Clipping Book 2011 (Fevereiro)

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Leme (O) Tiragem: 3000 País: Portugal Period.: Quinzenal Âmbito: Regional Pág: 3 Cores: Cor Área: 18,69 x 13,83 cm² Corte: 1 de 1 ID: 33963816 01-02-2011

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Clipping do Programa de Regeneração Urbana de Sines

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Page 1: Clipping Book 2011 (Fevereiro)

Leme (O) Tiragem: 3000

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Regional

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 18,69 x 13,83 cm²

Corte: 1 de 1ID: 33963816 01-02-2011

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Litoral Alentejano Tiragem: 2500

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Regional

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 27,41 x 10,56 cm²

Corte: 1 de 1ID: 33873930 01-02-2011

Sines “Regenera-se”Espaços pedonais envolventes do Castelo são primeira obra da Regeneração Urbana de Sines a arrancar

melhorar as condições de mobilidade das pessoas e qualificar os espaços de uma área arquitectónica e paisagisticamente privile-giada do Centro Histórico, tornando-os mais atractivos e confortáveis.

As intervenções incluem a requalificação do Largo João de Deus, do baluarte do

Castelo e do “antigo cemité-rio” (espaço entre a Igreja Matriz e a estátua de Vasco da Gama).

O Largo João de Deus será repavimentado em cubos de granito, mantendo-se como bolsa de estacionamento (42 lugares). A estação elevató-ria junto cemitério será feita a reorganização dos espaços verdes e de circulação.Toda a área de intervenção beneficiará ainda com plan-tação de árvores, relva e arbustos, execução de rede de rega, colocação de mobi-

liário urbano (bancos, pape-leiras, ecopontos, painéis informativos, suporte para bicicletas, etc.) e remodela-ção da iluminação pública.A obra tem uma duração prevista de 12 meses.

Adjudicada por concurso público à empresa Vibeiras, a empreitada representa um investimento de 321 mil euros, comparticipado em 80% por fundos FEDER / União Europeia, no âmbito do Programa Operacional INALENTEJO, no âmbito do QREN 2007-2013.

Os trabalhos da empreitada de requalificação dos espa-ços pedonais envolventes do Castelo de Sines arran-caram. É a primeira obra do Programa de Acção para a Regeneração Urbana de Sines a iniciar a execução física.

O objectivo da operação é

Page 3: Clipping Book 2011 (Fevereiro)

Câmara Municipal de Sines

Miróbriga online

04-02-2011

Meio: Online Âmbito: Generalista regional Periodicidade: Diária

Sines apresenta à população projetos de regeneração urbana avaliados em 10,5 milhões de euros O programa de Regeneração Urbana de Sines, orçado em 10,5 milhões de euros, que prevê a requalificação do centro histórico, intervenções na falésia e na avenida junto à praia, entre outros projetos, vai ser apresentado hoje. “A requalificação de arruamentos, bem como de toda a envolvente do castelo”, são algumas das intervenções previstas no centro histórico destacadas pelo presidente da Câmara, Manuel Coelho, que vão contribuir, defende, para que essa zona volte a ser “a alma da cidade” e retome “o seu pulsar”. Sublinhando a importância de ligar a zona mais antiga da cidade à frente marítima, o autarca considera ainda “indispensável a este conjunto de intervenções, um elevador”, que liga o cento histórico, no cimo da falésia, à avenida junto à praia, áreas que também vão sofrer intervenções. O “reconcilio” entre a zona histórica e a “vocação atlântica” da cidade é um dos grandes objetivos do programa de ação de Regeneração Urbana, que inclui, além das vertentes de obra física, parcerias com associações culturais, para a promoção de animação de rua, musical e artística. A recuperação da Câmara Velha, para futuro uso do ensino da música pela Escola das Artes de Sines e a elaboração de um estudo de urbanismo comercial para o centro histórico são outros dos projetos incluídos no programa. Cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), em cerca de 80 por cento, o programa de Regeneração Urbana de Sines conta com intervenções orçadas no total em 10,5 milhões de euros. A apresentação pública dos mais de dez projetos contemplados no programa de Regeneração Urbana de Sines vai decorrer hoje, a partir das 21:00, na Capela da Misericórdia, localizada precisamente no centro histórico, próxima do castelo. Na sessão pública vão participar o presidente da Câmara, Fernando Sousa Caeiros, o representante do INALENTEJO e coordenador da equipa que elaborou a candidatura da empresa Augusto Mateus & Associados, Nuno Vitorino, bem como os arquitetos envolvidos em cada um dos projetos.

Page 4: Clipping Book 2011 (Fevereiro)

OJE.pt País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Online

Pag.: 1 de 2ID: 33915349 04-02-2011

Sexta-Feira 4 Fevereiro de 2011 Passatempos Conferências Registo/Alterar Dados Assinaturas Pesquisa

Negócios Economia Nacional Internacional Mercados África

Texto a pesquisar

04/02/11, 10:51

OJE/Lusa O programa de Regeneração Urbana de Sines, orçado em 10,5

milhões de euros, que prevê a requalificação do centro

histórico, intervenções na falésia e na avenida junto à praia,

entre outros projectos, vai ser apresentado hoje.

  "A requalificação de arruamentos, bem como de toda a

envolvente do castelo", são algumas das intervenções

previstas no centro histórico destacadas pelo presidente da

Câmara, Manuel Coelho, que vão contribuir, defende, para

que essa zona volte a ser "a alma da cidade" e retome "o seu pulsar".

  Sublinhando a importância de ligar a zona mais antiga da cidade à frente marítima, o autarca considera

ainda "indispensável a este conjunto de intervenções, um elevador", que liga o cento histórico, no cimo da

falésia, à avenida junto à praia, áreas que também vão sofrer intervenções.

  O "reconcilio" entre a zona histórica e a "vocação atlântica" da cidade é um dos grandes objectivos do

programa de acção de Regeneração Urbana, que inclui, além das vertentes de obra física, parcerias com

associações culturais, para a promoção de animação de rua, musical e artística.

  A recuperação da Câmara Velha, para futuro uso do ensino da música pela Escola das Artes de Sines e a

elaboração de um estudo de urbanismo comercial para o centro histórico são outros dos projectos incluídos

no programa.

  Co-financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), em cerca de 80%, o programa de

Regeneração Urbana de Sines conta com intervenções orçadas no total em 10,5 milhões de euros.

  A apresentação pública dos mais de dez projectos contemplados no programa de Regeneração Urbana de

Sines vai decorrer hoje, a partir das 21h00, na Capela da Misericórdia, localizada precisamente no centro

histórico, próxima do castelo.

  Na sessão pública vão participar o presidente da Câmara, Fernando Sousa Caeiros, o representante do

INALENTEJO e coordenador da equipa que elaborou a candidatura da empresa Augusto Mateus &

Associados, Nuno Vitorino, bem como os arquitectos envolvidos em cada um dos projectos.

Regeneração Urbana de Sines vai custar 10,5 milhões

NACIONAL

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04/02/11, 10:51

OJE/Lusa O programa de Regeneração Urbana de Sines, orçado em 10,5

milhões de euros, que prevê a requalificação do centro

histórico, intervenções na falésia e na avenida junto à praia,

entre outros projectos, vai ser apresentado hoje.

  "A requalificação de arruamentos, bem como de toda a

envolvente do castelo", são algumas das intervenções

previstas no centro histórico destacadas pelo presidente da

Câmara, Manuel Coelho, que vão contribuir, defende, para

que essa zona volte a ser "a alma da cidade" e retome "o seu pulsar".

  Sublinhando a importância de ligar a zona mais antiga da cidade à frente marítima, o autarca considera

ainda "indispensável a este conjunto de intervenções, um elevador", que liga o cento histórico, no cimo da

falésia, à avenida junto à praia, áreas que também vão sofrer intervenções.

  O "reconcilio" entre a zona histórica e a "vocação atlântica" da cidade é um dos grandes objectivos do

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associações culturais, para a promoção de animação de rua, musical e artística.

  A recuperação da Câmara Velha, para futuro uso do ensino da música pela Escola das Artes de Sines e a

elaboração de um estudo de urbanismo comercial para o centro histórico são outros dos projectos incluídos

no programa.

  Co-financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), em cerca de 80%, o programa de

Regeneração Urbana de Sines conta com intervenções orçadas no total em 10,5 milhões de euros.

  A apresentação pública dos mais de dez projectos contemplados no programa de Regeneração Urbana de

Sines vai decorrer hoje, a partir das 21h00, na Capela da Misericórdia, localizada precisamente no centro

histórico, próxima do castelo.

  Na sessão pública vão participar o presidente da Câmara, Fernando Sousa Caeiros, o representante do

INALENTEJO e coordenador da equipa que elaborou a candidatura da empresa Augusto Mateus &

Associados, Nuno Vitorino, bem como os arquitectos envolvidos em cada um dos projectos.

Regeneração Urbana de Sines vai custar 10,5 milhões

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Região Sul.pt País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Online

Pag.: 1 de 1ID: 33930174 05-02-2011

Director: José Mateus Moreno

Chefe de Redacção: Natália L. Moreno

 

Região Sul > Ambiente > Notícia

Sines: Avenida convertida em "calçadão" dá prioridade a peões

A melhoria da mobilidade dos peões é uma das principais bandeiras da Regeneração Urbana de Sines, que vai transformar a avenida junto à praia num ?calçadão?, onde se vai poder chegar de elevador,

segundo o programa hoje apresentado.

A ideia é que a avenida Vasco da Gama, que contorna a baía de Sines, passe a ser a ?sala de visitas? da cidade, estando previsto ganhar mais espaços pedonais e de ciclovia e ver reduzidas as vias de

circulação automóvel, bem como os lugares de estacionamento.

Atualmente com duas faixas de rodagem em cada sentido, a avenida vai passar a ter apenas uma, convertendo-se numa ?praça contínua?, segundo o arquiteto que concebeu o projeto, José Carlos Portugal,

comparando a área pedonal projetada ?ao passeio frontal do Mosteiro dos Jerónimos?, em Lisboa, com cerca de 5500 metros quadrados de ?calçadão?.

?Vai ser uma espécie de sala de visitas da cidade e vai proporcionar atividades na área de lazer, do desporto, da cultura e nas áreas económicas de comércio e turismo?, disse à agência Lusa o presidente da

Câmara, Manuel Coelho.

As ?maiores fatias? de investimento previstas no programa, cerca de metade dos 10,5 milhões de euros orçados, são para a avenida Vasco da Gama (2,5 milhões), para a falésia (2 milhões) e para o elevador (1

milhão).

Um dos principais elementos de ligação entre o centro histórico e a zona da baía, na opinião do autarca, é a construção de um elevador, que vai permitir o acesso à praia diretamente do centro histórico de ?todos

os que tenham mobilidade reduzida, sem a ajuda de ninguém?, destacou.

O projeto prevê a construção de um elevador em cimento branco, com capacidade para 21 pessoas e bicicletas, a que se vai ter acesso a partir de uma ?varanda? que cresce do largo dos Penedos sobre o

precipício da falésia.

Ainda na ?frente mar ítima?, há mais duas intervenções classificadas pelo presidente da Câmara como ?fundamentais?. É o caso da consolidação da falésia, com áreas ?instáveis?, bem como do seu tratamento

paisagístico.

O autarca considera todas as intervenções no seu conjunto de ?valorização extraordinária? para a ?qualificação urbana, a qualidade de vida e para a revitalização da atividade económica?.

O programa de Regenaração Urbana de Sines contempla também, no centro histórico, a requalificação de várias ruas a n ível de pavimento, iluminação e de retirada de cabos aéreos, bem como da envolvente do

castelo, obra que já arrancou no terreno.

Além da obra física, o programa inclui parcerias com associações culturais, para a promoção de animação de rua, musical e artística, e com a Associação de Comércio e Serviços de Setúbal, que fica

responsável pela realização de um estudo sobre urbanismo comercial.

Cofinanciado em 80 por cento pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), as obras previstas estão em fase de adjudicação e devem estar conclu ídas até ao final de 2012.

(Lusa)15:04 sábado, 05 fevereiro 2011

Page 7: Clipping Book 2011 (Fevereiro)

Tiragem: 109545

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Preto e Branco

Área: 4,71 x 7,21 cm²

Corte: 1 de 1ID: 33933240 06-02-2011

Page 8: Clipping Book 2011 (Fevereiro)

Diário do Sul Tiragem: 7000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 9,95 x 13,71 cm²

Corte: 1 de 1ID: 33967806 07-02-2011

Page 9: Clipping Book 2011 (Fevereiro)

Correio Alentejo.com País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Online

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Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2011

Sines promove regeneração

A C âmara de Sines e os parceiros da

Regeneração Urbana apresentam esta

sexta-feira, 4, os projectos do programa, em

sessão p ública a realizar, às 21h00, na

Capela da Misericórdia. Composto por mais

de uma dezena de operações, o Programa

de Acção para a Regeneração Urbana de

Sines tem como objectivos reconciliar a

c idade de S ines com a sua voca ção

atlântica, promovendo a ligação funcional com a frente mar ítima e reinventar o

centro histórico, tornando-o atractivo para a habitação, comércio e actividades de

lazer.

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Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2011

Sines promove regeneração

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Regeneração Urbana apresentam esta

sexta-feira, 4, os projectos do programa, em

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Capela da Misericórdia. Composto por mais

de uma dezena de operações, o Programa

de Acção para a Regeneração Urbana de

Sines tem como objectivos reconciliar a

c idade de S ines com a sua voca ção

atlântica, promovendo a ligação funcional com a frente mar ítima e reinventar o

centro histórico, tornando-o atractivo para a habitação, comércio e actividades de

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•  Beja estuda faixa piritosa

•  "Algumas associações

deviam ser extintas"

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Que fazer com certas cabeças?Só teremos Beja capital quando muitos dos projectos anunciadosestiverem conclu ídos mas, sobretudo, quando as mentalidades de certos bejenses também alcançarem essa condição.

Pedro Prista

Uma casa na paisagemO motivo pode parecer fútil, mas foi a paisagem que nos trouxe aqui, a este Alentejo atlântico. Naqueles anos Oitenta, por vezessem sabermos uns dos outros,...

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últimas duas semanas se falou de comboios na cidade de Beja. O motivo justifica-o. Que comboios iremos ter a partir do Verão para Norte e ...

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Regeneração Urbana de Sines Composto por mais de uma dezena de operações, o Programa de Acção para a Regeneração Urbana de Sines tem como principais objectivos reconciliar a cidade de Sines com a sua vocação atlântica, promovendo a ligação funcional com a frente marítima, e reinventar o centro histórico, tornando-o atractivo para a habitação, comércio e actividades de lazer. É co-financiado por fundos FEDER / União Europeia, no âmbito do Programa Operacional INALENTEJO do QREN 2007-2013. Comentários: Manuel Coelho, presidente da Câmara Municipal de Sines; http://server-mail/sidi/clipping/mirobriga_regeneracao_urbana_mc.wma

Câmara Municipal de Sines

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09-02-2011

Meio: Rádio Âmbito: Generalista regional Edição: 12h – Helga Nobre Duração: 00:05:29

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A1

Sines cria "calçadão" na Av. Vasco da Gama

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-02-2011

Meio: Correio Alentejo.com

URL: http://www.correioalentejo.com/index.php?go=lista&id=11065&lista=2

Sexta-feira, 11 de Fevereiro de 2011

A melhoria da mobilidade dos peões é uma das principais bandeiras da Regeneração Urbana de Sines,

que vai transformar a avenida junto à praia num "calçadão", onde se vai poder chegar de elevador. A

ideia da Câmara de Sines é que a avenida Vasco da Gama, que contorna a baía de Sines, passe a ser

a "sala de visitas" da cidade, estando previsto ganhar mais espaços pedonais e de ciclovia e ver

reduzidas as vias de circulação automóvel, bem como os lugares de estacionamento. As "maiores

fatias" de investimento previstas no programa, cerca de metade dos 10,5 milhões de euros orçados,

são para a avenida Vasco da Gama (2,5 milhões), para a falésia (dois milhões) e para o elevador (um

milhão).

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10,5 milhões para mudar SinesA Capela da Misericórdia em Sines foi pequena demais para os sineenses que queriam assistir á apresentação pública dos Projectos de Regeneração Urbana da cidade.

A Câmara municipal de Sines e os parceiros exe-cutores, a Associação Pró Artes, a Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama / Sines Tecnopolo, a Associação do Comér-cio e Serviços do Distrito de Setúbal, a Associação Contra-Regra, o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana e a Universidade de Évora, apresentaram na passada sexta-feira dia 4 de Fevereiro, pelas 21 horas, os projectos para a Regenera-ção Urbana de Sines.

Composto por uma dezena de operações, o Programa de Acção para a Regeneração Urbana de Sines tem como principais objectivos recon-ciliar a cidade de Sines com a sua vocação atlântica, pro-movendo a ligação funcio-nal com a frente marítima e reinventar o Centro His-tórico, tornando-o atractivo para a habitação, comércio e actividades de lazer.Este Programa teve início no dia 18 de Dezembro de 2009, por um período de três anos, e surge na sequência da aprovação, em primeiro lugar, da candidatura reali-zada pela Câmara Municipal de Sines e dos seus parcei-ros ao Eixo 2 - Desenvol-vimento Urbano - Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana do QREN 2007-2013.Os projectos de investimento incluídos no Programa de Acção são os seguintes:- Requalificação da Av. Vasco da Gama- Reabilitação e consolida-ção da falésia de Sines

- Pátio das Artes- Requalificação dos espa-ços pedonais- Repavimentação e requali-ficação dos arruamentos- Câmara Velha- Reforço da acessibilidade à Avenida Vasco da Gama: instalação de ligação verti-cal (elevador)- Elaboração de um estudo de urbanismo comercial para o centro histórico da cidade de Sines- Animação de rua- Dinamização musical e artística.A sessão começou com uma

saudação de Manuel Coelho, presidente da câmara muni-cipal de Sines, seguindo-se Fernando Sousa Caeiros, do Programa Operacional INALENTEJO e o Dr. Nuno Vitorino, da Augusto Mateus & Associados, coordenador da equipa da candidatura da Regeneração Urbana de Sines. Foi “moderadora” da sessão, Marisa Santos vice-presi-dente da autarquia.Manuel Coelho começou por cumprimentar os elei-tos, técnicos e entidades que acederam ao convite para apresentar os projectos no âmbito da Regeneração Urbana.O autarca manifestou “o regozijo da Câmara por este acontecimento de significativa importância para Sines. Para a nossa cidade e para o Litoral Alentejano.Nesta apresentação está um enorme trabalho que não foi visível nem foi per-cebido pela maioria da população.

Desde a visão; a concep-ção deste grande projecto da equipa que preparou a candidatura liderada pelo

Dr. Nuno Vitorino – aqui presente – e técnicos e colaboradores da Câmara, e que pela sua sustentabili-dade e qualidade mereceu o primeiro lugar na clas-sificação pelas entidades que apreciaram e aprova-ram”.Segundo Manuel Coelho “Este trabalho vem à luz do dia – à vossa apreciação para em breve se transfor-mar em obras de notória importância para a cidade de Sines, nas suas áreas mais emblemáticas e signi-ficativas – quer do no que respeita à sua história (o centro histórico) quer na relação da cidade com os seus elementos míticos e incontornáveis:O Castelo e o Mar – esse território que determina as características desta urbe e que foi a principal fonte de vida e de sustento e rendimento das pessoas, das famílias e do tecido empresarial – e que hoje é o elemento determinante da sua economia e da sua

projecção no país e no mundo.Foi e é com esta visão que pensámos e estruturámos este projecto – com as componentes que conhe-cem: Centro Histórico, Avenida da Praia, Falésia e a interligação destes ele-mentos por vias físicas e mecânicas”.Nesta primeira intervenção foi realçada a relação da cidade com a Baía, com a Praia Urbana, com o mar de modo a criar valor e quali-dade urbana e paisagística.A finalizar o autarca real-çou a importância das obras “este projecto hoje apre-

sentado significa o maior investimento financeiro de sempre promovido e reali-zado pela Câmara – num montante previsto de cerca de 10 milhões e quinhentos mil euros. Com um prazo de execução previsto de 18 meses.

Com a realização destas obras a cidade passará para outro patamar de dinamização, qualidade e projecção”.Seguiu-se a apresentação dos vários trabalhos a reali-zar no âmbito do Projecto.O primeiro projecto apre-sentado, aquele que viria a ser o “protagonista” da noite, foi o da Requalifica-ção da Av. Vasco da Gama, Reabilitação e consolidação da falésia de Sines, Reforço da acessibilidade à Avenida Vasco da Gama: instalação de ligação vertical, o eleva-dor, pelo seu autor o Arqt.º José Carlos Portugal.

O elevador da discórdia

Se a Requalificação da Av. Vasco da Gama e a Reabi-litação e consolidação da falésia de Sines não moti-

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Corte: 2 de 3ID: 34075276 15-02-2011varam grandes intervenções dos sineenses presentes, já a ligação do Largo dos Penedos com a Av. Vasco da Gama, feita por um eleva-dor, granjeou as atenções de quase todos os presentes.Se o projecto de arquitectura é arrojado? Obviamente que sim.Segundo o seu autor “O aparecimento da coluna do elevador na fachada de

Sines será novidade por muito pouco tempo”. “Os estudos de detalhe em curso, estabelecerão per-cursos pedonais de ligação entre os socalcos do eleva-dor e a rampa do muro da praia pretendendo-se uma nova descida do burgo até à cota baixa”.A Av. Vasco da Gama vai sofrer obras de requalifica-ção de forma a tornar-se a “sala de visitas” da cidade.

Retirar o trânsito automóvel e devolver a Av. às pessoas são os grandes objectivos da intervenção que eliminará uma das actuais faixas de rodagem e criará na avenida uma praça pedonal linear de cerca de 13m de largura,

o arquitecto disse que o objectivo condutor foi recu-perar para a população uma esteira que tem sido muito dominada pelo asfalto e pelo aspecto funcional de ligação automóvel entre as áreas portuárias / industriais.As apresentações seguintes foram, a Câmara Velha pela Arqt.ª. Graça Faísca, Câmara Municipal de Sines o Pátio das Artes | Repavimentação

e requalificação dos arrua-mentos pelo Arqt.º Miguel Falcão, Câmara Municipal de Sines a Requalificação dos espaços pedonais pela Arqt.ª Ana Catarina Antu-nes, Arquitecta Paisagista a elaboração de um estudo de urbanismo comercial para o centro histórico pela Dr.ª Vânia Mendes, Associação Comércio e Serviços do Dis-trito de Setúbal a Animação de rua por Julieta Santos,

Associação Contra Regra e a Dinamização musical e artística por Carlos Seixas, Associação Pró Artes.Seguiu-se um período de debate em que intervieram alguns cidadãos e figuras políticas da cidade, em que

a pedra basilar foi o eleva-dor e a pouca ambição na revitalização do centro his-tórico, discutindo-se princi-palmente “gostos”.O período de debate foi ini-ciado por Manuel Lança, que felicitou a Câmara pela ambição do projecto. Refe-rindo-se aos arruamentos a requalificar, o munícipe confessou-se no entanto “desiludido” porque “só

uma pequena parte do centro histórico será inter-vencionada”.Acrescentou que “não gosta” do projecto do ele-vador, considerando que o valor que nele vai ser apli-cado [cerca de 1 milhão de euros] “podia ser gasto na falésia”.António Rui Pimenta criti-cou a deslocação dos princi-pais eventos da cidade para a Avenida Vasco da Gama,

afirmando não acreditar na “transferência da movida de Sines para a praia”. O munícipe considerou a ave-nida actual “uma avenida de excelência” e disse que o projecto do elevador preju-dica “a paisagem de Sines

que muita gente se habitou a ver”. A opção pela redu-ção das áreas para estacio-namento na plataforma da avenida mereceu também a sua apreciação negativa.Carlos Silva, deputado municipal do PS, disse que os projectos da Regenera-ção Urbana são “apenas uma pequena parte do que o centro histórico neces-sita”, chamando a atenção para o contributo que o Plano de Pormenor de Rea-bilitação da Zona Histórica poderá dar para o impulso da reabilitação de edifícios por particulares. Embora declarando não gostar da solução encontrada para o elevador, “excessivamente impositiva”, afirmou con-cordar com a criação de uma ligação vertical conjugada com o condicionamento de estacionamento na avenida. Acrescentou que faltam equipamentos na avenida para que não seja utilizada apenas no Verão.Isabel Jorge, munícipe, considerou “voluntarista” a intenção de “devolver” uma ligação da cidade à praia que, na sua opinião, “nunca existiu”. Disse que a avenida actual é o “ex-li-bris” de Sines e que o pro-jecto que para ela é proposto na Regeneração Urbana tem demasiados elementos e pode colocar em causa a segurança em caso de aci-dentes industriais. Também se manifestou contra o ele-vador, considerando que “faz quebrar completa-mente a linha da falésia” e não é uma “necessidade premente”.O vereador da CDU Fran-cisco do Ó Pacheco subli-nhou a importância da apro-vação destes projectos para o centro histórico, acres-centando que “temos de caminhar para outra fase, a recuperação de edifícios públicos e privados”. Como já tinha feito em reunião de Câmara, voltou a manifestar discordância com o modelo aprovado para o elevador e lamentou que a Regenera-ção Urbana não tivesse con-templado a reconstituição da passagem superior da falésia junto ao Pontal. Concluiu com a expectativa de que a sessão pudesse reabrir a dis-cussão sobre algumas das soluções apresentadas.Idalino José, vereador do PS, disse encarar todo o processo de recuperação do centro histórico e da liga-ção de Sines ao mar como “evolutivo”: “A avenida actual foi um passo. Com a nova vamos dar mais um passo”. Embora diferente do modelo defendido pelo

PS na Câmara, Idalino José concorda com a existência da ligação vertical no Largo dos Penedos da Índia, que considera um local ideal para distribuição dos fluxos pedonais entre a avenida e a cidade. Para que essa distribuição seja eficiente, são necessários parques de estacionamento bem loca-

lizados à entrada do centro histórico.

Sobre o elevador, Manuel Coelho disse que sempre houve a introdução de “ele-

mentos dissonantes” que acabaram por valorizar o conjunto edificado ou natu-ral, tendo em conta as lógicas

de funcionalidade e comple-mentaridade, e mostrou-se convicto de que a maioria da população é favorável à solução encontrada.

Manuel Coelho voltou a afirmar que a Regeneração Urbana é “uma oportuni-dade única” e “um aconte-cimento importantíssimo

para a cidade de Sines”, com custos para a autarquia de apenas 1 milhão e 900 mil euros (caso a comparti-cipação de fundos europeus seja de 80%) ou de 1 milhão

e 450 mil euros, se se vier a confirmar a possibilidade de ampliação do co-financia-mento para 85%.

A Câmara Velha vai ficar assim...

A Câmara Velha está assim...

E a envolvente do Castelo assim...

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10,5 milhões para mudar Sines

Um Plano Indigno, Arrogante e Prepotente

A aprovação do “novo” Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina em Conselho de Ministros “deixa antever o pior cenário”

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Sines investe 11 milhões para se reconciliar com vocação atlântica

A Câmara Municipal de Sines vai promover até finais de 2012 o maior investimento de sempre no concelho, cerca de 10,5 milhões de

euros, que vai ?reconciliar a cidade com a sua vocação atlântica?. Manuel Coelho, presidente da autarquia, explica ao ?Setúbal na Rede?

que o projecto de regeneração urbana está  estruturado em três eixos, que contempla várias empreitadas em cada, que ?visam

requalificar a avenida Vasco da Gama, consolidar a falésia e recuperar o espaço público do centro histórico, incentivando os privados a

intervir também nas suas habitações?.

As empreitadas ?fazem parte de uma visão alargada e sistémica que pretende projectar a cidade? , valorizando o território em equipamentos e

infra-estruturas. Co-financiando a 80 por cento por fundos comunitários, e com possibilidade de a comparticipação subir para os 85 por cento, o programade regeneração urbana prevê uma empreitada orçada em 2,5 milhões na avenida Vasco da Gama, que vai transformar o espaço numa alameda dando

primazia aos espaços pedonais e comerciais. ?O projecto vai eliminar uma faixa de rodagem em cada sentido de trânsito, criar uma praça

pedonal linear e uma ciclovia e reduzir o estacionamento? , adianta Manuel Coelho.

  Já  a ligação da avenida ao centro histórico será  assegurada futuramente pela instalação de um elevador com 20 metros de altura. Apesar de ?

polémico? , Manuel Coelho considera que o investimento ?vai revalorizar a cidade, dinamizando e ajudando a trazer mais gente ao centro

histórico? . Para o coração da cidade estão previstas também várias operações, como a requalificação dos arruamentos em ruas como a Cândido dos

Reis, Teófilo Braga, Miguel Bombarda, Sacadura Cabral, entre outras, que já começou e se prolongará pelo período de 12 meses.

  A repavimentação destes arruamentos é, aliás, a segunda obra f ísica no centro histórico, depois do começo da requalificação dos espaços pedonais

envolventes do castelo, com obras no largo João de Deus, baluarte do castelo e no antigo cemitério. A regeneração urbana prevê ainda a recuperação do

edifício da Câmara Velha e sua adaptação para acolher a sede da música da Escola de Artes sineense, a elaboração de um estudo de urbanismo

comercial, em parceria com a Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal, o envolvimento da comunidade em várias iniciativas e a

dinamização musical e artística de todo o espaço.

  Simultaneamente, a autarquia está a concluir um plano de reabilitação no centro histórico ?que prevê fortes benef ícios fiscais para todos os

moradores que decidirem intervir nas suas habitações? . ?A passagem do IVA de 23 para 6 por cento é disso um bom exemplo? , realça

Manuel Coelho, que justifica as intervenções no centro histórico como ?uma forma de ajudar a alavancar novos investimentos no futuro? . Apesar

de as obras poderem estender-se até 2013, o presidente da câmara municipal quer vê-las concluídas ainda antes dessa altura.

  Manuel Coelho acredita ainda que a construção da auto-estrada até à cidade ajudará a projectá-la a médio prazo. Os investimentos que estão a ser feitos

também a n ível das escolas, com a construção de um novo centro escolar em Sines e de um outro em Porto Covo, da futura cidade desportiva

e da qualificação da estrada de Porto Covo também deverão ajudar a catapultar a cidade futuramente.

Bruno Cardoso - 17-02-2011 13:06

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