CITOLOGIATeoria Celular

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CITOLOGIAA rea da Biologia que estuda a clula, no que diz respeito sua estrutura e funcionamento.Kytos (clula) + Logos (estudo)

As clulas so as unidades funcionais e estruturais bsicas dos seres vivos!

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A clula a menor unidade estrutural bsica do ser vivo. A palavra clula foi usada pela primeira vez em 1667 pelo ingls Robert Hooke. Com um microscpio muito simples, ele observou pedacinhos de cortia (tecido vegetal morto). Hooke percebeu que a cortia era formada por numerosos compartimentos vazios. A esses compartimentos ele deu o nome de clula, palavra diminutiva do latim cella que significa cavidade.

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Com o passar do tempo, as tcnicas de observao microscpicas avanam em funo de novas tcnicas e aparelhos mais possantes. A tcnica de utilizao de corantes, por exemplo, permitiu a identificao do ncleo celular e dos cromossomos, suportes materiais do gene (unidade gentica que determina as caractersticas de um indivduo).

A CLULASC.XVII (1665) - ROBERT HOOKE DESCREVE A CLULA COMO PEQUENAS CAVIDADES EM UM PEDAO DE CORTIA.

SC.XIX (1831)- A DESCOBERTA DO NCLEO POR ROBERT BROWN.

SC.XIX (1839) TEORIA CELULAR SCHLEIDEN(pronuncia xiliden) E SCHWANN (xivan) TODOS OS ORGANISMOS SO CONSTITUDOS POR UMA OU MAIS CLULAS. (EXCETO VRUS).

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UNIDADES DE MEDIDAS HABITUALMENTE EMPREGADAS NOS ESTUDOS DAS CLULAS1mm = 103 m.1m = 103 mm = 106 m.Micrmetro1nm = 103 m = 106 mm = 109 m.Nanmetro1 A = 104 m = 107 mm = 1010 m.Angstron

Clulas animais e vegetais-10 a 150 m.Bactrias grandes e mitocndrias 1 a10 m.

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MICROSCOPIAMICROSCPIO PTICO - feixe de luz atravessa um objeto muito fino e recolhido por um sistema de lentes que ampliam a imagem(1500x).

MICROSCPIO ELETRNICO feixes de eltrons(300.000x).

MICROSCPIO ELETRNICO DE VARREDURA observao da superfcie, viso tridimensional do objeto.

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MICROSCPIO ELETRNICO DE TRANSMISSO

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MICROSCPIO ELETRNICO DE VARREDURA

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MICROSCOPIA PTICALNGUA DE RATO.

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BACTRIA ESCHERICHIA COLI VISTA AO MICROSCPIO PTICO (A) E ELETRNICO (B).

ab

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CITOLOGIAOs seres vivos formados por clulas podem ser divididos em:Unicelulares: Seres vivos formados por uma nica clula. Ex: bactrias, algas e protozorios.

CITOLOGIASeres pluricelulares: seres vivos formados por muitas clulas. Ex: animais e vegetais.

CITOLOGIAAs clulas podem ser categorizadas por tamanho:Microscpicas (< 0,1 mm).Macroscpicas (> 0,1 mm): podem ser vistas a olho n.

FORMAS DAS CLULASEsfricasFusiformes (alongadas)DiscidesEstreladas

A CLULA PROCARIOTAParede CelularMembrana PlasmticaCitoplasmaRibossomoNucleide

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A CLULA EUCARIOTA

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A MEMBRANA PLASMTICA OU PLASMALEMA OU MEMBRANA CELULAR OU MEMBRANA CITOPLASMTICA uma membrana lipoprotica, constituda principalmente de fosfolipdios e protenas.Possui grande permeabilidade Seletiva: capacidade de selecionar as substncias que entram e saem da clula.Gera proteo ao contedo celular.

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MEMBRANA PLASMTICA

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FUNES DA MEMBRANA PLASMTICA:Proteo

Dar formato caracterstico da clula

Selecionar o que entra e o que sai da clula PERMEABILIDADE SELETIVA.

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ENVOLTRIOS EXTERNOS MEMBRANA PLASMTICA Glicoclix presente nas clulas animais e de muitos protistas;

Parede celular presente na maioria das bactrias, nas cianobactrias, em alguns protistas, nos fungos e nas plantas.

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GLICOCLIXDo grego glykys = glicdios; calix, do latim calyx= envoltrio

Ocorre externamente membrana plasmtica da maioria das clulas animais e de muitos protistas.

Formado por uma camada frouxa de glicdios, associados aos lipdios e s protenas da membrana.

Proporciona resistncia membrana plasmtica

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GLICOCLIXConstitui uma barreira contra agentes fsicos e qumicos do meio externo;

Confere s clulas a capacidade de se reconhecerem;

Forma uma malha que retm nutrientes e enzimas ao redor das clulas, de modo a manter nessa regio um meio externo adequado.

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PAREDE CELULAR constituda basicamente de slica ou de celulose.

Reduz a perda de gua e promove a rigidez das clulas.

Em bactrias e cianobactrias, a parede celular formada por pepitideoglicano (molculas grandes constitudas por molculas menores de acares associados a aminocidos.

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PAREDE CELULAREm clulas vegetais jovens, por ser muito fina a parede celular primria.

Em clulas adultas apresenta espessamentos, ento ser uma parede celular secundria.

Possui pontos de contato entre clulas vizinhas, onde no h deposio de celulose chamados de Plasmodesmos (responsvel pelo intercambio de material entre as clulas).

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CONCENTRAO DE UMA SOLUOQuantidade de soluto dissolvida por unidade do solvente;

Solues isotnicas ou isosmticas= Duas solues tm a mesma concentrao;

Solues hipertnicas ou hiperosmticas = quando temos duas solues diferentes e uma mais concentrada;

Solues hipotnicas ou hiposmticas = quando temos duas solues diferentes e uma menos concentrada.

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TRANSPORTE ATRAVS DA MEMBRANASem gasto de energia e a favor do gradiente de concentrao TRANSPORTE PASSIVO

Com gasto de energia e contra o gradiente de concentrao TRANSPORTE ATIVO

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TRANSPORTE PASSIVOOsmose = um processo de difuso de molculas de gua atravs de membrana semipermevel;

Difuso = o movimento de partculas, onde esto mais concentradas para onde esto menos concentradas, a fim de igualar a concentrao;

Difuso Facilitada = As protenas permeases, atuam facilitando a passagem de certas substncias por difuso simples igualando suas concentraes. Ex. glicose, aa, clcio, cloro, sdio e o potssio.

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OSMOSE EM CLULAS VEGETAISPlasmlise = colocada em uma soluo hipertnica, a clula perde muita gua, o que provoca desligamento entre a membrana plasmtica e a parede celular;

Deplasmlise = colocada em gua pura ou soluo de baixa concentrao, a clula recebe gua tornando-se trgida.

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TRANSPORTE ATIVO

Endocitose

Exocitose = funo secretora, lanam para fora da clula secrees importantes. Ex. pncreas, que secretam insulina e o glucagon (hormnios lanados na corrente sangunea que atuam no metabolismos de aucares). Fagocitose = ato da clula comer Pinocitose = ato da clula beber

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RETICULO ENDOPLASMTICO LISOTransporte de substncias no interior da clula.

Armazenamento de sustncias:comuns em clulas vegetais onde os grandes vacolos podem ser considerados pores dilatadas do retculo.

Sintetiza lipdios( triglicerdeos,fosfolipdeos,esterides).

Participa da neutralizao de substncias txicas,como drogas e venenos.

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RETCULO ENDOPLASMTICO RUGOSO E RIBOSSOMOS-STIO DA SNTESE DE PROTENAS.

SISTEMA GOLGIENSERecepo de protenas produzidas no ergastoplasma.Secreo celular. Expulso de substncias produzidas por uma clula e que sero utilizadas em outras partes do organismo.Formao do acrossomo em espermatozides.Formao de lisossomos e peroxissomos.Secreo de muco e sntese de polissacardeos.Em clulas vegetais est envolvido com a formao da lamela mdia.

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CLOROPLASTO- SEDE DA FOTOSSNTESE

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Organela formada por duas membranas lipoproticas. Dentro delas se realiza o processo de extrao de energia dos alimentos: Respirao celular.

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Glicose + Gs Oxignio --------> Gs Carbnico + gua + EnergiaA respirao celular consiste na extrao da energia qumica contida nas molculas alimentares absorvidas pelas clulas. Um dos combustveis mais comuns que as clulas utilizam na obteno de energia so as molculas de glicose. Aps a queima da glicose, com a participao do gs oxignio, a clula obtm energia e produz gs carbnico e gua como resduos. A equao abaixo resume o processo da respirao celular:

MITOCNDRIAS RESPIRAO CELULAR

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Estrutura que apresenta enzimas digestivas capazes de digerir um grande nmero de produtos orgnicos. Realiza a digesto intracelular. importante nos glbulos brancos e de modo geral para a clula j que digere as partes desta (autofagia) que sero substitudas por outras mais novas, o que ocorre com freqncia em nossas clulas.

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So estruturas cilndricas, geralmente encontradas aos pares. Os pares participam da diviso celular, orientandoo deslocamento dos cromossomos para as clulas que esto sendo formadas.

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CENTROLOS:ENCONTRADOS TIPICAMENTE EM CLULAS ANIMAIS, PARTICIPAM DA DIVISO CELULAR, ORIGINAM CLIOS E FLAGELOS.

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