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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas

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Veículo:Jornal Em Tempo Editoria: Opinião Pag: A3Assunto:É um pássaro, é um avião? Não, é o supersecretário!!

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Veículo:Jornal Em Tempo Editoria: Politica Pag: A5Assunto:Reforma administrativa é aprovada na Assembleia.

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Veículo:Jornal Em Tempo Editoria: Politica Pag: A6Assunto:Fim da “Declaração de Voto” é aprovada na ALE

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Veículo:Amazônia Real Editoria: Pag: Assunto:O fim da SECTI e o futuro do Estado do Amazonas

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

O fim da SECTI e o futuro do Estado do Amazonas

PAULO ARTAXOHá quatro décadas realizo pesquisas na Amazônia. Ao longo desse período, posso relatar as dificuldades que tivemos no início, em 1980, com infraestrutura limitada e sem o devido suporte intelectual e financeiro local, para que pudéssemos ajudar a fortalecer os grupos de pesquisa da região. Na última década, contudo, o Amazonas despontou no cenário nacional, no campo científico-tecnológico e de inovação, e isso se deve ao sistema estadual de C,T&I implementado a partir da criação da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Foram muitos avanços em pouco tempo, se considerarmos que as respostas na área da pesquisa científica levam um certo tempo. Instituições como INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), UEA (Universidade do Estado do Amazonas), UFAM (Universidade Federal do Amazonas) e outras se fortaleceram, programas como o CLIAMB (Programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente) foram implantados com sucesso, e toda a pesquisa no Amazonas desenvolveu-se de modo extraordinário.

Não vou, aqui, me ater aos números, porque acredito que eles estão disponíveis para quem quiser consultá-los na SECTI e na FAPEAM. Eu quero falar de um princípio, o princípio de que uma nação não se desenvolve sem uma política de Estado voltada para o bem estar da sua população, com uma base forte e estável de incremento à pesquisa científica e à inovação tecnológica. É inegável que o avanço do conhecimento reverbera em boas práticas sociais. No meu campo de pesquisa – o das mudanças climáticas globais, por exemplo -, a ciência tem subsidiado os tomadores de decisão acerca da necessidade de minimizar a emissão de gases de efeito estufa (GEE), sobretudo dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), e óxido nitroso (N2O).

Tentativas de acordo para a redução nas emissões desses GEEs já estão sendo articuladas há

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alguns anos, entre os principais emissores (China e Estados Unidos) e os países emergentes, entre eles o Brasil. A floresta amazônica tem um papel muito importante nesse cenário. Como sabemos, o desmatamento provoca emissões significativas, por isso, reduzi-lo é uma tarefa árdua e contínua para o Brasil. O Amazonas é o Estado que mais preservou sua área de floresta, em certa medida, e num dado contexto, porque a Zona Franca de Manaus diminuiu a pressão pelo desmate. Porém, sabemos que o modelo está no limite, e não há outro caminho senão o de buscar alternativas socioeconômicas, com vistas ao desenvolvimento e ao bem-estar da população, usando de maneira inteligente e sustentável os valiosos recursos naturais da região.

É nessa perspectiva que eu quero ressaltar o papel da SECTI como uma estrutura articuladora e mobilizadora – portanto imprescindível – dos agentes políticos e científicos responsáveis pela colocação do Amazonas na posição de liderança no campo da pesquisa científica brasileira e das políticas públicas voltadas para o meio ambiente. Para quem não sabe, o Amazonas foi pioneiro na regulamentação de uma lei sobre mudanças climáticas, a Lei nº 3.184, de 13.11.07, publicada no DOE de 22.11.07, que instituiu a Política Estadual sobre Mudanças Climáticas, Conservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas. A partir daí, a SECTI foi responsável pela formatação e acompanhamento de grandes programas de pesquisa em cooperação com instituições de ensino e pesquisa nacionais e internacionais.

A FAPEAM também tem um importante papel de articulação científica, por exemplo, com a FAPESP, na execução do experimento GoAmazon. Essa articulação permitiu que estudantes de pós-graduação do INPA (e certamente de outras instituições) pudessem fazer estágio na Universidade de Harvard e outras instituições americanas, assim como assegurou a participação de vários pesquisadores de outros centros como professores dos cursos de pós-graduação do Amazonas. Em ciência, a troca de conhecimentos e experiências é condição sine qua non. Ao longo desses anos, a SECTI vinha articulando e mobilizando cooperações importantes e também a captação e administração de recursos para viabilizar essas ações.

Se hoje o Amazonas é importante protagonista no cenário de C,T&I em âmbito nacional, e se a FAPEAM é quarta FAP do Brasil, em investimentos, é porque houve uma vontade política de transformar esse Estado por meio do desenvolvimento científico-tecnológico e de inovação. Em 2002, o Estado contava com 593 estudantes de pós-graduação. Em 2013, esse número subiu para 2.159. Em 2002, formavam-se, em média, 170 alunos de pós-graduação (mestrado e doutorado) por ano. Em 2013, essa média saltou para 730, 320% a mais. Estes novos doutores são o alicerce de uma sociedade do conhecimento em plena formação na Amazônia.

Tudo isso para dizer que, como cientista, mas sobretudo como cidadão, fiquei estarrecido ao saber que o atual governador pretende extinguir a SECTI. Quero me ater ao princípio: não há desenvolvimento social sem conhecimento científico-tecnológico e de inovação, fundamentado em uma política séria e bem definida, como o Amazonas tem até o momento. Extinguir a estrutura de pesquisa construída ao longo de muitos anos é um forte retrocesso. A pergunta que se faz é: qual o futuro do Estado do Amazonas que a sociedade quer. Um futuro sem inovação tecnológica e sem liderança científica, que são as ferramentas básicas do desenvolvimento?

É importante que a sociedade amazônica reconheça os resultados surpreendentes na área de C,T&I alcançados pelo seu Estado nos últimos anos. É importante não retroceder e consolidar essa política para que ela se torne de fato uma política de Estado, que impulsionou e impulsionará ainda mais o conhecimento e o desenvolvimento do Amazonas. É importante manter e reforçar a SECTI, a FAPEAM e o sistema de ciência e tecnologia do Amazonas. É fundamental que as demais FAPs de nosso país continuem a almejar o sucesso que a FAP do

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Amazonas conseguiu. O Amazonas deu um excelente exemplo de visão de futuro ao longo dos últimos anos, e acredito que este esforço tem que continuar para o futuro desenvolvimento socioeconômico do Amazonas e do país.

Paulo Artaxo é doutor em Física Atmosférica pela Universidade de São Paulo (USP), onde é professor titular. Atua nas questões de mudanças climáticas globais e meio ambiente na Amazônia. É membro da equipe do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima), que foi agraciada com o Prêmio Nobel da Paz de 2007.

http://amazoniareal.com.br/o-fim-da-secti-e-o-futuro-do-estado-do-amazonas/

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Veículo:Correio da Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Inscrição ao Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico termina no dia 13 de

março

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Inscrição ao Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico termina no dia 13 de março

As inscrições ao Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015, terminam no dia 13 de março. O objetivo é de premiar trabalhos jornalísticos que tenham contribuído, em 2014, para a divulgação da ciência nos meios de comunicação do Amazonas.O Edital do prêmio está disponível, desde fevereiro deste ano, no site institucional da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e a cerimônia de premiação está prevista para o mês de maio.

Nesta edição, o governo do Estado, via FAPEAM, ofertará R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. A premiação é dividida nas modalidades ‘Ações institucionais de comunicação da ciência’ e ‘Comunicação Midiática’, nas categorias TV, Rádio, Impresso, Internet e Fotografia.

Processo de inscrição

As inscrições são feitas, exclusivamente, via internet pelo Sistema de Informações Gerencias da Fundação (SigFapeam), sem a necessidade de entrega física do material à Fundação.

O material jornalístico em vídeo, áudio e imagem também deve ser encaminhado via SigFapeam. Para sanar dúvidas quanto a este envio, a FAPEAM disponibilizou, junto ao edital da premiação, tutoriais com passo a passo para upload do material jornalístico.

Acesse os tutoriais:

Tutorial para upload de áudio – SoundCloud

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Tutorial para upload de imagens – Flickr

Tutorial para upload de imagens – Picasa

Tutorial para upload de vídeos – Youtube

Tutorial para upload de vídeos – Vimeo

Análise

Cada autor poderá inscrever até três materiais jornalísticos, independente da categoria, mas só poderá ganhar premiação em uma das categorias do prêmio. O material jornalístico só poderá ser inscrito uma vez, sendo vedada a inscrição de uma mesma matéria jornalística em outras categorias. Será feita uma pré-análise das inscrições para verificar se todos os requisitos do Edital foram cumpridos.

As inscrições, com toda documentação exigida, serão submetidas à análise de mérito, realizada por uma Comissão Julgadora, designada pela FAPEAM, composta por um representante da Fundação, representantes do Sindicato de Jornalistas do Amazonas, das Associações Brasileira de Divulgação Científica (Abradic), de Editores Científicos (Abec) e de Jornalismo (ABJC). A Comissão é a responsável por indicar quem serão os vencedores da premiação.

Dúvidas quanto ao Edital e o preenchimento do formulário de inscrição via SigFapeam podem ser sanadas com os Departamento de Comunicação e Difusão do Conhecimento (Decon) e de Acompanhamento de Projetos (Deac), via, respectivamente, e-mail ([email protected] / [email protected]) e/ou telefone (92) 3878 – 4011 / 3878-4024 e das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.http://www.correiodaamazonia.com.br/inscricao-ao-premio-fapeam-de-jornalismo-cientifico-termina-no-dia-13-de-marco/

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Veículo: Nordeste Rural Editoria: Pag: Assunto: A formação de uma floresta que pode ser usada para geração de renda do

agricultor

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

A formação de uma floresta que pode ser usada para geração de renda do agricultor

A tecnologia de florestas energéticas tem um ciclo de sistema produtivo, desde a obtenção das mudas ao plantio e finalmente a produção de lenha, que leva em média quatro anos. Essa é uma tecnologia para formação de florestas que por meio do uso racional e sustentável de espécies florestais chega a produzir lenha e carvão.

Os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental recomendam o plantio das espécies Acacia mangium, Acacia auriculiformis e o Sclerolobium paniculatum (taxi-branco) para formação dessas florestas de rápido crescimento. Permitindo que se proteja as florestas nativas, principalmente na Amazônia.

O êxito do programa de pesquisa financiado pela Embrapa, Suframa e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) colocou a tecnologia como parte de um projeto de desenvolvimento, via Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape/Fapeam) e emenda parlamentar, para fomentar o cultivo de mudas e o plantio das florestas energéticas nos municípios de Iranduba e Manacapuru, no Amazonas.

Por isso, já existem plantios pilotos no município de Iranduba, no Amazonas que estão usando as espécies de Sclerolobium Paniculatum (Taxi-branco), Acacia Mangium e Acacia Auriculiformis, como espécies com potencial energético, que podem contribuir para reduzir sensivelmente a exploração das florestas nativas e garantir a continuidade do uso da lenha no setor oleiro. Segundo o pesquisador Roberval Monteiro Bezerra de Lima, o resultado positivo é o maior rendimento destas três espécies em relação a outros materiais combustíveis, normalmente utilizados no consumo doméstico, em fornos, olarias e siderurgias.

Avaliações feitas nas olarias da região mostraram que, em fornos modernos, o uso da lenha de florestas energéticas permite um gasto de energia três vezes menor na produção de tijolos. A prática também cria uma alternativa legal de renda para pequenos e médios produtores de

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lenha, profissionalizando a cadeia produtiva. Áreas antes alteradas ou abandonadas podem ser reinseridas no processo produtivo, contribuindo na captação do gás carbônico da atmosfera e para a sustentabilidade do setor oleiro.

http://nordesterural.com.br/a-formacao-de-uma-floresta-que-pode-ser-usada-para-geracao-de-renda-do-agricultor/

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Veículo: ABEL Editoria: Pag: Assunto: Gestão Pública – Escola de Manaus forma especialistas

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Gestão Pública – Escola de Manaus forma especialistas

A Escola do Legislativo da Câmara de Manaus formou a primeira turma de especialistas em Gestão Pública. O curso de pós-graduação foi realizado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Universidade Estadual do Amazonas (UEA). A diretora da Escola, Maria Enildes Gusmão, disse que a parceria foi fundamental para melhorar o processo de gestão da Casa Legislativa e que a Câmara vai promover outras turmas de servidores efetivos e comissionados no curso de pós-graduação em Gestão Pública: “Já estamos nos preparando para que neste ano tenhamos também mestrado”.

A servidora formanda Fabiana Pacífico Seabra, ressaltou a importância do curso: “O investimento na formação de gestores, moderniza e da dinamismo à Câmara. O curso trouxe conhecimentos na área humana, relação com o cidadão, economia, orçamento e todas as áreas necessárias ao bom atendimento à população".

http://www.portalabel.org.br/noticias/725-gestao-publica-escola-de-manaus-

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Veículo: D24am Editoria: Pag: Assunto: Como administrar a extinção da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do

Amazonas?

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Como administrar a extinção da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas?

Ao ser extinta após votação do Projeto de Lei no Governo do Estado do Amazonas, no bojo da Reforma Administrativa do Estado do Amazonas, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) terá a partir de agora as suas atribuições assumidas por um departamento criado dentro da Secretaria de Estado de Planejamento, que teve o seu nome alterado para Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas. A votação do Projeto de Lei 43/2015 do Governo do Amazonas, na manhã de 05/03/2015, na Assembleia Legislativa, apresentou 16 votos a favor e 5 votos contra; os deputados estaduais que votaram contra a extinção da SECTI foram: José Ricardo (PT), Alessandra Campelo (PCdoB), Wanderley Dallas (PMDB), dr. Vicente Lopes (PMDB) e Luiz Castro (PPS). Os deputados cabo Maciel (PR) e Serafim Correa (PSB) não compareceram à votação. A presença de profissionais da área de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) durante a votação, quando demonstraram-se contrários à extinção da SECTI, não influenciou a decisão da maioria dos deputados estaduais. A sistematização política da administração do Estado do Amazonas ainda não está claramente revelada à população. Portanto, somente a observação participante da sociedade amazonense poderá descobrir qual é o negócio do Governo do Estado, eleito em 2014 para promover o desenvolvimento humano no seu território de abrangência. O tempo mostrará como a CT&I serão conduzidas a partir de abril de 2015. Uma ferramenta administrativa que deveria ser elaborada pela atual equipe administrativa da SECTI, enquanto prepara a entrega das atribuições da SECTI à SEPLAN, é um Relatório de CT&I do Amazonas na Ocasião da SECTI, no qual precisa constar a condição de CT&I do Amazonas na época de criação da SECTI; todos os acertos e equívocos da SECTI durante a sua existência; todos os recursos recebidos do governo estadual e das instituições de CT&I de fora do Estado, com as aplicações desses recursos e os resultados obtidos; o cenário atual de CT&I no Amazonas, com os projetos em execução e projetos e programas aprovados em editais e previstos para entrarem em execução quando a SECTI foi extinta; e, para encerrar esse Relatório, deve-se inserir no mesmo o Planejamento de CT&I que foi elaborado pela SECTI para o ano de 2015 e próximos anos. O objetivo desse Relatório é historicizar a atuação da SECTI, bem

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como construir um documento que servirá de parâmetro para avaliar o desenvolvimento de CT&I no Estado do Amazonas, a partir de 2015, sob a administração da SEPLAN. E por fim, mais uma informação julgada pertinente, para não tornar este artigo tão extenso, trata-se da elaboração por parte da atual equipe da SECTI de um trabalho técnico denominado aqui de "O Impacto Socioeconômico da SECTI numa visão da Economia do Conhecimento no Estado do Amazonas"; neste documento, que será uma produção científica, o conteúdo será o levantamento dos impactos econômicos dos gastos e investimentos da SECTI no Estado do Amazonas, no interior da metodologia dessa produção científica será realizado o cálculo do multiplicador keynesiano para a SECTI-AM. Esse instrumento de avaliação da atuação da SECTI-AM mostrará o nível de contribuição de gastos e investimentos feitos em CT&I no Amazonas para o desenvolvimento social, econômico e cultural da população amazonense; o conteúdo desse trabalho será técnico-científico, não incluirá juízo de valor. É importante, nesse momento, caracterizar o quanto o trabalho desenvolvido pela SECTI até agora representou e representa econômica, social e culturalmente para o Estado do Amazonas, mas com valores, cálculos, avaliações e análises técnicas; isso é o que esse trabalho técnico aqui proposto proporcionará. As perguntas que permanecem no imaginário de muitos amazonenses são as seguintes: 1. Quem será o secretário ou a secretária de planejamento, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação do Amazonas? 2. Como serão conduzidos os editais da FAPEAM a partir de agora? 3. Como os projetos apresentados nos meses de dezembro de 2014, janeiro e fevereiro de 2015 para atender aos editais da FAPEAM serão avaliados e publicada a relação dos aprovados para a execução no futuro? 4. Como ficarão os projetos de pesquisa já aprovados que estão em andamento, em relação ao recebimento de recursos financeiros e prestação de contas? 5. Quem é o maestro, ou, quem são os maestros da reforma administrativa implantada no Amazonas em 2015? 6. O que é que não está visível para a maioria da população do Amazonas no interior do Projeto 43/2015, votado em março de 2015 na Assembleia Legislativa do Amazonas? O Estado do Amazonas tem futuros em construção, um passado não conhecido por muitos e um presente que precisa de mais organização social e mais participação na criação da vontade política que move os agentes políticos, sociais, culturais, ambientais e econômicos para a construção do desenvolvimento humano em todo o território amazonense. Por isso, a observação participante da atuação da SEPLAN é importante a partir da extinção da SECTI. E mesmo compreendendo que CT&I não representam "tudo", compreende-se também o quanto CT&I podem construir desenvolvimento humano mais rapidamente no Amazonas.

http://blogs.d24am.com/educonomia/2015/03/06/como-administrar-a-extincao-da-secretaria-de-estado-de-ciencia-tecnologia-e-inovacao-do-amazonas/

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Veículo: Instituto Mamirauá Editoria: Pag: Assunto: Parceria entre Instituto Mamirauá e ICMBio vai produzir inventário da fauna

em seis áreas protegidas no Amazonas

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Parceria entre Instituto Mamirauá e ICMBio vai produzir inventário da fauna em seis áreas protegidas no Amazonas

Depois de dez dias de atividades em campo, os pesquisadores do Instituto Mamirauá retornam de uma expedição realizada na região do Rio Jutaí, oeste do estado do Amazonas. O objetivo é realizar o levantamento da biodiversidade na Reserva Extrativista Rio Jutaí e na Estação Ecológica de Jutaí-Solimões. O trabalho compreende a realização de um inventário da fauna da região e também um trabalho com as populações humanas. Entre as atividades, está sendo feito levantamento socioeconômico das comunidades.

As pesquisas foram iniciadas no ano de 2014, a partir de uma demanda do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Além dessas duas Unidades de Conservação, a parceria entre o Instituto Mamirauá e o ICMBio também vai viabilizar a realização do inventário da biodiversidade da fauna em outras quatro áreas da região do Médio Solimões: Reservas Extrativistas do Baixo Juruá e Auati-Paraná, Estação Ecológica Juami-Japurá e Área de Relevante Interesse Ecológico Javari Buriti.

“É um trabalho completo, no sentido de envolver uma diversidade de grupos de seres vivos, e uma diversidade de abordagens, incluindo a parte social, que o instituto já tem um Know-how com esse tipo de trabalho. O potencial da área é grande, e o trabalho tende a contribuir bastante para o entendimento desse cenário”, afirmou Felipe Ennes, pesquisador do Instituto Mamirauá.

Essa é a quarta expedição feita para essa região. Já foram iniciadas as pesquisas sociais e o levantamento da biodiversidade de peixes, aves, primatas, quirópteros, répteis e anfíbios. Marcelo Vieira, gestor da Reserva Extrativista pelo ICMBio, reforçou a importância da parceria para subsidiar as atividades de manejo dos recursos naturais pelas comunidades: “Por ser uma Reserva Extrativista, a população precisa desses recursos. Ainda temos pouco conhecimento sobre essa região. O relatório faunístico é importante pois é o primeiro passo para qualquer ação em relação ao

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manejo”, afirmou.

A Resex do Rio Jutaí foi criada em 2002 e possui a área de cerca de 275.500 hectares. Enquanto a Esec de Jutaí-Solimões possui mais de 30 anos de criação (1983), e compreende a área de cerca de 289.500 hectares. Embora sejam Unidades de Conservação criadas há bastante tempo, ricas em biodiversidade e consideradas áreas de relevante importância ecológica pela Unesco, ainda há pouco conhecimento científico sobre a região.

O plano de trabalho acordado entre o Instituto Mamirauá e o ICMBio reforça que a realização de um levantamento sobre as espécies que ocorrem na região é imprescindível para traçar os próximos passos em relação às possíveis estratégias de conservação. “A parceria entre o Instituto Mamirauá e o ICMBio de Tefé aumentará a produção e publicação do conhecimento científico sobre a biodiversidade e populações humanas locais, o que auxiliará em bases fundamentais para sua conservação e manejo sustentável”, aponta o documento.

A proposta é que as pesquisas sejam realizadas até o ano de 2017, compreendendo as seis Unidades de Conservação. Desde o início dos trabalhos, os pesquisadores visitaram as áreas para realizar entrevistas com as populações locais. No caso das pesquisas com foco na fauna, o depoimento dos comunitários contribui para se ter ideia da diversidade de espécies. Além das entrevistas, também tem sido realizado trabalho de busca ativa, percorrendo as trilhas, igapós e rios, e coleta de espécies observadas. “Queremos saber o panorama da diversidade de espécies da região. A gente tem muita dúvida com relação à taxonomia, classificação e identificação das espécies daqui. Estamos dando o primeiro passo, entendendo quais animais ocorrem nessa área, trabalhando na identificação dos animais e distribuição desses grupos”, contou Felipe Ennes.

http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/3/6/parceria-entre-instituto-mamiraua-e-icmbio-vai-produzir-inventario-da-fauna-em-seis-areas-protegidas-no-amazonas/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: UEA realiza o I Curso de Verão em Genética Humana e Clínica

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

UEA realiza o I Curso de Verão em Genética Humana e Clínica

A Universidade do Estado do Amazoans (UEA) promoveu no período de 23 a 27 de fevereiro, o I Curso de Verão com o tema: Genética Humana e Clínica. Os professores ministrantes do curso possuem grande experiência no tema do evento.

Ao todo, 70 participantes estiveram no curso que foi realizado na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), localizada na avenida Carvalho Leal, bairro Cachoeirinha, em Manaus.

O curso foi ministrado pelos professores, Alexis Trott, da Universidade do Oeste de Santa Catarina e Claudia Bica, da Universidade Federal de Ciências da Saúde, do Rio Grande do Sul.

Ao final do evento, os estudantes compartilharam o entusiasmo com o curso e os conhecimentos vivenciados. A iniciativa do curso foi do reitor da UEA que compartilhou a ideia com os professores de Genética Humana da ESA.

“Sem dúvida, a oportunidade deste curso de verão despertou nos estudantes a vocação para a área e permitiu que profissionais pudessem interagir conhecimentos com pessoas com ampla experiência na área”, afirmou.

A professora de Genética Humana da ESA e uma das coordenadoras do evento, Lucivana Mourão, afirmou que iniciativas como esta procuram estabelecer um futuro de estudo no Amazonas.

“Por causa do evento um grupo de alunos está organizando um projeto para a I Liga em Genética Humana do estado. Além disso, será organizada uma especialização na área, tendo no corpo docente os professores ministrantes do curso”, explica a professora de Genética Humana da ESA, Lucivana Mourão.

Fonte: UEA

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/uea-realiza-o-i-curso-de-verao-em-genetica-humana-e-clinica/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Árvores da Amazônia consomem menos carbono em épocas de seca

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Árvores da Amazônia consomem menos carbono em épocas de seca

Cientistas concluíram que o ritmo em que as árvores da Amazônia “inalam” carbono por meio da fotossíntese pode diminuir durante os períodos de seca severa.

Pela primeira vez, uma equipe internacional de pesquisadores, liderados por especialistas da Universidade de Oxford, na Inglaterra, apresentaram provas diretas sobre essa queda do consumo de carbono.

“Florestas tropicais são conhecidas popularmente como os ‘pulmões’ do planeta. Aqui, mostramos pela primeira vez que durante secas severas a taxa de ‘inalação’ do carbono pela fotossíntese pode diminuir”, diz o pesquisador Christopher Doughty, um dos autores da pesquisa.

“Essa queda no consumo de carbono não diminui as taxas de crescimento, mas significam um aumento nas mortes das árvores” nos anos seguintes à seca.

Com a morte das árvores, elas se decompõem, aumentando ainda mais as concentrações de dióxido de carbono na atmosfera, segundo Doughty, o que pode acelerar as mudanças climáticas durante as secas tropicais.

Os cientistas mediram, durante três anos, as taxas de crescimento das árvores, a quantidade de folhas caídas e a liberação de dióxido de carbono pelas árvores. Uma grande seca ocorreu bem no meio do estudo, em 2010.

Foi possível constatar, então, que enquanto a taxa de fotossíntese permaneceu constante nas áreas que não haviam sido afetadas pela seca, essa taxa caiu nos lugares mais afetados pelo fenômeno.

A rede Monitoramento de Ecossistemas Globais (GEM), coordenada pela Universidade de Oxford, deve continuar a acompanhar as florestas nas Américas, Ásia e África para verificar como elas são

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afetadas pelas mudanças climáticas.

Fonte: G1

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/arvores-da-amazonia-consomem-menos-carbono-em-epocas-de-seca/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Embrapii pode impulsionar desenvolvimento de CT&I nos Estados

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Embrapii pode impulsionar desenvolvimento de CT&I nos Estados

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, apontou a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) como um caminho para os Estados aproveitarem vocações locais em projetos colaborativos entre laboratórios e indústrias. A avaliação foi feita na quarta-feira (04), em reunião do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti).

Ao ressaltar a importância de cada Estado observar sua vocação, Aldo lembrou que a Embrapii divulgou nesta semana o resultado preliminar de sua segunda chamada pública, que credencia cinco novas unidades: os institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), especializado em equipamentos médicos; do Ceará (IFCE), que atua com sistemas embarcados e mobilidade digital; do Espírito Santo (Ifes), centrado em metalurgia; de Minas Gerais (IFMG), baseado em sistemas automotivos inteligentes; e Fluminense (IFF), que trabalha com monitoramento e instrumentação para o ambiente.

Os cinco institutos fazem companhia às 13 unidades já credenciadas pela Embrapii. O projeto piloto da organização social começou com três centros: Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), de São Paulo; Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), do Rio de Janeiro; e Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Cimatec), da Bahia. O primeiro edital havia selecionado, em agosto de 2014, mais dez propostas de credenciamento de instituições de pesquisa tecnológica.

Também na reunião do Consecti, o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Álvaro Prata, incentivou cada Estado a avaliar as competências de seus laboratórios e estimular que eles se inscrevam nos próximos editais da Embrapii, “um programa que se apoia muito nas estruturas existentes” e se inspira na “capilaridade nacional da Embrapa” [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária], que é vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e conta com 47 unidades.

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Prata ressaltou que a Embrapa prioriza competências e tradições de cada região onde se instala, a fim de gerar benefícios econômicos e sociais a partir de desenvolvimento científico e tecnológico. “A Embrapa construiu suas 47 unidades, mas a Embrapii não terá tempo de fazer isso. Nós temos pressa”, disse. “Como o Brasil tem um sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação muito bem estruturado, o que nós vamos fazer, e estamos fazendo, é credenciar aquelas instituições que podem operar no modelo Embrapii”.

COLABORAÇÃO

O ministro se colocou à disposição para aprofundar os laços entre o MCTI e o Consecti. “Creio que teremos uma jornada muito construtiva”, afirmou. “A minha ideia é que tenhamos uma agenda de trabalho permanente, com a intensificação das ações já previstas e a ampliação dos horizontes para a nossa cooperação”.

A presidenta do Consecti, Francilene Garcia, colocou o início de 2015 como um período “bastante oportuno” para integrar ações do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.”Estamos vivendo, cada um de nós, em nossos Estados, um momento estratégico de reavaliação, entre cortes e gastos orçamentários”, recordou, em referência aos governadores eleitos e reeleitos. Francilene ocupava interinamente a presidência da entidade. Foi eleita para o cargo na quarta-feira (04), quando o conselho também escolheu sua nova diretoria.

O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Hernan Chaimovich, reforçou mensagem do ministro no Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), aberto na terça-feira (03): “Tanto o Confap quanto o Consecti são demonstrações na prática da força do ente federativo neste País; eles mostram a importância da federação e representam sua diversidade”.

Presente ao encontro, o presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, defendeu que as parcerias precisam ser renovadas e fortalecidas em momentos de limitações orçamentárias. “A verdadeira dificuldade não é a falta de recursos, mas a carência de projetos”, argumentou. “Desenvolver novos projetos possibilita, por um lado, mostrar a necessidade de novos recursos e, ao mesmo tempo, convencer nossa sociedade, empolgar nossa população, fortalecer a percepção da importância da ciência e tecnologia”.

Segundo Francilene, o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Legal, coordenado pelo CGEE e entregue no início de 2014, já surtiu efeito, com o lançamento de um edital por um banco regional a partir de áreas de investimento sugeridas pelo documento. O centro também finalizou no ano passado o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável do Nordeste Brasileiro.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/empresa-brasileira-de-inovacao-pode-impulsionar-desenvolvimento-de-cti-nos-estados/

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Veículo: MCTI Editoria: Pag: Assunto: Mast promove seminário sobre artefatos e coleções de ciência e tecnologia

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Mast promove seminário sobre artefatos e coleções de ciência e tecnologia

O Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) promove, nos dias 10 e 11 de março, o seminário "Mast 30 anos – circulação de artefatos e coleções de ciência e tecnologia". A entrada é gratuita e aberta ao público geral.

O evento será realizado no auditório do prédio anexo do museu, no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. O encontro reunirá especialistas de diversas áreas, com o objetivo de fomentar discussões nos campos da história da ciência e da tecnologia, da museologia e da educação em ciências.

Os artefatos – individualmente ou em forma de coleções - ganham destaque na medida em que, junto com registros escritos, nos levam a refletir sobre a circulação do conhecimento, conferindo uma visibilidade e um potencial de comunicação que ultrapassam as fronteiras nacionais e podem ganhar uma dimensão global.

O seminário foi organizado pela diretora do Mast, Heloisa Maria Bertol Domingues, pela pesquisadora da coordenação de História da Ciência da instituição, Heloisa Meireles Gesteira, e pelo coordenador de Documentação e Arquivo do museu, Marcio Ferreira Rangel.

A realização do evento durante as comemorações dos 30 anos de existência da instituição articula-se à missão do Mast de realizar pesquisa e divulgação nas áreas de estudos em história da ciência e da tecnologia no Brasil; educação em ciências em espaços não formais; museologia e patrimônio da ciência e da tecnologia.

Para acessar a programação completa clique aqui.

Fonte: Mast

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mast-promove-seminario-sobre-artefatos-e-colecoes-de-ciencia-e-tecnologia

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Veículo: MCTI Editoria: Pag: Assunto: Inscrições abertas para simpósio de conservação e manejo participativo na

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Inscrições abertas para simpósio de conservação e manejo participativo na Amazônia

Os interessados em participar do 12º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia já podem se inscrever pelo portal do evento. Promovido pelo Instituto Mamirauá, o simpósio será realizado na cidade de Tefé (AM), de 1 a 3 de julho de 2015.

O objetivo do encontro é promover a divulgação científica e o debate sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais. O simpósio promove a interação acadêmica interdisciplinar, gerando diálogo entre pesquisadores de diferentes campos do conhecimento.

Pesquisadores de diferentes instituições do Brasil participam da iniciativa. Serão aceitos resumos de trabalho de pesquisa científica realizada nas Reservas Mamirauá e Amanã, ou em outras áreas da Amazônia. O prazo final para submissão de trabalhos e inscrição de ouvintes é 5 de maio.

Em 2014, ocorreram 35 apresentações orais e 83 pôsteres foram expostos. Os trabalhos trataram de diferentes temas das ciências sociais e naturais. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected].

Fonte: Instituto Mamirauá

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inscricoes-abertas-para-simposio-de-conservacao-e-manejo-participativo-na-amazonia

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Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Oswaldo Luiz Alves é fellow da Royal Society of Chemistry

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Oswaldo Luiz Alves é fellow da Royal Society of Chemistry

O professor titular do Instituto de Química (IQ) da Unicamp, Oswaldo Luiz Alves foi eleito, no último mês, fellow da Royal Society of Chemistry (FRSC), Reino Unido, uma das mais prestigiosas organizações europeias de apoio às ciências químicas, patrocinada pela rainha Elizabeth II, da Inglaterra. Oswaldo Alves relata que a Royal Society realizou um julgamento de sua documentação, baseado em suas contribuições tanto como pesquisador quanto como professor. “É uma honra ter nosso trabalho acadêmico reconhecido, mas também essa distinção é relevante para a Unicamp, justamente neste momento em que os esforços se voltam para a internacionalização”, expõe.

O novo fellow da FRSC destaca ainda que “o título o enobrece sobretudo diante de vários relatos de intolerância racial que se perpetuam no país, num cotidiano particularmente difícil para o cidadão afrodescendente. Trata-se então de uma contribuição para uma agenda positiva”, acredita.

Alcançar esse status na profissão química indica um alto nível de realização na carreira. A elegibilidade para fellow se aplica aos candidatos membros da Royal Society of Chemistry que tenham um mínimo de cinco anos de experiência profissional. Eles também devem ter feito um excelente contributo para o avanço das ciências químicas; para o avanço das ciências químicas como uma profissão; ou foram distinguidos na gestão de uma organização de ciências químicas. O professor Oswaldo foi distinguido pelo seu contributo para o avanço das ciências químicas.

A atribuição de uma designação FRSC está sujeita à aprovação final do Comitê de Aplicações RSC. Além disso, todos os membros requerem aceitação e adesão a um código de conduta específico e a um conjunto estabelecido de elevados padrões de comportamento ético e profissional. Oswaldo Alves está inclusive autorizado a acrescentar ao seu nome a sigla FRSC.

Além de fellow da FRSC, Oswaldo Alves também é, desde 2014, fellow da TWAS (The World Academy of Science - em português Academia Mundial de Ciências), sediada na Itália. Pertence a várias sociedades científicas, dentre elas a Sociedade Brasileira de Química, da qual foi presidente

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no biênio 1998-2000. Já foi agraciado com a Comenda Nacional do Mérito Científico do Governo Brasileiro, com a Medalha Simão Mathias da Sociedade Brasileira de Química, com o Prêmio Abiquim de Tecnologia-Categoria Pesquisador (Menção Honrosa) e com o Prêmio Inventores da Unicamp/Inova (Tecnologia Licenciada). Entre os seus feitos, coordenou o Projeto de Prospecção em Nanociência e Nanotecnologia do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

Oswaldo fez a graduação e a pós na Unicamp. Foi o o primeiro professor doutor e o primeiro professor titular que fez a graduação na Universidade a chegar a essas titulações. No ano passado, completou 40 anos como professor da Unicamp.

Fonte: Imprensa Unicamp

http://jornalbrasil.com.br/noticia/oswaldo-luiz-alves-e-fellow-da-royal-society-of-chemistry.html

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Veículo: CNPq Editoria: Pag: Assunto: CNPq anuncia chamada de projetos para o Programa Ciência sem Fronteiras

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

CNPq anuncia chamada de projetos para o Programa Ciência sem Fronteiras

Serão oferecidas 15 bolsas de estudo, sendo dez para pós-doutorado e cinco para doutorado sanduíche voltadas para área da aeronáutica

Está com as inscrições abertas a Chamada de Projetos do Programa Ciência sem Fronteiras (CNPq/CISB/SAAB N º 42/2014) - para concessão de bolsas de estudo na Suécia, promovida pelo Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro (CISB) em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

As bolsas são provenientes de um acordo firmado entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o CISB e a SAAB AB, empresa de tecnologia para os segmentos de defesa e segurança, focada em Inovação, com sede na Suécia. A Saab AB ampliou sua colaboração tecnológica com o Brasil ao firmar contrato para o desenvolvimento e produção de 36 aviões de caça Gripen NG e sistemas e equipamentos relacionados.

Para esta Chamada serão oferecidas 15 bolsas de estudo, sendo 10 na modalidade Pós-doutorado no Exterior (PDE) e cinco para Doutorado Sanduíche no Exterior (SWE). As áreas de interesse são materiais e manufatura, eletrônica, tecnologia da informação e comunicação e sistemas de engenharia mecânica, todas voltadas à aeronáutica.

O objetivo é atrair pesquisadores brasileiros para desenvolver seus projetos de pesquisa nas universidades suecas renomadas e nos Centros de Pesquisa e Desenvolvimento da Saab e assim aumentar a rede colaborativa de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de aeronáutica entre os dois países.

Os interessados em participar da chamada poderão se inscrever na Plataforma Carlos Chagas, a partir da página do CNPq na internet http://www.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas até o dia 15 de maio de 2015. Para interação entre os candidatos e os grupos de pesquisa acadêmicas na Suécia e

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os pesquisadores da Saab AB para construção das propostas, os candidatos podem se registrar na plataforma colaborativa do CISB (https://swbcisb.induct.no) até o dia 8 de maio de 2015.

Já foram lançadas três chamadas anteriores, onde cerca de 30 pesquisadores de instituições públicas e privadas das regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil puderam desenvolver seus projetos em universidades de excelência, como Chalmers University of Technology, University College of Skövde, Royal Institute of Techonology (KTH), Swedish Institute of Computer Science (SICS) e Linköping University.

Requisitos:

Os candidatos devem atender aos requisitos previstos na Chamada e ainda nas normas específicas de cada bolsa. As normas de concessão para bolsas individuais no exterior nas modalidades Pós-Doutorado no Exterior (PDE) e Doutorado Sanduíche no Exterior (SWE), estão disponíveis na página do CNPq na internet (http://www.cnpq.br/web/guest/apresentacao13).

Outras informações sobre o CISB e sobre a chamada podem ser obtidas em www.cisb.org.br.

Coordenação de Comunicação Social

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/2462559

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Veículo: Capes Editoria: Pag: Assunto: Capes e USP assinam acordo para vinda de docentes do exterior

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Capes e USP assinam acordo para vinda de docentes do exterior

Na tarde do dia 5 de março, foi realizada a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica e Científica entre a Universidade de São Paulo (USP) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que terá vigência de cinco anos.

632015-Raul-Machado-Zago-Guimaraes-CastroO presidente da Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional, Raul Machado Neto; o reitor Marco Antonio Zago; pela Capes, o presidente Jorge Almeida Guimarães; e o diretor de Programas e Bolsas no País, Márcio de Castro Silva Filho (Foto: Ernani Coimbra)

O acordo tem por objetivo a inserção na USP de pesquisador/professor visitante do exterior, em todas as áreas do conhecimento, para o desenvolvimento técnico e científico, por meio da concessão de 60 bolsas, com duração de até 30 meses, com o intuito de estimular a execução de projetos de pesquisa, o ensino, a produção de pesquisa científica e tecnológica da USP; e incentivar o fortalecimento e ampliação das ações de pesquisa dos programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).

Para isso, os candidatos à bolsa devem possuir reconhecida produção científica, capacidade de ministrar aulas em inglês na graduação e pós-graduação, participar na orientação de alunos e desenvolver pesquisas, com vistas à ampliação da diversidade e competências estratégias da Universidade. Ao final da vigência das bolsas, a USP se compromete a abrir vagas nas respectivas áreas de atuação dos bolsistas junto aos Departamentos das Unidades contempladas com os pesquisadores, possibilitando sua absorção como docente da Universidade.

HomenagemA cerimônia também contou com uma homenagem ao presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, por sua atuação no fortalecimento e ampliação da pós-graduação no Brasil. No pronunciamento ao homenageado, o vice-reitor Vahan Agopyan destacou que Guimarães, além da

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uma vida acadêmica admirada, "implantou na Capes, como presidente há 11 anos, uma mudança de postura, incentivando novas áreas e setores estratégicos para o País, como o fortalecimento dos mestrados profissionais".

632015-994X91034Na homenagem, Guimarães recebeu um diploma da USP “por sua atuação no fortalecimento e ampliação da pós-graduação no Brasil” (Foto: Ernani Coimbra)

"A pós-graduação é o caminho para a internacionalização das universidades brasileiras", ressaltou o homenageado para lembrar a importância de acordos como o assinado entre a USP e a instituição presidida por ele. Guimarães aproveitou também para citar que a Capes está desenvolvendo um projeto para o Ministério da Educação sobre a internacionalização das universidades.

O reitor Marco Antonio Zago reforçou que a assinatura do acordo é um modelo para as universidades. "Representa uma iniciativa para darmos um formato diferente a nossa busca por docentes na USP. É uma volta às origens, voltando nossos olhos para o exterior, procurando docentes que possam dar outras contribuições, trazer inovações". Para finalizar, destacou que a homenagem é merecida, pois Guimarães "lutou para a melhoria do ensino no País e é uma liderança que representa a todos que militam na área da política da educação".

(Com informações da USP)

http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/7377-capes-e-usp-assinam-acordo-para-vinda-de-docentes-do-exterior

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Veículo: Capes Editoria: Pag: Assunto: Jornal Irlandês destaca a presença de estudantes brasileiros no país

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 06/03/2015

Jornal Irlandês destaca a presença de estudantes brasileiros no país

O jornal irlandês The Irish Times publicou uma reportagem especial destacando a presença de jovens brasileiros estudantes no país. De acordo com a publicação, cada vez mais bolsistas do Brasil chegam ao país para estudar ciência no ensino superior atraídos pela instrução em inglês e a localização da Irlanda na Europa. A matéria enfatiza as ações do Programa Ciência sem Fronteiras como definitivas na mudança desse cenário recente.

A Irlanda ingressou na iniciativa em 2013, quando 537 brasileiros aplicaram para realizar graduação-sanduíche em instituições irlandesas. Em seguida um grupo de 646 brasileiros foram recebidos encaminhados da chamada para Portugal. Hoje, 26 instituições irlandesas de ensino superior participam do Ciência sem Fronteiras. Os três principais destinos são University of Limerick, Waterford Institute of Technology e NUI Galway. As principais áreas de estudo são ciência, engenharia, tecnologia e matemática.

O jornal afirma que embora o número de estudantes brasileiros na Irlanda ainda fique atrás de outros países parceiros do Brics, China e Índia, o fluxo de estudantes brasileiros está crescendo a um ritmo mais rápido. O feedback positivo das primeiras aplicações de admissão fez com que o número quase duplicasse em 2014 e, este ano, 1084 os brasileiros aplicaram para o ano letivo que começa em setembro.

A publicação ouviu a diretora de Relações Internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Denise de Menezes Neddermeyer, sobre essa intensa parceria. "A Irlanda tem sido uma agradável surpresa para nós", disse a diretora ao jornal irlandês. Neddermeyer descreveu com elogios o trabalho das autoridades irlandesas para atender às necessidades do lado brasileiro. "A ação proativa por parte do governo irlandês tem sido um fator fundamental para o sucesso da parceria", afirmou.

Acesse o vídeo produzido pelo jornal.

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Depoimentos de bolsistas brasileiros publicados pelo jornal:

Sheila Castilho de Sousa, 30 anosDo Paraná. Doutoranda em linguística computacional na Dublin City University.

"Antes de vir, tudo que eu sabia sobre a Irlanda é que ela costumava ser parte do Reino Unido, porque eu vivi na Inglaterra há algum tempo, e que eu tinha que comprar euros para vir aqui. E que vocês gostam de cerveja. Agora, eu amo Dublin. Eu acho que é um lugar maravilhoso para se viver. O povo irlandês é muito amigável. É diferente de quando eu morava na Inglaterra. Lá eu tinha apenas um amigo inglês, aqui mais da metade dos meus amigos são irlandeses. As pessoas aqui são mais abertas, te fazem sentir muito bem-vindo.

Eu tenho alojamento na própria universidade, o que foi muito útil, e abrir uma conta bancária foi muito tranquilo, porque há uma filial no campus.

Uma coisa que eu não gosto é que o visto é muito caro para estudantes brasileiros. São €300 e precisamos renovar a cada ano. Acho que eles deveriam emiti-lo para a duração do seu curso. Eu vou ficar aqui por três anos, por isso é muito caro renová-lo a cada ano. Tornaria a vida de estudante maneira mais fácil se isso mudasse.

Eu também não gosto da falta de luz do sol, mas eu não acho que vocês podem fazer nada sobre isso."

Luiz Fernando Zago, 24 anosDe Santa Catarina. Graduação-sanduíche em Negócios Institute of Technology Sligo, 2013-2014.

"Nós não ouvimos muito sobre a Irlanda no Brasil e então nós temos esta imagem de bares, cervejas e um monte de campo, mas, quando cheguei, percebi que é um país muito diferente do que esperava, é muito mais desenvolvido. Eu não sabia que a sede europeia do Google, Microsoft e Facebook estavam todos lá. Embora alguns dos moradores discordem de mim, eu encontrei padrões de vida muito elevados na Irlanda. Comparado ao Brasil, as coisas são muito mais fáceis.

Os professores irlandeses estão preocupados que você esteja realmente aprendendo o que estão ensinando e não apenas recebendo o conteúdo do curso. Eles se certificavam que eu estava realizando atividades extracurriculares, o que não é tão comum no Brasil.

Voltei à Irlanda em outubro passado para a formatura e levei meus pais. Foi uma experiência muito boa. Foi a primeira viagem deles ao exterior. Eu também os levei a Londres, Roma e Paris, mas eles disseram que o lugar que mais gostaram foi Sligo. Eu não sei o que a Irlanda tem, mas o ambiente é perfeito para os brasileiros. Todo mundo que eu conheço que foi ama lá."

(Com informações do The Irish Times)

http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/7376-jornal-irlandes-destaca-a-presenca-de-estudantes-brasileiros-no-pais

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Veículo: Capes Editoria: Pag: Assunto: Comunicado Capes - Jovens Talentos para Ciência

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Comunicado Capes – Jovens Talentos para Ciência

Em função da interpretação equivocada de diversos veículos de comunicação sobre o resultado do último edital do programa Jovens Talentos para Ciência, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) esclarece que não houve restrição orçamentária para o programa, o qual já estava devidamente previsto no orçamento da Capes e priorizado pelo Decreto nº 8.389, de 07 de janeiro de 2015, que dispõe sobre as despesas liberadas para empenho (regra de 1/12 (um doze avos).

A Capes esclarece ainda que desde a primeira edição do Programa Jovens Talentos para Ciência, em 2012, sempre utilizou a nota de corte de 60 pontos e, desta forma, milhares de candidatos nas duas primeiras edições, que também não atingiram a referida pontuação, não foram selecionados pelo programa, o qual tem o limite máximo de concessão de até 11.000 bolsas.

http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/7374-comunicado-capes-jovens-talentos-para-ciencia-2

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Veículo: Capes Editoria: Pag: Assunto: Prorrogado prazo apresentação de propostas para desenvolvimento tecnológico da educação

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Prorrogado prazo apresentação de propostas para desenvolvimento tecnológico da educação

Prorrogado, até 15 de março, o prazo para que as instituições de ensino superior (IES) integrantes do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) apresentarem propostas para fomento a projetos de inovação, com objetivo de contribuir para o desenvolvimento tecnológico da educação no Brasil. Os projetos inscritos deverão atender a uma ou mais linhas de financiamento estabelecidas no edital: Inovação Pedagógica, Inovação Tecnológica e Inovação da Gestão Educacional.

Será aceita apenas uma proposta por IES, que poderá conter até quatro projetos. O gerenciamento da proposta institucional será de responsabilidade do coordenador UAB ou do coordenador UAB adjunto. As propostas devem observar as condições específicas estabelecidas no edital com relação à instituição proponente, cronograma, recursos financeiros, itens financiáveis, prazos de execução dos projetos, critérios de admissibilidade, parâmetros de análise e avaliação dos projetos e demais informações.

Confira aqui as alterações referentes ao edital nº 3/2015 publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 6. Acesse a página do edital.

UABCriada em 2005, o sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) é um sistema integrado por universidades públicas que oferece cursos de nível superior para camadas da população que têm dificuldade de acesso à formação universitária, por meio do uso da metodologia da educação a distância. O público em geral é atendido, mas os professores que atuam na educação básica têm prioridade de formação, seguidos dos dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos estados, municípios e do Distrito Federal. Hoje, o Sistema é coordenado pela Diretoria de Educação a Distância (DED) da Capes.

Pelo sistema UAB são ofertados os seis mestrados no formato semipresencial do país: o Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), criado em 2010; o Programa

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de Mestrado Profissional em Letras (Profletras) e o Programa de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física – MNPEF (ProFis), lançados em 2013; e os Programas de Mestrado Profissional em Rede Nacional em Artes (ProfArtes), Administração Pública (ProfiAP) e Ensino de História (ProfHistória).

(CCS/Capes)

http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/7373-prorrogado-prazo-apresentacao-de-propostas-para-desenvolvimento-tecnologico-da-educacao

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Veículo: Jornal Acrítica Editoria: OPINIÃO Pag: A4Assunto: Reforma feita, a hora é de cobrar

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Veículo: Jornal Acrítica Editoria: TEMA DO DIA Pag: A3Assunto: Deputados aprovam fim da Secti sob vaias

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