Clipping atualizado - 3 de julho

Revista de Imprensa

1. Filhos de mães fumadoras têm risco de tensão arterial alta já aos 4 anos, Público Online, 10-06-2017 1

2. Filhos de mães fumadoras têm risco de tensão arterial alta já aos 4 anos, Público, 10-06-2017 3

3. Estudo conclui que filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Dinheiro VivoOnline, 13-06-2017

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4. Estudo conclui que filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Diário de Notícias daMadeira Online, 13-06-2017

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5. Economia - Estudo conclui que filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Diáriode Notícias Online, 13-06-2017

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6. Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Jornal de Notícias Online, 13-06-2017 7

7. Filhos de mães fumadoras com maior risco de ter tensão alta, TVI 24 Online, 13-06-2017 8

8. Estudo conclui que filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Rádio ComercialOnline, 13-06-2017

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9. As mães fumadoras agravam o risco de tensão alta nos filhos, Renascença - Notícias, 13-06-2017 10

10. Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, SIC Notícias Online, 13-06-2017 11

11. Filhos de fumadoras têm maior risco de tensão arterial alta logo aos 4 anos, Sapo Online - Sapo LifestyleOnline, 13-06-2017

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12. Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Sapo Online - Sapo 24 Online, 13-06-2017

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13. Tabaco - Efeitos nos filhos aos 4 anos, Jornal de Notícias, 14-06-2017 14

14. Estudo - Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Diário de Notícias Online,13-06-2017

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15. Filhos de fumadores têm maior risco de sofrer de pressão arterial alta, Destak, 14-06-2017 16

16. Filhos de mães fumadores com maior risco de terem tensão alta, Correio da Manhã, 14-06-2017 17

17. Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Açoriano Oriental Online, 13-06-2017 18

18. Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Saúde Online, 14-06-2017 19

19. Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, AEIOU.pt Online - ZAP AEIOU Online,15-06-2017

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20. Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Diário de Leiria, 14-06-2017 21

21. Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta, Viver Saudável Online, 14-06-2017 22

22. Filhos de mães fumadoras têm maior risco de hipertensão arterial, ALERT® Online, 19-06-2017 23

23. Filhos de fumadoras em maior risco de hipertensão, Pais & Filhos Online, 20-06-2017 24

24. Filhos de mães fumadoras têm risco de pressão arterial alta, Incentivo, 16-06-2017 25

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A1 Filhos de mães fumadoras têm risco de tensão arterial alta já aos 4 anos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-06-2017

Meio: Público Online Autores: Alexandra Campos

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=d40a3bcb

Estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto prova que mães que fumam agravam orisco de pressão arterial alta nos filhos. Investigadores, que estudaram mais de 4200 crianças, sublinham que as mulheres devem deixar defumar antes de engravidarem PAULO PIMENTA O efeito do fumo passivo nas crianças é mais abrangente, começa bem mais cedo do que se possaimaginar. Se já se sabia que os filhos de mães fumadoras têm um risco acrescido de problemasrespiratórios, entre outros, um estudo agora publicado demonstra que a exposição ao tabagismodurante a gestação aumenta também o risco de as crianças terem pressão (ou tensão) arterial maisalta. Mas o mais surpreendente é que este efeito é visível logo aos quatro anos de idade. Usando os dados do projecto Geração XXI (uma investigação que acompanha mais de 8 mil criançasdesde a nascença), investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP)concluíram que a exposição ao tabagismo materno durante a gravidez está associada a um efeito deaumento da pressão sistólica nas crianças e que é observável logo aos quatro anos. Publicado no finalde Maio na edição online da revista Nicotine & Tobacco Research, o estudo envolveu 4295 criançasnascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana do Porto. Aumentar impostos é a medida mais eficaz para combater o tabagismo "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", avisa Henrique Barros, que dirige o ISPUP eé um dos autores do artigo. Mais de 22% tem pressão arterial sistólica elevada Para a investigação foi examinada a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez,durante a gravidez e quatro anos após o nascimento da criança) e a pressão arterial nas crianças.Estas foram avaliadas à nascença e, de novo, aos quatro anos. O que se percebeu foi que os filhos demães que fumavam apresentavam níveis de tensão arterial sistólica mais elevados (não foi encontradaassociação relevante nos níveis de pressão arterial diastólica). Para evitarem que outros factores pudessem influenciar os resultados, os investigadores atenuaram osefeitos do nível das habilitações literárias das mães, de eventuais distúrbios gestacionais e do índicede massa corporal das crianças, uma vez que se sabe que a obesidade é um dos factores que explica oaumento da pressão arterial. Os resultados indicam que os filhos das mães que fumaram têm "umpercentil" da pressão arterial sistólica "0,08 vezes superior" e que mais de 22% têm pressão arterialsistólica elevada, explica Maria João Fonseca, que também assina o estudo. Cinco perguntas sobre a tensão arterial elevada

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Estes resultados levam os investigadores a concluir que fumar antes, durante a gravidez e após oparto está associado ao aumento da tensão arterial nas crianças em idade pré-escolar, tornandoevidente "a relevância de programas de cessação tabágica" para estas mulheres. "Estes resultados são preocupantes",comenta José Pedro Boléo-Tomé, presidente da Comissão deTabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Se são já bem conhecidos os problemas daparte respiratória, como as bronquiolites e a asma (mais frequente nos filhos das mães que fumam),"tendemos a imaginar que os efeitos cardiovasculares começam mais tarde", diz. Devem deixar de fumar antes de engravidarem "As mulheres devem deixar de fumar, de preferência antes de engravidarem. O argumento de quepodem continuar a fumar para não ficarem nervosas [durante a gravidez] é falso, é conversa",enfatiza Henrique Barros. O grupo de mulheres que opta por deixar de fumar antes de engravidar émuito restrito. A maior parte apenas larga o tabaco quando descobre que está grávida. De resto, nota, já há dois ou três estudos realizados noutros países que apontam para este efeito, maso que não se sabia é este era observável tão cedo. O efeito nota-se na pressão arterial sistólica, queestá associada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte em Portugal, frisa oinvestigador. Em Portugal, não existem dados nacionais representativos do comportamento das mulheres grávidasface ao tabaco mas num guia sobre cessação tabágica na gravidez publicado pela Direcção-Geral daSaúde em Novembro de 2015, alude-se a um estudo realizado em 2005-2006 em cinco maternidadesda cidade do Porto, numa amostra de 5420 grávidas, que foram reavaliadas quatro anos mais tarde.Foi encontrada uma prevalência de fumadoras de 22,9% e, deste grupo, 11% não modificaram oconsumo durante a gravidez. 10 de junho de 2017, 8:10 Alexandra Campos

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Tiragem: 32559

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 25,70 x 29,37 cm²

Corte: 1 de 1ID: 69926580 10-06-2017

Filhos de mães fumadoras têm risco de tensão arterial alta já aos 4 anos

PAULO PIMENTA

Investigadores, que estudaram mais de 4200 crianças, sublinham que as mulheres devem deixar de fumar antes de engravidarem

O efeito do fumo passivo nas crian-

ças é mais abrangente, começa bem

mais cedo do que se possa imaginar.

Se já se sabia que os fi lhos de mães

fumadoras têm um risco acrescido

de problemas respiratórios, entre

outros, um estudo agora publicado

demonstra que a exposição ao taba-

gismo durante a gestação aumenta

também o risco de as crianças terem

pressão (ou tensão) arterial mais al-

ta. Mas o mais surpreendente é que

este efeito é visível logo aos quatro

anos de idade.

Usando os dados do projecto Ge-

ração XXI (que acompanha mais de

8 mil crianças desde a nascença), in-

vestigadores do Instituto de Saúde

Pública da Universidade do Porto

gravidarem. O argumento de que

podem continuar a fumar para não

fi carem nervosas [durante a gravi-

dez] é falso, é conversa”, enfatiza

Henrique Barros. O grupo de mu-

lheres que opta por deixar de fu-

mar antes de engravidar é muito

restrito. A maior parte apenas lar-

ga o tabaco quando descobre que

está grávida.

Em Portugal, não há dados nacio-

nais representativos do comporta-

mento das mulheres grávidas face

ao tabaco, mas, num guia sobre

cessação tabágica da Direcção-Ge-

ral da Saúde (2015), alude-se a um

estudo de 2005 (amostra de 5420

grávidas) em que se encontrou uma

prevalência de fumadoras de 22,9%.

Destas, 11% não deixaram de fumar

na gravidez.

Estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto prova que mães que fumam agravam o risco de pressão arterial alta nos fi lhos. Resultados são considerados preocupantes

SaúdeAlexandra Campos

(ISPUP) concluíram que a exposi-

ção ao tabagismo materno durante

a gravidez está associada a um efeito

de aumento da pressão sistólica nas

crianças e que é observável logo aos

quatro anos. Publicado no fi nal de

Maio na edição online da revista Ni-

cotine & Tobacco Research, o estudo

envolveu 4295 crianças nascidas em

maternidades da Área Metropolitana

do Porto.

“Num país como Portugal, onde

a hipertensão é um problema ma-

jor, onde muitas pessoas morrem

de AVC [acidente vascular cerebral]

e muitas grávidas continuam a fumar

durante a gravidez, estes resultados

demonstram que começa bem cedo

a programação da doença [hiperten-

são arterial] nas crianças. Portanto,

a prevenção tem de começar antes”,

avisa Henrique Barros, que dirige o

ISPUP e é um dos autores do artigo.

Para a investigação foi examinada

a associação entre o tabagismo ma-

terno (antes e durante a gravidez e

quatro anos após o nascimento) e a

pressão arterial nas crianças. O que

se percebeu foi que os fi lhos de mães

que fumavam apresentavam níveis

de tensão arterial sistólica mais ele-

vados.

Para evitar que outros factores in-

fl uenciassem os resultados, os in-

vestigadores atenuaram os efeitos

do nível das habilitações literárias

das mães, de distúrbios gestacionais

e do índice de massa corporal das

crianças, uma vez que se sabe que

a obesidade é uma das causas que

explica o aumento da tensão arte-

rial. Resultado? Os fi lhos das mães

que fumaram têm “um percentil” da

pressão arterial sistólica “0,08 vezes

superior” e mais de 22% têm pres-

são arterial sistólica elevada, explica

Maria João Fonseca, que também

assina o artigo.

Já há estudos realizados noutros

países que apontam para este efeito,

mas o que não se sabia é que este era

observável tão cedo e a pressão arte-

rial sistólica é a que está associada ao

risco de doenças cardiovasculares,

a principal causa de morte em Por-

tugal, frisa Henrique Barros.

“Estes resultados são preocupan-

tes”, comenta José Pedro Boléo-

Tomé, presidente da Comissão de

Tabagismo da Sociedade Portugue-

sa de Pneumologia. Se são já bem

conhecidos os problemas da parte

respiratória, como as bronquiolites

e a asma (mais frequente nos fi lhos

das mães que fumam), “tendíamos a

imaginar que os efeitos cardiovascu-

lares começam mais tarde”, diz.

“As mulheres devem deixar de

fumar, de preferência antes de en-

A medida mais eficaz para diminuir o tabagismo passa por aumentar substancialmente os

impostos sobre o tabaco, defende José Pedro Boléo-Tomé, presidente da Comissão de Tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia. As alterações à lei do tabaco, aprovadas na semana passada no Parlamento, deixaram “um amargo de boca” ao médico, que esperava que os deputados tivessem ido mais longe, nomeadamente deixando passar a proibição de fumar a menos de cinco metros de escolas, farmácias e outros estabelecimentos, que estava prevista na proposta inicial. Boléo-Tomé considera que ainda há “muitas excepções” e lamenta que o processo tenha demorado tanto tempo, o que fez como que a entrada em vigor da nova lei passasse de 1 de Janeiro de 2017 para o início de 2018.

Subir os impostos sobre o tabaco

[email protected]

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Estudo conclui que filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta


Meio: Dinheiro Vivo Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=c99bf89c

Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. 13.06.2017

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Meio: Diário de Notícias da Madeira Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=7a3fb480

Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. 13.06.2017

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Economia - Estudo conclui que filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressãoarterial alta


Meio: Diário de Notícias Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=682f367a

Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral.O melhor do Diário de Notícias no seu emailFecharAgora pode subscrever gratuitamente as nossas newsletters e receber o melhor da atualidade com aqualidade Diário de Notícias.SubscreverO estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. 2017-06-13T13:09:21Z

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Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta


Meio: Jornal de Notícias Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e049d2d0

Hoje às 13:46 Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto concluiu que as mães que fumamagravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visível aosquatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O melhor do Jornal de Notícias no seu emailFecharAgora pode subscrever gratuitamente as nossas newsletters e receber o melhor da atualidade com aqualidade Jornal de Notícias. SubscreverO estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. 13 junho 2017

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Filhos de mães fumadoras com maior risco de ter tensão alta


Meio: TVI 24 Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=68470572

Efeito é visível desde bem cedo, logo aos quatro anos de idade 2017-06-13 13:24/ VC Fumadora. Pixabay2017-06-13 13:24/ VC As mães que fumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos. Um estudo doInstituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que este efeito é logo visível aosquatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem. Ao mesmo tempo, lembram que a pressão arterialsistólica alta está associada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nossopaís. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", alerta Henrique Barros, responsável doestudo. Em análise, esteve a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, que foram avaliadas à nascença e aosquatro anos. A conclusão fala por si: observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis depressão arterial sistólica mais elevados, com um um percentil da pressão arterial sistólica superior.Mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólica considerada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" tem como principalautora Maria Cabral e é também assinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, AnaCristina Santos e Liane Correia-Costa. Veja também: 2017-06-13 13:24 2017-06-13 13:24

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Meio: Rádio Comercial Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=c9a65d1e

O estudo foi realizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto 13 de junho de 2017 às 13:29Estudo conclui que filhos de mães fumadoras têm maior risco depressão arterial altaUm estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. Rádio Comercial

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Renascença

Duração: 00:00:38

OCS: Renascença - Notícias

ID: 69967283

13-06-2017 15:07

As mães fumadoras agravam o risco de tensão alta nos filhos

http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=1ddb343a-a417-490c-9549-

a291d2b3f5e2&userId=bee090fd-4f41-4d8d-8871-d112cbb51a23

As mães fumadoras agravam o risco de tensão alta nos filhos. É o que se conclui de um estudo doInstituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, onde se lê que esse efeito é visível logo aos 4anos de idade.

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Meio: SIC Notícias Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=5ea06fe5

País 13.06.2017 15h59 Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. Lusa 13.06.2017 15h59

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Filhos de fumadoras têm maior risco de tensão arterial alta logo aos 4 anos


Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online

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13 Jun 2017 15:49 // Nuno Noronha // Notícias // Com Lusa Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. créditos: AFP Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. Veja ainda: 15 passos para deixar de fumar num ápice 13 jun 2017 15:49

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Meio: Sapo Online - Sapo 24 Online

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Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. 13jun2017

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Efeitos nos filhos aos 4 anos

Um estudo do Instituto de Saúde Pública do Porto con-cluiu que as mães que fumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos fi-lhos, sendo este efeito visível aos quatro anos. O autores defendem, por isso, que as mulheres devem deixar de fumar antes de engravidarem.

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Estudo - Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta


Meio: Diário de Notícias Online

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Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral.O melhor do Diário de Notícias no seu emailFecharAgora pode subscrever gratuitamente as nossas newsletters e receber o melhor da atualidade com aqualidade Diário de Notícias.SubscreverO estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. 2017-06-13T13:41:00Z

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Um estudo do Instituto de SaúdePúblicadaUniversidadedoPortocon-cluiuqueasmãesquefumamagravamo risco de pressão (ou tensão) arterialaltanosfilhos,sendoesteefeitologovi-sível aos quatro anos de idade. Os au-

tores do estudo defendem que as mu-lheresdevemdeixardefumarantesdeengravidarem,sublinhandoqueapres-são arterial sistólica alta está associa-daao risco de doenças cardiovascula-res,aprincipalcausademortenopaís.

Filhos de fumadores têm maior riscode sofrer de pressão arterial alta

SAÚDE

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ESTUDO DA UNIVERSIDADE DO PORTO

Filhos de mães fumadoras com maior risco de terem tensão alta e Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto concluiu que as mães que fulitam agravam o risco de tensão arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visível aos quatro anos. Os autores do es-tudo, publicado na revista 'Ni-cotine & Tobacco R esearch' ,

defendem que as mulheres de-vem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta está associada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação en-volveu 4295 crianças. • Investigação em Portugal

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Meio: Açoriano Oriental Online

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Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. 13jun2017

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Meio: Saúde Online

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Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visível aos quatroanos de idade Os autores do estudo, publicado na revista Nicotine & Tobacco Research, defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. LUSA/SO/CS 2017-06-14 11:53:50+01:00

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Meio: AEIOU.pt Online - ZAP AEIOU Online

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marcosdemadariaga / Flickr Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista Nicotine & Tobacco Research, defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito mil crianças dacidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema maior, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. 15 Junho, 2017 Lusa

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Um estudo do Instituto deSaúde Pública da Universidadedo Porto (ISPUP) concluiu queas mães que fumam agravamo risco de pressão (ou tensão)arterial alta nos filhos, sendoeste efeito logo visível aos qua-tro anos.

Os autores do estudo, publi-cado na revista ‘Nicotine & To-bacco Research’, defendemque as mulheres devem deixarde fumar antes de engravida-rem, sublinhando que a pres-são arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doençascardiovasculares, a principalcausa de morte em Portugal.

A investigação envolveu4.295 crianças nascidas emcinco maternidades da ÁreaMetropolitana do Porto, per-tencentes à coorte Geração 21(projecto de investigação queacompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto,desde o nascimento).

“Num país como Portugal,onde a hipertensão é um pro-blema major, onde muitas pes-

soas morrem de AVC [AcidenteVascular Cerebral] e muitasgrávidas continuam a fumardurante a gravidez, estes resul-tados demonstram que co-meça bem cedo a programa-ção da doença [hipertensão ar-terial] nas crianças. Portanto, a

prevenção tem que começarantes”, defende Henrique Bar-ros, responsável do estudo, cujaprimeira autora é Maria Cabral.

O estudo examinou a asso-ciação entre o tabagismo ma-terno (antes da gravidez, du-rante a gravidez e quatro anos

após o parto) e a pressão arte-rial das crianças, tendo sido es-tas avaliadas à nascença e aosquatro anos. Observou-se queos filhos de mães que fuma-vam apresentavam níveis depressão arterial sistólica maiselevados.

Os resultados mostram queos filhos das mães que fuma-ram apresentam um percentilda pressão arterial sistólica su-perior e que mais de 22% têmjá aos quatro anos uma pres-são arterial sistólica conside-rada elevada.

O estudo designado ‘Mater-nal smoking: a life courseblood pressure determinant?’é também assinado por MariaJoão Fonseca, Camila Gonzá-lez-Beiras, Ana Cristina Santose Liane Correia-Costa. |

Filhos de mães fumadorastêm maior riscode pressão arterial altaEstudo Mães que fumam agravam o risco de pressão arterial, que pode ser visívellogo aos quatro anos

ARQUIVO

Investigação envolveu mais de quatro mil crianças

Estudo revela quemais de 22% das crian-ças têm já aos quatroanos uma pressão ar-terial sistólica elevada

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Meio: Viver Saudável Online

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Estudo: Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta 14 de junho de 2017 Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade. Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que as mulheresdevem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólica alta estáassociada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país, avançou a"Lusa". A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAVC [Acidente Vascular Cerebral] e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estesresultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nascrianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes , defende Henrique Barros, responsável doestudo, cuja primeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo designado "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é tambémassinado por Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. 14 de junho de 2017

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Filhos de mães fumadoras têm maior risco de hipertensão arterial


Meio: ALERT® Online

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Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as mães quefumam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visívelaos quatro anos de idade, anunciou a agência Lusa. Os autores do estudo, o qual foi publicado na revista "Nicotine & Tobacco Research", defendem que asmulheres devem deixar de fumar antes de engravidarem, sublinhando que a pressão arterial sistólicaalta está associada ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país. A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da Área Metropolitana doPorto, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompanha mais de oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento). "Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema major, onde muitas pessoas morrem deAcidente Vascular Cerebral e muitas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estes resultadosdemonstram que começa bem cedo a programação da doença [hipertensão arterial] nas crianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsável do estudo, cujaprimeira autora é Maria Cabral. O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez equatro anos após o parto) e a pressão arterial das crianças, tendo sido estas avaliadas à nascença eaos quatro anos. Os investigadores observaram que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica mais elevados. Os resultados mostram que os filhos das mães que fumaram apresentam um percentil da pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólicaconsiderada elevada. O estudo "Maternal smoking: a life course blood pressure determinant?" é também assinado por MariaJoão Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa. ALERT Life Sciences Computing, S.A.

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Filhos de fumadoras em maior risco de hipertensão


Meio: Pais & Filhos Online

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Terça, 20 Junho 2017 | Visto - 199 Os filhos de mulheres que fumam apresentam um risco aumentado de sofrerem de hipertensão, nãosó na sua vida adulta como mesmo desde a infância. O alerta é resultado de uma investigação doInstituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), recentemente publicado na revista"Nicotine & Tobacco Research". No artigo, os cientistas portugueses afirmam que é importante que asmulheres devem deixar de fumar mesmo antes de engravidarem e recordam que a pressão arterialalta está associada ao risco de doenças cardiovasculares e estas são a principal causa de morte nonosso país. A investigação agora divulgada envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco maternidades da ÁreaMetropolitana do Porto, e pertencentes a um projeto de investigação que acompanha mais de oito milcrianças da cidade do Porto, desde o nascimento. "Num país como Portugal, onde a hipertensão é umproblema major, onde muitas pessoas morrem de Acidente Vascular Cerebral e muitas grávidascontinuam a fumar durante a gravidez, estes resultados demonstram que começa bem cedo aprogramação da doença [hipertensão arterial] nas crianças. Portanto, a prevenção tem que começarantes", defende Henrique Barros, co- responsável do estudo, citado pelo portal "Alert". Este trabalho científico, também da autoria de Maria Cabral, Maria João Fonseca, Camila González-Beiras, Ana Cristina Santos e Liane Correia-Costa, examinou a associação entre o tabagismo maternoantes da gravidez, durante a gravidez e quatro anos após o parto e a pressão arterial das crianças,tendo sido estas avaliadas à nascença e aos quatro anos. Os investigadores observaram que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressãoarterial sistólica superior e que mais de 22 por cento têm já aos quatro anos uma pressão arterialsistólica considerada elevada. Leia também: Terça, 20 Junho 2017 | Visto - 199

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Filhos de mães fumadoras têm maior risco de pressão arterial alta Um estudo do I nstituto de Saúde Pú-blica da Universidade do Porto (IS-PUP) concluiu que as mães que fu-mam agravam o risco de pressão (ou tensão) arterial alta nos filhos, sendo este efeito logo visível aos q uatro anos de idade.

Os autores do estudo, publicado na revista "Nicotine & Tobacco Re-search", defendem que as mulheres devem deixar de fumar antes de en-gravidarem, sublinhando que a pres-são arterial sistólica alta está associada

ao risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no nosso país.

A investigação envolveu 4.295 crianças nascidas em cinco materni-dades da Área Metropolitana do Por-to, pertencentes à coorte Geração 21 (projeto de investigação que acompa-nha mais oito mil crianças da cidade do Porto, desde o nascimento).

"Num país como Portugal, onde a hipertensão é um problema maior, onde muitas pessoas morrem de AVC

e mui tas grávidas continuam a fumar durante a gravidez, estes resultados demonstram que começa bem cedo a programação da doença [hiperten-são arterial] nas crianças. Portanto, a prevenção tem que começar antes", defende Henrique Barros, responsá-vel do estudo, cuja primeira autora é Maria Cabral.

O estudo examinou a associação entre o tabagismo materno (antes da gravidez, durante a gravidez e quatro anos após o parto) e a pressão arterial

das crianças, tendo sido estas avalia-das à nascença e aos quatro anos. Observou-se que os filhos de mães que fumavam apresentavam níveis de pressão arterial sistólica mais ele-vados.

Os resultados mostram que os fi-lhos das mães que fumaram apresen-tam um percentil da pressão arterial sistólica superior e que mais de 22% têm já aos quatro anos uma pressão arterial sistólica considerada eleva-da. ■

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