem realizadas ao longo do estágio.

No Instituto de Aplicação, em horário previamente estabelecido, a prática de

ensino objetiva o contato com os professores orientadores visando o bom desempenho

dos estagiários e atendimento adequado às necessidades de cada estagiário em relação

às atividades do estágio.

O Estágio Supervisionado no CAp/UERJ tem como objetivos:

- proporcionar aos licenciandos um contato efetivo com a realidade dos ensinos

fundamental e médio, no sentido de analisar e caracterizar a realidade escolar,

pesquisando e testando inovações metodológicas nestes graus de ensino;

- integrar os conhecimentos teóricos e práticos no desenvolvimento e aprimoramento da

formação do futuro profissional em ensino;

- permitir ao licenciando a compreensão sobre as variações do comportamento humano,

favorecendo-o em seu crescimento profissional e no entendimento dos fatores que

diretamente influenciam o processo ensino aprendizagem;

- permitir ao estagiário o domínio de novas técnicas pedagógicas decorrentes de

trabalhos vivenciados nas diferentes atividades de ensino.

Dentro de sua estrutura básica o Estágio Supervisionado realizado no

CAp/UERJ compreende um total de 120 horas/aula divididos em duas fases,

correspondentes aos dois semestres letivos. Cada um dos semestres corresponde a uma

carga total de 60 horas/aula, respeitando planejamento prévio estabelecido pelo

professor supervisor a fim de que se garanta o cumprimento das atividades dentro do

semestre letivo. Estas 60 horas/aula de atividades previstas em cada semestre são

divididas entre reuniões de planejamento e avaliação; atividades de observação,

coparticipação, participação, apresentação de plano de aula e texto teórico. Esta

distribuição poderá variar de acordo com as necessidades específicas de cada disciplina.

Além de cumprir 60 horas/aula de atividades em cada semestre cabe ao

estagiário, de acordo com o especificado nas “Normas de Estágio” selecionar a turma

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23

em que irá realizar sua prática, segundo sua disponibilidade de horário e os critérios

estabelecidos nas aulas de Prática de Ensino; fixar-se em uma turma ao longo do

semestre; realizar as atividades de estágio requisitadas pelo professor orientador da

turma escolhida; interagir com o professor orientador, acompanhando efetivamente a

consecução dos objetivos propostos pelo programa; participar das reuniões de

planejamento previamente marcadas com o professor-orientador; efetivar carga horária

de estágio estipulada nas atividades de observação, participação e coparticipação em

sala de aula de acordo com a presença do professor-orientador do estágio ou do

supervisor, quando se tratar de atividades extracurriculares complementares previstas

pelo mesmo; e responsabilizar-se pela entrega, ao professor supervisor, da

documentação do estágio.

A avaliação no Estágio Supervisionado objetiva levar o licenciando a uma

verificação qualitativa e quantitativa de seu estágio dentro do Instituto de Aplicação, de

modo que o mesmo possa corrigir os seus possíveis enganos e valorizar o seu

aprendizado. Esta avaliação é atribuição do supervisor, do orientador do estágio e do

próprio estagiário, em espaços distintos de julgamento, a saber: na disciplina Prática de

Ensino, oferecida nos Institutos Básicos, a cargo do professor supervisor de estágio,

responsável por essa disciplina; e nas atividades realizadas em campo de estágio.

Cabe ressaltar, ainda, que o CAp/UERJ também é solicitado como campo de

estágio e observação de sua prática pedagógica por outras instituições de ensino, que o.

procuram individualmente ou em grupo. Estes graduandos e profissionais reconhecem-

no como espaço de troca e informação de estratégias metodológicas na área da

Educação.

Desta forma, em suas diferentes modalidades de estágio, os futuros especialistas,

educadores formados pela UERJ, e também discentes do CAp/UERJ, passam em sua

maioria pelo Instituto de Aplicação, participando do seu cotidiano, estabelecendo

vínculos, trocando conhecimentos, sugerindo, opinando, criticando, crescendo e fazendo

o Instituto crescer. Não raro, convidam os professores do CAp/UERJ para orientá-los

em suas monografias. Quando formados passam a assumir posições de destaque em

concursos realizados para as redes públicas de ensino (municipal, estadual e federal) e

em processos seletivos da rede privada, difundindo e estendendo a outras instituições de

ensino, fazeres e saberes construídos no CAp/UERJ. É frequente, também, tornarem-se

professores da própria Universidade, lotados no Instituto, reencontrando os mestres

como colegas de profissão.

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24

1.5.2 A Pesquisa

Partimos do entendimento da pesquisa como um processo de investigação e

produção de um conhecimento novo a partir de um determinado problema, adotando-se

uma ou mais metodologias específicas. Sabemos que, qualquer que seja nossa

investigação ou pensamento sobre um problema, é preciso ter em mente sempre que este

problema é antes de tudo social. Nesse sentido faz-se mister, por um lado, o

conhecimento das diversas articulações relacionadas aquele problema investigado. Sem

integrar a diversidade de aspectos psicológicos, sociais, ambientais, tecnológicos,

culturais, econômicos e pedagógicos em nossa atividade de pesquisa, nos arriscamos a

construir ou propor soluções e mudanças que, embora sejam plenamente justificáveis do

ponto de vista científico, serão recebidas “friamente” ou mesmo tratadas como

“desumanas” e, por consequência, não serão aceitas pela sociedade. Esta visão

aproxima-se da elaborada por Guattari (1990) para quem é essencial que se organizem

novas práticas micropolíticas e microssociais, novas solidariedades, uma nova

suavidade, juntamente com novas práticas estéticas e analíticas das formações do

inconsciente. Por esta razão o ato de pesquisar impõe ao pesquisador uma conduta ética

já que o investigador possui uma responsabilidade social em relação a sua produção.

O que pesquisar, como pesquisar e por que pesquisar são decisões que devem

estar referenciadas cientifica e socialmente. Os conceitos de escola e universidade estão

intrinsecamente ligados à produção de conhecimento. O estímulo à criatividade e à

curiosidade não pode se limitar a projetos específicos de pesquisa e nem aos cursos de

pós-graduação. Em todos os níveis de formação são fundamentais o direcionamento, a

orientação e a execução de atividades pedagógicas voltadas para a investigação.

Concordamos com o posicionamento apresentado por Morin (2000), segundo o qual,

temos a necessidade de fundar “princípios para o conhecimento pertinente” que sejam

capazes de apreender os problemas globais e fundamentais para neles inserir os

conhecimentos parciais e locais. É preciso ensinar e aprender os métodos que permitam

estabelecer relações mútuas e as influências recíprocas entre as partes e o todo em um

mundo complexo.

O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, CAp/UERJ, por ser

fundamentalmente um instituto básico de aplicação, está, desde a sua criação, voltado à

produção de novas formas de saber relativas à Educação em sentido amplo, e à

Pedagogia e à Didática em sua acepção dinâmica e pragmática.

Como atividade a pesquisa é fator determinante na produção de conhecimento

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25

na sociedade contemporânea. Em um tempo em que o conhecimento se transforma à

velocidade da luz, impulsionado por novas tecnologias, mudando com rapidez espantosa

em todas as áreas e, mesmo assim, ainda insuficiente frente a real necessidade de novos

produtos e soluções técnicas, a instituição que não produz pesquisa é simplesmente

consumidora passiva e frequentemente fadada à mera repetição em um tempo em que o

elemento diferencial é decisivo para a geração de competência e desempenho em uma

sociedade em permanente transformação.

Novas formas de ensino são demandadas pela escola em sua exigência de

contemporaneidade. Neste terceiro milênio, entramos de fato na era da educação

permanente, quando se reconhece que para o mundo de hoje ninguém mais está

suficientemente preparado ou formado e por isso mesmo o processo educacional não

tem mais fim. O aprendizado permanente incorpora novos saberes e tecnologias, que se

coadunem mais com a sofisticada rede de novas informações, as quais passam a vigorar

e a determinar esse novo território com seu poder. Todos os campos de atividades se

voltam cada vez mais para a escola, que se ramifica pelo corpo social por inteiro em

verdadeiro processo de metástase a ocupar molecularmente cada espaço disponível. Esta

é a crise da escola. Não há mais como delimitar a escola em seu modelo territorial

anterior, pois há a sobreposição de uma nova estrutura que anula a possível

funcionalidade que ainda vigorava e determina outros procedimentos inteiramente

diferentes de tudo o que conhecíamos. É o saber que passa a reger cada vez mais os

vínculos sociais e culturais, acolhendo formas de autoorganização e de sociabilidade

que valorizem qualidades humanas cada vez mais necessárias ao próprio movimento da

sociedade em que vivemos e atuamos.

O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, ao longo de sua

história, tem contribuído largamente na produção e desenvolvimento de novas

modalidades de "tecnologias da inteligência", relacionadas à Educação, à Pedagogia e

suas múltiplas interfaces, que vão desde a concepção e criação de material didático até a

produção de teses de pós-graduação (mestrado e doutorado) nas mais diversas áreas do

conhecimento. Em se tratando de um Instituto de Aplicação também voltado para os

ensinos fundamental e médio, além da pesquisa propriamente dita, da extensão e da

graduação, todas as disciplinas envolvidas nessa imensa rede curricular estão de alguma

forma implicadas na produção e desenvolvimento de conhecimento e sua produção e

ramificação. A atividade de pesquisa no Instituto não é apenas um dos componentes da

vida acadêmica, como se fosse uma atividade paralela no processo educacional como

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26

um todo. A pesquisa é um elemento nuclear do processo ensino aprendizagem na

medida em que, na dinâmica da educação permanente, todos estão implicados em um

movimento comum, no qual os envolvidos estão aprendendo e ensinando. Esta dinâmica

de mão dupla corrobora com a universalidade do conhecimento. O fato novo recai cada

vez mais na capacidade de aprender de parte a parte e, assim sendo, a escola caminha

cada vez mais para ensinar o aprender a aprender.

Os projetos de pesquisa que comumente se desenvolvem no

CAp/UERJfundamentam-se em dois eixos principais: a pesquisa acadêmica aplicada e

a produção de novos recursos em educação - inter e transdisciplinaridade.

O eixo da aplicabilidade se deve ao fato de o Instituto constituir-se em campo

experimental propício à pesquisa-ação, o que remete ao eixo seguinte de produção de

novos saberes e fazeres numa holística em que se sobressai a relação entre diferentes

áreas de conhecimento, o que pode apontar para a criação de novos olhares e novas

leituras.

A produção científica do CAp/UERJ é resultante deste movimento, originando

linhas de pesquisa que aliam teoria à prática, dando ênfase à formação de educadores.

Faz do ato de pesquisar algo indissociável do ensino, reconhecendo-o como dispositivo

indispensável à valorização da ação pedagógica, capaz de retroalimentar este fazer.

Mais regularmente, o pesquisador aproxima o acadêmico da práxis, da ação

transformadora. Neste sentido, o pesquisador, no Instituto de Aplicação, vivencia o

pesquisado e pesquisa o vivido.

1.5.3 A Extensão e a Cultura

A Extensão e a Cultura estão vinculadas ao Ensino e a Pesquisa através da

articulação com a comunidade, no sentido de contribuir com a tessitura de sua

autonomia.

A Extensão e a Cultura são processos educativos, científicos e culturais que

viabilizam a relação transformadora entre Universidade e Sociedade. Assim sendo, será

uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica que poderá

encontrar na sociedade a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento

sistematizado. No retorno à Escola e Universidade, docentes e discentes poderão trazer

um aprendizado que submetido à reflexão crítica e teórica, será acrescido àquele

conhecimento. Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmicos

e populares, vem servindo e servirá como base para a produção do conhecimento

pertinente sobre a realidade brasileira, calcando a democratização do conhecimento

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27

acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade. Além de

instrumentalizar a dialogia teoria/prática, extensão e cultura favorecem a interface e a

cumplicidade de saberes e a visão integrada do tecido social.

Segundo Castro (2002, p. 29)

Entende-se extensão como o processo educativo, cultural e científico

que, articulado ao ensino e à pesquisa de forma indissociável,

estabelece uma relação bidirecional entre a Universidade e a

Sociedade. Por ser um processo acadêmico definido e efetivado em

função das exigências da realidade, a extensão é indispensável na

formação do aluno, na atualização do professor e no intercâmbio com

a sociedade.

Para tanto as atividades de cultura e extensão, a partir do espaço escolar,

necessitam estar sustentadas por ações de formação continuada e interações que

absorvam os saberes sociais compartilhadamente. À medida que a comunidade se

apropria do conhecimento produzido ela tende a refutar ações meramente

assistencialistas ou de oferecimento de serviços que não promovam a educação da

comunidade para sua autonomia, ou seja que não possuam como base a articulação entre

extensão e cultura às outras atividades componentes da universidade – o ensino e a

pesquisa.

Com isso, a Universidade e o Instituto de Aplicação não têm argumentos para se

imaginarem proprietários de um saber pronto e acabado, que vai sendo oferecido à

sociedade, mas ao contrário, exatamente porque participam dessa sociedade, as

instituições devem estar sensíveis aos seus problemas e aos apelos que surjam, quer

através de grupos sociais com os quais interagem, quer através das questões que

emergem de suas atividades próprias de ensino, pesquisa, extensão e cultura. A ação

cidadã das escolas e universidades não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes

nelas produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se objeto de

pesquisa sejam também consideradas sujeitos desse conhecimento, tendo, portanto,

pleno direito de acesso às informações resultantes dessas pesquisas.

O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp/UERJ –

enquanto campo de formação docente e de experimentação de abordagens pedagógicas,

metodológicas e de recursos materiais, procura congregar as suas ações às atividades de

caráter extensionista.

Sua atuação nesse domínio busca divulgar e socializar as atividades de ensino e

pesquisa, não somente entre licenciandos da UERJ, como também entre aqueles que

procuram a instituição para troca de informações e estabelecimento de parcerias, de

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28

acordo com as demandas identificadas nas comunidades do entorno, na comunidade

fluminense e na sociedade brasileira.

A prática extensionista norteia-se pela busca de uma atitude crítica diante de

situações-problema, visando à superação do status quo na micro e macro estrutura

social, abrindo perspectivas de ação de curto, médio e longo prazo. E para que isso se

efetive, essa prática fundamenta-se numa diversidade de saberes e fazeres envolvendo

as várias áreas de conhecimento: científica, filosófica, artística, econômica, social,

psicológica, histórica, entre outras.

O CAp/UERJ, assim como as demais unidades da UERJ, segue contribuindo

para levar a produção acadêmica para fora dos muros da universidade, trabalhando no

sentido de minimizar as carências e aperfeiçoar os saberes e fazeres expressos pelas

diferentes comunidades. Desta forma, a unidade vem se constituindo como um elemento

de participação indispensável na interlocução que se estabelece entre a Universidade e a

Sociedade.

As atividades de Extensão no CAp/UERJ têm apontado para três eixos, a saber:

- formação continuada de professores dos diversos segmentos do Ensino Público –

municipal, estadual e federal – e do Ensino Particular;

- atendimento aos estudantes do Ensino Fundamental e Ensino Médio, numa perspectiva

socioeconômica e cultural;

- atendimento às comunidades interna e externa, visando à qualificação profissional, a

difusão cultural e a melhoria da qualidade de vida.

Toda produção que daí advém tem sido apresentada pelos professores, alunos e

estagiários que passam pelo CAp/UERJ em diversos Congressos, em Mostras de

Extensão e no evento "UERJ Sem Muros" e também, os trabalhos de extensão têm sido

levados para outros estados do país, ora como projeto, ora como atividades

individualizadas.

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29

1.6 Organograma

1.7 A gestão da Unidade Acadêmica

Cumprindo as diretrizes estabelecidas pela Lei 9394/96, em seu art. 3º de que o

ensino será ministrado com base no princípio da “gestão democrática do ensino público,

na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino”, entendemos que uma gestão

democrática supõe a representação legítima de todos os segmentos do espaço escolar.

Assim sendo, uma direção, mesmo quando eleita por sua comunidade, representa o

Estado, os direitos de todos. Os pais representam autenticamente as famílias, ou seja,

responsáveis, pais e mães. Professores e servidores técnico-administrativos representam

seus pares na escola, levando sempre suas posições de educadores. E a

representatividade dos alunos deve somar à sua condição de estudantes em processo de

formação o exercício da prática de uma organização política mais ampla, através da

participação em grêmios livres. Fica claro que temos responsabilidades definidas no

processo de tomada de decisões da escola como representantes do segmento onde

estamos inseridos e desempenhando o papel que nos compete enquanto educadores e

educandos dentro das nossas respectivas representatividades.

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30

1.7.1 Direção e Vice Direção da Unidade Acadêmica

A Direção é composta por um Diretor e um Vice-Diretor e tem como função a

coordenação e controle do funcionamento geral da Unidade e a execução das

deliberações do Conselho Departamental, de acordo com a legislação vigente e as

diretrizes estabelecidas pela UERJ.

A Direção é eleita por voto direto sendo o colégio eleitoral composto

porservidores docentes, servidores técnico-administrativos, estudantes de educação

básica, estudantes de cursos de Graduação e Pós-graduação da Unidade, segundo

normas prescritas em Resolução Universitária específica, para mandato de quatro anos.

1.7.2 Conselho Departamental

De acordo com a Resolução nº 546/88 do Conselho Universitário da UERJ, o

Conselho Departamental é o órgão deliberativo máximo das Unidades Universitárias,

ressalvadas as atribuições da Congregação. O Conselho Departamental de uma unidade

acadêmica é composto por sua Direção, pelas Chefias de Departamentos e por

representações dos discentes e dos servidores técnico-administrativos.

1.7.2.1 Chefias de Departamento

De acordo com a Deliberação 027/2005, o CAp/UERJ é estruturado em

departamentos.

Sob o aspecto funcional, o Departamento é composto por docentes. Cada

membro do corpo docente será lotado, obrigatoriamente em um único Departamento,

podendo exercer atividades em outros Departamentos ou Setores da Universidade.

O Departamento compreende administrativamente o seu Corpo Deliberativo, que

será dirigido por um chefe e um subchefe. O Corpo Deliberativo será integrado por

todos os docentes lotados no Departamento. A Chefia do Departamento, exercida por

um chefe e um subchefe, será eleita pelo voto direto e secreto dos integrantes do corpo

deliberativo do Departamento.

Compete à Chefia do Departamento presidir as reuniões do corpo deliberativo do

Departamento; representar o Departamento nas reuniões do Conselho Departamental;

planejar e coordenar atividades do Departamento e das reuniões às quais presida;

responder perante o Conselho Departamental pelo cumprimento das tarefas de ensino,

pesquisa e extensão que compete ao Departamento; responsabilizar-se, junto aos

Coordenadores de Disciplinas, pelo material permanente do Departamento, atualizando

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31

anualmente inventário específico a ser enviado ao órgão competente; preparar relatório

anual das atividades do Departamento, a ser submetido à aprovação do Corpo

Deliberativo e encaminhado ao Conselho Departamental da Unidade.

O Instituto possui seis departamentos: Departamento de Ciências Humanas e

Filosofia (DCHF); Departamento das Ciências da Natureza (DCN); Departamento do

Ensino Fundamental (DEF); Departamento de Educação Física e Artes (DEFA);

Departamento de Línguas e Literatura (DLL) e Departamento de Matemática e Desenho

(DMD).

1.7.3 Representação dos Servidores Técnicos Administrativos

A representação dos servidores técnicos administrativos - um efetivo e um

suplente - é eleita por seus pares, lotados na Unidade. Participam, com direito a voto,

no Conselho Departamental da Unidade, ou seja, podendo opinar, participar e deliberar

em conjunto com os demais conselheiros sobre as questões que envolvem o CAp/UERJ.

1.7.4 Grêmio Estudantil

Os alunos do CAp/UERJ se fazem representar na gestão democrática do Instituto

através de um Grêmio Estudantil que possui uma Diretoria e um Conselho de Alunos

Representantes de Turma. Todos os alunos que integram a Diretoria e o Conselho de

Representantes são eleitos pelos seus pares. Os representantes estudantis e seus

respectivos suplentes serão eleitos pelo voto direto e secreto dentre os alunos

regularmente matriculados na Unidade.

O Presidente do Grêmio, ou na sua ausência, qualquer dos membros da diretoria,

têm assento no Conselho Departamental da Unidade, e como os demais conselheiros

pode opinar, participar e deliberar sobre as questões que envolvem o CAp/UERJ.

Cabe registrar também que os alunos do Ensino Médio do Instituto participam

do Colégio Eleitoral da Universidade ao votarem na eleição de Reitor, Diretor de Centro

Setorial e Diretor da Unidade.

2. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do Instituto possui plena isonomia na carreira docente da

UERJ, bem como assegurado o exercício pleno das funções de ensino, pesquisa,

extensão e administração.Os docentes ainda exercerão atividades político-

administrativas na gestão dos Departamentos, da Unidade ou mesmo na administração

Central da Universidade, seja por processo eletivo ou designação.

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32

De acordo com a Resolução nº 546/88 do Conselho Universitário da UERJ, o

Departamento é a fração básica da estrutura acadêmica para fins didático-científicos,

administrativo-financeiros e de lotação de pessoal docente, congregando disciplinas e

atividades afins. São funções didático-científicas dos docentes dos Departamentos do

CAp/UERJ o ensino nos níveis básico e superior, a pesquisa e a extensão universitária.

As disciplinas são as unidades de ensino que tem por conteúdo um conjunto de temas

conexos, sintetizados nas respectivas ementas e desenvolvidos em assuntos constantes

de um programa único, ministrado em um período letivo.

No Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, neste ano de 2013, há

118 docentes efetivos, com perfil de adjunto, assistente, associado e auxiliar, assim

distribuídos nos respectivos departamentos:

Quantitativo Docente Efetivo por Perfil / Departamento

DCHF DCN DEF DEFA DLL DMD Total

Adjunto 10 09 09 04 09 05 46

Assistente 03 10 08 16 06 08 51

Associado 01 04 01 06

Auxiliar 02 03 04 02 04 15

Total 14 21 20 24 21 18 118

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

2.1 Relação dos Professores Efetivos por Departamento /Disciplina

Departamento de Ciências Humanas e Filosofia – DCHF

Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina

00338467

00334045

00068759

00360636

00319400

00345058

00360719

00330761

00317933

Augusto Cesar Pinheiro da Silva

Cesar Alvarez C. de Oliveira

Helena Maria Marques Araujo*

José Roberto da S. Rodrigues

Lincoln Tavares Silva

Magali Gouveia Angel

Patricia Ferreira de S. Lima

Paulo Cavalcante de O. Junior *

Rejane Cristina de A. Rodrigues

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

20

40

40

40

40

40

40

20

40

Geografia

Geografia

História

História

Geografia

História

História

História

Geografia

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33

00062935

00344234

00334052

00312611

00071936

Sonia Maria de Almeida I. Wanderley

Fabio Tadeu de Macedo Santana

Miguel Tavares Mathias

Ronaldo Goulart Duarte*

Rita Joselia da Capela

Adjunto

Assistente

Assistente

Assistente

Associado

40

40

40

40

40

História

Geografia

Geografia

Geografia

Filosofia

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

Departamento de Ciências da Natureza – DCN

Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina

00360453

00364240

00364232

00337477

00071829

00324350

00364497

00345652

00330639

00333369

00071837

00350934

00346726

00338236

00339481

00330654

00345835

00324269

00317941

00336537

00068346

Barbara Balzana M. Pires

Bruno de Pinho Alho

Carla Regina Alves Carvalho

Fernando Antonio B.R.de Carvalho

Jorge Alberto Saboya Pereira

José Carlos Pelielo de Mattos

Lidiane Aparecida de Almeida

Maria Beatriz D. da S.Maia Porto

Maria Cristina Ferreira dos Santos

Anna Maria da Silva Matos

Arnaldo Borba Junior

Bianca Seppel Braun

Debora de Aguiar Lage

Lucia Cristina da Cunha Aguiar

Marcelo Pinheiro de Souza

Marcelo Rodrigues Gamon

Marcia Rodrigues Pereira

Marcos Paes Torrecilha

Paulo Fabio Salgueiro*

Josineide Alves da Silva

Raimundo Elito C. Oliveira*

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Auxiliar

Auxiliar

40

40

40

20

40

20

40

40

20

40

40

20

40

40

40

40

20

40

40

40

40

Biologia

Física

Física

Física

Química

Biologia

Química

Física

Biologia

Biologia

Física

Biologia

Biologia

Biologia

Química

Biologia

Biologia

Física

Biologia

Química

Química

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

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34

Departamento do Ensino Fundamental- DEF

Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina

00344168

00324558

00344184

00325621

00334102

00344200

00324566

00344176

00347526

00347302

00054601

00351353

00347328

00334292

00344218

00351361

00334110

00338483

00039438

00064832

Andrea da Paixão Fernandes

Celi Fonseca da Silva

Claudia Cristina dos S. Andrade

Claudia Cristina dos S. Andrade

Claudia Hernandez Barreiros Sonco

Jonê Carla Baião

Maria da Conceição de C. Rosa

Monica Regina Ferreira Lins

Patricia Braun

Cristiane Gomes de Oliveira

Cristina Maria R. Clemente Ribeiro

Margarida dos Santos

Maria Claudia de O. Reis Ferraz

Maria de Fátima de Souza Silva

Marliza Bodê de Moraes

Monica Andrea Oliveira Almeida

Stella Maris Moura de Macedo

Gloria Maria Paes Brito Miranda

Leila Medeiros de Menezes

Olga Guimarães Germano

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Auxiliar

Auxiliar

Auxiliar

40

40

20

40

40

40

40

40

40

20

40

20

40

40

40

40

40

40

40

40

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Núcleo Comum

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

Departamento de Educação Física e Artes – DEFA

Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina

00350868

00347757

00356741

00347294

00347906

00338475

00331744

Johannes Andreas Valentim

Johannes Andreas Valentim

José Antonio Vianna

Mariana Silva Oliveira

Alexandre Sá Barreto da Paixão*

Christiane de Faria P. Arcuri

Claudia Werneck Saldanha*

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Assistente

Assistente

Assistente

20

40

40

40

20

40

20

Fotografia

Fotografia

Ed. Física

Teatro

Artes

Artes

H. da Arte

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35

00334243

00349175

00055335

00350892

00334078

00345546

00330662

00334250

00338673

00366492

00334268

00334276

00334474

00058750

00071977

00065664

00342386

Eliana Machado de Almeida*

Fernanda Pequeno da Silva

Francisco Lemos Pereira*

Gustavo da Silva F. de Mendonça

Ilana Assbu Linhales Rangel*

João Miguel Bellard Freire

José Marinho M. Dias Neto

José Ribamar Pereira Filho

Maria Lucy Rocha Abelin*

Mario Roberto Assef*

Paulo Cesar Guedes Ferraz

Roberto Correa dos Anjos

Roberto Rodriguez Doria*

Carmen Lucia Sebastiany Rufino

Licia Maria Vieira Vasconcellos*

Maricelia Andrade Bispo*

Monica de Lima Bolsoni

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Auxiliar

Auxiliar

Auxiliar

Auxiliar

40

40

40

40

40

40

40

20

20

20

40

40

40

40

40

40

40

Ed. Física

Artes

Ed. Física

Música

Música

Música

Ed. Física

Ed. Física

Música

Ed. Física

Ed. Física

Teatro

Design

Ed. Física

Teatro

Artes

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

Departamento de Línguas e Literatura – DLL

Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina

00344408

00312603

00351163

00325225

00336628

00065490

00347179

00337176

00318071

00324319

00344416

00334011

Adriana Maria Almeida Freitas

Andrea da S. Marques Ribeiro

Bruno R. Deusdara Rodrigues*

Denise Brasil A. Aguiar

Maria Ruth Machado Fellows

Maria Teresa Tedesco V. Abreu

Monica de Medeiros Villela

Rosa Maria Cuba Riche*

Vanessa de Landa Moraes

Ana Elizabeth D. de Albuquerque

Isabel Cristina Rodrigues*

João Bittencourt de Oliveira*

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Assistente

Assistente

Assistente

40

40

20

40

40

40

40

40

40

40

40

40

L. Portuguesa

L. Inglesa

L. Portuguesa

L. Portuguesa

L. Francesa

L. Portuguesa

L. Inglesa

L. Portuguesa

L. Portuguesa

L. Espanhola

L. Portuguesa

L. Inglesa

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36

00352880

00334029

00347187

00079707

00051284

00065904

00318089

00039453

00065524

Mariana da Costa Valim

Marta Guimarães Caram

Renata Lopes de A. Rodrigues

Aristides Ledesma Alonso

Decio Orlando S. da Rocha

Helena Feres Hawad

Luiz Ricardo Leitão

Gracinda Rosa Gonçalves da Silva*

Maria Celia de Barros Mendonça

Assistente

Assistente

Assistente

Associado

Associado

Associado

Associado

Auxiliar

Auxiliar

20

40

20

40

40

40

40

40

40

L. Espanhola

L. Inglesa

L. Inglesa

L. Portuguesa

L. Francesa

L. Portuguesa

L. Portuguesa

L. Inglesa

L. Inglesa

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

Departamento de Matemática e Desenho – DMD

Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina

00069575

00339762

00344838

00337188

00365486

00347146

00346619

00357103

00351148

00347153

00071522

00307306

00351130

00339770

00346668

00062505

00065508

00346627

Esequiel Rodrigues Oliveira

Esequiel Rodrigues Oliveira

Francisco Roberto Pinto Mattos

Ilydio Pereira de Sá

Rodrigo Tosta Peres

Aline Simas da Silva

Ana Claudia de Miranda Dantas

Eduardo Dias Corrêa

Gabriela Felix Brião

Gabriela Felix Brião

João Carlos Cataldo

João Jorge Fernandes Chaves

Thiago Maciel de Oliveira

José Abrantes

Berta Lopez Toste

Lilian Lisboa Marques*

Maria Ignez Rocha David

Soraya Barcellos Izar

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Adjunto

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Assistente

Associado

Auxiliar

Auxiliar

Auxiliar

Auxiliar

40

20

40

40

40

20

20

40

20

40

40

40

20

20

20

40

40

20

Desenho

Desenho

Matemática

Matemática

Matemática

Matemática

Desenho

Matemática

Matemática

Matemática

Matemática

Matemática

Matemática

Desenho

Desenho

Matemática

Matemática

Desenho

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

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37

Podemos observar, nos quadros dos departamentos, um total de 21 professores

assinalados com asterisco (*). Estes docentes, apesar de lotados no Instituto, não estão

com carga horária disponibilizada para as salas de aula da educação básica por estarem

localizados em outros setores da própria universidade; por exercerem, temporariamente,

funções administrativas; por estarem afastados do trabalho docente devido à licença

médica ou licença prêmio ou PROCADE (afastamento para estudo) e, também,

professores readaptados por questões de saúde com afastamento da sala de aula.

É importante registrar e ratificar que o quadro de docentes efetivos, lotados no

Instituto, é insuficiente para atender às demandas das salas de aula na educação básica.

A unidade acadêmica para suprir as necessidades e assegurar aulas regulares cumprindo

as determinações da LDB, no Ensino Fundamental e Ensino Médio, neste ano letivo de

2013, conta com 100 (cem) professores substitutos.

2.2 Distribuição dos Professores Substitutos por Departamentos

Quantitativo Professores Substitutos 2013

DCHF DCN DEF DEFA DLL DMD Total

19 17 20 21 18 5 100

Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013

2.2.1 Distribuição dos Professores Substitutos por Departamento/ Disciplinas

Departamento de Ciências Humanas e Filosofia – DCHF

Filosofia Geografia História Sociologia Total

3 5 7 4 19

Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013

Departamento de Ciências da Natureza – DCN

Biologia Física Química Total

6 4 7 17

Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013

Departamento do Ensino Fundamental- DEF

Núcleo Comum Total

20 20

Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013

Departamento de Educação Física e Artes – DEFA

Artes Visuais Educação Física Música Teatro Total

6 10 3 2 21

Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013

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38

Departamento de Línguas e Literatura – DLL

Língua Espanhola Língua Francesa Língua Inglesa Lingua Portuguesa Total

6 3 9 18

Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013

Departamento de Matemática e Desenho – DMD

Desenho Matemática Total

1 4 5

Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013

2.3 Titulação

A crescente capacitação do corpo docente tem contribuído para o aumento da

quantidade e da qualidade dos projetos de pesquisa e de extensão que vêm se

desenvolvendo na unidade, bem como para a ampliação de parcerias em projetos que

envolvem outras unidades da UERJ e outras Instituições de excelência do país.

Considerando os docentes efetivoslotados na Unidade, atualmente, podemos

contatar que possuem formação superior à graduação, ou seja, 87% do total são mestres,

doutores ou pós-doutores.

2.4 Currículo Lattes

Adriana Maria Almeida Freitashttp://lattes.cnpq.br/0941300868470075~~

Aline Simas da Silva http://lattes.cnpq.br/8319631734700747

Ana Claudia de Miranda Dantas http://lattes.cnpq.br/3383861489113404

Ana Elizabeth Dreon de Albuquerque http://lattes.cnpq.br/3734893199336989

Andrea da Paixão Fernandes http://lattes.cnpq.br/5619510675947588

Andrea da Silva Marques Ribeiro http://lattes.cnpq.br/3577656696505060

Anna Maria da Silva Matos http://lattes.cnpq.br/2864129108452598

Aristides Ledesma Alonso http://lattes.cnpq.br/1885928244207422

Arnaldo Borba Junior http://lattes.cnpq.br/5929460039835621

Augusto Cesar Pinheiro da Silva http://lattes.cnpq.br/2528456367910899

Barbara Balzana Mendes Pires http://lattes.cnpq.br/8348112869826271

Berta Lopez Toste http://lattes.cnpq.br/2999102425531042

Bianca Seppel Braun http://lattes.cnpq.br/4152777540676742

Bruno de Pinho Alho http://lattes.cnpq.br/0956940241768980

Bruno Rego Deusdara Rodrigues http://lattes.cnpq.br/0568067579568217

Carla Regina Alves Carvalho http://lattes.cnpq.br/8978430252253325

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39

Carmen Lucia Sebastiany Rufino

Celi Fonseca da Silva http://lattes.cnpq.br/2374598574121277

Cesar Alvarez Campos de Oliveira http://lattes.cnpq.br/0154378684413271

Christiane de Faria Pereira Arcuri http://lattes.cnpq.br/5702844883631502

Claudia Cristina dos Santos Andrade http://lattes.cnpq.br/4995918986292104

Claudia Hernandez Barreiros Sonco http://lattes.cnpq.br/4002383830105708

Claudia Werneck Saldanha http://lattes.cnpq.br/0887320974461067

Cristiane Gomes de Oliveira http://lattes.cnpq.br/9179666233075363

Cristina Maria Rocha Clemente Ribeiro

Debora de Aguiar Lage http://lattes.cnpq.br/8600508973826691

Decio Orlando Soares da Rocha http://lattes.cnpq.br/4776511560753052

Denise Brasil Alvarenga Aguiar http://lattes.cnpq.br/3437791553589951

Eduardo Dias Corrêa http://lattes.cnpq.br/7840544328250109

Eliana Machado de Almeida http://lattes.cnpq.br/5580555581816497

Esequiel Rodrigues Oliveira http://lattes.cnpq.br/6339633974408117 http://lattes.cnpq.br/6339633974408117

Fabio Tadeu de Macedo Santana http://lattes.cnpq.br/8761731107670208

Fernanda Pequeno da Silva http://lattes.cnpq.br/4186121869977610

Fernando Antonio Berardo Rabelo de Carvalho

Francisco Lemos Pereira http://lattes.cnpq.br/6769969076542204

Francisco Roberto Pinto Mattos http://lattes.cnpq.br/8464545232413599

Gabriela Felix Brião http://lattes.cnpq.br/4285722016887839

Gloria Maria Paes Brito Miranda http://lattes.cnpq.br/0235401650540184

Gracinda Rosa Gonçalves da Silva http://lattes.cnpq.br/7731601723003693

Gustavo da Silva Furtado de Mendonça http://lattes.cnpq.br/0313048928496230

Helena Feres Hawad http://lattes.cnpq.br/7627081654623074

Helena Maria Marques Araujo http://lattes.cnpq.br/8290959340127502

Ilana Assbu Linhales Rangel http://lattes.cnpq.br/4403144875598536

Ilydio Pereira de Sá http://lattes.cnpq.br/4743520011111183

Isabel Cristina Rodrigues http://lattes.cnpq.br/2527370566086043

João Bittencourt de Oliveira http://lattes.cnpq.br/2526471081532693

João Carlos Cataldo http://lattes.cnpq.br/7587333823007028

João Jorge Fernandes Chaves http://lattes.cnpq.br/6522213947421275

João Miguel Bellard Freire http://lattes.cnpq.br/1831012185050144

Johannes Andreas Valentim http://lattes.cnpq.br/5908500611293610

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40

Jonê Carla Baião http://lattes.cnpq.br/1731117448608917

Jorge Alberto Saboya Pereirahttp://lattes.cnpq.br/2868092718710784

José Abrantes http://lattes.cnpq.br/5740240026172749

José Antonio Vianna http://lattes.cnpq.br/8688907789895910

José Carlos Pelielo de Mattoshttp://lattes.cnpq.br/9519561358547808

José Marinho Marques Dias Neto http://lattes.cnpq.br/8696510129044979

José Ribamar Pereira Filho http://lattes.cnpq.br/5991536372453383

José Roberto da Silva Rodrigues http://lattes.cnpq.br/8818297830716189

Josineide Alves da Silva http://lattes.cnpq.br/2912332380899807

Leila Medeiros de Menezes http://lattes.cnpq.br/2592042750661100

Licia Maria Vieira Vasconcellos http://lattes.cnpq.br/6239144408135345

Lidiane Aparecida de Almeidahttp://lattes.cnpq.br/1301865224266969

Lilian Lisboa Marques

Lincoln Tavares Silva http://lattes.cnpq.br/1212978359249510

Lucia Cristina da Cunha Aguiar http://lattes.cnpq.br/5038260743981266

Luiz Ricardo Leitão http://lattes.cnpq.br/5515701756661980

Magali Gouveia Engel http://lattes.cnpq.br/7177661266996096

Marcelo Pinheiro de Souza http://lattes.cnpq.br/5949006058432171

Marcelo Rodrigues Gamon http://lattes.cnpq.br/8963228858222320

Marcia Rodrigues Pereira http://lattes.cnpq.br/2860689190271698

Marcos Paes Torrecilha http://lattes.cnpq.br/7128296798355260

Margarida dos Santos http://lattes.cnpq.br/3042420512312007

Maria Beatriz Dias da Silva Maia Porto http://lattes.cnpq.br/3609646387054654

Maria Celia de Barros Mendonça http://lattes.cnpq.br/8435124515948263

Maria Claudia de Oliveira Reis Ferraz http://lattes.cnpq.br/7796223851064826

Maria Cristina Ferreira dos Santos http://lattes.cnpq.br/2005558866313073

Maria da Conceição de Carvalho Rosa http://lattes.cnpq.br/5470319077623792

Maria de Fátima de Souza Silva http://lattes.cnpq.br/5387562739110722

Maria Ignez Rocha David http://lattes.cnpq.br/8248314653422916

Maria Lucy Rocha Abelin http://lattes.cnpq.br/8116837871305110

Maria Ruth Machado Fellows http://lattes.cnpq.br/2430595448559117

Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu http://lattes.cnpq.br/0395940520777127

Mariana da Costa Valim http://lattes.cnpq.br/8186753330705415

Mariana Silva Oliveira http://lattes.cnpq.br/3279611808229204

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41

Maricelia Andrade Bispo http://lattes.cnpq.br/7660549588768605

Marliza Bodê de Moraes http://lattes.cnpq.br/6792874166213804

Marta Guimarães Caram http://lattes.cnpq.br/1811011745061381

Miguel Tavares Mathias http://lattes.cnpq.br/7640250564689024

Monica Andrea Oliveira Almeida http://lattes.cnpq.br/9330737619265681

Monica de Lima Bolsoni http://lattes.cnpq.br/6581645257465459

Monica de Medeiros Villela http://lattes.cnpq.br/0354443469686398

Monica Regina Ferreira Lins http://lattes.cnpq.br/6823740197871001

Olga Guimarães Germanohttp://lattes.cnpq.br/1008419735663586

Patricia Braun http://lattes.cnpq.br/6115237268508976

Patricia Ferreira de Souza Lima http://lattes.cnpq.br/4595316657275632

Paulo Cavalcante de Oliveira Junior http://lattes.cnpq.br/2738068840119566

Paulo Cesar Guedes Ferraz http://lattes.cnpq.br/9561459006160062

Paulo Fabio Salgueiro http://lattes.cnpq.br/7162120284270727

Raimundo Elito Conceição Oliveira http://lattes.cnpq.br/7616863587542141

Rejane Cristina de Araujo Rodrigueshttp://lattes.cnpq.br/7367303815121719

Renata Lopes de Almeida Rodrigues http://lattes.cnpq.br/5086034914325268

Rita Joselia da Capela http://lattes.cnpq.br/9572928095696036

Roberto Correa dos Anjos http://lattes.cnpq.br/6112863090321853

Roberto Rodriguez Doria http://lattes.cnpq.br/0489039178619298

Rodrigo Tosta Peres http://lattes.cnpq.br/2721014120770033

Ronaldo Goulart Duarte http://lattes.cnpq.br/6490354247259778

Rosa Maria Cuba Riche http://lattes.cnpq.br/7849433194138639

Sonia Maria de Almeida Ignatiuk Wanderley http://lattes.cnpq.br/2084993373301484

Soraya Barcellos Izar http://lattes.cnpq.br/5917008948771934

Stella Maris Moura de Macedo http://lattes.cnpq.br/7787461233225058

Thiago Maciel de Oliveira http://lattes.cnpq.br/6144642327402461

Vanessa de Landa Moraes http://lattes.cnpq.br/8104823112660372

3.CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE

Desde a sua criação, o Instituto caracteriza-se pela diversidade de seu corpo

discente. Essa diversidade é expressa pelas diferenças, sejam elas socioeconômicas e

culturais, de aprendizagem e de necessidades educativas específicas e se constitui como

um grande desafio à instituição na consecução de seus objetivos e estrutura-se como

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42

prioritária para reflexão e posicionamento do Instituto frente às demandas que ora se

impõem.

Integram atualmente o corpo discente do Instituto de Aplicação, crianças e

jovens matriculados na Educação Básica, no Ensino Fundamental e Ensino Médio;

estudantes de graduação cursando o Estágio Supervisionado obrigatório na formação de

professores; alunos cursando disciplinas eletivas e alunos dos cursos de extensão

oferecidos.

Tanto nos anos de escolaridade da Educação Básica quanto no Estágio

Supervisionado cuida-se por garantir quantitativo médio de alunos por turma em

condições de preservar a qualidade da ação pedagógica compatível com a condição de

um Instituto de Aplicação pertencente a uma Universidade, que se inscreve socialmente,

enquanto campo de estágio, de experimentação e desenvolvimento de novas

metodologias e cursos em Educação. Assegura-se assim, também, a integridade e a

continuidade da proposta pedagógica desenvolvida pelo Instituto.

Além de destacar os alunos de Educação Básica, os licenciandos, os alunos das

disciplinas eletivas e cursos de extensão, cabe acrescentar os bolsistas de Iniciação à

Docência, PIBIC, PCP, Iniciação Científica Junior e os estagiários de Programas e

Projetos de Extensão que atuam no cotidiano escolar do Instituto.

Os bolsistas de Iniciação à Docência e de Iniciação Científica integram projetos

de pesquisa acadêmica aplicada às questões que envolvam a construção do

conhecimento, o processo ensino aprendizagem e a criação e integração de recursos

metodológicos nas mais variadas áreas do conhecimento. Sob a coordenação e

supervisão dos docentes lotados nesta unidade, mais do que ampliarem o campo usual

de aplicação de seus conhecimentos, estes estagiários têm a oportunidade e

possibilidade de efetivamente tomarem parte na construção e produção de novos

saberes, tornando-se mais abertos à diversidade, à pluralidade e imprevisibilidade de

nosso tempo, além de se constituírem como elementos multiplicadores de saberes

construídos em âmbito da Universidade.

Os bolsistas e estagiários que atuam em Programas e Projetos de Extensão

chegam ao CAp/UERJ originários de outras unidades da universidade que reconhecem

o Instituto como campo de estágio adequado para um trabalho de divulgação e atuação

na sua área de graduação.

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43

Acrescentamos ainda ao corpo discente do Instituto, graduandos e profissionais,

de outras instituições de ensino, que aqui chegam solicitando estágios e observações por

reconhecerem o Instituto de Aplicação – CAp/UERJ - como espaço de troca/

informação de práticas pedagógicas na área da Educação.

Circulam, diariamente, pelas dependências do Instituto, aproximadamente, 1100

alunos da educação básica e por semestre 700 estagiários/bolsistas, além dos estudantes

das disciplinas eletivas e cursos de extensão.

4.CARACTERIZAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O corpo técnico-administrativo de efetivos do Instituto é composto por 40

profissionais. Estes servidores ocupam cargos de agente universitário, auxiliar

universitário, técnico universitário médio e técnico universitário superior, com perfis

diferenciados conforme distribuição abaixo.

Cargo Perfil Nº de Servidores Total

Agente Universitário Assistente Administrativo 18

22 Inspetor 04

Auxiliar Universitário Serviços Operacionais 02 02

Técnico Universitário Médio

Áudio e Vídeo 01

04 Técnico Contabilidade 01

Técnico Informática 02

Técnico Universitário Superior

Assistente Social 02

13 Assuntos Universitários 01

Pedagogo 09

Químico 01

TOTAL 41

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

Além da formação mínima exigida para o desempenho das funções, dos 13

servidores com cargo técnico universitário superior, 02 possuem título de doutorado, 04

de mestrado e 03 cursos de pós-graduação.

Os demais servidores técnico-administrativos lotados no CAp/UERJ além da

formação exigida para o cargo, encontramos servidor com título de doutorado, alguns

cursam ou concluíram curso superior, outros têm formação completa equivalente ao

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44

atual Ensino Médio, contra um pequeno grupo (cerca de 15%) que possuem pelo menos

os anos finais do Ensino Fundamental completo.

Os funcionários lotados no Instituto de Aplicação têm assento no Conselho

Departamental da unidade, com direito a voto, sendo os seus representantes eleitos por

seus pares.

Desenvolvendo suas atividades em um Instituto de Aplicação que se destina não

somente à formação de professores, mas também à Educação Básica, nos ensinos

Fundamental e Médio, os funcionários lotados no CAp/UERJse caracterizam e se

inscrevem institucionalmente participando de forma ativa da dinâmica relacional que se

estabelece no curso do processo ensinoaprendizagem e têm incorporada às suas funções

regulares também a função de educador.

4.1 Relação Nominal dos Servidores Técnico-Administrativo por Perfil

Cargo: Agente Universitário

Matrícula Nome Perfil

00370015

00330407

00369603

00309757

00357491

00370734

00371575

00252791

00370833

00075515

00060855

00371278

00371393

00311522

00072587

00366260

00369868

00371211

00323071

Amaryllis de Almeida Carvalho

Ana Celia Foit da Silva Cesario

Ana Cristina Andrade dos Santos

Atilio José Grigoli

Daniele Emilia Santos Rodrigues

Daniella Fernanda M. Domingues de R

Eduardo Rodrigo Afonso Guadagno

Eumar Penzin do Amaral

Fernando Figueiredo Cavaliere

Gerson Senna Ignacio

Guilherme da Rosa Muniz Guerrante

Leonardo Augusto Pereira dos Santos

Leticia Nunes Januario

Lucia Facco

Neyla Curi Al-Cici

Nicholas de Menezes Fireman

Samara Teixeira Cesar

Tarcizo Carlos Marques Ferreira

Elaine da Silva França

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Inspetor

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45

00334359

00334334

00066662

Luiz Evandro Ferreira de Menezes

Paulo Jorge Ferreira Gomes

Urubatão Ferreira Campos

Inspetor

Inspetor

Inspetor

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

Cargo: Auxiliar Universitário

Matrícula Nome Perfil

00080879

00047191

José Marcos dos Santos Barcellos

Jorge José Carlos

Serviços Operacionais

Serviços Operacionais

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

Cargo: Técnico Universitário Médio

Matrícula Nome Perfil

00054866

00024679

00365833

00370593

Elino Moreno Reis

Ronildo Alexandrino

Denilson de Araujo Pires Ferreira

Rafael Santana do Nascimento

Áudio e Vídeo

Técnico Contabilidade

Técnico Informática

Técnico Informática

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

Cargo: Técnico Universitário Superior

Matrícula Nome Perfil

00316646

00315176

00046797

00356600

00356592

00367607

00338566

00371062

00344812

00343715

00365585

00344796

00063446

Marcia Regina Corais

Simone Eliza do Carmo Lessa

Urunaty Ferreira Campos

Bruno Miranda Neves

Catia Caldas Correia

Elaine Silva Mateus

Leonor Cardoso Rosa

Livaldo Teixeira da Silva

Murilo Nogueira dos S. Filho

Nadja Valéria dos S. Ferreira

Tatiane Santana Lemos

Terezinha Regina Nogueira Nazar

Marco Antonio Nascimento dos Santos

Assistente Social

Assistente Social

Assuntos Universitários

Pedagogo

Pedagogo

Pedagogo

Pedagogo

Pedagogo

Pedagogo

Pedagogo

Pedagogo

Pedagogo

Químico

Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013

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46

O quantitativo de servidores técnicos administrativos efetivos, lotados no

CAp/UERJ, assim como seu corpo docente, não atende às demandas decorrentes da

complexidade do Instituto. Para suprir parte destas demandas institucionais e melhor

atendimento a sua comunidade escolar, a Unidade conta, atualmente, com 30

funcionários contratados, a saber: 26 na função de inspetor; uma psicóloga para compor

a equipe multidisciplinar do Núcleo Acadêmico Pedagógico; 2 técnicos de laboratório e

2 telefonistas, segundo informações coletadas na secretaria CAp/UERJ, com data de

28/08/2013.

5 CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

O prédio do Instituto de Aplicação há tempos não comporta a sua comunidade

escolar. O espaço físico é avaliado por sua comunidade como inadequado e insuficiente

para efetivamente atender às demandas institucionais relativas às suas atividades

pedagógicas de ensino, pesquisa e extensão e cultura e ao quantitativo elevado de

discentes, funcionários docentes e não docentes e famílias que circulam diariamente

pelo Instituto.

A estrutura arquitetônica de dois blocos em nada favorece a distribuição das

dependências necessárias ao funcionamento de uma escola que tem como

responsabilidade e compromisso social dar atendimento a alunos de Educação Básica,

de Graduação e de Pós-Graduação.

Encontramos no prédio áreas internas dispostas nestes dois blocos e uma área

externa, ambas comuns e em condições precárias, especialmente no que se refere ao

tamanho e localização, para serem utilizadas por todos os alunos que circulam no

cotidiano escolar do CAp/UERJ.

O bloco A do Instituto de Aplicação aloca a Direção, a Secretaria, a Coordenação de

Turno, o NAPE (Núcleo Acadêmico Pedagógico), a Prática de Ensino e Estágio

Supervisionado, cinco Departamentos, sala do Grêmio Estudantil, sala da Associação de

Pais e Professores (APP) e um auditório com capacidade para 120 pessoas.

No bloco B existem duas bibliotecas vinculadas à rede SIRIUS/UERJ, seis

laboratórios, a saber: LEGEO, LEDEM, Ciências, Biologia, Física e Química, o NEPE

(Núcleo de Editoração, Pesquisa e Ensino), um departamento (DEF) e uma sala para

atendimento em enfermagem ao escolar

Dispomos de 50 salas de aula de aulas para atendimento à educação básica. Destas,

13 são ocupadas pelos anos iniciais do Ensino Fundamental no bloco B e 27 ocupadas

pelos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio no bloco A.

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47

O Instituto possui também salas de aula com ambientes preparados para Artes

Plásticas (02), Educação Musical (02), Design (01), Fotografia (01), Clube de Leitura

(01), Teatro (01) e para atendimentos diferenciados: Revoluti (01) e sala de recursos

(01).

Para serviços de suporte às ações de ensino, pesquisa, extensão e cultura no

CAp/UERJ contamos com mecanografia em espaço adaptado, salas para zeladoria,

pessoal de apoio e segurança e, também, espaço adaptado onde funcionam serviços de

manutenção. O prédio encontra-se equipado com 30 sanitários e um pequeno refeitório

dotado de cantina licitada com contrato controlado pela Prefeitura dos Campi/UERJ.

Na área externa livre, encontram-se cinco sanitários que servem às atividades

realizadas na quadra poliesportiva, sala de musculação com diversas aparelhagens e sala

para ginástica olímpica.

A comunidade do Instituto de Aplicação ainda se ressente da ausência de uma área

livre para as crianças e adolescentes que integram o corpo discente, especialmente na

educação básica. Falta também uma área destinada ao estacionamento que comporte, de

fato, pelo menos os veículos dos servidores que atuam na Unidade.

As condições de acessibilidade no Instituto representam um grande problema

vivenciado no cotidiano escolar com tendência de agravamento, minimamente, se

consideradas as políticas de inclusão que hoje são uma realidade.

5.1. Distribuição no Espaço Físico

ÁREA INTERNA

ADMINISTRAÇÃO ENSINO OUTROS SERVIÇOS

1 sala Direção 50 salas de aula 1 sala Mecanografia

1 sala Secretaria 2 salas de Artes Plásticas 1 sala APP

1 sala NAPE 1 sala de Teatro 1 sala Grêmio

Estudantil

1 sala Coordenação de Turno 2 salas de Música 1 Refeitório

1 sala de Coordenação de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado

1 sala de Design 1 Cozinha

1 sala NEPE 1 sala de Fotografia 30 Sanitários

6 salas adaptadas Departamentos 1 sala de Clube de leitura

2 Bibliotecas 1 sala de Musculação

1 Auditório 1 sala Ginástica Olímpica

1 sala de Enfermagem 1 sala para Clube de Leitura

1 sala de Informática

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48

1 sala Revoluti

1 sala de Recursos

ÁREA EXTERNA

1 quadra poliesportiva

5 sanitários

5.1.1 Salas de Aula

Especificação Quantidade Área Total Equipamentos disponíveis

Salas de aula Bloco A

Salas de Aula Bloco B

Sala do Clube de Leitura 01

Sala de Teatro 01

Salas de Artes 02

Sala de Design 01

Salas de Música 02

Sala de Fotografia 01

Sala Revoluti 01

Sala de Recursos 01

Sala de Informática 01

Quadra Poliesportiva 01

Sala de Musculação 01

Sala de Ginástica Olímpica 01

Laboratório de Ciências 01

Laboratório de Biologia 01

Laboratório de Física 01

Laboratório de Química 01

LEDEM 01

LEGEO 01

5.1.2 Estruturas de Apoio Acadêmico

Especificação Quantidade Área Equipamentos disponíveis

Direção 01

Secretaria 01

NAPE 01

Coordenação de Turno 01

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49

Coordenação de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado

01

NEPE 01

Departamentos 06

espaços adaptados

Bibliotecas 02

Auditório 01

5.1.3 Banheiros e Vestiários

Especificação Quantidade Área Equipamentos disponíveis

Banheiros 30

Vestiários 02

5.1.4 Estruturas Diversas

Especificação Quantidade Área Equipamentos disponíveis

Mecanografia 01

Espaço adaptado

APP 01

Grêmio Estudantil 01

Refeitório 01

Cozinha 01

Enfermagem 01

6 REPRESENTAÇÃO DA UNIDADE ACADÊMICA EM ÓRGÃOS

COLEGIADOS

Órgão Colegiado Docente Discente Técnico-

Administrativo

Conselho Universitário (CONSUN) 02 - -

Conselho Superior de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CSEPE)

02 - -

Comissão Permanente de

Graduação (CPG)

01 -

Comissão de Normas (C3PG) 01 - -

Conselho Departamental 12(chefia e

sub-chefia)

Direção e vice-

direção

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50

7. EDUCAÇÃO BÁSICA

Considerando o histórico e a abrangência das ações de ensino, pesquisa e

extensão e cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, unidade

acadêmica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a Educação Básica que oferece

a sua comunidade escolar em consonância com a Lei nº 9.394/96, é marcada por

especificidade e reconhecida por sua qualidade.

Ao longo dos anos, o CAp/UERJ mantém, por exemplo, a tradição de se

destacar no “ranking” do 10 (dez) melhores Colégios do Rio de Janeiro em índice de

aprovação no exame vestibular, fato largamente divulgado pela mídia. Além disso,

guarda também o orgulho de formar grande parte dos primeiros colocados por área e por

carreira em várias das universidades públicas, o que já não recebe o mesmo tratamento

em termos de divulgação.

O Instituto recebe os estudantes na Educação Básica,através de edital público,

apenas no 1º ano do Ensino Fundamental e 6º ano do Ensino Fundamental, que podem

permanecer no CAp/UERJ até a conclusão do Ensino Médio.

7.1 Duração e Regime

O Instituto oferece a Educação Básica gratuitaa partir dos anos iniciais do

Ensino Fundamental até o Ensino Médio em regime seriado, ou seja, cada ano de

escolaridade tem a duração de um ano letivo. O Ensino Fundamental tem a duração de 9

anos de escolaridade e o Ensino Médio, etapa final da educação básica, tem a duração

de 3 anos.

7.2 Funcionamento

O atendimento aos alunos da educação básica é realizado em horário estendido

ou integral, com uma carga horária anual superior às 800horas previstas na Lei nº

9394/96, art. 24, I.

O Instituto funciona de 7 h às 17h 20min, atualmente de segunda-feira a sexta-

feira e sábados de 7h às 12h 30min, do 1º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do

Ensino Médio.

7.3 Formas de Ingresso:

Em consonância com os princípios constitucionais de igualdade e oportunidade

que regem as normas da Universidade, o ingresso no CAp/UERJ dá-se anualmente

através de sorteio público para o 1ºano do Ensino Fundamental e de concurso público

para o 6º ano do Ensino Fundamental.

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51

As 60 (sessenta) vagas se destinam ao 1º ano do Ensino Fundamental, são assim

distribuídas: 30 (trinta) vagas para a Comunidade em Geral (externa) e 30 (trinta) vagas

para a Comunidade de Servidores da UERJ (interna). As vagas que se destinam à

denominada Comunidade Interna seguem a seguinte distribuição: 10 (dez) vagas para

candidatos filhos de servidores docentes da UERJ, 10 (dez) vagas para candidatos filhos

de servidores técnico-administrativos ou auxiliares de administração escolar da UERJ e

10 (dez) vagas para candidatos filhos de servidores não docentes do HUPE. Conforme

as normas anualmente estabelecidas em edital, um mesmo candidato oriundo da

Comunidade Interna só poderá inscrever-se em um único grupo de referência, não sendo

permitido, sob nenhuma hipótese, o remanejamento de vagas de um grupo de referência

para outro, nem tampouco de uma Comunidade para outra.

As 60 (sessenta) vagas que se destinam ao ingresso no 6º ano do Ensino

Fundamental por concurso público seguem a mesma distribuição já descrita

anteriormente. O concurso abrange prova única integrada, que reúne conhecimentos em

Matemática e em Língua Portuguesa, elaborada por banca acadêmica constituída por

docentes do próprio Instituto.

Ressaltamos que não há ingresso de alunos em outros anos de escolaridade

diferentes dos aqui mencionados.

7.4.Número de Turmas / Discentes:

As turmas da educação básica são organizadas de forma a contemplar aspectos

sociais, pedagógicos e culturais, garantindo a diversidade e a heterogeneidade dos

grupos. Cabe ao Núcleo Acadêmico Pedagógico (NAPE) a estruturação das turmas

obedecendo aos critérios discutidos/acordados com o corpo docente para que as mesmas

sejam adequadas às propostas pedagógicas de cada ano de escolaridade.

Nos anos iniciais do Ensino Fundamental as turmas tem o quantitativo de 20

alunos/ turma; nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, 30

alunos/turma.

Quadro com distribuição turmas/alunos da Educação Básica

ENSINO FUNDAMENTAL

Ano de Escolaridade Turma Nº de estudantes Total

1º ano

11 20

60 12 20

13 20

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52

2º ano

21 22

64 22 21

23 21

3º ano

31 21

87 32 21

33 22

34 23

4º ano

41 18

56 42 19

43 19

5º ano

51 20

59 52 20

53 19

Total de Estudantes nos Anos Iniciais 326

6º ano

61 33

132 62 33

63 33

64 33

7º ano

71 30

120 72 30

73 30

74 30

8º ano

81 30

121 82 30

83 30

84 31

9º ano

91 27

111 92 28

93 27

94 29

Total de Estudantes nos Anos Finais 484

Total de Estudantes no Ensino Fundamental 810

ENSINO MÉDIO

Ano de Escolaridade Turma Nº de estudantes Total

1º ano

1A 29

116 1B 29

1C 29

1D 29

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53

Fonte: Dados atualizados com quantitativo de alunos 2013

7.4.1 Perfil real do aluno ingressante

O Instituto não se caracteriza como uma escola de bairro o que geralmente é

observado nas demais escolas públicas. As especificidades desta escola criada para

atender alunos de graduação e seu sistema de acesso diferenciado tornam sua clientela

bastante eclética. Os dados aqui apresentados refletem o perfil do aluno ingressante no

CAp/UERJ em 2013 nos 1º e 6º ano do Ensino Fundamental.

7.4.1.1 Análise do resultado das Entrevistas do 1º Ano do Ensino Fundamental

É prática do Serviço Social e NAPE realizarem as entrevistas com os

responsáveis dos alunos ingressantes do 1º ano do Ensino Fundamental, juntamente com

os docentes. As entrevistas ocorrem nos primeiros dias letivos em datas previamente

agendadas pelos professores. Apesar das entrevistas ocorrerem em conjunto com os

professores, o Serviço Social possui formulário próprio, cujo objetivo visa conhecer o

contexto socioeconômico dos novos alunos e identificar suas principais necessidades,

que podem ser base para o planejamento de ações.

Este ano (2013) foram realizadas 43 entrevistas apenas para este segmento. E o

formulário apresenta aproximadamente 14 questões, cuja análise segue abaixo:

1. Faixa Etária

Dos entrevistados, 62,8% dos alunos possuem seis anos de idade, seguidos de 11

alunos (25,6%) com cinco anos de idade e 5 alunos com sete anos de idade (11,6%).

Apesar de a legislação permitir recentemente o ingresso de alunos com cinco anos de

idade no 1º Ano do Ensino Fundamental, ainda sim prevalece o ingresso de crianças

com seis anos. No entanto, em comparação ao ano anterior, houve uma queda no

ingresso de crianças com sete anos e o aumento na quantidade de crianças com seis anos

de idade (ingressantes).

2º ano

2A 27

102 2B 25

2C 24

2D 26

3º ano

3A 26

73 3B 27

3C 20

Total de Estudantes no Ensino Médio 291

Total de Estudantes da Educação Básica 1101

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54

2. Gênero

Conforme o levantamento há uma maior diferença entre as crianças do sexo

masculino, com 60,5%, enquanto que as crianças do sexo feminino estão em 39,5%.

Diferentemente do ano anterior, onde as crianças de sexo masculino representavam

54,5% em um total de 55 crianças, e o sexo feminino representava 45,5%. Ou seja, hoje

há uma diferença de 21 pontos percentuais entre os dois sexos, enquanto que no ano de

2012 essa diferença era de apenas 9 pontos percentuais. Mas, tanto no levantamento do

ano letivo de 2012 quanto do ano letivo do ano 2013, percebe-se que há o predomínio

de crianças do sexo masculino. Não há uma resposta imediata que explique tal situação.

Portanto, para identificar esse aumento da diferença, seria necessário um estudo mais

detalhado, como análise da natalidade, por exemplo.

0,0%

25,6%

43,6%

62,8%

56,4%

11,6%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

2012 2013

Faixa Etária - Comparação entre os anos 2012 e 2013

5 anos

6 anos

7 anos

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

Masculino Feminino

54,5%

45,5%

60,5%

39,5%

CAp - Comparação de gênero entre os anos letivos de 2012 e 2013

Ano de 2012

Ano de 2013

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55

3. Local de Residência

De acordo com o levantamento, houve uma maior incidência, entre os

entrevistados, de residentes da zona norte (58,1% dos casos), seguido da zona sul, com

23,3%. Dentre os moradores da zona norte, 20,9% pertencem a Grande Tijuca (Andaraí,

Grajaú, Tijuca e Vila Isabel). De acordo com o levantamento do ano de 2012, houve

uma redução no número de residentes na zona norte, que antes era 72,7% e em 2013

passou para 58,1%. Houve um aumento significativo na zona oeste, que de 1,8% (em

2012), passou para 7,0% (em 2013).

4. Origem Escolar

No que se refere à origem escolar, 83,7% dos alunos ingressantes são

provenientes da rede privada e 11,6%, da rede pública. Foi identificado apenas 1 caso

(correspondente a 2,3%) que não apresentam origem escolar. Em comparação ao ano

letivo de 2012, houve um acréscimo na quantidade de alunos que vieram da rede

privada e uma redução de alunos da rede pública, pois no último levantamento, 70,9%

dos alunos vieram escolas ou creches particulares, enquanto que 21,8% vieram da rede

pública de ensino.

5. Saúde

Quanto à saúde, foi identificado que 51,2% dos novos alunos do 1º ano do

Ensino Fundamental necessitam de algum acompanhamento médico, enquanto que

48,8% não apresentaram nenhum problema em relação à saúde. Dentre os que precisam

de uma maior atenção, os principais casos identificados são: alergia (20,9%), onde 9,3

% apresentam Rinite Alérgica; Bronquite (9,3%); acompanhamento fonoaudiológico

(7,0%). Há outros casos de novos alunos que possuem acompanhamento médico, que

58,1%

23,3%

7,0%

7,0%2,3% 2,3%

CAp - Local de Residência - Ano 2013

Norte

Sul

Oeste

Baixada Fluminense

Centro

Não informado

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56

apesar de não estarem entre a maioria, não são menos importantes, e se encontram entre

2% e 5% dos casos identificados, cada um: Asma, Astigmatismo, Diabetes, Hemofilia,

Redução no Tendão de Aquiles, Rins Policísticos, Sobrepeso, Sinusite, Sangramento

nasal e Acompanhamento Psicopedagógico.

Em comparação ao ano letivo de 2012, houve o maior número de crianças que

necessitam de alguma atenção à saúde. No levantamento anterior, 40,0% das crianças

ingressantes possuíam algum acompanhamento médico. Neste ano letivo de 2013, o

número aumentou para 51,2%, o que corresponde a um acréscimo aproximado de 11

pontos percentuais (vide os gráficos abaixo).

6. Grau de União dos pais e quantidade de filhos na família

Em relação à família do novo aluno, uma das características é identificar se

seus pais possuem união estável ou não, pois dependendo da situação de cada família,

este pode ser um fator que interferirá significativamente no processo de aprendizado do

aluno. Então, neste levantamento, foram identificados 6 casos (14,0%) de crianças,

cujos pais se encontram separados. Este índice reduziu se compararmos com o

levantamento do ano de 2012, que era de 21,8% dos casos.

Quanto à quantidade de filhos, segundo o levantamento, em 48,8% das famílias

os alunos são filhos únicos; em 34,9% das famílias há dois filhos; e em 11,6% há três

filhos. Ainda foram identificadas uma família com quatro filhos e uma família com

cinco filhos, incluindo o aluno; isso corresponde a 2,3% do total, em cada um desses

dois últimos casos. Outra informação identificada foi que em 9,3% dos casos, os alunos

possuem meio-irmão, sendo que 7,0% residem com a família desses alunos. O que se

40,0%

60,0%

CAp - Atenção à Saúde - Ano 2012

Apresentam acompanhamento médico

Não apresentam acompanhamento médico

51,2%

48,8%

CAp - Atenção à Saúde - Ano 2013

Apresentam acompanhamento médico

Não apresentam acompanhamento médico

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57

percebe, em geral, são famílias pequenas, característica de uma sociedade que tem em

seus núcleos familiares um número reduzido de pessoas.

7. Faixa Etária e Escolaridade paterna

Na faixa etária paterna, foram identificados 18 casos onde com pais entre 40 a

50 anos, o correspondente a 41,9%. Seguido de 32,6 % de pais entre 29 e 39 anos de

idade. Ainda foram identificados 5 casos (11,6%) de pais com idade acima de 50 anos e

nenhum pai com idade abaixo de 29 anos. É interessante notar que, dentre os

entrevistados, há 6 casos (14,0%) em que não houve qualquer informação sobre o pai,

na maioria dos casos são em situação de casal separado. Em comparação ao último

levantamento, a faixa etária predominante continua sendo a de 40 a 50 anos de idade

(com 41,8%) e houve uma queda nas outras faixas etárias, onde em 2012 eram de 38,2%

(para os pais entre 29 e 39 anos) e 20,0% para os pais com idade acima de 50 anos. Um

fator novo identificado é a falta de informação paterna nesse levantamento do ano letivo

de 2013.

Quanto à escolaridade, 44,2% dos pais possuem o Ensino Superior e 23,3%

possuem o ensino médio. Ainda foram identificados: 5 casos (11,6%) que possuem a

Pós-Graduação, 1 caso (2,3%) que possui o Ensino Fundamental, e 7 casos (16,3%) que

não há informação alguma sobre a escolaridade paterna. Em comparação ao ano

anterior, houve uma redução nos casos de pais que possuem o nível superior e ensino

médio: de 49,1% no ano de 2012 para 44,2% no ano de 2013, para os casos de nível

superior; de 27,3% no ano de 2012 para 23,3% no ano de 2013, para os casos de nível

médio; de 3,6% no ano de 2012 para 2,3% no ano de 2013, para os casos de nível

fundamental. Entretanto houve um pequeno aumento em aproximadamente 3 pontos

percentuais no nos casos de pais com Pós-Graduação, onde em 2012 houve a

identificação de 9,1% dos casos entrevistados e em 2013 foram identificados 11,6%.

Quanto à escolaridade paterna não identificada, houve um aumento de 10,9% (em 2012)

para 18,6% (em 2013). Para melhor visualização e interpretação desses dados, vide

gráficos comparativos em relação ao último levantamento (2012):

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58

8. Faixa Etária e Escolaridade materna

Em relação à faixa etária materna, foram identificados 28 casos (65,1%) de

mães que se encontram na faixa etária de 31 a 40 anos, seguido de 13 casos com mães

acima de 40 anos (30,2%), também foram identificadas duas mães entre 20 e 30 anos

(4,7%).

Comparando ao levantamento do ano anterior, houve um aumento significativo

de quase 9 pontos percentuais entre de mães na faixa etária de 31 a 40 anos de idade,

onde em 2012 essa faixa etária representava 56,4% dos casos entrevistados, e hoje

representa 65,1%. Houve uma redução na quantidade de mães que possuem idades entre

20 e 30 anos, pois em 2012 havia 12,7% de mães nessa faixa de idade e em 2013 houve

uma redução para 4,7%.

Quanto à escolaridade, 53,5% das mães possuem o Ensino Superior, 20,9%

possuem o Ensino Médio, 18,6% possuem a Pós-Graduação e 4,7% possuem o Ensino

Fundamental, ainda foi identificado apenas um caso de escolaridade não informada

38,2% 41,8%

20,0%

0,0%

32,6%

41,9%

11,6%

14,0%

CAp – Faixa Etária Paterna (Anos Letivos de 2012 e 2013)

Ano de 2012 Ano de 2013

9,1%

49,1%

27,3%

3,6% 10,9%

11,6%

44,2%

23,3%

2,3%

18,6%

CAp - Escolaridade Paterna (Anos Letivos de 2012 e 2013)

Ano de 2012 Ano de 2013

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59

(2,3%). E comparação com o levantamento de perfil de 2012, houve um pequeno

aumento no número de mães que possuem o nível superior (de 52,7% no ano de 2012

para 53,2% em 2013) e ensino fundamental (de 1,8% em 2012 para 4,7% em 2013). E

houve uma pequena redução no número de mães com a Pós-Graduação (de 21,8% em

2012 para 18,6% em 2013).

É curioso notar, que apesar da redução de mães que possuem Pós-Graduação,

de maneira geral as mulheres apresentam pelo menos o nível de escolaridade maior que

dos homens. Sendo a mulheres em 72,1% - com graduação e/ou pós-graduação -

enquanto que, entre os pais, foram identificados 55,8% dos casos - com graduação e/ou

pós-graduação. E analisando o casal de cada família, 88,4% das mães possuem o mesmo

nível de escolaridade ou superior a de seus companheiros. Isso explica o espaço que as

mulheres buscam conquistar no mundo do trabalho, uma vez que ainda há muita

discriminação em relação ao gênero. E também justifica o aumento do número de

mulheres que adiam cada vez mais a maternidade. Porém essa é uma questão que não

permite respostas apenas por deduções, mas é necessário um estudo mais aprofundado

para constatar essa suposição. Vide abaixo os gráficos comparativos sobre a

escolaridade e faixa etária materna, nos anos letivos de 2012 e 2013:

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60

9. Renda Familiar e Renda Per Capita

Em se tratando de renda, foi feito um levantamento tanto da Renda Familiar

quanto da Renda Per Capita de cada família. Quanto à Renda Familiar, foi identificado

27,9% das famílias com renda que variam de R$3.001,00 a R$5.000,00, seguidos de

23,3% das famílias com renda familiar entre R$7.001,00 e R$10.000,00 e 20,9% acima

de R$10.000,00. Quando analisamos os detalhes, identificamos famílias com Renda

Per capita de Até R$1.000,00 (14,0%), outras com renda Per Capita de R$1.001,00 a

R$2.000,00 (34,9%), e ouras com Renda Per Capita de R$2.001,00 a R$3.000,00

(27,9%). Há a hipótese de que as Rendas Familiares e Per Capita dessas famílias sejam

superiores à das famílias de outras escolas da rede pública de ensino. Mas, para se

comprovar essa hipótese seria um levantamento e uma análise mais aprofundada na rede

pública de ensino.

7.4.1.2 Levantamento de perfil dos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental

12,7%

56,4%

30,9%4,7%

65,1%

30,2%

CAp – Faixa Etária Materna (Anos Letivos de 2012 e 2013)

Ano de 2012 Ano de 2013

21,8%

52,7%

21,8%

1,8% 0,0%

18,6%

53,5%

20,9%

4,7% 2,3%

CAp – Escolaridade Materna (Anos Letivos de 2012 e 2013)

Ano de 2012 Ano de 2013

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61

As entrevistas realizadas com os responsáveis dos alunos ingressantes do 6º Ano

do Ensino Fundamental ocorrem ao término das entrevistas com os responsáveis dos

alunos ingressantes do 1º Ano do Ensino Fundamental. Diferentemente destes, as

entrevistas com os pais dos alunos do 6º ano ocorre sem os docentes, ou seja, apenas

pelo Serviço Social e os demais integrantes do NAPEC (pedagogos e psicóloga).3

Também são realizadas em datas pré-agendadas. No total foram realizadas entrevistas

com 44 responsáveis.

1. Faixa Etária

Conforme levantamento, 54,5% das crianças ingressantes possuem 11 anos e

29,5% dos casos, as crianças possuem 12 anos de idade. Ainda foram identificados 7

casos de crianças com 10 anos de idade, o correspondente à 15,9% do total de

entrevistados. Em comparação ao levantamento de perfil do ano letivo de 2012, houve

uma redução significativa de aproximadamente 15 pontos percentuais entre as crianças

com 10 anos de idade. Ou seja, nessa faixa etária a redução foi de 30,8% (em 2012)

para 15,9% (em 2013). E houve um aumento considerável de crianças ingressantes com

12 anos de idade, onde em 2012 representava apenas 5,1% do total de entrevistado; e

em 2013 foram identificados 29,5% dos casos.

Figura 9 – Gráfico comparativo das faixas etárias dos alunos

ingressantes do 6º Ano do Ensino Fundamental, dos anos letivos de

2012 e de 2013.

2. Gênero

3Inicialmente, as entrevistas de ingresso ocorriam apenas com os responsáveis dos alunos do 1º ano do

Ensino Fundamental, pelos docentes. A partir da participação do serviço social nas entrevistas, o mesmo

identificou a necessidade de conhecer também o contexto também dos alunos do 6º Ano do Ensino

Fundamental, uma vez que metade ingressa no CAp via concurso, e consequentemente não passou por

nenhuma entrevista inicial.

30,8%

15,9%

61,5%54,5%

5,1%

29,5%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

2012 2013

Faixa Etária - Comparação entre os anos de 2012 e 2013

10 anos

11 anos

12 anos

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62

Já em relação ao gênero, no levantamento de 2013, foram identificadas 52,3% de

criança do sexo feminino e 47,7% do sexo masculino. Em comparação ao ano anterior o

predomínio continua sendo o sexo feminino, apesar de sua pequena redução em 2013

(de 56,4% de crianças do sexo feminino em 2012 para 52,3% em 2013). Apesar de ter

sido identificado um grupo predominantemente masculino entre as crianças ingressantes

do 1º Ano do Ensino Fundamental, a questão da pequena diferença entre gêneros não

apresenta relação com questões mais macros.

3. Local de Residência

No que se refere ao local de moradia nos novos alunos, a região norte continua

predominando com 68,2%. Sendo que desses, 27,3% pertencem a Grande Tijuca

(Andaraí, Grajaú, Tijuca e Vila Isabel). Em seguida a maior representação se encontra

na zona sul com 10,3% e depois a zona oeste com 9,1%. Não há muita diferença em

relação ao levantamento do ano de 2012 (com os alunos do 6º Ano do Ensino

Fundamental) e nem mesmo em relação ao resultado das entrevistas dos alunos do 1º

Ano do Ensino Fundamental. A novidade é a identificação de famílias residentes na

região Oceânica (4,5%).

Figura 10 – Gráfico da localidade de residência dos alunos

ingressantes do 6º Ano do Ensino Fundamental, do ano letivo

de 2013.

4. Origem Escolar

Quanto à origem escolar, 97,7% dos alunos são provenientes da rede privada de

ensino; 38,6% já cursou o 6º Ano do Ensino Fundamental; 95,5% nunca reprovou série

alguma; 65,9% buscaram suporte extra escolar antes de ingressarem no CAp (cursos

preparatórios, contratação de professor particular...), sendo 11,4% dos casos

68,2%

10,3%

9,1%

4,5%2,3% 4,5%

CAp - Local de Residência - Ano 2013

Norte

sul

Oeste

Centro

Baixada Fluminense

Região Oceânica

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63

frequentadores da Turma 40 do Martinsinho4; 39,5% dos ingressantes foram aprovados

em outros concursos (Pedro II e Colégio Militar).

Ao analisarmos o levantamento do 2012, identificamos que 94,9% dos alunos

novos vieram da rede privada de ensino, o que não houve muita diferença em relação a

2013, apenas um aumento de aproximadamente 3 pontos percentuais. Já o número de

alunos que já cursaram o 6º ano antes de ingressarem no CAp, subiu de 17,9% em 2012

para 38,6% em 2013, o que leva a entender que não há preocupação em cursar

novamente o 6º Ano no CAp, mesmo por que alguns responsáveis informaram em

entrevistas sobre a disposição dos filhos em refazer a série, pois o mais importante era o

ingresso no CAp. Já o número de alunos que buscaram suporte para entrarem no CAp

reduziu de 71,8% em 2012 para 65,9% em 2013.

5. Saúde

Em relação à saúde, 38,6% dos alunos ingressantes necessitam de algum

acompanhamento médico. O caso que mais se destaca são situações de alergia (20,5%),

sendo mais comuns os casos de alunos com Rinite Alérgica (18,2%). Em seguida se

destacam os casos de Asma e de Acompanhamento Psicológico, com 4,5% cada um.

Ainda foi possível identificar crianças com diabetes, colesterol alto, refluxo, sobrepeso,

tumor na tíbia e emacompanhamento com endocrinologista e psicanalista. Em

comparação ao ano anterior não houve significativa diferença (apenas 0,1 ponto

percentual), pois os casos identificados chegaram a 38,5%.

6. Grau de União dos pais e quantidade de filhos na família

Em relação a esse indicador, foram identificados oito casos em que os pais se

encontram separados, o que corresponde a 18,2% dos casos. Em geral, as famílias

entrevistadas são pequenas, onde 43,2% possuem dois filhos (contando com o aluno) e

38,6% dos casos os alunos são filhos únicos. Ainda foram identificados oito casos

(18,2%) em que há três filhos por família. Em relação ao levantamento do ano de 2012,

o número de pais separados aumentou de 12,8% (em 2012) para 18,2% (em 2013). Ou

seja, há um número significativos de separações que vem aumentando gradativamente,

cujos filhos precisam ser acompanhados com certa atenção pela escola, a fim de

identificar até que ponto essa questão familiar interfere no contexto dessa criança.

4A Turma 40 do Martinsinho é formada pelos melhores alunos de todas as turmas de preparatório do

Martinsinho com o objetivo de preparar esses alunos para os concursos do CAp, Colégio Militar e Pedro

II. Vide última circular do Colégio-Curso Martins, para a formação da Turma 40:

http://www.colegiomartins.com.br/SITE/circular2013/4-Formacao-Turma-40A-40.pdf

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64

7. Faixa Etária e Escolaridade paterna

Nesse levantamento, em se tratando de faixa etária paterna, foi identificado que

47,7% dos pais possuem idades entre 40 e 50 anos; 22,7% possuem acima de 50 anos

de idade; 18,2% se encontram na faixa etária 29 e 39 anos. E assim como no

levantamento de perfil dos alunos do 1º Ano do Ensino Fundamental, foram

identificados 11,4% de casos que não há nenhuma informação sobre a faixa etária

paterna. Poderíamos até traçar um comparativo com o levantamento do ano de 2012,

porém os critérios foram outros, mas cabe aqui apenas uma apresentação: no último

levantamento foi identificado a maior incidência de pais na faixa etária de 41 a 50 anos

de idade, com 59,0%, seguidos de 17,4% para pais entre 30 e 40 anos e 15,4% para pais

acima de 50 anos de idade. Ainda que os critérios tenham pouca diferença, permanece

o predomínio de pais entre 40 a 50 anos de idade.

Quanto à escolaridade foram considerados para efeito de contagem, os níveis

concluídos, assim, por exemplo, se alguém tem o Ensino superior em curso ou

incompleto, foi contabilizado como Ensino Médio (entendendo por nível completo).

Então, de acordo com o levantamento da escolaridade paterna, metade dos

entrevistados (50,0%) possuem o Ensino Superior, 22,7% possuem o Ensino Médio e

18,2% possuem a Pós-Graduação. Ainda foram detectados quatro casos (9,1%) em que

não há nenhuma informação sobre a escolaridade paterna e não foi identificado nenhum

caso com o Ensino Fundamental.

Comparando com o levantamento do ano de 2012, houve uma pequena redução

no percentual de pais com o Ensino Superior completo, ou seja, de 51,3% em 2012 para

50,0% em 2013. No Ensino Médio, houve uma redução de 25,6% em 2012 para 22,7%

em 2013. Já na Pós-Graduação, houve um importante aumento de aproximadamente

seis pontos percentuais, pois passou de 12,8% em 2012 para 18,2% em 2013.

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65

Figuras 11 e 12 – Gráfico sobre a faixa etária paterna e gráfico comparativo sobre a escolaridade

dos pais dos alunos ingressantes do 6º Ano do Ensino Fundamental dos anos letivos de 2012 e

2013, respectivamente.

8. Faixa Etária e Escolaridade materna

Já a faixa etária materna, de acordo com a análise das entrevistas a maior

incidência identificada foi mães com idades acima de 40 anos (54,5%), seguidos de

40,9% dos casos de mãe com idades entre 31 e 40 anos. Ainda foi identificado um caso

de família, cuja mãe se encontra na faixa etária de 20 a 30 anos (2,3%) e foi identificado

um caso que não há informações sobre a idade materna (2,3%). Também não é possível

fazer uma comparação com o levantamento de perfil do ano de 2012, uma vez que os

critérios não são tão semelhantes, podendo provocar um erro na análise. Mas ainda

assim é possível comparar os casos de mães com idades acima de 40 anos: no ano de

2012 foram identificadas mães nessa faixa etária em 53,9% dos casos; já em 2013 este

índice aumentou para 54,5%.

Em relação à escolaridade, a maior incidência se encontra no Ensino Superior,

com 56,8%, seguidos de 22,7% no Ensino Médio e 20,5% na Pós-Graduação. Não foi

identificado nenhum caso de mãe que tenha o Ensino Fundamental. Em comparação ao

ano passado, apesar da redução do número de mães com o Ensino Superior, de 59,0%

em 2012 para 56,8% em 2013, houve um acréscimo de quase três pontos percentuais no

número de mães com a Pós-Graduação, onde de 17,9% em 2012 passou para 20,5% em

2013.

18,2%

47,7%

22,7%

11,4%

CAp - Faixa Etária Paterna

29 a 39 anos

40 a 50 anos

Acima de 50 anos

Sem informações

12,8%

51,3%

25,6%

5,1%5,2%

18,2%

50,0%

22,7%

0,0%

9,1%

CAp - Escolaridade Paterna (Anos Letivos de 2012 e 2013)

Ano de 2012 Ano de 2013

Page 73: Clique aqui para ter acesso ao Projeto Político Pedagógico

66

Figuras 13 e 14 – Gráfico sobre a faixa etária materna e gráfico comparativo sobre a escolaridade

das mães dos alunos ingressantes do 6º Ano do Ensino Fundamental dos anos letivos de 2012 e

2013, respectivamente.

9. Renda Familiar

Em relação à renda familiar, não foi identificada nenhuma família com renda

inferior a R$1000,00 (mil reais). As maiores incidências se encontram nas rendas de

R$7.001,00 a R$10.000,00, com 29,5% dos casos, seguidos das famílias com renda

superior a R$10.000,00, com 20,5% dos casos. Este levantamento não permite

comparações com o levantamento do ano anterior, visto que no ano de 2012 o cálculo

foi sobre a renda média familiar. No entanto, subentende que é um perfil de famílias

com rendas familiares relativamente mais altas se comparadas com as famílias de outras

escolas públicas do município, porém é uma questão que necessita de estudos para

levantar qualquer afirmação.

10. Temas sugeridos

Durante as entrevistas com os responsáveis dos alunos do 6º Ano do Ensino

Fundamental, foi solicitada sugestão de temas para o desenvolvimento de atividades.

Os temas sugeridos foram os mais variados possíveis, no entanto cabe destaque para

assuntos relacionados a: Drogas, com 25,6%; Sexualidade, com 18,6%; “Bullying”,

com 11,6%; Namoro, com 4,7%; Homoafetividade, com 4,7%; Organização, com

4,7%. Dos entrevistados, 30,2% não quiseram opinar. E houve a sugestão de outros

temas (os mais variados possíveis), cuja representatividade foi de penas 2,3% cada um,

mas não são menos importantes que os demais: Agressividade, Autonomia, Diferenças

Sociais, Esclarecimento sobre o método de ensino, Mídias virtuais para o aprendizado,

Sites mais educativos, Uso do tempo Ocioso, Linguagem e vocabulário, Adolescência,

2,3%

41%

55%

2,3%

CAp - Faixa Etária Materna

20 a 30 anos

31 a 40 anos

Acima de 40 anos

Sem informações

17,9%

59,0%

20,5%

0,0% 2,6%

20,5%

56,8%

22,7%

0,0% 0,0%

CAp - Escolaridade Materna (Anos Letivos de 2012 e 2013)

Ano de 2012 Ano de 2013

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67

Diversidade, Crianças que precisam de cuidados especiais na escola, Uso seguro da

internet, Orientação sexual, O Papel dos pais a educação dos filhos, Alimentação

Escolar, Integração dos estudantes, Separação das tribos que marcam o espaço

escolar, Jogos, Gravidez, Saúde, Puberdade, Acompanhamento de rendimento e regras

da escola, O papel político como cidadão.

Coincidentemente (ou não) os temas mais sugeridos foram os mesmos tratados

(direto ou indiretamente) no Projeto Saúde na Escola deste ano de 2013, e que foram

indicados pelos próprios alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental que participaram do

Projeto: Drogas, Sexualidade, “Bullying”, Namoro e Homoafetividade.

7.4.2 Dificuldades que impactam na trajetória acadêmica do aluno

Dificuldades Propostas

Escola totalmente voltada para conteúdos

Resistência ao novo por parte de muitos

docentes e técnicos

Desconhecimento e insegurança do corpo

docente com relação às novas propostas

Falta de embasamento teórico e de

condições objetivas para uma proposta

interdisciplinar e contextualizada

Aulas mais dinâmicas, com práticas

facilitadoras de aprendizagem

Reestruturação curricular interdisciplinar

e contextualizada

Aproximação conteúdo e vida

Definição de calendário para

operacionalizar uma política

interdisciplinar sustentada de fato e de

direito pela instituição

Criação de grupos de estudo com prazos

estabelecidos sobre temas de interesse

pedagógico.

Implementação de um sistema de

avaliação compatível com currículo por

competências

Reuniões intra e interdepartamentais para

discussão e implementação de questões

curriculares comuns

Compromisso institucional com a

realização de projeto(s) pedagógico(s)

oferecendo recursos e garantindo a

continuidade

Reuniões interdisciplinares sistemáticas e

obrigatórias

Integração teórica e prática entre as

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68

Falta de oportunidade de debates e

encontros pedagógicos entre professores

de diversas disciplinas

Sistema de avaliação baseado no controle

dos conteúdos (enfoque quantitativo)

Incoerência entre a prática e a avaliação

(codificação que não representa o trabalho

realizado e não mostra o desenvolvimento

do trabalho discente)

Professores e alunos desmotivados em

face da atual conjuntura intra e extra

escolar

Quantitativo de docentes e técnicos

insuficiente para suprir necessidades

mínimas ao bom funcionamento da

Unidade

Falta de entrosamento efetivo entre

setores e entre estes e os professores

Divulgação deficiente de atos oficiais,

resoluções dos órgãos colegiados e de

informações de caráter administrativo e

pedagógico

Desconhecimento das competências de

cada setor do Instituto e de seu

funcionamento

Ausência de espaços para encontros

regulares de todos os segmentos da

Unidade para discussão do processo e

disciplinas

Capacitação de docentes e técnicos

através de cursos, debates, leituras, etc.

Ouvir os segmentos da escola para tomar

decisões

Elaboração e experimentação de novas

metodologias

Entrosamento e integração entre os setores

e professores

Melhoria da comunicação no Instituto

Conhecimento do papel e competências de

cada setor

Definição dos papéis, das competências e

responsabilidades dos segmentos

Convergência das ações fragmentadas

para o alcance de objetivos comuns

Reuniões periódicas com objetivo de

planejamento, entrosamento e avaliação

Melhoria do desempenho profissional

(administrativo e pedagógico)

Planejamento e realização de cursos

partindo das necessidades reais dos

diversos agentes e segmentos

institucionais

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69

avaliação do processo educativo

Concurso prejudica e elitiza a escola

democrática

Inexistência de cursos de capacitação com

vistas ao aprimoramento do processo

pedagógico

Pouco envolvimento de pais, responsáveis

e alunos no processo educacional da

instituição

Número excessivo de alunos por turma

nos anos finais do Ensino Fundamental e

Ensino Médio torna-se um entrave

pedagógico

Incompatibilidade entre as recomendações

das DCNs e dos PCNs e a política

“quantitativa” do colégio e sua

organização

A estrutura organizacional do Instituto

não permite que se avance no pedagógico

(inovações)

Introdução de fóruns de gestão

democrática dentro das respectivas

alçadas de decisões e responsabilidades

Fixação do número de alunos de 20 por

turma no Ensino Fundamental e 25 no

Ensino Médio, exigência para proposta de

Qualidade

Construir um processo de educação “de

massa” com qualidade

7.4.3 Desempenho dos alunos (2012/2013):

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70

ANO 2012

TURMAS Nº DE ALUNOS APROV REPROV JUBILADOS

21 20 18 2 0

22 20 20 0 0

23 20 20 0 0

24 12 12 0 0

25 14 13 1 0

31 20 20 0 0

32 19 18 1 0

33 19 17 2 0

41 20 20 0 0

42 20 20 0 0

43 20 20 0 0

51 20 20 0 0

52 20 20 0 0

53 20 20 0 0

61 32 26 6 0

62 31 29 2 0

63 31 29 2 0

64 31 30 1 0

71 31 26 3 2

72 29 26 2 1

73 31 31 0 0

74 32 31 1 0

81 30 28 2 0

82 30 28 2 0

83 29 28 1 0

84 30 28 2 0

91 25 25 0 0

92 25 25 0 0

93 25 25 0 0

94 24 24 0 0

1A 30 27 4 0

1B 30 24 6 0

1C 28 20 8 0

1D 27 25 2 0

2A 20 20 0 0

2B 18 16 2 0

2C 21 20 1 0

2D 18 17 1 0

3A 29 29 0 0

3B 30 30 0 0

3C 32 32 0 0

TOTAIS 1013 957 54 3

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71

DESEMPENHO FINAL 2013 - ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Ano Escolaridade

Turma Nº

Alunos APROVADOS

APROVADOS EM COC

REPROVADOS JUBILADOS TRANSFERIDOS

61 32 27 3 1 1

62 33 24 7 2

63 33 29 3 1

64 32 22 5 5

Total 130 102 18 9 1

71 30 20 8 2

72 30 20 6 4

73 31 25 1 5

74 28 20 4 4

Total 119 85 19 15

81 28 20 5 3

82 29 22 7

83 30 25 4 1

84 30 21 5 4

Total 117 88 21 8

91 26 21 2 3

92 31 23 3 5

93 25 24 1

94 29 24 4 1

Total 111 92 10 8

DESEMPENHO FINAL 2013 - ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Ano Escolaridade Turma Nº Alunos APROVADOS APROVADOS EM COC REPROVADOS

11 20

12 20

13 20

Total 60 60

21 22 21 1

22 21 20 1

23 21 21

Total 64 62 2

31 22 22

32 21 20 1

33 22 22

34 22 22

Total 87 86 1

41 18 17 1

42 19 19

43 19 18 1

Total 56 54 2

51 20 20

52 20 20

53 19 18 1

Total 59 58 1

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72

DESEMPENHO FINAL 2013 – ENSINO MÉDIO

Ano Escolaridade

Turma Nº

Alunos APROVADOS

APROVADOS EM COC

REPROVADOS JUBILADOS TRANSFERIDOS ENEM RESERVA DE VAGA

1A 31 10 5 12 2 1 1

1B 29 17 3 6 3

1C 29 12 7 7 3

1D 28 13 5 7 2 1

Total 117 52 20 32 2 6 5

2A 28 16 7 4 1

2B 24 17 4 2 1

2C 24 15 2 3 1 3

2D 25 21 4

Total 101 69 17 9 1 1 3 1

3A 26 21 5

3B 27 24 3

3C 20 17 3

Total 73 62 11

7.5 Fundamentação Teórico- Metodológica

As gerações que estão hoje na Educação Básica, em breve, estarão decidindo

sobre suas carreiras profissionais e prestes a ingressar no mundo do trabalho. O Instituto

de Aplicação, enquanto uma escola também de Educação Básica, vem cumprindo as

finalidades estabelecidas no art. 22 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:

“desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o

exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos

posteriores”.

O Instituto oferece aos estudantes do Ensino Fundamental e Ensino Médio uma

educação ampla e abrangente, adequada ao mundo contemporâneo, que se preocupa

com o desenvolvimento da pessoa enquanto cidadã consciente de seus direitos e deveres

e com a construção de competências e habilidades básicas, que a situem como sujeito

produtor de conhecimento e agente de transformação social.

Na Educação Básica as concepções teóricas metodológicas ratificam as

concepções já expressas, anteriormente, para o ensino, a pesquisa e a extensão e cultura

na unidade acadêmica, adequando-as às especificidades dos níveis de ensino

fundamental e médio, nos diferentes anos de escolaridade.

Historicamente, desde a sua fundação, o Instituto de Aplicação apresenta

tendência humanista. Isto até hoje se expressa, não somente através da carga horária

ampliada que mantém para a maioria das disciplinas, oportunizando maior permanência

dos alunos na escola, espaço este de construção de saberes, como através de múltiplos

espaços de criação, a exemplo do Clube de Leitura nos anos iniciais do Ensino

Page 80: Clique aqui para ter acesso ao Projeto Político Pedagógico

73

Fundamental e da diversidade de disciplinas artísticas – Teatro, Artes Plásticas, Música,

Design, Fotografia, História da Arte – trabalhadas desde os primeiros anos de

escolaridade do Ensino Fundamental até o Ensino Médio, conforme explicitado nas

matrizes curriculares.

Tal tendência se expressa ainda na antecipação vanguardista do CAp/UERJ em

oferecer aos estudantes do Ensino Médio as disciplinas de Filosofia desde 1987 e

Sociologia desde 1997; na oferta de espaços eletivos de atividades pedagógicas tais

como: Oficinas de Línguas Alemã e Italiana, o Coral, a Oficina de Apoio à

Aprendizagem através da Arte, o Projeto Oficinas de Estudo, as aulas de

aprofundamento destinadas ao 3º ano do Ensino Médio, o Projeto Jogos Estudantis com

escolinhas de futsal, handebol, basquete e voleibol, o Projeto Iniciação Científica Júnior

dentre outros.

Podemos afirmar, que os estudantes do CAp/UERJ em decorrência das

especificidades da estrutura curricular e da diversidade das ofertas experimentadas,

mostram-se, em geral, mais envolvidos com a experimentação, a pesquisa e a produção

de conhecimentos, além de se desenvolverem significativamente nas relações

interpessoais e grupais, sedimentando atitudes e valores indispensáveis à participação e

à construção coletiva.

7.6 Estrutura Curricular

O Instituto de Aplicação, como unidade acadêmica da UERJ, vem ao longo de

sua história sendo capaz de implementaruma grade curricular ampla e diversificada na

educação básica e projetos de pesquisa e extensão, através do seu corpo docente, que se

destinam aos alunos dos ensinos fundamental e médioo que certamente contribui para

dotar a instituição de marcado potencial para uma formação de qualidade e para um

ensino de excelência.

Cabe ressaltar ainda, que a autonomia das equipes disciplinares no que se

concerne à criação de suas ementas e programas, bem como à condução de suas

propostas e ações pedagógicas, incluindo-se o processo de avaliação, é também um fator

coadjuvante na riqueza e diversidade evidenciadas no Instituto.

A estrutura organizacional do Instituto é de departamentos e neles se alocam as

disciplinas oferecidas na educação básica, nas diferentes áreas do conhecimento. Cada

equipe, das diferentes disciplinas, possui um Coordenador de Disciplina, docente da

disciplina, que coordena e supervisiona a proposta curricular específica da disciplina,

nas fases de planejamento, execução e avaliação.

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74

7.6.1 Disciplinas oferecidas pelo Instituto na Educação Básica

DEPARTAMENTOS DISCIPLINAS OFERECIDAS

Departamento de Ciências Humanas e Filosofia - DCHF

Filosofia

Geografia

História

Sociologia

Departamento das Ciências da Natureza - DCN

Biologia

Ciências

Física

Química

Departamento do Ensino Fundamental - DEF Clube de Leitura

Núcleo Comum

Departamento de Educação Física e Artes - DEFA

Artes Plásticas

Design

Educação Física

Fotografia

História da Arte

Música

Teatro

Departamento de Línguas e Literatura - DLL

Língua Espanhola

Língua Francesa

Língua Inglesa

Língua Portuguesa

Literatura

Departamento de Matemática e Desenho - DMD Desenho

Matemática

7.6.2 Matriz Curricular

As matrizes curriculares da educação básica organizam o ano letivo nos

diferentes anos de escolaridade, nos ensinos fundamental e médio, no Instituto de

Aplicação.

Em anexo apresentamos as matrizes curriculares dos anos iniciais e anos finais

do ensino fundamental e ensino médio.

7.7 Atendimento Educacional Especializado – Ensino Colaborativo

A proposta do Atendimento Educacional Especializado – Ensino Colaborativo

tem por finalidade o atendimento de alunos que apresentam necessidades educacionais

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75

especiais na escola básica e que, por conta de um desenvolvimento diferenciado dos

demais alunos, apresentam demandas para a organização de estratégias específicas que

favoreçam o desenvolvimento e aprendizagem, garantindo o processo de escolarização.

Além, disto, vale esclarecer que o fato do aluno ter acesso, estar na escola e frequentar

os seus espaços físicos não é suficiente para o aprendizado de alunos que necessitam de

suportes, adaptações e estratégias pedagógicas específicas para aprender. Para estes

alunos são necessárias adequações nas ações pedagógicas em sala de aula e fora dela, as

quais podem envolver o currículo, o processo de avaliação, a ação didática em sala de

aula, o planejamento escolar.

A metodologia pedagógica para o desenvolvimento das ações no Atendimento

Educacional Especializado (AEE) segue o viés da proposta do Ensino Colaborativo na

qual se prevê ações que mediam os processos de ensino, tanto em sala de aula, quanto

fora dela, quando há necessidade de individualização de ensino para complementar as

estratégias para a aprendizagem do aluno. Tal proposta tem fundamentação em diversos

estudos no Brasil e no cenário internacional, inclusive, os quais apontam a validade

desta para a organização e realização de ações didático-pedagógicas inclusivas, de fato

(CAPELLINE & MENDES, 2007; ARTHAUD et al, 2007; KAMENS, 2008; FONTES,

2009; RABELO & SANTOS, 2011; BRAUN, 2012, MENDES et al, 2014).

Diante desta proposta, a realização das ações pedagógicas caracteriza-se na

presença do professor do AEE, na turma do aluno, para garantir a organização didático-

pedagógica entre o professor do núcleo comum e o professor do AEE, de forma a

atender as necessidades educacionais especiais do aluno em questão. As ações

pedagógicas são realizadas,prioritariamente, na sala de aula do aluno – acompanhando

as atividades na turma, quando há necessidade de mediação para o processo de ensino

com os pares, a organização escolar do currículo e do tempo das atividades em grupo e

individuais, diárias e de avaliação; fora da sala de aula do aluno - no turno do aluno,

quando há necessidade de maior individualização no ensino devido à complexidade do

desenvolvimento, com a aplicação de recursos e estratégias diferenciados em função da

necessidade específica, com o uso de um planejamento individualizado, mas

contextualizado com o planejamento da turma; fora da sala de aula do aluno - no contra

turno, individualmente, quando não há a necessidade de retirar o aluno de sala, mas há a

necessidade de organização de estratégias que possam implementar processos de

pensamento sobre conceitos mais complexos.

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76

De acordo com as orientações do Ministério da Educação, alunos com

necessidades educacionais especiais são pessoas com deficiências sensoriais (auditiva e

visual), deficiência intelectual, deficiência física, deficiência múltipla, transtornos

globais do desenvolvimento (autismo, psicoses) ou altas habilidades (BRASIL, 2008).

No fluxo das matrículas dos alunos que ingressam no 1º ano e no 6º ano do Ensino

Fundamental no CAp-UERJ, há alunos com transtorno global do desenvolvimento,

deficiência intelectual, deficiência física, deficiência auditiva e, para além dessas

caracterizações, há ainda alunos com outras necessidades educacionais especiais

caracterizadas por distúrbios funcionais do desenvolvimento (Transtorno do Déficit de

Atenção e/ou Hiperatividade, Dislexia, Déficit de Aprendizagem, Transtorno de

bipolaridade).

Conforme a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação

Inclusiva está previsto o atendimento educacional especializado o qual tem por função e

atividade:

[...] identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem

as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades

específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado

diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à

escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com

vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. (BRASIL, 2008, p.16)

De acordo com a especificidade deste processo de ensino, de acordo com as demandas

dos alunos com necessidades educacionais especiais, esta oferta se caracteriza ainda

pela presença de um profissional qualificado para desenvolver as ações nesse contexto.

Deste modo, conforme a Resolução nº 2/2001, em seu Art. 2º, cabe

[...] às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades

educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de

qualidade para todos.

Parágrafo único. Os sistemas de ensino devem conhecer a demanda real de atendimento a

alunos com necessidades educacionais especiais, mediante a criação de sistemas de

informação e o estabelecimento de interface com os órgãos governamentais responsáveis

pelo Censo Escolar e pelo Censo Demográfico, para atender a todas as variáveis implícitas

à qualidade do processo formativo desses alunos.

Elaborar e efetivar ações de ensino para alunos com necessidades educacionais

especiais tem por premissa a disponibilização de profissionais no espaço escolar para a

execução do planejamento de ensino, em articulação como os demais professores do

ensino regular. Essa premissa é apontada e legitimada, na Deliberação nº 291, de 14 de

setembro de 2004 que em seu Cap. III, Art. 9, item VI está que “o serviço de apoio

pedagógico especializado realizado nas classes comuns mediante:a) colaboração entre

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77

professores especializados ou capacitados (itinerantes ou não) e de outros

profissionais de áreas afins”, na Resolução nº 4/2009, a qual “Institui Diretrizes

Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica,

modalidade Educação Especial”; e, mais recentemente no Decreto nº 7611/2011 o qual

dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado, sendo neste registrado

diretrizes como:

V- a oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral,

com vistas a facilitar sua efetiva educação; VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em

ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo

com a meta de inclusão plena (BRASIL, 2011).

De acordo com os respaldos legais que justificam a implantação de ações que

favoreçam a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais na

escola regular e dada a constatação das matrículas de alunos com algumas das

especificidades citadas na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da

Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), nas Resoluções nº2/2001 e nº4/2009, no Instituto

de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ), compreendemos a

relevância da proposta do Atendimento Educacional Especializado a partir da

perspectiva da Educação Inclusiva e do Ensino Colaborativo, a qual se resume nas

seguintes ideias:

- o trabalho caracteriza-se pela presença de outro docente em sala de aula, institui-se

como uma atuação conjunta para planejar ações, estabelecer estratégias, preparar

materiais adaptados, de acordo com as necessidades de um determinado aluno da turma,

ou mais de um, de acordo com a situação.

- a presença em sala de aula precisa minimizar ao máximo a ideia de proteção ou

privilégio, evitar a promoção dos rótulos de impossibilidades e fracasso.

- a maior interação com a turma, por parte do professor de apoio, precisa visar o

estabelecimento de redes de solidariedade e respeito em relação às diferenças existentes

na convivência social, reconhecer que há alunos que podem, em aula, fazer parcerias

favoráveis à aprendizagem de colegas que necessitam de algum apoio.

- este apoio específico, aqui proposto, será responsável por garantir situações de ensino

fora da sala de aula, também, ou no próprio turno ou em contraturno, dependendo da

circunstância. Situações estas que utilizem materiais/recursos diferenciados, estratégias

variadas, interações verbais constantes, numa perspectiva dialógica. A retirada da sala

de aula em momentos de avaliação é recomendável para alguns alunos que necessitam

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78

de maior concentração (evitando a dispersão em turma) e/ou a necessidade de

vocalização do que se está lendo, ou ainda a presença de um ledor.

- fica evidenciada a necessidade da disponibilização de um espaço físico destinado ao

trabalho, uma sala para o apoio específico, o que garante a organização de material

variado, a tranquilidade para o desenvolvimento de tarefas que exijam a concentração, e

torna-se um local de referência para que alunos busquem apoio às suas necessidades de

aprendizagem.

Tal proposta cabe bem à uma escola de aplicação, como o CAp-UERJ, que tem

como premissa de suas ações acadêmicas promover novas práticas pedagógicas que

contribuam para a produção teórico e científica e formação na Universidade; assim

como, com uma relevância ainda maior, contribuam para a organização de um sistema

escolar que cumpra seu papel social e educativo diante da sociedade – ser escola de

qualidade para todos.

A proposta do Atendimento Educacional Especializado no CAp-UERJ passa a

vigorar a partir da Deliberação n.12/2014, aprovada pelo Conselho Superior de Ensino,

Pesquisa e Extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro a partir de 10 de abril

de 2014.

7. 8 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem

A avaliação no Instituto de Aplicação na educação básica é contínua e

cumulativa. A verificação do aproveitamento acadêmico escolar de cada estudante

respeita sua individualidade, observando-se a preponderância dos aspectos qualitativos

sobre os quantitativos e a apuração da assiduidade, em obediência às determinações

legais. O processo de avaliação no Instituto é regulamentado pela Portaria de Avaliação

07/ 2011, em anexo.

A partir do ano letivo de 2010, conforme deliberação do Conselho

Departamental do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira e do Pleno do

Conselho Superior de Ensino e Pesquisa – CSEPE, o Instituto reformulou seus

procedimentos de recuperação paralela e prevê estudos de recuperação paralela para

todos os estudantes da educação básica com média igual ou inferior a 5,0 (cinco) com

reavaliação de desempenho, que pode redundar em alteração de nota. Em anexo, a

deliberação que normatiza estes procedimentos.

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79

7.9 Atividades Pedagógicas Complementares

As atividades pedagógicas complementares na instituição dizem respeito a

projetos de natureza pedagógica que se desenvolvem sob a coordenação de docentes do

Instituto de Aplicação ou a partir de parcerias com docentes de outras unidades

acadêmicas, visando atender aos interesses e necessidades dos estudantes. Assumem

caráter opcional e complementar em relação à matriz curricular obrigatória, podendo

haver ou não a indicação de determinados alunos por parte de seus professores para que

delas venham a participar. Muitos destes projetos se caracterizam como campos de

estágio e de experimentação pedagógica para licenciandos e bolsistas de Iniciação à

Docência oriundos dos mais diversos cursos de graduação da UERJ.

7.10 Plano de Periodização das Disciplinas de Educação Básica do CAp-UERJ e

Carga Horária Total por Ano Letivo

7.10.1 Ensino Fundamental Anos Iniciais

Ano de escolaridade DISCIPLINA CH semanal CH anual

1º ano EF

Núcleo Comum

Educação Física

Artes Visuais

Música

Oficina Produção Texto

Oficina Jogos LM

20

01

01

01

01

01

680

34

34

34

34

34 ∑ CH 25 850

2º ano EF

Núcleo Comum I

Educação Física I

Artes Visuais I

Teatro I

Música I

25

01

01

01

01

850

34

34

34

34

∑ CH 29 986

3º ano EF

Núcleo Comum II

Educação Física II

Artes Visuais II

Teatro II

Música II

25

02

02

02

02

850

68

68

68

68

∑ CH 33 1122

4º ano EF

Núcleo Comum III

Educação Física III

Artes Visuais III

Teatro III

Música III

Clube de Leitura III

25

02

02

01

02

01

850

68

68

34

68

34

∑ CH 33 1122

5ª ano EF

Núcleo Comum IV

Educação Física IV

Artes Visuais IV

Teatro IV

25

02

02

01

850

68

68

34

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80

Música IV

Clube de Leitura IV

02

01

68

34 ∑CH 33 1122

∑ CH Anos Iniciais - 5202

7.9.2 Ensino Fundamental Anos Finais

ANO DE ESCOLARIDADE DISCIPLINA CH semanal CH anual

6º ano EF

Educação Física V

Artes Visuais V

Música V

Geografia V

História V

Língua Inglesa V

Língua Francesa V

Língua Portuguesa V

Matemática V

Desenho V

Ciências V

03 01 01 03 03 03 03 05 05 02 03

102 34 34

102 102 102 102 170 170 68

102

∑ CH 32 1088

7º ano EF

Educação Física VI

Artes Visuais VI

Música VI

Geografia VI

História VI

Língua Inglesa VI

Língua Francesa VI

Língua Portuguesa VI

Matemática VI

Desenho VI

Ciências VI

03 01 01 03 03 03 03 05 05 02 03

102 34 34

102 102 102 102 170 170 68

102

∑ CH 32 1088

8º ano EF

Educação Física VII

Artes Visuais VII

Teatro VII

Geografia VII

História VII

Língua Inglesa VII

Língua Francesa VII

Língua Portuguesa VII

Matemática VII

Desenho VII

Ciências VII

03 01 01 03 03 02 02 05 05 02 03

102 34 34

102 102 68 68

170 170 68

102

∑ CH 30 1020

9º ano EF

Educação Física VIII

Fotografia VIII

Design VIII

Geografia VIII

História VIII

Língua Inglesa VIII

Língua Francesa VIII

03 02 02 03 03 02 02

102 68 68

102 102 68 68

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81

Língua Portuguesa VIII

Matemática VIII

Desenho VIII

Biologia VIII

Física VIII

Química VIII

05 05 02 02 02 02

170 170 68 68 68 68

∑ CH 35 1190

∑ CH Anos Finais - 4386

∑ CH EF - 9588

7.9.3 Ensino Médio

ANO DE ESCOLARIDADE DISCIPLINA CH semanal CH anual

1º EM

Educação Física IX

Artes Plásticas IX (Eletiva)

Teatro IX (Eletiva)

Música IX (Eletiva)

Fotografia IX (Eletiva)

Design IX (Eletiva)

Geografia IX

História IX

Filosofia IX

Sociologia IX

Língua Inglesa IX (Eletiva)

Língua Francesa IX (Eletiva)

Língua Espanhola IX (Eletiva)

Língua Portuguesa IX

Literatura IX

Matemática IX

Desenho IX

Biologia IX

Física IX

Química IX

02

02

02

02

02

02

03

03

02

02

02

02

02

03

02

05

02

04

04

04

68

68

68

68

68

68

102

102

68

68

68

68

68

102

68

170

68

136

136

136

∑ CH 52 1768

2º EM

Educação Física X

História da Arte X

Geografia X

História X

Filosofia X

Sociologia X

Língua Inglesa X (Eletiva)

Língua Francesa X (Eletiva)

Língua Espanhola X (Eletiva)

Língua Portuguesa X

Literatura X

Matemática X

Desenho X

Biologia X

Física X

Química X

02

02

03

03

02

02

02

02

02

03

02

05

02

04

04

04

68

68

102

102

68

68

68

68

68

102

68

170

68

136

136

136

∑ CH 44 1496

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82

3º EM

Educação Física XI

Geografia XI

História XI

Filosofia

Sociologia

Língua Inglesa XI (Eletiva)

Língua Francesa XI (Eletiva)

Língua Espanhola XI (Eletiva)

Língua Portuguesa XI

Literatura XI

Redação XI

Matemática XI

Biologia XI

Física XI

Química XI

02

04

04

02

02

02

02

02

06

02

02

06

05

05

04

68

136

136

68

68

68

68

68

204

68

68

204

170

170

136 ∑ CH 50 1700

∑ CH EM - 4964

7.11.Ementário do Curso (Anexo)

8. EDUCAÇÃO SUPERIOR

8.1 Cursos de Graduação

A Coordenação de Graduação no Instituto de Aplicação Rodrigues da Silveira

constitui-se em elemento de integração e articulação entre as equipes disciplinares do

Instituto e, externamente, entre o CAp-UERJ e às demais unidades coformadoras dos

licenciandos da Universidade, promovendo o diálogo e o desenvolvimento de parcerias

visando ao fortalecimento dos cursos de licenciatura e ao desenvolvimento de

metodologias aplicadas ao ensino na escola básica.

O ensino superior no Instituto aglutina a Coordenação de Graduação, a

Coordenação de Estágio Supervisionado e a Secretaria de Graduação e Estágio

Supervisionado do CAp-UERJ.

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83

8.2 Cursos de Pós - Graduação

O Programa de Pós-Graduação de Ensino de Educação Básica – Curso de

Mestrado Profissional (PPGEB) está sediado no Instituto de Aplicação Fernando

Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ) a partir de 2014. Esta Unidade Acadêmica tem suas

origens no Colégio de Aplicação da mesma universidade. Ao longo de sua existência

vem ocupando uma posição de vanguarda destacando-se, interna e externamente, como

centro de excelência de ensino, pesquisa, extensão e campo de estágio, notadamente

reconhecido pelas Secretarias de Educação, pelas comunidades universitárias e pela

comunidade em geral. O PPGEB destina-se a portadores de diploma de curso de

graduação plena emitido por Instituição de Ensino Superior(IES) oficial ou reconhecida

pelo Conselho Nacional de Educação(CNE) em Pedagogia, demais licenciaturas ou em

outras áreas, desde que envolvidos em atividades educativas.

São objetivos do PPGEB:

. qualificar em nível de mestrado, licenciados ou outros graduados envolvidos em

atividades docentes de modo que adquiram ampla visão das questões e desafios que

envolvem a educação básica, para que possam atuar como agentes na melhoria do

ensino no país;

. estimular a produção de conhecimentos sobre a escola e pela escola.

. potencializar a realização de pesquisas e a consequente produção de conhecimentos

voltados aos problemas da educação básica com foco na melhoria da qualidade do

ensino.

A área de concentração do programa está voltada ao “Cotidiano e currículo no

Ensino Fundamental” estruturando-se em torno de duas linhas de pesquisa: Ensino

Fundamental I e Ensino Fundamental II. E as pesquisas visam ampliar metodologias de

ação inclusiva, de responsabilidade socioambiental, de redução da cultura da violência e

da discriminação, da ampliação do uso das tecnologias da comunicação e da informação

em diversas linguagens e do desenvolvimento das artes e da pluralidade cultural.

9 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP E DAS

INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

Uma gestão democrática implica na participaçãode todos os atores da

comunidade escolar nos processos de tomada de decisão e de avaliação das ações

pedagógicas desenvolvidas no Instituto, respeitando-se às especificidades inerentes a

sua condição de unidade acadêmica da UERJ com a finalidade de servir de campo de

estágio para alunos de cursos de graduação.

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84

O Projeto Político Pedagógico na nova LDB ganhou substancial importância e

uma discussão sobre projeto político pedagógico implica no entendimento do que é um

PPP pelos diferentes atores que se propõem a discuti-lo.

Entendemos que um projeto político pedagógico de uma instituição de ensino

pública tem como fundamentos o pleno desenvolvimento do educando, sua preparação

para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Assim sendo, sua

construção deve ser coletiva, de forma a atender às demandas da escola e da

comunidade na qual se insere. Um projeto político pedagógico é um dos principais

instrumentos para a organização do trabalho e das atividades da escola e,

particularmente, para a definição de sua própria organização pedagógica.

Em 2012 a unidade acadêmica retomou suas discussões referentes ao PPP. A

atual gestão trouxe à comunidade uma nova proposta de trabalho: discutirmos as

questões polêmicas que vivenciamos no cotidiano escolar. Professores, servidores,

estudantes, pais e direção se reúnem, em datas fixadas no calendário escolar, para

avaliar e deliberar sobre as melhores condições de atendimento às demandas

institucionais para que se mantenha a qualidade do ensino público.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de

outubro de 1988. Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de

Antonio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Livia Céspedes.

32. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

BRASIL. Lei n 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. 23

dez. 1996. Cortesia da Editora do Brasil.

BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica.

Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de

Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da

Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

FREIRE, P. A mensagem de Paulo Freire: textos de Paulo Freire selecionados pelo

INODEP. São Paulo: Nova Crítica, 1977.

GUATTARI, F. As Três Ecologias. Campinas, SP: Papirus, 1990.

Page 92: Clique aqui para ter acesso ao Projeto Político Pedagógico

85

MADEIRA, M.C. Representações Sociais e Educação: importância teórico-

metodológica de uma relação. In: MOREIRA, A. S. P. (Org.). Representações Sociais:

teoria e prática. João Pessoa: Ed. Universitária UFPB, 2001.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação no futuro. São Paulo: Cortez,

2000.

OSÓRIO, L. C. Razões da crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

SAMPAIO, M.N.; LEITE, L. S. Alfabetização tecnológica do professor. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2003.

SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. Para

um novo senso comum. A ciência, o direito e a política na transição paradigmática. São

Paulo: Cortez, 3. ed., V. 1 , 2001.

SILVA, M.O.E. A análise de necessidades na formação contínua de professor: Um

contributo para a integração e inclusão dos alunos com necessidades educativas

especiais no ensino regular. São Paulo: AVERCAMP, 2003.

UERJ.Resolução nº 546/88. Conselho Universitário da Universidade do Estado do Rio

de Janeiro

ANEXOS

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DELIBERAÇÃO N º 060/2006

CRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS, ELETIVAS RESTRITAS E A DISCIPLINA AS

CIÊNCIAS NO COTIDIANO ESCOLAR COMO

ELETIVA UNIVERSAL DO INSTITUTO DE

APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA

SILVEIRA - CAP-UERJ

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da

competência que lhe atribui o Artigo 11, parágrafo único, do Estatuto da UERJ, com base no Processo nº 5004/DAA/05, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação:

Art. 1º - Fica aprovada a criação de disciplinas obrigatórias e eletivas restritas para os

alunos dos Cursos de Licenciatura, atendendo à Deliberação nº 021/2005, conforme Anexo único da presente Deliberação.

§ 1º O aluno deverá cumprir as disciplinas obrigatórias de Estágio Supervisionado,

perfazendo um total de 210 (duzentas e dez) horas equivalentes a 7 (sete) créditos, no CAp-UERJ. § 2º O aluno deverá cumprir disciplinas de Prática Como Componente Curricular

perfazendo um total de 90 (noventa) horas equivalentes a 3 (três) créditos. Art. 2º - Fica aprovada a criação da disciplina eletiva universal: As Ciências no Cotidiano

Escolar com carga horária de 30 (trinta) horas equivalentes a 1 (um) crédito. Art. 3º - As disciplinas ora aprovadas somam-se às disciplinas eletivas de caráter universal

já aprovadas no CSEPE. Art. 4º – Esta Deliberação entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em

contrário.

UERJ, em 03 de outubro de 2006.

RONALDO MARTINS LAURIA REITOR EM EXERCÍCIO

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 060/2006)

2

ANEXO ÚNICO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

NOME

DEPTO

CURSO

CARGA

HORÁRIA

CRÉDITOS

Práticas Pedagógicas em Química I

DCN Química - Licenciatura 30 01

Práticas Pedagógicas em Química II DCN Química - Licenciatura 30 01

Práticas Pedagógicas em Química III DCN Química - Licenciatura 30 01

Estágio Supervisionado em Química I DCN Química - Licenciatura 30 01

Estágio Supervisionado em Química III DCN Química - Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Química V DCN Química - Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Química VII DCN Química - Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Biologia II DCN Ciências Biológicas - Licenciatura

60 02

Estágio Supervisionado em Biologia IV DCN Ciências Biológicas - Licenciatura

60 02

Estágio Supervisionado em Biologia VI DCN Ciências Biológicas - Licenciatura

90 03

Estágio Supervisionado em Física IV DCN Física - Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Física V DCN Física - Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Física VI DCN Física - Licenciatura 90 03

Leituras em Física a Partir do Pensamento Filosófico

DCN Física - Licenciatura 30 01

Evolução dos Conceitos da Física e o Método Científico

DCN Física - Licenciatura 30 01

Avaliação de Livros Didáticos em Física para o Ensino Médio

DCN Física - Licenciatura 30 01

DCN – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA DEFA – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA DLL – DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURA DMD – DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E DESENHO DCHF – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA DEF – DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 060/2006)

3

(Continuação das Disciplinas Obrigatórias)

NOME

DEPTO

CURSO CARGA

HORÁRIA

CRÉDITOS

Estágio Supervisionado em História I DCHF História - Licenciatura 90 03

Estágio Supervisionado em História II DCHF História – Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em História III DCHF História - Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Filosofia I –CAp

DCHF Filosofia – Licenciatura 90 03

Estágio Supervisionado em Filosofia II –CAp

DCHF Filosofia – Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Filosofia III-CAp

DCHF Filosofia – Licenciatura 60 02

Prática Pedagógica em Filosofia I DCHF Filosofia – Licenciatura 60 02

Prática Pedagógica em Filosofia II DCHF Filosofia – Licenciatura 30 01

Prática Pedagógica em Ciências Sociais I

DCHF Ciências Sociais – Licenciatura

30 01

Prática Pedagógica em Ciências Sociais II: Técnicas Pedagógicas, Dinâmicas e Utilização de Recursos Audiovisuais nas Aulas de Sociologia no Ensino Médio

DCHF

Ciências Sociais – Licenciatura

30

01

Prática Pedagógica em Ciências Sociais III: Projetos e Trabalhos de Campo com Turmas de Educação Básica de Sociologia

DCHF

Ciências Sociais – Licenciatura

30 01

Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I

DCHF Ciências Sociais – Licenciatura

60 02

Estágio Supervisionado em Ciências Sociais II

DCHF Ciências Sociais – Licenciatura

60 02

Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III

DCHF Ciências Sociais – Licenciatura

30 01

Estágio Supervisionado em Ciências Sociais IV

DCHF Ciências Sociais – Licenciatura

60 02

Estágio Supervisionado em Geografia I DCHF Geografia - Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Geografia II DCHF Geografia - Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Geografia III

DCHF Geografia - Licenciatura 90 03

Concepção e Elaboração de Material Didático em Geografia

DCHF Geografia - Licenciatura 30 01

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 060/2006)

4

NOME

DEPTO

CURSO

CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS

O Ensino de Geografia Através do Trabalho de Campo

DCHF Geografia – Licenciatura 60 02

Experiências Docentes Interdisciplinares nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II

DEF Pedagogia 30 01

Experiências Docentes Interdisciplinares nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II

DEF

Pedagogia

30

01

Experiências Docentes Interdisciplinares nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III

DEF Pedagogia 30 01

Estágio Supervisionado de Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I

DEF Pedagogia 90 03

Estágio Supervisionado de Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II

DEF Pedagogia 60 02

Estágio Supervisionado de Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III

DEF Pedagogia 60 02

Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I

DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas

30

01

Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II

DLL Letras – Licenciatura Licenciaturas Duplas

60 02

Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III

DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas

60 02

Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV

DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas

60 02

Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V

DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas

60 02

Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa

DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas

30 01

Metodologia do Ensino de Leitura e Literatura

DLL

Letras – Licenciatura Português/Literaturas

30 01

Estágio de Educação Básica de Francês I

DLL

Letras – Licenciatura Português/Francês

60 02

(Continuação das Disciplinas Obrigatórias)

NOME

DEPTO

CURSO

CARGA HORÁRIA

CRÉDITOS

Estágio de Educação Básica de Francês Letras – Licenciatura 60 02

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 060/2006)

5

II DLL Português/Francês

Estágio de Educação Básica de Espanhol I

DLL

Letras – Licenciatura Português/Espanhol

60 02

Estágio de Educação Básica de Espanhol II

DLL

Letras – Licenciatura Português/Espanhol

60 02

Análise de Material Didático para o Ensino de Francês – Língua estrangeira moderna: do livro didático às novas tecnologias

DLL

Letras – Licenciatura Português/Francês

30

01

Produção de Material Didático para o Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira

DLL

Letras – Licenciatura Português/Espanhol

30

01

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III

DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas

30 01

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV

DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas

60 02

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa V

DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas

60 02

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa VI

DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas

60 02

Enfoques Metodológicos no Ensino de Língua Inglesa

DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas

30 01

Planejamento em Língua Inglesa nos Ensinos Fundamental e Médio

DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas

30 01

Avaliação no Ensino de Língua Inglesa como Língua Estrangeira nos Ensinos Fundamental e Médio

DLL

Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas

30

01

Estágio Supervisionado em Matemática I

DMD Matemática - Licenciatura 90 03

Estágio Supervisionado em Matemática II

DMD Matemática - Licenciatura 60 02

Estágio Supervisionado em Matemática III

DMD Matemática - Licenciatura 60 02

Prática Pedagógica em Matemática I

DMD Matemática - Licenciatura 60 02

Prática Pedagógica em Matemática II DMD Matemática - Licenciatura 30 01 Prática em Educação Física para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental

DEFA Ed. Física e Desporto – Licenciatura

30 01

Prática em Educação Física da 5a à 8a Série do Ensino Fundamental

DEFA Ed. Física e Desporto – Licenciatura

30 01

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 060/2006)

6

(Continuação das Disciplinas Obrigatórias)

NOME DEPTO CURSO CARGA

HORÁRIA CRÉDITOS

Prática em Educação Física para o Ensino Médio

DEFA Ed. Física e Desporto – Licenciatura

30 01

Estágio Supervisionado em Educação Física nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental

DEFA

Ed. Física e Desporto – Licenciatura

60

02

Estágio Supervisionado em Educação Física da 5a à 8a Série do Ensino Fundamental

DEFA

Ed. Física e Desporto – Licenciatura

90

03

Estágio Supervisionado em Educação Física para o Ensino Médio.

DEFA Ed. Física e Desporto – Licenciatura

60 02

Prática Pedagógica em Artes I DEFA Artes – Licenciatura 30 01 Prática Pedagógica em Artes II DEFA Artes – Licenciatura 30 01 Prática Pedagógica em Artes III DEFA Artes – Licenciatura 30 01 Estágio Supervisionado em Artes I DEFA Artes – Licenciatura 60 02 Estágio Supervisionado em Artes II DEFA Artes – Licenciatura 60 02 Estágio Supervisionado em Artes III DEFA Artes – Licenciatura 90 03

DISCIPLINAS ELETIVAS RESTRITAS DE PRÁTICA COMO COMPONENTE

CURRICULAR

NOME

DEPTO

CURSO CARGA

HORÁRIA

CRÉDITOS

História da África e Currículos na Educação Básica

DCHF História - Licenciatura 60 02

Historiografia e Ensino de História DCHF História - Licenciatura 30 01 Noção de Tempo Histórico no Ensino Fundamental e Médio

DCHF História - Licenciatura 60 02

O Ensino de História e a Imagem DCHF História – Licenciatura 60 02 Historiografia da Questão Racial no Brasil e Currículos na Educação Básica

DCHF História - Licenciatura 60 02

Ensino de Francês como Língua Estrangeira: Planejamento para o Ensino Fundamental e Médio

DLL Letras –Licenciatura

Português/Francês

30 01

Produção de Material Didático de Compreensão Leitora em Francês Língua Estrangeira

DLL Letras –Licenciatura

Português/Francês 30 01

Análise de Material Didático para o Ensino de Espanhol Língua Estrangeira Moderna: do Livro Didático às Novas Tecnologias

DLL

Letras –Licenciatura Português/Espanhol

30

01

Tópicos em Investigação Científica DCN Ciências Biológicas -Licenciatura

30 01

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 060/2006)

7

(Continuação das Disciplinas Eletivas Restritas de Prática Como Componente Curricular)

NOME

DEPTO

CURSO

CARGA

HORÁRIA

CRÉDITOS

Produção de Material Didático de Compreensão Leitora em Espanhol como Língua Estrangeira

DLL

Letras – Licenciatura

Português/Espanhol

30

01

As Ciências no Cotidiano Escolar DCN Ciências Biológicas -Licenciatura

30 01

Técnicas de Biologia Celular e Molecular Aplicadas ao Ensino Médio

DCN Ciências Biológicas -Licenciatura

30 01

Instrumentação para o Ensino Lúdico de Ciências e Biologia

DCN Ciências Biológicas -Licenciatura

30 01

Estratégias de Abordagem da Embriologia no Ensino Médio

DCN Ciências Biológicas -Licenciatura

30 01

Prática de Análise Morfossintática para o Ensino da Língua Portuguesa

DLL Letras - Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas

30 01

Metodologia do Trabalho com o Texto Literário no Ensino Médio

DLL Letras - Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas

30 01

Literatura Infantil e Juvenil Brasileira DLL Letras - Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas

30 01

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 060/2006)

8

DISCIPLINAS ELETIVAS RESTRITAS

NOME

DEPTO

CURSO

CARGA

HORÁRIA

CRÉDITO

S Informática Aplicada ao Ensino de Química

DCN Química - Licenciatura 60 02

Tópicos Avançados de Mecânica Clássica para a Licenciatura

DCN Física - Licenciatura 30 02

Física Moderna para o Ensino Médio DCN Física - Licenciatura 60 03

Filosofia para crianças DCHF Filosofia - Licenciatura 45 03 Aconselhamento Filosófico: O Papel da Filosofia na Prática Clínica

DCHF Filosofia - Licenciatura 45 03

Temas Regionais para o Ensino de Geografia - Mundo

DCHF Geografia - Licenciatura 45 02

Temas Regionais para o Ensino de Geografia - Brasil

DCHF Geografia - Licenciatura 45 02

Instrumentalização Cartográfica: Recursos e Metodologias para o Ensino de Geografia

DCHF Geografia - Licenciatura 60 03

Conceitos da Geografia para a Educação Geográfica

DCHF Geografia - Licenciatura 60 03

Avaliação em Geografia: Estratégias de Autonomia na Educação Básica

DCHF Geografia - Licenciatura 60 03

Alfabetização e Poder: um Estudo Histórico

DEF Pedagogia 30 02

A Formação da Professora Alfabetizadora - Pesquisadora

DEF Pedagogia 30 02

Ação Educativa no Cotidiano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

DEF Pedagogia 30 02

Gestão de Projetos Sociais DEF Pedagogia 30 02 Modos de Ler: A Escola e a Constituição do Leitor

DEF Pedagogia 30 02

A Palavra Poética nas Narrativas e Canções de Chico Buarque de Hollanda

DEF Pedagogia 30 02

O Aprendizado da Escrita nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

DEF Pedagogia 30 02

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 060/2006)

9

(Continuação das Disciplinas Eletivas Restritas)

NOME

DEPTO

CURSO

CARGA

HORÁRIA

CRÉDITOS

Alfabetização: Vestígios e Investigações atuais no Processo de Ensino e Aprendizagem da Leitura e Escrita nos Anos Iniciais

DEF

Pedagogia

30

02

Sentidos da Produção e da (Re)construção da Escrita na EJA: A Formação do Leitor

DEF Pedagogia

30

02

Educação Patrimonial: Os Múltiplos Olhares sobre Cultura e História

DEF Pedagogia 30

02

O Ensino dos Componentes Curriculares através de Projetos Didáticos

DEF Pedagogia 30

02

Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira: Planejamento para o Ensino Fundamental e Médio

DLL Letras – Licenciatura Português - Espanhol

30

01

Gêneros Textuais no Ensino de Língua Inglesa

DLL Letras – Licenciatura Inglês - Literaturas

30

01

Técnicas de Produção de Textos em Língua Inglesa

DLL Letras – Licenciatura Inglês - Literaturas

30

01

Gramática da Língua Inglesa nos Ensinos Fundamental e Médio

DLL Letras – Licenciatura Inglês - Literaturas

30

01

Noções de Lógica e Técnicas de Demonstração Matemática

DMD Matemática - Licenciatura

30

02

O Desenho de Base Geométrica na Educação Básica

DMD Matemática - Licenciatura

30 02

Elaboração de Material Didático – Linguagem Visual e Tecnologia Gráfica

DMD Matemática - Licenciatura

30 02

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 060/2006)

10

(Continuação das Disciplinas Eletivas Restritas)

NOME

DEPTO

CURSO

CARGA

HORÁRIA

CRÉDITOS

Geometria Dinâmica DMD Matemática - Licenciatura

30 02

Tecnologias do Ensino de Matemática DMD Matemática - Licenciatura

30 02

Análise e Produção de Material Concreto para o Ensino de Matemática na Educação Básica

DMD Matemática - Licenciatura

60

03

Matemática Financeira na Educação Básica

DMD Matemática - Licenciatura

30 02

Tópicos Especiais em Fotografia DEFA Artes - Licenciatura 45

02

Tópicos Especiais em Artes DEFA Artes - Licenciatura 45

02

Tópicos Especiais em Música DEFA Artes - Licenciatura 45

02

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE APLICAÇÃO

FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA CApUERJ

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANUAL DO LICENCIANDO DO

CApUERJ

Rio de Janeiro

Rua Santa Alexandrina 288 – Rio Comprido Rio de Janeiro – RJ

Telefones: 2333.7872 – 2333.7873 –2333.7874 – 2333.7875 – 2333.7876

CEP 20261-220

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2

Dire do Miguel Tavares Mathias tor do Instituto de Aplicação FernanRodrigues da Silveira - CApUERJ

Vice-Di nando Lícia Maria Vieira Vasconcellos retora do Instituto de Aplicação FerRodrigues da Silveira - CApUERJ

C Moordenadora de Estágio Supervisionado arta Guimarães Caram Secretárias de Estágio Supervisionado A

Eliene Narduchi nna Lucia da Silva

presentação

ezados estagiários, futuros professores

-

graduação nos diversos cursos de Licenciatura da Universidade do Estado do

de Aplicação se configure como produtiva, permitindo a vivência de experiências

A Pr Este Manual tem como objetivo descrever as regras e procedimentos aprovados pela Comissão de Estágio, juntamente com os professores do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CApUERJ), para todas as etapas do estágio Supervisionado (inscrição, desenvolvimento e encerramento), requisito indispensável à Rio de Janeiro (UERJ).

O Manual conceitua o Estágio Supervisionado, sua regulamentação, objetivos, e sujeitos envolvidos no processo, visando esclarecer sobre o seu cumprimento. Representa, acima de tudo, o empenho do corpo docente, da Coordenação de Estágio Supervisionado e da Direção do CAp-UERJ em atender de forma eficiente e transparente aqueles que semestralmente comparecem a este Instituto para dar cumprimento a mais esta etapa da sua formação de professor. Esperamos que a experiência de cada um de vocês pelo Instituto significativas.

Ao se iniciar o trabalho do período letivo, questões processuais e formativas precisam ser refletidas e trabalhadas por nossos professores em conjunto com vocês. São questões que transcendem a área curricular à qual vocês se dedicam em seus Institutos básicos e que serão determinantes em seu desempenho profissional futuro, principalmente no que tange ao papel de educadores que vocês vivenciarão.

Há um significativo esforço a ser empreendido por vocês: o de se posicionarem como professores, ainda sendo estudantes. O primeiro passo neste processo é manter uma postura crítica sobre o papel social de nossa profissão. Não entramos em sala para “dar aula”, mas perseguimos objetivos através de nosso planejamento, estratégias didáticas, instrumentos de avaliação. O estágio é a oportunidade de refletir sobre esta questão por estar em contato com um ambiente real e por ter profissionais dispostos a dialogar sobre essa questão e todas as demais que dela decorrem.

De um lado, há uma gama de conhecimentos a serem contextualizados e oferecidos, como patrimônio cultural e social. De outro, esses conhecimentos, se contextualizados e didaticamente mediados, instigarão e promoverão potenciais motores, interativos, cognitivos, criativos, permitindo e potencializando o desenvolvimento dos estudantes. Ainda em outro, há valores a serem apresentados para assumirem significado crítico na formação de cidadãos. Isto exige do professor conhecimento, análise crítica, criatividade, sensibilidade, posicionamento político, esforço, dedicação, paciência. O período de estágio é de observação e problematização destas questões.

Frente ao exposto acima, percebemos que o professor ensina e educa, incentiva e apóia, através da fala, das estratégias que cria e propõe, mas também, e principalmente, dos objetivos que abraça, da postura que assume, das mensagens que transmite através da estrutura/conteúdo de seu discurso, da disciplina pessoal que o conduz, da forma como se relaciona com os estudantes, com os colegas professores e com os demais trabalhadores dentro do estabelecimento de ensino.

Assim, a questão ética permeia nossa vida profissional, e o que fizermos será observado pelos nossos estudantes. É importante que vocês percebam que, mesmo vocês, para eles, já são “professores”, e que o comportamento de vocês está sob avaliação.

Considerando o exposto, pedimos:

- não substituam o professor em sala de aula sob hipótese alguma. É norma do CAp não permitir a permanência dos estagiários em sala de aula sem a presença do professor da turma;

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3

- não se atrasem. Cheguem para as aulas com os professores regentes e, em nenhuma situação saiam mais cedo, antes da aula terminar. Os estagiários devem assistir à aula do início ao fim, aguardando o professor dar a mesma por encerrada;

- o uso de celulares em sala, da mesma forma que o fumo, é proibido por lei municipal e estadual. Acostumem-se a respeitar normas que precisarão ser respeitadas em breve, já como profissionais. Além do mais, é questão de respeito e civilidade para com a turma e o professor regente;

- não tomem atitudes e/ou quaisquer decisões em sala de aula, durante a aula do professor (como desligar o ar condicionado ou manusear aparelhos, objetos do ambiente de sala de aula), ou em relação às suas atividades nas turmas, sem antes consultar o professor regente. O que quer que seja que os estagiários venham a desempenhar na turma durante a aula, deve partir do professor regente e servir para apoiá-lo;

- não tragam atividades “prontas”, aulas “prontas”, até porque isto não existe. As propostas devem ser discutidas com o professor regente, em reunião de planejamento conjunto;

- durante as observações, atenção é critério esperado e será usado em sua avaliação. Durante o período de observação o licenciando deve colaborar em tudo com o professor. Diálogo entre os colegas estagiários, mesmo sobre o que acontece em sala, deve ser feito após a aula para não atrapalhar o trabalho desenvolvido pelo regente ou por outro estagiário;

- a fala do licenciando em sala deve estar em consonância com os objetivos do trabalho traçado pelo professor regente. A fala deve ser objetiva, pausada e deve demonstrar a necessidade de respeito às opiniões, à importância de ouvir. As atitudes devem favorecer o bom andamento do trabalho;

- antes de entrar em aula, pedir licença ao professor. Além de respeito à pessoa, vocês estarão estabelecendo o respeito ao trabalho, que a partir de agora, vocês passam a co-vivenciar, e estarão apontando aos alunos o valor daquele espaço e daquelas ações. É necessário assumir a postura de integrante do processo e que todo o respeito deferido ao docente demanda correspondência junto aos estudantes da educação básica;

- antes de escolherem ou serem encaminhados a uma turma fixa para trabalhar, entrem em contato com o professor da turma para pedir permissão para começar a frequentar suas aulas, e marcar um dia para iniciar o processo. O professor pode, se necessário, conforme suas possibilidades em sala, negar seu início imediato ou até mesmo seu estágio naquela turma;

- lembrando novamente a ética, o contato com o professor deve ser feito pessoalmente, nunca telefonando para ele ou lhe enviando um e-mail sem que este os tenha disponibilizado anteriormente a você, estagiário. Os estagiários não estão autorizados a entrar em contato com os professores por telefone, torpedo ou email repassado por outrem. Isto não é correto, já que não estamos tratando de relações pessoais, mas educativas e profissionais;

- jamais dialoguem com os professores em sala de aula, questionando seus procedimentos. Seu trabalho enquanto estagiário é observar, anotar, refletir a respeito da aula, de forma ética e honesta. A discussão crítica deve ser desenvolvida nas reuniões posteriores com este fim. Considerem que estamos lidando com seres humanos diversos e distintos, com vivências e problemas específicos, enquanto buscamos a consecução de nossos objetivos pedagógicos;

- redijam seus relatórios de estágio de forma respeitosa. Quem está em análise não é o professor, mas o processo didático desenvolvido: planejamento, incluindo objetivos, estratégias, recursos utilizados, estratégias de mediação, de avaliação, proposta curricular, condições de trabalho, aplicabilidade de recursos tecnológicos, etc. O objetivo do relatório é registrar a tomada de consciência frente a um objeto – o espaço escolar – sob o ângulo do professor. O relatório de estágio é um trabalho acadêmico, uma parte importante do processo de formação do curso.

De maneira geral, cabe a vocês, futuros professores, buscar a ética, o bom senso, as boas maneiras e a educação - nossa e de nossos estudantes. É fundamental que os estagiários tenham ou conquistem essa “bagagem”, especialmente se desejam ser profissionais da Educação - aqueles que um dia promoverão o mesmo em nossas crianças e jovens, conforme essa instituição enfatiza desde a reunião de abertura de estágio e que permeia a prática de todos. Contamos com sua compreensão e colaboração. As dúvidas podem e devem ser encaminhadas aos professores e mesmo à Coordenação de Estágio e à oordenação de Graduação. C

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4

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O que é o Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado é o período de prática e concretização dos conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo dos períodos letivos no âmbito da Universidade.

O trabalho no CAp-UERJ é desenvolvido com os professores, alunos, coordenadores de disciplina, agentes educadores (inspetores), NUPEC (Núcleo Pedagógico e Cultural, através do coordenador pedagógico, pedagogos, psicólogos, assistentes sociais), Direção (diretor e vice-diretor), entre outros, procurando transformar as horas presenciais1 do estagiário em oportunidade de construir, em conjunto com o professor orientador e o professor supervisor (professor de estágio), uma consciência crítico-reflexiva sobre o papel do professor como agente transformador da realidade. Os licenciandos são preparados nas disciplinas de Estágio Supervisionado para desenvolver no Instituto atividades de bservação, co-participação e participação, aliando a teo

poria à prática, num processo de análise,

as presentes na realidade dos Ensinos Fundamental e Médio. vidades, buscamos descobrir novos caminhos, em função dos

recursos matemodo a

lemento participante da mesma; em outras palavras, a or deve ter. Para tanto, propomos desenvolver uma postura crítica e

quer.

al; a inserção no mercado de trabalho;

o inovações metodológicas nestes graus

no entendimento dos fatores que diretamente

permitir ao estagiário o domínio de novas técnicas pedagógicas decorrentes de trabalhos

o;

ral do futuro profissional.

constituída por:

c) Professor de Estágio Supervisionado (ou Supervisor de Estágio); d) Professor Orientador; e) Professor Regente;

lanejamento e avaliação de todas as etapAtravés da análise minuciosa destas ati

riais e humanos disponíveis, fornecendo aos licenciandos conhecimento atualizado de colocá-los em sintonia com a época em que vivem.

Objetivos do Estágio Supervisionado

Nossa expectativa é que o licenciando inicie um processo no qual adquira uma visão da sala de aula, a observância de todo e qualquer econsciência profissional que o professreflexiva diante do processo ensino-aprendizagem, assim como da sala de aula, sob a ótica do professor e não apenas do aluno, com vistas a uma incorporação consciente dos recursos tecnológicos e dos valores humanísticos que a profissão re

Os objetivos do estágio são:

integrar os conhecimentos teórico-práticos no desenvolvimento e aprimoramento da formação do futuro profissional em ensino;

favorecer seu desenvolvimento crítico e profission preparar o licenciando para verificar a realização de competências exigidas na regência de turmas; desenvolver assuntos específicos de conteúdo, estratégia s, enfoque e metodologia de ensino no

Ensino Fundamental (EF) e Ensino Médio (EM); elaborar material didático; estimular a pesquisa sistemática, com vistas à atualização de conceitos e conhecimentos

básicos ministrados no decorrer do curso de graduação; promover a interação entre o licenciando e o aluno do EF e EM, no sentido de analisar e

caracterizar a realidade escolar, pesquisando e testandde ensino;

permitir ao licenciando a compreensão sobre as variações do comportamento humano,

favorecendo-o em seu crescimento profissional e

influenciam o processo ensino-aprendizagem;

vivenciados nas diferentes atividades de ensin

contribuir para a formação humana, ética e mo

Equipe Responsável pelo Estágio Supervisionado

A equipe de Estágio Supervisionadoa) Coordenador de Estág

éio;

b) Secretário(s) de Estágio;

1 As horas presenciais referem-se ao tempo que o estagiário está efetivamente nas dependências do CAp-UERJ de modo a cumprir as atividades de cunho presencial (observação, co-participação, participação). Contudo, o processo de estágio acontece não só no âmbito presencial, mas também por intermédio de atividades reflexivas individuais realizadas fora das dependências da Unidade, tais como elaboração e análise de material didático, realização de pesquisa, entre outras.

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5

f) Licenciando ou Estagiário.

Atribuições dos envolvidos no processo a) Do Coordenador de Estágio

proceder ao encaminhamento formal do estagiário para o campo de estágio, orientando-o

, junto ao corpo docente, estudos e debates sobre o estágio curricular, com vistas icionamento em relação ao

nformações cadastrais dos estagiários; do arquivo de dados referentes ao estágio.

e acompanhar o licenciando no que concerne aos trâmites burocráticos e

interferir no bom

Estágio e aos licenciandos atualizada.

ica dos estágios; distribuindo a

édio, promovendo a

lar

dades de observação, co-participação

idáticos a partir da análise

icenciando na disciplina de Estágio Supervisionado, inclusive respeitando s professores orientadores, além da sua própria.

quanto ao termo de compromisso; assegurar o cumprimento das exigências legais referentes ao estágio supervisionado; promover

à sua dinâmica e organização, visando à coerência de posestágio;

manter atualizadas as i observar a manutenção

b) Do(s) Secretário(s) de Estágio

receber, orientar institucionais do estágio, tais como o preenchimento da ficha de cadastro de estágio e do crachá de identificação;

reportar ao Coordenador de Estágio todo e qualquer problema que possaandamento do estágio;

manter a documentação referente ao

c) Do Professor de Estágio ou Supervisor

ministrar as aulas das disciplinas obrigatórias de Estágio Supervisionado no CAp ou em qualquer outro campus da UERJ;

organizar o estágio na disciplina, levantando as diferentes turmas disponíveis; apresentando os

horários; distribuindo os estagiários nas turmas, de acordo com os objetivos das disciplinas de

ES; oferecendo os esclarecimentos necessários à dinâm

documentação relativa ao acompanhamento dos estagiários;

funcionar como elemento de ligação entre os estagiários e os professores orientadores e

professores regentes das diferentes turmas de Ensino Fundamental e M

articulação e auxiliando no desenvolvimento do trabalho entre os mesmos;

planejar, acompanhar, executar, avaliar e realimentar as atividades acadêmicas ligadas ao Estágio Supervisionado, de acordo com o Projeto Pedagógico do CAp-UERJ, calendário escoe cronogramas estabelecidos, em parceria com os professores orientadores do CAp, considerando os diversos instrumentos e a atuação destes nas atividades de estágio;

orientar os estagiários no planejamento das diferentes ativi

e de participação a serem realizadas ao longo do estágio;

verificar se o registro de atividades de estágio, que deve acompanhar o licenciando, foi devidamente preenchido antes de rubricá-lo;

supervisionar, acompanhar e organizar as atividades do estágio no CAp-UERJ no tocante à disciplina de ES que ministra;

discutir problemas relativos ao ensino: (a) reflexões sobre diferentes enfoques de abordagem

metodológica; (b) dinâmicas de trabalho didático que permitam posterior planejamento de

atividades ligadas aos diferentes trabalhos possíveis dentro da sua disciplina com suas

especificidades; (c) atividades práticas ligadas ao fazer docente; (d) discussões sobre a validade

e utilização do livro didático, bem como de outros tipos de materiais d

dos mesmos; (e) alternativas metodológicas para o trabalho didático;

aprovar ou reprovar o la avaliação feita pelo

d) Do Professor Orientador

acompanhar e orientar o estagiário em todos os procedimentos referentes às observações, co-participações, participações e preparação das aulas para a turma sob sua regência;

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6

ar e planejar atividades

aliação final daquele licenciando;

necessidades de alteração nos procedimentos de estágio para o professor

em sua turma;

antes de rubricá-lo;

s elementos da equipe no processo de orientação e avaliação do

reunião de abertura de estágio para se inteirar da política pedagógica da

ção, co-participação e participação, aliando a teoria à prática entes na realidade

patível ao cumprimento de todas as atividades previstas para o estágio

ente a cada disciplina de Estágio

atividades desenvolvidas ao longo do estágio em formulário próprio elaborado pela

professor de estágio, ao professor orientador e ao professor regente os registros

primento do estágio, portando-o durante toda a sua permanência nas

o processo, para fins comprobatórios. Vale re saltar que esta agenda não comprova a aprovação na disciplina de Estágio Su ento das horas de estágio.

Prof. Miguel Tavares Mathias Profª Marta Guimarães Caram Diretor do Instituto de Aplicação Coordenadora de Estágio

verificar se o registro de estágio, que deve acompanhar o licenciando, foi devidamente preenchido antes de rubricá-lo;

avaliar o desempenho do estagiário quando este co-participar, participnão-presenciais para a turma, cabendo ao professor de estágio respeitar e considerar sua avaliação, que deverá ser parte da av

indicar as devidassupervisor, sempre que necessário.

e) Do Professor Regente

receber o estagiário para as observações livres e orientá-lo, sempre que necessário, sobre o tema da aula e os tipos de atividade que são desenvolvidas

verificar se o registro de estágio, que deve acompanhar o licenciando, foi devidamente preenchido, no tocante à observação,

colaborar com os demaiestagiário sempre que for solicitado.

f) Do Licenciando ou Estagiário

comparecer àinstituição através de contatos com a Coordenação de Estágio, a Direção da unidade e os professores;

cumprir as atividades de observanum processo de análise, planejamento e avaliação de todas as etapas presdo Ensino Fundamental e Médio;

atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio;

dispor de horário com(reunião de abertura, observações, co-participações e participações, reuniões com os professores, etc.);

cumprir a carga horária prevista no plano de estágio correspondSupervisionado, executando as atividades previstas no planejamento de estágio, conforme os padrões estabelecidos pelas unidades acadêmicas envolvidas;

registrar as respectiva equipe e reproduzido pelo licenciando, de forma a atestar e contabilizar as horas de estágio;

atender às particularidades de cada disciplina de estágio, no tocante às atividades e à carga horária que a mesma requer do estudante, conforme previsto em sua ementa;

adaptar-se à rotina de aula da turma onde fará seu estágio, organizando seu trabalho de acordo com o planejamento do professor regente e/ou orientador, respeitando a decisão deste;

fornecer, ao

relacionados às experiências e atividades desenvolvidas no(s) campo(s) de estágio, sempre que solicitados;

informar, em tempo hábil, ao professor de estágio, ao professor orientador e ao professor regente qualquer impossibilidade de comparecer ao estágio;

apresentar o crachá de identificação à equipe de segurança na entrada do CAp toda vez que comparecer para cumdependências da Unidade (independentemente do uso de uniforme, no caso dos licenciandos de Educação Física);

disponibilizar cópia dos registros apresentados aos professores de estágio e orientadores, devidamente preenchidos e assinados pelos mesmos, à Coordenação de Estágio, ao final d

spervisionado, mas apenas o cumprim

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2009

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Rua Santa Alexandrina, 288 - Rio Comprido – Rio - RJ

Telefones: 2333.7872 – 2333.7873 – 2333.7874 – 2333.7875 – 2333.7876

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (‘PRÁTICA ZERO’) NO CApUERJ

Ficam estabelecidas as seguintes Normas para o Estágio Supervisionado, comumente chamado de ‘Prática Zero,’ disciplina oferecida pela Faculdade de Educação (EDU), no CApUERJ:

1. A disciplina de Estágio Supervisionado (doravante ‘prática zero’) terá, impreterivelmente, 30 horas de carga horária total de estágio no CAp, entre atividades presenciais e não-presenciais, sendo que estas não deverão ultrapassar 25% da carga horária total de atividades previstas. Entende-se que o estágio é principalmente presencial.

2. O estágio de ‘prática zero’ terá data de início e fim a cada semestre, determinada pela Coordenação de Estágio do CAp, e cada licenciando nele inscrito deverá cumpri-lo integralmente. Não será permitido ao licenciando iniciar e terminar seu estágio no momento que assim o desejar, mas apenas nas datas determinadas.

3. O estágio ocorrerá uma vez por semana, em dia e horário determinado pela Coordenação de Estágio do CAp, e será acompanhado e supervisionado pela mesma.

4. Ao se iniciar o estágio de ‘prática zero’ no CAp, os licenciandos serão cadastrados através de um formulário e receberão um crachá para identificação na entrada e porte interno na Instituição, para os quais deverão fornecer 2 fotos 3x4.

5. O licenciando de ‘prática zero’ deverá repor as horas perdidas devido à sua ausência nos dias de atividade. O limite de reposição e portanto de ausência é de 25%.

6. O aluno de ‘prática zero’ que optar por fazer seu estágio no CAp receberá por via eletrônica um conjunto de documentos referentes a esse estágio, onde encontrará:

a agenda de ‘prática zero,’ onde serão feitos os registros das atividades cumpridas; o cartaz de ‘prática zero,’ enviado pela Coordenação de Estágio do CAp via memorando à Direção

da EDU, para divulgação nas turmas dessa disciplina através de sua Coordenação de Estágio, para sua ciência;

a ementa de ‘prática zero,’ que fundamenta o programa de estágio planejado pelo CAp; o Manual do Licenciando do CApUERJ; o programa de ‘prática zero,’ com todas as atividades presenciais previstas e setores a serem

visitados no CAp; a lista de tarefas de estágio; as normas de estágio de ‘prática zero.’

6. O estágio de ‘prática zero’ no CAp tem como objetivos:

proporcionar aos licenciandos um contato efetivo com a conjuntura administrativa e pedagógica do CAp, no sentido de analisar e comparar com outra realidade escolar de conhecimento e/ou vivência do estagiário;

integrar os conhecimentos teórico-práticos no desenvolvimento e aprimoramento da formação do futuro profissional do ensino;

permitir ao licenciando a compreensão sobre as variações da estrutura administrativa de uma escola de educação básica, favorecendo-o em seu crescimento profissional e no

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entendimento dos fatores que indiretamente influenciam e/ou são influenciados pelo processo ensino-aprendizagem;

permitir ao licenciando o domínio de novas técnicas pedagógicas decorrentes de trabalhos vivenciados nas diferentes atividades de ensino, comparando-as com outras técnicas previamente conhecidas nas outras unidades escolares às quais teve acesso.

7. Todos aqueles que optarem por cumprir o estágio de ‘prática zero’ no CAp se comprometem a seguir as determinações aqui descritas. 8. Cabe à Coordenação de Estágio decidir sobre quaisquer outros aspectos, fatos, dados, ou procedimentos que não estejam previstos nestas normas. 9. Ficam estabelecidos estes critérios, cabendo alterações conforme o andamento do processo.

Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2009

Prof. Miguel Tavares Mathias Profª Marta Guimarães Caram Matrícula 33405-2 Matrícula 33402-9 Diretor do Instituto de Aplicação Coordenadora de Estágio CAp/UERJ CAp/UERJ

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA

Rua Santa Alexandrina, 288, Rio Comprido Rio de Janeiro – RJ

Telefones: 2333.7872 – 2333.7873 – 2333.7874 – 2333.7875 – 2333.7876

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CApUERJ

Face as demandas e implantação do novo curso de Formação de Professores da UERJ, e com base na Deliberação 021/05, ficam estabelecidas as seguintes Normas para o Estágio Supervisionado no CApUERJ:

I. QUANTO ÀS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. As disciplinas de Estágio Supervisionado (doravante ES) podem ter 30, 60 ou 90 horas de carga horária total. Cada uma se compõe de 20% de sua carga horária total para encontros do licenciando com o professor de estágio, 30% para preparação de suas atividades fora da sala de aula, e 50% para o estágio propriamente dito, nas turmas de ensino fundamental (EF) e ensino médio (EM) do CApUERJ, salvo situações excepcionais que serão definidas pelas coordenações de disciplina e de estágio. Estas horas correspondem a todo o semestre letivo. O quadro abaixo exemplifica esta distribuição:

CH total de ES 20% de encontros

com o professor 30% de preparação de atividades

50% de estágio nas turmas de EF e EM

30 horas 6 horas 9 horas 15 horas 60 horas 12 horas 18 horas 30 horas 90 horas 18 horas 27 horas 45 horas

2. Cada licenciando deverá ter, no semestre letivo, a carga horária prevista no quadro acima, conforme o ES que esteja cursando.

3. O Estágio Supervisionado no Instituto de Aplicação tem como objetivos: a) proporcionar aos licenciandos um contato efetivo com a realidade do EF e EM, no sentido de

analisar e caracterizar a realidade escolar, pesquisando e testando inovações metodológicas nestes graus de ensino;

b) integrar os conhecimentos teórico-práticos no desenvolvimento e aprimoramento da formação do futuro profissional em ensino;

c) permitir ao licenciando a compreensão sobre as variações do comportamento humano, favorecendo-o em seu crescimento profissional e no entendimento dos fatores que diretamente influenciam o processo ensino-aprendizagem;

d) permitir ao licenciando o domínio de novas técnicas pedagógicas decorrentes de trabalhos vivenciados nas diferentes atividades de ensino.

II. QUANTO À CARGA HORÁRIA DO DOCENTE

1. O professor de Estágio Supervisionado lançará os encontros que terá com os licenciandos em TDG, ao

preencher seu PLANIND, conforme o quadro abaixo: CH total de ES TDG do professor relativo ao ES 30 horas 2 horas 60 horas 4 horas 90 horas 6 horas

a) Vale ressaltar que o TDG representa a quantidade de aulas semanais. Ou seja, o professor deverá cumprir esta CH semanalmente, no local de aula, estando disponível para os licenciandos, caso estes o procurem para orientação, mesmo que não haja encontro previamente acordado entre as partes. O licenciando sabe que pode encontrar seu professor em horário e local previamente determinados.

b) Como cada licenciando deverá cumprir 20% de encontros com o professor, e este deverá cumprir CH de TDG semanal, os docentes podem organizar uma escala de trabalho na qual nem todos os licenciandos terão o mesmo encontro no

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mesmo momento. Por exemplo, se o professor tem uma turma de 10 alunos de Estágio Supervisionado I com CH de 60 horas, ele deverá estar disponível 4 horas semanalmente para os licenciandos, e estes deverão cumprir, semestralmente, 12 horas de encontros com seu professor de ES. Portanto, o professor pode dividir o grupo em 2 ou 3 grupos menores, determinando as datas em que cada grupo deverá comparecer para as atividades que compreendem os encontros com o professor. Estes encontros terão a mesma temática ou conteúdo, de forma que todos os 10 licenciandos tenham acesso a todas as informações pertinentes, porém em momentos distintos.

c) O professor não precisa, em um mesmo dia, receber todos os licenciandos do mesmo grupo ao mesmo tempo. Caso o professor citado no item “b” acima tenha dividido seus 10 alunos em 3 grupos (2 de 3, e um de 4 alunos), ele poderá, em uma determinada semana, cumprir seu TDG de 4 horas recebendo um aluno por hora (o grupo de 4), na outra semana recebendo um grupo de 3, e na terceira semana o outro grupo de 3, trabalhando a mesma temática. Após concluir a temática com os três grupos, poderá retomar a mesma escala de trabalho, com nova temática.

2. Os professores de EF e EM do CAp, que recebem licenciandos em suas turmas e colaboram com o trabalho do professor de ES, terão direito a uma CH em ACD ao preencher seu PLANIND, a ser discutida em Conselho Departamental da Unidade.

III. QUANTO AO CUNHO ADMINISTRATIVO

1. Ao se iniciar o semestre letivo de ES, os licenciandos cujas aulas ocorram no CAp deverão ser encaminhados à

Secretaria de Estágio, de forma a confeccionar seu crachá de identificação, assim como preencher sua ficha de registro de estágio.

Obs.: os alunos de disciplinas de prática teóricas e eletivas cujas aulas sejam ministradas no CAp deverão seguir o mesmo procedimento do item 1.

2. O licenciando cumprirá seu estágio presencial nas turmas de EF e EM no CAp no período determinado pela Coordenação de Estágio, impreterivelmente.

3. O início do estágio não corresponderá ao primeiro dia letivo, visto que o licenciando precisa de orientação devida para acompanhar o trabalho desenvolvido no EF e EM.

4. Haverá uma reunião de abertura com a Coordenação de Estágio destinada apenas aos licenciandos iniciantes. Esta reunião ocorrerá no CAp em data determinada pela Coordenação de Estágio, e marcará o início do processo. Em seguida, os licenciandos terão um encontro com os professores do CAp de sua área de conhecimento, para apresentação do trabalho desenvolvido pelos mesmos. A presença do licenciando nestes dois momentos de reunião será computada como hora de estágio.

5. A Coordenação de Estágio deverá ser informada do horário, do instituto que servirá de local de aula, dos procedimentos específicos, e do dia-a-dia do estágio nas turmas de EF e EM, assim como de quaisquer alterações que se façam necessárias no decorrer do semestre letivo, através das coordenações de disciplina.

IV. QUANTO AO CUNHO PEDAGÓGICO

1. São atribuições do professor de ES:

a) organizar o estágio, levantando as diferentes turmas disponíveis; apresentando os horários; inserindo neles os licenciandos, de acordo com suas possibilidades; oferecendo os esclarecimentos necessários à dinâmica dos estágios; distribuindo a documentação relativa ao acompanhamento dos licenciandos;

b) funcionar como elemento de ligação entre os licenciandos e os professores de EF e EM do CAp; c) fazer dos encontros com os licenciandos um espaço em que se discutam problemas relativos ao

ensino das diferentes disciplinas, se promovam reflexões sobre diferentes abordagens metodológicas, se vivenciem dinâmicas de trabalho didático que permitam posterior planejamento de atividades ligadas aos diferentes trabalhos possíveis dentro da sua disciplina com suas especificidades, se planejem atividades práticas ligadas ao fazer docente, discuta-se a validade de utilização do livro didático, bem como de outros tipos de materiais didáticos a partir da análise dos mesmos, propondo-se alternativas metodológicas para o trabalho acadêmico;

d) orientar os licenciandos no planejamento das diferentes atividades de observação, co-participação e participação a serem realizadas ao longo do estágio;

e) manter contato com os professores da educação básica do CAp visando ao bom desempenho dos licenciandos;

f) atender às necessidades de cada licenciando em relação às atividades do estágio; g) auxiliar o professor da educação básica na avaliação dos licenciandos, sempre que solicitado.

2. O professor de ES supervisionará e orientará o licenciando. Terá liberdade na escolha e planejamento de suas

atividades pedagógicas, respeitadas as especificidades de cada área de conhecimento, e acordadas dentro da

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equipe. Contudo, deverá haver um parâmetro mínimo de padronização, de forma a não haver divergências no trabalho de formação de professores dentro da mesma Unidade Acadêmica, destinada a este fim.

3. Algumas das atividades pedagógicas possíveis nos encontros entre o professor de ES e seus licenciandos são:

a) leitura de artigos e livros sobre temas pertinentes; b) tarefas a serem desenvolvidas pelo licenciando em casa, que exijam trabalho escrito; c) tarefas a serem desenvolvidas pelo licenciando nas aulas do EF e EM, que exijam observação, co-

participação ou participação, em consonância com a ementa de cada disciplina de ES; d) debate de temas direcionados à reflexão e crítica acerca da educação e do trabalho desenvolvido

no CAp e em outras escolas (em nível de comparação);

4. É imprescindível que haja articulação entre o professor de ES e sua equipe, em relação a todos os aspectos que envolvem a disciplina, incluindo os temas a serem estudados, as atividades a serem desenvolvidas nas turmas de educação básica do CAp, e respeitadas as notas atribuídas aos licenciandos pelos professores da educação básica onde o estágio tiver sido efetuado, como parte da avaliação geral do estudantes.

5. As atividades desenvolvidas ao longo do estágio deverão ser registradas em formulário próprio (agendas de estágio), elaborado pela respectiva equipe e reproduzido pelo licenciando, de forma a atestar e contabilizar as horas de estágio. Atenderá às particularidades de cada disciplina de estágio, assim como ao número específico de cada tipo de atividade que aquela disciplina requer do estudante, conforme a CH prevista na mesma.

Obs.: sugestões de agendas de estágio conforme a CH encontram-se em anexo.

6. As atividades presenciais do ES em cursos de licenciatura envolvem: observações de aula, co-participações, e participações, aliando a teoria à prática num processo de análise, planejamento e avaliação de todas as etapas presentes na realidade do EF e EM. É importante que o estágio não seja para o licenciando apenas uma tarefa burocrática a ser cumprida, mas que este possa ajudá-lo a enfrentar a realidade da futura profissão, contribuindo para a formação de sua consciência política e social.

7. Entende-se como observação de aula a atividade em que o licenciando deverá analisar todo o contexto que compõe uma aula:

a) a postura profissional do professor, em termos de posicionamento frente aos alunos; a linguagem

utilizada, tais como recursos discursivos para marcação das etapas de aula; o relacionamento com seus alunos, entre outros aspectos;

b) a participação ativa dos alunos e sua motivação frente à atividade proposta por seu professor; c) o espaço físico e as condições ambientais que oferece; d) os recursos materiais utilizados pelo professor para desenvolvimento da aula; e) as competências desenvolvidas ao longo da aula; f) o desenvolvimento sequencial da aula.

8. Entende-se como co-participação a atividade em que o licenciando desenvolve, junto aos alunos, uma das

etapas de uma aula, como a motivação, ou a correção de um trabalho, a apresentação de determinado conteúdo, a prática de um tema através de exercícios, entre outras.

9. Entende-se como participação a atividade em que o licenciando ministra um tempo de aula inteiro para a turma (50 minutos), quando deverá contemplar a introdução, o desenvolvimento e a conclusão da aula.

Obs.: em anexo, encontram-se sugestões de formulários de observação de turma (a ser preenchido pelo licenciando quando observando aulas no CAp) e de avaliação do licenciando (a ser preenchido pelo professor da turma de EF e EM do CAp quando o licenciando estiver co-participando e/ou participando).

10. Toda e qualquer atividade em sala de aula deverá ter o aval do professor da turma. Não compete ao licenciando definir suas atividades, na tentativa de adequá-las à turma em que atua. O licenciando adapta-se à rotina de aula da turma, organizando seu trabalho de acordo com o planejamento do professor regente.

11. O professor da turma de educação básica do CAp avaliará seu licenciando quando este co-participar, participar e planejar atividades não-presenciais para a turma, cabendo ao professor de estágio respeitar e considerar sua avaliação, que deverá ser parte da avaliação total daquele licenciando.

12. Quanto ao professor de ES, além de considerar a nota dada pelo professor da educação básica do CAp, fará uso de outros instrumentos de avaliação, tais como:

a) trabalhos com base nas reflexões levantadas por questões propostas pelo professor de ES, e observadas nas aulas de educação básica;

b) avaliações individuais, em duplas e/ou grupos, com ou sem consulta; c) um relatório de final de estágio, redigido pelo estagiário.

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13. Os professores das disciplinas de ES que requerem apenas observação de aula, em especial se forem a disciplina iniciante, deverão fornecer aos estudantes subsídios para uma observação crítica e reflexiva das aulas da educação básica. Para tal, deverão propor atividades que promovam um norte às observações.

14. Em quaisquer atividades desenvolvidas ao longo do estágio, seja observação, co-participação, ou participação, o licenciando deverá apresentar, preferencialmente, produção ou tarefa de alguma espécie com base na experiência adquirida no estágio, sempre orientada pelo professor de ES, com ciência do professor de educação básica, visto que este é o que acompanha a turma onde se efetua o estágio.

15. Os professores substitutos deverão ser orientados por seus coordenadores de disciplina quanto aos procedimentos de estágio definidos pela equipe efetiva.

V. A Coordenação de Estágio promoverá encontros entre os professores participantes diretos do processo de ES para

troca de informações e experiências, seja da mesma disciplina ou de diferentes disciplinas, visando à coerência de posicionamento em relação ao estágio.

VI. Cabe à Coordenação de Estágio decidir sobre quaisquer outros aspectos, fatos, dados, procedimentos que não estejam previstos nestas normas.

VII. Ficam estabelecidos estes critérios, de forma a iniciar o processo de implantação das turmas de estágio supervisionado dos novos cursos de licenciatura, cabendo alterações conforme o andamento do trabalho.

Rio de Janeiro, 13 de julho de 2008

Prof. Miguel Tavares Mathias Profª Marta Guimarães Caram Matrícula 33405-2 Matrícula 33402-9 Diretor do Instituto de Aplicação Coordenadora de Estágio CAp/UERJ CAp/UERJ

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

MATRIZ

CURRICULAR

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

ENSINO

FUNDAMENTAL

1º ao 5º ano

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE APLICAÇÃO MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL – 1º ao 5º Ano ensino do Ensino Fundamental

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

ENSINO

FUNDAMENTAL

6º ao 9º ano

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE APLICAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL – 6º AO 9º ANOS.

INDICADORES FIXO AS – nº de aulas na semana Dias letivos – 200 (34 semanas) CHA – Carga horária anual (nº de aulas anuais) Módulo aula – 50 minutos Segundo a LDb, uma linguagem de Artes é obrigatória para os alunos da Educação Básica Carga horária da base nacional comum – 3298 RP – Recuperação Paralela Carga horária da parte diversificada – 1088 Carga horária total do curso - 4386

Ba

se

na

cio

nal co

mu

m

ÁREA DE CONHECIMENTO

COMPONENTES CURRICULARES

6 º ANO 7º ANO 8º ANO 9º ANO TOTAL DE HORAS

AS RP(1) CHA AS RP(1) CHA AS RP(1) CHA AS RP(1) CHA

Linguagem, códigos e suas

tecnologias

Língua Portuguesa 5 2 170 5 - 170 5 - 170 5 - 170 680

Educação Física 3 1 102 3 1 102 3 1 102 3 1 102 408

Arte/ Música 2 1 68 2 1 68 2 1 68 - - - 204

Arte/ Teatro - - - - - - - - - 2 1 68

Ciências da Natureza,

Matemática e suas Tecnologias

Matemática 5 2 170 5 1 170 5 1 170 5 1 170 680

Física - - - - - - - - - 2 1 68 68

Química - - - - - - - - - 2 1 68 68

Biologia/ Ciências 3 2 102 3 1 102 3 1 102 2 1 68 374

Ciências humanas e suas tecnologias

História 3 2 102 3 1 102 3 1 102 3 1 102 408

Geografia 3 2 102 3 1 102 3 1 102 3 1 102 408

Filosofia - - - - - - - - - - - - -

Sociologia - - - - - - - - - - - - -

SUB TOTAL – Base Nacional Comum 24 12 816 24 6 816 24 6 816 25 7 850 3298

PA

RT

E

DIV

ER

SIF

ICA

DA

Língua Estrangeira Moderna- Inglês 3 - 102 2 - 102 2 1 68 2 1 68 340

Língua Estrangeira Moderna- Francês 3 - 102 3 - 102 2 1 68 2 1 68 340

Língua Estrangeira Moderna- Espanhol - - - -

Fotografia 2 1 68 68

Desenho 2 2 68 2 1 68 2 1 68 2 1 68 272

Design 2 1 68 68

SUB TOTAL – Parte diversificada 8 2 272 8 1 272 6 3 204 10 5 340 1088

TOTAL 1088 1088 1020 1190 4386

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6º ano de escolaridade (Características Específicas)

Educação Física (Ed. Física V) Artes (Artes Plásticas V) Ciências (Ciências V) Música (Música V) Inglês V Francês V

Turma 1(masc)

Turma 61

Turma 1 (no PT) Turma 61 grupo A/B

Turma 1 (Teo)

Turma 61

Turma 1 Turma 61 grupo A/B

Turma 1

Turma 61 grupo A/B

Turma 1 Turma 61 grupo A/B

Turma 2 (fem) Turma 2 (no PT) Turma 2 (Lab) Turma 2

Turma 2 Turma 2

Turma 3 (masc)

Turma 62

Turma 3 (no

PT) Turma 62 grupo A/B

Turma 3 (Teo)

Turma 62

Turma 3 Turma 62 grupo A/B

Turma 3

Turma 62 grupo A/B

Turma 3 Turma 62 grupo A/B

Turma 4 (fem) Turma 4 (no

PT) Turma 4 (Lab) Turma 4

Turma 4 Turma 4

Turma 5 (masc)

Turma 63

Turma 5 (no PT) Turma 63 grupo A/B

Turma 5 (Teo)

Turma 63

Turma 5 Turma 63 grupo A/B

Turma 5

Turma 63 grupo A/B

Turma 5 Turma 63 grupo A/B

Turma 6 (fem) Turma 6 (no PT) Turma 6 (Lab) Turma 6

Turma 6 Turma 6

Turma 7 (masc)

Turma 64

Turma 7 (no PT) Turma 64

grupo A/TB

Turma 7 (Teo)

Turma 64

Turma 7 Turma 64 grupo A/B

Turma 7

Turma 64 grupo A/B

Turma 7 Turma 64 grupo A/B

Turma 8 (fem) Turma 8 (no PT) Turma 8 (Lab) Turma 8

Turma 8 Turma 8

Recuperaçâo Paralela Recuperaçâo Paralela

Recuperaçâo

Paralela

Turma 9 (1 tempo para RP Turma 9

Turma 9

do 6º ano)

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7º ano de escolaridade (Características Específicas)

Educação Física (Ed. Física VI) Artes (Artes Plásticas VI) Música (Música VI) Inglês VI Francês VI

Turma 1(masc)

Turma 71

Turma 1 (no PT)

Turma 71

Turma 1

Turma 71

Turma 1 Turma 71

grupo A/B

Turma 1 Turma 71 grupo A/B

Turma 2 (fem) Turma 2 (no PT) Turma 2 Turma 2 Turma 2

Turma 3 (masc)

Turma 72

Turma 3 (no PT)

Turma 72

Turma 3

Turma 72

Turma 3 Turma 72

grupo A/B

Turma 3 Turma 72 grupo A/B

Turma 4 (fem) Turma 4 (no PT) Turma 4 Turma 4 Turma 4

Turma 5 (masc)

Turma 73

Turma 5 (no PT)

Turma 73

Turma 5

Turma 73

Turma 5 Turma 73

grupo A/B

Turma 5 Turma 73 grupo A/B

Turma 6 (fem) Turma 6 (no PT) Turma 6 Turma 6 Turma 6

Turma 7 (masc)

Turma 74

Turma 7 (no PT)

Turma 74

Turma 7

Turma 74

Turma 7 Turma 74

grupo A/B

Turma 7 Turma 74 grupo A/B

Turma 8 (fem) Turma 8 (no PT) Turma 8 Turma 8

Turma 8

Recuperaçâo Paralela Recuperaçâo

Paralela

Recuperaçâo

Paralela

RP - Língua Inglesa V - 1 tempo

Turma 9 (1 tempo para RP turma 9 Turma 9

do 7º ano) Língua Francesa V - 1 tempo

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8º ano de escolaridade (Características Específicas)

Educação Física (Ed. Física VII) Artes (Artes Visuais VII) Teatro (Teatro VII) Inglês VII Francês VII

Turma 1(masc)

Turma 81

Turma 1 (no PT) Turma 81 grupo A/B

Turma 1 Turma 81 grupo A/B

Turma 1

Turma 81 grupo A/B

Turma 1 Turma 81 grupo A/B

Turma 2 (fem) Turma 2 (no PT) Turma 2 Turma 2 Turma 2

Turma 3 (masc)

Turma 82

Turma 3 (no PT) Turma 82 grupo A/B

Turma 3 Turma 82 grupo A/B

Turma 3

Turma 82 grupo A/B

Turma 3 Turma 82 grupo A/B

Turma 4 (fem) Turma 4 (no PT) Turma 4 Turma 4 Turma 4

Turma 5 (masc)

Turma 83

Turma 5 (no PT) Turma 83 grupo A/B

Turma 5 Turma 83 grupo A/B

Turma 5

Turma 83 grupo A/B

Turma 5 Turma 83 grupo A/B

Turma 6 (fem) Turma 6 (no PT) Turma 6 Turma 6 Turma 6

Turma 7 (masc)

Turma 84

Turma 7 (no PT) Turma 84 grupo A/B

Turma 7 Turma 84 grupo A/B

Turma 7

Turma 84 grupo A/B

Turma 7 Turma 84 grupo A/B

Turma 8 (fem) Turma 8 (no PT) Turma 8 Turma 8 Turma 8

Recuperaçâo Paralela Recuperaçâo

Paralela

Recuperaçâo

Paralela

Turma 9 (1 tempo para RP turma 9 turma 9 do 8º ano)

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9º ano de escolaridade (Características Específicas)

Educação Física (Ed. Física VIII) Física (Física VIII) Quimica (Química VIII) Biologia (Biologia VIII) Inglês VIII Francês VIII

Turma 1(masc)

Turma 91

Turma 1 (Teo)

Turma 91

Turma 1 (Teo)

Turma 91

Turma 1 (Teo)

Turma 91

Turma 1

Turma 91 grupo A/B

Turma 1

Turma 91 grupo A/B

Turma 2 (fem) Turma 2 (Lab)

Turma 2 (Lab)

Turma 2 (Lab)

Turma 2

Turma 2

Turma 3 (masc)

Turma 92

Turma 3 (Teo)

Turma 92

Turma 3 (Teo)

Turma 92

Turma 3 (Teo)

Turma 92

Turma 3

Turma 92 grupo A/B

Turma 3

Turma 92 grupo A/B

Turma 4 (fem) Turma 4 (Lab)

Turma 4 (Lab)

Turma 4 (Lab)

Turma 4

Turma 4

Turma 5 (masc)

Turma 93

Turma 5 (Teo)

Turma 93

Turma 5 (Teo)

Turma 93

Turma 5 (Teo)

Turma 93

Turma 5

Turma 93 grupo A/B

Turma 5

Turma 93 grupo A/B

Turma 6 (fem) Turma 6 (Lab)

Turma 6 (Lab)

Turma 6 (Lab)

Turma 6

Turma 6

Turma 7 (masc)

Turma 94

Turma 7 (Teo)

Turma 94

Turma 7 (Teo)

Turma 94

Turma 7 (Teo)

Turma 94

Turma 7

Turma 94 grupo A/B

Turma 7

Turma 94 grupo A/B

Turma 8 (fem) Turma 8 (Lab)

Turma 8 (Lab)

Turma 8 (Lab)

Turma 8

Turma 8

Turma 9 (1 tempo para RP

Fotografia VIII Design VIII

do 9º ano)

Turma 1

Turma 91

Turma 1

Turma 91

Turma 2

Turma 2

Turma 3 Turma 92

Turma 3 Turma 92

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Turma 4

Turma 4

Turma 5

Turma 93

Turma 5

Turma 93

Turma 6

Turma 6

Turma 7

Turma 94

Turma 7

Turma 94

Turma 8

Turma 8

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

ENSINO

MÉDIO

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1º ano/EM de escolaridade (Características Específicas)

Educação Física (Ed. Física IX) Física (Física IX) Quimica (Química IX Biologia (Biologia IX) Inglês IX Francês IX Língua Espanhola

IX

Turma 1(masc)

Turma 1A

Turma 1

Turma 1A

Turma 1

Turma 1A

Turma 1

Turma 1A

Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B

Turma 2 (fem) Turma 2 Turma 2 Turma 2 Turma 2 1C/1D Turma 2 1C/1D Turma 2 1C/1D

Turma 3 (masc)

Turma 1B

Turma 3

Turma 1B

Turma 3

Turma 1B

Turma 3

Turma 1B

Artes IX Design IX Fotografia IX

Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B

Turma 4 (fem) Turma 4 Turma 4 Turma 4

Turma 2 1C/ 1D Turma 2 1C/ 1D Turma 2 1C/ 1D

Turma 5 (masc)

Turma 1C

Turma 5

turma 1C

Turma 5

Turma 1C

Turma 5

Turma 1C

Música IX Teatro IX

Turma 6 (fem) Turma 6 Turma 6 Turma 6 Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B

Turma 7 (masc)

Turma 1D

Turma 7

turma 1D

Turma 7

Turma 1D

Turma 7

Turma 1D

Turma 2 1C/ 1D Turma 2 1C/ 1D

Turma 8 (fem) Turma 8 Turma 8 Turma 8

1 T Recuperação EF VII

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2º ano/ EM de escolaridade (Características Específicas)

Educação Física (Ed. Física X Física (Física X) Quimica (Química X Biologia (Biologia X) Inglês X Francês X Língua Espanhola

X

Turma 1(masc)

Turma 2A

Turma 1

Turma 2A

Turma 1

Turma 2A

Turma 1

Turma 2A

Turma 1 2A/2B Turma 1 2A/2B Turma 1 2A/2B

Turma 2 (fem) Turma 2 Turma 2 Turma 2 Turma 2 2C/2D Turma 2 2C/2D Turma 2 2C/2D

Turma 3 (masc)

Turma 2B

Turma 3

Turma 2B

Turma 3

Turma 2B

Turma 3

Turma 2B

História da Arte

Turma 1 2A

Turma 4 (fem) Turma 4 Turma 4 Turma 4 Turma 2 2B

Turma 3 2C

Turma 5 (masc)

Turma 2C

Turma 5

Turma 2C

Turma 5

Turma 2C

Turma 5

Turma 2C

Turma 4 2D

Turma 5 Recuperação

Turma 6 (fem) Turma 6 Turma 6 Turma 6

Turma 7 (masc)

Turma 2D

Turma 7

Turma 2D

Turma 7

Turma 2D

Turma 7

Turma 2D

Turma 8 (fem) Turma 8 Turma 8 Turma 8

1 T Recuperação EF VII

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3º ano/ EM de escolaridade (Características Específicas)

Educação Física (Ed. Física X Quimica (Química X Inglês X Francês X Língua Espanhola X

Turma 1(masc)

Turma 3A

Turma 1

Turma 3A

Turma 1 3A/3B Turma 1 3A/3B Turma 1 3A/3B

Turma 2 (fem) Turma 2 Turma 2 3C/3D Turma 2 3C/3D Turma 2 3C/3D

Turma 3 (masc)

Turma 3B

Turma 3

Turma 3B

Turma 4 (fem) Turma 4

Turma 5 (masc)

Turma 3C

Turma 5

Turma 3C

Turma 6 (fem) Turma 6

Turma 7 (masc)

Turma 3D

Turma 7

Turma 3D

Turma 8 (fem) Turma 8

1 T Recuperação EF VII

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

LEGISLAÇÃO

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DELIBERAÇÃO Nº 021/2005

INSTITUI O PROGRAMA UERJ DE

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA, ALTERANDO O

PROGRAMA UERJ DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO BÁSICO.

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no

uso da competência que lhe atribui o Artigo 11, parágrafo único, do Estatuto da UERJ, com

base no Processo nº 9594/04, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação:

Artigo 1º - A partir da data de publicação desta Deliberação, o Programa UERJ

de Formação de Professores para o Ensino Básico passa a denominar-se Programa UERJ de

Formação de Professores para a Educação Básica.

Artigo 2º - O Colegiado do Programa UERJ de Formação de Professores para

a Educação Básica será composto pelos Coordenadores de Licenciatura vinculados às

Faculdades e Institutos, por representante do Departamento de Orientação e Supervisão

Pedagógica (DEP/SR-1) e pela representação estudantil, na forma da Lei 9.394/96.

§ 1º - Cada Unidade Acadêmica referida no caput deste artigo indicará, para a

função de Coordenador de Licenciatura, dois professores: um titular e um suplente.

§ 2º - A representação estudantil será constituída por um representante de cada

Centro Setorial, indicado pelos Centros Acadêmicos das respectivas Unidades Acadêmicas

que possuem cursos de formação de professores.

Artigo 3º - O Programa UERJ de Formação de Professores para a Educação

Básica ficará vinculado à Sub-reitoria de Graduação (SR-l).

Parágrafo único - O Coordenador do Programa UERJ de Formação de

Professores para a Educação Básica será eleito dentre seus membros titulares.

Artigo 4º - A formação de professores para a Educação Básica ocorrerá em

Cursos de Licenciatura, de graduação plena, sob a responsabilidade das Faculdades e

Institutos envolvidos com as Licenciaturas.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

2

Artigo 5º - Todos os cursos de formação de professores da UERJ terão como

carga horária total, no mínimo 2.840 (duas mil, oitocentas e quarenta) horas, e integralizadas

no mínimo em 06 (seis) semestres letivos.

Parágrafo único - Em todos os Cursos de Licenciatura, a carga horária

incluirá, no mínimo, 420 (quatrocentas e vinte) horas de prática como componente curricular,

vivenciadas desde o início do curso; 420 (quatrocentas e vinte) horas de Estágio

Supervisionado, a partir do início da segunda metade do curso; 1.800 (hum mil e oitocentas)

horas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural e 200 (duzentas) horas

para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.

Artigo 6º - A prática como componente curricular, referida no artigo anterior,

deverá ser desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à

atuação em situações contextualizadas com o registro dessas observações realizadas e a

resolução de situações-problema, a fim de dar conta dos múltiplos modos de expressão da

atividade acadêmico-científica.

Parágrafo único - A prática como componente curricular deve ser

contemplada no projeto pedagógico do curso e estar articulada intrinsecamente com o estágio

supervisionado e com as atividades acadêmico-científico-culturais.

Artigo 7º - As atividades acadêmico-científico-culturais deverão ser integradas

ao projeto pedagógico do curso e estar sob orientação docente.

Parágrafo único - As atividades a que se refere o caput deste artigo incluirão

seminários, exposições, participação e organização de eventos, atividades culturais, estudos de

caso, visitas, ações comunitárias, monitoria, projetos de ensino, pesquisa e extensão e outras

atividades acadêmicas, ouvido o Conselho Departamental da respectiva Unidade Acadêmica.

Artigo 8º - As propostas curriculares dos Cursos de Licenciatura deverão

incluir disciplinas/atividades que contemplem, na formação de professores, a educação do

portador de necessidades educacionais especiais.

Parágrafo único - Estas disciplinas deverão ser de co-responsabilidade das

Faculdades de Educação/Departamentos de Educação e/ou dos Institutos/Departamentos de

conteúdos específicos.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

3

Artigo 9º – No Campus Maracanã, a carga horária dos Cursos de Licenciatura

será distribuída entre a Faculdade de Educação, as Unidades Acadêmicas que possuem cursos

de formação de professores e o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

(CAp/UERJ).

§ 1º - A carga horária das disciplinas pedagógicas teóricas como componente

curricular será de 270 (duzentas e setenta) horas, distribuídas entre disciplinas a cargo da

Faculdade de Educação.

§ 2º - A carga horária mínima das disciplinas de prática como componente

curricular apresentará a seguinte composição: 90 (noventa) horas com disciplinas da

Faculdade de Educação, 240 (duzentas e quarenta) horas com disciplinas das Unidades

Acadêmicas e 90 (noventa) horas com disciplinas do CAp/UERJ.

§ 3º - A carga horária mínima das disciplinas de Estágio Supervisionado

apresentará a seguinte composição: 60 (sessenta) horas com disciplinas da Faculdade de

Educação, 150 (cento e cinqüenta) horas com disciplinas das Unidades Acadêmicas e 210

(duzentas e dez) horas com disciplinas do CAp/UERJ.

§ 4º - Para os Cursos de Licenciatura em áreas de conhecimento que não

constem na grade curricular obrigatória dos ensinos fundamental e médio, a carga horária será

assim distribuída:

I. Prática como componente curricular: 120 (cento e vinte) horas com

disciplinas da Faculdade de Educação e 300 (trezentas) horas com

disciplinas das Unidades Acadêmicas.

II. Estágio Supervisionado: 60 (sessenta) horas com disciplinas da

Faculdade de Educação e 360 (trezentas e sessenta) horas com

disciplinas das Unidades Acadêmicas.

III. Componente teórico da área pedagógica: 270 (duzentas e setenta)

horas em disciplinas da Faculdade de Educação.

§ 5º - As especificidades das Unidades Acadêmicas serão contempladas através

da flexibilização da carga horária das disciplinas de prática como componente curricular e de

Estágio Supervisionado atribuída à Unidade Acadêmica e ao CAp, admitindo-se a alteração

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

4

dos respectivos quantitativos de carga horária, respeitados os limites estabelecidos pela

Resolução CNE/CP nº 02 de 19/02/2002.

§ 6º- Nas Unidades Acadêmicas externas ao Campus Maracanã e que oferecem

Cursos de Licenciatura, a carga horária das disciplinas pedagógicas teóricas, a de prática como

componente curricular e a de estágio supervisionado será distribuída entre os Departamentos

que atuam na formação de profissionais para a Educação Básica.

Artigo 10 - Os professores das disciplinas de Estágio Supervisionado terão em

sua carga horária docente a previsão de horário semanal por turma, destinado às atividades de

orientação, supervisão e acompanhamento dos alunos, nas instituições onde o estágio estiver

ocorrendo.

§ 1º - A carga horária docente definida no caput deste artigo será considerada

como trabalho docente de graduação (TDG) e registrada no Planejamento Individual do

Professor (PLANIND) e no Planejamento do Departamento (PLANDEP).

§ 2º - A carga horária máxima a ser alocada no PLANIND, na rubrica TDG,

seguirá os seguintes parâmetros:

I. Quando se tratar de estágio a ser realizado no Campus onde está

lotado o professor, para cada turma de 15 (quinze) alunos, com 30

(trinta) horas semestrais das disciplinas de Estágio Supervisionado,

corresponderão 2 (duas) horas de TDG.

II. Quando se tratar de estágio a ser realizado em estabelecimento de

ensino fora do Campus onde está lotado o professor, para cada

turma de 15 (quinze) alunos, com 30 (trinta) horas semestrais das

disciplinas de Estágio Supervisionado corresponderão 4 (quatro)

horas de TDG.

§ 3º - As disciplinas de Estágio Supervisionado admitirão o lançamento de

PAT (Preparação de Atividade de Trabalho de Aula), de acordo com as normas vigentes da

Universidade.

Artigo 11 – Recomenda-se que os professores das disciplinas de Estágio

Supervisionado tenham experiência docente na Educação Básica.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

5

Artigo 12 - Os discentes inscritos nas turmas das disciplinas de Estágio

Supervisionado deverão ter encontros regulares com os respectivos professores, organizar o

planejamento de aulas, elaborar material didático-pedagógico e executar atividades variadas

em sala de aula a serem definidas pelos respectivos supervisores.

§ 1º - Para as disciplinas de Estágio Supervisionado, considerar-se-á,

aproximadamente, a seguinte distribuição de atividades discentes.

I. 20% (vinte por cento) para encontros dos estagiários com os

respectivos supervisores.

II. 30% (trinta por cento) para preparação das atividades a serem

realizadas pelo estagiário fora da sala de aula, tais como

planejamento de aulas/atividades, elaboração de material

didático-pedagógico, correções de trabalhos, etc.

III. 50% (cinqüenta por cento)para atividades em sala de aula.

Artigo 13 - As turmas das disciplinas de Estágio Supervisionado terão, no

máximo, 15 (quinze) alunos.

Artigo 14 - Os Cursos de Licenciatura do Campus Maracanã apresentarão as

seguintes especificidades:

I - Exigência do cumprimento de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos

créditos do curso no qual o aluno estiver matriculado, para inscrição nas

disciplinas de Estágio Supervisionado, obedecendo a critérios definidos

pela respectiva Unidade Acadêmica.

II - Atendimento aos procedimentos para o desenvolvimento dos Estágios

Supervisionados descritos no documento Normas e Procedimentos para

Estágio Supervisionado de Graduação na Área das Licenciaturas,

aprovado pelo Colegiado do Programa UERJ de Formação de Professores

para a Educação Básica, anexo a esta Deliberação.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

6

Artigo 15 - Os alunos dos cursos noturnos poderão requerer, à Unidade

Acadêmica, a realização de estágio nas escolas conveniadas que possuam atividades no turno

da noite.

Artigo 16 - Os bolsistas de Iniciação à Docência que exercem atividades no

Centro de Supletivo de Ensino Fundamental e Ensino Médio – InvestUERJ poderão computar

essas atividades como estágio supervisionado.

Artigo 17 - Os alunos envolvidos em atividades institucionalmente

reconhecidas como estágio supervisionado, pelo Programa UERJ de Formação de Professores

para a Educação Básica, poderão computá-las como tal.

Artigo 18 - As Unidades Acadêmicas envolvidas com as Licenciaturas deverão

adaptar seus currículos às normas desta Deliberação no prazo máximo de 120 (cento e vinte)

dias, a partir da data de sua publicação.

Artigo 19 - A presente Deliberação entra em vigor nesta data, revogada a

Deliberação nº 033/01, bem como as demais disposições em contrário.

UERJ, 28 de setembro de 2005.

NIVAL NUNES DE ALMEIDA

REITOR

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

7

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO DE GRADUAÇÃO NA ÁREA DAS LICENCIATURAS

1. Fundamentação pedagógica, política e filosófica.

No atual momento histórico, as mudanças propostas para a Educação vêm acompanhadas de grandes transformações sociais, políticas, econômicas, técnico-científicas, culturais e até financeiras que certamente irão requerer das IES reformas urgentes no sentido de repensar seus Cursos de Licenciatura que pela nova legislação passam a ter integridade e terminalidade distintas em relação aos Cursos de Bacharelado.

Tendo em vista a exigência da definição de currículos próprios, os cursos de formação de profissionais de ensino devem buscar construir uma política séria de Educação de qualidade, que perpassa por um criterioso e cuidadoso preparo na qualificação da formação do docente. Formação essa marcada pelo domínio do conhecimento e pela aquisição de habilidades fundamentais na construção de modelos educacionais apoiados em pesquisas originais compatíveis com a nossa tradição e diversidade cultural.

A discussão aprofundada dessas questões remete-nos à reavaliação dos cursos de formação de professores, no sentido de analisar as novas concepções acerca do saber e sobre a forma com que se dá a construção do conhecimento, experimentando na prática os distintos processos de ensino-aprendizagem. Tais processos devem envolver recursos tecnológicos e educacionais que passem pela renovação de metodologias, elaboração/execução de projetos redimensionando conteúdos curriculares, onde os saberes disciplinares de fato se articulem e busquem correlações entre si.

Acresce ainda o fato de que a formação do professor sofre influência de inúmeras variáveis, dentre tantas destacamos algumas questões:

• Como operacionalizar os estágios na relação trabalho-escola? • Como oportunizar os licenciandos no campo de estágio a testarem inovações

pedagógicas associadas à prática da reflexão? • Como articular o espaço do estágio na integração teoria-prática?

Tais questões acima são dignas de reflexão no sentido de corroborar para que o espaço do estágio seja um lugar efetivamente onde se produza conhecimento através de um processo de criação e re(criação), sem se limitar à pura transferência e aplicação de teorias e conteúdos.

Nessa linha metodológica, pensar o estágio como um campo de investigação e de pesquisa da prática educativa nos convênios a serem firmados constituirá, obrigatoriamente, um momento estratégico político-pedagógico, no sentido de recuperar a Escola como locus privilegiado na produção de saberes. Portanto, a legalização dos novos campos de estágio nas Práticas de Ensino/Estágio Supervisionado permitirá de fato aos estagiários vivenciarem outras realidades educacionais, sem exclusão do CAp/UERJ, contribuindo dessa forma, para a real troca de experiências pedagógicas vivenciadas no Instituto de Aplicação e em outros estabelecimentos de Ensino Público. Assegurando-se

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

8

assim, a renovação e o aperfeiçoamento permanente acerca do trabalho docente desenvolvido nesses diferentes campos.

Em síntese, a qualidade da formação dos docentes não passa simplesmente pela inserção de novas tecnologias educacionais, nem tão pouco pelo domínio exclusivo de conteúdos e formas de ensinar, mas pelo somatório de todas essas variáveis redimensionando o enfoque disciplinar apoiado necessariamente numa real mudança de mentalidades, superando a fragmentação e apontando para o repensar de novos currículos pautados numa visão crítica, humanista, multicultural e interdisciplinar.

Nessa vertente filosófica construiremos um projeto coletivo de formação de profissionais de ensino capazes de debaterem situações vivenciadas no cotidiano escolar sem se escravizar a modelos teóricos preestabelecidos, fundamentando suas práticas numa postura de pesquisadores, buscando encontrar formas diferenciadas de agir, adequando-as ao contexto do seu trabalho enquanto profissionais na área de Educação.

2. Critérios para o estágio curricular supervisionado em Instituições/Escolas das Redes Públicas de Ensino Básico

O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado no CAp/UERJ –

campo de referência – e em outras Instituições/Escolas conveniadas, alocando-se obrigatoriamente 50% das atividades de estágio no CAp/UERJ nas disciplinas constantes da grade curricular dessa Instituição somente para as unidades do Campus Maracanã.

As Unidades Acadêmicas com habilitações que ofereçam disciplinas que não constam da grade curricular do CAp e das Instituições/Escolas conveniadas das Redes Públicas, poderão realizar o estágio curricular em até duas Escolas/Cursos das Redes Particulares de Ensino, desde que essas acatem as normas e procedimentos constantes neste projeto.

Em se tratando do estágio nas Instituições/Escolas das Redes Públicas conveniadas, serão selecionados Estabelecimentos de Ensino, preferencialmente próximos ao Campus Universitário da UERJ, que disponham regularmente dos três turnos (manhã, tarde e noite) e atendam às condições firmadas no convênio e no termo de compromisso a ser celebrado.

No caso do licenciando estar matriculado no curso noturno e, impossibilitado de realizar o estágio diurno, será facultado que esse estágio seja realizado nas Instituições/Escolas das Redes Públicas conveniadas desde que aprovada previamente a solicitação do requerente em reunião de Departamento (onde está alocada a disciplina de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado relativa à respectiva Licenciatura), consultando-se na ocasião a Coordenação de Estágio do CAp/UERJ para apreciação conjunta dos documentos comprobatórios apensados ao pedido ora encaminhado.

As Instituições /Escolas conveniadas deverão estabelecer um quantitativo de licenciandos, por disciplina, para cada turno específico a receber, respeitando-se a infra-estrutura organizacional e pedagógica adequada ao acolhimento de tais licenciandos, garantindo-se a qualidade acadêmica do estágio.

O projeto integrado entre a UERJ e as Instituições/Escolas Públicas prevê um termo de convênio a ser firmado pelo prazo de 02 (dois) anos contados a partir da data de assinatura, podendo ser rescindido a qualquer tempo, a critério das partes, ou ser renovado ao término desse período mediante a apreciação dos relatórios de avaliação obrigatoriamente enviados ao Fórum das Licenciaturas (Colegiado de Licenciatura/UERJ).

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

9

3. Direitos e deveres entre as partes que celebram o convênio

Visando colaborar para melhor qualidade na formação do professor, as atividades de estágio curricular nas disciplinas de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado devem possuir os seguintes parâmetros acadêmicos:

• Todas essas atividades específicas bem como práticas correlatas, exercidas pelos licenciandos nas Instituições/Escolas conveniadas devem estar diretamente relacionadas ao projeto político-pedagógico em curso nos Estabelecimentos de Ensino concedentes do estágio vinculadas ao planejamento curricular elaborado pelos professores/orientadores de campo (responsáveis designados pelas Instituições /Escolas conveniadas), e consoantes a filosofia pedagógica desenvolvida pelas disciplinas de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado. Essas atividades devem ser ampliadas e desdobradas em propostas de assessoramento, acompanhamento ou capacitação, por parte da disciplina de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado, envolvendo temáticas e projetos educativos que contemplem os interesses da Instituições/Escolas conveniadas.

• A parceria entre os docentes da Instituições/Escolas conveniadas e os professores supervisores das disciplinas de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado deve pautar as atividades de acompanhamento do estágio assim como as de avaliação dos licenciandos envolvidos, possibilitando a organização de fóruns permanentes de debate e reflexão sobre questões relacionadas ao projeto político-pedagógico desenvolvido nos Estabelecimentos de Ensino concedentes, criando, conseqüentemente, Núcleos de Estágio de Referência e oportunizando a inserção dos docentes/orientadores das Instituições/Escolas conveniadas às diferentes atividades em curso na UERJ ( seminários, conferências, simpósios, cursos, oficinas e outras propostas) que atendam à demanda e ao interesse das concedentes do estágio.

Dos direitos e deveres

Cabe ao licenciando/estagiário:

• Cumprir a carga horária prevista no plano de estágio correspondente a cada Prática de Ensino/Estágio Supervisionado distribuída em atividades de observação, co-participação e regência, tais como: planejamento de aulas teóricas e/ou experimentais, elaboração de exercícios de fixação da aprendizagem, montagem de avaliações e projetos curriculares, organização de mini-cursos e seminários, análise de livros didáticos etc.

• Apresentar relatório individual ao supervisor de estágio (professor de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) relacionado às experiências e atividades desenvolvidas no(s) campo(s) de estágio.

Cabe à UERJ:

• Estabelecer e articular contados entre as Instituições/Escolas conveniadas e os professores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado no sentido de garantir a efetivação do planejamento conjunto do estágio acordado.

• Fomentar a criação dos Núcleos de Estágio de Referência nas Instituições/Escolas conveniadas a fim de primar pela qualidade e condições de viabilidade do estágio.

• Incentivar ações e intercâmbios entre Instituições/Escolas conveniadas criando articulação entre as práticas pedagógicas.

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

10

• Avaliar em parceria com os professores/orientadores de campo dos Estabelecimentos de Ensino concedentes, o desempenho dos licenciandos/estagiários, considerando os diversos instrumentos e a atuação destes nas atividades de estágio.

• Distribuir os licenciandos/estagiários nas Instituições/Escolas conveniadas, ficando a cargo dos professores/supervisores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado essa distribuição e reservando a cada licenciando/estagiário a possibilidade de atuar em uma única Instituição/Escola conveniada além do CAp/UERJ.

• Avaliar a experiência relativa ao convênio firmado entre a UERJ e a Instituição/Escola conveniada através do relatório conjunto envolvendo a apreciação crítica dos estagiários, dos professores/orientadores de campo (professores designados pela concedente do estágio) e dos professores/supervisores (professores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) organizado por esses últimos, em relação a experiência acordada quanto ao estágio.

Cabe às Instituições/Escolas conveniadas:

• Indicar a participação de professores/orientadores que atuarão no Núcleo de Estágio de Referência, que ficarão co-responsáveis (juntamente com os professores/supervisores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) pela alocação dos licenciandos/estagiários nas diferentes turmas da Instituição/Escola conveniada e pelo acompanhamento e cumprimento da carga horária prevista no plano de estágio correspondente a cada Prática de Ensino/Estágio Supervisionado.

• Manter contato permanente permitindo a troca de informações com os professores/supervisores (professores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) quanto ao desempenho dos licenciandos/estagiários nas atividades propostas de estágio.

• Disponibilizar os espaços e condições para atuação dos licenciandos/estagiários no decorrer do estágio.

• Avaliar em parceria com os professores/supervisores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado o desempenho dos licenciandos/estagiários, considerando os diversos instrumentos e a atuação destes nas atividades de estágio.

4. Instrumentos de planejamento e estabelecimento de prazos

O processo de estágio curricular supervisionado a ser realizado pelos

licenciandos da UERJ nas Instituições/Escolas Públicas conveniadas seguirá a regulamentação em vigor, cabendo aos estagiários cumprirem a carga horária de referência como determina a Lei 9394/96, Resolução CNE/CP1 de 2002 e CNE/CP2 de 2002 distribuída em três períodos subseqüentes (conforme consta no item 3.3.2 – Prática de Ensino, do Programa UERJ de Formação de Professores para o Ensino Básico 1998-2002).

O período de estágio obedecerá ao calendário acadêmico da Universidade, que é de natureza semestral.

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

11

Os Institutos/Faculdades estabelecerão as datas de início e de conclusão do estágio, prazo este a ser respeitado pelas Instituições/Escolas conveniadas.

Caberá aos licenciandos se apresentarem às Instituições/Escolas conveniadas no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar do dia estabelecido para o início do estágio. E este estágio só será considerado concluído se o projeto estabelecido for devidamente cumprido.

Independente do Instituto/Faculdade ou área/disciplina ao qual os licenciandos estejam vinculados, o estágio seguirá um organograma funcional devidamente esquematizado pelo supervisor (professor de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) a fim de que se garanta o cumprimento das atividades de observação, co-participação e regência nas Instituições/Escolas conveniadas no semestre previsto para tal fim.

A previsão dessas atividades de campo deve constar em documento oficial expedido pelos distintos Institutos/Faculdades desta Universidade, relativa a cada Prática de Ensino/Estágio Supervisionado que os licenciandos estiverem cursando.

Constará desse planejamento uma planilha de pontuação relativa às atividades realizadas, em horas/aula, que contemplará freqüência, carga horária e descrição dos tipos ou modalidades de atividades possíveis de serem realizadas.

Esse documento oficial, supracitado, que acompanhará os licenciandos durante

a fase do estágio deverá constar de: A – Dados Gerais

• Identificação do estagiário: nome, endereço, telefone, curso, matrícula, período letivo e Prática de Ensino /Estágio Supervisionado;

• Identificação do campo de estágio: nome da escola, endereço e telefone; • Período de duração do estágio e carga horária prevista a cumprir; • Identificação do professor/supervisor (nome do professor de Prática de

Ensino/Estágio Supervisionado) e do professor/orientador de campo (nome do responsável designado pela Instituição/Escola conveniada).

B – Dados Específicos

• Disciplina à qual se encontra vinculado o Curso de Licenciatura; • Turma de estágio, nome e matrícula do professor/supervisor da disciplina de

Prática de Ensino /Estágio Supervisionado e Departamento do Instituto ou Faculdade onde essa disciplina está alocada;

• Cronograma – no de horas de observação, co-participação e regência constantes do plano de estágio.

C – Registros/Assinaturas

• Reserva de campo para assinatura do professor/orientador (professor regente de sala de aula), responsável pelo acompanhamento do estágio na Instituição/Escola conveniada.

D – Avaliação das atividades de estágio

• Apreciação do desempenho em relação a: domínio do conteúdo, capacidade de análise crítica, manejo de classe, criatividade e capacidade de adequação;

• Observação do comportamento em relação a: interesse, assiduidade, pontualidade, responsabilidade, relacionamento interpessoal, aspectos ético-profissionais etc.

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

12

5. Modelo do Termo de convênio e de compromisso de estágio curricular de graduação

na área das Licenciaturas a serem firmados entre a UERJ e as Instituições/Escolas

Públicas de Ensino Básico (apensados ao presente documento).

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

13

MODELO

CONVÊNIO Nº ............ / ............

CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE A

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

E A SECRETARIA ( Municipal ou Estadual ) PARA

ESTÁGIO CURRICULAR DE GRADUAÇÃO, NA

ÁREA DAS LICENCIATURAS, RELATIVO ÀS

DISCIPLINAS DE PRÁTICA DE ENSINO/ESTÁGIO

SUPERVISIONADO.

CONVÊNIO que entre si celebram, de um lado ..............................................

.........................., através da ..................................................................... , estabelecida na

..................................................., inscrita no CGC/MF sob o nº ............................ , neste ato representada por ................................................................................................................... doravante denominado CONCEDENTE , e a UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, estabelecida na Rua São Francisco Xavier nº 524 – Maracanã, nesta cidade, inscrita no CGC do Ministério da Fazenda sob o nº 335400l4/0001-57, representada neste ato por sua Magnífica Sub-Reitora de Graduação Raquel Marques Villardi, portadora da Carteira de Identidade nº ............................, inscrita no CPF sob o nº ..................................., adiante designada UERJ.

CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente instrumento reger-se-á pela Lei Federal de nº 6494/77, pelo Decreto Federal nº 87.497/82 e pelo Decreto Municipal 3.221/81.

CLÁUSULA SEGUNDA - O presente CONVÊNIO tem por objeto conceder estágio curricular em Instituições/Escolas das Redes Públicas de Ensino a alunos regularmente matriculados na UERJ nas disciplinas de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado.

CLÁUSULA TERCEIRA - O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituir em instrumento de integração, em termos de treinamento prático e de aperfeiçoamento técnico, cultural e científico.

CLÁUSULA QUARTA - A realização do estágio curricular, por parte do estudante/estagiário, não será remunerada nem acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza.

CLÁUSULA QUINTA - A UERJ se compromete a fazer, a favor de cada

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

14

estudante/estagiário, durante o período de estágio, um seguro de acidentes pessoais ocorridos no local do estágio, nos termos da Lei nº 6494/77 e do Decreto nº 87.497/82.

CLÁUSULA SEXTA - Para a realização de cada estágio, em decorrência do presente Convênio, será celebrado um TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO – TCE, entre o ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO e a CONCEDENTE, com interveniência obrigatória da UERJ, tendo por fim básico particularizar a relação jurídica especial existente entre o ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO e a CONCEDENTE.

CLÁUSULA SÉTIMA - A carga horária de estágio curricular será estabelecida de mútuo acordo entre a UERJ e a CONCEDENTE.

PARÁGRAFO ÚNICO - Tanto o ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO, quanto a UERJ e a CONCEDENTE, poderão desistir do estágio a qualquer tempo, desde que haja comunicação por escrito, entre as partes, com um mínimo de 05 (cinco) dias de antecedência.

CLÁUSULA OITAVA - Compete à UERJ:

I. Estabelecer normas, como procedimento didático pedagógico, para cumprimento do estágio;

II. Indicar o estudante/estagiário para atuação em atividades que se caracterizem como de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado;

III. Supervisionar o estágio dos estudantes/estagiários;

IV. Analisar e discutir o plano de trabalho desenvolvido pelo estudante/estagiário no local de estágio, visando a garantir a vinculação teoria/prática;

V. Encaminhar o estudante/estagiário à Instituição / Escola conveniada, mediante carta de apresentação sem a qual o estudante/estagiário não poderá iniciar o estágio;

VI. Fornecer às Instituições/Escolas conveniadas instruções, orientações, épocas e formalidades exigidas pelas normas de regulamentação do estágio;

VII. Estabelecer o tempo de duração do estágio para cada estudante/estagiário;

VIII. Proceder à avaliação final do estudante/estagiário.

CLÁUSULA NONA - Compete à CONCEDENTE:

I. Organizar o quadro de vagas com a disponibilidade de estágio nas respectivas Instituições/Escolas conveniadas indicadas pelo Colegiado de Licenciatura para a realização do estágio curricular (Art. 9º da presente Deliberação), em comum acordo com a UERJ.

II. Proporcionar ao estudante/estagiário condições adequadas à execução do estágio;

III. Garantir ao estudante/estagiário o cumprimento das exigências escolares inclusive no que se refere ao horário de supervisão pela UERJ;

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

15

IV. Aceitar o credenciamento dos supervisores;

V. Garantir aos supervisores credenciados pela UERJ a realização de supervisão;

VI. Garantir, mediante a participação dos supervisores, a orientação quanto ao desenvolvimento das atividades previstas no estágio, referidas na Cláusula Oitava, item VI;

VII. Prestar ou comunicar oficialmente todo tipo de informações sobre o desenvolvimento do estágio e da atividade do estudante/estagiário, que venham a ser solicitadas pela UERJ ou que a entidade entenda necessário;

VIII. Elaborar Termo de Compromisso do estudante/estagiário aderindo às responsabilidades pactuadas.

IX. Fornecer documento comprobatório da realização do estágio curricular a ser expedido pela Direção da respectiva Unidade Escolar;

X. Designar os orientadores de estágio (professores da Instituição/Escola conveniada) indicados pela Direção da respectiva Unidade Escolar, na mesma área de formação do estudante/estagiário.

CLÁUSULA DÉCIMA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 02 (dois) anos contados a partir da data de sua assinatura, podendo ser denunciado a qualquer tempo, a critério das partes, ou renovado mediante a apreciação dos relatórios de avaliação obrigatoriamente enviados ao Fórum das Licenciaturas (Colegiado de Licenciatura/UERJ) ao término do tempo previsto.

PARÁGRAFO ÚNICO - Na hipótese de denúncia do Convênio esta se dará mediante comunicação por escrito à outra Convenente, passando a produzir efeitos imediatos a partir da recepção, no que diz respeito a atividades futuras, mas tendo os efeitos suspensos até que sejam concluídos os estágios em curso. Este poderá ser prorrogado automaticamente, por igual período, desde que seja do interesse de ambas as partes.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA PUBLICAÇÃO - Dentro do prazo de 20 (vinte) dias, a contar de sua assinatura, deverá o presente Termo ser publicado, em extrato, no Diário Oficial do (Município ou Estado) do Rio de Janeiro por conta do ( Município ou Estado).

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - Serão remetidas cópias autênticas deste Convênio à Gerência Setorial de Contabilidade e Auditoria da Secretaria (Municipal ou Estadual) no prazo de 5 (cinco) dias contados da data da assinatura.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - Fica eleito o Foro da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas ou controvérsias que se originarem deste Convênio.

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

16

E por estarem de acordo com as condições ora estipuladas, firmam o presente Convênio em 5 (cinco) vias de igual teor.

Rio de Janeiro, .......... de ............................ de ............

_____________________________________________________

(SECRETARIA)

_____________________________________________________

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

TESTEMUNHAS:

1. _________________________________________ CPF: ________________

2. _________________________________________ CPF: ________________

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

17

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE GRADUAÇÃO NA ÁREA DAS LICENCIATURAS, RELATIVO

ÀS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Tendo em vista o convênio que objetiva a concessão de estágios curriculares, firmados com a

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO de um lado e :

Escola / Colégio............................................................................................................................

Endereço .....................................................................................................................................

Bairro ..................................... Telefone ................................... Ramal ...............................

CEP ........................................ CGC/MF ..................................................................................

Representado(a) ..........................................................................................................................

Cargo ............................................ doravante denominada concedente, e de outro,

Estagiário ....................................................................................................................................

Filiação: ............................................................ e ......................................................................

Data de nascimento ............................ CPF: ............................ Naturalidade: ...........................

Identidade ................................ emitida por ............................... em .................................

Residente na ...............................................................................................................................

Bairro ........................................ Cidade .............................................. CEP ............................

Telefone ........................................

Aluno regularmente matriculado no Curso de Licenciatura em .............................. da

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, matrícula .............................., inscrito na disciplina

de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado ...................... de ................................, doravante

(I, II, III e IV) (disciplina)

denominado ESTAGIÁRIO, acordam e estabelecem entre si as cláusulas e condições que

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

18

regerão este termo de compromisso de ESTÁGIO que segue assinado pela UERJ através de

seu representante, o Diretor do CETREINA, como interveniente, segundo o parágrafo 1º do

Art. 6º, do Decreto nº 87.497 de 18/08/82.

1º - O Estabelecimento de Ensino, doravante denominada CONCEDENTE, nesse ato

representado pelo Diretor, e o ESTAGIÁRIO acima identificado firmam o presente Termo,

de acordo com o que estabelece a legislação vigente e segundo as seguintes cláusulas:

2º - O ESTAGIÁRIO se compromete a:

a) desenvolver a programação / plano de atividades estabelecidas;

b) observar as normas da Instituição/Escola concedente;

c) zelar pelos recursos materiais que lhe forem confiados e ressarcir eventuais prejuízos.

3º - Ao SUPERVISOR (PROFESSOR DEESTÁGIO SUPERVISIONADO) compete

orientar e avaliar o desempenho final do ESTAGIÁRIO, assim como a avaliação global do

programa de estágio de comum acordo com a CONCEDENTE.

4º - O ESTAGIÁRIO não terá, em nenhuma hipótese, vínculo empregatício com a

CONCEDENTE e nem com a INTERVENIENTE.

5º - O desenvolvimento do programa de estágio não deverá interferir nas obrigações

acadêmicas do estagiário.

6º - Este TERMO DE COMPROMISSO poderá ser cancelado a pedido do ESTAGIÁRIO,

do SUPERVISOR e da CONCEDENTE, ou automaticamente, por qualquer dos seguintes

motivos:

a) descumprimento de suas cláusulas;

b) falta excessiva do licenciando ao estágio;

c) se o convênio com a UERJ for encerrado por qualquer motivo;

d) conclusão, abandono, trancamento de matrícula ou afastamento do curso;

e) descumprimento da carga horária de estágio exigida pelo curso.

7º - Durante a realização do estágio, o licenciando estará protegido contra acidentes pessoais

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(Continuação da Deliberação nº 021/2005)

19

às expensas da UERJ.

8º - A realização do estágio tem como datas previstas: início ......................... e término

.................... com total de .............. horas.

E por estarem ajustados e concordes assinam este TERMO DE COMPROMISSO o

ESTAGIÁRIO, a CONCEDENTE do estágio e a UERJ, através do CETREINA, em 3

(três) vias de igual teor.

Rio de Janeiro, ............ de .......................... de ...........

........................................... .............................................. ...............................................

CETREINA/UERJ CONCEDENTE ESTAGIÁRIO

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DELIBERAÇÃO Nº 004 /2008

REGULAMENTA AS ATIVIDADES

ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA

UERJ.

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no

uso da competência que lhe atribui o artigo 11, parágrafo único do Estatuto da UERJ, com base

no Processo nº 2869/07, aprovou em sessão realizada em 22 de novembro de 2007, e eu

promulgo a seguinte Deliberação.

Art. 1º - Esta Deliberação regulamenta, no âmbito da UERJ, as Atividades

Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), bem como os procedimentos a serem adotados para

atribuição e cômputo da carga horária nos Cursos de graduação.

TÍTULO I

DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO – CULTURAIS (AACC):

Art. 2º - Entende-se como Atividades Acadêmico-Científico -Culturais (AACC),

as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas por alunos para o aprimoramento de sua

formação, permitindo a ampliação de seus conhecimentos e o fortalecimento da relação

Universidade – Sociedade.

Art.3º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, integrantes do currículo

pleno dos Cursos de Licenciatura, correspondem a no mínimo 200 (duzentas) horas, carga

horária que pode ser cumprida pelo aluno durante todo o Curso de graduação, observado o

disposto na Resolução nº 02/CNE/02 e parágrafo único do Art. 5º da Deliberação nº 021/05.

§ 1º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais não estão vinculadas a

período específico do plano de periodização, devendo ser cumpridas ao longo do Curso.

§ 2º - Os alunos que ingressarem no Curso de Licenciatura, após o primeiro

período do plano de periodização, ficam também sujeitos ao cumprimento das cargas horárias

estabelecidas na presente Deliberação, podendo solicitar à Coordenação do respectivo Curso o

cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, observadas as seguintes

condições:

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(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)

2

a) compatibilidade das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

estabelecidas pela Instituição (IES) de origem com as prescritas nesta

Deliberação;

b) a carga horária atribuída pela Instituição de origem não poderá ser

superior à conferida por esta Deliberação, no tocante as atividades

idênticas ou congêneres;

c) observância do § 1º do Art. 3º desta Deliberação.

§ 3º - A execução das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais não confere

crédito nem grau ao aluno.

§ 4º - O aluno deverá realizar, ao longo do seu Curso, pelo menos 04 (quatro)

tipos diferentes de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais entre as definidas no Art. 5º

desta Deliberação.

Art. 4º - Este Regulamento deverá ser aplicado aos demais Cursos de Graduação

ministrados pela Universidade, desde que, na Deliberação que os regula, esteja prevista a

participação do aluno em Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Parágrafo Único - Nos Cursos de Graduação em que não haja a referida

exigência na Deliberação de sua criação, mas que o aluno opte por cumprir as atividades, estas

deverão ser registradas em seu Boletim Acadêmico (BA), de acordo com o Art. 5º da presente

Deliberação.

Art. 5º - As Atividades Acadêmico-Científicos-Culturais (AACC) consideradas

para os fins do caput do Art 2º, juntamente com os limites de carga horária e os requisitos para

registro são:

I – FORMAÇÃO ACADÊMICA – CIENTÍFICO – CULTURAL

ATIVIDADE ARGA

HORÁRIA

LIMITE

REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE

CARGA HORÁRIA

1 - Disciplinas extracurriculares

cursadas fora da UERJ, em IES com

reconhecimento oficial, com

pertinência aos conteúdos

programáticos de disciplinas do Curso

de Graduação

15 a 30

horas por

disciplinas

60 h

Apresentação de histórico escolar

oficial ou declaração da IES,

atestando a aprovação, anexando o

programa da disciplina e bibliografia

2 – Realização de Curso regular de

língua estrangeira concomitante com a

graduação

10 horas por

semestre

40 h

Declaração do Curso atestando

matrícula e aprovação no módulo ou

nível no semestre

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(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)

3

3 – Estágios extracurriculares em

instituições conveniadas com a UERJ

30 horas por

semestre

60 h

Declaração da Instituição atestando a

condição de estagiário e o horário do

estágio; apresentação do relatório das

atividades desenvolvidas no semestre

com a aprovação do orientador do

estágio da instituição autorizada

II – EVENTOS ACADÊMICO – CIENTÍFICO – CULTURAIS

ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE

CARGA HORÁRIA

4 – Participação em Cursos de

extensão com carga horária, objetivos

e conteúdos definidos

20 horas por

semestre 60 h

Declaração ou certificado de

participação

5 – Participação em congressos,

seminários, conferências, oficinas de

trabalho e similares, versando sobre

temas educacionais – científicos –

culturais ou do respectivo Curso

2 horas por

participação

por dia de

atividade

10 h por

evento e

60 h por

atividade

Declaração ou Certificado de

participação

6 – Participação, como assistente, na

defesa de monografias de Graduação

ou especialização, dissertações de

mestrado, teses de doutorado, leitura

e/ou prova de aula de concurso

público para professor efetivo

certificado pela Unidade

2 h por

monografia,

mestrado,

doutorado e

concurso

público

30 h

Declaração emitida pela Unidade

que realiza a atividade

7 – Participação como mediador e/ou

debatedor em eventos acadêmicos –

científicos – culturais

5 h por

evento 40 h

Declaração ou Certificado de

participação no evento.

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(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)

4

III – PESQUISA E EXTENSÃO

ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA LIMITE

REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE

CARGA HORÁRIA

8 – Bolsas concedidas pela UERJ ou por

Agência de Fomento

30 h por

semestre

60 h Declaração do CETREINA atestando a

condição de bolsista durante o semestre e o

tipo de bolsa ou apresentação da carta

contrato ou termo responsabilidade do

bolsista. Apresentação do relatório das

atividades desenvolvidas, de relatório da

pesquisa realizada referente ao semestre, ou

declaração de 75% (setenta e cinco por

cento) de freqüência nas atividades do

PROINICIAR / UERJ.

9 – Participação em projetos/ programas

de extensão cadastrados na Sub-reitoria

de Extensão e Cultura

10 h por

projeto ou

programa

60 h Declaração do Coordenador do Projeto /

Programa

10 – Participação em projetos de

pesquisa

30 h por

projeto

60 h Declaração do Professor ou Responsável

pelo Projeto

11 – Participação em Programas/Projetos

de assistência educativa, cultural,

científica, esportiva, artística desde que

não configurem estágio

20 h por

semestre e

por

programa/

projeto

80 h Declaração ou Certificado de participação no

programa / projeto

IV – PRODUÇÃO ACADÊMICO – CIENTÍFICO - CULTURAL

ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO

DE CARGA HORÁRIA 12 – Apresentação de trabalhos ou obra de arte,

em congressos, seminários, simpósios,

conferências, festivais, exposições, mostras,

oficinas, feiras e similares, versando sobre temas

educacionais – científico – culturais ou do

respectivo Curso

15 h por

trabalho

60 h

Declaração ou Certificado de

apresentação e resumo do mesmo

13 – Publicação de trabalhos, em periódicos,

obra coletiva ou autoria de livro (texto integral,

vinculados à área de formação e atuação)

a) por

publicação

20 h;

b) autoria do

livro 40 h;

c)co-autoria

50%

100 h

Apresentação do produto

publicado no periódico, na obra

coletiva ou no livro

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(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)

5

14 – Participação em concursos de monografia,

atividades culturais, artísticas ou esportivas

promovidas ou não pela UERJ

10 h por

participação,

acrescido de

10 a 30 % nos

03 primeiros

lugares

60 h

Apresentação da monografia, obra

artística ou declaração da

instituição ou sociedade promotora

do evento

V – ATIVIDADES ACADÊMICO – CIENTÍFICO –CULTURAL ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE

CARGA HORÁRIA 15 – Participação em intercâmbio ou

Convênio Cultural

Até 30 h por

participação

60 h Declaração da instituição onde foi

realizado o convênio ou intercâmbio

mencionando o período de sua realização

16 – Visitação a exposições, a mostras

de arte e cultura, a acervos museológicos

e arquivísticos e certificada pelo

professor proponente da atividade (visita)

Máximo de

02 por

evento

40 h Apresentação do ingresso e certificação

do Professor Proponente

17 – Assistência a espetáculos cênicos,

coreográficos, musicais e

cinematográficos recomendados e

certificados pelo Professor ou Curso

02 h por

evento

40 h Apresentação do ingresso e certificado do

professor

18 – Assistência a palestras e aulas

inaugurais

02 h por

evento

20 h Apresentação de certificado

VI – ATIVIDADES TÉCNICO – ADMINISTRATIVAS ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO

DE CARGA HORÁRIA 19 – Participação em órgão Colegiado da UERJ 20 h por

semestre

40 h Declaração da SECON ou dos

Presidentes do Colegiado

atestando a participação do aluno

no semestre

20 – Participação na organização de eventos

educacionais, culturais, artísticos ou esportivos

20 h por

evento

60 h Declaração à instituição ou

sociedade responsável pelo

evento

VII – ATIVIDADES ACADÊMICO – CIENTÍFICO – CULTURAIS

INERENTES AO CURSO

ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE

CARGA HORÁRIA

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)

6

TÍTULO II

DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES

ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)

DA GRADUAÇÃO

Art. 6º - A Coordenação das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

(AACC) da Graduação é um órgão diretamente subordinado à Coordenação de Graduação dos

Cursos e ao Conselho Departamental da Unidade Acadêmica tendo por finalidade coordenar o

cumprimento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) pelos alunos e atribuir a

carga horária correspondente.

Art. 7º - Compete à Coordenação das Atividades Acadêmico-Científico-

Culturais da Graduação.

a) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das AACC;

b) propor ao Conselho Departamental indicação de atividades AACC

inerentes ao Curso e da carga horária a elas atribuída;

c) receber, analisar e certificar a documentação comprobatória da

realização das AACC;

d) manter cadastro individual de acompanhamento do desenvolvimento

das AACC;

e) fixar e divulgar a data limite para o recebimento da documentação

mencionada no item anterior;

f) avaliar os documentos recebidos e pertinência como AACC, atribuindo

carga horária até o limite máximo de cada atividade;

g) encaminhar à Secretaria até o final do prazo para a entrega das médias

finais, consoante o calendário acadêmico da UERJ, a relação de alunos

que desenvolveram AACC no semestre e a carga horária atribuída;

h) apreciar pedidos de reconsideração formulados pelos alunos em relação

ao indeferimento do cômputo de AACC.

Art. 8º - A solicitação de requisição de carga horária das atividades constante

nesta Deliberação será realizada por meio de formulários próprios.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)

7

Art. 9º - Das decisões da Coordenação das AACC caberá recurso à Coordenação

de Graduação e ao Conselho Departamental das Unidades Acadêmicas, respectivamente.

UERJ, em 26 de fevereiro de 2008.

RICARDO VIEIRALVES DE CASTRO REITOR

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RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002.

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da EducaçãoBásica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. O Presidente do Conselho Nacional de Educação,no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Art. 9º, § 2º, alínea “c” da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995,e com fundamento nos Pareceres CNE/CP 9/2001 e 27/2001, peças indispensáveis do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologados pelo Senhor Ministro da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve :

Art. 1º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na rganização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplicam-se a todas as etapas e modalidades da educação básica. Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para: I - o ensino visando à aprendizagem do aluno; II - o acolhimento e o trato da diversidade; III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural; IV - o aprimoramento em práticas investigativas; V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares; VI - o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores; VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe. Art. 3º A formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que considerem: I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso; II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista: a) a simetria invertida, onde o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera; b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais; c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências; d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias.

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III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá- los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento. Art. 4º Na concepção, no desenvolvimento e na abrangência dos cursos de formação é fundamental que se busque: I - considerar o conjunto das competências necessárias à atuação profissional; II - adotar essas competências como norteadoras, tanto da proposta pedagógica, em especial do currículo e da avaliação, quanto da organização institucional e da gestão da escola de formação. Art. 5º O projeto pedagógico de cada curso, considerado o artigo anterior, levará em conta que: I - a formação deverá garantir a constituição das competências objetivadas na educação básica; II - o desenvolvimento das competências exige que a formação contemple diferentes âmbitos do conhecimento profissional do professor; III - a seleção dos conteúdos das áreas de ensino da educação básica deve orientar-se por ir além daquilo que os professores irão ensinar nas diferentes etapas da escolaridade; IV - os conteúdos a serem ensinados na escolaridade básica devem ser tratados de modo articulado com suas didáticas específicas; V - a avaliação deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação dos profissionais com condições de iniciar a carreira. Parágrafo único. A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas. Art. 6º Na construção do projeto pedagógico dos cursos de formação dos docentes, serão consideradas: I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. § 1º O conjunto das competências enumeradas neste artigo não esgota tudo que uma escola de formação possa oferecer aos seus alunos, mas pontua demandas importantes oriundas da análise da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas diretrizes curriculares nacionais para a educação básica. § 2º As referidas competências deverão ser contextualizadas e complementadas pelas competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada área do conhecimento a ser contemplada na formação. § 3º A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo,

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envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando: I - cultura geral e profissional; II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas; III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação; IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino; V - conhecimento pedagógico; VI - conhecimento advindo da experiência. Art. 7º A organização institucional da formação dos professores, a serviço do desenvolvimento de competências, levará em conta que: I - a formação deverá ser realizada em processo autônomo, em curso de licenciatura plena, numa estrutura com identidade própria; II - será mantida, quando couber, estreita articulação com institutos, departamentos e cursos de áreas específicas; III - as instituições constituirão direção e colegiados próprios, que formulem seus próprios projetos pedagógicos, articulem as unidades acadêmicas envolvidas e, a partir do projeto, tomem as decisões sobre organização institucional e sobre as questões administrativas no âmbito de suas competências; IV - as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados; V - a organização institucional preverá a formação dos formadores, incluindo na sua jornada de trabalho tempo e espaço para as atividades coletivas dos docentes do curso, estudos e investigações sobre as questões referentes ao aprendizado dos professores em formação; VI - as escolas de formação garantirão, com qualidade e quantidade, recursos pedagógicos como biblioteca, laboratórios, videoteca, entre outros, além de recursos de tecnologias da informação e da comunicação; VII - serão adotadas iniciativas que garantam parcerias para a promoção de atividades culturais destinadas aos formadores e futuros professores; VIII - nas instituições de ensino superior não detentoras de autonomia universitária serão criados Institutos Superiores de Educação, para congregar os cursos de formação de professores que ofereçam licenciaturas em curso Normal Superior para docência multidisciplinar na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental ou licenciaturas para docência nas etapas subseqüentes da educação básica. Art. 8º As competências profissionais a serem constituídas pelos professores em formação, de acordo com as presentes Diretrizes, devem ser a referência para todas as formas de avaliação dos cursos, sendo estas: I - periódicas e sistemáticas, com procedimentos e processos diversificados, incluindo conteúdos trabalhados, modelo de organização, desempenho do quadro de formadores e qualidade da vinculação com escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, conforme o caso; II - feitas por procedimentos internos e externos, que permitam a identificação das diferentes dimensões daquilo que for avaliado; III - incidentes sobre processos e resultados. Art. 9º A autorização de funcionamento e o reconhecimento de cursos de formação e o credenciamento da instituição decorrerão de avaliação externa realizada no locus institucional, por corpo de especialistas direta ou indiretamente ligados à formação ou ao exercício profissional de professores para a educação básica,

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tomando como referência as competências profissionais de que trata esta Resolução e as normas aplicáveis à matéria. Art. 10. A seleção e o ordenamento dos conteúdos dos diferentes âmbitos de conhecimento que comporão a matriz curricular para a formação de professores, de que trata esta Resolução, serão de competência da instituição de ensino, sendo o seu planejamento o primeiro passo para a transposição didática, que visa a transformar os conteúdos selecionados em objeto de ensino dos futuros professores. Art. 11. Os critérios de organização da matriz curricular, bem como a alocação de tempos e espaços curriculares se expressam em eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas, na forma a seguir indicada: I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional; II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; IV - eixo articulador da formação comum com a formação específica; V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. Parágrafo único. Nas licenciaturas em educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental deverão preponderar os tempos dedicados à constituição de conhecimento sobre os objetos de ensino e nas demais licenciaturas o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não será inferior à quinta parte da carga horária total. Art. 12. Os cursos de formação de professores em nível superior terão a sua duração definida pelo Conselho Pleno, em parecer e resolução específica sobre sua carga horária. § 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso. § 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. § 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática. Art. 13. Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar. § 1º A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema. § 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da observação e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos. § 3º O estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio. Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que cada instituição formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionados.

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§ 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. § 2º Na definição da estrutura institucional e curricular do curso, caberá a concepção de um sistema de oferta de formação continuada, que propicie oportunidade de retorno planejado e sistemático dos professores às agências formadoras. Art. 15. Os cursos de formação de professores para a educação básica que se encontrarem em funcionamento deverão se adaptar a esta Resolução, no prazo de dois anos. § 1º Nenhum novo curso será autorizado, a partir da vigência destas normas, sem que o seu projeto seja organizado nos termos das mesmas. § 2º Os projetos em tramitação deverão ser restituídos aos requerentes para a devida adequação. Art. 16. O Ministério da Educação, em conformidade com § 1º Art. 8o da Lei 9.394, coordenará e articulará em regime de colaboração com o Conselho Nacional de Educação, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação, o Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e representantes de Conselhos Municipais de Educação e das associações profissionais e científicas, a formulação de proposta de diretrizes para a organização de um sistema federativo de certificação de competência dos professores de educação básica. Art. 17. As dúvidas eventualmente surgidas, quanto a estas disposições, serão dirimidas pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos do Art. 90 da Lei 9.394. Art. 18. O parecer e a resolução referentes à carga horária, previstos no Artigo 12 desta resolução, serão elaborados por comissão bicameral, a qual terá cinqüenta dias de prazo para submeter suas propostas ao Conselho Pleno. Art. 19. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DELIBERAÇÃO Nº 12/2014

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da

competência que lhe atribui o parágrafo único do artigo 11 do Estatuto da UERJ e com

base no Processo nº 7.186/DAA/2011, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação:

Art. 1° - Em atendimento às disposições do Decreto n° 7.611, de 17/11/2011, à

Resolução CNE/CEB, n°4 de 2 de outubro de 2009, e à Resolução CNE/CEB, n° 4, de

13 de julho de 2010, que preceituam que os sistemas de ensino devem matricular os

estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular, assim como ofertar o

Atendimento Educacional Especializado (AEE), fica autorizada a regência docente

especializada integrada às classes comuns da Educação Básica do Instituto de

Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ).

Parágrafo único – São atendidos de forma articulada às classes comuns do

ensino regular, os estudantes matriculados que apresentem transtornos funcionais

específicos tais como: dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia e transtorno de

atenção e hiperatividade.

Art. 2° - Cabe ao docente regente da classe comum desenvolver as

potencialidades de todos os estudantes, adotando uma pedagogia dialógica, interativa,

interdisciplinar e inclusiva e, na interface, ao docente regente do AEE competirá

identificar habilidades e necessidades dos estudantes, assim como organizar e orientar

os serviços e recursos pedagógicos e de acessibilidade que colaborem para a

participação e aprendizagem discente.

Parágrafo único – O docente especializado, regente do AEE, poderá

desenvolver suas atividades no turno ou contra turno dos alunos a serem atendidos,

tanto integrado às classes comuns, quanto em espaços de salas de recursos, em uma

Cria o Atendimento Educacional

Especializado (AEE) como oferta

integrada às classes comuns do

ensino regular da Educação Básica

no Instituto de Aplicação Fernando

Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ).

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (continuação da Deliberação nº 12/2014)

2

perspectiva de trabalho colaborativo com os docentes regentes das classes comuns /

regulares .

Art. 3° - Para que ocorram condições adequadas de atendimento pelos

docentes regentes de classe, na oferta do AEE, em concomitância às classes

regulares, caberá ao Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, mediante a

comprovação documentada das situações cabíveis ao atendimento educacional

especializado, indicar, para fins de avaliação e concessão pela UERJ, a carga horária

docente necessária ao atendimento dos estudantes da Educação Básica matriculados,

em função dos componentes curriculares a serem cursados.

Art. 4° - Colaborará o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira com

a prática formativa de professores para o Atendimento Educacional Especializado, por

meio da oferta de disciplinas na Educação Superior, pela abertura de campo de estágio

e de atividades complementares, com demais parcerias intra e interinstitucionais, assim

como com ações de pesquisa e extensão que se fizerem necessárias ao

desenvolvimento de práticas educacionais inclusivas.

Art. 5° - A presente Deliberação entra em vigor nesta data, revogadas as

disposições em contrário.

UERJ, 10 de abril de 2014.

RICARDO VIEIRALVES DE CASTRO

REITOR

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

QUADRO DE

SERVIDORES

ATIVOS

2015

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

NEPE

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HISTÓRICO DO NEPE

O Núcleo de Extensão, Pesquisa e Editoração (NEPE) é órgão de assessoramento da Direção, no que diz

respeito ao acompanhamento e divulgação das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas sob a

responsabilidade dos diferentes Departamentos e das demais coordenações existentes na instituição.

A Coordenação do Núcleo de Extensão, Pesquisa e Editoração é exercida por um docente do CAp-UERJ,

designado pela Direção desta Unidade para o exercício de tais funções. Além do Coordenador Geral, há, na

estrutura do NEPE, a Coordenação de Iniciação Científica-Júnior, exercida por outro docente também

designado pela Direção.

A Preservação da Memória Institucional, a editoria geral da “e-Mosaicos: Revista Multidisciplinar de Ensino,

Pesquisa, Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ)”; a

articulação e o acompanhamento dos projetos de graduação (ID, EIC e PIBID), dos projetos, cursos e eventos

de extensão universitária; o acompanhamento do desenvolvimento de pesquisas no âmbito do CAp-UERJ; o

acompanhamento à estrutura necessária ao desenvolvimento dos projetos didáticos com uso de tecnologias e a

organização do acervo bibliográfico do NEPE são de responsabilidade da Coordenação Geral do NEPE.

Esta Coordenação direciona suas ações para os Projetos de Ensino de Graduação, entendidos como um

conjunto de atividades de caráter temporário, que visa à reflexão e melhoria do processo de

ensino/aprendizagem nos cursos de graduação. Ela também acompanha e colabora com o desenvolvimento dos

Projetos de Extensão que constituem um conjunto de atividades de caráter educativo, cultural, artístico e/ou

científico, desenvolvidas obrigatoriamente por docentes e discentes através de ações sistematizadas, voltadas a

questões sociais relevantes. Além disso, busca efetivar condições para os projetos de pesquisa desenvolvidos no

CAp, entendendo-os como um conjunto de procedimentos temporalmente situados, com a finalidade de garantir

a consecução de pesquisas que contemplem a promoção, a atualização, o aprimoramento e a produção do

conhecimento científico, cultural, artístico e tecnológico.

Ainda em relação aos projetos de pesquisa, instituiu-se no NEPE, nesta Gestão do CAp, a Comissão de

Autorização de Pesquisas, instância que é responsável pela leitura e apreciação dos projetos submetidos à

Unidade Acadêmica e autorização (ou não) de sua realização no espaço do CAp-UERJ. Após apreciação da

Comissão, os projetos são encaminhados para deliberação pelo Conselho Departamental da Unidade. Solicita-

se, ainda, aos pesquisadores apresentação de autorização do Comitê de Ética em Pesquisa. A Coordenação

Geral do NEPE preside essa Comissão que é gestada pelo NEPE e pelo NAPE (Núcleo Acadêmico-

Pedagógico), acompanha a evolução das pesquisas, recebe o depósito do trabalho final e articula encontro de

devolutiva das pesquisas realizadas para a comunidade capiana.

A Coordenação Geral do NEPE também atua em parceria com a Coordenação de Iniciação Científica Júnior.

As ações de Iniciação Científica Júnior são desenvolvidas pelo CAp-UERJ desde 1986, quando nasceu uma

parceria entre o CAp e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Esta primeira experiência foi

chamada de “Vocação Científica”. Em 1993, o Magnífico Reitor da UERJ, Professor Hésio Cordeiro criou o

Programa Experimental de Iniciação Científica Junior / CAp-UERJ, através do AEDA 037/1993. Em 2007, por

meio do AEDA 019/2007, o Magnífico Reitor Professor Nival Nunes de Almeida tornou permanente o

Programa de Iniciação Científica Júnior (IC Júnior). Em 2008, o Magnífico Reitor Professor Ricardo Vieiralves

de Castro, através do AEDA 025/2008, estabeleceu em seu Art. 5º, parágrafo único que: “No âmbito do

CAp/UERJ, haverá uma coordenação específica com carga horária destinada ao acompanhamento dos

estudantes que realizem atividades de IC Júnior”. Atualmente o IC Jr conta com bolsas UERJ e CNPQ e tem

como parceiras diferentes instituições, tais como: FIOCRUZ, CENPES-Petrobrás e CBPF.

A partir de março de 2014, o setor Cultural do CAp-UERJ passa a integrar a estrutura do NEPE, também sob

orientação da Coordenação Geral. Este setor articula todos os trabalhos de campo da Unidade Acadêmica em

cogestão com o NAPE. Esta articulação compreende o recebimento das propostas de trabalho de campo dos

professores, encaminhamento das propostas para apreciação e autorização do NAPE, procedimentos de

solicitação de ônibus para realização dos referidos trabalhos de campo e acompanhamento dos relatórios de

avaliação do trabalho desenvolvido, produzido pelos professores. O setor Cultural também se engaja em todas

as frentes de ação relacionadas diretamente à organização dos eventos escolares (Aula Inaugural, Cerimônia de

Incorporação dos Novos Estudantes, Cerimônia de Aniversário do CAp-UERJ, Café Literário, Festa Junina,

Olimpíadas, Feira das Profissões, Jornada Científica do NEPE, Colação de Grau dos estudantes do 3º ano do

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Ensino Médio, dentre outros) e, também, nos registros em imagens e vídeos desses eventos. Tais registros

passam a compor a memória do CAp-UERJ.

Em relação à Preservação da Memória Institucional, cabe registrar que a Coordenação do NEPE vem sendo

responsável por sua recuperação. Este é um trabalho de pesquisa e de extensão universitária, de interface com a

cultura organizacional e administrativa que vem se incorporando à história do CAp-UERJ, com mais

profundidade, a partir de 2012.

Também constitui responsabilidade da Coordenação Geral a organização de eventos acadêmico-científicos do

CAp-UERJ, como, por exemplo, as diferentes edições do “Simpósio Educação e Sociedade Contemporânea:

desafios e propostas”, com periodicidade bianual, cuja nona edição se realizou em 2014 e que se iniciou como

um evento local e ganha, atualmente, status de evento nacional, por contar com a participação de professores,

educadores e estudantes de diferentes estados e regiões brasileiras, inclusive de outros colégios de aplicação;

diferentes edições do “Seminário dos Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação das Universidades Brasileiras

(SICEA)”, evento que começou no CAp-UERJ e que, atualmente, possui formato itinerante pelos diferentes

estados; o “I Seminário Internacional Inclusão Escolar: práticas em diálogo”, realizado em 2014, trazendo para

o cenário do debate as questões das práticas escolares em inclusão escolar, este coordenado pela Coordenação

de Ações de Inclusão e organizado em parceria com o NEPE; o “Fórum CAp-UERJ de Licenciaturas” que teve

sua primeira edição realizada em 2010, organizado em parceria com a Coordenação de Estágio Supervisionado

do CAp-UERJ e criado a partir da necessidade de aprofundamento do diálogo institucional entre o CAp-UERJ

e as demais Unidades Acadêmicas envolvidas no processo de formação docente. Soma-se a isso o apoio direto

a outros eventos realizados e cursos de extensão universitária, nos quais o NEPE atua, assegurando toda a

estrutura administrativa e de registro imagético.

Em relação às editorias, o NEPE realiza a produção de anais dos diferentes eventos acadêmico-científicos, bem

como a editoria de sua revista eletrônica, a “e-Mosaicos: Revista Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa,

Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ)”. Este projeto,

gestado desde 2007, veio a público em 2012, ano de celebração do 55º aniversário do CAp-UERJ. A revista em

tela é iniciativa do NEPE que, em consonância com as diferentes possibilidades tecnológicas e culturais, tece

mais uma conexão nessa rede de atores que, com criatividade e rigor, mapeiam metodologias e novas formas de

aprender e ensinar. Pelo seu caráter multidisciplinar, a “e-Mosaicos” se constitui como espaço para ação e para

compartilhamentos outros que reflitam suas intervenções no campo da produção científica considerando os

eixos ensino, pesquisa, extensão e formação inicial e continuada de professores.

Por fim, esta Coordenação Geral, em suas diferentes frentes de ação na estrutura do NEPE, empreende esforços

para a constituição de projetos integrados que contemplem, em todas as suas fases ou parte delas, ações

conjuntas e inter-relacionadas nas áreas de Ensino/Pesquisa/Extensão, Pesquisa/Extensão, Pesquisa/Ensino ou

Ensino/Extensão.

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

DISCIPLINAS DE

GRADUAÇÃO

POR

DEPARTAMENTO

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DISCIPLINAS DE GRADUAÇÃO POR DEPARTAMENTO

01- DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

P01-08869 Experiências Docentes Interdisciplinares Anos Iniciais Ens. Fundamental I

P01-08870 Experiências Docentes Interdisciplinares Anos Iniciais Ens. Fundamental II

P01-08871 Experiências Docentes Interdisciplinares Anos Iniciais Ens. Fundamental III

P01-08872 Estágio Sup Docência Anos Iniciais Ens Fundamentais I

P01-08873 Estágio Sup Docência Anos Iniciais Ens Fundamentais II

P01-08874 Estágio Sup Docência Anos Iniciais Ens Fundamentais III

P01-08939 Alfabetização e Pode: Um estudo Histórico

P01-08940 Formação professor Alfabetizador – professor

P01-08940 Ação Educativa Cotidiano Anos Iniciais Ens Fundamental

P01-08942 Gestão de Projetos Sociais

P01-08943 Modos de Ler: Escola e Constituição do Leitor

P01-08944 Palavra Poética Narrativas e Canções de Chico Buarque de Holanda

P01-08945 Aprendizado Escrita Anos Iniciais Ens Fundamental

P01-08946 Alfabetização: Vestígios e Investigações

P01-08947 Sentidos Produção e (Re) construção Escrita EJA: Formação Leitor

P01-08948 Ed Patrimonial: Múltiplos olhares sobre Cultura e História

P01-08949 Ensino Componentes Curriculares Através Projetos Didáticos

P01-10593 Educação Cartográfica nas Séries Iniciais

P01-10594 Espaço Escolar e Produção de Subjetividade

02 – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA

CAP02-08899 Prática em Ed. Física para as Séries Iniciais do Ens Fundamental

CAP02-08900 Prática em Ed. Física de 5 a 8 séries do Ensino Fundamental

CAP02-08901 Prática em Ed. Física para Ensino Médio

CAP02-08902 Est Sup em Ed. Física para as Séries Iniciais do Ens Fundamental

CAP02-08903 Est Sup em Ed. Física da 5 a 8 séries do Ens Fundamental

CAP02-08904 Est Sup em Ed. Física para o Ensino Médio

CAP02-08905 Prática Pedagógica em Artes I

CAP02-08906 Prática Pedagógica em Artes II

CAP02-08907 Prática Pedagógica em Artes III

CAP02-08908 Estágio Supervisionado em Artes I

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CAP02-08909 Estágio Supervisionado em Artes II

CAP02-08910 Estágio Supervisionado em Artes III

CAP02-08960 Tópicos Especiais em Fotografia

CAP02-08961 Tópicos Especiais em Artes

CAP02-08962 Tópicos Especiais em Música

CAP02-10604 Artes Ciências e a Formação do Prof de Ens Fund e Médio

CAP02-10605 Ludicidade

CAP02-10606 Alternativas em Aprendizagem com Sucata

CAP02-11455 Prática em Educação Física Escolar I

CAP02-11456 Prática em Educação Física Escolar II

CAP02-11457 Prática em Educação Física Escolar III

CAP02-11458 Estágio Supervisionado em Educação Física Escolar I

CAP02-11459 Estágio Supervisionado em Educação Física Escolar II

CAP02-11460 Estágio Supervisionado em Educação Física Escolar III

03 – DEPARTAMENTOS DE LÍNGUA E LITERATURA

Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I

Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II

Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III

Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV

Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa

Metodologia do Ensino de Leitura e Literatura

Estágio de Educação Básica de Francês I

Estágio de Educação Básica de Francês II

Estágio de Educação Básica de Espanhol I

Estágio de Educação Básica de Espanhol II

Ensino Espanhol com Ling Estrangeira: Planej para Ens Fund e Médio

Produção Material Didático Ens Espanhol como Ling Estrangeira

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa V

Estágio Supervisionado em Língua Inglesa VI

Enfoques Metodológicos no Ensino da Língua Inglesa

Planejamento Língua Inglesa Ens. Fund e Médio

Avaliação Ensino Ling. Inglesa como Ling Estrangeira nos Ens Fund e Médio

Ensino Francês com Ling Estrangeira: Planej para Ens Fund e Médio

Produção Material Didático Compreensão Leitora em Francês como Ling Estrangeira

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Análise Material Didático p/ Ensino de Francês

Análise Material Didático p/ Ensino de Espanhol

CAP03-08883 Estágio de Educação Básica de Espanhol I

CAP03-08884 Estágio de Educação Básica de Espanhol II

CAP03-08885 Ensino Espanhol com Ling Estrangeira: Planej para Ens Fund e Médio

CAP03-08886 Produção Material Didático Ens Espanhol como Ling Estrangeira

CAP03-08887 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III

CAP03-08888 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV

CAP03-08889 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa V

CAP03-08890 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa VI

CAP03-08891 Enfoques Metodológicos no Ensino da Língua Inglesa

CAP03-08892 Planejamento Língua Inglesa Ens. Fund e Médio

CAP03-08893 Avaliação Ensino Ling. Inglesa como Ling Estrangeira nos Ens Fund e Médio

CAP03-08916 Ensino Francês com Ling Estrangeira: Planej para Ens Fund e Médio

CAP03-08917 Produção Material Didático Compreensão Leitora em Francês como Ling Estrangeira

CAP03-08918 Análise Material Didático p/ Ensino de Francês

CAP03-08919 Análise Material Didático p/ Ensino de Espanhol

CAP03-08875 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I

CAP03-08876 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II

CAP03-08877 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III

CAP03-08878 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV

CAP03-08879 Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa

CAP03-08880 Metodologia do Ensino de Leitura e Literatura

CAP03-08881 Estágio de Educação Básica de Francês I

CAP03-08882 Estágio de Educação Básica de Francês II

CAP03-08918 Análise Material Didático p/ Ensino de Francês

CAP03-08919 Análise Material Didático p/ Ensino de Espanhol

CAP03-08920 Produção Material Didático de Compreensão Leitora em Espanhol

CAP03-08926 Prat Análise Morfossintática p/ Ens Língua Portuguesa

CAP03-08927 Metodologia Trabalho c/ Texto Literário no Ens Médio

CAP03-08928 Literatura Infantil e Juvenil Brasileira

CAP03-08950 Gêneros Textuais no Ensino Língua Inglesa

CAP03-08951 Técnicas de Produção Textos em Língua Inglesa

CAP03-08952 Gramática Língua Inglesa Ensinos Fund e Médio

CAP03-08990 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V

CAP03-10597 Letramento: Elaboração de Material Didático

CAP03-10598 Construção de Material Didático em Língua Inglesa Instrumental

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CAP03-10599 Construção de Material Didático em Língua Espanhola Instrumental

CAP03-10600 Construção de Material Didático em Língua Francesa Instrumental

CAP03-10601 Literatura Infanto-Juvenil nos Ensino Fundamental e Médio

Análise Material Didático p/ Ensino de Espanhol

Produção Material Didático de Compreensão Leitora em Espanhol

Prat Análise Morfossintática p/ Ens Língua Portuguesa

Metodologia Trabalho c/ Texto Literário no Ens Médio

Literatura Infantil e Juvenil Brasileira

Gêneros Textuais no Ensino Língua Inglesa

Técnicas de Produção Textos em Língua Inglesa

Gramática Língua Inglesa Ensinos Fund e Médio

Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V

Letramento: Elaboração de Material Didático

Construção de Material Didático em Língua Inglesa Instrumental

Construção de Material Didático em Língua Espanhola Instrumental

Construção de Material Didático em Língua Francesa Instrumental

Literatura Infanto-Juvenil nos Ensino Fundamental e Médio

04 – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

CAP04-08836 Práticas Pedagógicas em Química I

CAP04-08837 Práticas Pedagógicas em Química II

CAP04-08838 Práticas Pedagógicas em Química III

CAP04-08839 Estágio Supervisionado em Química I

CAP04-08840 Estágio Supervisionado em Química III

CAP04-08841 Estágio Supervisionado em Química V

CAP04-08842 Estágio Supervisionado em Química VII

CAP04-08843 Estágio Supervisionado em Biologia II

CAP04-08844 Estágio Supervisionado em Biologia IV

CAP04-08845 Estágio Supervisionado em Biologia VI

CAP04-08846 Estágio Supervisionado em Física IV

CAP04-08847 Estágio Supervisionado em Física V

CAP04-08848 Estágio Supervisionado em Física VI

CAP04-08849 Leituras em Física a partir do Pensamento Filosófico

CAP04-08850 Evolução Conceitos Física e o Método Científico

CAP04-08851 Avaliação Livros Didáticos de Física para o Ensino Médio

CAP04-08921 Tópico em Investigação Científica

CAP04-08922 As Ciências no Cotidiano Escolar

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CAP04-08923 Técnicas de Biol Cel e Molec aplic p/ Ensino Médio

CAP04-08924 Inst p/ Ensino Lúdico de Ciências e Biologia

CAP04-08925 Estratégias Abordagem da Embriologia no Ensino Médio

CAP04-08929 Informática Aplicada Ensino de Química

CAP04-08930 Tópicos Avançados de Mecânica Clássica p/ Licenciatura

CAP04-08931 Física Moderna p/ Ensino Médio

CAP04-12178 Estágio Supervisionado II (Ciências)

CAP04-12179 Estágio Supervisionado IV (Biologia)

CAP04-12180 Estágio Supervisionado

Prat Pedag Ciências Sociais II: Tec. Ped. Dinâmicas e Utilização Rec Audiovisuais

Prat Pedag Ciências Sociais III: Projeto e Trabalho de Campo

05 – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA

CAP05-08934 Temas Regionais Ensino de Geografia – Mundo

CAP05-08935 Temas Regionais Ensino de Geografia – Brasil

CAP05-08936 Instrumentalização Cartográfica: Rec e Met Ens Geografias

CAP05-08937 Conceitos Geográficos para Educação Geográfica

CAP05-08938 Avaliação Geográfica: Estratégias Autonomia Ed Básica

CAP05-08963 Estágio Supervisionado em História III

CAP05-08964 Estágio Supervisionado em Filosofia III – Cap

CAP05-08965 Estágio Supervisionado em Geografia II

CAP05-10595 O Ensino da Geografia e a Educação Ambiental

CAP05-10596 História Local nos Ensino Fundamental e Médio

CAP05-11926 Sociologia IX

CAP05-11927 Sociologia XI

CAP05-12290 Concepção e Elaboração de Material Didático em Geografia

CAP05-12291 Estágio Supervisionado em Geografia III

06 – DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E DESENHO

CAP06-08894 Estágio Supervisionado em Matemática I

CAP06-08895 Estágio Supervisionado em Matemática II

CAP06-08896 Estágio Supervisionado em Matemática III

CAP06-08897 Prática Pedagógica em Matemática I

CAP06-08898 Prática Pedagógica em Matemática II

CAP06-08953 Noções de Lógica e Téc Demonstração Matemática

CAP06-08954 Desenho de Base Geométrica na Ed Básica

CAP06-08955 Geometria Dinâmica

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CAP06-08956 Elaboração Material Didático – Ling Visual e Tec Gráfica

CAP06-08957 Tecnologias no Ensino de Matemática

CAP06-08958 Análise Produção Mat Concreto Ensino Matemática Ed Básica

CAP06-08959 Matemática Financeira na Educação Básica

CAP06-10602 Matemática no Ensino Fundamental

CAP06-10603 Matemática no Ensino Médio

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

PLANO DE

PERIODIZAÇÃO DAS

DISCIPLINAS DE

EDUCAÇÃO BÁSICA E

CARGA HORÁRIA TOTAL

2015

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Plano de Periodização das Disciplinas de Educação Básica do CAp-UERJ e

Carga Horária Total por Ano Letivo

ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS

Ano de escolaridade DISCIPLINA CH semanal CH anual

1º ano EF

Núcleo Comum

Educação Física

Artes Visuais

Música

Oficina Produção Texto

Oficina Jogos LM

22

01

01

01

01

01

714

34

34

34

34

34

∑ CH 25 816

2º ano EF

Núcleo Comum I

Educação Física I

Artes Visuais I

Teatro I

Música I

25

01

01

01

01

850

34

34

34

34

∑ CH 29 986

3º ano EF

Núcleo Comum II

Educação Física II

Artes Visuais II

Teatro II

Música II

25

02

02

02

02

850

68

68

68

68 ∑ CH 33 1122

4º ano EF

Núcleo Comum III

Educação Física III

Artes Visuais III

Teatro III

Música III

Clube de Leitura III

25

02

02

01

02

01

850

68

68

34

68

34

∑ CH 33 1122

5ª ano EF

Núcleo Comum IV

Educação Física IV

Artes Visuais IV

Teatro IV

Música IV

Clube de Leitura IV

25

02

02

01

02

01

850

68

68

34

68

34 ∑CH 33 1122

∑ CH Anos Iniciais - 5202

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ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS

Ano de escolaridade DISCIPLINA CH semanal CH anual

6º ano EF

Educação Física V

Artes Visuais V

Música V

Geografia V

História V

Língua Inglesa V

Língua Francesa V

Língua Portuguesa V

Matemática V

Desenho V

Ciências V

03 01 01 03 03 03 03 05 05 02 03

102 34 34 102 102 102 102 170 170 68 102

∑ CH 32 1088

7º ano EF

Educação Física VI

Artes Visuais VI

Música VI

Geografia VI

História VI

Língua Inglesa VI

Língua Francesa VI

Língua Portuguesa VI

Matemática VI

Desenho VI

Ciências VI

03 01 01 03 03 03 03 05 05 02 03

102 34 34 102 102 102 102 170 170 68 102

∑ CH 32 1088

8º ano EF

Educação Física VII

Artes Visuais VII

Teatro VII

Geografia VII

História VII

Língua Inglesa VII

Língua Francesa VII

Língua Portuguesa VII

Matemática VII

Desenho VII

Ciências VII

03 01 01 03 03 02 02 05 05 02 03

102 34 34 102 102 68 68 170 170 68 102

∑ CH 30 1020

9º ano EF

Educação Física VIII

Fotografia VIII

Design VIII

Geografia VIII

História VIII

Língua Inglesa VIII

Língua Francesa VIII

Língua Portuguesa VIII

Matemática VIII

Desenho VIII

Biologia VIII

Física VIII

Química VIII

03 02 02 03 03 02 02 05 05 02 02 02 02

102 68 68 102 102 68 68 170 170 68 68 68 68

∑ CH 35 1190

∑ CH Anos Finais - 4386 ∑ CH EF - 9588

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ENSINO MÉDIO

ANO DE ESCOLARIDADE DISCIPLINA CH

semanal

CH anual

1º EM

Educação Física IX

Artes Plásticas IX (Eletiva)

Teatro IX (Eletiva)

Música IX (Eletiva)

Fotografia IX (Eletiva)

Design IX (Eletiva)

Geografia IX

História IX

Filosofia IX

Sociologia IX

Língua Inglesa IX (Eletiva)

Língua Francesa IX (Eletiva)

Língua Espanhola IX (Eletiva)

Língua Portuguesa IX

Literatura IX

Matemática IX

Desenho IX

Biologia IX

Física IX

Química IX

02

02

02

02

02

02

03

03

02

02

02

02

02

03

02

05

02

03

03

03

68

68

68

68

68

68

102

102

68

68

68

68

68

102

68

170

68

102

102

102

∑ CH 37 1258

2º EM

Educação Física X

História da Arte X

Geografia X

História X

Filosofia X

Sociologia X

Língua Inglesa X (Eletiva)

Língua Francesa X (Eletiva)

Língua Espanhola X (Eletiva)

Língua Portuguesa X

Literatura X

Matemática X

Desenho X

Biologia X

Física X

Química X

02

02

03

03

02

02

02

02

02

03

02

05

02

03

03

03

68

68

102

102

68

68

68

68

68

102

68

170

68

102

102

102

∑ CH 37 1258

3º EM

Educação Física XI

Geografia XI

História XI

Filosofia

Sociologia

Língua Inglesa XI (Eletiva)

Língua Francesa XI (Eletiva)

Língua Espanhola XI (Eletiva)

Língua Portuguesa XI

Literatura XI

Matemática XI

Biologia XI

Física XI

Química XI

02

04

04

02

02

02

02

02

06

02

06

05

05

03

68

136

136

68

68

68

68

68

204

68

204

170

170

102

∑ CH 43 1462

∑ CH EM - 3978

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIO

DA

EDUCAÇÃO

BÁSICA

2015

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ensino Fundamental (DEF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Núcleo Comum ( ) restrita

7) CH

748h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 22 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 22 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Valorizar as conquistas, experiências e processos de construção dos alunos, considerados a diversidade cultural e os conhecimentos prévios de cada um deles: ser leitor e escritor competente, de acordo com sua faixa etária. Identificar-se como sujeito da História. Desenvolver a autonomia e o senso crítico. Desenvolver postura de estudante. Desenvolver o raciocínio lógico. Reconhecer conhecimentos universais, estabelecendo relações entre eles. Utilizar linguagem própria das diferentes áreas do conhecimento nas práticas comunicativas de linguagem oral e escrita. 14) EMENTA O enfoque metodológico dos conteúdos é interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho com projetos didáticos. As rodas de leitura de textos contemplam os diferentes gêneros selecionados, em linguagem verbal e não-verbal: histórias, poemas, listas, notícias, tabelas, gráficos, enunciados de situações-problema, relatos, definições, descrições de experimentos, charges, esculturas, desenhos, fotografias, quadros. Os conteúdos programáticos estão assim distribuídos: língua portuguesa: os diferentes gêneros textuais como unidade de trabalho; matemática: sistema de numeração, formas geométricas, medidas; história: grupos sociais, realidade contemporânea; geografia: os diferentes espaços geográficos; ciências: o ser humano e suas relações com a natureza, o meio ambiente e sua diversidade. A avaliação é processual e considera diferentes instrumentos, como observação da professora, auto-avaliação, atividades em grupo, relatórios e trabalhos de campo. 15)BIBLIOGRAFIA BRIOSCHI, Gabriela. Bichos do Brasil. São Paulo: Odysseus. CARUSO, Carla. Cecília Meireles. São Paulo: Callis. (Col. Crianças famosas). CIÇA. O livro do trava-língua. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. DE NICOLA, José. Alfabetário. São Paulo: Moderna. MACHADO, Ana Maria. Gente, bicho, planta: o mundo me encanta. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. ______. Alguns medos e seus segredos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. ______. Menina bonita do laço de fita. São Paulo: Melhoramentos. MARTINEZ, Marina. Casa de vó é sempre domingo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. MUNDURUKU, Daniel. Coisas de índio (versão infantil). Rio de Janeiro: Callis. PRADO, Zuleika Almeida. Muitos mitos, lindas lendas. São Paulo: Callis. PALLOTTINI, Renata. O livro das adivinhações. São Paulo: Moderna. QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. Até passarinho passa. São Paulo: Moderna. RIEDERER, Márcia. Animais da nossa terra. Florianópolis: Cuca Fresca.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física ( ) restrita

7) CH

34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver o esquema corporal apontando para o conhecimento das partes do corpo e das potencialidades de movimentos diante de diferentes situações-problema; desenvolver a lateralidade através de movimentos simétricos e assimétricos de membros superiores e inferiores e em situação de giro do corpo; desenvolver o equilíbrio estático, dinâmico e recuperado através de habilidades motoras da Ginástica Artística e outras; desenvolver a velocidade de reação através de diferentes estímulos: visuais, auditivos e táteis; desenvolver a prática de pequenos jogos visando o processo de construção de valores relacionados a convivência; desenvolver atividades de apoio e recuperação paralela.

14) EMENTA Expressão Corporal. Capacidades Coordenativas e Condicionantes. Ginásticas Historiadas. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Rolo Para Frente e Rolo Para Trás. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001 PAIVA, I. M. Brinquedos Cantados. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. PIAGET, J. A Construção do Real na Criança. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1996. __________ O Nascimento da Inteligência na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral). 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1966. __________ A Formação do Símbolo na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral) 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1964. VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. Versão para E-Books: E-BooksBrasil.com

1) ANO 2) SEM.

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EMENTA DA DISCIPLINA 2006

seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Artes Plásticas ( ) restrita

7) CH

34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Apreciar imagens da História da Arte (da Pré-história à contemporaneidade) como estímulo à criatividade; vivenciar, a partir da apreciação, os elementos da linguagem visual, valorizando o conhecimento estético inerente ao aluno. 14) EMENTA Apreciação artística: análise visual / estética de imagens; elementos da linguagem visual: ponto, linha, cor, textura, volume, plano bi e tridimensional, composição, figura-fundo, simetria / assimetria, figurativo, abstrato. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. _VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.

1) ANO 2) SEM.

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EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Música ( ) restrita

7) CH

34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

14) OBJETIVOS Compreender a música como linguagem e expressão; apropriar se da estrutura básica da linguagem musical; dsenvolver a criatividade e criticidade na produção musical. 14) EMENTA Altura; duração; intensidade; timbre; densidade; música popular-urbana; música de tradição oral; música de concerto. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006

seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Núcleo Comum I ( ) restrita

7) CH

850h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 23 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 25 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS -Referem-se a conquistas, experiências e processos de ampliação e aprofundamento de conhecimentos do(a) aluno(a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências: utilizar a linguagem própria das diferentes áreas de conhecimento nas práticas comunicativas de linguagem oral e escrita; participar de rodas de discussão, sabendo ouvir outras idéias, opiniões e pensamentos; .expressar oralmente, com competência, idéias, opiniões, pensamentos, defendendo seus pontos de vista; .tornar-se leitor(a) e escritor(a) competente, de acordo com sua faixa etária; ler textos de diferentes gêneros, combinando estratégias de decifração, antecipação, inferência e verificação; produzir textos escritos adequados a diferentes intenções comunicativas; identificar os conceitos matemáticos como meios para compreender o mundo à sua volta; construir o significado das diferentes representações numéricas a partir de seus usos sociais; ler e escrever números, conhecendo, pelo menos, o valor posicional dos de seis algarismos; resolver operações matemáticas a partir de situações-problema do cotidiano e de jogos; comparar e ordenar quantidades que expressem grandezas familiares, interpretando e expressando os seus resultados; medir, utilizando procedimentos pessoais e instrumentos disponíveis e conhecidos; identificar características nas formas dos objetos conhecidos. Participar de conversas para elaboração coletiva de regras para o funcionamento dos grupos; agir em seus grupos; construir sínteses históricas, tomando as relações entre os momentos significativos da história pessoal, local, e os da história regional e nacional, conhecendo e valorizando a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como as identidades singulares das gentes brasileiras. Conhecer, valorizar e representar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam e constituem o espaço e a paisagem do estado do Rio de Janeiro. O trabalho de campo se evidencia como fundamental, efetivando o diálogo teoria/prática.

14) EMENTA As disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências constituem o Núcleo Comum das séries iniciais do Ensino Fundamental e são apresentadas de modo interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho por projetos didáticos. A participação nas rodas de leitura contempla o trabalho com os diferentes gêneros selecionados: histórias, poemas, listas, notícias, enunciados de situações-problemas, relatos, charges, imagens. O uso da língua com função social resulta em: produção da leitura de diferentes fontes de informação disponíveis no mundo – vídeos, jornais, enciclopédias, catálogos, mapas, livros, encartes, folhetos etc; produção com crescente autonomia de reescrita e escrita de textos pertencentes aos gêneros textuais priorizados: textos de informação científica, verbetes de enciclopédias, fichas e fábulas. A ênfase na análise e discussão das diferentes representações numéricas, bem como das estratégias usadas na resolução de operações a partir de situações-problema, busca: construção dos significados das operações fundamentais; desenvolvimento de procedimentos de cálculo – mental, escrito, aproximado, exato; estabelecimento de pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço. A realidade contemporânea que emerge das experiências do grupo e das notícias do cotidiano é objeto de discussão, de investigação, de registro e de tomada de posição ativa e comprometida com as mudanças em direção a uma sociedade mais democrática. Através da coleta e análise de documentos como fotografias e objetos, busca-se o conhecimento das origens, da caracterização, da história e da cultura dos grupos familiares aos quais os (as) alunos(as) pertencem e de outros grupos sociais. Ao estudar o ser humano e suas relações com a natureza, focaliza-se a relação entre a água, os alimentos e a vida. Ao investigar o ciclo da vida dos seres humanos, realizam-se pesquisas sobre as funções, a origem e outras características dos alimentos.

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15)BIBLIOGRAFIA Revista Ciência hoje para criança. São Paulo: Abril /SBPC (public. mensal). Revista Nossa História. Rio de Janeiro:BN (public. mensal). FERREIRA, Graça M. L. e MARTINELLI, M. Atlas Geográfico Ilustrado. São Paulo: Moderna, 2002. Obras de referência: dicionários, gramáticas, enciclopédias, catálogos. Obras da literatura infanto-juvenil. Periódicos: jornais e revistas.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física I ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver o esquema corporal levando a consciência de corpo e construindo o conceito de corporeidade; desenvolver a lateralidade iniciando a identificação de lado esquerdo e direito; desenvolver a estruturação e orientação espacial; desenvolver o equilíbrio estático, dinâmico e recuperado através de habilidades motoras da Ginástica Artística e outras; desenvolver a velocidade de reação através de diferentes estímulos: visuais, auditivos e táteis; desenvolver a força rápida e a força geral dinâmica; desenvolver a prática de pequenos jogos visando o processo de construção de valores relacionados a convivência inserindo regras mais complexas. 14) EMENTA Propriocepção. Cinestesia. Estrutura e Orientação Espacial. Lateralidade. Equilíbrio. Velocidade de Reação. Força Geral e Dinâmica. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Ponte. 15)BIBLIOGRAFIA PIAGET, J. A Construção do Real na Criança. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1996. __________ O Nascimento da Inteligência na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral). 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1966. __________ A Formação do Símbolo na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral) 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1964. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. PAIVA, I. M. Brinquedos Cantados. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, V. Educação Física: Recreação, Jogos e Desportos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984. DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980.

1) ANO 2) SEM.

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EMENTA DA DISCIPLINA 2006

seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística ( DEFA)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Artes Plásticas I ( ) restrita

7) CH

34 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Vivenciar os elementos da linguagem visual:ponto, linha, forma, cor para o desenvolvimento da percepção e apreciação estéticas num contexto histórico-cultural. 14) EMENTA Desenvolvimento plástico dos elementos da linguagem visual: o ponto, a linha e a forma; a cor. A apreciação visual da composição plástica.

15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978.

_ VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.

1) ANO 2) SEM.

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EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Música I

( ) restrita

7) CH

34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Compreensão da música como linguagem e expressão; apropriação da estrutura básica da linguagem musical; desenvolvimento da criatividade e criticidade na produção musical; conscientização do universo sonoro circundante; vivência de estilos variados e conhecimento de fatos históricos da música popular brasileira através de movimentos musicais ocorridos em diferentes décadas; vivência e conhecimento das características da música folclórica brasileira através de diversas manifestações; apropriação da linguagem musical escrita. 14) EMENTA Sons do corpo, do ambiente distante e do ambiente próximo (apreciação, reprodução, improvisação, criação e grafia); canções infantis desvinculadas do poder da mídia; cantigas de roda e brincadeiras cantadas; linguagem musical escrita através do aprendizado da flauta doce. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.

1) ANO 2) SEM.

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EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Teatro I ( ) restrita

7) CH 34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS

O corpo como instrumento de conhecimento da realidade sensível e sua relação com o mundo. 14)EMENTA

Sensibilização; integração; liberação do movimento; vivência de atividades que estimulem a imaginação; o corpo / uso do corpo; o espaço / aproveitamento do espaço; tteatro de formas animadas (máscaras e bonecos); ida ao teatro.

15)BIBLIOGRAFIA BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas

americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-uerj

4) DEPARTAMENTO

Ensino Fundamental (DEF)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Núcleo Comum II ( ) restrita

7) CH 850h /a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 23 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 25 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS -Referem-se a conquistas, experiências e processos de ampliação e aprofundamento de conhecimentos do(a) aluno(a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências, considerados a diversidade cultural e os conhecimentos prévios de cada um deles(as):Utilizar a linguagem própria das diferentes áreas de conhecimento nas práticas comunicativas de linguagem oral e escrita; participar de rodas de discussão, sabendo ouvir outras idéias, opiniões e pensamentos; expressar oralmente, com competência, idéias, opiniões, pensamentos, defendendo seus pontos de vista; tornar-se leitor(a) e escritor(a) competente, de acordo com sua faixa etária; ler textos de diferentes gêneros, combinando estratégias de decifração, antecipação, inferência e verificação; produzir textos escritos nos gêneros previstos para a série, utilizando a escrita alfabética e preocupando-se com a forma ortográfica; considerar a necessidade das várias versões que a produção do texto escrito requer, empenhando-se em produzi-las de modo cada vez mais autônomo; identificar os conceitos matemáticos como meios para compreender e transformar as relações sociais, econômicas e políticas no mundo à sua volta; construir o significado das diferentes representações numéricas a partir de seus usos sociais; ler e escrever números, utilizando conhecimento sobre o valor posicional dos algarismos; resolver operações matemáticas a partir de situações-problema do cotidiano e de jogos; comparar e ordenar quantidades que expressem grandezas familiares, interpretando e expressando os seus resultados; medir, utilizando procedimentos pessoais, unidades de medida não convencionais ou convencionais, e instrumentos disponíveis e conhecidos; localizar a posição de uma pessoa ou objeto no espaço e identificar características nas formas dos objetos; tornar-se um sujeito crítico e consciente, capaz de agir em seus grupos de convivência de modo responsável, para transformá-los; reconstruir a própria história, a de sua família e a história do outro, reconhecendo algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais; comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade, posteridade e simultaneidade; identificar alguns documentos históricos e fontes de informação; localizar os bairros de residência dos(as) alunos(as) da turmae das professoras, do endereço colégio, identificando características, peculiaridades, histórias; identificar-se como parte integrante da natureza e como agente de transformação e conservação do meio ambiente; desenvolver o pensamento científico, buscando informações em distintas fontes, bem como formulando perguntas e suposições sobre o assunto em estudo; tornar-se um(a) pesquisador(a) curioso(a), observando, registrando, fazendo relações e comunicando suas descobertas acerca de semelhanças e diferenças entre a diversidade de ambientes, seres e materiais. O trabalho de campo se evidencia como fundamental, efetivando o diálogo teoria/prática.

14) EMENTA

As disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências constituem o Núcleo Comum das séries iniciais do Ensino Fundamental e são apresentadas de modo interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho por projetos didáticos. A participação nas rodas de leitura contempla o trabalho com os diferentes gêneros selecionados: histórias, poemas, listas, notícias, tabelas, gráficos, enunciados de situações-problemas, relatos, definições, descrições de experimentos, charges, esculturas, desenhos, fotografias, quadros. O uso da língua com função social resulta em: produção da leitura de diferentes fontes de informação disponíveis no mundo – vídeos, jornais, enciclopédias, catálogos, mapas, livros, encartes, folhetos etc; produção com crescente autonomia de reescrita, escrita e edição de textos pertencentes aos gêneros textuais priorizados. A ênfase na análise e discussão das diferentes representações numéricas, bem como das estratégias usadas na resolução de operações a partir de situações-problema, busca: 1)construção dos significados das

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operações fundamentais; desenvolvimento de procedimentos de cálculo – mental, escrito, aproximado, exato; estabelecimento de pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço; reconhecimento de grandezas mensuráveis; identificação do uso de tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de informações e construção de formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas. A realidade contemporânea que emerge das experiências do grupo e das notícias do cotidiano é objeto de discussão, de investigação e de registro. As descobertas e conclusões dos debates apontam para uma tomada de posição ativa e comprometida com as mudanças em direção a uma sociedade mais democrática. Através da coleta e análise de documentos como fotografias e objetos, busca-se o conhecimento das origens, da caracterização, da história e da cultura dos grupos familiares aos quais os (as) alunos (as) pertencem e de outros grupos sociais. Ao estudar o ser humano e suas relações com a natureza, focaliza-se a relação entre a água, os alimentos e a vida. O meio ambiente e sua diversidade são analisados através dos caminhos das águas em nosso planeta: o ciclo da água; a poluição dos rios e mares; o desequilíbrio ecológico como produção humana; a consciência ecológica; a recuperação dos mananciais; a água potável. 15)BIBLIOGRAFIA Revista Ciência hoje para criança. São Paulo: Abril /SBPC (public. mensal). Revista Nossa História. Rio de Janeiro:BN (public. mensal). FERREIRA, Graça M. L. e MARTINELLI, M. Atlas Geográfico Ilustrado. São Paulo: Moderna, 2002. Obras de referência: dicionários, gramáticas, enciclopédias, catálogos. Obras da literatura infanto-juvenil. Periódicos: jornais e revistas.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

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3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física II ( ) restrita

7) CH 34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Desenvolver a lateralidade identificando esquerda e direito em si e no outro; desenvolver a estruturação e orientação temporal; desenvolver a força de resistência através de exercícios dinâmicos e de curta duração; desenvolver a força rápida e a força geral dinâmica através de exercícios naturais; desenvolver a prática de pequenos jogos visando o processo de construção de conceitos como: trabalho em equipe, vencedor e vencido; desenvolver habilidades motoras simples e complexas através de jogos cooperativos e pré-desportivos; introduzir o conceito de moral autônoma a partir da discussão de pequenas regras. 14) EMENTA Propriocepção. Cinestesia. Estrutura e Orientação Espacial. Lateralidade. Equilíbrio. Velocidade de Reação. Força Geral e Dinâmica. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Parada de Três Apoios. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004. DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais. Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001 FERREIRA, V. Educação Física: Recreação, Jogos e Desportos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984 MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

4) DEPARTAMENTO

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CAp-UERJ Educação Física e Artística ( DEFA)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Artes Plásticas II ( ) restrita

7) CH 34 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Vivenciar os elementos da linguagem visual:ponto, linha, forma, cor para o desenvolvimento da percepção e apreciação estéticas num contexto histórico-cultural. 14) EMENTA Desenvolvimento plástico dos elementos da linguagem visual: o ponto; a definição de linha; a definição de forma; as cores primárias. Análise visual da produção plástica. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

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CAp-UERJ

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Música II ( ) restrita

7) CH

34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Compreensão da música como linguagem e expressão; apropriação da estrutura básica da linguagem musical; desenvolvimento da criatividade e criticidade na produção musical; conscientização do universo sonoro circundante; vivência de estilos variados e conhecimento de fatos históricos da música popular brasileira através de movimentos musicais ocorridos em diferentes décadas; vivência e conhecimento das características da música folclórica brasileira através de diversas manifestações; apropriação da linguagem musical escrita. 14) EMENTA Classificação dos sons quanto à altura, duração, intensidade, timbre e densidade (apreciação, reprodução, criação e grafia); o choro e o samba; parlendas, trava-línguas e ditos populares; linguagem musical escrita através do aprendizado da flauta doce. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

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CAp-UERJ

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Teatro II ( ) restrita

7) CH 34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Caracterizar a percepção de si e do mundo através de impressões sensoriais, utilizando a linguagem teatral; o corpo como instrumento de conhecimento da realidade sensível e sua relação com o mundo. 14) EMENTA Sensibilização; redescoberta – abertura para o novo; vivência de atividades que estimulem a imaginação; reativação dos sentidos / mergulho nas sensações; espaço interno / externo. Reconhecimento de recursos; percepção das possibilidades corporais. Conscientização do processo. Aplicação consciente dos recursos corporais, físicos e sensoriais através do amplo movimento no espaço. O corpo / uso integral do corpo; o espaço / aproveitamento do espaço; teatro de formas animadas (máscaras e bonecos); ida ao teatro. 15)BIBLIOGRAFIA BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas

americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ensino Fundamental (DEF)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Núcleo Comum III ( ) restrita

7) CH 850h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 23 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 25 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Referem-se a conquistas, experiências e processos de ampliação e aprofundamento de conhecimentos do(a) aluno(a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências, considerados a diversidade cultural e os conhecimentos prévios de cada um deles(as): Ler e demonstrar compreensão a respeito do conteúdo do texto e da intencionalidade do autor; utilizar a leitura como instrumento de aprendizagem, fonte de informação, ampliação de cultura e material para reflexão.Produzir textos oralmente, adequados a situações de comunicação verbal, compatíveis com o contexto e com o interlocutor; produzir diferentes tipos de textos escritos, contextualizando-os e utilizando as marcas próprias de cada gênero; utilizar adequadamente as estruturas lingüísticas na produção de textos; construir os conceitos de número inteiro, número racional, sistema monetário, medida, relações geométricas no espaço; utilizar diferentes estratégias para resolução de situações-problema; utilizar a linguagem matemática na vida cotidiana; representar em linha de tempo a sucessão e a simultaneidade do tempo histórico, dos acontecimentos da história da vida dos alunos, do colégio, de outros grupos e de fatos da História do Brasil, incluindo os atores anônimos que fizeram e fazem a nossa História; identificar os momentos principais de ocupação urbana da cidade do Rio de Janeiro; caracterizar o Rio de Janeiro como cidade-capital da República brasileira até 1960; perceber a necessidade de uma orientação no espaço e as possibilidades de sua representação no papel; identificar aspectos físicos e topológicos da cidade; identificar a organização político-administrativa da cidade do Rio de Janeiro; conceituar saúde; reconhecer os recursos naturais como indispensáveis à sobrevivência dos seres vivos e compreender a necessidade de preservá-los; tornar-se um(a) pesquisador(a) curioso(a), observando, registrando, fazendo relações e comunicando as descobertas sobre semelhanças e diferenças entre a diversidade de ambientes, seres e materiais. O trabalho de campo se evidencia como fundamental, efetivando o diálogo teoria/prática.

14) EMENTA -As disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências constituem o Núcleo Comum das séries iniciais do Ensino Fundamental e são apresentadas de modo interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho por projetos didáticos. A participação nas rodas de leitura de textos contemplam os diferentes gêneros selecionados: narrativos, descritivos, jornalísticos, poéticos e de correspondência. O uso da língua com função social resulta do trabalho constante de leitura, escrita, reescrita e revisão do texto escrito. Os elementos de estruturação do texto focalizados prioritariamente são: reconhecimento dos sentidos, pontuação, ortografia, recursos expressivos, marcas de tempo. O uso da matemática com função social resulta de: a)identificação dos números inteiros, através da leitura e escrita até a classe dos milhares; b)conceituação das operações de multiplicação e divisão e uso dos algoritmos; c)identificação dos números racionais, pela leitura e escrita, e relacionando-os com a unidade; d)operações, equivalência de valores e reconhecimento de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro; e)reconhecimento das medidas de tempo, comprimento, massa, capacidade. A avaliação é processual e considera diferentes instrumentos, como observação do(a) professor(a), auto-avaliação, exames pontuais, atividades em grupo, relatórios, trabalhos de campo. A História da Cidade do Rio de Janeiro revisitada e recontada através de trabalhos de campo. O processo de ocupação da Cidade; paisagem natural e paisagem humanizada. O meio ambiente e a relação com os seres humanos.

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15)BIBLIOGRAFIA Revista Ciência hoje para criança. São Paulo: Abril /SBPC (public. mensal). Revista Nossa História. Rio de Janeiro:BN (public. mensal). FERREIRA, Graça M. L. e MARTINELLI, M. Atlas Geográfico Ilustrado. São Paulo: Moderna, 2002. Obras de referência: dicionários, gramáticas, enciclopédias, catálogos. Obras da literatura infanto-juvenil. Periódicos: jornais e revistas.

1) ANO 2) SEM.

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EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ensino Fundamental (DEF)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Clube de Leitura III ( ) restrita

7) CH

136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Trabalhar os bens culturais como campo de dispersão das linguagens; abrir espaços para que cada sujeito-leitor-autor se aproprie dos textos lidos e produzidos com as marcas de sua identidade; produzir textos como sujeito-autor; trabalhar a leitura como matéria-prima para a escritura; examinar as dimensões em que intervêm, diferentemente, semelhanças e diferenças existentes entre leitura de um livro e leitura de imagens; reconhecer e diferenciar estruturas de significância, decifrando, interpretando, produzindo sentidos. 14) EMENTA A partir da explicitação do repertório individual dos alunos serão discutidas as histórias de leitores e de leituras, a partir da leitura de livros e dos diversos materiais escritos disponíveis, da História, dos equipamentos e monumentos da cidade, analisados como lugares de memória. O enfoque metodológico toma o texto como unidade de trabalho na sua diversidade de gêneros, de intenções, de leituras, de escrituras.O trabalho centra-se, portanto, nas diferentes linguagens, entendendo-se que elas não se excluem e sim dialogam permanentemente. Entendendo-se, ainda, que não há sujeito fora das linguagens e que são elas que o constituem, a disciplina Clube de Leitura toma como ponto de partida competências diferenciadas, a partir das possibilidades de leituras que se efetivam por um processo de aprendizagem bem particular; dessa forma, cada sujeito-leitor-autor apropriar-se-á dos textos com as marcas da sua identidade. O trabalho com a terceira série do Ensino Fundamental prioriza, além do livro, e do resgate da obra de Monteiro Lobato,a leitura da história da Cidade do Rio de Janeiro presente nos equipamentos arquitetônicos e nos lugares de memória da cidade, através do trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. (org.) Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997. BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1980. ________. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1973. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas,SP: Pontes, 1993. ________. Texto e leitor. Campinas,SP: Pontes, 1992. ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. São Paulo: Pontes, 1987. PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro: Rocca, 1993.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

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3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA) ( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física III ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolvimento das Capacidades Coordenativas e Condicionantes; sentido Cinestésico; desenvolver a coordenação espaço/temporal através de jogos pré-desportivos; desenvolver a força de resistência através de exercícios dinâmicos e de curta duração; desenvolver a força rápida e a força geral dinâmica através de exercícios naturais; desenvolver o conhecimento do corpo no espaço através de movimentos em diferentes planos e eixos; desenvolver a o sentido de liderança através dos jogos pré-desportivos; reconhecer em si e nos outros suas potencialidades e limitações; trabalhar a questão da inclusão através do reconhecimento das diferenças; desenvolver habilidades motoras simples e complexas através de jogos cooperativos e pré-desportivos; desenvolver o conceito de moral autônoma a partir da discussão de pequenas regras buscando suas adaptações ao contexto vivenciado. 14)EMENTA Força Dinâmica. Força Rápida. Coordenação Espaço/Temporal. Moral Autônoma. Construção Coletiva de Normas e Regras. Habilidades Motoras Cíclicas e Acíclicas. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Parada de Dois Apoios e Estrela. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980

ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS, 2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais. Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999. DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FARINATTI, P. T.V. Criança e Atividade Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001 FERREIRA, V. Educação Física: Recreação, Jogos e Desportos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. FREIRE, J. B. De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, 1991. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MARQUES, A. O Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas em Crianças e Jovens na Escola. Actas do I Congresso de Educação Física de Países de Língua Portuguesa. Porto: UERJ/Universidade do Porto, 1989. LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984. SCHIMIDT, R. & WRISBERG, C. Aprendizagem Performance Motora. (Trad. Ricardo Petersem). Porto Alegre: Artmed, 2001.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO

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Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

Educação Física e Artística ( DEFA)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Artes Plásticas III ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

9) CURSO(S)

TEÓRICA PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO

Ensino Fundamental

TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Vivenciar os elementos da linguagem visual como, ponto, linha, forma, cor, textura, plano bi e tridimensionais, figura-fundo, simetria e assimetria, figurativo, abstrato, situações compositivas indicadas por movimentos, direções, ritmos, contrastes, tensões e proporções, para o desenvolvimento da percepção e apreciação estéticas num contexto histórico-cultural. 14) EMENTA Os elementos da linguagem visual como requisitos para o fazer artístico; a apreciação estética do fazer artístico com base no contexto imagético histórico. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991. ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

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CAp-UERJ

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Música III ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

9) CURSO(S)

TEÓRICA

PRÁTICA 2 Ensino Fundamental

LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Compreensão da música como linguagem e expressão; apropriação da estrutura básica da linguagem musical; desenvolvimento da criatividade e criticidade na produção musical; conscientização do universo sonoro circundante; vivência de estilos variados e conhecimento de fatos históricos da música popular brasileira através de movimentos musicais ocorridos em diferentes décadas; vivência e conhecimento das características da música folclórica brasileira através de diversas manifestações; apropriação da linguagem musical escrita. 14) EMENTA Paisagem sonora (apreciação, reprodução, improvisação, criação e grafia); a Bossa Nova, o Tropicalismo e a Jovem Guarda; danças Folclóricas; linguagem musical escrita através do aprendizado da flauta doce. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

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CAp-UERJ

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Teatro III ( ) restrita

7) CH 34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Caracterizar a percepção de si e do mundo através de impressões sensoriais, da comunicação de pensamentos, vontades, sentimentos e emoções utilizando a linguagem teatral; resgatar as inúmeras potencialidades do corpo como instrumento de conhecimento da realidade sensível para ampliar sua relação com o mundo. 14) EMENTA Sensibilização (descondicionamento de modelos); redescoberta – abertura para o novo; vivência de atividades que estimulem a imaginação; reativação dos sentidos / mergulho nas sensações; liberação de emoções e sentimentos em pequenas situações-problema; espaço interno / externo. Reconhecimento de recursos; percepção das possibilidades corporais. Aplicação dos recursos corporais, físicos e sensoriais através do amplo movimento no espaço; o corpo / uso integral do corpo; o espaço / aproveitamento do espaço; reorganização do universo pessoal / o pensamento criador. Ida ao teatro

15)BIBLIOGRAFIA BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas

americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ensino Fundamental (DEF)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Núcleo Comum IV ( ) restrita

7) CH 850h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 23 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 25 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Referem-se a conquistas, experiências e processos de ampliação e aprofundamento de conhecimentos do(a) aluno(a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências: Utilizar a leitura como instrumento de aprendizagem, fonte de informação, ampliação de cultura, material para reflexão e matéria-prima para a escrita.Tornar-se um(a) pesquisador(a) curioso(a), observando, registrando, fazendo relações e comunicando as descobertas sobre semelhanças e diferenças entre a diversidade de ambientes, seres e materiais. Reconhecer e produzir textos de diferentes gêneros, identificando e empregando os elementos e recursos formais lingüísticos e extra-lingüísticos que lhes dão coerência e coesão. Utilizar diferentes estratégias para a resolução de situações-problema, fazendo uso da linguagem matemática, inclusive em tabelas e gráficos, na construção dos conceitos de espaço, números inteiros e racionais, medidas e operações. Construir sínteses históricas, tomando as relações entre os momentos significativos da história pessoal, local, e os da história regional e nacional, conhecendo e valorizando a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como as identidades singulares das gentes brasileiras. Conhecer, valorizar e representar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam e constituem o espaço e a paisagem do estado do Rio de Janeiro. O trabalho de campo se evidencia como fundamental, efetivando o diálogo teoria/prática.

14) EMENTA As disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências constituem o Núcleo Comum das séries iniciais do Ensino Fundamental e são apresentadas de modo interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho por projetos didáticos. A participação nas rodas de leitura, em suas diferentes modalidades, é o fio condutor dos momentos de aprendizagem. Os conteúdos das disciplinas referem-se a conceitos, atitudes e procedimentos que buscam a crescente autonomia na leitura e produção de textos em linguagem verbal e não-verbal, no levantamento de questões ou situações-problema do cotidiano para investigação e encaminhamento de soluções. A avaliação é processual e considera diferentes instrumentos, como observação do(a) professor(a), auto-avaliação, exames pontuais, atividades em grupo, relatórios, trabalhos de campo. 15)BIBLIOGRAFIA Revista Ciência hoje para criança. São Paulo: Abril /SBPC (public. mensal). Revista Nossa História. Rio de Janeiro:BN (public. mensal). FERREIRA, Graça M. L. e MARTINELLI, M. Atlas Geográfico Ilustrado. São Paulo: Moderna, 2002. Obras de referência: dicionários, gramáticas, enciclopédias, catálogos. Obras da literatura infanto-juvenil. Periódicos: jornais e revistas.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ensino Fundamental (DEF)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA ]

Clube de Leitura IV ( ) restrita

7) CH

136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Trabalhar os bens culturais como campo de dispersão das linguagens; abrir espaços para que cada sujeito-leitor-autor se aproprie dos textos lidos e produzidos com as marcas de sua identidade; produzir textos como sujeito-autor-escritor; trabalhar a leitura como matéria-prima para a escritura; examinar as dimensões em que intervêm, diferentemente, semelhanças e diferenças existentes entre leitura de um livro e leitura de imagens; reconhecer e diferenciar estruturas de significância, decifrando, interpretando, produzindo sentidos, tanto em textos verbais quanto em textos não verbais. 14)EMENTA A partir da explicitação do repertório individual dos alunos serão discutidas as histórias de leitores e de leituras, a partir da leitura de livros e dos diversos materiais escritos disponíveis. O enfoque metodológico toma o texto como unidade de trabalho na sua diversidade de gêneros, de intenções, de leituras, de escrituras.O trabalho centra-se, portanto, nas diferentes linguagens, entendendo-se que elas não se excluem e sim dialogam permanentemente. Entendendo-se, ainda, que não há sujeito fora das linguagens e que são elas que o constituem, a disciplina Clube de Leitura toma como ponto de partida competências diferenciadas, a partir das possibilidades de leituras que se efetivam por um processo de aprendizagem bem particular; dessa forma, cada sujeito-leitor-autor apropriar-se-á dos textos com as marcas da sua identidade. O trabalho com a quarta série do Ensino Fundamental prioriza, além do livro, e das histórias de leitores e de suas leituras, nas Rodas de Leitura, a alfabetização do olhar para se ler a história de Paraty e de Vassouras, com as marcas de tempo presentes nos equipamentos arquitetônicas e nos lugares de memória das duas cidades, através do trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA BANDEIRA, Pedro. O fantástico mistério de Feiurinha. 23ª ed. São Paulo: FTD, 1999. (Coleção Terceiras Histórias). MACHADO, Ana Maria. Bisa Bia, Bisa Bel. 2ª ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 1982. ZIRALDO. O menino quadradinho. São Paulo: Melhoramentos, 1989. MACHADO, Ana Maria. Bisa Bia, Bisa Bel. 2ª ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 1982. SANDRONI, Luciana. O Sítio no Descobrimento: a turma do Picapau Amarelo na expedição de Pedro Álvares Cabral. São Paulo: Globo, 2000.

1) ANO 2) SEM.

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EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física IV ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolvimento das capacidades coordenativas e condicionantes; desenvolvimento de habilidades motoras complexas; iniciação desportiva; iniciação de habilidades motoras específicas através do jogo: Câmbio, Futsal e Handebol; desenvolver as capacidades condicionantes através de jogos coletivos e pré-desportivos; reconhecer em si e nos outros suas potencialidades e limitações; trabalhar a questão da inclusão através do reconhecimento das diferenças; trabalhar o conceito de moral autônoma a partir da discussão de regras mais complexas buscando suas adaptações ao contexto vivenciado; desenvolver o conceito de participação e a aderência ao hábito da prática de atividades físicas como lazer ativo. 14) EMENTA Iniciação Desportiva: Elementos Rudimentares dos Futsal. Elementos Rudimentares do Voleibol Através do Câmbio. Elementos Rudimentares do Handebol Através do Queimado e de Grades Jogos. Coordenação Espaço/Temporal. Moral Autônoma. Construção Coletiva de Normas e Regras. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Saltos. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004. BELO JR, N. Ciências do Esporte Aplicadas ao Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS, 2000

DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais. Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999. DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico DIETRICH, K. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FARINATTI, P. T.V. Criança e Atividade Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. FERREIRA, Ricardo L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. FERREIRA, V. Educação Física: Recreação, Jogos e Desportos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. FREIRE, J. B. De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, 1991. KOSLER, Horts. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MARQUES, A. O Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas em Crianças e Jovens na Escola. Actas do I Congresso de Educação Física de Países de Língua Portuguesa. Porto: UERJ/Universidade do Porto, 1989. MENEZES, M. Futsal: Aprimoramento Técnico e Tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. MULTI, D. Futsal da iniciação ao alto nível. Rio de Janeiro: Sprint, 1999

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PAIVA, I. M. Brinquedos Cantados. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. PIAGET, J. A Construção do Real na Criança. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1996. __________ O Nascimento da Inteligência na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral). 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1966. __________ A Formação do Símbolo na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral) 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1964.

Regras Oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. Regras Oficiais do Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SCHIMIDT, R. & WRISBERG, C. Aprendizagem Performance Motora. (Trad. Ricardo Petersem). Porto Alegre: Artmed, 2001. TEIXEIRA JUNIOR, Jober. Futebol de Salão: Uma Nova Visão Pedagógica. Porto Alegre: Sagra, 1991.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 4º série

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística ( DEFA)

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Cap- UERJ

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Artes Plásticas IV ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

9) CURSO(S)

TEÓRICA

PRÁTICA 02 Ensino Fundamental

LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Vivenciar os elementos da linguagem visual como, ponto, linha, forma, cor-pigmento, textura, plano bi e tridimensionais, figura-fundo, simetria e assimetria, figurativo, abstrato, situações compositivas indicadas por movimentos, direções, ritmos, contrastes, tensões e proporções, para o desenvolvimento da percepção e apreciação estéticas num contexto histórico-cultural. 14) EMENTA O fazer artístico: a expressão plástica com a utilização dos elementos da linguagem visual; a apreciação estética de imagens históricas como parâmetro para a análise visual da produção plástica. 15)BIBLIOGRAFIA _ BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 _ ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. _ DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. _ HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. _ MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. _ OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. _Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. _ PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. _ PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. _ READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. _ VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

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CAp-UERJ

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Música IV ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

9) CURSO(S)

TEÓRICA

PRÁTICA 2 Ensino Fundamental

LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Compreender a música como linguagem e expressão; apropriar se da estrutura básica da linguagem musical; desenvolver a criatividade e criticidade na produção musical; conscientizar se do universo sonoro circundante; vivenciar variados estilos e conhecer fatos históricos da música popular brasileira através de movimentos musicais ocorridos em diferentes décadas; vivenciar e conhecer as características da música folclórica brasileira através de diversas manifestações; apropriar se da linguagem musical escrita. 14)EMENTA Música concreta (apreciação, reprodução, improvisação, criação e grafia); o Rock brasileiro e os movimentos da música popular brasileira contemporâneos; danças dramáticas; linguagem musical escrita através do aprendizado da flauta doce. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.

1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

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CAp-UERJ

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Teatro IV ( ) restrita

7) CH 34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Conhecer o corpo para interagir de diversas maneiras com o mundo que o cerca; comunicar sensações, emoções, sentimentos e conhecimentos através da linguagem teatral; liberar e desenvolver a relação homem / espaço físico na exploração de outros ambientes que não só o da sala de aula como medida primeira para uma realimentação de espaço imaginário e criativo. 14)EMENTA O contato com o teatro. A vivência do processo teatral; a construção (a linguagem); o efeito cênico (o espetáculo); o resultado (o que se depreende); tópicos sobre a história do teatro; ida ao teatro 15)BIBLIOGRAFIA BOAL,A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas

americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Desenho V ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; traçar corretamente as letras do tipo bastão; conceituar e representar ponto, linha e plano; identificar e desenhar os diversos tipos de linha; conceituar, identificar e representar a reta e seus subconjuntos; usar a régua para medir e traçar segmentos; identificar as posições das retas; conceituar, traçar, classificar e medir ângulos; traçar paralelas e perpendiculares com o par de esquadros; conceituar distâncias entre pontos, entre ponto e reta e entre retas, determinação gráfica; conceituar linha poligonal e polígonos; conceituar, identificar, classificar e representar triângulos; conceituar, identificar, classificar e representar quadriláteros. 14) EMENTA Expressão em caligrafia técnica: maiúscula, minúscula e algarismos. Entes geométricos: ponto, linha e plano; a reta e seus subconjuntos; medidas de segmentos. Posições absolutas e relativas da reta: construções geométricas elementares. Formas geométricas planas: ângulos; curvas e regiões; polígonos; circunferência. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES,E.T.K., FUJIKO, C. Desenho Geométrico (Vol. 1). Editora Scipione JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e Imagens (Vol.1). Ed. Saraiva.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-

UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Geografia V

(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Identificar a Geografia como ciência que tem o espaço como categoria de interpretação do real; Apreender o espaço geográfico através da relação natureza-sociedade, pela mediação do trabalho a partir do instrumental básico de representação do espaço. 14) EMENTA O espaço geográfico: sua perspectiva escalar e conceitual, e as suas dimensões estruturadoras; O espaço geográfico e sua representação simbólica; As relações natureza-sociedade: Gaia, a Terra em seu dinamismo sistêmico - a dinâmica do tempo, do clima e da crosta do planeta; A superfície da Terra e o equilíbrio e desequilíbrio ambientais. Atividades práticas – trabalhos de campo. 15) BIBLIOGRAFIA Cavalcanti, L. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. 4ª ed. São Paulo: Papirus, 2003. Salgado-Labouriau, M. L. História Ecológica da Terra. 2ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1994. Simielli, M. E. Geoatlas Escolar. São Paulo: Ed. Ática, 2002. Moreira, I. Construindo o Espaço do Homem. Vol.1. São Paulo: Editora Ática, 2002.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAP-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

História V ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Introduzir os conceitos históricos fundamentais, relacionando-os aos conteúdos da série; apresentação das discussões em torno do surgimento do homem; a formação das primeiras organizações sociais; o aparecimento das primeiras experiências históricas de Estado e o surgimento da exploração da mão-de-obra humana e das lutas de classes sociais. 14) EMENTA Introdução ao estudo da História. As comunidades primitivas e as sociedades hidráulicas, com ênfase na comparação entre as sociedades africanas e do oriente próximo. O Escravismo Antigo (Grécia e Roma) . 15)BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. Trad. de Telma Costa. 2a ed. Porto: Afrontamento, 1982. ARAÚJO, Helena Maria Marques. Tempo-rei – a noção de tempo em adolescentes de 10 a 14 anos: implicações para o

ensino de História. Dissertação de Mestrado apresentada ao Departamento de Educação da PUC-RJ, 1998. Mimeo. CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O Egito antigo. 3a ed. São Paulo: Brasileira, 1984. (Col. Tudo é História, 34) CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Sociedades do Antigo Oriente Próximo São Paulo, Ática, 1996. FAGE, John D. História da África. Lisboa: Edições 70, s/d. FINLEY, M. I. Aspectos da Antigüidade. Trad. de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 1991 PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Atual, 1987. (Col. Discutindo a História).

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5)CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Francesa V ( ) restrita

7) CH 102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Sensibilizar o aluno para a aprendizagem da língua francesa, enfatizando o acesso a uma realidade cultural diferente da sua e permitindo-lhe estabelecer um paralelo entre as duas culturas; introduzir o aluno na estrutura e no funcionamento da língua francesa, estimulando a produção de textos orais e escritos; levar o aluno a perceber o texto em língua francesa como unidade de produção de sentido; proporcionar ao aluno situações em que ele possa desinibir-se e socializar através de jogos, dramatizações, músicas etc. 14) EMENTA

-Identificar-se e identificar alguém; apresentar-se e apresentar alguém; cumprimentar; descrever alguém e alguma coisa; expressar o gosto e a posse; pedir e dar informações sobre alguém; as nacionalidades; formular questões; expressar ordens e conselhos; as cores e os números; a família, as férias, as profissões; a língua francesa e o mundo francófono. 15)BIBLIOGRAFIA C. BERGERON, M. ALBERO. Tandem 1, Paris, Didier, 2003.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Inglesa V ( ) restrita

7) CH 102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Familiarizar do educando com as formas oral e escrita de um código lingüístico diferente daquele usado na sua comunidade de fala, a partir de uma abordagem comunicativa, que lhe permita construir significados nessa língua; introduzidos aspectos estruturais, funcionais, lexicais, fonológicos e culturais da língua inglesa como língua estrangeira; elicitar do conhecimento passivo que os educandos já possuem do idioma. 14)EMENTA Apresentação de si mesmo e de outros; cumprimentos/ Saudações; descrição de pessoas: idade, aspectos físicos; descrição de objetos; localização de pessoas, lugares e objetos; descrição de tempo climático; horas; discussão de diversos temas transversais tais como: pluriculturalismo, ética, trabalho e consumo, meio ambiente, entre outros. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Portuguesa V ( ) restrita

7) CH

170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto: Fábulas tradicionais e modernas; Lendas; Histórias de encantamento; Histórias em quadrinhos;Narrativas de aventuras; identificar os elementos constitutivos do texto: identificar textos em linguagem verbal e não-verbal; caracterizar, estruturalmente, a língua escrita e a falada; caracterizar textos em registro formal e informal; identificar a função de diferentes sinais de pontuação; interpretar a pontuação como recurso visual para indicar a entonação; reconhecer os elementos de comunicação; identificar o ruído na comunicação; redigir diferentes tipos de texto. 14)EMENTA Fábula – características estruturais, caracterização de personagens, tempo e espaço, redação de fábulas; lendas – características estruturais, caracterização de personagens, figuras lendárias, tempo e espaço, a variação lingüística, redação de lendas; história de encantamento – características estruturais, diferenças da estrutura tradicional deste tipo de texto versus estrutura moderna. Caracterização de personagens – tipo, tempo, espaço e presença do elemento mágico, redação de histórias de encantamento; história em quadrinhos – reconhecimento de linguagem verbal e não-verbal; a função e os tipos de balões; os elementos da comunicação; o ruído na comunicação; características estruturais; narrativa de aventuras – características estruturais; a relação espaço físico / enredo / personagens; modalidades da linguagem verbal. Diferença entre fala e escrita – a questão da pontuação / entonação. 15)BIBLIOGRAFIA BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Luceña: 1999. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CHALHUB, S. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática. CUNHA, C. e CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GANCHO, C. V. Como Analisar Narrativas. São Paulo: Ática. GERALDI, J. W. (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo:Ática, 1997. KOCH, I. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. ________ e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do

Autor, 2000. LEITE, L. C. M. O Foco Narrativo. São Paulo: Ática, 1991. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática na Escola. São Paulo: Contexto, 1990. ________. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. e KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. SOARES, A. Gêneros Literários. São Paulo: Ática. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez,

1996.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Matemática V ( ) restrita

7) CH

170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Ampliar o conhecimento sobre os antigos sistemas de numeração e a estrutura dos sistemas de numeração posicionais; operar com números naturais; abstrair figuras geométricas a partir de objetos reais, reconhecer polígonos identificando seus vértices, lados e ângulos internos; classificar triângulos; identificar entre os quadriláteros, os trapézios, os paralelogramos, os losangos, os retângulos e os quadrados; conceituar perímetro e área; utilizar diversas unidades de medida; conceituar números primos; decompor números; obter divisores; múltiplos, MDC e MMC a partir da decomposição em fatores primos; operar com frações e números decimais. 14) EMENTA Sistemas de numeração do passado e posicional; figuras planas e espaciais; perímetro e área; múltiplos e divisores; numeração fracionária e decimal. 15)BIBLIOGRAFIA JAKUBO & LELLIS. Matemática na Medida Certa , Ed. Scipione, SP, 1995. IMENES & LELLIS. Matemática , Ed. Scipione, SP, 1995. BIGODE, A. J. LOPES.Matemática Hoje é Feita Assim , Ed. FTD, SP. ----------- Coleção Vivendo a Matemática , Ed. Scipione.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Artes Plásticas V ( ) restrita

7) CH

34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Conhecer, analisar e comparar esteticamente a produção visual em seu contexto histórico; criar formas plásticas a partir do reconhecimento dos elementos da linguagem visual; reagir criativa e criticamente aos estímulos visuais propostos. 14)EMENTA Os Elementos da linguagem visual: ponto, linha, forma, superfície, espaço, volume, luminosidade, planos bi e tridimensional, cor, textura, simetria e assimetria, etc. Definição de ponto para obtenção de diferentes efeitos: sombreamento, delineamento e contorno; definição de linha quanto ao traçado e à forma; classificação das cores em primárias, secundárias e neutras. O Fazer Artístico; tendências estilísticas: geometrismo, figurativismo, abstracionismo, estilização; habilidade específica: DESENHO (carvão, grafite, nanquim, pastel, anilina, outros). Modalidades do desenho: de observação, de memória, baseado em figuras geométricas. Apreciação e contextualização: A História da Arte no Brasil (incluindo-se a Cultura Popular) e no mundo e suas particularidades históricas e culturais; A Arte como expressão. 15)BIBLIOGRAFIA _ ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. _ ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. _ BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 _ ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. _ BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos,2001. _ CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. _ DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. _ GOMBRICH, E. H. A História da Arte. RJ, Guanabara, 1978. _ HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. _ MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. _ OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. _ _____________. Universo da Arte RJ, Campus, 1983.. _Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. _ PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. _ PEDROSA, I. Da Cor a cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. _ PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. _ PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. _ READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. _ STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Ciências V ( ) restrita

7) CH 102 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL

9) CURSO (S)

Ensino Fundamental

TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre a água, o solo, o ar, o clima, bem como discutir sua importância para os seres vivos / Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre os ecossistemas e a cadeia alimentar. 14)EMENTA -Ecossistemas; Cadeia Alimentar; Composição da molécula de água; O ciclo da água; Os tipos de solo; As camadas da Terra; A composição do ar; O ar e os seres vivos; O Sol como fonte de energia; Agentes poluidores da água, do ar e do solo. Realização de experimentos no laboratório relacionados aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA SILVA, P. M. & FONTINHA S. R. A Terra um Planeta Vivo. Editora Nacional. PORTO, D. P. & MARQUES, J. L. O solo, a água e o ar. Editora Scipione. MARCONDES, A. C. & SARIEGO, J. C. Ar, Água e Solo. Editora Scipione. BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. E. Estudo da Biologia. Editora Edgard Blücher. Volumes 1 e 2.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física V

( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 3 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver as capacidades coordenativas e condicionantes através do desporto e de atividades lúdico-recreativas; desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; desenvolver o equilíbrio estático, dinâmico e recuperado através da prática da Ginástica Olímpica; desenvolver as habilidades naturais de arremessar, correr e saltar através da prática do Handebol, do Atletismo e da Ginástica Olímpica; iniciar a prática das habilidades motoras básicas que compõem o jogo de Handebol; aprender e analisar as regras fundamentais do Handebol e do Atletismo buscando discutI-las e alterá-las no sentido de eqüalizar a participação de todos; reconhecer em si mesmo e nos outros as limitações e potencialidades buscando entender e aceitar as diferenças; vivenciar os fundamentos: passe, drible e arremesso (parado e em deslocamento) do Handebol; vivenciar os fundamentos: saída de bloco, passagem de bastão (revezamento), salto em altura, salto em distância e arremesso no Atletismo. 14) EMENTA Elementos Básicos e Construção de Séries de Ginástica Olímpica. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Handebol. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Atletismo: Corridas, Saltos e Arremessos. Corrida de Revezamento. Regras Básicas do Handebol e do Atletismo. 15) BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do

Desporto Escolar. Fiel, 2004. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS,

2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais.

Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999 DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico DIETRICH, K. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERNANDES, José L. Atletismo: Arremessos. São Paulo: EPU, 1994. FERNANDES, José L. Atletismo: Saltos. São Paulo: EPU, 1994. GONÇALVES, Agnaldo. Saúde Coletiva e Urgência na Educação Física. São Paulo: Papirus, 1997. KOSLER, Horts. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. NIEMAN, David C.. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. Regras Oficiais do Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. SILVA, J., FERREIRA, CAMARGO, Roberto. Atletismo: Corridas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Música V ( ) restrita

7) CH

34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Vivenciar duração e altura do som como parâmetros estruturadores do fazer musical; organizar a duração com base em pulsações diferenciadas em tempos fortes e fracos (compassos); executar ritmos de gêneros popular-urbanos e de tradição oral brasileiros (xote, afoxé, maracatu, samba, ciranda, baião, funk, rock, xaxado); aprender fundamentos de flauta-doce; valorizar a música como expressão de sentimento, sensibilidade e manifestação cultural.

14) EMENTA RITMO: duração, pulsação, tempos e suas subdivisões (até quatro partes), síncopes, compassos simples; SOM: parâmetros do som (altura, intensidade, duração e timbre), relação entre sons graves e agudos (auditivamente e/ou gráficos criados pelos alunos); MÚSICA POPULAR BRASILEIRA: estudo dos principais gêneros popular-urbanos (rock, funk, etc.); MÚSICA DE TRADIÇÃO ORAL: vivência de diferentes manifestações musicais (jogos, parlendas, cantos, etc); MÚSICA DE CONCERTO: apreciação musical, curiosidades, análise auditiva de trechos e pequenas peças musicais eruditas; APRECIAÇÃO MUSICAL – CRIATIVIDADE: Exercícios diversos de pequenas composições, comentários, vivência de tendências musicais da atualidade; HINOS CÍVICOS: Canto do Hino Nacional Brasileiro e do Colégio de Aplicação / UERJ. 15)BIBLIOGRAFIA ABRIL CULTURAL – Coleção Música Popular Brasileira – discos e fascículos. CASCUDO, L. C. - Dicionário do Folclore Brasileiro CIAVATTA, L. – O Passo Dicionário de Música. Editora Zahar. SPENCER, K. – O Livro da Música. TINHORÃO, J. R. - Diversos livros sobre Música Popular Brasileira

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Geografia VI

(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Utilizar o instrumental teórico da 5a série no território brasileiro; Construir os conceitos básicos da Geografia para a compreensão, em séries posteriores, dos processos socioeconômicos, ambientais, culturais e políticos que dão inteligibilidade à organização espacial do território brasileiro. 14) EMENTA As esferas de poder político-administrativo, suas articulações e influências sobre a organização do território brasileiro; Os biomas do Brasil; As atividades agrícolas: o rural e o urbano no Brasil; A atividade industrial no campo e na cidade brasileiros; O espaço urbano-industrial ou pós-industrial?; A sociedade atual do ponto de vista demográfico. Atividade prática – trabalho de campo. 15) BIBLIOGRAFIA Boligian, L. Martinez, R. Garcia, W e Alves, A. Geografia Espaço e Vivência, São Paulo: Editora Saraiva, 2003. Egler, C. Questão Regional e gestão do território no Brasil. In. Castro I. E. et alii (Org.). Geografia: conceitos e temas, 1995. p.207-238. Moreira, I. Construindo o Espaço do Homem. Vol.2. São Paulo: Editora Ática, 2002. Simielli, M.H. Geoatlas Escolar. São Paulo: Ed. Ática, 2002.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

História VI ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Caracterizar a formação da cristandade ocidental, relacionando a organização da produção com os aspectos sócio-culturais; caracterizar as relações da cristandade ocidental com o mundo muçulmano e a áfrica negra; caracterizar a crise da cristandade ocidental, apresentando os principais elementos constituintes do chamado mundo moderno; caracterizar os choques culturais decorrentes da expansão européia na época moderna; caracterizar o processo de formação e consolidação da sociedade colonial brasileira, enfatizando o processo de exploração colonial e de montagem do escravismo moderno. 14) EMENTA A formação da cristandade ocidental e as suas relações com o mundo muçulmano e a áfrica negra.A crise do século XIV e a formação do mundo moderno.O choque de culturas: a Europa, as Américas e a África. 15)BIBLIOGRAFIA ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul (séculos XVI e XVII). São Paulo:

Cia. das Letras, 2000. ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. 2a. edição. São Paulo: Ática, 1989. BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e Mundo Mediterrânico. São Paulo: Martins Fontes, 1983. (2 volumes) BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1982. DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1984. (2volumes) DEYON, Pierre. O Mercantilismo. 3a. edição. São Paulo: Perspectiva, 1992. FARIA, Sheila S. de Castro. A Colônia Brasileira: economia e diversidade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras. Rio de Janeiro, Arq. Nacional, 1994. LOVEJOY, Paul E. A escravidão africana:uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. MANTRAN, Robert. A Expansão Muçulmana (séculos VII-XI). São Paulo: Pioneira, 1977. ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da Conquista Colonial. São Paulo, Perspectiva, 1989. VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1992.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Ciências VI ( ) restrita

7) CH 102 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL

9) CURSO (S)

Ensino Fundamental

TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre as características e a classificação dos seres vivos, relacionando evolutivamente suas estruturas / Distinguir os vírus dos demais seres vivos / Caracterizar os Reinos Monera, Protista, Fungi, Animal e Vegetal. 14)EMENTA Os animais, os vegetais e o clima; Características dos seres vivos; Classificação dos seres vivos; Os vírus; Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Animal; Reino Vegetal. Realização de experimentos no laboratório relacionados aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES, S. & MACHADO, A. O Suporte da Vida. Editora Atual. PORTO, D. P. & MARQUES, J. L. Os Seres Vivos. Editora Scipione. BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. E. Estudo da Biologia. Editora Edgard Blücher. Volumes 1 e 2.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAP-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física VI ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 3 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S) Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; desenvolver a capacidade condicionante velocidade através da prática do Futsal e do Basquete; desenvolver a capacidade coordenativa agilidade através da prática do Futsal e do Basquete; desenvolver habilidades motoras complexas e a coordenação visual motora através da prática do Voleibol; iniciar a prática das habilidades motoras básicas que compõem o jogo de Futsal, Basquete e Handebol; aprender e analisar as regras fundamentais do Futsal, do Basquete e do Voleibol buscando discutI-las e alterá-las no sentido de eqüalizar a participação de todos; reconhecer em si mesmo e nos outros as limitações e potencialidades buscando entender e aceitar as diferenças; vivenciar os fundamentos: passe, drible e arremesso e bandeja do Basquete; vivenciar os fundamentos: passe, domínio de bola, condução e chute do Futsal; vivenciar os fundamentos: saque (por baixo), passe e toque do Voleibol. 14) EMENTA Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Futsal. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Basquete aos Fundamentos e Prática Desportiva do Voleibol.. Regras Básicas do Futsal, do Basquete e do Voleibol. 15) BIBLIOGRAFIA ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do

Desporto Escolar. Fiel, 2004. BORSARI, José Roberto. Voleibol: Aprendizagem e Treinamento. São Paulo: EPU, 1994. BELO JR, N. Ciências do Esporte Aplicadas ao Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. DAIUTO, Moacir. Basquetebol - Origem e Evolução. São Paulo: IGLU, 1991. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS,

2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais.

Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999 DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, Ricardo L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. HERKER, Wolfgan. Basquetebol. Lisboa: Estampa. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MENEZES, M. Futsal: Aprimoramento Técnico e Tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998 STOKER, Gerhard. Basquetebol: Iniciação. Rio de Janeiro: Ao Livre Técnico, 1997. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. I. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. II. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. Regras Oficiais do Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. Regras Oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. TEIXEIRA JUNIOR, Jober. Futebol de Salão: Uma Nova Visão Pedagógica. Porto Alegre: Sagra, 1991.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Artes Plásticas VI ( ) restrita

7) CH 34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Conhecer, analisar e comparar esteticamente a produção visual em seu contexto histórico; criar formas plásticas a partir do reconhecimento dos elementos da linguagem visual; reagir criativa e criticamente aos estímulos visuais propostos. 14) EMENTA Os Elementos da linguagem visual: ponto, linha, forma, superfície, espaço, volume, luminosidade, plano bi e tridimensional, cor, textura, simetria e assimetria, etc. O Fazer Artístico: tendências estilísticas; geometrismo, figurativismo, abstracionismo, estilização; habilidade específica: PINTURA (guache, aquarela, óleo, acrílica, outras); círculo cromático: cores quentes e frias, monocromia e policromia; técnicas para a produção de sombra: esfumaçado, pintado, texturizado, pontilhado. Apreciação e contextualização: a História da Arte no Brasil (incluindo-se a Cultura Popular) e no mundo e suas particularidades históricas e culturais; a funcionalidade da Arte: a Arte como trabalho. 15)BIBLIOGRAFIA _ ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. _ ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. _ BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 _ ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. _ BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos,2001. _ CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. _ DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. _ GOMBRICH, E. H. A História da Arte. RJ, Guanabara, 1978. _ HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. _ MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. _ OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. _ _____________. Universo da Arte RJ, Campus, 1983.. _Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. _ PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. _ PEDROSA, I. Da Cor a cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. _ PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. _ PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. _ READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. _ STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993. _ VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Música VI ( ) restrita

7) CH

34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVO Desenvolver a criatividade, improvisação, acuidade auditiva, senso rítmico, crítica musical através de atividades práticas variadas; executar ritmos de gêneros popular-urbanos e de tradição oral brasileiros (xote, afoxé, maracatu, samba, ciranda, baião, funk, rock, xaxado); Ampliar o domínio da execução musical na flauta-doce; introduzir a leitura e grafia da partitura convencional. 14) EMENTA RITMO: duração, pulsação, tempos e suas subdivisões (até quatro partes), síncopes, compassos simples; SOM: parâmetros do som (altura, intensidade, duração e timbre), relação entre sons graves e agudos (auditivamente e/ou gráficos criados pelos alunos); MÚSICA POPULAR BRASILEIRA: estudo dos principais gêneros popular-urbanos (rock, funk, etc.); MÚSICA DE TRADIÇÃO ORAL: vivência de diferentes manifestações musicais (jogos, parlendas, cantos, etc); PARTITURA CONVENCIONAL: leitura rítmica e melódica à flauta-doce. 15)BIBLIOGRAFIA ABRIL CULTURAL – Coleção Música Popular Brasileira – discos e fascículos. CASCUDO, L. C. - Dicionário do Folclore Brasileiro CIAVATTA, L. – O Passo Dicionário de Música. Editora Zahar. SPENCER, K. – O Livro da Música. TINHORÃO, J. R. - Diversos livros sobre Música Popular Brasileira.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Francesa VI ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver as competências referentes à aprendizagem da língua francesa, sua estrutura e seu funcionamento, enfatizando a produção de textos orais e escritos; levar o aluno a perceber o texto em língua francesa como unidade de produção de sentido; proporcionar ao aluno situações em que ele possa desinibir-se e socializar-se através de jogos, dramatizações, músicas etc. 14) EMENTA Falar do tempo, estações, calendário; perguntar e indicar a hora; pedir e dar informações e explicações sobre algo ou alguém; descrever ações; perguntar e indicar a quantidade; propor, aceitar, recusar convites; falar de atividades ocorridas no passado (introdução); os registros da língua (formal e informal); a França e a francofonia. 15)BIBLIOGRAFIA C. BERGERON, M. ALBERO. Tandem 1, Paris, Didier, 2003.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Inglesa VI ( ) restrita

7) CH 102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Aumentar o conhecimento sobre linguagem que o aluno construiu, por meio de comparações com a língua estrangeira em vários níveis, aspectos sociointeracionais da linguagem; conscientizar os alunos quanto à importância da Língua Inglesa na vida contemporânea, como instrumento de comunicação, sem contudo subestimar a importância da língua materna; consolidar os conteúdos abordados na 5ª série, ampliando sua utilização em diferentes contextos, apresentando novas estruturas e enriquecendo o domínio lexical. 14) EMENTA Descrição de ambientes, lugares, pessoas, etc; localização de objetos, lugares e pessoas; habilidades; preferências; pertences; ordens; rotina; descrição física; planos futuros; sugestões; aceite e recusa; discussão de diversos temas transversais tais como: pluriculturalismo, ética, trabalho e consumo, meio ambiente, entre outros. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Portuguesa VI ( ) restrita

7) CH 170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13)OBJETIVOS -Identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto: narrativa policial;ficção científica; poesia; Mass-mídia; identificar os elementos constitutivos do texto: personagem e sua(s) caracterização(ões); espaço físico / social; tempo cronológico / psicológico; narrador / foco narrativo; reconhecer as diferenças estruturais entre narração e descrição; diferenciar língua e linguagem; reconhecer a seleção e combinação como processos da estruturação lingüística; identificar as características do signo lingüístico; correlacionar classe e função, a determinado e determinante; identificar tempo e aspecto verbal; empregar as regras de acentuação gráfica. 14) EMENTA Narrativa policial – características estruturais, caracterização do personagem tempo e espaço, a função do detetive no texto; redação de narrativa policial; ficção científica – características estruturais, tempo / espaço e a relação com este tipo de texto, relação da ficção científica com o contexto presente, redação de textos de ficção científica; texto poético – diferenciação texto em prosa / poesia, identificação dos recursos, para este tipo de texto. Reconhecimento da conotação como predominante na poesia. A função poética. Redação de textos poéticos; caracterização de textos de mass-mídia, relação com as diferentes funções da linguagem, redação de textos em mass-mídia; diferenciação de língua e linguagem, identificação da seleção e combinação como processos de estruturação lingüística, relação classe / função; identificação de tempo passado / presente e futuro e aspecto verbal; emprego das regras de acentuação. 15)BIBLIOGRAFIA BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Luceña: 1999. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CHALHUB, S. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática. CUNHA, C. e CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GANCHO, C. V. Como Analisar Narrativas. São Paulo: Ática. GERALDI, J. W. (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo:Ática, 1997. KOCH, I. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. ________ e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o Coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do

Autor, 2000. LEITE, L. C. M. O Foco Narrativo. São Paulo: Ática, 1991. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática na Escola. São Paulo: Contexto, 1990. ________. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. e KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. SOARES, A. Gêneros Literários. São Paulo: Ática. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Desenho VI ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 2

11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em linguagem visual; compor legendas utilizando letras do tipo bastão; conceituar o lugar geométrico circunferência de círculo; identificar e utilizar elementos da circunferência para a resolução de problemas, gráficos; utilizar o compasso e a régua para traçar e fazer operações com ângulos; conceituar mediatriz como LG e utilizá-la para resolver problemas gráficos; construir e resolver problemas gráficos de triângulos e quadriláteros. 14) EMENTA Expressão em caligrafia técnica: maiúscula, minúscula e algarismos. Formas geométricas planas: círculo – porções do Círculo; ângulos – posições relativas; ângulos – complementares, suplementares e replementares; ângulos – construção com o compasso (soma e subtração). Conceito de lugar geométrico: mediatriz – ponto médio. Construções geométricas elementares: triângulos e quadriláteros. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES, E.T.K., FUJIKO, C. Desenho Geométrico (Vol. 2). Editora Scipione. JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e Imagens. Vol. 2. Ed. Saraiva.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Matemática VI ( ) restrita

7) CH

170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Realizar transformações no plano. Conceituar semelhança de figuras e calcular as medidas dos lados de figuras semelhantes; identificar e resolver situações – problema que envolvam proporcionalidade, porcentagem e juros; conceituar número relativo e sua representação na reta. Operar com inteiros e racionais; resolver problemas usando equações e inequações. Representar graficamente a solução das equações e inequações; localizar pontos no plano cartesiano a partir de suas coordenadas e vice-versa. 14) EMENTA Transformações no plano; razões e proporções. Regra de três, porcentagem e juros; números relativos (inteiros e racionais): conceito e operações; equações e inequações: conceito, resolução e problemas; plano cartesiano: coordenadas cartesianas dos pontos do plano. 15)BIBLIOGRAFIA

JAKUBO & LELLIS. Matemática na Medida Certa , Ed. Scipione, SP, 1995. IMENES & LELLIS. Matemática , Ed. Scipione, SP, 1995. BIGODE, A. J. LOPES.Matemática Hoje é Feita Assim , Ed. FTD, SP. ----------- Coleção Vivendo a Matemática , Ed. Scipione.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Geografia VII

(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Compreender a identidade ocidental e americana da construção do Brasil, e o perfil latino-americano do país frente à sua condição de semiperiferia emergente no conjunto geopolítico dos países subdesenvolvidos; Entender as dinâmicas mais significativas do mundo periférico do espaço mundial contemporâneo do século XXI, além do continente americano, associando-as ao Brasil; Enfocar a nova Geografia Política do Brasil do início do século XXI frente ao mundo global. 14) EMENTA A inserção latino-americana do Brasil no sistema-mundo; Brasil, México, Argentina e Chile: o projeto de modernidade na formação da semiperiferia latino-americana; Regionalização e Supranacionalidade: os conjuntos geopolíticos no continente americano; Sociedades Periféricas latino-americanas: as temáticas mais expressivas na nova ordem mundial; África: continente miserável ou possibilidades crescentes numa Periferia do mundo globalizado?; As “Ásias”: do sudoeste, central, do sul e sudeste: novas periferias emergentes. 15) BIBLIOGRAFIA Boligian, L. Martinez, R. Garcia, W e Alves, A. Geografia Espaço e Vivência. São Paulo: Editora Saraiva. 2003. Magnoli, D. Geia Fundamentos da Geografia, nº 8. São Paulo: Editora Moderna, 2002. Oliveira, M. P. América Latina: legado espacial e globalização. In: HAESBAERT, Rogério (Org.). Globalização e fragmentação do mundo contemporâneo. Niterói: EdUFF, 2001, p.225-275. Simielli, M. H. Geoatlas Escolar. São Paulo: Editora Ática. 2002. Vesentini, J.W. e Araújo, R. Geografia do Subdesenvolvimento, vol.3. São Paulo: Editora Ática. 2002.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

História VII ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Caracterizar o processo de crise do antigo regime, relacionando-o com as revoluções burguesas e com a crise da dominação colonial moderna; caracterizar o processo de consolidação do sistema capitalista e suas contradições; caracterizar o processo de formação do estado nacional brasileiro no Império, destacando o papel do sistema escravista. 14) EMENTA As revoluções do século XVIII. O século XIX e o processo de consolidação do capitalismo. O Brasil Império e a escravidão. 15)BIBLIOGRAFIA ARRUDA, José Jobson de. A Revolução Industrial. São Paulo: Ática, 1985. CARDOSO, Ciro F. 9org.) Escravidão e Abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1988. CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: a Elite Política Imperial/Teatro de Sombras: a Política Imperial. Rio de

Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. CASTRO, Hebe M.M. Das Cores do Silêncio: os significados da liberdade no sudeste escravista- Brasil século XIX. Rio de

Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. DE DECCA, Edgar S. O Nascimento das Fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1985. HOBSBAWN, Eric J. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. __________. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. __________. Da Revolução Industrial ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,1986. LEFBVRE, Georges. A Revolução Francesa. São Paulo: Ibrasa, 1983. MATTOS, Ilmar Rohloff de. O Tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 1987. RUDE, George. A Multidão na História. Rio de Janeiro: Campos, 1991. SOBOUL, Albert. História da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Portuguesa VII ( ) restrita

7) CH 170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto: prosa memorialista; crônica; conto; texto teatral; identificar os elementos constitutivos do texto: personagem e sua caracterização e função no texto; narrador / foco narrativo; o tempo psicológico e seus recursos característicos; o espaço físico, psíquico e social; a ação narrativa e seus desdobramentos; identificar, em contexto lingüístico, as diversas classes gramaticais, segundo os critérios mórfico, semântico e sintático; reconhecer os mecanismos básicos de flexão nominal e verbal da língua portuguesa. 14) EMENTA Prosa memorialista – características estruturais; o narrador e sua função; a relação personagem, tempo e espaço; redação de página de diário; crônica – características estruturais; reconhecimento da crônica como registro de problemas do cotidiano; redação de crônicas; conto – características estruturais; relação personagem / espaço / tempo, caracterização de diferentes contos; texto teatral – características estruturais; identificação da linguagem técnica utilizada; correlação prólogo / prefácio, identificação dos recursos da linguagem teatral; classes de palavras. 15)BIBLIOGRAFIA BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Luceña: 1999. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CHALHUB, S. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática. CUNHA, C. e CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GANCHO, C. V. Como analisar Narrativas. São Paulo: Ática. GERALDI, J. W. (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo:Ática, 1997. KOCH, I. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. ________ e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do

Autor, 2000. LEITE, L. C. M. O Foco Narrativo. São Paulo: Ática, 1991. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática na Escola. São Paulo: Contexto, 1990. ________. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. e KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. SOARES, A. Gêneros Literários. São Paulo: Ática. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Teatro VII ( ) restrita

7) CH 34h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Caracterizar a percepção de si e do mundo, através de impressões sensoriais da comunicação de pensamentos, vontades, sentimentos e emoções utilizando a linguagem teatral; resgatar as inúmeras potencialidades do corpo como instrumento do conhecimento da realidade sensível para ampliar sua relação com o mundo; liberar e desenvolver a relação homem / espaço físico na exploração de outros ambientes que não só o da sala de aula como medida primeira para uma realimentação do espaço imaginário e criativo. 14) EMENTA Consciência da linguagem teatral e de técnicas de atuação; crítica teatral; montagem teatral; ida ao teatro 15)BIBLIOGRAFIA BOAL,A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas

americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

(x) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Fotografia VII ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Acostumar o aluno a VER no contato geral do olhar. O VER crítico como um aprofundamento da observação através da linguagem fotográfica. Conhecer e aplicar – a linguagem fotográfica; a História da Fotografia; a técnica fotográfica; o laboratório fotográfico. 14) EMENTA A História da Fotografia; confecção de fotograma; construção de câmara escura; a máquina do furinho; elementos da câmara fotográfica; composição fotográfica; diafragma e obturador (fotometragem); laboratório fotográfico preto e branco. Projetos de: A Foto Produto; A Foto Estúdio (retrato); A Foto Jornalística. 15)BIBLIOGRAFIA BUSSELE, Mihael – Tudo sobre Fotografia – Editora Círculo do Livro – SP KODAK, Eastman Company – Como tirar boas fotografias – Eastman Comapny Editor – NY SMITH, Edwin – Fotografia, Técnicas e Truques 2 – Editora Presença – Lisboa / Portugal Vários autores – The Life Library Photography – Lice Editora – NY RODRIGUES, Paulo e HOWAT, Ricardo – Curso de Fotografia na Escola – Editora Salesiano Don, Cyr – Fotografia recreativa para los niños – Editora Daimon – Barcelona / Espanha.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Artes Plásticas VII ( ) restrita

7) CH 34 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S):

Ensino Fundamental

TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Conhecer, analisar e comparar esteticamente a produção visual em seu contexto histórico; Criar formas plásticas a partir do reconhecimento dos elementos da linguagem visual; Reagir criativa e criticamente aos estímulos visuais propostos. 14) EMENTA Os Elementos da linguagem visual: Ponto, linha, forma, superfície, espaço, volume, luminosidade, planos bi e tridimensional, cor, textura, simetria e assimetria, etc. Cor luz e cor pigmento; O processo de formação das cores e o círculo cromático; Cores análogas e complementares; As dimensões da cor: matiz, saturação e brilho; Perspectiva (linha do horizonte e ponto de fuga). O Fazer Artístico: Tendências estilísticas: geometrismo, figurativismo, abstracionismo, estilização; Habilidade específica: GRAVURA (xilo, em metal, litografia, monotipia, outras). .Apreciação e contextualização: A História da Arte no Brasil (incluindo-se a Cultura Popular) e no mundo e suas particularidades históricas e culturais. A Arte como comunicação 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 _____. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos,2001. BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. SP: Cortez, 2003. CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. GARCEZ, Lucilia. Explicando a Arte brasileira. RJ, Ediouro, 2003. _____ e OLIVEIRA, J. Explicando a arte – uma iniciação para entender e apreciar artes visuais. RJ: Ediouro, 2001. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. RJ, Guanabara, 1978. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. _____. Universo da Arte RJ, Campus, 1983.. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PEDROSA, I. Da Cor à cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993. VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp- UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Desenho VII ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; conhecer, conceituar e resolver problemas envolvendo lugar geométrico; construir polígonos regulares; realizar operações na circunferência – dividir, retificar; associar os conhecimentos de desenho geométrico a situações concretas; comprovar através do Desenho Geométrico fundamentos da Geometria. 14) EMENTA Lugar Geométrico: circunferência, bissetriz, mediatriz e par de paralelas. Cevianas – pontos notáveis do triângulo. Tangência. Circunferência e polígonos regulares: divisão da circunferência em arcos congruentes; polígonos inscritos e circunscritos à circunferência; polígonos estrelados e figuras estreladas; retificação e desretificação da circunferência. Resolução de problemas gráficos. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES, E.T.K., FUJIKO, C. Desenho Geométrico (Vol. 3). Editora Scipione. JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e Imagens (Vol.3). Ed. Saraiva.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Matemática VII ( ) restrita

7) CH

170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Classificar equações (polinomiais, exponenciais, modulares, etc.); conceituar equações e sistemas com duas variáveis; determinar soluções, graficamente e através dos métodos algébricos; determinar as medidas de ângulos; utilizar grau e seus submúltiplos; estabelecer as fórmulas para áreas de polígonos; estabelecer fórmulas para diagonais e ângulos de polígonos; demonstrar as principais propriedades de triângulos e quadriláteros; determinar as medidas de ângulos na circunferência; utilizar polinômios para representar áreas e perímetros. Operar com essas expressões; fatorar polinômios e aplicar o conceito. 14) EMENTA Equações (classificações); equações e sistemas com duas variáveis; ângulos em retas paralelas com transversais, nos triângulos e nos quadriláteros. Sistema de unidades. Lei angular de Tales; áreas de triângulos e quadriláteros; polígonos: elementos e medidas; triângulos e quadriláteros. Congruência de triângulos e aplicações; ângulos na circunferência; polinômios: conceito e operações. Produtos notáveis; fatoração de polinômios. Operações com frações algébricas e a resolução da equação do 2º grau utilizando fatoração. 15)BIBLIOGRAFIA JAKUBO & LELLIS. Matemática na Medida Certa , Ed. Scipione, SP, 1995. IMENES & LELLIS. Matemática , Ed. Scipione, SP, 1995. BIGODE, A. J. LOPES.Matemática Hoje é Feita Assim , Ed. FTD, SP. ----------- Coleção Vivendo a Matemática , Ed. Scipione.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Inglesa VII ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Aplicar o conhecimento adquirido, através de atividades comunicativas orais e escritas; socializar e atuar como um ser discursivo no uso de uma língua estrangeira; consolidar os conteúdos abordados nas 5ª e 6ª séries, ampliando sua utilização em diferentes contextos, apresentando novas estruturas e enriquecendo o domínio lexical. 14) EMENTA Preferências; planos futuros; pertences; comparações; passado; quantificação; narração; discussão de diversos temas transversais tais como: pluriculturalismo, ética, trabalho e consumo, meio ambiente, entre outros. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

EDUCAÇÂO FÌSICA VII ( ) restrita

7) CH 102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 3 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; desenvolver a capacidade coordenativa agilidade através da prática do Futsal e do Handebol; desenvolver habilidades motoras complexas e a coordenação visual motora através da prática do Voleibol; iniciar a prática das habilidades motoras básicas que compõem o jogo de Futsal, Voleibol e Handebol; aprender e analisar as regras fundamentais do Futsal, do Voleibol e do Handebol buscando discutí-las e alterá-las no sentido de eqüalizar a participação de todos; reconhecer em si mesmo e nos outros as limitações e potencialidades buscando entender e aceitar as diferenças; vivenciar os fundamentos: saque (por cima), defesa e ataque do Voleibol; vivenciar os fundamentos: drible, sistema defensivo e ofensivo e técnicas de goleiro do Futsal; vivenciar os fundamentos: arremesso com queda, técnicas de goleiro, sistemas ofensivo e defensivo do Handebol. 14)EMENTA Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Handebol. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Futsal. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Voleibol. Regras Básicas do Handebol, do Voleibol e do Futsal. 15)BIBLIOGRAFIA ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do

Desporto Escolar. Fiel, 2004. BORSARI, José Roberto. Voleibol: Aprendizagem e Treinamento. São Paulo: EPU, 1994. BELO JR, N. Ciências do Esporte Aplicadas ao Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS,

2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais.

Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999 DIETRICH, K. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, Ricardo L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. KOSLER, Horts. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MENEZES, M. Futsal: Aprimoramento Técnico e Tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998 NIEMAN, David C. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. I. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. II. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. Regras Oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. Regras Oficiais do Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999 TEIXEIRA JUNIOR, Jober. Futebol de Salão: Uma Nova Visão Pedagógica. Porto Alegre: Sagra, 1991.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Ciências VII ( ) restrita

7) CH 102 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL

9) CURSO (S)

Ensino Fundamental

TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS -Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre células, tecidos, órgãos e sistemas, descrevendo sua importância para os organismos. 14)EMENTA -Célula e Divisão Celular; Tecidos; Sistema Circulatório e Sangue; Sistema Excretor (urinário e pele); Sistema Locomotor; Nutrição; Sistema Digestório; Sistema Respiratório; Sistema Nervoso; Sistema Sensorial; Sistema Endócrino; Sistema Reprodutor; As causas das principais doenças e suas formas de prevenção e combate; Realização de experimentos no laboratório relacionados aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. E. Estudo da Biologia. Editora Edgard Blücher. Volumes 1 e 2. CESAR, S. SEZAR, S. & BEDAQUE, PS. Ciências entendendo a natureza: o homem no ambiente. Editora

Saraiva. BARROS, C. & PAULINO, W. R. O Corpo Humano. Editora Ática. SILVA, P. M. & FONTINHA, S. R. O Homem. Editora Nacional. PORTO, D. P. & MARQUES, J. L. O Corpo Humano. Editora Scipione.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(x) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Francesa VII ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Consolidar os conhecimentos adquiridos nas séries anteriores; ampliar os conhecimentos do aluno referentes à estrutura e ao funcionamento da língua francesa, estimulando a produção de textos orais e escritos; desenvolver a percepção do texto em língua francesa como unidade de produção de sentido. 14) EMENTA Fazer descrições detalhadas (imagens, pessoas e lugares); falar sobre atividades (gostos e preferências); indicar a localização; indicar a direção e a proveniência; identificar recursos (pronoms compléments objet direct et indirect) para evitar a repetição de termos em textos orais e escritos; falar de ações pontuais do passado (passé composé). 15)BIBLIOGRAFIA Material elaborado pela equipe de Língua Francesa, a partir de documentos autênticos.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Geografia VIII

( X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita

7) CH 102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Compreender a estruturação dos espaços centrais mundiais, sua integração via articulação Estados nacionais – sociedade – relações de poder - meio técnico-científico - apropriação da natureza, que os caracteriza como agentes na relação centro-periferia. Focar a mundialização do capital a partir da centralidade Ocidental e de suas variações, debruçando-se sobre as relações de dependência estabelecidas, historicamente, entre os diversos espaços do planeta. 14) EMENTA O capitalismo, a sua expansão mundial e a formação do espaço geográfico mundial; O socialismo: a antítese do capitalismo; As polaridades da Nova Ordem Mundial: um mundo organizado em blocos; A hegemonia dos Estados Unidos: rumo a unipolaridade? O continente europeu: das origens do Ocidente à formação da União Européia - a organização regional da Europa; A Alemanha: da Reunificação à espinha-dorsal da regionalização européia; Rússia: uma potência “emergente” no pós-guerra Fria? – a CEI no novo Leste europeu; Os Estados centrais do Pacífico: Japão, Austrália e Nova Zelândia. 15) BIBLIOGRAFIA Boligian, L. Martinez, R. Garcia, W e Alves, A. Geografia Espaço e Vivência. São Paulo: Editora Saraiva. 2003. Dreifuss, R. A. A época das perplexidades - mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. Editora Petrópolis: Editora VozesMagnoli, D. Geia Fundamentos da Geografia, nº 8. São Paulo: Editora Moderna, 2002. Simielli, M. H. Geoatlas Escolar. São Paulo: Editora Ática. 2002. Vesentini, J.W. e Araújo, R. Geografia do Subdesenvolvimento, vol.4. São Paulo: Editora Ática. 2002.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

História VIII ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Caracterizar as contradições e crises do capitalismo na passagem do século XIX para o século XX, identificando os principais fatores da crise do capitalismo liberal; caracterizar a formação e as crises do Estado republicano no Brasil, na primeira metade do século XX, apontando para as contradições entre os interesses de uma elite agrária e industrial e os interesses da maioria da população brasileira; caracterizar as disputas ideológicas e contradições mundiais no pós-45; caracterizar as principais contradições e disputas sociais do Brasil pós-45 aos dias atuais. 14) EMENTA As contradições do capitalismo e suas crises (séculos XIX e XX).A Primeira República e a Era Vargas. O Mundo pós-45. O Brasil pós-45. Atividade prática – trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA BEAUD, Michel. História do Capitalismo: de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 1987. COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: Brasiliense, 1987. FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Brasiliense, 1987. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil Republicano. O Tempo da Ditadura – regime militar e

movimentos sociais em fins do século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. MACKENZIE, J.M. A partilha da África 1880-1900. São Paulo: Ática, 1990. MENDONÇA, Sonia Regina de. Estado e economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de Janeiro: Graal,1986. SADER, E., GENTILI, P. (Org.). Pós-Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1995. THOMPSON, E.P. A Formação da Classe Trabalhadora. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 3 v. WOOD, Alan. As Origens da Revolução Russa. São Paulo: Ática, 1991.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Biologia VIII ( ) restrita

7) CH

136 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 PRÁTICA LABORATÓRIO 2 ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Conhecer a Biologia como Ciência; despertar o interesse pela metodologia científica; Proporcionar aos alunos o conhecimento, a realização de experimentos no laboratório e a discussão sobre temas da atualidade relacionados ao meio ambiente e à biotecnologia. Atividades práticas – trabalhos de campo. 14)EMENTA Meio Ambiente (Vegetação / Ecossistemas do Estado do Rio de Janeiro; Poluição; Chuva Ácida; Efeito Estufa; Camada de Ozônio; Lixo e Reciclagem; Desenvolvimento sustentável); Biotecnologia e o Homem (Organismos transgênicos; Clonagem; Manipulação de embriões; Manipulação de células-tronco; Implicações éticas e sociais da Biotecnologia); Realização de atividades no laboratório relacionadas aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA Textos retirados de revistas de divulgação científica (Ciência Hoje, Galileu, Super-interessante), jornais, revistas em geral e outros. Decreto no. 3.871, de 18 de julho de 2001 – Disciplina a rotulagem de alimentos embalados que contenham ou sejam produzidos com organismos geneticamente modificados. Caderno da FEEMA sobre Lixo e Reciclagem; Tommasi, L. R. A Degradação.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Física VIII ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Levar o aluno à utilização do raciocínio lógico; mostrar ao aluno as limitações e as evoluções dos modelos teóricos construídos para explicar os fenômenos físicos; despertar o interesse pela metodologia científica. 14) EMENTA Notação científica, operações com números em notação científica, algarismos significativos, ordem de grandeza e as grandes físicas; o sistema internacional de unidades de medida; relações entre grandezas; grandezas diretamente e inversamente proporcionais. Conceito de temperatura e de equilíbrio térmico; termômetros e escalas termométricas; conceito de calor: sua evolução histórica; capacidade térmica e calor específico; trocas de calor: a equação fundamental da calorimetria. Os estados da matéria: sólidos, líquidos e gases; conceito de calor latente; fusão e solidificação; vaporização e liquefação. Conceito de partícula ou ponto material, referencial e trajetória; velocidade escalar média e instantânea; aceleração média e instantânea; equação horária do movimento uniforme; gráficos posição x tempo e velocidade x tempo. 15)BIBLIOGRAFIA Apostila elaborada pela equipe de Física do CAp.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

Cap-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Química VIII ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 01 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS : Conhecer a Química como ciência; classificar materiais; conhecer os principais métodos de separação das misturas e como verificar a pureza de uma substância; conhecer sobre a evolução histórica dos modelos atômicos. Conceituar modelos atômicos; entender o porquê da periodicidade química. Prever algumas propriedades dos elementos com base na sua posição na tabela periódica. 14) EMENTA A Ciência Química. Textos sobre a ciência e as teorias científicas; conceitos fundamentais; sistemas, substâncias e misturas; análise imediata. Critérios de pureza; estrutura atômica; classificação periódica. 15)BIBLIOGRAFIA Usberco & Salvador, Química Geral, Vol.1, 9ª ed., Ed. Saraiva.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

(x) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Design VIII ( x ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Expressar-se dentro da linguagem visual através de processos técnicos e realizar um produto que acompanhe a tecnologia atual. Adquirir conhecimento e ampliar sua pesquisa e a relação com a coletividade e o trabalho. 14) EMENTA Ao completar a 8ª série o aluno será capaz de: Projetar imagens com recursos gráficos, usar a tipografia e a metodologia de projeto gráfico, visando uma Comunicação Visual. Projetar imagens através de recursos gráficos tradicionais como: o lápis de cor, a montagem, a colagem, a tipografia, e as técnicas de impressão. Fazer a transposição de imagens com recursos gráficos tradicionais, para imagens digitais, utilizando os softwares de imagem, programas como o CorelDraw 8, Microsoft Scanner, Photoshop, PaintBrush e outros. Conhecer a área de trabalho profissional em que atuam os designers gráficos e digitais, como os projetos de imagem para vários suportes, como o papel, a fotografia, o tecido, o acetato, a impressão gráfica, a multimídia, o webdesign, a editoração visual. Projetar imagens com as etapas de projeto definidas em Comunicação Visual como: a – tempestade de idéias; b – rafes; c – layout; d – arte final; e – protótipo. Trabalhar em sala ambiente como um “ Studio”, “ Atelier Gráfico”, “ Bureau Gráfico”, no cargo de Assistente do Diretor de Arte, o Programador Visual Trainée. Conhecer e utilizar o vocabulário técnico intrínsico á área de atuação dos Designers Gráficos e Digitais. 8 – Utilizar o computador, o scanner, a impressora, a cpu, a a partir de programas (softwares), realizar projetos de imagem. 15)BIBLIOGRAFIA “Marks” – Jay Vigon Revista Design Gráfico – Editora Market Press Revista Digital Designer – True Color Editora Design – Gilberto Strunk – Editora Mosaico Planejamento Visual Gráfico – Milton Ribeiro – Linha Gráfica Editora 365 designs – Soam Hawkings – ASN Publishing Produção Gráfica – James Craig – Editora Mosaico Revista Graphis – Novum Gebrauwchgrafhik Layot e Publication – Allen Hulburt – Editora Mosaico

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UerJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física VIII ( ) restrita

7) CH 102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 3 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS Desenvolver as capacidades coordenativas e condicionantes através do desporto e de atividades lúdico-recreativas; desenvolver a moral autônoma através da discussão coletiva das regras, em especial nos desportos coletivos; desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; praticar os fundamentos e sistemas aprendidos nas modalidades Handebol, Voleibol, Futsal e Basquete, em situações de jogo; vivenciar a prática das atividades competitivas buscando discutir os fenômenos da vitória e da derrota; oportunizar a prática das atividades físicas e desportivas buscando a inclusão dos menos habilidosos; desenvolver a consciência da necessidade da prática de atividades físicas de forma regular e sistemática na obtenção e manutenção da saúde e da qualidade de vida; oportunizar a prática de atividades recreativas discutindo o conceito de lazer ativo e passivo. 14) EMENTA Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Handebol. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Futsal. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Voleibol. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Basquete Regras Básicas do Handebol, do Voleibol, do Basquete e do Futsal. 15) BIBLIOGRAFIA ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do

Desporto Escolar. Fiel, 2004. BORSARI, José Roberto. Voleibol: Aprendizagem e Treinamento. São Paulo: EPU, 1994. BELO JR, N. Ciências do Esporte Aplicadas ao Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. DAIUTO, Moacir. Basquetebol - Origem e Evolução. São Paulo: IGLU, 1991. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS,

2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais.

Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999 DIETRICH, K. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, Ricardo L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. HERKER, Wolfgan. Basquetebol. Lisboa: Estampa KOSLER, Horts. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MAGNANE, George. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969. MENEZES, M. Futsal: Aprimoramento Técnico e Tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998 NIEMAN, David C.Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. STOKER, Gerhard. Basquetebol: Iniciação. Rio de Janeiro: Ao Livre Técnico, 1997. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. I. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. II. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. Regras Oficiais do Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. Regras Oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. Regras Oficiais do Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999 TEIXEIRA JUNIOR, Jober. Futebol de Salão: Uma Nova Visão Pedagógica. Porto Alegre: Sagra, 1991.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Inglesa VIII ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver a metacognição em relação ao que está aprendendo e como; consolidar os conteúdos abordados nas séries anteriores, ampliando sua utilização em diferentes contextos, apresentando novas estruturas e enriquecendo o domínio lexical; aplicar o conhecimento adquirido, através de atividades utilizando diferentes mídias, de forma a favorecer sua autonomia e socialização; utilizar textos sobre diferentes assuntos; utilizar estratégias de leitura que permita ao educando lidar com textos para finalidade instrumental, favorecendo, ainda, a interdisciplinaridade; construir uma consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira; ler como fonte de informação e prazer; utilizar habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas, incluindo as acadêmicas e de trabalho. 14) EMENTA Habilidades; narração; convite, aceite e recusa; desculpas; condição; comparação; relato de experiências pessoais; confirmação; descrição de pessoas, objetos, lugares e animais. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Línguas e Literatura (DLL)

(x) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Francesa VIII ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Ampliar os conhecimentos do aluno referentes à estrutura e ao funcionamento da língua francesa, estimulando a produção de textos orais e escritos; consolidar a percepção do texto em língua francesa como unidade de produção de sentido; desenvolver as competências e as habilidades do aluno, que lhe permitam a utilização da língua francesa com autonomia. 14) EMENTA Fazer, recusar e aceitar um convite; aconselhar, dar sugestões e ordens (impératif, il faut / il ne faut pas); falar de projetos, ações futuras (futur simple, futur proche); falar de hábitos e costumes; falar de ações do passado (passé composé, imparfait); indicar a cronologia de diferentes ações (adverbes de temps); utilizar recursos (pronoms compléments objet direct et indirect) para evitar a repetição de termos em textos orais e escritos. 15)BIBLIOGRAFIA Material elaborado pela equipe de Língua Francesa, a partir de documentos autênticos.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Portuguesa VIII ( ) restrita

7) CH

170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS -Identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto, a saber: poema; letras de música; cordel; romance; dissertação; identificar as características da linguagem denotativa e conotativa; identificar as figuras de palavra, sintaxe e pensamento; reconhecer as diferentes funções sintáticas, de acordo com a nomenclatura gramatical brasileira. 14) EMENTA -Poema – características estruturais, identificação de características do estilo individual de autores brasileiros, diferentes tipos de linguagem: a conotação / denotação, a figura de linguagem como recurso expressivo; letras de música – características estruturais, identificação de características do estilo individual de autores brasileiros, a figura de linguagem como recurso; cordel – características estruturais, identificação da problemática social presente neste tipo de texto, a figura de linguagem; romance – características estruturais, análise da temática do texto e sua relação com personagens, tempo, espaço; dissertação – características estruturais; a redação de texto dissertativo; as funções sintáticas segundo a NGB 15)BIBLIOGRAFIA BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Luceña: 1999. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CHALHUB, S. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática. CUNHA, C. e CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GANCHO, C. V. Como analisar Narrativas. São Paulo: Ática. GERALDI, J. W. (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo:Ática, 1997. KOCH, I. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. ________ e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do

Autor, 2000. LEITE, L. C. M. O Foco Narrativo. São Paulo: Ática, 1991. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática na Escola. São Paulo: Contexto, 1990. ________. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. e KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. SOARES, A. Gêneros Literários. São Paulo: Ática. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Desenho VIII ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; associar conhecimentos de Desenho Geométrico a situações concretas; comprovar através de construções geométricas os fundamentos da Geometria; identificar, construir e resolver problemas utilizando o Lugar Geométrico, arcos capazes e demais Lugares Geométricos; construir polígonos de mesma área e forma diferente; identificar elementos; produzir desenhos em escala. 14) EMENTA -Lugar geométrico – par de arcos capazes. Concordância. Aplicação de concordância: arcos, ovais, espirais. Divisão de segmentos em partes congruentes. Divisão de segmentos em partes proporcionais. Cálculos gráficos: 4ª proporcional, 3ª proporcional e média proporcional. Equivalência de área de figuras e polígonos. Transformações no Plano: Aplicações. Escala: ampliação e redução. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES, E.T.K., FUJIKO, C. Desenho Geométrico (Vol. 4). Editora Scipione. JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e Imagens (Vol.4). Ed. Saraiva.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Matemática VIII ( ) restrita

7) CH 170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Fundamental

TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Resolver problemas envolvendo empréstimos, compras e investimentos; identificar números reais com a introdução dos números irracionais; desenvolver habilidades técnicas de cálculo com radicais; resolver problemas cujo equacionamento é uma equação do 2º grau; identificar polígonos semelhantes e aplicar casos de semelhança de triângulos em justificativas de propriedades e em problemas; aplicar relações métricas de triângulo retângulo; identificar situações-problema de aplicação de seno, cosseno e tangente de ângulos agudos; aplicar as relações entre apótemas, lados e raios das circunferências em que os polígonos estão inscritos ou circunscritos; determinar as relações entre cordas e entre secantes e tangentes; criar situações-problema que envolvam áreas das principais figuras planas. 14) EMENTA -Matemática financeira: conceitos, juros simples e compostos; números reais; radicais (conceito e operações); equação do 2º grau; equações redutíveis a uma equação do 2º grau; semelhança. Teorema de Tales; relações métricas no triângulo retângulo, razões trigonométricas; circunferência: relações métricas; polígonos regulares: inscritos e circunscritos; área e perímetro do círculo. 15)BIBLIOGRAFIA JAKUBO & LELLIS. Matemática na Medida Certa , Ed. Scipione, SP, 1995. IMENES & LELLIS. Matemática , Ed. Scipione, SP, 1995. BIGODE, A. J. LOPES.Matemática Hoje é Feita Assim , Ed. FTD, SP. ----------- Coleção Vivendo a Matemática , Ed. Scipione.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2005

seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Filosofia IX ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD Seriado

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Levar o aluno a compreender o momento e a importância do pensamento crítico; instaurar, de acordo com o PCN, o espírito ético de cidadania; resgatar as questões existenciais da adolescência. 14)EMENTA Homem e a cultura; início da argumentação; cultura e linha do tempo: mito, filosofia, ciência; problema ético e político; ideologia e sociedade;questões existenciais. Atividades práticas – trabalhos de campo. 15)BIBLIOGRAFIA ARANHA, Mª Lúcia de Arruda e MARTINS, Mª Helena Pires – Filosofando, 3ª ed. Ed. Moderna, 2003.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Geografia I X

(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita

7) CH 102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Apreender os conceitos básicos da Geografia, através de um dos seus grandes eixos temáticos - a indústria - e suas peculiaridades nas diferentes regiões do Brasil e do Mundo. 14) EMENTA A construção histórico-espacial do Sistema Capitalista: a evolução do capitalismo e o desenvolvimento industrial; O processo de industrialização no mundo central; As economias em transição (socialismo/capitalismo) e o processo industrial; Os diferentes modelos de industrialização nos países periféricos; O processo de industrialização no Brasil: atuais perspectivas. Atividades práticas – trabalho de campo. 15) BIBLIOGRAFIA Becker, B. e Egler, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-Mundo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1998. IBGE, Atlas Geográfico Escolar, 2002. Sene, E. e Moreira, J. C. Geografia Geral e do Brasil – Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Ed. Scipione, 1998. Tavares, H. M. Complexo de alta tecnologia e reestruturação do espaço. In: SANTOS, M. (Org.). Fim de século e globalização. São Paulo: Hucitec/ANPUR, 1993, p.270-284.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

História IX ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Analisar a formação do mundo moderno, compreendendo e relacionando as principais transformações econômicas, políticas, sociais e culturais que caracterizam o período; analisar as contradições e choques culturais que caracterizam o processo de colonização da época moderna; analisar as contradições na formação da sociedade colonial brasileira, destacando o papel do rio de Janeiro na busca de um estudo de caso; analisar os fatores que caracterizam a crise do antigo regime relacionando-os com a eclosão das revoluções burguesas. 14) EMENTA A Crise do século XIV e a formação do Mundo Moderno. A América e a África e o processo de colonização da Época Moderna. A Crise do Antigo Regime Europeu e as Revoluções Burguesas. Atividade prática – trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1989. DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1984. FALCON, Francisco J. C. e MOURA, Gerson.A formação do mundo contemporâneo: a transição do feudalismo

ao capitalismo. 14 ed. Belo Horizonte: Ed. Campus, 1991. FARIA, Sheila S. de Castro. A Colônia Brasileira: economia e diversidade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: uma história do tráfico de escravos entra a África e o Rio de Janeiro

(séculos XVIII e XIX). São Paulo: Cia. das Letras, 1997. HOBBSBAWN, Eric J. A Era das Revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. LOVEJOY, Paul E. A escravidão africana:uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2002. RÉMOND, René. O Antigo Regime e a revolução. São Paulo: Cultrix, 1976. VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Biologia IX ( ) restrita

7) CH

136 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre a estrutura e o funcionamento das células e dos tecidos, bem como descrever os tipos de divisão celular e os processos de formação dos gametas e os ciclos reprodutores; Caracterizar as fases de desenvolvimento embrionário dos seres vivos. Atividades práticas – trabalhos de campo. 14) EMENTA Componentes orgânicos e inorgânicos das células; Célula (Célula Procariótica e Célula Eucariótica); Membrana Plasmática; Citoplasma, Organelas Citoplasmáticas; Fotossíntese e Respiração; Núcleo; Os genes e o controle do metabolismo; Mitose e Meiose; Tecidos; Reprodução e Desenvolvimento Embrionário. Realização de atividades no laboratório relacionadas aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das células. Biologia dos Organismos. Editora Moderna. Volumes 1 e 2 LINHARES, S. & GEWANDSZNADJER, F. Biologia Hoje. Editora Ática. Volumes 1 e 2 BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. Estudo da Biologia. EDitora Edgard Blücher. VOLUMES 1 E 2. BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. 1990.Ivertebrates. Sinauer Associates, Inc. Publishers;

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Física IX ( ) restrita

7) CH

136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO RECUP. PARAL.

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Reconhecer os principais tipos de movimento e os princípios fundamentais da dinâmica e aplicá-los a situações cotidianas; Discutir as grandezas ligadas às trocas de calor entre os corpos, as mudanças de fase que as substâncias podem sofrer e os meios pelos quais pode se efetuar a propagação do calor. 14)EMENTA Cinemática Escalar; Referencial; Noções de repouso e movimento de um corpo; conceitos básicos de cinemática escalar; estudo de grandezas; posição, deslocamento, velocidade e aceleração média e instantânea. Movimento uniforme (MU) e movimento uniformemente variado (MUV), suas características, equações horárias e gráficos; movimentos verticais no vácuo. Cinemática Vetorial; vetores posição, deslocamento, velocidade e aceleração médias e instantâneas, componentes de um vetor, lançamentos horizontal e oblíquo; classificação vetorial dos diversos tipos de movimentos. Leis de Newton; Forças em movimentos circulares. Temperatura; Termômetros e escalas termométricas; lei zero da termodinâmica: o equilíbrio térmico; temperatura e energia interna: o modelo atômico e molecular da matéria. Dilatação dos sólidos, líquidos e gases. Calor; A equação fundamental da calorimetria; trocas de calor e o equilíbrio térmico. Dilatação dos sólidos, líquidos e gases. Mudanças de fase; Calor latente; diagramas de fases. Influência da pressão. Propagação do calor; formas de transmissão de calor. Gases perfeitos; as transformações de estado para gases perfeitos; equação dos gases perfeitos. 15)BIBLIOGRAFIA: - Ramalho, Nicolau e Toledo ; Fundamentos da Física. Vol. I, Mecânica,. Ed. Moderna. 8a ed. 2003. - Newton, Helou e Gualter ; Tópicos de Física, Vol. 1, Mecânica,. Ed. Saraiva. 16a ed. 2003. - Ramalho, Nicolau e Toledo; Fundamentos da Física. Vol. II, Termologia, óptica e ondas. Ed. Moderna. 8a ed. 2003. - Newton, Helou e Gualter ; Tópicos de Física, Vol. 2, Termologia, ondulatória e óptica,. Ed. Saraiva. 16a ed. 2003. - Apostila elaborada pela equipe de Física do CAp.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Química IX ( ) restrita

7) CH 136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 02 RECUP. PARAL.

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS : -Conhecer as principais propriedades periódicas e a formação de substâncias iônicas, metálicas e moleculares;Reconhecer e classificar as principais funções inorgânicas;Classificar,equacionar e prever a ocorrência das reações inorgânicas; Balancear equações químicas pelos métodos das tentativas e de oxi-redução; Utilizar conceitos microscópicos para cálculos macroscópicos;Utilizar as leis das reações para a resolução de problemas quantitativos. 14) EMENTA : -Propriedades Periódicas; Ligações químicas e Número de oxidação; Funções, Reações e Balanceamento de Equações da Química Inorgânica; Relações numéricas da Química; Leis das Reações Químicas e Cálculo Estequiométrico. 15)BIBLIOGRAFIA Usberco & Salvador, Química Geral, Vol.1, 10ª ed., Ed. Saraiva.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 Seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física IX

( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida e oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos, buscando a inclusão dos menos habilidosos; consolidar a necessidade da prática de atividades físicas de forma regular e sistemática na obtenção e manutenção da saúde e da qualidade de vida; oportunizar a prática de atividades recreativas discutindo o conceito de lazer ativo e passivo; desenvolver a capacidade de autogerenciamento de um programa simples voltado à manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida. 14)EMENTA Conceitos de Saúde e Qualidade de Vida. Exercícios Promotores de Saúde. Capacidades Relevantes à Promoção da Saúde: Força, Resistência Aeróbia e Flexibilidade. Composição Corporal. Cálculo de IMC. Importância do Aquecimento e Resfriamento. Freqüência Cardíaca. Dor Muscular. Doenças Hipocinéticas. Práticas Desportivas Variadas. 15) BIBLIOGRAFIA

ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004.

CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993 FLECK, S. & KRAEMER, W. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 GONÇALVES, Agnaldo. Saúde Coletiva e Urgência na Educação Física. São Paulo: Papirus, 1997. HORTA, Luiz. Nutrição no Desporto. Rio de Janeiro: Caminho. MAGNANE, George. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969. NIEMAN, David C.. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. ZATSIORSKY, V.M. Ciência e Prática do Treinamento de Força. São Paulo: Phorte, 1999.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2005

Seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística ( DEFA)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

(x ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Artes Plásticas IX ( ) restrita

7) CH 68 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Proporcionar o conhecimento visual de fatos históricos e movimentos artísticos relevantes na História da Arte no Brasil; estimular uma visão crítica dos acontecimentos histórico-artísticos desde o descobrimento até à contemporaneidade; possibilitar que os alunos criem suas próprias reflexões plásticas. 14)EMENTA Culturas regionais brasileiras; documentos imagéticos rupestres; arte indígena; missões Artísticas estrangeiras (viajantes); o Barroco Mineiro e demais manifestações no Brasil; arquitetura século XIX (artes decorativas / ecletismo); arte Moderna (século XX): influências das vanguardas americanas e européias; semana de Arte Moderna de 1922; arte Contemporânea e Pós-Modernidade: arte conceitual, instalações, perfomances, moda, dança, cinema, vídeo e afotografia na arte; Artes Gráficas: xilogravura; litografia; serigrafia e gravura em metal e outros processos de gravura. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. AUMOUNT, J. A imagem. RJ: Papirus, 1993. BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos,2001. CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. GARCEZ, Lucilia. Explicando a Arte brasileira. RJ, Ediouro, 2003. ________ e OLIVEIRA, J. Explicando a arte – uma iniciação para entender e apreciar artes visuais. RJ: Ediouro, 2001. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. LURIE, A. A linguagem das roupas.RJ, Rocco, 1997. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação / Ensino médio. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PEDROSA, I. Da Cor à cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. SANTOS. O que é cultura. SP, Brasiliense, 1990. STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993. VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001. ZANINI, W. História Geral da Arte no Brasil. Instituto Moreira Salles, 1983. Periódicos> catálogos de artistas plástico / revistas.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

( X )definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Design IX ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Criar, desenvolver, exprimir e analisar através dos processos técnicos de Design Gráfico, a realidade que o cerca; desenvolver aptidão para executar projeto dentro da área de Comunicação Visual. 14) EMENTA Os estilos e as raízes do Design Gráfico: o prelúdio: Art Noveau; concretização: Bauhaus; conseqüências -estilo padrão. A forma visual: definição de estrutura; simetria: o ideal clássico; assimetria: a ordem oriental; equilíbrio; contrastes de tom e cor; forma livre; sinais e símbolos; dimensão e perspectivas; módulos: Le Corbusier; diagramas e sistemas e projetos em Artes Gráficas. O conteúdo visual: a palavra e a imagem; a síntese do design; o conceito criador; tipografia - sua linguagem visual; tipografia - legibilidade;f – tipografia – estilos; o design com o ilustrador; a ilustração gráfica; o designer como fotógrafo; o humor e as artes gráficas e efeitos gráficos e fotográficos. Introdução ao material técnico instrumental de Comunicação Visual. Introdução ao desenho técnico de Artes Gráficas na Comunicação Visual. Os recursos gráficos: as letras; a imagem; fotomecânica, letras; fotoletras, fotolito. Projeto gráfico – a marca; a pesquisa de campo; os rafes e os lay-outs; as artes finais, a apresentação gráfica; a gráfica e os processos de impressão; o memorial descritivo. Projeto Gráfico – as Aplicações da Marca; cartão pessoal; papel de carta; fachadas; veículos. Introdução à diagramação: o folheto; o cartaz; a capa de livro; o jornal; a revista. Projeto de Programação Visual para um evento dentro da Comunidade; realizar as peças gráficas; realizar projeto visual para o espaço arquitetônico onde se dará o evento; sinalização interna para o evento. Visitas guiadas; agência de publicidade; televisão; gráficas e estúdios de Comunicação Visual. 15)BIBLIOGRAFIA História da Tipografia no Brasil (MASP – 1979) Desenho Industrial – Desenvolvimento e Produto (CNPq – APDINS – Eduardo Barroso Neto) Los Cuiteles – su historia y lenguage (J. Bamicoat) Revistas Graphis, Idea, Graphis Annual Lay – out (Allen Hurburt)

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

(x ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

História da Fotografia IX ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Acostumar o aluno a VER. O VER crítico como um aprofundamento da observação através da linguagem fotográfica.Conhecer e aplicar – a linguagem fotográfica; a História da Fotografia; a técnica fotográfica; o laboratório fotográfico. 14) EMENTA Conceitos básicos sobre fotografia; a fotografia no Brasil; os processos de captação e fixação de imagens; fotografia documental; os mestres da documentação fotográfica; projeto de Fotografia documental urbana / os alunos desenvolverão um documentário baseado em uma realidade do seu contexto sócio-cultural; fotografia publicitária; projeto Produto / ensaio fotográfico sobre uma peça publicitária; fotografia artística; projeto Fotografia Artística / os alunos desenvolverão um ensaio fotográfico tendo como influência artistas plásticos contemporâneos; a fotografia como meio de expressão individual e coletiva; Projeto Portrait / ensaio fotográfico (preto e branco) com interferência de cor tendo como base a arte conceitual; Projeto Natureza Urbana; Projeto Curtíssima Metragem / o aluno terá um minuto para desenvolver um vídeo crítico-social ou artístico. 15)BIBLIOGRAFIA BUSSELE, Mihael – Tudo sobre Fotografia – Editora Círculo do Livro – SP KODAK, Eastman Company – Como tirar boas fotografias – Eastman Comapny Editor – NY SMITH, Edwin – Fotografia, Técnicas e Truques 2 – Editora Presença – Lisboa / Portugal Vários autores – The Life Library Photography – Lice Editora – NY RODRIGUES, Paulo e HOWAT, Ricardo – Curso de Fotografia na Escola – Editora Salesiano Don, Cyr – Fotografia recreativa para los niños – Editora Daimon – Barcelona / Espanha.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

(x ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Música IX ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver a apreciação da música com base nos parâmetros que a compõem (altura, duração, intensidade, timbre, textura e forma); estudar a História da Música Ocidental englobando a Música de Concerto e a Música Popular em suas diferentes manifestações. Trabalhar a execução de músicas aplicando os conceitos estudados na apreciação musical. 14) EMENTA Parâmetros musicais: altura, duração, timbre, intensidade, textura e forma. Música de Concerto: principais períodos, estudados a partir de seus gêneros característicos: Idade Média (cantochão, organum, moteto e canções trovadorescas); Renascença (motetos, missas, canções populares); Barroco (cantata, toccata, concerto, ópera); Classicismo (concerto, sinfonia, sonata); Romantismo (pequenas formas românticas, concerto); Modernismo (nacionalismo, peças características); Música contemporânea (diversas formas e diversas estéticas). Música Popular: gêneros popular-urbanos (blues, choro, jazz, rock, samba, soul, funk, etc.) 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE, M. História da Música. BENNETT, R. Uma breve História da Música TINHORÃO, J. R. Diversos livros sobre Música Popular Brasileira. SPENCER, K. O livro da Música. TINHORÃO, J. R. Diversos livros sobre Música Popular Brasileira. Dicionário de Música. Editora Zahar.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

(x ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Teatro IX ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Oportunizar o conhecimento sobre a história do teatro, sua origem e desenvolvimento durante os séculos; caracterizar as diversas correntes de interpretação teatral. 14) EMENTA Teatro Grego; teatro Romano; comedia dell’arte; método de Stanislavski e teatro épico; teatro Contemporâneo; teatro Brasileiro; crítica teatral; ida ao teatro. 15)BIBLIOGRAFIA BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro,

técnicas latinas americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas.

BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Línguas e Literatura (DLL)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

( X ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Espanhola IX ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Levar a compreensão oral e escrita de textos, com pouca dificuldade. Produzir a escrita de textos, de pouca dificuldade. Expandir o horizonte cultural do aluno, colocando-o em contato com outras culturas e espaços geográficos diferentes (culturas espanhola e hispano-americana). 14)EMENTA Espanha e América Hispânica: geografia, aspectos culturais, diferenças lingüísticas. Tratamento formal e informal. Vocabulário básico. Estruturas básicas da língua. Compreensão oral e escrita de diversos tipos de textos, de pouca dificuldade. Introdução à produção escrita de diálogos, de cartas informais, de relatos cotidianos e de textos descritivos em língua espanhola. 15)BIBLIOGRAFIA GILI GAYA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox, LLORACH, Emilio. Gramática de la lengua española. Madrid, Espasa-Calpe, 1989. MATEO, Francis et ROJO SASTRE, Antonio. El arte de conjugar en español. Collection Bescherelle. Paris, Hatier, 1984. MATTE BOM, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Tomos I y II. Madrid, Edelsa, 1995.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

( X) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Inglesa IX ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Estudar de textos em diferentes registros, de diferentes fontes, tipos e áreas de conhecimentos diversos, especializados e não especializados, usando estratégias e habilidades próprias da leitura como processo interativo, tal como previsto nos novos PCNs, com aplicação de estratégias, tais como: transparências lexicais, compreensão de sentido global do texto, localização de determinada idéia no texto, entre outras; estudar os aspectos lingüísticos relevantes à leitura. 14) EMENTA Reconhecimento dos diferentes conceitos de identificação de textos, tais como: fonte; tipo de texto; área de conhecimento; assunto (reconhecimento das funções comunicativas do texto); desenvolvimento de estratégias de leitura, tais como: relação figura e texto ( texto linear & não linear); cognatos e falsos cognatos; palavras chaves; skimming; scanning; inferência; predição; níveis de compreensão e leitura, tais como: compreensão geral; compreensão de detalhes; Gramática aplicada ao texto: formação de palavras ( afixos); classe de palavras; marcas de gênero e número; formas verbais e a relação com o tempo; Técnicas de estudo: uso do dicionário 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Línguas e Literatura (DLL)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

( X ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Língua Francesa IX

( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Aprofundar e ampliar conhecimentos de língua francesa adquiridos ao longo do Ensino Fundamental; estimular a capacidade de produção oral e escrita; estimular a curiosidade e a visão crítica do aluno, a partir de informações de caráter científico e cultural, adquiridas através de leitura de textos midiáticos; desenvolver estratégias de leitura, visando à autonomia do aluno na busca de informações. 14) EMENTA Expressar a simultaneidade (gérondif) e a anterioridade (plus-que-parfait, infinitif passé); falar de ações ocorridas em momentos distintos do passado (passé composé, imparfait, plus-que-parfait) e do futuro (futur antérieur, inifinitif passé); formular hipóteses (conditionnel présent); falar de ações futuras – projetos; expressar a posse (adjectifs e pronoms possessifs); utilizar mecanismos de coerência e coesão (pronomes) para a produção de textos; utilizar estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na comunicação. 15)BIBLIOGRAFIA Material elaborado pela equipe de Língua Francesa, a partir de documentos autênticos.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Portuguesa IX ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13)OBJETIVOS Identificar o valor semântico-morfológico dos morfemas lexicais e gramaticais nas palavras; reconhecer os morfemas gramaticais (sufixos, prefixos, vogais temáticas, desinências modo-temporais e número-pessoais); identificar os diferentes processos de formação de palavras; analisar criticamente as conceituações propostas pela NGB para determinadas funções sintáticas; identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto ( fichamento; resenha; resumo). Relacionar construções estilísticas ao estilo do autor. 14) EMENTA A estruturação da palavra e o processo de formação de palavras; identificação das diferenças entre frase e oração; a função das palavras na oração – análise crítica dos conceitos propostos pela NGB; estudo de diferentes tipos de texto: fichamento, resenha, resumo; a estrutura estilística. 15)BIBLIOGRAFIA BAGNO,M. Português ou Brasileiro? Um convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna: 1999. BERNARDO, G. Redação Inquieta. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2000. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação – Confrontos e Contrastes. São Paulo: Ática, 1988. CUNHA, C. E CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983. KOCH, I. V. A Coesão Textual.São Paulo: Contexto, 1991. __________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. __________. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. __________. e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o Coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Oficina do Autor, 2000. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PÉCORA, Alcir. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. E KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. _________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma Proposta para o Ensino de Gramática no 1º e 2º graus. São

Paulo: Cortez, 1996.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Literatura Brasileira IX ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Ler crítica e analiticamente textos literários; identificar relações entre a série social e a série literária na dinâmica cultural brasileira; compreender a natureza específica da arte, em particular da literatura, bem como alguns conceitos elementares de sua teoria; reconhecer a variação do estilo através do tempo; identificar características de diferentes fases literárias. 14) EMENTA Conceito de arte literária; gêneros literários; trovadorismo português; humanismo e classicismo: Gil Vicente e Camões; quinhentismo: Literatura de informação; barroco; arcadismo; romantismo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE,Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Martins. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. Melhoramentos. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. ______. O pré-modernismo. Cultrix. BRAIT, Beth. A Personagem. Ática. BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro I: Antecedentes da Semana de Arte Moderna.

Civilização Brasileira. CARPEAUX, Otto Maria. História da Literatura Ocidental. CASTELO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. Ática. CORREIA, Marlene de Castro.Drummond: A Magia Lúcida. Jorge Zahar. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. COUTINHO, Carlos Nelson et alii. Realismo e Anti-realismo na Literatura Brasileira. Paz e Terra. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Companhia das Letras. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Zahar. GOTLIB, Nádia B. Teoria do Conto. Ática. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. Mestre Jou HOLLANDA,Aurélio B. & LINS, Álvaro. Roteiro Literário de Portugal e do Brasil. KAISER, Wolfgang. Análise e Interpretação da Obra Literária. KOTHE, Flávio. O Herói. Ática. LEITE, Lígia Chiappini. O Foco Narrativo. Ática.

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LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Ficção no Brasil. Ática. LÚCIA HELENA. Movimentos da Vanguarda Européia. Scipione (Margens do texto). ________. A Cosmo-Agonia de Augusto dos Anjos. LUFT, Celso Pedro. Dicionário de Literatura Portuguesa eBbrasileira. Globo. NOVAES, Nelly. Literatura e Linguagem. Quiron. PROENÇA, M. Cavalcanti. Roteiro de Macunaíma. Civilização Brasileira. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Música Popular e Moderna Poesia Brasileira. Vozes. ________. Paródia, Paráfrase & cia. Ática. SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. Almedina. SODRÉ, Nélson Werneck. História da Literatura Brasileira: seus Fundamentos Econômicos. Civilização

Brasileira. SOUZA, Antônio Candido de Mello e. Formação da Literatura Brasileira. Martins. 2v. ________. A Personagem de Ficção. Perpectiva. ________. Na Sala de Aula: Caderno de Análise Literária. Ática. ________. Literatura e Sociedade. Nacional. ________ & CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira. Difel. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Vozes. WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da Literatura. Publicações Europa-América.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Desenho IX ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; representar as vistas ortográficas, entendendo sua aplicação; identificar, classificar e analisar os sólidos geométricos; reconhecer a analisar os sólidos desenhados em perspectiva; resolver, graficamente, no plano, problemas geométricos espaciais; desenvolver a visão espacial; representar graficamente as figuras tridimensionais no sistema cilíndrico ortogonal. 14) EMENTA -Desenho projetivo: projeção, sistemas projetivos – perspectiva isométrica; vistas ortográficas de peças simples dadas por sua perspectiva isométrica. Geometria descritiva: projeções; ponto nos diedros e pertencentes aos planos de projeção; estudo das retas: posições, representação em épura, classificação, pertinência de ponto em reta, traços da reta – trajetória, a 3ª projeção da reta; estudo dos planos: posições, representação em épura, classificação; retas contidas nos planos; figuras contidas nos planos. 15)BIBLIOGRAFIA PRÍNCIPE JÚNIOR, A. Geometria Descritiva. Vol. 1.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Matemática IX ( ) restrita

7) CH 170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Operar com intervalos reais; conceituar, classificar e representar graficamente funções. Determinar o domínio de uma função; determinar a composta e a inversa de uma função; conceituar função de 1º e 2º grau e analisar o sinal dessas funções. Resolver problemas que envolvam essas funções. Resolver inequações produto e quociente; definir módulo de um número real e resolver equações e inequações modulares simples; representar graficamente a função exponencial. Resolver equações exponenciais; conceituar logaritmos e resolver problemas aplicando as propriedades operatórias dos logaritmos. Representar a função logarítmica; resolver problemas com triângulos retângulos e quaisquer, utilizando as razões trigonométricas e as Leis do seno e do cosseno; definir as funções trigonométricas e analisar a variação do sinal e do valor; utilizar as relações entre as funções trigonométricas para resolver equações e inequações; utilizar as fórmulas de adição de arcos e arco duplo para resolver equações trigonométricas. 14) EMENTA -Intervalos reais – operações; funções – conceito (Função composta e função inversa); função do 1º grau (taxa de variação). Função do 2º grau; função modular. Equações e inequações; função exponencial e logarítmica (Equações e inequações); trigonometria no triângulo retângulo; lei dos senos e Lei dos cossenos; arcos e ângulos. Círculo trigonométrico; funções trigonométricas; equações e inequações trigonométricas. 15)BIBLIOGRAFIA

DEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Vol. 1, 2 e 3, Ed. Atual MACHADO, A. S. Matemática Temas e Metas: Vol. 1 e 2, Ed. Atual DANTE, LUIZ ROBERTO. Contexto e Aplicações: Vol 1, Ed. Ática.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Geografia X

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Focar a construção do espaço geográfico a partir dos vetores espaço urbano e espaço rural, valorizando as questões demográficas e ambientais inerentes a esses espaços; Caracterizar os espaços selecionados no recorte do Estado do Rio de Janeiro para viabilizar uma ação de gestão mais clara dos educandos. 14) EMENTA Definição dos conceitos político-administrativos e funcionais do espaço geográfico; O espaço urbano e as suas relações e interações; A estrutura interna das cidades; Os impactos ambientais urbanos; A Geografia da população: do crescimento demográfico à qualidade de vida como fatores de bem-estar social; O espaço rural: origem, evolução e organização no mundo e no Brasil; O papel econômico e político da agricultura; A estruturação da economia rural moderna; Os impactos ambientais gerados pela agricultura. Atividade prática – trabalho de campo. 15) BIBLIOGRAFIA Graziano da Silva, J. Modernização dolorosa: estrutura agrária, fronteira agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1982. IBGE, Atlas Geográfico Escolar, 2002. Santos, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. Sene, E. e Moreira, J. C. Geografia Geral e do Brasil – Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Ed. Scipione, 1998.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

História X ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Analisar o processo de consolidação do sistema capitalista, compreendendo e enfatizando a questão dos nacionalismos e as contradições inerentes ao surgimento da questão social e das lutas da classe operária; analisar as características particulares da expansão do capitalismo nas Américas, na África e na Ásia; analisar as particularidades da reordenação do sistema escravista no Brasil do século XIX, relacionando este processo com a consolidação e crise da sociedade imperial. 14) EMENTA A consolidação das relações capitalistas. A expansão das relações capitalistas no século XIX. A reordenação das relações escravistas no Brasil do século XIX: consolidação, apogeu e crise do Império. Atividade prática – trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Benedict. Nação e Consciência Nacional. São Paulo:Ática,1989. BRESCIANI, Maria Stella M. Londres e Paris no século XIX: O espetáculo da pobreza. São Paulo :Brasiliense, 1994 (tudo é

História;52). CARDOSO, Ciro F. 9org.) Escravidão e Abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1988. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem/Teatro de Sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CASTRO, Hebe M.M. Das Cores do Silêncio: os significados da liberdade no sudeste escravista- Brasil século XIX. Rio de

Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. FRAGOSO, João;FLORENTINO, Manolo; FARIA, Sheila de Castro. A economia Colonial Brasileira (séculos XVI-XIX). São

Paulo :Atual 1998 (Discutindo a História do Brasil). MARTINS, José de Souza. O Cativeiro da Terra. 2a. edição, São Paulo: Ciências Humanas, 1981. MATTOS, Ilmar R. O Tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 1987. MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. WESSELING, H. L. Dividir para dominar: a partilha da África (1880-1914). Rio de Janeiro: UFRJ/Revan, 1998.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 Seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Sociologia X ( ) restrita

7) CH 68 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS -Fornecer elementos para a compreensão da formação da sociologia enquanto disciplina científica, relacionando-a ao contexto histórico e epistemológico em que surgiu; traçar um quadro das perspectivas teóricas e metodológicas de alguns de seus autores clássicos, oferecendo uma introdução ao conjunto de suas obras; realizar análises da realidade social a partir dos conceitos e metodologias da Sociologia, através de pesquisas comparativas e trabalhos de campo.

14)EMENTA -Apresentação do curso; questões centrais do nosso tempo; a Era da Informação; a sociologia como um conhecimento acerca da realidade social contemporânea.; o Contexto histórico de surgimento; a sociologia clássica; as aplicações do conhecimento sociológico na compreensão da realidade; a sociologia no Brasil: a questão da pobreza, uma questão contemporânea – as minorias; trabalho infantil; um olhar sociológico sobre a cidade do Rio de Janeiro; o Estado Moderno no Brasil- dilemas e contradições. Atividades práticas – trabalhos de campo. 15) BIBLIOGRAFIA COSTA, C. Caminhando contra o vento. Ed. Moderna. Rio de Janeiro. COSTA, C. Sociologia, Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna. Rio de Janeiro DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. Ed. Prentice Hall. SP, 2004. EINSENBERG. José. Onde está a Democracia? Editora UFMG. Minas Gerais TOMAZI, Nélson D. Iniciação a Sociologia. Ed. Atual. São Paulo.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Biologia X ( ) restrita

7) CH

136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre as funções vitais; Caracterizar e classificar os diferentes seres vivos, relacionando evolutivamente suas estruturas. Atividades práticas – trabalhos de campo. 14) EMENTA Nutrição; Digestão; Circulação; Respiração; Excreção e Osmorregulação; Revestimento; Locomoção; Integração e controle endócrino, nervoso e sensorial; Defesas do Corpo; Classificação dos Seres Vivos; Reino Protista (Algas); Reino Protista (Protozoários); Doenças transmitidas por protozoários; Reino Fungi; Transição do Reino Protista para o Reino Vegetal; Vantagens e problemas na conquista do ambiente terrestre; Reino Plantae (Criptógamas e Fanerógamas); Histologia vegetal; Fisiologia vegetal; Filo Porifera; Filo Coelenterata; Filo Platyhelminthes; Filo Nemathelminthes; Doenças transmitidas por platelmintos e nematelmintos; Filo Mollusca; Filo Annelida; Filo Arthropoda; Filo Echinodermata; Filo Chordata. Realização de atividades no laboratório relacionadas aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das células. Biologia dos Organismos. Editora Moderna. Volumes 1 e 2 LINHARES, S. & GEWANDSZNADJER, F. Biologia Hoje. Editora Ática. Volumes 1 e 2 BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. E. Estudo da Biologia. Editora Edgard Blücher. VOLUMES 1 E 2. BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. 1990.Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Publishers;

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Física X ( ) restrita

7) CH

136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO RECUP. PARAL.

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS - Reconhecer os movimentos e os princípios fundamentais da dinâmica e aplicando-os às situações cotidianas; Caracterizar as condições de equilíbrio de: partículas, sólidos e fluídos. Discutir o fenômeno da propagação da luz utilizando os conceitos de raio luminoso e geométricos e a formação de imagens em sistemas ópticos. 14) EMENTA -Estática dos sólidos; Conceituação e classificação de força; isolamento e marcação de forças; condição de equilíbrio de um ponto material; momento de uma força e momento de um sistema de forças; condições de equilíbrio de um corpo extenso rígido. Hidrostática; Conceitos de massa específica e pressão; pressão em líquidos e pressão atmosférica; vasos comunicantes; princípio de Pascal; princípio de Arquimedes. Propagação da luz: Luz e visão; A velocidade da luz; os raios luminosos; sombra e penumbra: os eclipses; câmara escura; sistemas ópticos; imagens reais e virtuais. Reflexão da luz; As leis da reflexão; espelhos planos: construção de imagens, campo visual; espelhos esféricos: elementos e construção geométrica de imagens; as equações de ampliação e dos pontos conjugados. Refração da luz; A lei e o índice de refração; reflexão total; lentes convergentes/ divergentes, construção geométrica de imagens; equações de ampliação e dos pontos conjugados; convergência e justaposição de lentes; Instrumentos Ópticos: o olho humano/máquina fotográfica; instrumentos de projeção e de observação. 15) BIBLIOGRAFIA: - Ramalho, Nicolau e Toledo; Fundamentos da Física. Vol. I, Mecânica, Ed. Moderna. 8a ed. 2003. - Newton, Helou e Gualter; Tópicos de Física, Vol. 1, Mecânica, Ed. Saraiva. 16a ed. 2003. - Ramalho, Nicolau e Toledo; Fundamentos da Física. Vol. II, Termologia, óptica e ondas, Ed. Moderna. 8a ed. 2003. - Newton, Helou e Gualter; Tópicos de Física, Vol. 2, Termologia, ondulatória e óptica, Ed. Saraiva. 16a ed. 2003. - Apostila elaborada pela equipe de Física do CAp.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Química X ( ) restrita

7) CH 136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 02 RECUP. PARAL.

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: -Classificar as dispersões. Conhecer as diferentes formas de se expressar a concentração de uma solução; Estudar as reações químicas sob o ponto de vista energético; Compreender e calcular a rapidez com que as reações químicas ocorrem; Estudar o átomo de carbono e suas cadeias; Estudar os Hidrocarbonetos, que são substâncias extraídas do petróleo e, portanto, de grande interesse econômico; Classificar substâncias orgânicas e nomear segundo as regras da IUPAC; Estudar, mais profundamente as cadeias carbônicas. 14) EMENTA: -Soluções; Termoquímica; Cinética Química; Introdução à Química Orgânica; Hidrocarbonetos;Funções orgânicas. Oxigenadas, nitrogenadas e halogenadas; Isomeria. 15)BIBLIOGRAFIA Usberco & Salvador, Físico-Química, Vol.2, 10ª ed. e Química Orgânica,Vol.3, 10ªed., Ed. Saraiva.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Historia da Arte X ( ) restrita

7) CH 68 h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Compreender, analisar e discernir a produção plástica e visual em seu contexto histórico; relacionar as evoluções estéticas de cada período da História da Arte com o período imediatamente anterior; debater a importância social do artista ao longo da História da Arte; reconhecer o valor histórico, social, estético e artístico em todas as fases da produção de arte; Analisar todas as formas de linguagem dos períodos estudados; compreender o fenômeno da transdiciplinariedade da arte contemporânea no Brasil e no mundo. 14) EMENTA Pré-história, Arte Egípcia, Arte Grega, Arte Romana, Arte da Idade Média, Renascença, Barroco, Maneirismo, Rococó, Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Impressionismo, Pós-impressionismo, Fauvismo, Pontilhismo, Expressionismo, Cubismo, Abstracionismo, Futurismo, Surrealismo, Dadaísmo, Construtivismo, Concretismo, Expressionismo, Arte Cinética, Pop Art, Minimalismo, Arte conceitual, Contemporaneidade – a interdiciplinariedade e utilização de outras liguagens e meios de expressão como: a fotografia, o cinema, o vídeo, a internet, a performance, a dança e o som. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos, 2001. CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. RJ, Guanabara, 1978. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. HAUSER, A. História social da Literatura e da Arte. RJ, Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação / Ensino médio. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PEDROSA, I. Da Cor à cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993. Periódicos> catálogos de artistas plásticos / revistas.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Educação Física X ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Oportunizar a prática das atividades físicas e desportivas buscando a inclusão dos menos habilidosos; desenvolver a consciência da necessidade da prática de atividades físicas de forma regular e sistemática na obtenção e manutenção da saúde e da qualidade de vida; oportunizar a prática de atividades recreativas discutindo o conceito de lazer ativo e passivo; desenvolver a capacidade de autogerenciamento de um programa simples voltado a manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida. 14) EMENTA Conceitos de Saúde e Qualidade de Vida. Importância do Aquecimento. Importância do Alongamento. Controle de Freqüência Cardíaca. Efeitos do Sedentarismo. Efeitos do Tabagismo, Drogas Lícitas e Ilícitas, Anabolizantes. Prática de Atividades Físicas Generalizadas. 15) BIBLIOGRAFIA

ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004.

CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993 FLECK, S. & KRAEMER, W. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 GONÇALVES, Agnaldo. Saúde Coletiva e Urgência na Educação Física. São Paulo: Papirus, 1997. HORTA, Luiz. Nutrição no Desporto. Rio de Janeiro: Caminho. MAGNANE, George. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969. NIEMAN, David C.. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. ZATSIORSKY, V.M. Ciência e Prática do Treinamento de Força. São Paulo: Phorte, 1999.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Portuguesa X ( ) restrita

7) CH

102h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Identificar as características do período simples e do período composto; identificar, semanticamente, os diferentes tipos de orações coordenadas e subordinadas; comparar as diferentes funções sintáticas e seus desdobramentos em orações, a saber: substantivas, adjetivas e adverbiais; comparar as orações reduzidas com as desenvolvidas; correlacionar estilo e gramática; redigir textos argumentativos; empregar as regras de concordância e regência nominal e verbal de acordo com a norma culta; reconhecer as características estruturais de uma monografia. 14) EMENTA Período simples e período composto – características; as orações coordenadas – características estruturais e semânticas; as orações subordinadas – características estruturais e semânticas; as orações subordinadas substantivas; as orações subordinadas adverbiais; as orações subordinadas adjetivas; as orações reduzidas; reconhecimento das transgressões gramaticais como recursos de estilo; a concordância verbal e nominal; a regência verbal e nominal; o texto argumentativo; o texto monográfico. 15)BIBLIOGRAFIA BAGNO,M. Português ou Brasileiro? Um convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna: 1999. BERNARDO, G. Redação Inquieta. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2000.

ONE, F. de B. Subordinação e Coordenação – Confrontos e Contrastes. São Paulo: Ática, 1988. HA, C. E CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira CIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983. H, I. V. A Coesão Textual.São Paulo: Contexto, 1991.

_______. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. _______. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. _______. e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o Coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 2000.

A, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. T, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981.

NEVES, M. H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PÉCORA, Alcir. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985.

A, M. C. P. de S. E KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ______. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. VAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Literatura Brasileira X ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Identificar os diferentes contextos históricos, ideológicos e sociais que propiciaram o surgimento dos diversos estilos de época; discernir os diferentes períodos literários, percebendo suas especificidades; relacionar movimentos e autores, reconhecendo semelhanças e diferenças com a tradição e com o contexto histórico; reconhecer os ecos das marcas estilísticas dos movimentos literários na contemporaneidade; resolver problemas aplicando princípios teóricos; desenvolver condições para, no exercício de interpretação, por meio de hipóteses e deduções, propor sentidos aos textos examinados. 14) EMENTA Parnasianismo / Realismo / Naturalismo; simbolismo; pré-Modernismo; modernismo; pós-Modernismo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE,Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Martins. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. Melhoramentos. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. ______. O pré-modernismo. Cultrix. BRAIT, Beth. A Personagem. Ática. BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro I: Antecedentes da Semana de Arte Moderna. Civilização

Brasileira. CARPEAUX, Otto Maria. História da Literatura Ocidental. CASTELO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. Ática. CORREIA, Marlene de Castro.Drummond: A Magia Lúcida. Jorge Zahar. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. COUTINHO, Carlos Nelson et alii. Realismo e Anti-realismo na Literatura Brasileira. Paz e Terra. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Companhia das Letras. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Zahar. GOTLIB, Nádia B. Teoria do Conto. Ática. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. Mestre Jou HOLLANDA,Aurélio B. & LINS, Álvaro. Roteiro Literário de Portugal e do Brasil. KAISER, Wolfgang. Análise e Interpretação da Obra Literária. KOTHE, Flávio. O Herói. Ática. LEITE, Lígia Chiappini. O Foco Narrativo. Ática. LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Ficção no Brasil. Ática. LÚCIA HELENA. Movimentos da Vanguarda Européia. Scipione (Margens do texto). ________. A Cosmo-Agonia de Augusto dos Anjos. LUFT, Celso Pedro. Dicionário de Literatura Portuguesa eBbrasileira. Globo. NOVAES, Nelly. Literatura e Linguagem. Quiron.

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PROENÇA, M. Cavalcanti. Roteiro de Macunaíma. Civilização Brasileira. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Música Popular e Moderna Poesia Brasileira. Vozes. ________. Paródia, Paráfrase & cia. Ática. SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. Almedina. SODRÉ, Nélson Werneck. História da Literatura Brasileira: seus Fundamentos Econômicos. Civilização Brasileira. SOUZA, Antônio Candido de Mello e. Formação da Literatura Brasileira. Martins. 2v. ________. A Personagem de Ficção. Perpectiva. ________. Na Sala de Aula: Caderno de Análise Literária. Ática. ________. Literatura e Sociedade. Nacional. ________ & CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira. Difel. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Vozes. WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da Literatura. Publicações Europa-América.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira/

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Desenho X ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; analisar, identificar e classificar os sólidos geométricos; resolver, graficamente, problemas geométricos nos sólidos; determinar a forma e a dimensão da figura geométrica resultante da seção de um sólido por um plano; planificar e montar os sólidos geométricos; representar em perspectiva os sólidos estudados; desenvolver a visão espacial; representar objetos e contextos visuais narrativos em perspectiva cônica. 14) EMENTA Estudo dos principais sólidos geométricos. Perspectiva isométrica. Representações em épura dos sólidos geométricos: irregulares - prismas, pirâmides, cones, cilindros, esferas; Regulares - tetraedro, hexaedro, octaedro. Seção plana nos sólidos, obtidas por planos projetantes: horizontal, frontal, de topo e vertical. Curvas cônicas. Planificação. Perspectiva cavaleira. Métodos descritivos. Perspectiva cônica. 15)BIBLIOGRAFIA PRÍNCIPE JÚNIOR, A. Geometria Descritiva, Volume 2.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Matemática e Desenho (DMD)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Matemática X ( ) restrita

7) CH 170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Discutir e resolver problemas que envolvam sucessões aritméticas e geométricas; identificar os tipos de agrupamentos nos problemas de contagem e resolver problemas de análise combinatória; conceituar probabilidade de um evento em espaços equiprováveis e resolver problemas práticos de probabilidade; conceituar e operar com matrizes. Calcular determinantes de matrizes de ordem 2 e 3; discutir e resolver sistemas lineares; conceituar poliedros. Resolver problemas de distâncias e que envolvam cálculo de áreas e volumes dos sólidos geométricos. 14) EMENTA Progressões aritméticas e geométricas. Matemática Financeira; análise combinatória; binômio de Newton; probabilidade; matrizes, determinantes e sistemas lineares; geometria espacial: geometria de posição: posições relativas de retas e planos no espaço; poliedros; prismas e cilindros; pirâmides e cones; troncos; esferas – sólidos inscritos e circunscritos.

15)BIBLIOGRAFIA JEZZE, G. Fundamentos da Matemática Elementar Vol. 4, 5 e 10, Ed. Atual MACHADO, A.S. Matemática Temas e Metas Vol. 3 e 4, Ed. Atual MACHADO, A.S. Matemática na Escola do 2º grau: vol. 2, Ed. Atual, SP, 1996 CATALDO, J.C.; CHAVES, J.J.; BRENER, CARLOS Matemática para Vestibular.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Geografia XI

(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita

7) CH

136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A):

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Correlacionar os fatores espaciais ligados às dinâmicas sócio-econômicas, culturais, políticas e ambientais do mundo do século XXI capazes de explicar as transformações e rearranjos territoriais contemporâneos, tanto em escala global quanto nos seus desdobramentos regionais. 14) EMENTA O quadro geral da nova geopolítica global: o retorno do Império Global e as suas ações espaciais; Questões atuais da geopolítica mundial: novos e velhos atores/agentes na reestruturação do poder mundial; Os conflitos regionais contemporâneos e a sua fragmentação/articulação em rede; Redes legais e ilegais no meio técnico-científico e Informacional; Temáticas regionais contemporâneas; A atual organização do espaço brasileiro: questões nacionais, regionais e supranacionais; O Estado do Rio de Janeiro e sua Região Metropolitana: produto e produtor de processos gerais e singulares em interação. 15) BIBLIOGRAFIA IBGE, Atlas Geográfico Escolar, 2002. Krugman., P. e Obstfeld, M. Economia Internacional – Teoria e Política. São Paulo: Makron Books, 2001. Santos, M. e Silveira, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Ed Record, 2002. Sene, E. e Moreira, J. C. Geografia Geral e do Brasil – Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Ed. Scipione, 1998.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

História XI ( ) restrita

7) CH

136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Analisar o processo de constituição e consolidação do Estado republicano no Brasil, na primeira metade do século XX, compreendendo suas contradições, a natureza excludente da República brasileira e as lutas populares de tentativa de ampliação da cidadania. Analisar as contradições políticas e econômicas do Brasil no pós-45, relacionando-as com a inserção do Brasil na ordem internacional globalizada; analisar as contradições da implantação do capitalismo na América Latina, relacionando este processo o surgimento da questão agrária; analisar os elementos constitutivos da crise do capitalismo liberal; analisar as disputas ideológicas e contradições mundiais no pós-45, compreendendo o impacto deste processo na América Latina, na África e no Oriente Médio. 14) EMENTA A República na primeira metade do século XX.A América Latina e as contradições do capitalismo.A Crise do Capitalismo Liberal 1914-1945). A República no pós-45.Revoluções e golpes na América Latina no pós-45. Do Mundo Bipolar ao capitalismo globalizado. 15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Bontempo, 2002. CORNEVIN, Marianne. História da África Contemporânea. Lisboa: Ed. Sociais, 1979. DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. LINHARES, Maria Yedda (org.). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2000. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (org). O Brasil Republicano. O Tempo do Liberalismo

Excludente/O Tempo do Nacional-estatismo/ O Tempo da experiência democrática/O Tempo da Ditadura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. (4 volumes)

FILHO, Daniel Aarão Reis; FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org.). O Século XX – Tempos das Certezas/ Tempos das Crises/ Tempos das Dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. (3 volumes).

FILHO, Daniel Aarão Reis. A aventura socialista no século XX. São Paulo: Atual, 2003. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. MENDONÇA, Sônia. Estado e Economia no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1985.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA

2006

seriado

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Biologia XI ( ) restrita

7) CH

170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO RECUPER PARAL

9) CURSO (S)

Ensino Médio

TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos para a compreensão dos fenômenos biológicos e antropogênicos na área de ecologia, bem como da sua importância no mundo atual. Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre bactérias e vírus e reconhecer que esses seres, mesmo sendo causadores de doenças graves, podem contribuir para a melhoria da vida humana. Aplicar conhecimentos da genética molecular para compreender as técnicas modernas de manipulação dos genes visando tomar decisões em temas polêmicos da atualidade. Por exemplo: organismos transgênicos, clonagem de seres vivos, geneterapia e etc. Compreender que a interferência humana em comunidades naturais (desmatamentos, introdução e extinção de espécies, etc.) pode causar desequilíbrios ecológicos; aplicar esses conhecimentos na discussão para evitar ou para minimizar os efeitos prejudiciais dessas interferências no ambiente natural. Conhecer a estrutura do DNA; Compreender a relação entre genes e cromossomos; Como o DNA armazena a informação genética Mencionar a evolução das idéias relacionadas à hereditariedade Descrever os fundamentos das teorias evolucionistas. Explicar o conceito moderno de espécie biológica. Explicar as evidências que confirmam a evolução dos seres vivos Atividades práticas – trabalhos de campo. 14) EMENTA Reprodução e Hereditariedade; Leis de Mendel; Alelos Múltiplos; Interação Gênica; Vinculação Gênica; Determinação do Sexo; Genética de Populações; Expressão Gênica; Teorias Evolucionistas; Conceitos de Ecologia; Fluxo de energia e matéria nos ecossistemas; Dinâmica das Populações Biológicas; Relações Ecológicas e Comunidade Clímax; O Homem e a Biosfera. 15)BIBLIOGRAFIA AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das Populações. Editora Moderna. Volume 3. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. Editora Ática. Volume 3.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Física XI

( ) restrita

7) CH 170h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO RECUP. PARAL.

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Estudar a estrutura da matéria, as interações elétricas e seus efeitos magnéticos; operar com os elementos que constituem os circuitos elementares de corrente continua: geradores elétricos, resistores e fios condutores. Analisar os fenômenos típicos das ondas. Estudar os princípios da conservação da energia e do momento linear; movimento dos corpos celestes e a lei da gravitação de Newton. Reconhecer os princípios fundamentais da termodinâmica. 14) EMENTA Conceituar trabalho de uma força, energia e potência; forças conservativas; o princípio da conservação da energia. Conceituar momento linear (quantidade de movimento); impulso de uma força; o princípio da conservação do momento linear; o problema da colisão entre corpos. Introdução à termodinâmica; os estados termodinâmicos de um sistema e suas transformações; 1ª lei da Termodinâmica (trabalho de um gás) e o princípio da conservação da energia mecânica; 2ª lei da Termodinâmica; máquinas térmicas e o ciclo de Carnot. História da gravitação; leis de Kepler; gravitação Newtoniana; movimento de satélites e planetas. Cinemática escalar e vetorial do MC suas grandezas; equações horárias do (MCU) e (MCUV); cinemática, dinâmica e energia. Classificação das ondas segundo a natureza do meio e direção de propagação; grandezas características de um pulso; reflexão, refração e interferência de pulsos; cordas vibrantes. Princípio de Huygens; propagação de uma onda; ondas sonoras, tubos sonoros, som e o efeito Doppler. Carga elétrica e a lei de Coulomb; campo e potencial elétrico e energia potencial elétrica. Corrente elétrica/lei de Ohm; resistores e suas associações; potência e energia potencial elétrica; capacitores, geradores e suas associações. Campo magnético e sua geração/corrente elétrica; as leis de Amperé e de Lenz; força magnética; o magnetismo na matéria. 15)BIBLIOGRAFIA Ramalho, Nicolau e Toledo; Fundamentos da Física. Vol. I, II e III, Ed. Moderna. 8a ed. 2003. Newton, Helou e Gualter; Tópicos de Física, Vol. 1, 2 e 3, Ed. Saraiva. 16a ed. 2003.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Química X ( ) restrita

7) CH 136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 02 RECUP. PARAL.

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: -Classificar as dispersões. Conhecer as diferentes formas de se expressar a concentração de uma solução; Estudar as reações químicas sob o ponto de vista energético; Compreender e calcular a rapidez com que as reações químicas ocorrem; Estudar o átomo de carbono e suas cadeias; Estudar os Hidrocarbonetos, que são substâncias extraídas do petróleo e, portanto, de grande interesse econômico; Classificar substâncias orgânicas e nomear segundo as regras da IUPAC; Estudar, mais profundamente as cadeias carbônicas. 14) EMENTA: -Soluções; Termoquímica; Cinética Química; Introdução à Química Orgânica; Hidrocarbonetos;Funções orgânicas. Oxigenadas, nitrogenadas e halogenadas; Isomeria. 15)BIBLIOGRAFIA Usberco & Salvador, Físico-Química, Vol.2, 10ª ed. e Química Orgânica,Vol.3, 10ªed., Ed. Saraiva.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Educação Física e Artística (DEFA)

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Educação Física XI

( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; oportunizar a prática das atividades físicas e desportivas buscando a inclusão dos menos habilidosos; oportunizar a prática de atividades recreativas discutindo o conceito de lazer ativo e passivo. 14) EMENTA -Prática de Atividades Físicas Generalizadas: Desportos Coletivos. Dança. Yoga e Musculação. 15) BIBLIOGRAFIA

ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004.

CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993 FLECK, S. & KRAEMER, W. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 GONÇALVES, Agnaldo. Saúde Coletiva e Urgência na Educação Física. São Paulo: Papirus, 1997. HORTA, Luiz. Nutrição no Desporto. Rio de Janeiro: Caminho. MAGNANE, George. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969. NIEMAN, David C. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. ZATSIORSKY, V.M. Ciência e Prática do Treinamento de Força. São Paulo: Phorte, 1999.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Portuguesa XI ( ) restrita

7) CH

136h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Revisar os conteúdos de Língua Portuguesa, a saber: o sistema ortográfico, morfologia, sintaxe, pontuação; empregar, de acordo com a modalidade culta da língua, os pronomes pessoais oblíquos átonos; empregar os verbos e os nomes em sua regência adequada ao padrão culto da língua; empregar regras de concordância nominal e verbal adequadas ao padrão culto da língua; reconhecer o emprego de determinado tipo de concordância e regência em função do registro lingüístico e da adequação às intenções comunicativas e expressivas do enunciado; redigir diferentes tipos de texto empregando adequadamente os recursos de coesão textual. 14) EMENTA O sistema ortográfico; a pontuação; a morfossintaxe; a sintaxe; a coerência e a coesão textuais. 15)BIBLIOGRAFIA BAGNO,M. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna: 1999. BERNARDO, G. Redação Inquieta. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2000. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação – Confrontos e Contrastes. São Paulo: Ática, 1988. CUNHA, C. E CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983. KOCH, I. V. A Coesão Textual.São Paulo: Contexto, 1991. __________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. __________. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. __________. e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991 LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o Coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do

Autor, 2000. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PÉCORA, Alcir. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. E KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. _________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma Proposta para o Ensino de Gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez,

1996.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

( ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Literatura Brasileira XI ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Rever o processo literário em língua portuguesa sob uma perspectiva ordenada, sistemática, seqüencial e histórica; particularizar, no exercício analítico, aspectos representativos e marcas estilísticas específicas dos principais representantes do processo literário; identificar temas recorrentes e características de estilos e autores; singularizar a produção dos autores mais representativos; sistematizar aspectos formais, temáticos e ideológicos; avaliar a organização interna dos textos, buscando integrar análise e interpretação literárias. 14) EMENTA Quinhentismo; barroco; arcadismo; romantismo; parnasianismo / realismo / naturalismo; simbolismo; pré-Modernismo; modernismo; pós-Modernismo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE ANDRADE,Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Martins. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. Melhoramentos. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. ______. O pré-modernismo. Cultrix. BRAIT, Beth. A Personagem. Ática. BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro I: Antecedentes da Semana de Arte Moderna. Civilização

Brasileira. CARPEAUX, Otto Maria. História da Literatura Ocidental. CASTELO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. Ática. CORREIA, Marlene de Castro.Drummond: A Magia Lúcida. Jorge Zahar. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. COUTINHO, Carlos Nelson et alii. Realismo e Anti-realismo na Literatura Brasileira. Paz e Terra. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Companhia das Letras. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Zahar. GOTLIB, Nádia B. Teoria do Conto. Ática. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. Mestre Jou HOLLANDA,Aurélio B. & LINS, Álvaro. Roteiro Literário de Portugal e do Brasil. KAISER, Wolfgang. Análise e Interpretação da Obra Literária. KOTHE, Flávio. O Herói. Ática. LEITE, Lígia Chiappini. O Foco Narrativo. Ática. LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Ficção no Brasil. Ática. LÚCIA HELENA. Movimentos da Vanguarda Européia. Scipione (Margens do texto). ________. A Cosmo-Agonia de Augusto dos Anjos. LUFT, Celso Pedro. Dicionário de Literatura Portuguesa eBbrasileira. Globo.

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NOVAES, Nelly. Literatura e Linguagem. Quiron. PROENÇA, M. Cavalcanti. Roteiro de Macunaíma. Civilização Brasileira. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Música Popular e Moderna Poesia Brasileira. Vozes. ________. Paródia, Paráfrase & cia. Ática. SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. Almedina. SODRÉ, Nélson Werneck. História da Literatura Brasileira: seus Fundamentos Econômicos. Civilização Brasileira. SOUZA, Antônio Candido de Mello e. Formação da Literatura Brasileira. Martins. 2v. ________. A Personagem de Ficção. Perpectiva. ________. Na Sala de Aula: Caderno de Análise Literária. Ática. ________. Literatura e Sociedade. Nacional. ________ & CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira. Difel. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Vozes. WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da Literatura. Publicações Europa-América.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

( X) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Inglesa XI ( ) restrita

7) CH 68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Estudar textos em diferentes registros, de fontes, tipos e áreas de conhecimentos diversos, especializados e não especializados, usando estratégias e habilidades próprias da leitura como processo interativo, tal como previsto no novos PCNs, com aplicação de estratégias, tais como: transparências lexicais, compreensão de sentido global do texto, localização de determinada idéia no texto, entre outras; estudar os aspectos lingüísticos relevantes a leitura 14) EMENTA Aprofundamento de competência de leitura: ampliação do domínio lexical a partir da leitura de textos, preferencialmente não literários, com diferentes manifestações da chamada língua-padrão, evitando os extremos de registro altamente formal ou coloquial; aplicação de estratégias para compreensão de textos, tais como: Skimming; Scanning;, transparências lexicais; sinonímia; hiponímia; processos de referência e substituição; inferência; dedução; gramática aplicada: rever as noções de gramática funcional necessárias à compreensão de textos; tempos verbais; voz passiva; orações com if; orações com wish; classes de palavras; formação de palavras: sufixação e prefixação; marcadores do discurso; conectivos; verbos anômalos; orações adjetivas/ pronomes relativos. Quaisquer outros pontos a serem definidos conforme as necessidades. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Línguas e Literatura (DLL)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

( X ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Espanhola XI ( ) restrita

7) CH 64h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Compreender a escrita, tendo por base a leitura interativa e o uso de estratégias de leitura. Levar a compreensão oral e a produção escrita de textos de dificuldade avançada. Expandir o horizonte cultural do aluno, através das culturas espanhola e hispano-americana. 14) EMENTA Leitura e interpretação de diferentes tipos de textos redigidos em línguas espanhola, extraídos das mais diversas fontes e de concursos recentes, em nível de Ensino Médio. Compreensão oral. Introdução à produção escrita de textos argumentativos em língua espanhola.

15)BIBLIOGRAFIA GILI GAYA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox, LLORACH, Emilio. Gramática de la lengua española. Madrid, Espasa-Calpe, 1989. MATEO, Francis et ROJO SASTRE, Antonio. El arte de conjugar en español. Collection Bescherelle. Paris, Hatier, 1984. MATTE BOM, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Tomos I y II. Madrid, Edelsa, 1995.

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Línguas e Literatura (DLL)

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

( X ) definida

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Língua Francesa XI ( ) restrita

7) CH

68h/a

8) CRÉD

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

9) CURSO(S)

Ensino Médio

TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13)OBJETIVOS Consolidar os conhecimentos de língua francesa adquiridos nas séries anteriores, referentes à sua estrutura e ao seu funcionamento, enfatizando a produção de textos orais e escritos; levar o aluno a utilizar a língua francesa como instrumento de acesso a informações e a outras culturas; conscientizar o aluno da importância do conhecimento de uma língua estrangeira na construção de sua identidade a partir do conhecimento do outro; conscientizar o aluno da importância do domínio de uma língua estrangeira como ferramenta imprescindível na continuidade de sua formação. 14) EMENTA Reconhecer o sentido de sufixos e prefixos; reconhecer e utilizar sinônimos e antônimos; expressar a condição no passado, presente e futuro (conditionnel présent et passé); reconhecer e utilizar a voz passiva; utilizar mecanismos de coerência e coesão para a produção de textos (connecteurs: opposition, explication, condition, but); utilizar estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na comunicação. 15)BIBLIOGRAFIA Material elaborado pela equipe de Língua Francesa, a partir de documentos autênticos.

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIO

DO

ENSINO

SUPERIOR

2015

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIO

ARTES

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Artes I

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Artes

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Proporcionar campo de observação da arte-educação diversificado em linguagens artísticas, práticas pedagógicas e segmentos de ensino.

14) EMENTA O fazer artístico. A apreciação e a contextualização histórica dentro dos conteúdos programáticos previstos por cada linguagem e séries. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984. PILETTI, C. Filosofia da educação. São Paulo: Ática, 1990. PILLAR, A. O vídeo e a metodología triangular de ensino da arte. Porto Alegre: UFRGS/Fundação IOCHPE,

1992. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Artes II

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Artes

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em artes I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Proporcionar campo de observação e co-participação na prática pedagógica do ensino-aprendizagem das linguagens artísticas na educação básica. Estabelecer situações de contato com os planejamentos anuais das diversas disciplinas e suas interdisciplinaridades. 14) EMENTA Metodologia triangular. Conteúdos programáticos e interdisciplinaridade. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PILETTI, C. Filosofia da educação. São Paulo: Ática, 1990. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. THIOLLENT, M. Metodología da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985. TREVISAN, A. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Uniprom, 1999. VELLO, V. Artes: pranchas de linguagem visual – minigaleria e glosario. São Paulo: Scipione, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Artes III

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 90

8) CRÉD 3

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Artes

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90

TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em artes II 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Possibilitar e contribuir na interação com alunos da educação básica. Orientar quanto à participação, planejamento de curso e adequação das propostas pedagógicas. Avaliar o desempenho acadêmico diário do aluno-mestre e aula-prova. 14) EMENTA Metodologia triangular. Conteúdos programáticos. Avaliações. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiencia de ensino e aprendizagem da arte na escola. São

Paulo: Cortez, 2003. LANIER, V. Devolvendo a arte à arte-educação. São Paulo: AR’TE, 1984. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PILETTI, C. Filosofia da educação. São Paulo: Ática, 1990. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. THIOLLENT, M. Metodología da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985. TREVISAN, A. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Uniprom, 1999. VELLO, V. Artes: pranchas de linguagem visual – minigaleria e glosario. São Paulo: Scipione, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Artes I

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Artes

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Criar condições para que o aluno adquira conhecimento e experiência em relação aos aspectos cognitivos e afetivos das crianças do ensino fundamental (1º segmento). Compreender as etapas de um planejamento (objetivos, conteúdos, estratégias, metodologias, bibliografia) referentes à instituição, série e contextualização sócio-econômica da realidade escolar. Possibilitar a valorização da história da arte através do domínio dos elementos de cada linguagem. Explorar novas possibilidades metodológicas. 14) EMENTA A história da arte e as imagens cotidianas como referenciais a novas possibilidades metodológicas em sala de aula. Os elementos de cad linguagem como requisitos para aplicação de novas metodologias e experimentações de novas técnicas e procedimentos artísticos. As unidades constitutivas de um planejamento para o desenvolvimento adequado a cada realidade escolar. Critérios para avaliação (e auto-avaliação) em sala de aula. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: artes. Brasília: MEC/SEF, 1989. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiencia de ensino e aprendizagem da arte na escola. São

Paulo: Cortez, 2003. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, 1989. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. HADDAD, A. A arte de fazer arte. São Paulo: Saraiva, 1990. HAUSER, A. A história social da literatura e da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE Mônica de Lima Bolsoni

17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Artes II

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Artes

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática pedagógica em artes I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Criar condições para que o aluno adquira conhecimento e experiência em relação aos aspectos cognitivos e afetivos das crianças do ensino fundamental (2º segmento). Compreender as etapas de um planejamento (objetivos, conteúdos, estratégias, metodologias, bibliografia) referentes à instituição, série e contextualização sócio-econômica da realidade escolar. Sensibilizar para a importância da história da arte, leitura da obra de arte e fazer artístico. Possibilitar a valorização da história da arte através do domínio dos elementos de cada linguagem. Explorar novas possibilidades metodológicas. 14) EMENTA A história da arte e as imagens cotidianas como referenciais a novas possibilidades metodológicas em sala de aula. Métodos de apropiação das obras de arte nas diferentes linguagens: abordagem do multipropósito, da seleção, da descrição, da interpretação da obra e do artista. Os elementos de cad linguagem como requisitos para aplicação de novas metodologias e experimentações de novas técnicas e procedimentos artísticos. As unidades constitutivas de um planejamento para o desenvolvimento adequado a cada realidade escolar. Critérios para avaliação (e auto-avaliação) em sala de aula. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: artes. Brasília: MEC/SEF, 1989. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiencia de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez,

2003. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, 1989. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. HADDAD, A. A arte de fazer arte. São Paulo: Saraiva, 1990. HAUSER, A. A história social da literatura e da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE Mônica de Lima Bolsoni

17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Artes III

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Artes

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática pedagógica em artes II 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Criar condições para que o aluno adquira conhecimento e experiência em relação aos aspectos cognitivos e afetivos das crianças do ensino médio. Compreender as etapas de um planejamento (objetivos, conteúdos, estratégias, metodologias, bibliografia) referentes à instituição, série e contextualização sócio-econômica da realidade escolar. Sensibilizar para a importância da história da arte, leitura da obra de arte e fazer artístico. Possibilitar a valorização da história da arte através do domínio dos elementos de cada linguagem. Explorar novas possibilidades metodológicas. 14) EMENTA A história da arte, do teatro, da música, do design e da fotografia como referenciais para novas possibilidades pedagógicas no ensino médio. A apreciação estética (visual e escrita). Os elementos de cada linguagem na formação do pensamento pluridisciplinar. Semelhanças e relações entre os elementos de cad linguagem artística. As unidades constitutivas de um planejamento para o desenvolvimento adequado a cada realidade escolar. Critérios para avaliação (e auto-avaliação) em sala de aula. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: artes. Brasília: MEC/SEF, 1989. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiencia de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez,

2003. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, 1989. GARCEZ, L. Explicando a arte brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto. São Paulo: Escrituras, 2000. HADDAD, A. A arte de fazer arte. São Paulo: Saraiva, 1990. HAUSER, A. A história social da literatura e da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PAREYSON, L. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE Mônica de Lima Bolsoni

17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos Especiais em Artes

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 45

8) CRÉD 2

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Artes

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Criar condições para que o aluno adquira conhecimento e amplie sua pesquisa em relação à arte moderna e contemporânea. Contribuir para que o aluno seja capaz de expressar-se, utilizando-se de linguagens visuais, a partir de exercícios de leitura e apreciação de obras de artistas modernos e contemporâneos. 14) EMENTA Novas linguagens e o caráter interdisciplinar na arte contemporânea. Novos lugares para a arte moderna e contemporânea – uma análise do papel dos museus, galerias, coletivos de artistas e espaços públicos. Novas mídias e seus desdobramentos na estética contemporânea. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. HAUSER, A. A história social da literatura e da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PAREYSON, L. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989. STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. WOOD, P. Modernismo em disputa. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. 16) PROFESSOR PROPONENTE Cláudia Saldanha Werneck

17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos Especiais em Fotografia

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 45

8) CRÉD 2

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Artes

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Conhecer os aspectos mais relevantes da história da fotografia (e seus fotógrafos) para desenvolver técnica e artisticamente suas próprias produções fotográficas. Entender como funciona uma máquina fotográfica e um laboratório de revelação (caseiro) em preto e branco. 14) EMENTA A história da fotografia. A confecção do fotograma. A construção da câmara escura: a máquina de latinha. Os elementos da câmara fotográfica: composição, diafragma, obturador. Laboratório fotográfico em preto e branco. A foto como produto: a foto estúdio (retrato) e a foto jornalística. 15)BIBLIOGRAFIA BUSSELE, Mihael – Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Editora Círculo do Livro. CALDER, J. Manual de fotografia 35 mm. São Paulo: Círculo do Livro. CAPUTO, R. Guia prático – National Geographic, 2004. DON, Cyr. Fotografia recreativa para los niños. Barcelona: Editora Daimon. KODAK, Eastman Company – Como tirar boas fotografias. New York: Eastman Company Editor. LANGFORD, M. Fotografia – manual de laboratório. São Paulo: Melhoramentos, 1981. NATIONAL GEOGRAPHIC. Curso completo de fotografia em cd-rom. 2004. RODRIGUES, Paulo e HOWAT, Ricardo – Curso de Fotografia na Escola – Editora Salesiano. SMITH, E. Fotografia, Técnicas e Truques 2. Lisboa: Editora Presença. Vários autores – The Life Library Photography. New York: Lice Editora. 16) PROFESSOR PROPONENTE Christiane Arcuri

17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos Especiais em Música

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 45

8) CRÉD 2

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Artes

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Introduzir o aluno em discussões sobre o fazer musical. Compreender a estrutura básica da linguagem musical. Desenvolver a apreciação musical baseada em parâmetros de altura, intensidade, duração, timbre e textura. Empreender um estudo da história da música com base na apreciação musical. Trabalhar os parâmetros musicais através de atividades práticas de criação e interpretação. 14) EMENTA Altura. Duração. Intensidade. Timbre. Textura. Densidade. Música popular-urbana. Música de tradição oral. Música de concerto. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. CIAVATTA, L. O passo, a pulsação e o ensino aprendizado de ritmos. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003. TINHORÃO, J. R. História social da música brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998. WISNIK, J. M. O som e o sentido. São Paulo: Círculo do Livro, 1989. 16) PROFESSOR PROPONENTE João Miguel Freire

17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

EDUCAÇÃO

FÍSICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Educação Física nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática em Educação Física Para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Proporcionar oportunidades de desenvolver a prática metodológica integral dos conteúdos da Educação Física Escolar nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. 14) EMENTA A atuação docente e o confronto entre: a formação profissional e a prática da Educação Física nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental em escolas da rede pública e/ou particular de ensino. A função do professor de Educação Física na escola e a importância do desenvolvimento dos conteúdos dessa área para a autonomia do aluno. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: uma abordagem desenvolvimentista da formação de valores

através do desporto escolar. Fiel, 2004. FERREIRA, S.L. Recreação jogos Recreação. Rio de janeiro: Sprint, 1996. FREIRE, J.B.F. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 2002 LE BOULCH, J: A Educação pelo movimento: a psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,

1985. NETO, R.F. A Recreação na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. PICCOLO, V. (org). Educação Física Escolar: ser... ou ter?. Campinas: Unicamp, 1993. ROMÃO, J.E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática em Educação Física Para as Séries

Iniciais do Ensino Fundamental

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Gerais: instrumentalizar os educandos para uma prática educativa tomando por base a Cultura Corporal na ação–reflexão-ação em seu cotidiano escolar, com vista ao redimensionamento de uma prática docente comprometida com a melhoria da qualidade de ensino da Educação Física Escolar nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental; Possibilitar a partir de uma análise crítica, utilizar a Educação Física Escolar como prática pedagógica de caráter interdisciplinar nas séries iniciais do Ensino Fundamental; Proporcionar oportunidades de desenvolver a prática metodológica integral dos conteúdos da Educação Física Escolar nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Específicos: fundamentar os educandos quanto aos princípios básicos da Educação Física Escolar, possibilitando uma prática educativa que promova o crescimento integral do aluno; Desenvolver uma consciência crítica em relação ao papel da Educação Física Escolar na construção de uma identidade pedagógica; Proporcionar oportunidades de interar-se sobre assuntos da atualidade, em relação à Educação Física Escolar, levando-os a um posicionamento crítico frente a sua prática educativa; Favorecer o entendimento da Cultura Corporal inserida no ensino da Educação Física nas séries iniciais, possibilitando a compreensão de relações significativas e contribuindo para a formação de um sujeito participativo, questionador e engajado em ações transformadoras. 14) EMENTA Atividades de integração e socialização com enfoque lúdico. O jogo como recurso pedagógico de caráter interdisciplinar: pequenos e grandes jogos (ativos, moderados, calmos). Bases Psicomotoras (lateralidade, estruturação e orientação espaço-temporal, equilíbrio, etc.). Contestes e estafetas – comportamentos e construções coletivas das regras. Elementos Básicos da Ginástica Artística (avião, rolo para frente, rolo para trás, vela, ponte, parada de dois e três apoios, estrela e saltos). Programas de gincanas e atividades de buscas e descobertas. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: uma abordagem desenvolvimentista da formação de valores através

do desporto escolar. Fiel, 2004. DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos

transversais. Trad. Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. Maria Eduarda F. Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, S.L. Recreação jogos Recreação. Rio de janeiro: Sprint, 1996. FREIRE, J.B.F. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 2002. LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984. LE BOULCH, J: A Educação pelo movimento: a psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Med, 1985.

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NETO, R.F. A Recreação na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. MAGILL, Richard: Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. PICCOLO, V. (org). Educação Física Escolar: ser... ou ter?. Campinas: Unicamp, 1993. ROMÃO, J.E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. SOARES, C.L. et alli: Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE Eliana Machado de Almeida

17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática em Educação Física para o

Ensino Médio

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Gerais: Ao final do semestre o aluno deverá ser capaz de conhecer as necessidades primordiais do aluno do ensino médio na gestão de um programa de atividades físicas na promoção da saúde (treinamento essencial). Específicos: Ser capaz de intervir junto ao aluno do E.M.no processo de conhecimento de suas necessidades básicas (de desenvolvimento de atitudes motoras e hábitos de vida ativa) na promoção e conservação de sua saúde. 14) EMENTA: Conceituação de saúde e qualidade devida. Conhecimento das valências físicas implicadas na promoção da saúde. Métodos e doutrinas aplicáveis relacionadas ao desenvolvimento das capacidades motoras. Controle do esforço durante aulas práticas. Estratégias motivacionais para as aulas de E.F. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª ed. São Paulo: Manole,

1993. MAGILL, Richard: Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. FOX, Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MCARDLE William. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991. ______. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE Eliana Machado de Almeida

17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Educação Física da 5ª à 8ª Série do Ensino Fundamental

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 90

8) CRÉD 3

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 6 90 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática em Educação Física da 5ª à 8ª Série do Ensino Fundamental

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Proporcionar oportunidades de desenvolver a prática metodológica integral dos conteúdos da Educação Física Escolar da 5ª à 8ª Séries do Ensino Fundamental. 14) EMENTA A atuação docente e o confronto entre: a formação profissional e a prática da Educação Física em turmas da 5ª à 8ª séries do Ensino Fundamental em escolas da rede pública e/ou particular de ensino. A função do professor de Educação Física na escola e a importância do desenvolvimento dos conteúdos dessa área para a autonomia do aluno. 15) BIBLIOGRAFIA BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC / SEF, 1998. COLETIVO de autores. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Ed. Unijuí, 1994. LIBÂNEO, José. Didática. Sao Paulo: Cortez. 1990. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Educação Física

para o Ensino Médio

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD

2 ( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática em Educação Física para o Ensino Médio 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Proporcionar oportunidades de desenvolver a prática metodológica integral dos conteúdos da Educação Física Escolar no Ensino Médio. 14) EMENTA: A atuação docente e o confronto entre: a formação profissional e a prática da Educação Física em turmas de Ensino Médio em escolas da rede pública e/ou particular de ensino. A função do professor de Educação Física na escola e a importância do desenvolvimento dos conteúdos dessa área para a autonomia do aluno. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª ed. São Paulo: Manole,

1993. MAGILL, Richard: Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. FOX, Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MCARDLE William. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991. _____. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática em Educação Física da

5ª à 8ª Série do Ensino Fundamental

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Distinguir as principais características motoras e comportamentais dos alunos desta faixa escolar. Estruturar o planejamento escolar de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental. Elaborar e ministrar aulas de Educação Física. Investigar e analisar criticamente soluções no processo ensino-aprendizagem. Específicos: Conhecer os princípios para diagnose escolar; Formular objetivos de ensino; Selecionar e adequar conteúdos; Elaborar instrumentos de avaliação; Estruturar as aulas; Selecionar estratégias e ordená-las em progressão pedagógica; Conduzir o processo de ensino-aprendizagem. 14) EMENTA Desenvolvimento humano e motor na infância e adolescência. PCN. Objetivos. Conteúdos programáticos. Metodologias de ensino. Critérios de avaliação. A aula de Educação Física. Recursos didáticos. O jogo. 15) BIBLIOGRAFIA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : Educação Física. Brasília:

MEC / SEF, 1998. COLETIVO de autores. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Ed. Unijuí, 1994. LIBÂNEO, José. Didática. Sao Paulo: Cortez. 1990. 16) PROFESSOR PROPONENTE Eliana Machado de Almeida

17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

ESPANHOL

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Produção de material didático de compreensão leitora em espanhol como língua estrangeira

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA V 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Produzir material didático, visando à compreensão leitora, utilizando fontes autênticas e diversas.

14) EMENTA Reflexão sobre as especificidades do ensino de compreensão leitora. Análise de diferentes tipos de material didático para compreensão leitora. Produção de material didático para compreensão leitora. 15)BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, A. E. Dreon; JUNGER, Cristina V.; SANTOS, A. C. Lectura Interactiva en clases de E/LE. http://www.hispanista.com.br/revista/uniminiesp.htm BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais. São Paulo:, Ática, 1991. Série Princípios GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa, 1996 KLEIMAN, A. Texto e leitor. São Paulo: Pontes, 1992. SOLE, Isabel. Estrategias de lectura. Barcelona: Grao Editorial, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ana Elizabeth Dreon Albuquerque

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Espanhol I

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. 14) EMENTA Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Co-participação. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência à cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua espanhola. Assistência a COC. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,

1996. SANTA-CECILIA, Álvaro, Cómo se diseña un curso de lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del

español/LE. Madrid, Arcos Libros, 2000 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp.

Madrid: Edelsa, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Espanhol II

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA V 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio do Ensino Básico de Espanhol I 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. Ministrar aula. 14) EMENTA Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Co-participação. Participação efetiva em sala de aula: ministrar aula como professor regente. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência a cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua espanhola. Assistência a COC. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,

1996. SANTA-CECILIA, Álvaro, Cómo se diseña un curso de lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del

español/LE. Madrid, Arcos Libros, 2000 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp.

Madrid: Edelsa, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Análise de material didático para o ensino de espanhol língua estrangeira moderna: do livro didático às novas tecnologias.

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Analisar criticamente o material didático para o ensino de espanhol como língua estrangeira moderna. Avaliar a adequação do material didático ao seu público-alvo.

14) EMENTA Língua, cultura e ideologia. Interculturalidade e o ensino de espanhol. Papel das línguas estrangeiras modernas no ensino fundamental e médio das escolas públicas. Leitura crítica de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. FORMA 4 – formación de formadores – Interculturalidad. Madrid, SGEL, 2002. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,

1996. CARABELA 45. Monográfico. Lengua y Cultura en el aula E/LE. Madrid, SGEL, febrero 99. MORILLAS, J. M. Martín. La enseñanza de la lengua: Un instrumento de unión entre culturas. Espéculo: http://www.ucm.es/info/especulo/ele/ e http://www.ub.es/filhis/culturele/morillas.html. Accedido el 02/02/2004. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ana Elizabeth Dreon Albuquerque

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Produção de material didático para o ensino de espanhol como língua estrangeira

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA V 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Confeccionar material didático diversificado visando o ensino de espanhol como língua estrangeira: ensino fundamental e médio.

14) EMENTA Especificidades do ensino de ensino de espanhol como língua estrangeira no ensino fundamental e médio. Análise de diferentes materiais didáticos. Confecção de exercícios diferenciados para o ensino de espanhol como língua estrangeira. Produção de material didático diversificado, visando o ensino de espanhol como língua estrangeira para o ensino fundamental e médio. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,

1996 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp.

Madrid: Edelsa, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ana Elizabeth Dreon Albuquerque

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Ensino de espanhol como língua estrangeira: planejamento para o ensino fundamental e médio

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( X ) restrita

9) CURSO

Licenciatura em Letras

Habilitação Português-Espanhol

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir questões relativas ao planejamento de espanhol como língua estrangeira no Ensino Médio. Elaborar planejamento segundo especificidades do ensino médio

14) EMENTA A importância do planejamento no ensino de espanhol como língua estrangeira – ensino fundamental e médio. Acertos e erros de um planejamento. Planejamento a curso, médio e longo prazo. Aplicabilidade do planejamento segundo os objetivos de ensino. Produção de planejamento. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,

1996 SANTA-CECILIA, Álvaro, Cómo se diseña un curso de lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del

español/LE. Madrid, Arcos Libros, 2000 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp.

Madrid: Edelsa, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ana Elizabeth Dreon Albuquerque

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM.

UERJ EMENTA DE DISCIPLINA

2006 1º

3) UNIDADE

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Espanhol I

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S): Licenciatura em Letras

Habilitação Português-Espanhol

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. Ministrar aula. 14) EMENTA: Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Co-participação. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência à cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua espanhola. Assistência a COC. Participação: ministrar aula como professor regente. 16) BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa, 1996. SANTA-CECILIA, Álvaro, Cómo se diseña un curso de lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del español/LE.

Madrid, Arcos Libros, 2000 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp. Madrid: Edelsa,

2000. 18) PROFESSOR PROPONENTE

19) CHEFE DO DEPT°

20) DIRETOR

DATA

ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Metodologia do ensino de Leitura e Literatura

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30 h/a

8) CRÉD

( ) definida ( X) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Letras Licenciaturas Duplas: português – língua

estrangeira

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Estudar o processo da leitura, seus diferentes níveis e suas relações com a aprendizagem: a natureza intertextual da leitura. Trabalhar a leitura e a escrita como instrumentos de produção, reconstrução e construção de sentido; os diferentes gêneros do discurso. Estabelecer critérios para a seleção de textos para leitura. Analisar e discutir a eficácia do texto literário na sociedade contemporânea. Enfocar o ensino da leitura e da literatura como mecanismo de ampliação da competência comunicativa. Ler e analisar obras literárias. Conceituar os elementos da textualidade e seus mecanismos com vista à produção textual. Reconhecer a importância da reescritura. Identificar problemas no ensino relacionados às modalidades da língua, à coesão e à coerência do texto. Produzir materiais didáticos para o ensino da leitura e da redação. 14) EMENTA Texto e textualidade: o que é? Produção textual e/ou redação. Como avaliar a textualidade? Criação de ficha de avaliação. Pesquisa aplicada sobre produção textual e avaliação. Pensando a leitura: o ato de ler, os processos de leitura e seus diferentes níveis. A escolarização da leitura literária. A análise textual: as relações de produção e recepção. Análise e produção de material didático para o ensino da leitura e da produção textual. 15)BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso, In: Estética da criação verbal. Trad; Ma Hermantina G. Pereira.

São Paulo: Martins Fontes, 1997. BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad: J. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva, 1987. COELHO, Nely Novaes. O conto de fadas. São Paulo, Ática, 1987.(Col. Princípios 103) DELL’ Isola, Regina Lúcia et alii. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte, Formato, 2001. DIONÍSIO, Ângela Paiva et alii. Gêneros textuais e ensino, org; Ângela Paiva Dionísio, Ana Raquel Machado &

Ma Auxiliadora Bezerra, Rio de janeiro, Lucerna,2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 16a ed. São Paulo, Autores

Associados/ Cortez, 1986.( Col Polêmicas do nosso tempo, 4) ISER, Wofgang et alii. A literatura e o leitor: textos de Estética da Recepção. Trad: Luiz Costa Lima. Rio de

Janeiro, Paz e Terra, 1979. JOLES, André. Formas simples. Trad: Álvaro Cabral, São Paulo, Cultrix, 1976. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, Pontes,UNICAMP,1993. KHOCK, Ingedore V. A interação pela linguagem. São Paulo, Contexto, 1998 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Leitura como processo inferencial num universo cultural cognitivo. MARINHO, Marildes et alii. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura, org: Marildes Marinho, Campinas:

Mercado da Letras: Associação de Leitura do Brasil, 2001.

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NEVES, Iara.Ler e escrever compromisso de todas as áreas, 3 ed., org: Iara B. Neves, Jussara Souza Neiva, Paulo klüsener, POA, UFRGS, 2000.

ORLANDI. Eni et alii. A leituras e os leitores. Org: Eni Orlandi. Campinas, Pontes , 1998. PAULINO, Graça et all. Leitura literária: a mediação escolar, org: Graça Paulino & Rildo Cosson, Belo

Horizonte:Faculdade de Letras, UFMG,2004. PAULINO, Graça et all. Org: Graça Paulino. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte, Formato, 2001.

(Série Educador em formação) PENAC, Daniel. Como um romance. 3 ed. Trad: Leny Werneck, Rio de Janeiro, Rocco, 1997. REVISTA PERSPECTIVA. Leituras: construindo caminhos para a formação do leitor. Org: Rosa Cuba Riche

& Nilcéa Lemos Pelandré, Centro de Ciências da Educação, Florianópolis, UFSC/NUP/CED,V.17,N.31, JAN/JUN.1999.

RICHE , Rosa & PONDÉ, Glória. A intertextualidade. In: et alii, Veredas- Formação Superior de professores; Módulo 1- v.4/ SEE-MG: org. Ma Umbelina C. Salgado & Glaura V. de Miranda, Belo Horizonte, SEE/MG, 2002.

SANT’ANNA, Affonso R. de. Paródia , paráfrase & cia. 3 ed, São Paulo, Ática, 1988. (Col. Princípios, 1) SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler, 7ed., São Paulo, Cortez, 1986. SILVA, Maurício da. Repensando a leitura na escola, Rio de Janeiro, EDUFF, 2002. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo, Ática, 1989. ( Col. Princípios 166) ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e história da literatura, São Paulo, Ática, 1989. (Série

Fundamentos, 41) VIGNER, Gerard. Intertextualidade, In: O texto leitura e escrita, 2 ed. revisada, Campinas, Pontes, 1997.

Sobre a escrita: BOAVENTURA Edivaldo. Como ordenar as idéias. 3 ed. São Paulo, Ática, 19933. (Col Princípios 128) CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental: poesia, narrativa, argumentação, São

Paulo, Cortez, 2001.(Col. Aprender e ensinar com textos, v. 7) FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 2 ed. São Paulo, Ática,1993. (Col. Princípios 206) GERALDI, João Wanderley. Escrita, uso da escrita e avaliação. CADERNOS CEDES, São Paulo, Cortez,

1988. N:14. P: 30-33. GUIMARÃES , Elisa. A articulação do texto. 3ed. São Paulo, Ática,1993. (Col, Princípios, 182) PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5ed. Martins Fontes, 1999. (Texto e Linguagem) THEREZO, Graciema Pires. Como corrigir redação. 2ed. revista e ampliada. Campinas, Alínea, 1997. VAL, Ma da Graça Costa. Redação e textualidade, 2 ed, São Paulo, Martins Fontes, 1999. (Texto e linguagem) 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática de Análise Morfossintática para o Ensino da Língua Portuguesa

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30h/a

8) CRÉD

( ) definida (X) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Reconhecer fatos da morfossintaxe do português que têm recebido tratamento insuficiente ou inadequado na abordagem tradicional; Analisar criticamente abordagens alternativas na descrição de fatos da morfossintaxe do português; Priorizar, no ensino, os aspectos semântico-funcionais dos fatos morfossintáticos; Correlacionar recursos gramaticais à produção de sentidos na leitura e na escrita; Desenvolver estratégias pedagógicas que favoreçam o domínio, pelo estudante dos níveis Fundamental e Médio, de diferentes alternativas semântico-formais em sua produção oral e escrita. Elaborar materiais didáticos originais, tendo por base a perspectiva funcional no estudo da língua. 14) EMENTA Lingüística Funcional e ensino. Relações entre gramática e discurso. Uso, função e significado. Língua como potencial de produção de significado. Recursos gramaticais e escolha. Tópicos em descrição da morfossintaxe do português, com ênfase em aspectos semântico-funcionais, tendo em vista o Ensino Fundamental e Médio. Elaboração de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004. KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. _____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. _____. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. _____. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. _____. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. _____. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

FILOSOFIA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estagio supervisionado em Filosofia II - CAp

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 120

8) CRÉD 4 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 8 120 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 8 120 11) PRÉ-REQUISITO (A): Pratica Pedagógica em Filosofia II 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Permitir ao aluno colocar em prática efetiva junto aos alunos de Ensino Médio os conteúdos discutidos na disciplina de Prática de Ensino em Filosofia II, possibilitando um feedback entre teoria e prática. 14) EMENTA Seleção de conteúdos e técnicas de elaboração de programas. Caracterização e efetivação do ensino / aprendizagem de temáticas filosófica. Instrumentos e recursos didáticos voltados ao ensino de filosofia. 15)BIBLIOGRAFIA SPLITTER, L.J., SHARP, A.M. Uma nova educação: a comunicação da investigação na sala de aula. Tradução Laura Pinto REBSESSI. São Paulo: Nova Alexandra, 1999. LORIERI, Marcos Antonio. Docência em formação .Ensino fundamental. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002. REORIENTAÇÃO CURRICULAR, 2ª versão, Livro III, Ciências Humanas, SEE, 2005.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

1) ANO 2) SEM.

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EMENTA DA DISCIPLINA 2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estagio supervisionado em Filosofia I - CAp

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 90

8) CRÉD 3 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 6 90 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Pratica Pedagógica em Filosofia I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

14) OBJETIVOS Possibilitar ao graduando um primeiro contato com a realidade cotidiana do ensino de filosofia. Permitir a observação e vivencia dos conteúdos apreendidos na disciplina Prática em Filosofia I. 14) EMENTA As características da observação filosófica. Diretrizes básicas para o trabalho de campo filosófico co- participativo nas salas de aula. Análises de ementas e livros didáticos . 15)BIBLIOGRAFIA LORIERI, Marcos Antonio- Docência em formação .Ensino fundamental.Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002. REORIENTAÇÃO CURRICULAR, 2ª versão, Livro III, Ciências Humanas, SEE, 2005. SPLITTER, L.J., SHARP, A.M. Uma nova educação: a comunidade de investigação na sala de aula.Tradução Laura Pinto Rebessi São Paulo: Nova Alexandria, 1999.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia daCapela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Aconselhamento filosófico: O papel da Filosofia na Prática Clínica

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 45

8) CRÉD 3 ( ) definida

( X ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 3 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir a oportunidade ou não da aplicação do conhecimento filosófico ao âmbito da existência cotidiana e seu conseqüente apoio em procedimentos terapêuticos; levantar, numa perspectiva histórica, conteúdos filosóficos apropriados ao aconselhamento; discutir procedimentos cabíveis em aconselhamento. 14) EMENTA Introdução à filosofia prática. Modelos filosóficos e modelos clínicos aplicados à compreensão do ser humano. A especificidade da filosofia na administração de problemas existenciais. As grandes linhas da filosofia e suas possibilidades terapêuticas. 15)BIBLIOGRAFIA MARINOFF, Lou. Mais Platão menos Prozac; a filosofia aplicada ao cotidiano. São Paulo: Record, 2001,

380pp. DANTAS, Vânia (org.). Terapia em filosofia clínica: percepções e aprendizagem. Fortaleza: ed dos autores,

2004, 110 pp.

16) PROFESSOR PROPONENTE Rita Josélia da Capela

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2006

2) SEM.

1o

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira/CAP

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Integração Social

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA Filosofia para Crianças

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 45

8) CRÉD 3

( ) definida ( ) restrita 9) CURSO(S)

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA

TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 3 45 Licenciatura em Filosofia PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 164 créditos obrigatórios cumpridos. 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Identificar a importância da filosofia para o pleno desenvolvimento de cada pessoa. Distinguir a filosofia como forma de conhecimento crítico da realidade. Compreender a relevância da cooperação intelectual na exigência de razões que explicitem os sentidos e tratem o pensamento como autocorretivo pelo diálogo. Propiciar aos alunos a reflexão necessária sobre o pensamento da criança e a sua capacidade de admirar o mundo no processo de construção de significados e valores. 14) EMENTA Filosofia como forma de conhecimento crítico. Filosofia para crianças como método de investigação. Análise do conceito e da contextualização da comunidade de investigação como atividade cooperativa em sala de aula. A experiência do pensar filosoficamente como disposição ao aprendizado do pensamento da criança. 15)BIBLIOGRAFIA CASTRO, Eder Alonso; RAMOS-DE-OLIVEIRA, Paula. (Orgs.). Educando para o pensar. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002 DANIEL, Marie-France. A filosofia e as crianças. Tradução Luciano Vieira Machado. São Paulo: Nova Alexandria, 2000 LIPMAN, Matthew; OSCANYAN, Frederick S.; SHARP, Ann Margaret. Filosofia na sala de aula. Tradução Ana Luiza Fernandes Falcone. São Paulo: Nova Alexandria, 2001 MATTHEUS, G. B. A filosofia e a criança. Tradução Carlos S. Mendes Rosa. São Paulo: Martins Fontes, 2001

SPLITTER, L.J., SHARP, A.M. Uma nova educação: a comunidade de investigação na sala de aula.Tradução Laura Pinto Rebessi São Paulo: Nova Alexandria, 1999.

16) PROFESSOR PROPONENTE Rita Josélia da Capela

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Filosofia I

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Didática 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado em Filosofia I 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Capacitar o aluno de Licenciatura ao exercício do magistério através da reflexão crítica sobre os procedimentos

didático-pedagógicos e seus pressupostos teóricos; Propor instrumentos metodológicos e alternativos ao ensino

de filosofia no nível médio, a partir da exposição de temas filosóficos, sob a forma de seminários em sala de aula,

simulando uma aula para ensino médio, e da prática de observação (estágio);Analisar criticamente a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares.

14) EMENTA Introdução às questões relevantes para o docente da disciplina filosofia; de onde e como aprender ao mercado de

onde e como ensinar e aplicar;A legislação e o ensino da filosofia; Conteúdos no trabalho de ensino da filosofia;

A operacionalização do ensinar; problemas e pressupostos.

15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Parâmetros Curriculares do Ensino Médio. LDB 9394/1996 LIPMAN, Mathew. A filosofia vai a escola. São Paulo: Summus, 1990. _____. A filosofia na sala de aula. São Paulo, Nova Alexandria, 1994. LORIERI, M. A- Docência em formação. Ensino fundamental.Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. REORIENTAÇÃO CURRICULAR, 2ª versão, Livro III, Ciências Humanas, SEE, 2005. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rita Josélia da Capela

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

1) ANO 2) SEM.

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EMENTA DA DISCIPLINA 2006

1o

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira/CAP

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Integração Social

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Filosofia II

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Pratica Pedagógica em Filosofia I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado em Filosofia II 12) CÓDIGO

14) OBJETIVOS Capacitar o aluno de Licenciatura ao exercício do magistério através da reflexão crítica para a plobemátização e

análise situacional de práticas sociais de ensinar, a partir das ciências, das artes e da religião com ferramenta e a

proposição do real. Incitar a discussão sobre o ensino da filosofia. Possibilitar oplanejamento de atividades

práticas ligadas ao fazer docente.

14) EMENTA A importância do olhar filosófico. A necessidade de contextos bem planejados no cotidiano da sala de aula. O

dialogo filosófico: interdisciplinaridade. A história do ensino da filosofia no Ensino Fundamental. O processo de

avaliação em filosofia

15)BIBLIOGRAFIA LORIERI, Marcos Antonio. Docência em formação .Ensino fundamental. In:Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. REORIENTAÇÃO CURRICULAR, 2ª versão, Livro III, Ciências Humanas, SEE, 2005. RODRIGUES, Neidson. Filosofia para não Filósofos, 3ªedição, São Paulo: Cortez editora, 2002.

15) PROFESSOR PROPONENTE Rita Josélia da Capela

16) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

FÍSICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Avaliação de Livros Didáticos - para licenciandos em Física

(x) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Física

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS O reconhecimento da autoridade do livro didático está baseado na crença de que ele é depositário de um saber decifrado e sua adoção é legitimada pela instituição escolar que autoriza o professor, devidamente habilitado, a manejá-lo em sala de aula. Mais que isso, utilizá-lo como base para sua ação docente, sendo muitas vezes fonte última dessa ação, ou até mesmo única. Em geral, o que se observa no processo de escolha do livro didático é uma grande preocupação com o conteúdo. No entanto, a escola como referência na produção de conhecimento, não deve resumir sua ação tomando por base apenas o conteúdo que transmite.Uma compreensão do sistema escolar como um todo, é indispensável ao processo de análise e escolha do material didático. Não há como dissociar uma análise crítica mais apurada de um livro didático sem considerar aspectos importantes do contexto escolar tais como: projeto pedagógico, professores e alunos. O momento da escolha do livro didático é de grande importância no processo educativo. Por isso, critérios para uma escolha mais crítica devem ser adotados. O curso tem como proposta uma ação prática, onde a partir de fundamentações teóricas inicias, avaliações de livros didáticos e conseqüente escolha, fundamentada, do livro didático mais adequado ao contexto apresentado deverá ser feita. 14) EMENTA Parâmetros Curriculares Nacionais. Principais linhas teóricas (Modelo Psicométrico, Sistêmico, Psicossocial). Distribuições de carga horária das principais instituições de ensino (Ensino Regular e Ensino para Jovens e Adultos das escolas da rede pública e privada). Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) (critérios eliminatórios e classificatórios). Outros critérios de avaliação e seleção de livros didáticos.

15)BIBLIOGRAFIA Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio, 3: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias/ Ministério da Educação - Brasília: Ministério da Educação/ Secretária de Educação Média e Tecnológica, 1999 Critérios eliminatórios e classificatórios do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) Textos diversos de linhas teóricas da Educação. Livros didáticos de Física para o Ensino Médio. Grade curricular estabelecida pela Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro. 15) PROFESSOR PROPONENTE

Antonio Marcelo 16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Física IV

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Física

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Física III 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Relacionar teoria e prática no ensino de Física na escola básica. Discutir com o aluno licenciando sobre a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação de professores. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Física. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. 14) EMENTA Avaliar quais os conhecimentos necessários ao professor de Física para a prática profissional adequada. A Física e as outras ciências e a integração dos conhecimentos. Acompanhamento permanente da prática docente de professores de Física no ensino Fundamental e Médio. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. Leitura e discussão individual e/ou em grupo de textos provenientes de livros e artigos científicos sobre a atividade docente. O ensino de Física e a realidade educacional do Instituto de Aplicação. Avaliação e elaboração de metodologias alternativas para o ensino de Física no CAp. Observação em sala de aula tanto do trabalho docente quanto discente. Auxiliar de maneira continuada os docentes em sala de aula na elaboração de planos de aula e na sua aplicação. O processo de avaliação poderá ser realizado através da elaboração e execução de trabalhos individuais e/ou em grupo e da participação e desempenho durante o curso. 15)BIBLIOGRAFIA SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1999. MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editorada UnB, 1999. MOREIRA , M.A.; Buchweitz, B. Novas Estratégias de Ensino de Aprendizagem. Lisboa: Plátano, 1993 OSTERMANN, F.; MOREIRA, M. A. A Física na formação de professores do ensino fundamental. Porto

Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1999. PIETROCOLA, M. (org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção

integradora. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001. 15) PROFESSOR PROPONENTE

16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Física V

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Física

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Física IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir com o aluno licenciando sobre a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação de professores. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Física. Aplicar o conhecimento desenvolvido nas demais disciplinas de graduação à metodologia dos processos de ensino aprendizagem no ensino de Física e desenvolver atividades tais como aulas expositivas de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores e a confecção de material didático. 14) EMENTA Avaliar quais os conhecimentos necessários ao professor de Física para a prática profissional adequada. A Física e as outras ciências e a integração dos conhecimentos. Acompanhamento permanente da prática docente de professores de Física no ensino Fundamental e Médio. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. Leitura e discussão individual e/ou em grupo de textos provenientes de livros e artigos científicos sobre a atividade docente. O ensino de Física e a realidade educacional do Instituto de Aplicação. Avaliação e elaboração de metodologias alternativas para o ensino de Física no CAp. Observação em sala de aula tanto do trabalho docente quanto discente. Auxiliar de maneira continuada os docentes em sala de aula na elaboração de planos de aula e na sua aplicação. O processo de avaliação poderá ser realizado através da elaboração e execução de trabalhos individuais e/ou em grupo e da participação e desempenho durante o curso. 15)BIBLIOGRAFIA SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1999. MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editorada UnB, 1999. MOREIRA , M.A.; Buchweitz, B. Novas Estratégias de Ensino de Aprendizagem. Lisboa: Plátano, 1993 OSTERMANN, F.; MOREIRA, M. A. A Física na formação de professores do ensino fundamental. Porto

Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1999. PIETROCOLA, M. (org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção

integradora. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001 15) PROFESSOR PROPONENTE

16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Física VI

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 90

8) CRÉD 3

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Física

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90

TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Física V 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Relacionar teoria e prática no ensino de Física na escola básica. Discutir com o aluno licenciando sobre a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação de professores. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Física. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. 14) EMENTA Avaliar quais os conhecimentos necessários ao professor de Física para a prática profissional adequada. A Física e as outras ciências e a integração dos conhecimentos. Acompanhamento permanente da prática docente de professores de Física no ensino Fundamental e Médio. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. Leitura e discussão individual e/ou em grupo de textos provenientes de livros e artigos científicos sobre a atividade docente. O ensino de Física e a realidade educacional do Instituto de Aplicação. Avaliação e elaboração de metodologias alternativas para o ensino de Física no CAp. Observação em sala de aula tanto do trabalho docente quanto discente. Auxiliar de maneira continuada os docentes em sala de aula na elaboração de planos de aula e na sua aplicação. O processo de avaliação poderá ser realizado através da elaboração e execução de trabalhos individuais e/ou em grupo e da participação e desempenho durante o curso. 15)BIBLIOGRAFIA SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1999. MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editorada UnB, 1999. MOREIRA , M.A.; Buchweitz, B. Novas Estratégias de Ensino de Aprendizagem. Lisboa: Plátano, 1993 OSTERMANN, F.; MOREIRA, M. A. A Física na formação de professores do ensino fundamental. Porto

Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1999. PIETROCOLA, M. (org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção

integradora. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001. 15) PROFESSOR PROPONENTE

16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Leituras em Filosofia para Licenciandos em Física – Pensamento Antigo

(X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Física

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Conhecer alguns dos principais textos de pensadores importantes para a obtenção de uma cultura filosófica. 14) EMENTA Tales de Mileto, a sombra e a umidade; b) Anaximandro e o apeíron; c) Anaxímenes e a névoa; d) Pitágoras e os pitagóricos: a importância dos números e da geometria; e) Heráclito, o fogo, a luta, os alicerces da tradição dialética; f) Parmênides, Zenon e a escola eleática; g) Leucipo e o Demócrito, os atomistas; h) Platão, o conhecimento e a educação na República; i) Aristóteles e o rigor da lógica. 15)BIBLIOGRAFIA RONAN, Colin A. História ilustrada da ciência, v. 1: Das origens à Grécia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1987. O pré-socráticos. São Paulo, Abril Cultura, coleção “Os Pensadores” , 1975. KIRK, G. S. e J. E. Raven. Os filósofos pré-socráticos. Lisboa, Fundação Coloustre Gulbenkian, 1990. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 8a ed. 2004. GEYMONT. História de la filosofia y de la ciência. Barcelona, Grijaldo Mondadori, 1998. PLATÃO. A República. São Paulo, Nova Cultural, coleção “Os Pensadores”, 2000. PLATÔ. Five dialogues: The meno. London, J. M. Dent, 1947. 15) PROFESSOR PROPONENTE Marcos Torrecilha

16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Física Moderna para o Ensino Médio

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 3

( ) definida (X) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Física

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO 2 30 ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir com o aluno licenciando acerca da diferença entre o que é o moderno na Física e a Física Moderna. Mostrar ao Licenciando como e quando introduzir os conceitos da Física Moderna no ensino médio através de discussões acerca das limitações dos modelos teóricos tradicionalmente ensinados. Discutir sobre a evolução dos modelos físicos e o surgimento de novos conceitos na tentativa de explicar novos fenômenos físicos observados.

14) EMENTA Análise das questões metodológicas, epistemológicas, históricas referentes ao ensino de Física Moderna e Contemporânea. Análise das concepções alternativas dos licenciandos acerca de tópicos de Física Moderna e Contemporânea. Análise das estratégias adotadas para esta prática e dos currículos em vigor. O modelo físico, como avaliar suas limitações; o caráter não linear do desenvolvimento científico; as dificuldades que originaram a crise da Física Clássica; as diferenças conceituais entre a Física Clássica e a Moderna. O papel da física experimental na evolução e elaboração de novos conceitos. Análise e discussão sobre os livros de ensino-médio que abordam a Física Moderna como tópico corrente ao aluno de ensino médio. Física Quântica; ondas eletromagnéticas; polarização; estudo dos fenômenos e experimentos que mostraram as limitações da Física Clássica que levaram a elaboração de novos conceitos sobre a matéria; modelo atômico; efeito fotoelétrico (o experimento, a explicação clássica e da teoria quântica); principio da complementaridade; análise espectral; dualidade onda-partícula; partículas elementares, etc. Física relativística; limitações da Física Clássica que levaram à elaboração de uma nova teoria envolvendo conceitos de espaço-tempo. Leitura de textos que procuram abordar esse assunto. 15)BIBLIOGRAFIA Revisão bibliográfica sobre Física Moderna e Contemporânea no Ensino Médio. Livros de ensino médio. 15) PROFESSOR PROPONENTE

Arnaldo Borba Júnior e Marcos Vinícius Tovar

16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos Avançados de Mecânica Clássica para a Licenciatura

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2

( ) definida (X) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Física

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Mecânica Física 2 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Fornecer ao licenciando uma compreensão profunda da Mecânica. As leis de Newton, os Princípios da Relatividade de Galileu e Einstein e os Princípios de Conservação da Mecânica serão aplicados a uma série de situações problema, possibilitando ao futuro professor de ensino médio um maior domínio acerca dos conteúdos com os quais irá trabalhar.

14) EMENTA Leis de Newton: Discussão profunda das leis de Newton, seu domínio e validade, com ênfase na conceituação de referencial inercial: Aplicações em diversos problemas. Princípio da Relatividade: O Principio da Relatividade de Galileu sobre a invariância das Leis da Mecânica nos referenciais inerciais e o Principio da Relatividade de Einstein sobre a invariância das Leis da Física nos referenciais inerciais serão discutidos e aprofundados. Referencias não inerciais: Referenciais em movimento acelerado de translação, força de Einstein; Referenciais girantes, força de Euler, força centrífuga e força de Coriolis. Aplicações: Gravidade efetiva, pêndulo de Foucault, movimento nas proximidades da superfície da Terra, superfície dos líquidos em rotação, ventos e correntes marinhas. Princípios de conservação da Mecânica: Discussão dos princípios de conservação da energia, momento linear e momento angular. A conservação do momento angular será discutida no contexto de problemas apresentados durante o Ensino Médio.

15)BIBLIOGRAFIA Material didático elaborado pela equipe de Física do CAp. Textos retirados de revistas de ensino de Física. A teoria da Relatividade Especial e Geral, Albet Einstein, Ed. Contraponto. Classical Mechanics, Tai L. Chow, John Wiley e Sons. GREF. Física 1, edusp, 7a ed. 15) PROFESSOR PROPONENTE Maria Beatriz Dios da S.Maia Porto

16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1o

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Evolução dos conceitos da Física e o método cientifico

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Física

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Leituras em Filosofia para Licenciatura em Física – Pensamento Antigo

12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Fornecer ao licenciando uma compreensão acerca dos conceitos sobre a metodologia cientifica do trabalho acadêmico e sua contribuição para o desenvolvimento da Física.

14) EMENTA A evolução das formas e dos conceitos sobre o que é o conhecimento. Os tipos de conhecimento. O conhecimento científico e a evolução da ciência. O que é uma pesquisa científica: a pesquisa teórica; a pesquisa empírica. A praxis e a ciência. A ética e a ciência. A importância da contextualização histórica e a evolução dos conceitos científicos. Fatores externos e internos que podem influenciar no desenvolvimento científico. A contribuição da Física no desenvolvimento do método científico. A Física Moderna e o método cientifico. A importância do conhecimento do método cientifico para o licenciando em Física.

15)BIBLIOGRAFIA Os pré-socráticos, São Paulo, Abril Cultural MARCONDES, D. Iniciação à história da Filosofia . Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 8a ed. 2004. GALLIANO , A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. KUHN, Th. A Estrutura das Revoluções Científicas; trad. Beatriz V. Boeira e Nelson Boeira. - São Paulo:

Perspectiva, 1997. POINCARÉ, J-H. O Valor da Ciência; trad. Mª Helena F. Martins. - Rio de Janeiro: Contraponto, 1995. Material didático elaborado pela equipe de Física do CAp. Textos retirados de revistas de ensino de Física. 15) PROFESSOR PROPONENTE Marcos Vinícius Tovar

16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

FORMAÇÃO

DE

PROFESSORES

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA A formação da professora alfabetizadora-pesquisadora

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S)

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Instrumentalizar estudantes das áreas de Ciências Humanas para a construção de um olhar pesquisador sobre a prática pedagógica ligada à alfabetização. 14) EMENTA Processos de construção da leitura e da escrita. Práticas Pedagógicas Alfabetizadoras: um olhar crítico. Ser pesquisador de sua prática: implicações no cotidiano escolar. Planejamento Pedagógico e os Parâmetros Curriculares Nacionais. 15)BIBLIOGRAFIA

ESTEBAN, Teresa; ZACUR, Edwiges (org.) A Formação da professora pesquisadora. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

FERREIRO, E. & TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz e Terra,

1999. GARCIA, Regina Leite. Alfabetização das Crianças das Classes Populares. São Paulo: Ática, 2003. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997. 16) PROFESSOR PROPONENTE Jacqueline de Fátima dos S. Morais

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA

33430-0

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA A palavra poética nas narrativas e canções de Chico Buarque de Hollanda

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH

30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S):

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Analisar o tratamento dado às construções lingüísticas e aos temas líricos mais freqüentes da obra literária de Chico Buarque de Hollanda. 14) EMENTA Estudo das relações entre a língua portuguesa e a linguagem poética na obra em verso e prosa de Chico Buarque de Hollanda. Investigação do tratamento poético dado aos temas mais freqüentes da lírica: o amor e o desamor: encontros e desencontros; o tempo e sua passagem: a nostalgia, a saudade, a espera e a recordação; a realidade, o sonho e o devaneio. Análise dos diferentes usos da Língua Portuguesa na obra do compositor, articulados à construção literária, com ênfase nos seguintes aspectos: a polissemia: as palavras e seus múltiplos sentidos; casos especiais de concordância nominal e verbal; as figuras de linguagem (metáfora e metonímia) e as imagens poéticas; os verbos e seus complementos; uso expressivo e singular dos modos e tempos verbais: indicativo (pretérito perfeito e imperfeito), infinitivo e infinitivo flexionado; a presença das vozes feminina e masculina nas canções: as pessoas do discurso e o uso dos pronomes oblíquos; a oposição entre os registros formal e coloquial da linguagem: a complexidade na abordagem dos temas e o despojamento da linguagem; a estrutura dos versos nas canções e o emprego de diferentes gêneros musicais: samba, choro, modinha, valsa e tango; o aspecto discursivo das canções: poemas que narram histórias, as locuções adverbiais e as conjunções; a estruturação das personagens e das cenas narrativas: a presença do narrador onisciente e o discurso em 1ª. pessoa do protagonista: discurso indireto e indireto livre; a linguagem cinematográfica na construção da narrativa: a construção dos períodos e orações; as músicas e as narrativas infantis: apropriação de temas e narrativas universais. 15)BIBLIOGRAFIA

CARVALHO, Gilberto de. Chico Buarque, análise poético-musical. Codecri, 1982.

CHEDIAK, Almir (org.) Songbook – Chico Buarque. Lumiar Editora, 1999.

FONTES, Maria Helena Sansão. Sem Fantasia – Masculino e Feminino em Chico Buarque. Graphia, 1999.

HOLLANDA, Chico Buarque de. Benjamin. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

_____. Budapeste. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

MENEZES, Adélia Bezerra de. Figuras do Feminino na Canção de Chico Buarque. Ateliê Editorial e Boitempo Editorial, 2000.

_____. Desenho Mágico – Poesia e Política em Chico Buarque. Ateliê Editorial, 2000.

ZAPPA, Regina. Chico Buarque – Perfis do Rio. Relume Dumará, 1999.

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16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Angélica Alves

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

06/10/2005 6247-1

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Ação educativa no cotidiano dos anos iniciais do Ensino Fundamental

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S)

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir a sala de aula como espaço privilegiado de interação e autonomia. Analisar diferentes relações estabelecidas entre os sujeitos do conhecimento. Refletir sobre os aspectos fundamentais de uma prática interdisciplinar. Analisar a intervenção pedagógica como papel do professor. Comparar diferentes concepções de aprendizagem e suas repercussões na ação educativa na sala de aula.

14) EMENTA Concepções de aprendizagem. A aprendizagem dos diferentes tipos de conteúdos: conceitual, atitudinal e procedimental. A relação professor-aluno. A constituição do coletivo. A dinâmica na sala de aula: uso do tempo e do espaço. A organização social da classe: o papel dos agrupamentos. Seqüências didáticas e demais variáveis metodológicas. Prática Interdisciplinar: projetos didáticos. Rodas de conversa e de leitura. Os sujeitos leitores e pesquisadores: constituição de uma comunidade leitora e pesquisadora. Interação e autonomia. Problematização do Conhecimento: intervenções do professor. 15)BIBLIOGRAFIA

BRUNER, Jerome. Para uma teoria da educação. Lisboa: Relógio D’Água, 1999.

COLL, C. et alli. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998.

FERREIRO, E.; CASTORINA, J.; KOHL, M. Piaget-Vygotsky Novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e Mudança na Educação. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SMOLKA, A; GÓES, M. (orgs.). A linguagem e o outro no espaço escolar. Campinas: Papirus, 1993.

VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

WEISZ, T. & SANCHEZ, A. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.

ZABALA, Antoni. A Prática Educativa. Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

16) PROFESSOR PROPONENTE Maria da Conceição de Carvalho Rosa

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Alfabetização e Poder: um estudo histórico

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S)

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Instrumentalizar estudantes das áreas de Ciências Humanas para uma compreensão histórica das bases do analfabetismo que supere a visão de patologia social e o apoente como uma produção histórica a serviço de um projeto de exclusão social.

14) EMENTA

Escrita, poder e discriminação: perspectivas históricas. Oralidade e escrita. Escritas alfabéticas e não alfabéticas: implicações históricas. Na escola, o fracasso: deficiência, carência, diferença – bases científicas e ideológicas. Analfabetismo e alfabetismo. Por uma pedagogia transformadora da alfabetização.

15)BIBLIOGRAFIA

BARREIROS, C. H. Alfabetização e poder na escola. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: UERJ, 1997. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1991. 16) PROFESSOR PROPONENTE Cláudia Hernandez Barreiros

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1º.

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Alfabetização: vestígios e investigações atuais no processo de ensino e aprendizagem da leitura e escrita nos anos iniciais.

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH

30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S):

Pedagogias

TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Refletir sobre as transformações ocorridas nas concepções de Alfabetização, ao longo da História. Compreender como as práticas sociais de leitura e de escrita fundamentam o trabalho pedagógico e ampliam as possibilidades de nossos alunos serem usuários competentes da língua escrita.

14) EMENTA Para que a escola seja efetivamente um espaço de formação de cidadãos da cultura letrada - uma demanda social de nosso tempo - o grande desafio que se impõe à formação de professores é envolver os educadores em uma ampla discussão teórico-prática dos processos de ensino e aprendizagem, da leitura e da escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Nessa perspectiva, tomaremos como objeto de estudo e reflexão, ao longo do curso, os conteúdos relacionados: diferentes concepções de Alfabetização; Idéias ocidentais sobre alfabetização no século XX; Práticas de leitura diária do professor (rodas de leitura) como atividade fundamental na sedução para a leitura e na aprendizagem da linguagem escrita; Diversidade textual; Hipóteses infantis de escrita e de leitura; Processos envolvidos no ato de ler - estratégias de leitura e conhecimentos prévios; Importância das intervenções pedagógica no processo de desenvolvimento da criança; Relações entre o conhecimento das hipóteses dos alunos e a intervenção pedagógica; Organização de duplas produtivas e o papel das interações; Análise de situações didáticas em que o foco de reflexão do aluno é o sistema alfabético e de situações em que o foco de reflexão do aluno são as características discursivas da linguagem; Avaliação à serviço da aprendizagem como atividade diária. 15)BIBLIOGRAFIA

Bakhtin. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1982.

CHARTIER, Roger. Os Desafios da Escrita na Escola. São Paulo: UNESP, 2002.

FERREIRO, Emilia e TEBEROSKY, Ana. A Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

FOUCAMBERT, Jean. A Leitura Em Questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1982.

_____. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

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KAUFMAN, Ana M. e RODRIGUEZ, M. Elena. Escola, Leitura e Produção de textos. Porto Alegre: ArtMed, 1995.

KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor. Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas: Pontes, 1982.

LANDSMAN, L. T. Aprendizagem da Linguagem Escrita: processos evolutivos e implicações didáticas. São Paulo: Ática, 1995.

MACHADO, Ana Maria. Como e Por que Ler os Clássicos Universais Desde Cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever - perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática, 1995.

ZUNINO, Délia Lerner e PIZANI, Alice. A aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a proposta construtivista na escola. Porto Alegre: Artes Médicas.

TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1997.

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

WEISZ, Telma. O diálogo entre ensino e aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

16) PROFESSOR PROPONENTE Marliza Bode, Olga Guimarães, Stella Maris e Gloria Maria Pais.

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MA DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Educação Cartográfica nas Séries Iniciais

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S):

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Analisar a importância da função social da linguagem cartográfica; Discutir o papel do professor na formação de leitores de textos cartográficos. 14) EMENTA Apropriação da linguagem cartográfica: o mapa enquanto texto. A função social da linguagem cartográfica e os processos histórico-sociais de sua construção. A diversidade de representações cartográficas na sala de aula. O professor e o aluno como usuários de mapas. Intervenção do professor: texto cartográfico/alunos. 15)BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, R. D. & PASSINI, E. Y. Espaço Geográfico: Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 1991.

LACOSTE, Yves. A Geografia serve antes de mais nada para fazer a guerra. Lisboa: Iniciativas Editoriais, edição brasileira. Papirus, 1976.

UNESP. Colóquio: Cartografia para Crianças. Laboratório de Ensino/Depto. de Educação, Instituto de Biociências/UNESP, Laboratório de Ensino e Material Didático/Depto. de Geografia, FFLCHUSP, Rio Claro. São Paulo. 1995.

16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Fátima Silva

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA

Espaço escolar e produção de subjetividade

( ) obrigatória eletiva ( x ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S):

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA

TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Identificar o espaço escolar como agenciador de mecanismos de subjetivação. Analisar a prática educativa quanto às significações e dinâmicas instituídas, relacionando-a aos modos de subjetivação dominantes. Re-significar o espaço escolar e identificar novos agenciamentos na prática educativa que oportunizem processos de singularização.

14) EMENTA Espaço escolar: origem e significado na história e organização das sociedades. Práticas educativas e modos de subjetivação dominantes. Leitura e crítica dos modos de organização, sociabilidade, temporalidade e espacialidade presentes na Escola. Re-significações no/do espaço escolar e novos agenciamentos na prática educativa: a reapropriação de processos de singularização. 15)BIBLIOGRAFIA

ARIÈS, Philipp. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978.

CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Ed. Cia das Letras, 1998.

FOUCALT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

GUATTARI, F. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1987.

_____. & ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986. 16) PROFESSOR PROPONENTE Elaine de Souza Jorge

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA

7184-5

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1º.

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp/UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do Ensino fundamental I

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH

90

8) CRÉD

3 ( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Pedagogia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90

TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Acompanhar as atividades desenvolvidas nas diferentes instâncias da instituição de ensino, inserindo-se como observador e co-participante do trabalho realizado. Ampliar a compreensão da organização pedagógica do trabalho com os anos iniciais do Ensino Fundamental, identificando as diferentes instâncias do fazer pedagógico (sala de aula, colegiados, núcleos de apoio e projetos institucionais), realizando tarefas supervisionadas e participando de fóruns de discussão. Refletir sobre o processo pedagógico a partir da análise de registros feitos pelos profissionais envolvidos, construindo seu próprio registro como fonte de reflexão sobre a prática.

14) EMENTA

As dimensões do olhar: aspectos físicos, sociais, emocionais e cognitivos. A organização do trabalho pedagógico nos anos inicias do Ensino Fundamental: cotidiano, diferentes modalidades organizativas. O professor como pesquisador: os conhecimentos teóricos como um dos suportes para a construção do habitus. O aluno como pesquisador: possibilidades da organização cotidiana do trabalho pedagógico para a construção da autonomia discente. Estratégias pedagógicas: modalidades organizativas do cotidiano escolar (atividades seqüenciadas, projetos, atividades permanentes e pontuais). Concepções docentes. A avaliação continuada do fazer pedagógico: analisando e construindo diários de bordo.

15)BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Referenciais para formação de professores. Brasília: Ministério da Educação/SEF, 1999.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escolar: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

NÓVOA, Antonio (org). Profissão: professor. Porto: Porto Editora, 1991.

WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2001. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

06/10/05

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira –

CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental II

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH

60

8) CRÉD ]2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S)

Pedagogia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do

Ensino Fundamental I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Acompanhar as atividades desenvolvidas nas diferentes instâncias da instituição de ensino, inserindo-se como observador, co-participante e participante do trabalho realizado. Ampliar a compreensão da organização pedagógica do trabalho com os anos iniciais do Ensino Fundamental, identificando as diferentes instâncias do trabalho (sala de aula, colegiados, núcleos de apoio e projetos institucionais), realizando tarefas supervisionadas e participando de fóruns de discussão. Desenvolver instrumentos pedagógicos para a construção de um processo autônomo de formação profissional a partir da proposição de uma modalidade organizativa do trabalho pedagógico. Identificar estratégias didáticas para o desenvolvimento dos diferentes conhecimentos discentes.

14) EMENTA

A organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As modalidades organizativas do cotidiano escolar: planejamento e etapas de execução. Conhecimentos conceituais, atitudinais e procedimentais: o processo de ensino como intervenção produtiva no processo de aprendizagem. Atividades produtivas: a reflexão sobre as estratégias didáticas como um dos pilares constitutivos da prática pedagógica. Os projetos didáticos.

15)BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis: Vozes, 2003.

BRASIL.MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CURTO, Luís Maruny MORILLO, Maribel Ministral e TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e ler: materiais e

recursos para a sala de aula. Vol 2. Porto Alegre: Artmed, 2000.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escolar: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2001.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1º.

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental III

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH

60

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S)

Pedagogia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do

Ensino Fundamental II 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Acompanhar as atividades desenvolvidas nas diferentes instâncias da instituição de ensino, inserindo-se como observador e co-participante do trabalho realizado. Ampliar a compreensão da organização pedagógica do trabalho com os anos iniciais do Ensino Fundamental, identificando as diferentes instâncias do trabalho (sala de aula, colegiados, núcleos de apoio e projetos institucionais), realizando tarefas supervisionadas e participando de fóruns de discussão. Desenvolver instrumentos teóricos para a construção de um processo autônomo de formação profissional a partir do desenvolvimento de um estudo sobre o cotidiano escolar. 14) EMENTA

A organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A formação continuada: possibilidades e entraves. O processo de formação profissional: a construção da autonomia. A prática reflexiva: as dimensões individuais e coletivas da tarefa docente. Professor como pesquisador: a constituição individual e coletiva dos saberes docentes. Saber/fazer: os conhecimentos da, na e sobre a ação pedagógica.

15)BIBLIOGRAFIA

ALARCÃO, Isabel (org). Formação reflexiva de professores. Coleção CIDINE. Portugal: Ed. Porto, 1996.

ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis: Vozes, 2003.

BRASIL.MEC. Referenciais para formação de professores. Brasília: Ministério da Educação/SEF, 1999.

BRASIL.MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escolar: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

TARDIF, Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd. nº. 13, jan/fev/mar 2000. p. 5-24

WARSCHAUER, Cecília. A roda e o registro. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1998.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Experiências docentes interdisciplinares nos anos iniciais do ensino fundamental I

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S):

Pedagogia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Conceituar experiência e experiência docente; Discutir especificidades da prática pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental; Compreender o caráter interdisciplinar das experiências docentes nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 14) EMENTA

A dimensão da experiência docente e dos saberes discentes nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Práticas curriculares inter-multi-transdisciplinares nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Enfoques teórico-metodológicos que privilegiam as interações grupais. A importância do registro como documento, memória, história e reflexão sobre a prática docente.

15)BIBLIOGRAFIA

BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/Secretaria de Ensino Fundamental, 1998.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1987.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

NÓVOA, Antonio (org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

WARSCHAVER, Cecília. A roda e o registro. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea da P. Fernandes; Jonê Carla Baião; Mônica Regina F. Lins

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Experiências docentes interdisciplinares nos anos iniciais do ensino fundamental II

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S):

Pedagogia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Compreender a língua escrita como meio de acesso ao conhecimento e de socialização dos saberes produzidos individual e coletivamente; Refletir sobre a importância histórica, política e social da língua escrita, como produção, veiculação e partilha de poderes e de saberes.

14) EMENTA

As diferentes formas de linguagens; a escrita e as relações de poder. Práticas de leitura e escrita, em sala de aula, nas diferentes áreas do conhecimento. Rodas de conversa, de leituras e de leitores: diferentes gêneros textuais nas diversas áreas do conhecimento. Produção de registros e de documentos como memória, história e reflexão sobre a prática – a escrita do professor. Leitura como matéria-prima para escritura e intervenção pedagógica que favoreça o desenvolvimento da competência textual. 15)BIBLIOGRAFIA

BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa: Brasília: MEC/Secretaria de Ensino Fundamental, 1998.

FERREIRO, Emilia. Cultura, escrita e educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1995.

FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

_____. A criança, o professor e a leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado das Letras, 1996.

GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

KAUFMAN, Ana M. & RODRIGUES, Maria E. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1996. 16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea da P. Fernandes; Jonê Carla Baião; Mônica Regina F. Lins

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Experiências docentes interdisciplinares nos anos iniciais do ensino fundamental III

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S):

Pedagogia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir diversidade / diferença no cotidiano escolar; Compreender a abordagem de duas dimensões de experiência: de vida e profissional; Trabalhar de forma integrada e relacional as proximidades das diferentes áreas do conhecimento; Construir materiais didáticos e projetos de trabalho voltados para a prática pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental; Considerar os saberes discentes e docentes em suas dimensões cognitiva, social, política, ética e estética de formação humana; Expressar através de múltiplas linguagens as aprendizagens coletivas. 14) EMENTA Alteridade e formação humana: formação identidária e historicidade dos sujeitos. Diversidade cultural, multiculturalismo e seus contextos nas relações sociais, raciais e de gênero. A superação das fronteiras das disciplinas, dos saberes e dos fazeres nos anos iniciais do ensino fundamental. A dimensão cognitiva, social, política, ética e estética da formação e da prática docente. As modalidades organizativas de tratamento dos conteúdos: projetos, atividades permanentes, atividades seqüenciadas, atividades ocasionais. Sala de aula: espaço de interlocução, de integração, de interação, de circulação e partilha de saberes e emoções. O patrimônio natural e histórico e o conceito de preservação Os diferentes tempos de aprendizagem e os processos avaliativos. “Projeto Ações Docentes de Inclusão” como produção coletiva e possibilidade de ampliação das oportunidades de aprendizagem dos alunos. 15)BIBLIOGRAFIA

BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/Secretaria de Ensino Fundamental, 1998.

CANDAU, V.M. Somos tod@s iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

CANEN, A. Competência pedagógica e pluralidade cultural: eixo na formação dos professores? Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.102, nov. 1997, p. 89-107.

DAYRELL, J. (ORG.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

ESTEBAN, M. T.; ZACCUR, E. (orgs.). Professora-pesquisadora: uma prática em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

GARCIA, Regina Leite (org.). A formação da professora alfabetizadora: reflexões sobre a prática. São Paulo: Cortez, 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1987.

HERNÁNDEZ, F. e VENTURA, M. A Organização do currículo por projetos de trabalho: O conhecimento é

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um caleidoscópio. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

______. A prática reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea da P. Fernandes; Jonê Carla Baião; Mônica Regina F. Lins

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Gestão de Projetos Sociais

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S)

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Refletir sobre o desenvolvimento organizacional das instituições sem fins lucrativos. Analisar o fenômeno do gerenciamento de projetos sociais, prioritariamente na área da educação. Desenvolver estratégias para verificar a viabilidade da aplicação da variedade de conceitos pertinentes ao gerenciamento de projetos sociais na área da educação. Elaborar projetos sociais na área da educação, considerando os diferentes contextos: interno e externo. Analisar a viabilidade de projetos sociais, com base no estudo das diferentes etapas que envolvem a produção e a execução dos mesmos. Ampliar a visão de como administrar projetos sociais na área da educação com eficiência e eficácia. Conhecer estratégias de marketing social. Refletir sobre a função dos erros na gestão de projetos sociais. Analisar os diferentes conceitos de trabalho voluntário em projetos sociais de educação. 14) EMENTA Estudo sobre as organizações não governamentais. Elaboração e análise de projetos sociais na área da Educação. Avaliação dos contextos interno e externo, políticos, sociais e institucionais dos projetos. Voluntariado e trabalho não-remunerado. Governança local: colaboração e disseminação. Recursos Humanos e liderança. O Ciclo da Negociação e a execução das ações dos projetos sociais. Institucionalização dos projetos sociais. Sustentabilidade dos projetos sociais. Comunicação e Marketing Social. O Compromisso com a Educação Comunitária. As instituições comunitárias. Administração de projetos de organizações sem fins lucrativos. A aprendizagem provocada pelos erros nos processos de gestão de projetos sociais. Experiências de projetos sociais na área da Educação desenvolvidos em diferentes países da América Latina. Estudo prático da gestão de instituições comunitárias. Amadorismo, profissionalismo e compromisso com os projetos de cunho social. 15)BIBLIOGRAFIA AGUILAR, Maria José; ANDER-EGG, Ezequiel. Avaliação de Programas e Serviços Sociais. Petrópolis: Vozes, 1994. CAPRILES, René. Makarenko O Nascimento da Pedagogia Socialista. São Paulo: Scipione, 1989. DRUCKER, P. E. Administração de Organizações sem Fins Lucrativos: Princípios e Práticas. São Paulo: Pioneira, 1995.

FERREIRO, Emília (org.).Os Filhos do Analfabetismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GADOTTI, M.; GUTIÉRREZ, Francisco (orgs) Educação Comunitária e Economia Popular. São Paulo: Cortez, 1999. KOTLER, P. & ROBERTO, E. L. Marketing Social: Estratégias para Alterar o Comportamento Público. Rio de Janeiro:

Campus, 1992. LANDIM, Leilah (org.) As ONG’S no Brasil. Rio de Janeiro: ISER, 1988. MORAES, M. A Aprendizagem da Escrita por Crianças de Classes Populares: Discutindo uma Prática Pedagógica.

Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UERJ, 2002.

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PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Comunicação nos Movimentos Populares: A Participação na Construção da Cidadania. Petrópolis: Vozes, 1998.

ROSA, Maria da Conceição de Carvalho. Uma História de Buscas e Desafios: A Formação dos Professores no Centro de Atividades Comunitárias de São João de Meriti – CAC. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002.

TORRES, Rosa Maria. Itinerários pela Educação Latino-Americana. Caderno de Viagens. Porto Alegre: Artmed, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE Maria da Conceição de Carvalho Rosa

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

06/10/2005 32456-6

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Modos de ler: a escola e a constituição do leitor

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH

30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S):

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Refletir sobre o ato de ler e a constituição do sujeito-leitor, analisando os efeitos do aprendizado escolar da leitura. Compreender a escola como uma das instâncias estimuladoras da aprendizagem da leitura, avaliando o seu papel frente aos desafios e necessidades da sociedade contemporânea. Investigar as condições reais e ideais de intervenção escolar no processo de constituição do leitor, nos primeiros anos do Ensino Fundamental. Comparar os diferentes modos de leitura ou códigos de comportamento do leitor, em diferentes épocas, e configurar as tipologias atuais e futuras de leitores. Analisar os sintomas da desagregação da ordem tradicional da leitura enquanto prática sociocultural da sociedade contemporânea. 14) EMENTA Os efeitos do aprendizado escolar da leitura sobre os leitores, assim como as tensões próprias do ato de ler. As condições reais e ideais de intervenção escolar no processo de constituição do sujeito-leitor, nos primeiros anos do Ensino Fundamental. Modos de escolarização: adequada ou desafiadora. As práticas individualizadas e coletivas de leitura. A leitura como prática sociocultural: os sintomas da desagregação da ordem tradicional e a necessidade de outras experiências informativas. A leitura legitimada pela escola - a supremacia do cânone - e as leituras selvagens, ou ilegítimas culturalmente. Os diferentes leitores e modos de leitura. Os atos de leitura na sociedade contemporânea: os leitores anárquicos e a leitura fragmentada, descontínua, hipertextual. As representações das imagens de leitor, do ato de ler e da aprendizagem escolar da leitura, ao longo da história da Educação no Brasil. Os aspectos éticos e políticos da leitura e das práticas de leitura escolares.

15)BIBLIOGRAFIA

ABREU, Márcia (org) Leitura, História e História da Leitura. Campinas: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil; São Paulo: Fapesp, 1999.

BLANCHOT, Maurice. O Espaço Literário. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

CARNEIRO, Flávio. Entre o Cristal e a Chama: ensaios sobre o leitor. Rio de janeiro: EdUERJ, 2001.

CHARTIER, Roger. A aventura do livro – do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 1998.

_____. (org.) Práticas da Leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.

DARNTON, Robert. História da Leitura. In: BURKE, Peter (org). A Escrita da História. Novas Perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.

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EVANGELISTA, Aracy Alves Martins, BRANDÃO, Heliana Maria Pina & MACHADO, Maria Zélia Versiani (org.). A Escolarização da Leitura Literária. O jogo do livro infantil e juvenil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 1993.

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993.

LARROSA, Jorge. Pedagogia profana. Danças, Piruetas e Mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

____. No bosque dos espelhos. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

PROUST, Marcel. Sobre a leitura. Campinas: Pontes, 1991, 2 ed.

SOARES, Magda. Linguagem e Escola. uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1989.

_____. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

VERÍSSIMO, José. A Educação Nacional. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.

YUNES, Eliana (org). Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Angélica Alves

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA O aprendizado da escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH

30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S)

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Refletir sobre a aprendizagem da escrita, nos primeiros anos do Ensino Fundamental, tendo em vista os modos de percepção, produção e análise da linguagem e as capacidades intelectuais de registro, planejamento, correção, construção da linguagem e do conhecimento em geral. 14) EMENTA Reflexão teórica sobre o ato de escrever e a aprendizagem da escrita, nos primeiros anos do Ensino Fundamental do CAp/UERJ, tendo em vista os aspectos: a aprendizagem da escrita como atividade intelectual, baseada em interações entre as atividades de produção de linguagem oral e escrita; as funções da escrita – a escrita como instrumento de registro, arquivo, regulação social e comunicação; a escrita como efeito: escrita produtiva e de efeito estético – reprodução de outras escritas com inovações; o ato de escrever e o desenvolvimento das capacidades intelectuais de registro, planejamento, correção; o processo de apropriação das características de diferentes gêneros; a estrutura implícita do texto-modelo; os gêneros e seus propósitos comunicativos; o ensino a partir de modelos (literários, funcionais ou técnicos) com o propósito de oferecer recursos que enriqueçam a capacidade de expressão, precisão e diversidades lingüísticas; a relação do ensino da escrita com os gêneros aos quais pertencem e com a disposição de suas formas gráficas de circulação; o conhecimento letrado ou literário (saber ler e ouvir a leitura) e o notacional ou técnico; a aquisição da competência textual. 15)BIBLIOGRAFIA

FERREIRO, Emília & TEBEROSKY, Ana. A Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a Escrever – perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática, 1995.

16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Angélica Alves

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

1º.

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA O ensino dos componentes curriculares através de projetos didáticos

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH

30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita

9) CURSO(S)

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Refletir sobre práticas pedagógicas dos anos iniciais da Educação Fundamental. Analisar diferentes projetos curriculares referentes à Educação Fundamental. Contribuir para a construção de práticas pedagógicas que sejam favoráveis à diversidade. Refletir sobre a construção do currículo no cotidiano escolar. Discutir a organização de projetos de trabalho como possibilidade de articulação de saberes e organização da prática pedagógica. 14) EMENTA Anos Iniciais do Ensino Fundamental: caracterização do espaço-tempo escolar; processos interativos; ação pedagógica diante a complexidade do cotidiano; diferenças e alteridade na modernidade; currículo e cotidiano; currículo e os anos iniciais do ensino fundamental; projetos de trabalho: o que são, como se caracterizam; elaboração de projetos de trabalho; perspectivas de trabalho com projetos nos diferentes componentes curriculares no 1º ciclo da Educação Fundamental; avaliação nos projetos de trabalho; relatos e análises de experiências com projetos de trabalho nos anos iniciais do ensino fundamental. 15)BIBLIOGRAFIA ALCUDIA, R. (org.) Atenção à diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2002. ALVES, N. (org.) Criar currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002. BARRETO, E. S. de S. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. São Paulo: Fundação

Carlos Chagas/ Autores Associados, 2000, 2a. ed. FREIRE, M. Avaliação e planejamento – a prática educativa em questão. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997. _____. Tarefa e construção do conhecimento. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1998, 2a. ed. HARGREAVES, A. Os Professores em tempos de Mudança. Portugal: Ed. Mc Graw. HERNANDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre:

Artmed, 1998, 5a.ed. PERRENOUD, Phillip. A Pedagogia na Escola das Diferenças. Porto Alegre, Artmed, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE Jonê Carla Baião, Jacqueline Morais, Claudia Barreiros e Rita Frangella

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Sentidos da produção e da (re)construção da escrita na EJA: a formação do leitor.

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2 ( ) definida

(x) restrita 9) CURSO(S)

Pedagogias

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Refletir sobre as práticas de leitura e escrita na EJA e a formação do leitor-escritor; Compreender a escola como um espaço privilegiado de acesso à leitura e seu papel na valorização das experiências trazidas pelos sujeitos da EJA.

14) EMENTA

Concepção de alfabetização a partir das práticas de letramento. Abordagem das diversas possibilidades de trabalho com diferentes tipos de textos seja coletiva ou individualmente, considerando as realidades existentes no espaço/tempo da sala de aula. Os sentidos da produção e da (re)construção da escrita a partir das experiências de vida que cada um de nós – alunos e professores. A história de cada um e a construção da memória coletiva (oral e/ou escrita). Estratégias possíveis para regiões que convivem com dificuldades de acesso ao texto escrito.

15)BIBLIOGRAFIA

ALVES, Rubem. Educação dos sentidos e mais... Campinas: Verus, 2005.

COLASANTI, Marina. Fragatas para terras distantes. Rio de Janeiro: Record, 2004.

DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

GNERRE, Maurizzio. Leitura, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

KLEIMAN, Ângela (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. São Paulo: Mercado das letras, 2004.

PEREIRA, Marina Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1989.

_____. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

_____. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. In: Revista Brasileira de Educação. nº 25. jan/abr 2004.

TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea da Paixão Fernandes

17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

FRANCÊS

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DE DISCIPLINA

2006 1o

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Produção de material didático de compreensão leitora em francês língua estrangeira

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1 ( ) definida

(X ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras Habilitação Português-Francês

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA V 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Produzir material didático, visando à compreensão leitora, utilizando fontes autênticas e diversas. 14) EMENTA Reflexão sobre as especificidades do ensino de compreensão leitora. Análise de diferentes tipos de material didático para compreensão leitora. Produção de material didático para compreensão leitora. 16) BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: quinta a oitava séries do ensino fundamental – língua estrangeira. Brasília:

MEC/SEF, 1998. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais. São Paulo: Ática, 1991. Série Princípios. KLEIMAN, A. Texto e leitor. São Paulo: Pontes, 1992. MOIRAND, Sophie. Une Grammaire des Textes et des Dialogues. Paris: Hachette, 1990 _____. Situations d’Ecrit – Compréhension, Production en Langue Étrangère. Paris: CLE International, 1979 PÉRY-WOODLEY, Marie-Paule. Les Écrits dans l’Apprentissage. Paris: Hachette, 1993 18) PROFESSOR PROPONENTE

19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA

ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DE DISCIPLINA

2006 1o

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Ensino de francês como língua estrangeira: planejamento para o ensino fundamental e médio

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida (X ) restrita

9) CURSO(S): Licenciatura em Letras Habilitação Português-Francês

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Discutir questões relativas ao planejamento de francês como língua estrangeira no Ensino Fundamental e Médio. Elaborar planejamento segundo especificidades do ensino fundamental e médio. 14) EMENTA A importância do planejamento no ensino de francês como língua estrangeira – ensino fundamental e médio. Acertos e erros de um planejamento. Planejamento a curso, médio e longo prazo. Aplicabilidade do planejamento segundo os objetivos de ensino. Produção de planejamento. 16) BIBLIOGRAFIA: BARBOT, Marie-José(coord.). Ressources pour l’Apprentissage:Excès et Accès. Etudes de Linguistique Appliquée nº112.

Paris: Didier Erudition, 1998. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: quinta a oitava séries do ensino fundamental – língua estrangeira. Brasília:

MEC/SEF, 1998. CONSOLO, Douglas Altamiro & VIEIRA-ABRAHÃO, Maria Helena (orgs.). Pesquisas em lingüística aplicada: ensino e

aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo: Editora UNESP, 2004. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GAONAC’H, Daniel (coord.). Acquisition et Utilisation d’une Langue Étrangère. Paris :Hachette, 1990. PERRENOUD, Philippe. Construire des Compétences dès l’École.Paris: ESF,1998. _____. Qui définit le curriculum, pour qui ? Cousset(Suisse): Del Val, 1990. RICHARDS, Jack C. Planejamento de metas e objetivos em programas de idiomas. São Paulo: SBS, 2003. 18) PROFESSOR PROPONENTE

19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA

ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DE DISCIPLINA

2006 1o

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA Análise de material didático para o ensino de francês língua estrangeira moderna: do livro didático às no-vas tecnologias.

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1 ( ) definida

(X ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras

Habilitação Português-Francês

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Analisar criticamente o material didático para o ensino de francês como língua estrangeira moderna. Avaliar a adequação do material didático ao seu público-alvo. 14) EMENTA Língua, cultura e ideologia. Interculturalidade e plurilinguismo. Papel das línguas estrangeiras modernas no ensino fundamen-tal e médio das escolas públicas. Leitura crítica de material didático 16) BIBLIOGRAFIA: BEACCO, Jean-Claude. Les Dimensions Culturelles des Enseignements des Langues. Paris: Hachette,2000. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: quinta a oitava séries do ensino fundamental – língua estrangeira. Brasília:

MEC/SEF, 1998. Le Français dans le Monde: Recherches et Applications: Vers une Compétence Plurilingue. CLE International, juillet 2003. _____. Une Didactique des Langues pour Demain. CLE International, juillet 2000. _____. Apprentissages des Langues et Technologies : Usages en Émergence, janvier 2002. ZAKHARTCHOUK, Jean-Michel. L’Enseignant, Un Passeur Culturel. Paris :ESF, 1999. 18) PROFESSOR PROPONENTE

19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA

ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DE DISCIPLINA

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Francês I

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Letras

Habilitação Português- Francês

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B):

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. Ministrar aula. 14) EMENTA Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Co-participação. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência a cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua francesa. Assistência a COC. Participação: ministrar aula como professor regente. 16) BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. PUREN, C., BERTOCCHINI, P., COSTANZO, E. Se Former en Didactique des Langues. Paris : Ellipses, 1998. 18) PROFESSOR PROPONENTE Maria Ruth Fellows

19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA

ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM.

EMENTA DE DISCIPLINA

2006 1º

3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Francês II

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Letras

Habilitação Português- Francês

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA V 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio do Ensino Básico de Francês I

12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO

12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. 14) EMENTA Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência a cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua francesa. Assistência a COC. 16) BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. PUREN, C.,BERTOCCHINI, P. et COSTANZO,E. Se Former en Didactique des Langues. Paris : Ellipses, 1998. 18) PROFESSOR PROPONENTE Maria Ruth Fellows

19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA

ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

il / DM-KPS

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Metodologia do ensino de Leitura e Literatura

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30 h/a

8) CRÉD

(x) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Letras Licenciaturas Duplas: português – língua

estrangeira

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Estudar o processo da leitura, seus diferentes níveis e suas relações com a aprendizagem: a natureza intertextual da leitura. Trabalhar a leitura e a escrita como instrumentos de produção, reconstrução e construção de sentido; os diferentes gêneros do discurso. Estabelecer critérios para a seleção de textos para leitura. Analisar e discutir a eficácia do texto literário na sociedade contemporânea. Enfocar o ensino da leitura e da literatura como mecanismo de ampliação da competência comunicativa. Ler e analisar obras literárias. Conceituar os elementos da textualidade e seus mecanismos com vista à produção textual. Reconhecer a importância da reescritura. Identificar problemas no ensino relacionados às modalidades da língua, à coesão e à coerência do texto. Produzir materiais didáticos para o ensino da leitura e da redação. 14) EMENTA Texto e textualidade: o que é? Produção textual e/ou redação. Como avaliar a textualidade? Criação de ficha de avaliação. Pesquisa aplicada sobre produção textual e avaliação. Pensando a leitura: o ato de ler, os processos de leitura e seus diferentes níveis. A escolarização da leitura literária. A análise textual: as relações de produção e recepção. Análise e produção de material didático para o ensino da leitura e da produção textual. 15)BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso, In: Estética da criação verbal. Trad; Ma Hermantina G. Pereira.

São Paulo: Martins Fontes, 1997. BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad: J. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva, 1987. COELHO, Nely Novaes. O conto de fadas. São Paulo, Ática, 1987.(Col. Princípios 103) DELL’ Isola, Regina Lúcia et alii. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte, Formato, 2001. DIONÍSIO, Ângela Paiva et alii. Gêneros textuais e ensino, org; Ângela Paiva Dionísio, Ana Raquel Machado &

Ma Auxiliadora Bezerra, Rio de janeiro, Lucerna,2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 16a ed. São Paulo, Autores

Associados/ Cortez, 1986.( Col Polêmicas do nosso tempo, 4) ISER, Wofgang et alii. A literatura e o leitor: textos de Estética da Recepção. Trad: Luiz Costa Lima. Rio de

Janeiro, Paz e Terra, 1979. JOLES, André. Formas simples. Trad: Álvaro Cabral, São Paulo, Cultrix, 1976. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, Pontes,UNICAMP,1993. KHOCK, Ingedore V. A interação pela linguagem. São Paulo, Contexto, 1998 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Leitura como processo inferencial num universo cultural cognitivo. MARINHO, Marildes et alii. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura, org: Marildes Marinho, Campinas:

Mercado da Letras: Associação de Leitura do Brasil, 2001.

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NEVES, Iara.Ler e escrever compromisso de todas as áreas, 3 ed., org: Iara B. Neves, Jussara Souza Neiva, Paulo klüsener, POA, UFRGS, 2000.

ORLANDI. Eni et alii. A leituras e os leitores. Org: Eni Orlandi. Campinas, Pontes , 1998. PAULINO, Graça et all. Leitura literária: a mediação escolar, org: Graça Paulino & Rildo Cosson, Belo

Horizonte:Faculdade de Letras, UFMG,2004. PAULINO, Graça et all. Org: Graça Paulino. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte, Formato, 2001.

(Série Educador em formação) PENAC, Daniel. Como um romance. 3 ed. Trad: Leny Werneck, Rio de Janeiro, Rocco, 1997. REVISTA PERSPECTIVA. Leituras: construindo caminhos para a formação do leitor. Org: Rosa Cuba Riche

& Nilcéa Lemos Pelandré, Centro de Ciências da Educação, Florianópolis, UFSC/NUP/CED,V.17,N.31, JAN/JUN.1999.

RICHE , Rosa & PONDÉ, Glória. A intertextualidade. In: et alii, Veredas- Formação Superior de professores; Módulo 1- v.4/ SEE-MG: org. Ma Umbelina C. Salgado & Glaura V. de Miranda, Belo Horizonte, SEE/MG, 2002.

SANT’ANNA, Affonso R. de. Paródia , paráfrase & cia. 3 ed, São Paulo, Ática, 1988. (Col. Princípios, 1) SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler, 7ed., São Paulo, Cortez, 1986. SILVA, Maurício da. Repensando a leitura na escola, Rio de Janeiro, EDUFF, 2002. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo, Ática, 1989. ( Col. Princípios 166) ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e história da literatura, São Paulo, Ática, 1989. (Série

Fundamentos, 41) VIGNER, Gerard. Intertextualidade, In: O texto leitura e escrita, 2 ed. revisada, Campinas, Pontes, 1997.

Sobre a escrita: BOAVENTURA Edivaldo. Como ordenar as idéias. 3 ed. São Paulo, Ática, 19933. (Col Princípios 128) CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental: poesia, narrativa, argumentação, São

Paulo, Cortez, 2001.(Col. Aprender e ensinar com textos, v. 7) FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 2 ed. São Paulo, Ática,1993. (Col. Princípios 206) GERALDI, João Wanderley. Escrita, uso da escrita e avaliação. CADERNOS CEDES, São Paulo, Cortez,

1988. N:14. P: 30-33. GUIMARÃES , Elisa. A articulação do texto. 3ed. São Paulo, Ática,1993. (Col, Princípios, 182) PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5ed. Martins Fontes, 1999. (Texto e Linguagem) THEREZO, Graciema Pires. Como corrigir redação. 2ed. revista e ampliada. Campinas, Alínea, 1997. VAL, Ma da Graça Costa. Redação e textualidade, 2 ed, São Paulo, Martins Fontes, 1999. (Texto e linguagem) 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática de Análise Morfossintática para o Ensino da Língua Portuguesa

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30h/a

8) CRÉD

( ) definida (X) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Reconhecer fatos da morfossintaxe do português que têm recebido tratamento insuficiente ou inadequado na abordagem tradicional; Analisar criticamente abordagens alternativas na descrição de fatos da morfossintaxe do português; Priorizar, no ensino, os aspectos semântico-funcionais dos fatos morfossintáticos; Correlacionar recursos gramaticais à produção de sentidos na leitura e na escrita; Desenvolver estratégias pedagógicas que favoreçam o domínio, pelo estudante dos níveis Fundamental e Médio, de diferentes alternativas semântico-formais em sua produção oral e escrita. Elaborar materiais didáticos originais, tendo por base a perspectiva funcional no estudo da língua. 14) EMENTA Lingüística Funcional e ensino. Relações entre gramática e discurso. Uso, função e significado. Língua como potencial de produção de significado. Recursos gramaticais e escolha. Tópicos em descrição da morfossintaxe do português, com ênfase em aspectos semântico-funcionais, tendo em vista o Ensino Fundamental e Médio. Elaboração de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004. KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. _____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. _____. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. _____. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. _____. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. _____. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

GEOGRAFIA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Avaliação em Geografia: estratégias de autonomia no ensino básico.

( ) obrigatória eletiva ( )universal

7) CH 60

8) CRÉD

3 ( ) definida (x) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Geografia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 30 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Proporcionar o entendimento das estratégias de avaliação discente na educação básica. Capacitar o futuro professor a articular teoria e prática no processo de avaliação. Exercitar estratégias de avaliação estimuladoras dos processos cognitivos continuados no ensino fundamental e médio. Promover um encontro interdisciplinar da avaliação discente na educação básica. Entender as dinâmicas de autonomização discência-docência através da avaliação em Geografia. 14) EMENTA: Avaliação Técnico-quantitativa X Avaliação Formativa: as mudanças de estratégias em tempos de pós-modernidade. As competências e habilidades na formação do aluno cidadão através da avaliação. A auto-avaliação: uma estratégia possível? Complexidade e Taxonomia: uma reflexão conceitual no processo de avaliação. Algumas estratégias alternativas de avaliação: pesquisa/ensino/extensão. A estratégia dos projetos transdisciplinares: uma tentativa de mudança estrutural da avaliação e da escola. 15)BIBLIOGRAFIA MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Ed. Bertrand Brasil. Rio de

Janeiro. 2001. SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática. Ed. Autores associados. Campinas, 1998. ____. A nova lei de educação: trajetória, limites e perspectivas. Ed. Autores Associados. Campinas. 1997. SOUZA, M. A. O Ensino da Geografia na Virada do Século. In: Maria Adélia de Souza et alii (org.), O Novo

Mapa do Mundo: Natureza e Sociedade Hoje, uma leitura geográfica. São Paulo: Hucitec/ANPUR, 1993, p. 29-35 (Geografia: Teoria e Realidade, 21).

STRAFORINI, R. Ensinar Geografia – o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004. 109p.

VESENTINI, J.W. O Novo Papel da Escola e do Ensino da Geografia na Época da Terceira Revolução Industrial. In Terra Livre – AGB. São Paulo, p.209-224, n° 11-12 ago. 92/ago.93. 16) PROFESSOR PROPONENTE Augusto César Pinheiro da Silva

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Conceitos da Geografia para a Educação Geográfica

( ) obrigatória eletiva( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD

3 ( ) definida (x) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Geografia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 30 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Oferecer estratégias para a implementação do processo de transposição didática dos conceitos fundamentais da ciência geográfica para o ensino básico da geografia, adequando-os aos diferentes momentos de cognição dos alunos, nos níveis fundamental e médio.

14) EMENTA As diferentes concepções de espaço e o ensino da geografia no ensino básico. Território e conceitos correlatos: perspectivas pedagógicas. Região, regionalização e ensino de geografia: fugindo do conceito-obstáculo. O conceito de paisagem como eixo metodológico no ensino fundamental. As possibilidades pedagógicas do conceito de lugar e sua adequação aos níveis médio e fundamental. Usando as redes geográficas para tecer conhecimentos. Concepções de natureza e suas repercussões na educação geográfica. 15)BIBLIOGRAFIA ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. 102p. CASTRO, Iná E. et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995. CAVALCANTI, Lana de S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. São Paulo: Papirus, 2000. GOMES, Paulo César da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. MORIN, Edgar. Educação e Complexidade: Os Sete Saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2004. MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais. Petrópolis: Vozes, 2003. 404p. OLIVEIRA, Cesar A. C. et all. Reflexões Sobre os Objetivos do Ensino de Geografia e a Leitura do Espaço

Geográfico. In: Anais do XIII Encontro Nacional de Geógrafos, João Pessoa: UFP, 2002. SACK, Robert D. Conceptions of space in social thought - A geographic perspective. Mineapolis: University of

Minnesota Press, 1980. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ronaldo Goulart Duarte

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA O Ensino da Geografia e a Educação Ambiental

( ) obrigatória eletiva (X)universal

7) CH 60 h

8) CRÉD

3 ( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Geografia História

Ciências Sociais

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO - - ESTÁGIO - -

TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Desenvolver análises sobre os principais obstáculos para a realização concreta da Educação Ambiental (EA), através de uma prática geográfica voltada para o estabelecimento de estudos interdisciplinares visando a superação dos mesmos pela tomada de consciência e pela mudança de postura em relação às problemáticas sócio-ambientais. 14) EMENTA Análise da crise ambiental contemporânea frente às outras crises da Modernidade. A perspectiva interdisciplinar entre a Educação Ambiental e os conceitos geográficos relacionados ao espaço vivido (Lugar X Globalização). As estratégias de execução da Educação Ambiental via ensino formal, em todos os níveis. 15)BIBLIOGRAFIA AB’SABER, A. A Universidade Brasileira na (re)conceituação da Educação Ambiental. Educação Brasileira.

São Paulo, 15 (31), p.107-115, 1993. BENJAMIN, César. Diálogo sobre Ecologia, Ciência e Política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. BITTENCOURT, C.M.F. A Proposta de Educação Ambiental e as Muitas Dúvidas. IN: PONTUSCHKA, N.N.

(org.) Um Projeto....Tantas Visões - Educação Ambiental na Escola Pública. AGB/SP, São Paulo, 1996, p.9-16.

CARLOS, A. F. A. O Lugar no/do Mundo. São Paulo: HUCITEC, 1996. 150p. MORIN. E. e KERN, A.B. Terra-Pátria. Lisboa, Instituto Piaget, 1998. 163p. PRIGOGINE, I. e STENGERS, I. A nova Aliança. Brasília, Editora UNB, 1991. 246p. 16) PROFESSOR PROPONENTE:

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira - CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Geografia I

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60h

8) CRÉD

2 ( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Geografia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Promover o encontro discente com o cotidiano escolar. Possibilitar aos futuros professores a compreensão das estratégias cotidianas de sala de aula no ensino da Geografia, abrindo espaço para que eles possam desenvolver propostas diversas (observação, organização de materiais, fichamentos, correção de materiais, regência de turmas, etc) na relação ensino-aprendizagem, no ensino fundamental de 5ª a 8ª série. Oportunizar ao futuro docente a experiência de realizar a transposição didática dos conteúdos acadêmicos da Geografia para a educação básica. Estágio Supervisionado baseado nas deliberações da LDB 9394/1996. 14) EMENTA: Participação no cotidiano escolar. Entendimento das relações discência-docência no ensino fundamental. Desenvolvimento de estratégias e metodologias de aprendizagem na Geografia do ensino básico. Regência de aulas no ensino fundamental. 15)BIBLIOGRAFIA FARIA, M.O. de. e SALES, M. Licenciatura em Geografia: uma proposta de formação de professores orientada

pela noção de competência. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 287-292.

MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: Contexto, 1989. PONTUSCHKA, N. N. e OLIVEIRA, A. U. (orgs). Geografia em Perspectiva: Ensino e Pesquisa. São Paulo:

Contexto, 2002. SILVA, M.C.; SANTOS, L.C.; JÚNIOR, R.F. Saberes e Práticas Cotidiana no Ensino de Geografia: adoção de

uma nova postura. In Anais do 7° ENPEG. Vitória: UFES, 2003. p. 61-66. SILVA, J.L.B. da. Formação de Professores e a Fundamentação de suas Aulas. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 86-91. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira - CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Geografia II

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60h

8) CRÉD

2 ( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Geografia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Continuar a promover o encontro discente com o cotidiano escolar. Possibilitar aos futuros professores a compreensão das estratégias cotidianas de sala de aula no ensino da Geografia, abrindo espaço para que eles possam desenvolver propostas diversas (observação, organização de materiais, fichamentos, correção de materiais, regência de turmas, etc) na relação ensino-aprendizagem, no ensino fundamental de 5ª a 8ª série. Oportunizar ao futuro docente a experiência de realizar a transposição didática dos conteúdos acadêmicos da Geografia para a educação básica. Estágio Supervisionado baseado nas deliberações da LDB 9394/1996. 14) EMENTA: Participação no cotidiano escolar. Entendimento das relações discência-docência no ensino fundamental. Desenvolvimento de estratégias e metodologias de aprendizagem na Geografia do ensino básico. Regência de aulas no ensino fundamental. 15)BIBLIOGRAFIA FARIA, M.O. de. e SALES, M. Licenciatura em Geografia: uma proposta de formação de professores orientada

pela noção de competência. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 287-292.

MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: Contexto, 1989. PONTUSCHKA, N. N. e OLIVEIRA, A. U. (orgs). Geografia em Perspectiva: Ensino e Pesquisa. São Paulo:

Contexto, 2002. SILVA, M.C.; SANTOS, L.C.; JÚNIOR, R.F. Saberes e Práticas Cotidiana no Ensino de Geografia: adoção de

uma nova postura. In Anais do 7° ENPEG. Vitória: UFES, 2003. p. 61-66. SILVA, J.L.B. da. Formação de Professores e a Fundamentação de suas Aulas. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 86-91. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Geografia III

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 90h

8) CRÉD

3 ( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Geografia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90

TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS: Reforçar o encontro discente com o cotidiano escolar. Possibilitar aos futuros professores a compreensão das estratégias cotidianas de sala de aula no ensino médio, abrindo espaço para que eles possam desenvolver propostas diversas (observação, organização de materiais, fichamentos, correção de materiais, regência de turmas...) na relação ensino-aprendizagem da Geografia, no segmento de 1° a 3° do ensino médio. Oportunizar ao futuro docente a experiência de realizar a transposição didática dos conteúdos acadêmicos da Geografia para a educação básica. Estágio Supervisionado baseado nas deliberações da Lei 9394/1996. 14) EMENTA: Participação no cotidiano escolar. Entendimento das relações discência-docência no ensino médio. Desenvolvimento de estratégias e metodologias de aprendizagem na Geografia do ensino básico. Regência de aulas no segmento de 1° a 3° ano do ensino médio. 15)BIBLIOGRAFIA CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000. MATHIAS, M. T. Professor de ou em Geografia? Considerações sobre a estrutura de formação de professores a

partir do estágio supervisionado. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 327-333.

MONTEIRO, A. M., A prática de ensino e a formação inicial de professores. In PEREIRA, S. D. (coord.), Ensino e formação de professores na perspectiva das licenciaturas em ciências humanas. Rio de Janeiro: UERJ, 2002.

PONTUSCHKA, Nídia N. e OLIVEIRA, Ariovaldo U. (orgs). Geografia em Perspectiva: Ensino e Pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.

Prática de Ensino em Geografia, São Paulo: Marco Zero/AGB, abril/1991. (Vários autores). SAMPAIO, T.V.M. Professor-Geógrafo: papel e importância profissional. In Anais do 7° Encontro Nacional de

Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 691-697. VESENTINI, José Willian (org). Geografia e ensino: textos críticos. 4a ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Silva Tavares

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira - CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO: Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Concepção e Elaboração de Material Didático em Geografia

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30h

8) CRÉD

1 ( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Geografia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30

11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Desenvolver o entendimento da relação teoria-prática através das diferentes representações sócio-espaciais possibilitadas pela construção de diferentes materiais didáticos, segundo variadas realidades e possibilidades. Promover a elaboração, criação e confecção de materiais didáticos voltados para o ensino de Geografia. Atuar como elo entre a pesquisa de novas metodologias nos diversos níveis do ensino básico e a formação docente, propondo estratégias de transposição do conhecimento que aprofundem as discussões e favoreçam a compreensão competente do mundo. 14) EMENTA As diferentes temáticas de representação sócio-espacial, seus usos freqüentes, formas alternativas e intencionalidades. A construção de materiais didáticos de Geografia segundo situações variadas e simuladas.Articulação teórico-metodológica dos materiais didático-pedagógicos (mapas, maquetes, Atlas escolas, gráficos, tabelas, painéis, transparências, jogos, textos, etc.). 15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, A.; TRINDADE, M.L. e PAGANELLI, T. Estudos Sociais: teoria e prática. Rio de Janeiro,

ACESS, 1993. OLIVEIRA, C.D.M. A “redação do contexto” no Ensino Fundamental de Geografia. IN: Boletim Paulista de

Geografia. São Paulo: AGB, 70, p.23-34, 1991. RUA, J. et alli. Para Ensinar Geografia. Rio de Janeiro: ACESS, 1993. SIMIELLI, M.E. et alli. Do Plano ao Tridimensional: a maquete como recurso didático. IN: Boletim Paulista de

Geografia, São Paulo, AGB, 70, 5-20, 1991. VESENTINI, José Willian. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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O Ensino de Geografia através do trabalho de campo p GEOGRAFIA CIÊNCIAS SOCIAIS FILOSOFIA / Temas Regionais para o Ensino da Geografia – Mundo p/ GEOGRAFIA HISTÓRIA CIÊNCIAS SOCIAIS Temas Regionais para o Ensino da Geografia – Brasil p/ GEOGRAFIA HISTÓRIA CIÊNCIAS SOCIAIS Teoria e Prática: Concepção e Elaboração de Material Didático em Geografia p/ GEOGRAFIA PEDAGOGIA CIÊNCIAS SOCIAIS Instrumentalização cartográfica: recursos e metodologias para o ensino de Geografia. p/ LICENCIATURA EM GEOGRAFIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO III p/ LICENCIATURA EM GEOGRAFIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I p/ LICENCIATURA EM GEOGRAFIA GEOGRAFIA HISTÓRIA CIÊNCIAS SOCIAIS O Ensino da Geografia e a Educação Ambiental p/ Avaliação em Geografia: estratégias de autonomia no ensino básico p/ GEOGRAFIA PEDAGOGIA FILOSOFIA CIÊNCIAS SOCIAIS Conceitos da Geografia para a Educação Geográfica p/ GEOGRAFIA PEDAGOGIA FILOSOFIA CIÊNCIAS SOCIAIS

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira - CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Temas Regionais para o Ensino de Geografia – Brasil

( ) obrigatória eletiva ( )universal

7) CH 45

8) CRÉD

2 ( ) definida (x) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Geografia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Compreender a importância do ensino de geografia regional do Brasil para os ensinos fundamental e médio. Desenvolver uma proposta de análise, para a educação básica, dos processos sócio-espaciais no Brasil segundo a perspectiva regional. 14) EMENTA Geografia regional do Brasil: histórico e importância do ensino da geografia regional no Brasil; desenvolvimento dos estudos regionais – distanciamentos e aproximações entre a academia e a escola. A abordagem regional nos estudos de Geografia do Brasil no ensino fundamental e médio: a posição do Brasil nas diferentes divisões regionais do mundo; as diferentes propostas de abordagem regional nos estudos sobre o Brasil; a abordagem regional no material didático; Análise e definição de temas regionais para o estudo do Brasil. 15)BIBLIOGRAFIA BACELAR, Tânia. Dinâmica regional brasileira nos anos noventa: rumo à desintegração competitiva. In Castro,

Miranda e Egler (org.) Redescobrindo o Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. HAESBAERT, Rogério. Região, diversidade territorial e globalização. GEOgraphia. Ano I – n.1, Revista da

pós-graduação em geografia da Universidade Federal Fluminense, junho de 1999. MÉNDEZ, R. & Molinero, F. Espacios y sociedades: introducción a la geografia regional Del mundo.

Barcelona: ArIel, 1994. ROSS, Jurandyr L. Sanches (org). Geografia do Brasil. 4ª ed., São Paulo: EDUSP, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rejane Cristina de Araújo Rodrigues

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira - CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Temas Regionais para o Ensino de Geografia – Mundo

( ) obrigatória eletiva ( )universal

7) CH 45

8) CRÉD

2 ( ) definida (x) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Geografia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Levar à compreensão da importância do ensino de geografia regional para os ensinos fundamental e médio. Desenvolver uma proposta de análise, para a educação básica, dos processos sócio-espaciais no mundo segundo a perspectiva regional.

14) EMENTA Geografia regional do Mundo: histórico e importância do ensino da geografia regional; as regionalizações do mundo e o ensino básico: (re)configurações do poder mundial e possibilidades de recortes espaciais da realidade contemporânea global; a geografia regional do mundo nos livros didáticos. A abordagem de temas regionais na educação básica: As projeções espaciais do poder norte americano no mundo e suas ambigüidades internas; União Européia: da integração econômica à integração política; O continente asiático e suas várias faces: O Japão e a complexa geometria de poder econômico e político na Bacia do Pacífico; A China: um novo modelo de Estado desenvolvimentista e a construção de uma nova identidade interna e externa; Região das Monções: complexidade sócio-cultural e diversidade de interações geográficas; O Oriente Médio: geopolítica e contradições entre alianças e resistências à globalização; A América Latina, suas diferenciadas articulações ao sistema-mundo e os recortes regionais possíveis; África - As contínuas reterritorializações e as profundas contradições sócio-espaciais no continente africano.

15)BIBLIOGRAFIA BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. Rio de Janeiro: Hucitec, 1996. CASTELLS, Manuel. Fim de Milênio. São Paulo: Paz e Terra. 2000. HARDT, Michael e NEGRI, Antonio. Império. Rio de Janeiro: Record. 2001. HAESBAERT, R. (org.) Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: Ed UFF, 1998. MÉNDEZ, R. & Molinero, F. Espacios y sociedades: introducción a la geografia regional Del mundo.

Barcelona: ArIel, 1994. ARRIGHI, G. e SILVER, B. J. Caos e Governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ. 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ronaldo Goulart Duarte

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira - CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA O Ensino de Geografia através do trabalho de campo

(x ) obrigatória eletiva ( )universal

7) CH 60

8) CRÉD

2 ( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Geografia

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Analisar a natureza e papel do trabalho de campo como metodologia de ensino de Geografia para os ensinos fundamental e médio. 14) EMENTA O papel do trabalho de campo no ensino da Geografia: histórico e importância do trabalho de campo para a geografia brasileira; natureza das atividades de campo na educação básica. O trabalho de campo como metodologia de ensino: análise crítica das metodologias de campo adotadas na educação básica; trabalho de campo e pesquisa - uma proposta integrada de ensino. Organização de atividades de campo - a necessária articulação ao planejamento: seleção de área; elaboração de roteiro de campo e questionários; preparação e orientação para a visita; organização do material obtido em campo. 15)BIBLIOGRAFIA ALVES, Vicente Eudes Lemos. Nota de Pesquisa de Campo. In Revista Geousp, Humanitas Publicações - FFLCH/USP, São Paulo, nº.2, pp.85-89. 1997. COLTRINARI, Lylian. O trabalho de campo na geografia do século XXI. In Revista Geousp, Humanitas

Publicações - FFLCH/USP, São Paulo, nº.4, pp.103-108. 2001. CORRÊA, Roberto Lobato. Trabalho de Campo e Globalização. Departamento de Geografia da Universidade

Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, mimeo, 1996. ELIAS, Denise. Trabalho de campo: notas teórico-metodológicas. In Revista Geousp, Humanitas Publicações - FFLCH/USP, São Paulo, nº.5, pp.97-108. SANSOLLO, Davis Gruber. O trabalho de campo e o ensino de geografia. Revista Geousp, Humanitas

Publicações - FFLCH/USP, São Paulo, nº.7, pp.135-145. SILVA, Armando Corrêa da. Natureza do trabalho de campo em geografia humana e suas limitações. In Revista

do Departamento de Geografia - USP/FFLCH, São Paulo, nº.1, 1982 . 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Silva Tavares

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

HISTÓRIA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA História da África e Currículos no Ensino Básico

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida (X) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em História

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir a produção do conhecimento historiográfico sobre a África; Discutir a pertinência do Ensino de História da África no Brasil; Discutir os caminhos colocados pela historiografia para se pensar a construção de propostas curriculares para a Educação Básica, que integralizem os conteúdos da História da África. 14) EMENTA A provocação para a proposta deste curso são as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Aprovada em 2004, pelo Conselho Nacional de Educação, tais diretrizes visam regulamentar a Lei 10639/2003 que estabelece a obrigatoriedade do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica. Diante desta provocação, o curso visa discutir as matrizes historiográficas para a produção de uma História sobre a África ou sobre as “Áfricas”, procurando, através desta discussão, pensar não só a pertinência e as especificidades do ensino da História da África no Brasil, como também refletir sobre possíveis propostas curriculares que abram caminhos para a integralização da História da África na Educação Básica. 15)BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, Luís e outros. O confronto do olhar: o encontro dos povos na época das navegações

portuguesas. Lisboa: Caminho, 1991. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul (séculos XVI e

XVII). São Paulo: Cia. das Letras, 2000. APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto,

1997. APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. Porto: Porto Editora, 1999. BELLUCCI, Beluce (coord.). Introdução à História da África e da Cultura Afro-Brasileira. Rio de Janeiro:

Centro de Estudos Afro-Asiáticos/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002. DAVIS. Nicholas (org.). Para além dos conceitos no ensino de história. Rio de Janeiro: Access, 2001. DU BOIS, William E. B. As alamas da gente negra. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 1999. FAGE, John D. História da África. Lisboa: Edições 70, s/d. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. 2ª. edição. São Paulo:

IBRASA, 1983. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de

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Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Cia. das Letras, 1997. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FONSECA, Thais Nivia de Lima. História e Ensino de História. 2ª. edição. Belo Horizonte: Autentica, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 29ª. edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. 7ª. edição. Petrópolis: Vozes, 2005. HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte/Brasília: Editora da

UFMG/Representação da UNESCO, 2003. HEGEL, Georg W. F. Filosofia da História. 2ª. edição. Brasília: Editora UnB, 1999. HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula: visita à História Contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. KI-ZERBO, J (coord.). História Geral da África I. Metodologia e pré-história da África. São Paulo/Paris:

Ática/UNESCO, 1982. LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2002. MEILLASSOUX, C. Antropologia da escravidão: o ventre de ferro e dinheiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. MOREIRA, Antonio Flávio & SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 8ª. edição. São

Paulo: Cortez, 2005. NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 1996. PANTOJA, Selma A. e ROCHA, Maria José. (orgs.). Rompendo Silêncios. História da África nos currículos da

educação básica. Brasília: DP Comunicações, 2004. RUSSELL-WOOD, A . J.R. “Através de um prisma africano: uma nova abordagem ao estudo da diáspora

africana no Brasil” in: Tempo. Revista do Departamento de História da UFF. Rio de Janeiro: 7 Letras, vol. 6, nº 12, 2001.

SACRISTÁN, J. Cimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª. edição. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SAID, E. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ____. O orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1996. SILVA, Alberto da Costa e. A Manilha e o Libambo: a África e a escravidão de 1500-1700. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira/Fundação Biblioteca Nacional, 2002. SLENES, Robert W. “‘Malungu, Ngoma vem!’ África encoberta e descoberta no Brasil” in: Cadernos do Museu

da Escravatura. Luanda: Ministério da Cultura, 1995. THORTON, John. A África e os Africanos na formação do mundo atlântico 1400-1800. Rio de Janeiro: Campus,

2004.

VANSINA, Jan. La tradición oral. Barcelona: Editorial Labor S. A., 1966. VERGER, Pierre. Fluxo e Refluxo: do tráfico de escravos entre o Golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos

dos séculos XVII a XIX. 4a. edição. Salvador: Corrupio, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Anderson José Machado de Oliveira

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em História I

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 90h

8) CRÉD 6

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em História

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90

TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Delimitar os fundamentos teórico-metodológicos da prática de ensino de história no Ensino Fundamental e Médio. Contextualizar as práticas pedagógicas do ensino de História ao longo do tempo. Analisar os currículos e programas de História nas instituições públicas e privadas. Identificar os conceitos básicos para o Ensino e História. Discutir estratégias e recursos para o Ensino de História. Refletir sobre o papel e as estratégias de avaliação no Ensino de História. Analisar as questões atuais do ensino. 14) EMENTA Delimitação do campo científico do saber histórico escolar – História do ensino de História – Currículo e programas de História nas instituições públicas e privadas – Conceitos básicos no ensino de História – Múltiplas linguagens para o ensino de História – Livro didático – Questões atuais do ensino. 15)BIBLIOGRAFIA

ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BALDIN, Nelma. A História dentro e fora da escola. Florianópolis: Ed. da EFSC, 1989.

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2a ed. São Paulo: Contexto, 1998.

CABRINI, Conceição e outros. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CANDAU, Vera (org.). Mistério: construção cotidiana. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

CANDAU, Vera e outros. Tecendo a cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1996.

CANDAU, Vera. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1995.

CARRETERO, Mario. Construir e ensinar as Ciências Sociais e a História. Trad. de Batriz Affonso Neves. Porto Alegra, Artes Médicas do Sul, 1997.

COOL, César e outros. O construtivismo em sala de aula. 2a ed. São Paulo: Ática, 1997 (Série Fundamentos, 132).

DAVIES, Nicholas (org.) Para além dos conteúdos do ensino de História. Niterói, EdUFF, 2000.

DAYRELL, Juarez (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.

DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar problemas. Campinas: Autores

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Associados, 1999 (Col. Polêmica do nosso tempo, 68).

DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.

DI GIOVANNI, Maria Lúcia Ruiz. História. São Paulo: Cortez, 1994 (Col. Magistério).

FARIA, Ana Lúcia. Ideologia no Livro Didático. São Paulo: Cortez (Col. Polêmicas do nosso tempo, 17).

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes e outros. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991 (Col. Formação e Trabalho Pedagógico).

FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: Ibrasa, 1983.

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995.

FRANCO, Mª Laura P. B. O livro didático de História do Brasil. São Paulo: Global, 1982 (Col. Teses, vol. 9).

FREIRE, Paulo, Pedagogia da indiganação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.

GADOTI, Moacir. Educação e poder. Introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1982 (Col. Educação contemporânea).

HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito & desafio. 16a ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1995.

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos e propostas.São Paulo: Contexto, 2003.

MARTINS, Maria do Carmo. A história prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses

saberes? Bragança Paulista: EDUSF, 2002.

MENDONÇA, Nadir Domingues. Uma questão de interdisciplinaridade: o uso dos conceitos. Petrópolis: Vozes, 1985.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2a ed. São Paulo/Brasília: Cortez/UNESCO, 2000.

NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. 13(25-26): 143-162, set. 92/ago. 93.

NEME, Ana Lúcia L. e MARTINS, João Carlos. Didática de história: o tempo vivido. São Paulo: FTD, 1996.

NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo História. São Paulo: EPU, 1985.

NUNES, Silma de Carmo. Concepções de mundo no ensino da História. Campinas, Papirus, 1996. (Coleção Magistério: Formação e Trabalaho Pedagógico)

PINSKI, Jaime. O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.

REIS, Carlos Eduardo dos. História social e ensino. Chapecó: Argos, 2001.

SILVA, Luiz Heron (org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a História. Rio de Janeiro, Marco Zero/ANPUH, Núcleo São Paulo, 1984.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialético-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Centro de Estudos Libertadores.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em História II

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em História

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em História I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Sistematizar o conhecimento histórico no Ensino Fundamental. Refletir criticamente sobre o planejamento geral e específico do trabalho docente, a partir da produção de material didático e planejamento de aulas de regência. Refletir sobre o papel e as estratégias de avaliação no Ensino de História. Avaliar a experiência do estágio supervisionado para a formação docente. 14) EMENTA Elaboração e produção de material didático – Planejamento geral e específico do trabalho docente – Avaliação e ensino de História – Reflexão crítica da experiência do estágio supervisionado para o aprimoramento do trabalho docente e discente. 15)BIBLIOGRAFIA

ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BALDIN, Nelma. A História dentro e fora da escola. Florianópolis: Ed. da EFSC, 1989.

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2a ed. São Paulo: Contexto, 1998.

CABRINI, Conceição e outros. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CANDAU, Vera (org.). Magistério: construção cotidiana. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

CANDAU, Vera e outros. Tecendo a cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1996.

CANDAU, Vera. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1995.

CARRETERO, Mario. Construir e ensinar as Ciências Sociais e a História. Trad. de Batriz Affonso Neves. Porto Alegra, Artes Médicas do Sul, 1997.

COOL, César e outros. O construtivismo em sala de aula. 2a ed. São Paulo: Ática, 1997 (Série Fundamentos, 132).

DAVIES, Nicholas (org.) Para além dos conteúdos do ensino de História. Niterói, Ed UFF, 2000.

DAYRELL, Juarez (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.

DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar problemas. Campinas: Autores Associados, 1999 (Col. Polêmica do nosso tempo, 68).

DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.

DI GIOVANNI, Maria Lúcia Ruiz. História. São Paulo: Cortez, 1994 (Col. Magistério).

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FARIA, Ana Lúcia. Ideologia no Livro Didático. São Paulo: Cortez (Col. Polêmicas do nosso tempo, 17).

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes e outros. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991 (Col. Formação e Trabalho Pedagógico).

FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: Ibrasa, 1983.

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995.

FRANCO, Mª Laura P. B. O livro didático de História do Brasil. São Paulo: Global, 1982 (Col. Teses, vol. 9).

FREIRE, Paulo, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.

GADOTI, Moacir. Educação e poder. Introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1982 (Col. Educação contemporânea).

HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito & desafio. 16a ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1995.

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos e propostas.São Paulo: Contexto, 2003.

MARTINS, Maria do Carmo. A história prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses

saberes? Bragança Paulista: EDUSF, 2002.

MENDONÇA, Nadir Domingues. Uma questão de interdisciplinaridade: o uso dos conceitos. Petrópolis: Vozes, 1985.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2a ed. São Paulo/Brasília: Cortez/UNESCO, 2000.

NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. 13(25-26): 143-162, set. 92/ago. 93.

NEME, Ana Lúcia L. e MARTINS, João Carlos. Didática de história: o tempo vivido. São Paulo: FTD, 1996.

NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo História. São Paulo: EPU, 1985.

NUNES, Silma de Carmo. Concepções de mundo no ensino da História. Campinas, Papirus, 1996. (Coleção Magistério: Formação e Trabalaho Pedagógico)

PINSKI, Jaime. O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.

REIS, Carlos Eduardo dos. História social e ensino. Chapecó: Argos, 2001.

SILVA, Luiz Heron (org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a História. Rio de Janeiro, Marco Zero/ANPUH, Núcleo São Paulo, 1984.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialético-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Centro de Estudos Libertadores.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em História III

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em História

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em História I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Sistematizar o conhecimento histórico no Ensino Médio. Refletir criticamente sobre o planejamento geral e específico do trabalho docente, a partir da produção de material didático e planejamento de aulas de regência. Refletir sobre o papel e as estratégias de avaliação no Ensino de História. Avaliar a experiência do estágio supervisionado para a formação docente. 14) EMENTA Elaboração e produção de material didático – Planejamento geral e específico do trabalho docente – Avaliação e ensino de História – Reflexão crítica da experiência do estágio supervisionado para o aprimoramento do trabalho docente e discente. 15)BIBLIOGRAFIA

ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BALDIN, Nelma. A História dentro e fora da escola. Florianópolis: Ed. da EFSC, 1989.

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2a ed. São Paulo: Contexto, 1998.

CABRINI, Conceição e outros. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CANDAU, Vera (org.). Magistério: construção cotidiana. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

CANDAU, Vera e outros. Tecendo a cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1996.

CANDAU, Vera. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1995.

CARRETERO, Mario. Construir e ensinar as Ciências Sociais e a História. Trad. de Batriz Affonso Neves. Porto Alegra, Artes Médicas do Sul, 1997.

COOL, César e outros. O construtivismo em sala de aula. 2a ed. São Paulo: Ática, 1997 (Série Fundamentos, 132).

DAVIES, Nicholas (org.) Para além dos conteúdos do ensino de História. Niterói, Ed UFF, 2000.

DAYRELL, Juarez (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.

DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar problemas. Campinas: Autores Associados, 1999 (Col. Polêmica do nosso tempo, 68).

DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.

DI GIOVANNI, Maria Lúcia Ruiz. História. São Paulo: Cortez, 1994 (Col. Magistério).

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FARIA, Ana Lúcia. Ideologia no Livro Didático. São Paulo: Cortez (Col. Polêmicas do nosso tempo, 17).

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes e outros. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991 (Col. Formação e Trabalho Pedagógico).

FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: Ibrasa, 1983.

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995.

FRANCO, Mª Laura P. B. O livro didático de História do Brasil. São Paulo: Global, 1982 (Col. Teses, vol. 9).

FREIRE, Paulo, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.

GADOTI, Moacir. Educação e poder. Introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1982 (Col. Educação contemporânea).

HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito & desafio. 16a ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1995.

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos e propostas.São Paulo: Contexto, 2003.

MARTINS, Maria do Carmo. A história prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses

saberes? Bragança Paulista: EDUSF, 2002.

MENDONÇA, Nadir Domingues. Uma questão de interdisciplinaridade: o uso dos conceitos. Petrópolis: Vozes, 1985.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2a ed. São Paulo/Brasília: Cortez/UNESCO, 2000.

NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. 13(25-26): 143-162, set. 92/ago. 93.

NEME, Ana Lúcia L. e MARTINS, João Carlos. Didática de história: o tempo vivido. São Paulo: FTD, 1996.

NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo História. São Paulo: EPU, 1985.

NUNES, Silma de Carmo. Concepções de mundo no ensino da História. Campinas, Papirus, 1996. (Coleção Magistério: Formação e Trabalaho Pedagógico)

PINSKI, Jaime. O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.

REIS, Carlos Eduardo dos. História social e ensino. Chapecó: Argos, 2001.

SILVA, Luiz Heron (org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a História. Rio de Janeiro, Marco Zero/ANPUH, Núcleo São Paulo, 1984.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialético-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Centro de Estudos Libertadores.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Historiografia e Ensino de História

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida (x ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em História

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 2 30

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir os processos de incorporação da historiografia acadêmica à historiografia didática, pondo em destaque a sedimentação acrítica de determinados temas e sua relação com o conservadorismo social e historiográfico. 14) EMENTA A cristalização da história nos livros didáticos. A imagem espacial da América portuguesa. A ausência do conflito e da violência na história do Brasil: a chamada história incruenta. O processo de incorporação da historiografia acadêmica ao livro didático 15)BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, M. M. de et al. Atlas histórico escolar. 8. ed. rev. Rio de Janeiro : FENAME, 1983. ALMEIDA, Luís Ferrand de. A diplomacia portuguesa e os limites meridionais do Brasil (1493-1700). Coimbra:

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Suplemento do tomo VI da Revista Portuguesa de História, 1957.

AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira. Brasília : UnB; Rio de Janeiro : UFRJ, 1996. BITTENCOURT (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo : Contexto, 1997. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1988. DAVIES, Nicholas (Org.). Para além dos conteúdos no ensino de história. Niterói : UFF, 2000. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez, 2000. FERNANDES, F. A sociedade escravista no Brasil. In:Circuito Fechado. São Paulo: HUCITEC, 1977. p.11-63. GOULART, José Alipio. Da palmatória ao patíbulo: castigos de escravos no Brasil. Rio de Janeiro : Conquista,

1971. MATTOS, Ilmar Rohloff de (Org.). Ler & Escrever para contar: documentação, historiografia e formação do

historiador. Rio de Janeiro : ACCESS, 1998. OLIVEIRA JUNIOR, Paulo Cavalcante de. Affonso d’E. Taunay e a construção da memória bandeirante. Rio

de Janeiro, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, n. 387, p. 343-457. RODRIGUES, José Honório. História combatente. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE Paulo Cavalcante de Oliveira Junior

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA O Ensino de História e a Imagem

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2 ( ) definida

(X) restrita 9) CURSO(S)

Licenciatura em História

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Fundamentar teoricamente a decodificação da imagem fixa ou em movimento. Sistematizar metodologias que apreendam a especificidade da linguagem imagética. Experimentar estratégias de utilização da imagem como material didático-pedagógico 14) EMENTA A comunicação através de diferentes formas de imagem tornou-se predominante na sociedade contemporânea. O desenvolvimento de novas tecnologias possibilitou uma aceleração cada vez maior do ritmo de seu uso, vulgarizando a sua utilização, inclusive no espaço educacional. O curso tem o objetivo de “alfabetizar” licenciandos para a utilização pedagógica dessa linguagem no cotidiano da sala de aula, compreendendo-a como um código que necessita de critérios específicos, não necessariamente semelhantes ao código da escrita, de análise, do conhecimento das condições de produção dos discursos visuais, assim como visa discutir estratégias de utilização sistemática da imagem como recurso didático. 15)BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons – a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994. BARRETO, Raquel Goulart. Novas tecnologias e implicações na formação do leitor professor. In: MARINHO, M. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas, SP: Mercado de Letras:

Associação de Leitura do Brasil, 2001. CARDOSO, Ciro F. S. e OLIVEIRA, Antonio Ribeiro J. Também com a Imagem se faz História. In: Cadernos

do ICHF (nº 32 – setembro/1990), Niterói, ICHF/UFF, 1990. CARDOSO, Ciro F.S. Narrativa, Sentido, História. Campinas, SP: Papirus. 1997. CIAVATTA, Maria. O mundo do trabalho em imagens: a fotografia como fonte histórica. Rio de Janeiro:

DP&A, 2002. DARNTON, R. O Beijo de Lamourette – Mídia, Cultura e Revolução. São Paulo, Companhia das Letras, 1990. FERRÉS, JOAN. Vídeo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo, IBRASA, 1983. _____. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. JAMESON, Fredric. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e ouros ensaios. Rio de Janeiro: Editora da

UFRJ, 1995. JOLY, M. Introdução à análise de imagens. trad. M. Appenzeller. Campinas: Papirus: 1997. p. 48 (Col. Ofício

de Arte e Forma)

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KONDER, L. Por que aprender / ensinar História? ENSINO DE HISTÓRIA – REVISTA DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA DA UFF. FAC. DE ED. UFF 3 (3): 11-15, out. 1999. KORNIS, Mônica Almeida. História e Cinema: um debate metodológico In Estudos Históricos – Teoria e

História. Rio de Janeiro, FGV, nº 5, 1992, p. 237-257. MAUAD, Ana Maria. “Através da imagem: Fotografia e História, interfaces”. In: Tempo, Revista do

Departamento de História da UFF, RJ: Relume Dumara, Ano 1, n º 2 MAUAD, Ana Maria e CARDOSO, Ciro Flamarion. “História e imagem: os exemplos da fotografia e do

cinema”. In: Ciro F.Cardoso e R. Vainfas. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MEIRELLES, W. Reis. Cinema e história: considerações de um objeto de estudo. In História e Ensino.

Londrina, UEL, n.º 1, 1995, p. 41-48. ROCHA, Antônio Penalves. O filme: um recurso didático no ensino de história? IN Coletânea Lições com

Cinema. São Paulo, FDE/SE, 1993. SOARES, Mariza de C.; FERREIRA, Jorge (orgs). A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, 2001. VERGUEIRO, W. Os quadrinhos nas aulas de história: uma empreitada que exige cuidados. Disponível em :

http://www.omelete.com.br/quadrinhos/artigos/base_para_artigos.asp?Artigo+1560&Tabela=artigos Acesso em: 06 out. 2003.

16) PROFESSOR PROPONENTE Sonia Wanderley

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Noção de tempo histórico no Ensino Fundamental e Médio

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( X) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em História

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVO Instrumentalizar o licenciando para o exercício docente transpondo o conceito de tempo histórico para o saber histórico escolar. Caracterizar o tempo histórico. Analisar as múltiplas dimensões do tempo histórico. Analisar e operacionalizar caminhos teórico-metodológicos na construção do conceito de tempo histórico no Ensino Fundamental e Médio. 14) EMENTA A disciplina se propõe a discutir o conceito de tempo histórico e sua transposição para o saber histórico escolar. A construção da noção de tempo é fundamental para o entendimento dos múltiplos processos históricos passados e presentes. Pretende-se ao longo do curso discutir as principais características do tempo (sucessão, duração, simultaneidade) e analisar as múltiplas dimensões do tempo histórico, suas mudanças e permanências. Haverá um enfoque metodológico através de oficinas voltadas para o Ensino Fundamental e Médio com a finalidade de encaminhar discussões teórico-metodológicas sobre o saber histórico escolar. 15)BIBLIOGRAFIA BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a História. S.Paulo: Perspectiva S.A, 1978. _____. História e Ciências Sociais. Lisboa: Editorial Presença, 1972. ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. LE GOFF, Jacques. Calendario. In: Enciclopédia Einaudi. Memória – História, v. 1. PIAGET, Jean. A noção de tempo na criança. Rio de Janeiro: Record, s/d. PINSKI, Jaime. O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988. 16) PROFESSOR PROPONENTE Helena Marques Araújo

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Historiografia da Questão Racial no Brasil e Currículos no Ensino Básico

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( X) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em História

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir as principais correntes da historiografia brasileira em torno da questão racial; Confrontar esta discussão de forma crítica com o material didático disponível, no que tange ao tratamento da questão racial no Ensino Básico; Discutir as possibilidades da construção de novas propostas curriculares para a Educação Básica, a partir das novas abordagens para a questão racial no Brasil. 14) EMENTA As Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, de março de 2004, não somente vieram regulamentar a obrigatoriedade do Ensino de História da África, como também propuseram uma maior ênfase nas discussões étnico-raciais no Brasil. Deste modo, torna-se imperioso refletir sobre as possibilidades de propor novas abordagens para a questão racial nos currículos da Educação Básica. Partindo das discussões realizadas pela historiografia brasileira em torno da questão, por meio de diversas temáticas, mas dando ênfase às discussões sobre a temática da escravidão, o curso visa encaminhar uma discussão sobre a questão racial no Brasil direcionando-a para reflexões em torno da construção de novas propostas curriculares para a Educação Básica. 15)BIBLIOGRAFIA APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. Porto: Porto Editora, 1999. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. 3a. edição. São Paulo: Pioneira, 1989. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002. BOMFIM, Manoel. A América Latina: males de origem. Rio de Janeiro: Topbooks, 2005. CARDOSO, Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: o negro na sociedade

escravista do Rio Grande do Sul. 4ª. edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Das cores do silêncio. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São

Paulo: Cia das Letras, 1990. COSTA, Emilia Viotti da. Da Senzala à Colônia. 3a. edição. São Paulo: Editora UNESP, 1998. DAVIS. Nicholas (org.). Para além dos conceitos no ensino de história. Rio de Janeiro: Access, 2001. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difel, 1972. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. 2ª. edição. São Paulo:

IBRASA, 1983. FLORENTINO, Manolo & GÓES, José Roberto. A paz das senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico. Rio

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de Janeiro, 1790-1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de

Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Cia. das Letras, 1997, pp. 73-74. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FONSECA, Thais Nivia de Lima. História e Ensino de História. 2ª. edição. Belo Horizonte: Autentica, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 29ª. edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. 26a. edição. Rio de Janeiro: Record, 1989, pp. 91 e 189. GOMES, Flávio dos Santos. Experiências atlânticas. Passo Fundo: UPF, 2003. GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995. GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial. 5a. edição. São Paulo: Ática, 1988. HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte/Brasília: Editora da

UFMG/Representação da UNESCO, 2003. IANNI, Octávio. Escravidão e racismo. São Paulo: Hucitec, 1978. LARA, Silva Hunold. Campos da violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro 1750-1808.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. MOREIRA, Antonio Flávio & SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 8ª. edição. São

Paulo: Cortez, 2005. NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 1996. RAMOS, A. As culturas negras no novo mundo. 4ª. edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês (1835). 2a. edição. São Paulo:

Brasiliense, 1987. RIOS, Ana Lugão e MATTOS, Hebe. Memórias do cativeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. RODRIGUES, Raimundo Nina. Os africanos no Brasil. 8ª. edição. Brasília: Editora UnB, 2004. SACRISTÁN, J. Cimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª. edição. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SCHWARCZ, Lilia Moritz e REIS, Letícia Vidor de Sousa (orgs) . Negras Imagens: ensaios sobre a cultura da

escravidão no Brasil. São Paulo: EDUSP: Estação Ciência, 1996. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-

1930. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. SLENES, Robert W. “‘Malungu, Ngoma vem!’ África encoberta e descoberta no Brasil” in: Cadernos do Museu

da Escravatura. Luanda: Ministério da Cultura, 1995. ____. Na senzala uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava – Brasil Sudeste, século

XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. VAINFAS, Ronaldo. “Colonização, miscigenação e questão racial: notas sobre equívocos e tabus da

historiografia brasileira” in: Tempo. Revista do Departamento de História da UFF. Rio de Janeiro: Sette Letras, vol. 4, nº 8, 1999.

16) PROFESSOR PROPONENTE Anderson José Machado de Oliveira

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

INGLÊS

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008724

EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Avaliação no ensino de língua inglesa como língua estrangeira nos ensinos fundamental e médio

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Inglês e Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Entender a o processo de avaliação de aprendizagem de língua inglesa em seu contexto pedagógico, político e social. Elaborar instrumentos de avaliação de aprendizagem para os ensinos fundamental e médio. 14) EMENTA Avaliação prognostica e diagnóstica. Avaliação formal e informal. Auto-avaliação. 15)BIBLIOGRAFIA EDGE, Julian. Essentials of English teaching. Longman: Harlow, 1994. HARMER, Jeremy. The practice of English language teaching. Third edition

completely revised and updated. Harlow: Longman, 2001. HARRIS, Michael and Paul McCann. Assessment. Oxford: Heinemann, 1994. HEATON, John Brian. Classroom testing. Essex: Longman, 1991. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan/Heinemann, 1994. UR, Penny. A course in language teaching. Cambridge: CUP, 1996. 16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea Marques

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Gramática da Língua Inglesa nos Ensinos Fundamental e Médio

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Inglês e Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Reconhecer a importância do ensino da gramática nos ensinos fundamental e médio. Analisar os métodos e enfoques de estudo da gramática existentes. Planejar e implementar aulas de apresentação e consolidação de gramática para o EF e o EM. 14) EMENTA Objetivos do ensino da gramática. Correntes do ensino de gramática em língua estrangeira. Métodos e enfoques de ensino da gramática: dedutivo e indutivo. A gramática nos dias de hoje nos ensinos fundamental e médio 15)BIBLIOGRAFIA SCOTT, Thornbury. How to Teach Grammar. Longman, Harlow, 1999. UR, Penny. A Course in Language Teaching. Cambridge: CUP, 1996.

NUTTALL, Christine. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. New edition. Oxford: Macmillan, 2000.

HARMER, Jeremy. Teaching and Learning Grammar. Harlow: Longman, 1987. 16) PROFESSOR PROPONENTE Marta Guimarães Caram

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAP-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Enfoques metodológicos no Ensino de Língua Inglesa

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Inglês e Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir e analisar os diversos enfoques metodológicos de ensino de Língua Inglesa. Selecionar e utilizar estratégias e técnicas de dos diferentes métodos no ensino de Língua Inglesa. Elaborar material didático para o ensino de Língua Inglesa sob diferentes enfoques metodológicos. 14) EMENTA Definição de abordagem, método e técnica. Avaliação critica dos diferentes dos diferentes enfoques metodológicos. Elaboração de material didático a partir de pressupostos teóricos de diferentes enfoques metodológicos. 15)BIBLIOGRAFIA

DUBIN, Frieda and Elite Olshtain. Course design: Developing programs and materials for

Language learning. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.

LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and principles in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 1986.

RICHARDS, Jack C. and Theodore S. Rodgers. Approaches and methods in language teaching: A description

and analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.

LEWIS, Michael. The lexical approach: the state of ELT and a way forward. Hove: Language Teaching Publications, 1993.

_____. Implementing the lexical approach. Hove: Language Teaching Publications, 1997.

16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea Marques

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Planejamento em Língua Inglesa nos ensinos fundamental e médio

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Inglês e Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir o planejamento para o ensino de Língua Inglesa nos ensinos fundamental e médio nos âmbitos políticos pedagógico e social. Elaborar plano de aula. Selecionar estratégias e materiais didático-pedagógicos. Aplicar conceitos teóricos, adaptando-os às diferentes características dos ensinos fundamental e médio. Produção de planejamento. 14) EMENTA Aspectos do planejamento. Planejamento de curso. Planejamento de aula. Componentes da aula. Avaliação do planejamento. 15)BIBLIOGRAFIA DOFF, Adrian. Teach English :a training course for teachers. Cambridge: CUP, 1989. EDGE, Julian. Essentials of English teaching. Longman: Harlow, 1994. ESTAIRE, Sheila and Javier Zanón. Planning classwork: a task based approach. Oxford: Heinemann, 1994. HUTCHINSON, Tom and Alan Waters. English for specific purposes: a learning-centred approach.

Cambridge: CUP, 1987. LIGHTBROWN, Patsy and Nina Spada. How languages are learned. Oxford: OUP, 1999. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan/Heinemann, 1994. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and principles in language teaching. Oxford: OUP, 1986. UR, Penny. A course in language teaching. Cambridge: CUP, 1996. WOODWARD, Tessa. Planning lessons and courses: designing sequences of work for the language classroom.

Cambridge: CUP, 2001.

16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea Marques

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Técnicas de Produção de Textos em Língua Inglesa

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Inglês e Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir e analisar técnicas de produção de textos em inglês. Desenvolver técnicas de produção de textos em inglês. 14) EMENTA Desenvolvimento de textos em inglês a partir de modelos autênticos com especial ênfase na prosa dissertativa, predominante em textos acadêmicos, textos de produção e divulgação científicas bem como em textos técnico administrativos. 15)BIBLIOGRAFIA

CARTER, Ronald et al. Working with texts: a core book for lanuage analysis.London: Routledge, 1997.

GOODMAN, Sharon and David Graddol. Redefining English: new texts, new identities. London: Routledge, 1996.

HUTCHINSON, Tom and Alan Waters. English for specific purposes: a Learning-centred approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

NUTTALL, Christine. Teaching reading skills in a foreign language. London: Macmillan/Heinemann, 1996.

QUINN, Shirley & Susan Irvings. Active reading in arts and sciences. New York: Longman, 1997.

SPENCER, Carolyn & Beverly Arbon. Foundations of writing: developing research and academic writing skills. Lincolnwood: National Textbook Company, 1996.

TRIMBLE, Louis. English for science and technology; a discourse approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.

WALLACE, Catherine. Reading. Oxford: OUP, 1992.

WHITE, Ron and Valerie Arndt. Process writing. Harlow: Longman, 1991. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Gêneros Textuais no Ensino de Língua Inglesa

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Inglês e Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir e analisar os diversos gêneros textuais em Língua Inglesa. Distinguir os diversos gêneros textuais em Língua Inglesa a parir de elementos lingüísticos e não-lingüísticos. Elaborar material didático para o ensino de gêneros em Língua Inglesa. 14) EMENTA Definição e funcionalidade dos gêneros textuais. Gêneros textuais e ensino de Língua Inglesa. Elaboração de material didático para o ensino de gêneros textuais em Língua Inglesa. 15)BIBLIOGRAFIA CARTER, Ronald et al. Working with Texts; A core book for language analysis. London: Routledge, 1997.. DIONÍSIO, Angela Paiva et al. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FREEBORN, D. et al. Varieties of English, 2nd edn. Basingstoke: Macmillan, 1993.

KRESS, Gunther. Genre as a social process. In: Cope, B & Kalantzis M. (eds.) The power of literacy: a genre approach to teaching writing. p22-37. London and Washington DC: The Falmer Press, 1993.

MERCER, Neil and Swann, Joan. Learning English: Development and diversity. London: Routledge, 1996.

SWALES, J.M. Genre Analysis: English in academic and research settings. Cambridge: Cambridge Universty Press, 1990.

16) PROFESSOR PROPONENTE João Bittencourt de Oliveira

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Inglês e literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 2 30

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Observar a comunidade escolar. Observar aulas de língua em turmas de ensinos fundamental e médio do CAp-UERJ. Analisar os valores e crenças da comunidade escolar em relação ao papel da língua inglesa. Desenvolver uma postura crítico-reflexiva quanto ao papel da língua inglesa como língua estrangeira na comunidade escolar. Identificar as necessidades dos alunos do ensino fundamental e médio referente à aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira. 14) EMENTA Ensino de língua inglesa como língua estrangeira como tarefa interdisciplinar. Livros didáticos, conteúdos e enfoques metodológicos subjacentes. 15)BIBLIOGRAFIA ALLRIGHT, Dick e Kathleen M. Bailey. Focus on the language classroom. Cambridge: CUP, 2000. DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários para a educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. TOLLEFSON, James. Power and inequality in language education. Cambridge: CUP, 1995. WAJNRYB, Ruth. Classroom Observation Tasks. Cambridge: CUP, 1992. WILLIAMS, Marion e Robert L. Burden. Psychology for language teachers. Cambridge: CUP, 1997. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV

( x) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S):

Licenciatura em Inglês e Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Observar aulas em turmas do ensino fundamental e médio do CAp-UERJ. Co-participar em turmas do ensino fundamental e médio do CAp-UERJ. Desenvolver uma postura crítico-reflexiva quanto ao papel da língua inglesa como língua estrangeira na comunidade escolar como um todo. Analisar diferentes planejamentos Analisar propostas existentes para o ensino de LI nos níveis fundamental e médio. Analisar objetivos de ensino de LI nos níveis fundamental e médio. Analisar propostas pedagógicas para o ensino de língua inglesa como língua estrangeira. Associar e aplicar conhecimentos teóricos à práticas pedagógicas relacionadas ao ensino de Língua Inglesa. 14) EMENTA Processos de ensino aprendizagem. Planejamento. Complexidade. Observação orientada e livre. 15)BIBLIOGRAFIA FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. PARROTT, Martin. Tasks for Language Teachers; a Resource Book for Training and Development. Cambridge:

CUP, 1993.

HUTCHINSON, Tom and Waters, Alan. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge: CUP, 1987.

VAN LIER, L. The classroom and the language learner: ethnography and second-language classroom. London: Longman, 1988.

VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991. FREITAS, Maria. Vygotsky e Bakthin psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 1994. VYGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Língua Inglesa V

(X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Inglês e Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Observar e analisar o processo ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira no ensino fundamental em turmas de ensino fundamental no CAp-UERJ. Selecionar estratégias e materiais didático-pedagógicos para o ensino de língua inglesa adequados para o ensino fundamental. Adaptar conhecimentos teóricos e práticos a diferentes realidades do ensino fundamental. Empregar recursos didáticos dinamizadores no ensino de língua inglesa no ensino fundamental. Elaborar material didático para o ensino de língua inglesa como língua estrangeira no ensino fundamental. Ministrar aulas e atividades de ensino de língua inglesa como língua estrangeira no ensino fundamental em turmas do CAp-UERJ. 14) EMENTA Abordagens metodológicas. Metodologias de aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira. Teorias de aprendizagem de língua estrangeira. Técnicas de elaboração de material didático e de avaliação de aprendizagem. O ensino de língua inglesa como língua estrangeira e sua interface com outras áreas de conhecimento. 15)BIBLIOGRAFIA. GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981. HARMER, Jeremy . Teaching and Learning Grammar. Harlow: Longman, 1987. HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes: a learning- centred approach. Cambridge: CUP, 1992. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: OUP, 1986. NUTTAL, Christine. Teaching reading skills in a FL. London: Heinemann, 1996. PARROTT, M. Tasks for Language Teachers; a Resource Book for Training and Development. Cambridge: CUP, 1993. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan/Heinemann, 1994. UR, Penny. A Course in Language Teaching. Cambridge: CUP, 1996.

16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea Marques

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Língua Inglesa VI

(X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Inglês - Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Observar e analisar o processo ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira no ensino médio no CAp-UERJ. Selecionar estratégias e materiais didático-pedagógicos para o ensino de língua inglesa adequados para o ensino médio. Adaptar conhecimentos teóricos e práticos a diferentes realidades do ensino médio. Empregar recursos didáticos dinamizadores no ensino de língua inglesa no ensino médio Elaborar material didático para o ensino de língua inglesa como língua estrangeira no ensino médio Implementar aulas e atividades de ensino de língua inglesa como língua estrangeira no ensino médio em turmas no CAp-UERJ. 14) EMENTA Abordagens metodológicas. Metodologias de aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira. Teorias de aprendizagem de língua estrangeira. Técnicas de elaboração de material didático e de avaliação de aprendizagem. O ensino de língua inglesa como língua estrangeira e sua interface com outras áreas de conhecimento. 15)BIBLIOGRAFIA. GRELLET, Françoise. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises.

London: CUP, 1981. HARMER, Jeremy. Teaching and Learning Grammar. Harlow: Longman, 1987. HUTCHINSON, Tom & WATERS, Alan. English for Specific Purposes: a learning- centred approach.

Cambridge: CUP, 1992. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: OUP, 1986. NUTTAL, Christine. Teaching reading skills in a FL. London: Heinemann, 1996. PARROTT, Martin. Tasks for Language Teachers; a Resource Book for Training and Development.

Cambridge: CUP, 1993. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan/Heinemann, 1994. UR, Penny. A Course in Language Teaching. Cambridge: CUP, 1996.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

MATEMÁTICA E

DESENHO

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Matemática Financeira na Educação Básica

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Correlacionar os conceitos fundamentais da Matemática Comercial e Financeira com os demais tópicos da Matemática da Educação Básica, bem como com o cotidiano das pessoas e outras áreas do conhecimento. Usar, adequadamente, as novas tecnologias como calculadoras e planilhas, como recurso auxiliar na interpretação dos problemas que se apresentam na Matemática Financeira. 14) EMENTA Porcentagem e fatores de correção: A Matemática Financeira no Ensino Fundamental. As Médias Ponderadas e o Cálculo da Inflação. Valor do dinheiro no tempo – fluxos de caixa. Juros e descontos simples – as progressões aritméticas. Juros e descontos compostos – as progressões geométricas e os logaritmos. As taxas internas de retorno e as equações polinomiais. Rendas: Capitalização e Amortização compostas. Uso da calculadora financeira (HP 12C). Uso da Planilha eletrônica Excel na Matemática Financeira. 15)BIBLIOGRAFIA LIMA, Elon Lages et alli. A Matemática do Ensino Médio – vol 2. Coleção do Professor de Matemática. Rio de

Janeiro: SBM, 1998. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Rio de Janeiro: Saraiva, 1998. SÁ, Ilydio Pereira. Matemática Financeira na Educação Básica (Para Educadores Matemáticos). Rio de

Janeiro: Sotese, 2005. SHINODA, Carlos. Matemática Financeira Para Usuários do Excel. São Paulo: Atlas, 1998. SOBRINHO, José Dutra V. Manual de Aplicações Financeiras da HP 12C. São Paulo: Atlas, 1990. 15) PROFESSOR PROPONENTE Ilydio Pereira de Sá

17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Noções de lógica e técnicas de demonstração matemática

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Prover o estudante de ferramentas de lógica e das estratégias de prova matemática formal mais usadas. Incentivar a discussão sobre proposições que não podem ser demonstradas a partir de um dado conjunto de axiomas. Discutir os casos de enunciados que, sob um determinado sistema axiomático, não podem ser provados nem refutados. Considerar todas as implicações que possam advir do fato de construí-se paradoxos e sofismas. Examinar enunciados que se presume verdadeiros e que ainda não foram provados, as chamadas conjecturas. Apresentar a conjectura de Goldbach para ilustrar a discussão. 14) EMENTA Noções de lógica matemática. Quantificadores e conectivos. Implicações, negações e equivalências. Tabelas tautológicas. Conjecturas matemáticas. Tipos de proposições. Definições, postulados e axiomas. Lemas e Teoremas. Corolários, Paradoxos e Sofismas. Tipos de provas matemáticas. Prova direta, por indução, por contradição (reductio ad absurdum), por construção e por exaustão. 15)BIBLIOGRAFIA COPI, Irwing M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 2001. FILHO, Edgar de Alencar. Introdução à lógica. São Paulo: Nobel, 2000. SANT’ANNA, Adonai S. O que é uma definição. São Paulo: Manole, 2005. SOARES, Edvaldo. Fundamentos da lógica. São Paulo: Atlas, 2003. TINOCO, Lúcia (org.). Argumentação e provas. Rio de Janeiro: Projeto Fundão, 1998.

15) PROFESSOR PROPONENTE Geraldo Henrique Botelho Lins

17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA O Desenho de base Geométrica na Educação Básica.

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSOS

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Propiciar o aprofundamento do conceito de ensino do desenho na Educação Básica no contexto da Educação Gráfica e da Linguagem visual. 14) EMENTA O desenho como sistema simbólico. O desenho geométrico plano. O desenho projetivo e as figuras geométricas espaciais. Desenho e comunicação: códigos gráficos. 15)BIBLIOGRAFIA ALVES, G. S. A informática aplicada à educação. In: O uso de softwares de geometria dinâmica para o

desenvolvimento de habilidades cognitivas: uma aplicação em alunos do ensino médio. Dissertação de mestrado. UFRJ: 2004.

JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e imagens. Rio de Janeiro. São Paulo: Editora Moderna, 2004. Vols. 1, 2, 3 e 4.

JUNIOR, A. R. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Nobel, 1991. ULBRUCHT, Beatrice L e FERRARI, Nadir. Desenho e Geometría – História, pesquisa e evolução.

Florianóplis: Edição do autor, 1998. THUILLIER, Pierre. Espaço e perspectiva no Quattrocento. In: De Arquimedes a Einstein – a face oculta da

invenção científica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. TRINCHÃO, G.M.C. Didática do Desenho: o que me dizem os livros de desenho de Benjamin A. de Carvalho.

In: Anais do XVII Simpósio Nacional de Geometria descritiva e Desenho técnico. Recife: 2005 16) PROFESSOR PROPONENTE Esequiel Rodrigues Oliveira

17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

07/10/2005 07/10/2005 07/10/2005

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Elaboração de Material Didático – Linguagem visual e Tecnologia gráfica

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Promover a reflexão sobre a relação entre a semântica e a sintaxe visual na produção de material didático; Desenvolver material didático utilizando tecnologia infográfica bidimensional e tridimensional; Pesquisar o desenvolvimento de material didático visual em ambiente virtual informático; Pesquisar a utilização didática de produções de multimídias; Pesquisar a utilização didática de produções visuais em diferentes suportes. 14) EMENTA Introdução ao estudo da sintaxe e da semântica visual na produção do material didático. Noções de captura e tratamento de imagens. Produção de desenhos lineares em programas gráficos bidimensionais e tridimensionais. A utilização das produções multimídias na preparação de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Beatrice L e FERRARI, Nadir. Analogias e metáforas no Ensino de ciencias à luz da epistemología

de Gaston Bachelard. In: Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciencias, 2 (3). 2002. AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, 1995. MACHADO, Arlindo. O quarto iconoclasmo. In: O Quarto Iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de

Janeiro: Marca D’água, 2001. THUILLIER, Pierre. Espaço e perspectiva no Quattrocento. In: De Arquimedes a Einstein – a face oculta da

invenção científica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. OLIVEIRA, M. R. R. Representação tridimensional física e virtual no processo de desenvolvimento de Produto.

Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. TREVISAN. Z. O ato de ler: percursos e percalços do leitor. In: O diálogo dos Signos. São Paulo: Clíper, 2000. FLORES, l. g. As imagens de alta tecnologia como prática ética, estética e tecnoromântica. In ALVES, Nilda e

CIAVATTA, Maria. A leitura de imagens na pesquisa social. São Paulo: Cortez, 2004. 16) PROFESSOR PROPONENTE Esequiel Rodrigues Oliveira

17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em matemática I

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 90

8) CRÉD 3

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90

TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Oferecer ao licenciando uma vivência participativa na situação real de trabalho, além da oportunidade de realização das competências exigidas para a atividade profissional docente. 14) EMENTA Assumir efetivamente a regência de turmas do 3º e 4º ciclos (5ª à 8ª séries) do Ensino Fundamental, de forma planejada e sob supervisão de um Professor de Matemática em atuação no Cap-UERJ; participar dos diferentes aspectos do cotidiano de sala de aula tais como: preparação de aulas e outras atividades direcionadas à aplicação em sala de aula, pesquisas sobre temas matemáticos abordados de diferentes formas no processo de ensino/aprendizagem, organização de turmas, etc; Analisar os desafios e dilemas do cotidiano escolar no tratamento de assuntos em que os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem, sob orientação de um professor do Cap-UERJ. Pesquisar aplicação de ferramentas da Tecnologia de Comunicação e Informação – TIC no ensino de Matemática. 15)BIBLIOGRAFIA D'AMBROSIO, Ubiratam. Educação matemática: da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus, 1996. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. CARVALHO, Dione Lucchcsi de. Metodologia do ensino de Matemática. São Paulo: Cortez, 1991. NIQUINI, Débora P. Informática na Educação: Implicações didático-pedagógicas e construção do conhecimento. Brasília:

Universa, 1996. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995. DANTE, Luiz Roberto, Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2000. LAKATOS, I., A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. Revistas e Periódicos

1. Bolema. Departamento de Matemática, IGCE, INESP, Rio Claro. 2. Boletim do GEPEM. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática, Rio de Janeiro. 3. Educação Matemática em Revista. SBEM, São Paulo. 4. Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Mestrado em Psicologia Cognitiva, UFPE, Recife. 5. Revista do Professor de Matemática. SBM, Rio de Janeiro. 6. Temas e Debates. SBEM, Rio de Janeiro. 7. Zetetiké. Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação Matemática, Faculdade de Educação, UNICAMP, Campinas. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT°

José Antônio de Novaes 18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em matemática II

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em matemática I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Prática Pedagógica em matemática II 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Oferecer ao licenciando uma vivência participativa na situação real de trabalho, além da oportunidade de realização das competências exigidas para a atividade profissional docente. 14) EMENTA Assumir efetivamente a regência de turmas do 3º e 4º ciclos (5ª à 8ª séries) do Ensino Fundamental, de forma planejada e sob supervisão de um Professor de Matemática em atuação no Cap-UERJ; participar dos diferentes aspectos do cotidiano de sala de aula tais como: preparação de aulas e outras atividades direcionadas à aplicação em sala de aula, pesquisas sobre temas matemáticos abordados de diferentes formas no processo de ensino/aprendizagem, organização de turmas, etc; Analisar os desafios e dilemas do cotidiano escolar no tratamento de assuntos em que os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem, sob orientação de um professor do Cap-UERJ. Pesquisar aplicação de ferramentas da Tecnologia de Comunicação e Informação – TIC no ensino de Matemática. 15)BIBLIOGRAFIA D'AMBROSIO, Ubiratam. Educação matemática: da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus, 1996. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro, Interciência, 1995. CARVALHO, Dione Lucchcsi de. Metodologia do ensino de Matemática. São Paulo: Cortez, 1991. NIQUINI, Débora P. Informática na Educação: Implicações didático-pedagógicas e construção do conhecimento. Brasília:

Universa, 1996. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo, Ática, 2000. LAKATOS, I. A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. Revistas e Periódicos

1. Bolema. Departamento de Matemática, IGCE, INESP, Rio Claro. 2. Boletim do GEPEM. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática, Rio de Janeiro. 3. Educação Matemática em Revista. SBEM, São Paulo. 4. Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Mestrado em Psicologia Cognitiva, UFPE, Recife. 5. Revista do Professor de Matemática. SBM, Rio de Janeiro. 6. Temas e Debates. SBEM, Rio de Janeiro. 7. Zetetiké. Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação Matemática, Faculdade de Educação, UNICAMP,

Campinas. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT°

José Antônio de Novaes 18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em matemática III

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em matemática II 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Oferecer ao licenciando uma vivência participativa na situação real de trabalho, além da oportunidade de realização das competências exigidas para a atividade profissional docente. 14) EMENTA Assumir efetivamente a regência de turmas do Ensino Médio, de forma planejada e sob supervisão de um Professor de Matemática em atuação no Cap-UERJ; participar dos diferentes aspectos do cotidiano de sala de aula tais como: preparação de aulas e outras atividades direcionadas à aplicação em sala de aula, pesquisas sobre temas matemáticos abordados de diferentes formas no processo de ensino/aprendizagem, organização de turmas, etc; Analisar os desafios e dilemas do cotidiano escolar no tratamento de assuntos em que os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem, sob orientação de um professor do Cap-UERJ. Pesquisar aplicação de ferramentas da Tecnologia de Comunicação e Informação – TIC no ensino de Matemática. 15)BIBLIOGRAFIA D'AMBROSIO, Ubiratam. Educação matemática: da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus, 1996. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. CARVALHO, Dione Lucchcsi de. Metodologia do ensino de Matemática. São Paulo: Cortez, 1991. NIQUINI, Débora P. Informática na Educação: Implicações didático-pedagógicas e construção do conhecimento. Brasília:

Universa, 1996. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995. DANTE, Luiz Roberto, Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2000. LAKATOS, I., A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. Revistas e Periódicos

1. Bolema. Departamento de Matemática, IGCE, INESP, Rio Claro. 2. Boletim do GEPEM. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática, Rio de Janeiro. 3. Educação Matemática em Revista. SBEM, São Paulo. 4. Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Mestrado em Psicologia Cognitiva, UFPE, Recife. 5. Revista do Professor de Matemática. SBM, Rio de Janeiro. 6. Temas e Debates. SBEM, Rio de Janeiro. 7. Zetetiké. Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação Matemática, Faculdade de Educação, UNICAMP,

Campinas. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT°

José Antônio de Novaes 18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Análise e produção de material concreto para o Ensino de Matemática na Educação Básica

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 3

( ) definida ( x ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA 2 30 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Instrumentalizar o futuro professor de Matemática para a prática de uma aula alternativa com a mediação de materiais manipulativos. Produzir materiais estruturados para o Ensino de Matemática. Elaborar fichas de trabalhos que facilitem a aquisição de conhecimentos matemáticos pelos alunos. Produzir jogos e desafios que motivem a descoberta de conceitos matemáticos e elaborem conjecturas. 14) EMENTA Lógica; números: naturais, inteiro, racionais e irracionais. Sistemas de numeração de base não decimal. Área e perímetro. Produtos notáveis e fatoração. Equações. Plano cartesiano e funções. Espaço, sólidos geométricos, poliedros e não poliedros, superfícies curvas e superfícies planas, segmento de retas, retas e pontos. Ângulos, ângulos formados por duas retas, ângulos opostos pelo vértice, sistemas de retas paralelas cortadas por transversal, Lei angular de Tales, ângulos nos polígonos, ângulos na circunferência. Triângulos, quadriláteros e outros polígonos. Equivalência, congruência e semelhança. Área e perímetro. Lei segmentar de Tales, Teorema de Pitágoras. Poliedros, relação de Eüler, superfície e volume. 15)BIBLIOGRAFIA KASAHARA, Kunihiko. Origami omnibus. Tokyo, New York: Japan Publications, 1967. GÊNOVA, A. Carlos. Introdução à composição modular. São Paulo: Global, 1990. FUSÈ, Tomoko, Unit origami. Tokyo, New York: Japan Publications, 1990. BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. KALEFF, Ana Maria M. R. Vendo e Entendendo Poliedros. Niterói: Ed UFF, 1998. ________, Quebra-cabeças Geométricos e Formas planas. Niterói: Ed UFF, 2002. CASTRO, Mônica R., NOVAES, José Antonio & VIEIRA, Maria da Conceição, DAVID, Maria Ignês Rocha,

RESENDE, Nelson de Mello. Cadernos de Atividades de Matemática. Rio de Janeiro: UERJ, 2003. 16) PROFESSOR PROPONENTE José Antônio de Novaes

17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Matemática I

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Propiciar o aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos dos conteúdos matemáticos, respeitando as vertentes: Teóricos, Práticos e Metodológicos aplicados ao Ensino Fundamental. 14) EMENTA Operações em conjuntos numéricos. Transformações no plano. Geometria e medida. Grandezas Proporcionais. 15)BIBLIOGRAFIA CATUNDA, O. et al. As transformações geométricas e o ensino da Geometria. Salvador: UFBA, 1996. 2 Vol. CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais de Matemática. Lisboa, Gradiva, 1998. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2000. IFRAH, Georges. Os Números – A história de uma grande invenção. São Paulo, Globo, 1989. LAKATOS, I. A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro, Interciência, 1995. TINOCO, Lúcia A. A., coord. Razões e proporções. Rio de Janeiro, UFRJ, IM, Projeto Fundão. SPEC/PADCT/CAPES, 1996. ______, Geometria Euclideana por meio de resolução de problemas. Rio de Janeiro, UFRJ, IM, Projeto Fundão

1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Ignês Rocha David

17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Matemática II

(x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Matemática

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática Pedagógica em Matemática I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Propiciar o aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos dos conteúdos matemáticos, respeitando as vertentes: Teóricos, Práticos e Metodológicos aplicados ao Ensino Médio. 14) EMENTA Estudo conceitual de funções. Geometria de posição. 15)BIBLIOGRAFIA CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais de Matemática. Lisboa, Gradiva, 1998. LIMA, Elon et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM),

2000. 3 Vol. LIMA, Elon. Temas e problemas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), 2001. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2000. LAKATOS, I., A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. TINOCO, Lúcia A. A., coord. Construindo o conceito de função no 1º grau. Rio de Janeiro, UFRJ, IM, Projeto

Fundão. SPEC/PADCT/CAPES, 1996. KALEFF, Ana Maria M. R., Vendo e entendendo poliedros. Niterói, EDUFF, 1998. NASSER, L. O desenvolvimento do raciocínio em Geometria. Boletim GEPEM, Rio de Janeiro, n. 27, p. 93-99,

1990. CARVALHO, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial. Coleção do Professor de matemática, Sociedade

Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro: IMPA/VITAE, 1993. 16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Ignês Rocha David

17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

PORTUGUÊS

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 2 30

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Observar, na Educação Infantil e nas diferentes séries dos Ensinos Fundamental e Médio, aulas e atividades diversas no ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira; Elaborar relatório sobre as observações, analisando as diferentes atividades quanto a conteúdos, metodologia, procedimentos, objetivos e avaliação. 14) EMENTA Enfoques no ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. O ensino da gramática e suas relações com a leitura e a produção textual. Abordagem pedagógica de diferentes tipos de textos. Atividades pedagógicas no ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL,C.; EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso

educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:

Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R. ; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitações Duplas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Observar aulas de Língua Portuguesa ou Literatura Brasileira em uma turma da 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental ou em uma turma do Ensino Médio; Planejar, organizar e ministrar atividades pedagógicas, inclusive aulas completas, de Língua Portuguesa ou Literatura Brasileira, utilizando diferentes metodologias para diferentes finalidades didáticas; Avaliar os objetivos do ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira nos Ensinos Fundamental e Médio; Abordar didaticamente textos de diferentes gêneros com vista ao trabalho nos Ensinos Fundamental e Médio; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira nos Ensinos Fundamental e Médio. 14) EMENTA Procedimentos didáticos. Técnicas de elaboração de material didático para as habilidades de compreensão e expressão oral, leitura e produção escrita. Instrumentos de apresentação, fixação e avaliação de conteúdos em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Critérios de avaliação pedagógica. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL,C.; EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso

educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:

Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R. ; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras Habilitação Português-Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Observar aulas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira em turmas da 5ª à 8ª séries dos Ensinos Fundamental e Médio; Elaborar planos de aula; Elaborar material didático, inclusive instrumentos de avaliação, de diferentes tipos; Elaborar relatório de observação de aulas. 14) EMENTA Dinâmica das aulas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Interação professor-aluno nos Ensinos Fundamental e Médio. Diferentes abordagens dos conteúdos de ensino de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Planejamento pedagógico. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL,C.; EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso

educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:

Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R. ; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitação Português-Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Observar aulas de Língua Portuguesa em uma turma da 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental; Planejar, organizar e ministrar atividades pedagógicas, inclusive aulas completas, de Língua Portuguesa, utilizando diferentes metodologias para diferentes finalidades didáticas; Avaliar os objetivos do ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental; Abordar didaticamente textos de diferentes gêneros com vista ao trabalho no Ensino Fundamental; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. 14) EMENTA Procedimentos didáticos. Técnicas de elaboração de material didático para as habilidades de compreensão e expressão oral, leitura e produção escrita. Instrumentos de apresentação, fixação e avaliação de conteúdos em Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. Critérios de avaliação pedagógica. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL, C. & EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso

educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:

Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R.; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitação Português-Literaturas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Observar aulas de Língua Portuguesa ou Literatura Brasileira em uma turma do Ensino Médio; Planejar, organizar e ministrar atividades pedagógicas, inclusive aulas completas, de Língua Portuguesa ou Literatura Brasileira, utilizando diferentes metodologias para diferentes finalidades didáticas; Avaliar os objetivos do ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira no Ensino Médio; Abordar didaticamente textos de diferentes gêneros com vista ao trabalho no Ensino Médio; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira no Ensino Médio. 14) EMENTA Procedimentos didáticos. Técnicas de elaboração de material didático para as habilidades de compreensão e expressão oral, leitura e produção escrita. Instrumentos de apresentação, fixação e avaliação de conteúdos em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira no Ensino Médio. Critérios de avaliação pedagógica. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL,C.; EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso

educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:

Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.& GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R. ; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Metodologia do ensino de Leitura e Literatura

(x) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1º ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras

Habilitação Português-Literatura

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Estudar o processo da leitura, seus diferentes níveis e suas relações com a aprendizagem: a natureza intertextual da leitura. Trabalhar a leitura e a escrita como instrumentos de produção, reconstrução e construção de sentido; os diferentes gêneros do discurso. Estabelecer critérios para a seleção de textos para leitura. Analisar e discutir a eficácia do texto literário na sociedade contemporânea. Enfocar o ensino da leitura e da literatura como mecanismo de ampliação da competência comunicativa. Ler e analisar obras literárias. Conceituar os elementos da textualidade e seus mecanismos com vista à produção textual. Reconhecer a importância da reescritura. Identificar problemas no ensino relacionados às modalidades da língua, à coesão e à coerência do texto. Produzir materiais didáticos para o ensino da leitura e da redação. 14) EMENTA Texto e textualidade: o que é? Produção textual e/ou redação. Como avaliar a textualidade? Criação de ficha de avaliação. Pesquisa aplicada sobre produção textual e avaliação. Pensando a leitura: o ato de ler, os processos de leitura e seus diferentes níveis. A escolarização da leitura literária. A análise textual: as relações de produção e recepção. Análise e produção de material didático para o ensino da leitura e da produção textual. 15)BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso, In: Estética da criação verbal. Trad; Ma Hermantina G. Pereira.

São Paulo: Martins Fontes, 1997. BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad: J. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva, 1987. COELHO, Nely Novaes. O conto de fadas. São Paulo, Ática, 1987.(Col. Princípios 103) DELL’ Isola, Regina Lúcia et alii. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte, Formato, 2001. DIONÍSIO, Ângela Paiva et alii. Gêneros textuais e ensino, org; Ângela Paiva Dionísio, Ana Raquel Machado &

Ma Auxiliadora Bezerra, Rio de janeiro, Lucerna,2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 16a ed. São Paulo, Autores

Associados/ Cortez, 1986.( Col Polêmicas do nosso tempo, 4) ISER, Wofgang et alii. A literatura e o leitor: textos de Estética da Recepção. Trad: Luiz Costa Lima. Rio de

Janeiro, Paz e Terra, 1979. JOLES, André. Formas simples. Trad: Álvaro Cabral, São Paulo, Cultrix, 1976. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, Pontes,UNICAMP,1993. KHOCK, Ingedore V. A interação pela linguagem. São Paulo, Contexto, 1998 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Leitura como processo inferencial num universo cultural cognitivo. MARINHO, Marildes et alii. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura, org: Marildes Marinho, Campinas:

Mercado da Letras: Associação de Leitura do Brasil, 2001.

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NEVES, Iara.Ler e escrever compromisso de todas as áreas, 3 ed., org: Iara B. Neves, Jussara Souza Neiva, Paulo klüsener, POA, UFRGS, 2000.

ORLANDI. Eni et alii. A leituras e os leitores. Org: Eni Orlandi. Campinas, Pontes , 1998. PAULINO, Graça et all. Leitura literária: a mediação escolar, org: Graça Paulino & Rildo Cosson, Belo

Horizonte:Faculdade de Letras, UFMG,2004. PAULINO, Graça et all. Org: Graça Paulino. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte, Formato, 2001.

(Série Educador em formação) PENAC, Daniel. Como um romance. 3 ed. Trad: Leny Werneck, Rio de Janeiro, Rocco, 1997. REVISTA PERSPECTIVA. Leituras: construindo caminhos para a formação do leitor. Org: Rosa Cuba Riche

& Nilcéa Lemos Pelandré, Centro de Ciências da Educação, Florianópolis, UFSC/NUP/CED,V.17,N.31, JAN/JUN.1999.

RICHE , Rosa & PONDÉ, Glória. A intertextualidade. In: et alii, Veredas- Formação Superior de professores; Módulo 1- v.4/ SEE-MG: org. Ma Umbelina C. Salgado & Glaura V. de Miranda, Belo Horizonte, SEE/MG, 2002.

SANT’ANNA, Affonso R. de. Paródia , paráfrase & cia. 3 ed, São Paulo, Ática, 1988. (Col. Princípios, 1) SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler, 7ed., São Paulo, Cortez, 1986. SILVA, Maurício da. Repensando a leitura na escola, Rio de Janeiro, EDUFF, 2002. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo, Ática, 1989. ( Col. Princípios 166) ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e história da literatura, São Paulo, Ática, 1989. (Série

Fundamentos, 41) VIGNER, Gerard. Intertextualidade, In: O texto leitura e escrita, 2 ed. revisada, Campinas, Pontes, 1997.

Sobre a escrita: BOAVENTURA Edivaldo. Como ordenar as idéias. 3 ed. São Paulo, Ática, 19933. (Col Princípios 128) CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental: poesia, narrativa, argumentação, São

Paulo, Cortez, 2001.(Col. Aprender e ensinar com textos, v. 7) FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 2 ed. São Paulo, Ática,1993. (Col. Princípios 206) GERALDI, João Wanderley. Escrita, uso da escrita e avaliação. CADERNOS CEDES, São Paulo, Cortez,

1988. N:14. P: 30-33. GUIMARÃES , Elisa. A articulação do texto. 3ed. São Paulo, Ática,1993. (Col, Princípios, 182) PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5ed. Martins Fontes, 1999. (Texto e Linguagem) THEREZO, Graciema Pires. Como corrigir redação. 2ed. revista e ampliada. Campinas, Alínea, 1997. VAL, Ma da Graça Costa. Redação e textualidade, 2 ed, São Paulo, Martins Fontes, 1999. (Texto e linguagem) 16) PROFESSOR PROPONENTE Rosa Cuba Riche

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1 ( ) definida

( ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras

Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Discutir objetivos e problemas atuais do ensino da língua portuguesa nos níveis Fundamental e Médio, à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais; Diferenciar a dedução da indução como abordagens metodológicas no ensino da língua portuguesa, e avaliar as relativas vantagens e desvantagens de cada uma; Distinguir gramática internalizada, descritiva e normativa, e reconhecer as implicações desses conceitos no ensino da língua materna; Reconhecer a função do ensino da língua portuguesa no desenvolvimento das competências gramatical e comunicativa; Identificar divergências entre a língua portuguesa padrão real do Brasil e a língua portuguesa padrão tal como apresentada nos compêndios gramaticais; Ler criticamente a Gramática Tradicional, identificando suas lacunas e limites; Analisar e elaborar materiais didáticos de diferentes tipos, reconhecendo sua ênfase na descrição ou no uso da língua. 14) EMENTA Levantamento e análise de problemas do ensino tradicional da língua portuguesa. Objetivos do ensino de língua materna. Abordagens metodológicas dedutiva e indutiva. Gramática internalizada, descritiva e normativa. Competência gramatical e competência comunicativa. Língua padrão real e língua padrão ideal. A Gramática Tradicional: origens, finalidades e limites. Tipos de atividades no ensino da língua: descrição e uso. Análise e produção de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico – o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. _____. (2001) Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola. CLEMENTE, E. e KIRST, M. (orgs.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992. GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. _____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1995. LUFT, Celso P. Língua e liberdade. São Paulo: Ática, 1993. NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 1985. _____. Sofrendo a gramática – ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1999. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social.São Paulo: Ática, 1990. TEMPO BRASILEIRO. Sociolingüística e ensino do vernáculo. 78/79. jul. - dez. 1994. TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1o. e 2o. graus. São Paulo:

Cortez, 1996. 16) PROFESSOR PROPONENTE Helena Hawad

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática de Análise Morfossintática para o Ensino da Língua Portuguesa

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1 ( ) definida

(X) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Reconhecer fatos da morfossintaxe do português que têm recebido tratamento insuficiente ou inadequado na abordagem tradicional; Analisar criticamente abordagens alternativas na descrição de fatos da morfossintaxe do português; Priorizar, no ensino, os aspectos semântico-funcionais dos fatos morfossintáticos; Correlacionar recursos gramaticais à produção de sentidos na leitura e na escrita; Desenvolver estratégias pedagógicas que favoreçam o domínio, pelo estudante dos níveis Fundamental e Médio, de diferentes alternativas semântico-formais em sua produção oral e escrita. Elaborar materiais didáticos originais, tendo por base a perspectiva funcional no estudo da língua. 14) EMENTA Lingüística Funcional e ensino. Relações entre gramática e discurso. Uso, função e significado. Língua como potencial de produção de significado. Recursos gramaticais e escolha. Tópicos em descrição da morfossintaxe do português, com ênfase em aspectos semântico-funcionais, tendo em vista o Ensino Fundamental e Médio. Elaboração de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004. KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. _____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. _____. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. _____. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. _____. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. _____. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Helena Hawad

17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

QUÍMICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Química I

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Química

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 02 30

TOTAL 02 30

11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: Práticas Pedagógicas em Química I 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Estabelecer a vinculação entre a teoria e a prática docente no ensino de química. Caracterizar as conexões entre

os processos culturais e educação. Realizar atividades de observação e planejamento.

14) EMENTA

Cotidiano escolar. Observação e reconhecimento. Ambientação. Ação docente. Planejamento de atividades.

Avaliação.

15)BIBLIOGRAFIA

CANIVEZ, P. Educar o cidadão. Campinas: Papirus, 1991.

MELLO, M. C. e RIBEIRO, A. E. A. Competências e Habilidades – Da teoria à prática. Rio de Janeiro: Wak

Editora, 2002.

OLIVEIRA, M. A. M. Gestão educacional. Petrópolis: Vozes, 2005.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Química III

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 02

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Química

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 04 60

TOTAL 04 60

11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Química I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Relacionar o trabalho docente, a cultura e o cotidiano escolar. Analisar as questões atuais que envolvem o ensino

de química. Promover atividades de observação, coparticipação e participação orientada pelo professor da

disciplina.

14) EMENTA

Planejamento de trabalho (construção de planos de curso, unidade e aula). Contextualização do ensino de

química. A educação como instrumento de formação da cidadania.

15)BIBLIOGRAFIA

CANDAU, V. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997.

SABOYA, J. Legislação educacional e fundamentos da educação. Rio de Janeiro: Auriverde, 2003.

SANTOS, W. L. P. e Schnetzler, R. P. Educação em química: compromisso com a cidadania. 2ª ed. Ijuí: Editora

Unijuí, 2000.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Química V

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 02

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Química

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 04 60

TOTAL 04 60

11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Química I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Destacar o ensino de química como forma de inclusão social, inserindo o licenciando no contexto escolar como

autor social em busca de mudanças. Promover atividades de observação, coparticipação e participação orientada

pelo professor da disciplina. Desenvolver nos licenciandos as competências necessárias para o melhor

desempenho nos estágios supervisionados e na prática posterior em sala de aula.

14) EMENTA

A química como instrumento de política educacional e inclusão social. Gestão educacional aplicada ao ensino de

química. O ensino de química na contemporaneidade.

15)BIBLIOGRAFIA

LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública - a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo:

Loyola, 1992.

LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.). Currículo: debates contemporâneos. Campinas: Papirus, 2002.

LUTFI, M. Cotidiano e educação em química. Ijuí: Editora Unijuí, 1988.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Química VII

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 02

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Química

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 04 60

TOTAL 04 60

11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Química I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Desconstruir o conhecimento formal através de práticas inovadoras. Desenvolver atividades teóricas e práticas

voltadas para o cotidiano escolar. Promover atividades de observação, coparticipação e participação orientada

pelo professor da disciplina. Elaborar instrumentos de avaliação e medida. Desenvolver nos licenciandos as

competências necessárias para o melhor desempenho nos estágios supervisionados e na prática posterior em sala

de aula.

14) EMENTA

Interdisciplinaridade no ensino de química. Instrumentos de avaliação e medida. Inserção do docente no universo

acadêmico de pesquisa, educação e extensão.

15)BIBLIOGRAFIA LUCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes, 1994.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

SILVA, C. S. Medidas e avaliação em educação. Petrópolis: Vozes, 1992.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Informática Aplicada ao Ensino de Química

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 02 (x) definida

( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Química

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 02 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Práticas Pedagógicas em Química I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Permitir aos alunos a aplicação do conhecimento relacionado às tecnologias de informação e comunicação, aliado à formação pedagógica, no sentido de introduzirem ferramentas da informática em sua prática profissional, enquanto educadores. 14) EMENTA Utilização de recursos de informática ao ensino de química. Softwares educacionais. Internet. Ensino a distância. 15)BIBLIOGRAFIA ALVES, William Pereira. Crie, Anime e Publique seu Site Utilizando Fireworks MX 2004, Flash MX 2004 e

Dreamweaver MX 2004. Érica, 1ª ed., São Paulo, 2004. TAJRA, Sanmya Feitosa, Informática na Educação, Érica, 5ª Edição, São Paulo, 2004. VALENTE , José Armando. Análise dos Diferentes Tipos de Software Usados na Educação, disponível em:

<http://br.share.geocities.com/secdrr/valente.htm> 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Práticas Pedagógicas em Química I

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 01

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Química

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30

11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado em Química 1 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Reconhecer as diversas formas de planejamentos dos conteúdos da disciplina química na educação básica.

Promover atividades de observação, co-participação e participação orientadas pelo professor da disciplina.

Promover a motivação dos alunos em relação ao exercício da docência.

14) EMENTA

Gestão e legislação educacional. Reorganização dos conteúdos trabalhados na oitava série do ensino fundamental

e nas três séries do ensino médio. Planejamento da disciplina química na educação básica: conceito, importância

e classificação. Alfabetização científica.

15)BIBLIOGRAFIA

CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2ª ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2001.

DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2004.

SABOYA, J. Legislação educacional e fundamentos da educação. Rio de Janeiro: Auriverde, 2003.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Práticas Pedagógicas em Química II

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 01

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Química

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30

11) PRÉ-REQUISITO (A): Práticas Pedagógicas em Química I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Caracterizar as principais técnicas de trabalho pedagógico aplicadas no ensino de química. Reconhecer as

principais correntes pedagógicas sobre o ensino de química. Elaborar instrumentos de avaliação da

aprendizagem.

14) EMENTA

Apresentação de diferentes técnicas de trabalho pedagógico: classificação e aplicação no ensino de química. A

contextualização do ensino de química. Ensino de química e a formação do cidadão. Construções de novas

práticas pedagógicas que contemplem a interdisciplinaridade: uso de temas integradores. Planejamento de

avaliação.

15)BIBLIOGRAFIA

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

SANTOS, W. L. P. e Schnetzler, R. P. Educação em química: compromisso com a cidadania. 2ª ed. Ijuí: Editora

Unijuí, 2000.

SILVA, C. S. Medidas e avaliação em educação. Petrópolis: Vozes, 1992.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Práticas Pedagógicas em Química III

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 01

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S) Licenciatura em Química

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30

11) PRÉ-REQUISITO (A): Práticas Pedagógicas em Química I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Caracterizar o ensino de química através de atividades interdisciplinares. Promover a incentivação dos alunos em

relação ao emprego de recursos didáticos no ensino de química. Estabelecer a vinculação entre teoria e prática.

14) EMENTA

Recursos didáticos para o ensino de química. Livros didáticos e paradidáticos. Aulas práticas. Informática no

ensino de química. Interdisciplinaridade. Construtivismo. Elementos de filosofia e de história das ciências.

Movimento de ensino de CTS. Concepções epistemológicas no ensino de ciências.

15)BIBLIOGRAFIA

LUTFI, M. Cotidiano e educação em química. Ijuí: Editora Unijuí, 1988.

ROPÉ, F. et al. Saberes e competências. Campinas: Papirus, 2004.

SCHNETZLER, R. P. e ARAGÃO, R. M. R. (org.) Ensino de ciências: fundamentos e abordagens. Campinas:

R. Vieira Gráfica e Editora, 2000.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

SOCIOLOGIA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Sociais

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Possibilitar ao graduando um primeiro contato com a realidade cotidiana do Ensino de Sociologia, principalmente com as dificuldades encontradas na legitimação da disciplina tanto perante aos alunos como na própria escola. 14) EMENTA Os objetivos do estágio supervisionado; prática em sala de aula; as aplicações da LDB e do PCN no cotidiano escolar; co-participação em atividades pedagógicas; elaboração de plano de aula; elaboração de textos didáticos; regência de turma.

15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prenticce Hall, 2005. MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Ciências Sociais II

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Ciências Sociais

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Prática pedagógica em Ciências Sociais I 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Permitir ao aluno colocar em prática efetiva junto aos alunos de Ensino Médio os conteúdos discutidos na disciplina de Tópicos Especiais de Prática de Ensino em Ciências Sociais I, possibilitando um feedback entre teoria e prática. 14) EMENTA Os objetivos do estágio supervisionado; prática em sala de aula; as aplicações da LDB e do PCN no cotidiano escolar; co-participação em atividades pedagógicas; elaboração de plano de aula; elaboração de textos didáticos; regência de turma.

15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prenticce Hall, 2005. MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Sociais

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 2 30

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Ciências Sociais II 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Prática Pedagógica em Ciências Sociais II 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Permitir ao aluno colocar em prática efetiva junto aos alunos de Ensino Médio os conteúdos discutidos na disciplina de Tópicos Especiais de Prática de Ensino II, possibilitando um feedback entre teoria e prática. 14) EMENTA Os objetivos do estágio supervisionado; prática em sala de aula; as aplicações da LDB e do PCN no cotidiano escolar; co-participação em atividades pedagógicas; elaboração de plano de aula; elaboração de textos didáticos; regência de turma.

15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prenticce Hall, 2005. MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Ciências Sociais IV

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Sociais

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Prática pedagógica em Ciências Sociais III 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Permitir ao aluno colocar em prática efetiva junto aos alunos de Ensino Médio os conteúdos discutidos na disciplina de Tópicos Especiais de Prática de Ensino III, possibilitando um feedback entre teoria e prática. 14) EMENTA Os objetivos do estágio supervisionado; prática em sala de aula; as aplicações da LDB e do PCN no cotidiano escolar; co-participação em atividades pedagógicas; elaboração de plano de aula; elaboração de textos didáticos; regência de turma.

15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prenticce Hall, 2005. MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática pedagógica em Ciências Sociais I

( X ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Sociais

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Apresentar ao estudante de Licenciatura, as especificidades do ensino de Sociologia em turmas de Ensino Médio. Pretende-se analisar neste curso, os currículos já existentes e as discussões mais pertinentes ao aluno desse segmento, as estratégias e recursos possíveis de serem utilizados num curso de Sociologia e a Construção de um Plano de Curso adequado à realidade do Ensino Básico, bem como as formas de avaliação do aprendizado.

14) EMENTA: A sociologia no ensino médio ontem e hoje:um histórico da inserção da sociologia como disciplina na educação de jovens ; as novas diretrizes da educação básica e o papel da sociologia. A experiência do ensino de sociologia no ensino médio: o cotidiano escolar e a importância do ensino de sociologia; análise de experiências recentes do ensino de sociologia em algumas escolas. Os currículos de sociologia para o ensino médio: análise do material bibliográfico disponível; análise de currículos colocados em prática em turmas de ensino básico; formas de avaliação. 15)BIBLIOGRAFIA ARBEX, José & TOGNOLI, Cláudio J. Sociedade Tecnológica, Ed. Scipione, SP, 1996. BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Marco Zero, RJ, 1983. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997. DANTAS, Humberto (org.) Curso de Formação Política 2004, SP, ILP, 2004. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. Pearson Prenticce Hall, SP, 2005. EINSERBERG, José & POGREBINSCHI, T. Onde Está a Democracia? Editora UFMG, MG, 2002. FILHO, Ciro Marcondes. Sociedade Tecnológica. Ed. Scipione, SP, 1994. LIMA, Rogerio. Curso de Sociologia da Educação. IPAE, 1997. mimeo. SENNET, R. A Corrosão do Caráter. Editora Record, SP, 2000. SODRÉ, Nélson W. Síntese da História da Cultura Brasileira. Bertrand Brasil, RJ, 2003. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000. TORNERO, Nilton. Os Caminhos da Coléra. Ed. Moderna, SP, 2003. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rogério Mendes de Lima

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Slva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE:

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática pedagógica em Ciências Sociais II: Técnicas Pedagógicas, Dinâmicas e Utilização de Recursos Audiovisuais nas aulas de Sociologia no Ensino Médio.

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Ciências Sociais

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática pedagógica em Ciências Sociais I 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Este curso tem por objetivo analisar em conjunto com o estudante de licenciatura em Ciências Sociais, as inúmeras possibilidades de utilização de técnicas pedagógicas diversas, dinâmicas e recursos audiovisuais em sala de aula. Ao longo do curso, além de fomentar a discussão de como e quais ferramentas audiovisuais podem ser utilizadas nos vários temas da disciplina, ter-se-á como objetivo que o estudante possa através de um trabalho de campo dirigido construir um catálogo próprio de vídeos de curta e longa metragem que possam servir como instrumentos didáticos em sua atividade profissional futura. 14) EMENTA As novas tecnologias e o Ensino de Sociologia: as novas tecnologias disponíveis e sua influência no comportamento dos alunos em sala de aula; as novas tecnologias como elemento didático-pedagógico. A aplicação de novas tecnologias e o ensino de Sociologia. As técnicas pedagógicas e o Ensino de Sociologia analisando técnicas pedagógicas tradicionais e alternativas. A especificidade do ensino de Sociologia e a importância das técnicas pedagógicas. A Utilização de recursos audiovisuais nas aulas de Sociologia: o impacto dos recursos visuais na discussão dos conteúdos de Sociologia. Análise e seleção de material audiovisual para aulas de Sociologia no Ensino Básico. 15)BIBLIOGRAFIA ARBEX, José & TOGNOLI, Cláudio J. Sociedade Tecnológica, Ed. Scipione, SP, 1996. CANO, Betuel. Ética: arte de viver. Paulinas, SP, 2000 COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997. DANTAS, Humberto (org.) Curso de Formação Política 2004, SP, ILP, 2004. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. Pearson Prenticce Hall, SP, 2005. EINSERBERG, José & POGREBINSCHI, T. Onde Está a Democracia? Editora UFMG, MG, 2002 MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. Ed. Moderna, SP, 2004 SUÁREZ, Oscar. Oficinas para Crescimento em Grupo. Paulinas, SP, 2001. TORNERO, Nilton. Os Caminhos da Coléra. Ed. Moderna, SP, 2003. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rogério Mendes de Lima

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO

Ciências Humanas e Filosofia (DCHIS)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Prática pedagógica em Ciências Sociais III: Projetos e Trabalhos de Campo com turmas de Ensino Básico de Sociologia.

( x ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Sociais

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática pedagógica em Ciências Sociais II 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Este curso pretende discutir com os alunos as diversas possibilidades de projetos e trabalhos de campo possíveis de serem realizados com os alunos em um curso de Sociologia, abordando os impactos positivos que estas atividades têm para o desenvolvimento e a identificação do aluno com a disciplina. Dentro desta perspectiva serão realizadas visitas de campo com os licenciandos que combinadas com discussões e debates em sala de aula objetivam insrumentalizá-los para o exercício desta atividade em turmas de ensino médio. 14) EMENTA A especificidade das Ciências Sociais e o Ensino Básico: as Ciências Sociais e a observação da realidade social; A realidade como objeto de estudo. O Trabalho de Campo com alunos do Ensino Básico: Selecionando lugares para visitação com alunos do Ensino Básico; o Trabalho de Campo como projeto para alunos do Ensino Básico, etnografia e pesquisa de campo com alunos do Ensino Básico. 15)BIBLIOGRAFIA ARBEX, José & TOGNOLI, Cláudio J. Sociedade Tecnológica, Ed. Scipione, SP, 1996. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997. DANTAS, Humberto (org.) Curso de Formação Política 2004, SP, ILP, 2004. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. Pearson Prenticce Hall, SP, 2005. EINSERBERG, José & POGREBINSCHI, T. Onde Está a Democracia? Editora UFMG, MG, 2002. FILHO, Ciro Marcondes. Sociedade Tecnológica. Ed. Scipione, SP, 1994. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000. TORNERO, Nilton. Os Caminhos da Coléra. Ed. Moderna, SP, 2003. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rogério Mendes de Lima

17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E INTEGRAÇÃO SOCIAL

DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA

PROFESSOR: ROGERIO MENDES DE LIMA

PROPOSTA PARA A PRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SOCIOLOGIA

Este documento tem por objetivo servir como base para a reorganização da Prática de

Ensino e do Estágio Supervisionado em Ciências Sociais no interior da Universidade do Estado do

Rio de Janeiro, em particular no Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAP/UERJ).

Sendo assim de maneira sucinta são abordadas questões consideradas relevantes para a

adequação da Prática de Ensino e do Estágio Supervisionado às novas regras elaboradas pelo

Ministério da Educação para a Formação de Professores para a Educação Básica .

É importante afirmar que este documento se encontra aberto à sugestões de outros

departamentos do Instituto de Aplicação, principalmente para aquelas que vierem a colaborar no

sentido de uma maior integração entre os departamentos do CAP/UERJ.

I – A Importância da Formação de Professores de Sociologia para a Educação Básica.

Desde a década passada as ciências sociais viram ampliar-se um mercado até então restrito

a alguns colégios tradicionais e/ou preocupados com uma formação mais humanista. O de

professores de Sociologia para o Ensino Básico. Se por um lado, este novo contexto, reforçado na

segunda metade dos anos 90 pela nova LDB, trouxe uma nova possibilidade de inserção

profissional para os cientistas sociais, por outro lado, tornou necessária uma reorganização da

estrutura de formação dos estudantes de graduação da área.

Concentrada anteriormente na formação de profissionais para atuarem em sua imensa

maioria como professores universitários e/ou pesquisadores, o currículo de ciências sociais possuía

pouco espaço para a discussão da formação do profissional que não fosse se inserir em uma

destas áreas.

Este é um desafio colocada atualmente para a Prática de Ensino em Sociologia. Ser capaz

de fornecer ao estudante elementos e ferramentas que permitam sua atuação num segmento onde

Page 482: Clique aqui para ter acesso ao Projeto Político Pedagógico

as abordagens, os conteúdos e as formas pedagógicas de transmissâo e construção do

conhecimento são muitos diversas das utilizadas no ensino superior. Não surpreende, portanto, as

inúmeras dificuldades que as Ciências Sociais têm tido na estruturação da Prática de Ensino e do

Estágio Supervisionado.

Para aproveitar adequadamente o mercado que cresce é necessário, portanto, que a

formação dos professores de Sociologia para atuar na Educação Básica adquira algumas

características ainda ausentes. A resolução do MEC neste sentido, pode ser de grande valia, na

medida em que, ao ampliar o tempo destinado a licenciatura, possibilita que a formação específica

do profissional ganhe em qualidade.

Uma das questões fundamentais que emergem neste contexto é a necessidade da

integração entre as disciplinas teóricas e a prática efetiva realizada durante o estágio. Dessa forma,

o Estágio Supervisionado não pode ser colocado em segundo plano, como complemento de carga

horária, mas sim como uma atividade intrisecamente relacionada à formação profissional. Dessa

forma tem de ser cada vez mais significativa a participação do Instituto de Aplicação nesta

formação. Assim como ocorre em outras disciplinas como a História, torna-se imperioso que haja

uma crescente aproximação entre as temáticas abordadas no currículo de graduação, nas

disciplinas de prática e no estágio.

A atividade pedagógica em turmas de ensino médio, possui uma série de especificidades. O

público alvo, formado majoritariamente por adolescentes; os objetivos a que se destina, o de formar

cidadãos e não cientistas sociais; a forma de abordagem dos conteúdos, completamente diversa,

visto que o público não têm conhecimento anterior da disciplina e tampouco faz uma escolha

voluntária para conhece-la; a estrutura encontrada, na maioria das vezes precária e insatisfatória

para a realização dos propósitos dos professores; a constante necessidade de legitimação entre

alunos e frente a outras disciplinas que, em muitos casos, consideram o conhecimento sociológico

uma capacidade que pode ser adquirida ao longo da formação, sem a necessidade de uma

disciplina específica que o aborde.

Estas e outras questões, colocam na ordem do dia a obrigação daqueles que trabalham com

a formação destes novos profissionais, de fornecerem a estes os instrumentos que precisarão em

sua atividade profissional.

Dessa forma, o papel exercido nessa formação pelo Instituto de Aplicação tem de ser mais

relevante. A experiência acumulada ao longo de décadas na formação de professores e a própria

relação diária com a Educação Básica fazem deste Instituto, uma referência na reorganização dos

cursos de licenciatura da UERJ, especialmente na área de Sociologia.

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Nos tópicos seguintes são apresentadas algumas propostas para a Prática de Ensino e o

Estágio Suprevisionado em Sociologia, algumas das quais já sendo utilizadas de maneira regular

desde o início deste ano.

II – Proposta de Trabalho para as Turmas de Ensino Médio

No âmbito do IAP/UERJ, a Sociologia tem com proposta de trabalho para o ensino médio,

contribuir de maneira significativa para a formação de cidadãos críticos e conscientes das

principaos questões do mundo em que vivem. Esta formação é realizada a partir de uma

combinação de estratégias pedagógicas que, complementando-se, permitem ao corpo discente

construir competências adequadas à sua participação enquanto cidadão de um mundo em

constante transformação.

No curso são utilizados textos selecionados, textos jornalísticos recentes, vídeos de curta e

longa metragem, além de um conjunto de atividades extra-sala de aula, tais como visitas a lugares

históricos importantes para a compreensão das relações sociais na cidade do Rio de Janeiro,

Trabalhos de Campo e Oficinas de Estudo.

O curso procura ainda incentivar a construção coletiva de conteúdos por parte dos alunos

através de atividades em grupo, em sala de aula e fora dela, objetivando que, por um lado, o

compartilhamento de diversas interpretações possa contribuir para a construção de uma visão

acerca dos temas mais abrangente e plural, e, por outro, possibilitar ao discente desenvolver um

“espírito” de agir coletivamente na busca de soluções para determinados problemas.

III – Disciplinas Específicas para a Formação de Professores em Sociologia.

Neste tópico, este documento pretende apresentar algumas disciplinas que, dentro de uma

concepção de Prática de Ensino onde a atuação futura do profissional na Educação Básica seja o

foco principal, deverão contribuir de maneira significativa em sua formação.

a. O Ensino de Sociologia em Turmas de Ensino Médio.

Ementa: Este curso visa apresentar ao estudante de Licenciatura, as especificidades do ensino de

Sociologia em turmas de Ensino Médio. Pretende-se analisar neste curso, os currículos já

existentes e as discussões mais pertinentes ao aluno desse segmento, as estratégias e recursos

possíveis de serem utilizados num curso de Sociologia e a Construção de um Plano de Curso

adequado à realidade do Ensino Básico, bem como as formas de avaliação do aprendizado.

Page 484: Clique aqui para ter acesso ao Projeto Político Pedagógico

Bibiografia Básica:

Bourdieu, P. Questões de Sociologia. Marco Zero, RJ, 1983

Costa, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997.

Lima, Rogerio. Curso de Sociologia da Educação. IPAE, 1997. mimeo.

Tomazi, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000

b. Utilização de Recursos Audiovisuais nas aulas de Sociologia.

Ementa: Este curso tem por objetivo analisar em conjunto com o estudante de licenciatura em

Ciências Sociais, as inúmeras possibilidades de utilização de recursos audiovisuais em sala de

aula. Ao longo do curso além de fomentar a discussão de como e quais as ferarmentas audiovisuais

podem ser utilizadas nos vários temas da disciplina, ter-se à como objetivo que o estudante possa

através de um trabalho de campo dirigido construir um catalógo próprio de vídeos de curta e longa

metragem que possam servir como instrumentos didáticos em sua atividade profissional futura.

Bibliografia Básica:

Bourdieu, P. Questões de Sociologia. Marco Zero, RJ, 1983

Costa, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997.

Lima, Rogerio. Curso de Sociologia da Educação. IPAE, 1997. mimeo.

Tomazi, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000

c. Projetos e Trabalhos de Campo com turmas de Ensino Básico de Sociologia.

Ementa: Este curso pretende discutir com os alunos as diversas possibilidades de projetos e

trabalhos de campo possíveis de serem realizados com os alunos em um curso de Sociologia,

abordando os impatos positivos que estas atividades têm para o desenvolvimento e a identificação

do aluno com a disciplina.

Bibliografia Básica:

Bourdieu, P. Questões de Sociologia. Marco Zero, RJ, 1983

Costa, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997.

Lima, Rogerio. Curso de Sociologia da Educação. IPAE, 1997. mimeo.

Tomazi, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000

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IV- FICHA DE AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA PRÁTICA DE ENSINO I / II Professor Supervisor/Regente________________________________________________ Professor de Prática de Ensino________________________________________________ PRÁTICA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA FICHA DE AVALIAÇÃO GLOBAL Ano Letivo ________________ Semestre__________________

1. Identificação do Aluno-Mestre Nome______________________________________________________________ Prática de Ensino I ( ) II ( ) Tarefas Específicas a realizar ao longo do Semestre ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Dados referentes ao IAP/UERJ Turmas___________________________ Horários____________________________ Professor da Turma______________________________________________________ Data de Início___________________ Data de Encerramento___________________ Data da Regência________________

3. Avaliação Muito Bom (9,5 a 10,0) Bom (8,0 a 9,4) Regular (7,0 a 7,9) Insuficiente (5,0 a 6,9) Fraco (2,0 a 4,9) Não Observado (sem nota) Avaliação ao longo do semestre.

Assiduidade MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________ Participação em Sala MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________

Co-participação MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________ Atividades Extra-sala MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________ Exposição Teórica MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________

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– Avaliação da (s) aula (s) prática (s) // Regência Nº Aspectos Avaliados Avaliação Pontuação 1 Planejamento de aula 2 Pontualidade 3 Pertinência do Tema 4 Utilização de Material Didático 5 Criatividade 6 Organização da Sala 7 Exposição Oral 8 Sistematização do Conteúdo 9 Relação com os Alunos 10 Aplicação da Avaliação 11 Participação da Turma na Aula Total Materiais produzidos ao longo do Estágio Supervisionado

MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________

Relatório de Desempnho do Aluno-Mestre ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Os objetivos da prática foram atingidos? ( ) sim ( ) não ( ) Em parte Nota Final _______ Professor Avaliador ___________________________________________________________________ Aluno Mestre_________________________________________________________________________ Data_____________

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Encerrando, gostaria de informar que sou Doutor em Sociologia pelo Programa de Pós

Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor de

Sociologia do Colégio Pedro II, Professor Adjunto da Escola de Marketing do Centro Universitário da

Cidade,além de Professor Assistente de Sociologia do Instituto de Aplicação da Universidade do

Estado do Rio de Janeiro.

Atenciosamente,

Rogerio Mendes de Lima Professor Assistente de Sociologia do Instituto de Aplicação da UERJ

Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2004

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Propostas de Disciplinas para a Prática de Ensino e Estágio Supervisionado do Instituto de Aplicação (CAP/UERJ) para enquadramento no novo currículo de Licenciatura em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio De Janeiro.

Disciplinas Cursar a partir do Carga horária Pré- requisitos

Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais I

5º período 30 horas Ter cursado no 50% dos créditos mínimos obrigatórios do Curso de Ciências Sociais.

Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais II

6º período 30 horas Ter cursado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais I

Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais III

7º Período 30 horas Ter cusado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais II

Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I

5º período 60 horas Ter cursado no 50% dos créditos mínimos obrigatórios do Curso de Ciências Sociais.

Estágio Supervisionado em Ciências Sociais II

6º Período 60 horas Ter cursado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais I e Ter cursado a disciplina de Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I

Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III

7º Período 30 horas Ter cursado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais II e ter cursado a disciplina de Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I

Estágio Supervisionado em Ciências Sociais IV

8º Período 60 horas Ter cursado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais III e Ter cursado a disciplina de Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE

EMENTÁRIOS

BIOLOGIA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA As Ciências no Cotidiano Escolar

( ) obrigatória eletiva (X)universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

(x) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Biológicas (definida)

Bacharelado em Ciências Biológicas (definida)

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Compreender os processos de investigação próprios das Ciências Naturais e analisar as implicações sociais do desenvolvimento científico e tecnológico. Articular o conhecimento científico, a pesquisa em ensino de ciências e a disciplina Ciências do ensino fundamental, com ênfase nos conceitos físicos, químicos, geológicos e astronômicos e suas interfaces com conceitos biológicos. Analisar o processo de aprendizagem dos conceitos científicos pelos alunos e o papel desses conteúdos no currículo escolar. Desenvolver e utilizar novas metodologias e materiais didáticos adequados ao ensino de Ciências. 14) EMENTA A educação científica no contexto escolar. A interdisciplinariedade: conceitos físicos, químicos, geológicos e astronômicos e suas interfaces com conceitos biológicos. Recursos didáticos convencionais e alternativos para o ensino de Ciências. Desenvolvimento de novas metodologias e produção de material didático para o ensino de Ciências. Elaboração de projetos educativos para aplicação em espaços escolares e/ou comunitários. Atividade laboratorial. 15) METODOLOGIA Análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática escolar. Desenvolvimento de projetos. 16) AVALIAÇÃO Processo e produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo. Participação e desempenho durante o curso considerando: presença efetiva nas aulas e nos encontros individuais e em grupo; análise de textos e fundamentação teórica; postura de investigação ao longo das atividades desenvolvidas e produção escrita. 17) BIBLIOGRAFIA CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994. GASPAR, Alberto. Experiências de Ciências para o 1º Grau. São Paulo, Ática, 1995. GIORDAN, A. e DE VECCHI, G. As Origens do Saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos

científicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. GEPEQ. Interações e Transformações: química para o 2º grau – livro do aluno. São Paulo: Editora da USP,

1996 – (3 volumes). GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1. 5ª ed. São Paulo: Editora da USP, 1999 –

(3 volumes). LEVINE, S. & GRAFTON, Allison. Brincando de Einstein. Atividades científicas e recreativas para sala de

aula. Campinas, Papirus, 1995.

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MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS. Brincando com a Ciência. Experimentos Interativos de Baixo Custo. Rio de Janeiro: MAST, 1996.

NARDI, Roberto. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998. SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de Ciências: fundamentos e abordagens. Campinas,

SP: R. Vieira Gráfica e Editora Ltda, 2000. 18) PROFESSOR PROPONENTE Maria Cristina Ferreira dos Santos

19) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar

20) DIRETOR Lincoln Tavares da Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estratégias de Abordagem da Embriologia no Ensino Médio

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

(x) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Biológicas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Instrumentalizar o licenciando a produzir estratégias e materiais didáticos de Embriologia para sua aplicação no Ensino Médio. 14) EMENTA Análise do conteúdo de Embriologia abordado nos livros didáticos de Biologia do Ensino Médio. Discussão sobre a maneira como essa disciplina é transmitida aos alunos, com proposição de alternativas que facilitem o processo ensino-aprendizagem. Planejamento de atividades e preparação de material didático. Estratégias de trabalho no ensino de Embriologia (estudo de texto, atividade experimental, debate, aula expositiva, recursos audiovisuais, modelos embriológicos, estudo macroscópico e microscópico de embriões de galinha). 15) METODOLOGIA Análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática escolar. Desenvolvimento de projetos. 16) AVALIAÇÃO Processo e produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo. Participação e desempenho durante o curso considerando: presença efetiva nas aulas e nos encontros individuais e em grupo; análise de textos e fundamentação teórica; postura de investigação ao longo das atividades desenvolvidas e produção escrita. 17)BIBLIOGRAFIA CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 408p. MOORE, K. L., PERSUAD, T. V. N. Embriologia básica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453p. GARCIA, S. M. L.; JECKEL N.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. LANGMAN, J. Embriologia Médica. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999. WEISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais: Contribuições e Reflexões. Porto Alegre: ArtMed, 1998. LANZIERI, P. D. & MATOS, A. M. S. Exercícios de Embriologia. 3a.ed. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 1994. 155 p. ANTUNES, C. Manual de Técnicas de Dinâmica de grupo, de sensibilização, de ludopedagogia, 2a. ed. Petrópolis: Vozes,

2000. 190 p. 16) PROFESSOR PROPONENTE Anna Maria da Silva Matos

17) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino Lúdico de Ciências e Biologia

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

(x) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Ciências Biológicas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Vivenciar metodologias específicas do ensino de Ciências de atividades em classe e extraclasse; produzindo materiais didáticos adequados às novas diretrizes curriculares para o ensino de Ciências e Biologia, visando à inserção da ciência contemporânea nas atividades escolares. 14) EMENTA A Natureza da Ciência e o Ensino de Ciência - trabalhando a natureza do método científico com os alunos. Propostas de atividades de participação ativa dos alunos na construção do significado de Conhecimento Científico. A Instrumentalização do Ensino de Ciências - alternativas metodológicas e recursos/materiais para um ensino motivador: jogos, simulações e projetos. A Prática Pedagógica e o Alfabetismo Científico. A problemática ensino-aprendizagem em Ciências. Qualidades e Limitações das atividades, materiais e estratégias propostas no curso. A Participação Ativa dos Alunos: desenvolvimento do interesse, da criatividade e do espírito crítico e reflexivo. 15) METODOLOGIA Análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática educativa para erradicar o conhecimento inerte e despertar o real interesse junto aos escolares. 16) AVALIAÇÃO Processo e Produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo, Participação e desempenho durante o curso, levando em conta: presença efetiva nas aulas e nos encontros individuais e em grupo; comprometimento com a realização de leituras e fundamentação teórica pertinentes; postura de investigação ao longo de todas as atividades desenvolvidas; qualidade na produção escrita; auto-avaliação coletiva, através de reuniões de avaliação do trabalho. 17) BIBLIOGRAFIA BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Editora Ática, 2ª ed., 2002. CANTO, E.L. Coleção Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. São Paulo: Moderna, 1999. CAZELLI, S. Alfabetização Científica e Processos Educativos. Perspicillum. MAST-Rio de Janeiro, v.6 n.1,

p.75-104, 1992. COLL, C. e Cols. Os Conteúdos na Reforma: ensino, aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes.

Porto Alegre: Artmed, 2ª ed., 2000. _____. Aprender Conteúdos & Desenvolver Capacidades. Porto Alegre: Artmed., 2004. FROTA-PESSOA, O., Os Caminhos da Vida: biologia no ensino médio. Manual do Professor. 1ª ed. São Paulo,

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Editora Scipione, 2001. MILLER, J. D. Scientific Literacy: a conceptual and empirical review. Daedalus, n. 122, p.29-48, 1983. ZABALA, A.(org.) Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 2ª ed., 1999.

16) PROFESSOR PROPONENTE Lucia Cristina da Cunha Aguiar

17) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares da Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos em Investigação Científica

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 2

(x) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Ciências Biológicas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Utilizar um sistema biológico (ex. célula procariota) como modelo para investigar fenômenos naturais e conceitos científicos. Debater concepções científicas adequadas e inadequadas ao processo envolvendo a educação científica. Oferecer uma abordagem contextualizada e alternativa para responder questões sobre a ciência no cotidiano. Utilizar os acertos e erros científicos no desenvolvimento do espírito crítico. Desenvolver projetos teóricos/práticos. 14) EMENTA Metodologia científica; conceitos e integração científicos; discussão de artigos científicos ou divulgação científica, vídeos e experimentos, Ciência e Tecnologia nos materiais didáticos; bioética, terminologia científica. 15) METODOLOGIA Desenvolvimento de projetos ou mini-projetos didático-científicos. Análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática escolar. 16) AVALIAÇÃO Participação e desempenho durante o curso considerando: presença efetiva nas aulas e nos encontros individuais e em grupo; análise de textos e fundamentação teórica; postura de investigação ao longo das atividades desenvolvidas e produção escrita. Análise de projetos ou mini-projetos apresentados. Análise de seminários. 17)BIBLIOGRAFIA BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? Ed. Atica, 2002. HENNIG, G. J. Metodologia do Ensino de Ciências. Mercado Aberto, 1998. 3ª Ed. WEISSMAN, H. Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre: ArtMed, 1998. SINGER, P. Vida Ética. Ediouro, 2002. DELIZOICOV, D et al. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. Ed. Cortez, 2002. HAMBURGER, E. W et al. O Desafio de Ensinar Ciências no Século XXI. EDUSP, 2000. FILHO, G.N.S & de OLIVEIRA, V.L. Microbiologia: manual de aulas práticas. EDUFSC, 2004. NOGUEIRA, A et al. Ciência para quem? Formação Científica para que? Ed. Vozes, 2000. MORIN, E. A Religação dos Saberes. Ed. Bertrand Brasil, 2001. SAGAN, C. O Mundo Assombrado pelos Demônios. Cia das Letras, 1996. MADDOX, J. O Que Falta Descobrir. Ed. Campus, 1999. PURVES, W. K. et al. Vida: a ciência da biologia, Porto Alegre: Artmed, 2002. 6a Ed. RIDLEY, M. Genoma, Rio de Janeiro: Record, 2001. Revistas de divulgação científica (Ciência Hoje e Scientific American Brasil) e artigos da internet. 18) PROFESSOR PROPONENTE Marcelo Rodrigues Gamon

19) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar

20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Técnicas de Biologia Celular e Molecular Aplicadas para o Ensino Médio

( ) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 30

8) CRÉD 1

(x) definida ( ) restrita

9) CURSO(S):

Licenciatura em Ciências Biológicas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO

TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Vivenciar o desenvolvimento de técnicas de biologia celular e molecular e sua aplicação como material didático para o ensino médio. 14) EMENTA Noções de biossegurança; visão geral de biologia celular e molecular; identificação de organelas celulares; fatores que afetam a atividade enzimática; manipulação e análise do dna (enzimas de restrição, eletroforese em gel, construção de plasmídeos recombinantes de papel. Tipagem de DNA); aspectos sociais da biotecnologia. 15) METODOLOGIA Aulas expositivo-dialogadas; análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática escolar; Desenvolvimento de projetos. 16) AVALIAÇÃO Processo e produto apresentados, incluindo trabalhos individuais e em grupo; participação e desempenho durante o curso considerando: presença efetiva nas aulas; análise de textos e fundamentação teórica; apresentação de seminários e produção escrita. 17) BIBLIOGRAFIA POLIZELI, MLTM, Manual Prático de Biologia Celular, Ed Holos, 1999. KREUZER H e MASSEY A, Engenharia Genética e Biotecnologia, Ed Artmed, 2002. AZEVEDO MO, FELIPE MSS, BRÍGIDO MM, MARANHÃO AQ, DE SOUZA MT, Técnicas Básicas de

Biologia Molecular, ED UNB, 2003. Artigos científicos selecionados pelo professor. 16) PROFESSOR PROPONENTE José Carlos Pelielo de Mattos

17) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Biologia II

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Biológicas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado I (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Relacionar teoria e prática no ensino de Ciências na escola básica. Compreender a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação de cidadania. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Ciências e as implicações humanas, éticas, sociais e políticas. Elaborar e executar planejamento de atividades de ensino de Ciências em unidades escolares. Vivenciar experiências de ensino de Ciências na escola básica sob a orientação e supervisão dos professores. 14) EMENTA Os saberes dos professores de Ciências. As aulas de Ciências no ensino fundamental e a transposição dos conhecimentos. Acompanhamento da prática docente de professores de Ciências de 3o e 4o ciclos do ensino fundamental. Planejamento e execução de atividades docentes relacionadas ao ensino de Ciências no 3o e 4o ciclos do ensino fundamental, sob orientação e supervisão do professor. 15) METODOLOGIA Leitura e discussão de artigos e análise de dados estatísticos, através de trabalhos individuais e em grupo, para a identificação da situação do ensino de Ciências e Biologia na realidade educacional do Instituto de Aplicação. Análise, seleção e desenvolvimento de alternativas metodológicas para ensino das Ciências, construindo materiais e recursos didáticos e utilizando-os na prática educativa. Experiência prática em sala de aula através da observação do trabalho docente e discente, da análise da turma, auxílio aos docentes e alunos-regentes na elaboração e na aplicação do plano de aula em turma. 16) AVALIAÇÃO A avaliação se pautará no processo e no produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo, a programação de estágio, participação e desempenho durante o curso, contribuições para o planejamento do estágio, desenvolvimento de metodologias e trabalho final escrito com apresentação. 17)BIBLIOGRAFIA LOPES, A. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.) Disciplinas e Integração Curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A,

2002. NARDI, Roberto, BASTOS, Fernando e DINIZ, Renato Eugênio da S. (orgs.) Pesquisas em Ensino de Ciências:

contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. OLIVEIRA, D. L. de. Ciências nas Salas de Aula. Porto Alegre: Mediação, 1997. SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 18) PROFESSOR PROPONENTE

19) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar

20) DIRETOR Lincoln Tavares da Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Biologia IV

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 60

8) CRÉD 2

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Biológicas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60

TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado I (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Relacionar teoria e prática no ensino de Biologia na escola básica. Compreender a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação do professor. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Biologia e as implicações humanas, éticas, sociais e políticas. Elaborar e executar planejamento de atividades de ensino de Ciências em unidades escolares. Vivenciar experiências de ensino de Ciências na escola básica sob a orientação e supervisão dos professores. 14) EMENTA Os saberes docentes dos professores de Biologia e a prática profissional. A aula de Biologia no ensino médio e a integração dos saberes. Acompanhamento da prática docente de professores de Biologia do ensino médio. Planejamento e execução de atividades docentes relacionadas ao ensino de Biologia do ensino médio sob orientação e supervisão do professor. 15) METODOLOGIA Leitura e discussão de artigos e análise de dados estatísticos, através de trabalhos individuais e em grupo, para a identificação da situação do ensino de Biologia na realidade educacional do Instituto de Aplicação. Análise, seleção e desenvolvimento de alternativas metodológicas para ensino das Ciências, construindo materiais e recursos didáticos e utilizando-os na prática educativa. Experiência prática em sala de aula através da observação do trabalho docente e discente, da análise da turma, auxílio aos docentes e alunos-regentes na elaboração e na aplicação do plano de aula em turma. 16) AVALIAÇÃO A avaliação se pautará no processo e no produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo, a programação de estágio, participação e desempenho durante o curso, contribuições para o planejamento do estágio, desenvolvimento de metodologias e trabalho final escrito com apresentação. 17) BIBLIOGRAFIA LOPES, A. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.) Disciplinas e Integração Curricular: história e políticas. Rio de Janeiro:

DP&A, 2002. NARDI, Roberto, BASTOS, Fernando e DINIZ, Renato Eugênio da S. (orgs.) Pesquisas em Ensino de Ciências:

contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. NÓVOA, A. (org.) Profissão Professor. Porto, Portugal: Porto Editora, 1995. OLIVEIRA, D. L. de. Ciências nas Salas de Aula. Porto Alegre: Mediação, 1997.

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SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 18) PROFESSOR PROPONENTE

19) CHEFE DO DEPT°

Marcus Vinícius Tovar 20) DIRETOR

Lincoln Tavares da Silva DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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EMENTA DA DISCIPLINA

1) ANO 2) SEM.

2006

3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da

Silveira – CAp-UERJ

4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)

5) CÓDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em BiologiaVI

(X) obrigatória eletiva ( ) universal

7) CH 90

8) CRÉD 3

( ) definida ( ) restrita

9) CURSO(S)

Licenciatura em Ciências Biológicas

10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL

TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90

TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado I (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS Estimular uma permanente atitude de reflexão diante dos problemas da educação científica, possibilitando a definição de objetivos educacionais significativos, a escolha e criação de estratégias de ensino eficazes e coerentes e de procedimentos adequados de avaliação para o ensino de Ciências e Biologia. Aplicar o conhecimento desenvolvido na graduação à metodologia dos processos de ensino e aprendizagem, em situações de escolarização, preparando unidades de ensino, material didático e recursos audiovisuais. Exercitar e desenvolver habilidades pessoais e profissionais inerentes à docência, associando teoria e prática, de forma a complementar o processo de aprendizagem, transferindo estudos teóricos e teórico-práticos para situações concretas de sala de aula através das mini-aulas e regência de turmas de ensino fundamental e médio. 14) EMENTA A Aplicabilidade de conhecimentos de Ciências Biológicas e Didática à metodologia dos processos de ensino e aprendizagem, em situações de escolarização. O desenvolvimento de mini-projetos diretamente ligados ao preparo de unidades de ensino, material didático e recursos paralelos. Regência de turma: Exercício da intervenção na realidade escolar, no ensino fundamental e médio. A pesquisa como fonte de reflexão e análise crítica da prática docente. 15) METODOLOGIA Leitura e discussão de artigos e análise de dados estatísticos, através de trabalhos individuais e em grupo, para a identificação da situação do ensino de Ciências e Biologia na realidade educacional do Instituto de Aplicação. Análise, seleção e desenvolvimento de alternativas metodológicas para ensino das Ciências, construindo materiais e recursos didáticos e utilizando-os na prática educativa. Experiência prática, em turma de Ensino Fundamental e Médio, através da observação do trabalho docente e discente, da análise da turma, elaboração e na aplicação do plano de aula em efetiva regência de turma. 16) AVALIAÇÃO A avaliação se pautará no processo e no produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo, a programação de estágio, a regência de classe, participação e desempenho durante o curso, contribuições para o planejamento do estágio e trabalho final escrito com apresentação.

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17)BIBLIOGRAFIA BORDENAVE, Pereira. Estratégia de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1980. BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Editora Ática, 2ª ed., 2002. CANTO, E.L. Coleção Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. São Paulo: Moderna, 1999. CARVALHO, Ana Maria Pessoa de e GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências. São Paulo:

Cortez, 1995, p.120. CAZELLI, S. Alfabetização Científica e Processos Educativos. Perspicillum. MAST-Rio de Janeiro, v.6, n.1,

p.75-104, 1992. COLL, C. e Cols. Os Conteúdos na Reforma: ensino, aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes.

Porto Alegre: Artmed, 2ª ed., 2000. _____. Aprender Conteúdos & Desenvolver Capacidades. Porto Alegre: Artmed. 2004. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1990. FROTA-PESSOA, O., Os Caminhos da Vida: biologia no ensino médio. Manual do Professor. 1ª ed. São Paulo,

Editora Scipione, 2001. LIBÂNIO, José Carlos. Didática: coleção magistério 2º grau. Série da Formação do Professor. São Paulo:

Cortez, 1991. MILLER, J. D. Scientific Literacy: a conceptual and empirical review. Daedalus, n. 122, p.29-48, 1983.

PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Lisboa (Temas de Educação): Dom Quixote, 1993. 206p.

ZABALA, A. (org.) Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 2ª ed., 1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE

17) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar

18) DIRETOR Lincoln Tavares da Silva

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA