CIESP OESTE - Julho/Agosto de 2009

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editorial

Diretor TitularFábio Paulo FerreiraVice - Diretores

João Henrique MartinJosé Antonio Gregório

Conselheiros TitularesCarlos José Silva Bittencourt

Hélio de JesusThomas Barbosa DuckworthRodolfo Inácio Vieira Filho

Sebastião Aparecido Alves de CarvalhoOdila Sene GuandaliniCésar Rabay Chehab

Romolo CiuffoEdson AmatiHélio Mauser

Carlos BegliominiAccácio de Jesus

Pedro AmatiJorge Luiz Izar

Givaldo de Oliveira Pinto JuniorPaulo Antonini

Alcebíades de Mendonça AthaydeMarco Antonio Afonso da Mota

Conselheiros SuplentesBoaventura Florentim

Sérgio VezzaniBlanca Margarita Toro de Sasso

César Valentin ZanchetUrbano José FerreiraJosé Antonio Urea

José Rubens RadomyslerDelfim da Silva FerreiroRonaldo Amâncio GózGerente CIESP Oeste

Laura Gonçalves

CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DISTRITAL OESTE

Rua Pio XI, 500 – Alto da LapaCEP 05060-000 – São Paulo – SP

Tel. (11) 2894-9606Email: [email protected]

Site: www.ciespoeste.org.br

Revista Ciesp OesteProjeto, Edição e Comercialização: Página Editora

Ltda. Redação e Publicidade: Rua Marco Aurélio, 780. Vila Romana. Telfax: (011) 3874-5533. E-mail: [email protected]. Diretor: Ubirajara de Oliveira. Textos: Eduardo Fiora e Lúcia He-lena Oliveira. Fotografia: Julia Braga, Tiago De Carli e Thiago Liberatore. Editoração eletrônica: Alcir Gomes e Thiago Alan Neiva. Publicidade: Patrícia Segura, Rosa Paulino e Rosana Braccialli. Impressão: Arvato do Brasil Gráfica. Tiragem: 3 mil exemplares. Capa: Thiago Liberatore.

Distrital Oeste

Julho/Agosto • 2009Fábio Paulo Ferreira

Diretor-Titular CIESP Oeste

m recente visita à sede da Distrital Oeste, o presidente da FIESP e do CIESP, Paulo Skaf, deixou uma mensagem que nos chama à responsabilidade: a indústria tem um compromisso

com os interesses do País, que devem vir em primeiro lugar, para o bem comum.Acredito que o setor produtivo de São Paulo tenha dado um importante passo no sentido de buscar soluções para uma das mais importantes questões nacionais do momento, o desenvolvimento sustentável da nação, ao divulgar um documento – inédito – que aponta os desafios e oportunidades sócio-ambientais para as empresas paulistas. A iniciativa, de forma alguma, fica restrita ao âmbito do Estado, já que o conteúdo do relatório será amplamente discutido com todas as esfe-ras do poder público e com a sociedade em geral. Não há duvida de que os entraves que ainda impedem a indústria de contribuir de forma mais efetiva para o crescimento sustentável afetam as empresas de todo o País. Não é apenas em São Paulo que o setor produtivo necessita de leis mais claras para o licenciamento ambiental e de incentivos e financiamentos públicos para produzir de forma mais sustentável. O investimento em educação, que comece na escola, mostrando às nos-sas crianças a importância da preservação do meio ambiente, e passe pela melhor formação dos técnicos que atuam nos órgãos ambientais, é necessário de Norte a Sul do Brasil. Durante as reuniões preparatórias para a confecção do documento muitas idéias interessantes, implantadas individualmente por empresas filiadas ao CIESP, foram expostas. Isso mostra claramente que a indústria paulista está preocupada em atender aos apelos dos consumidores, investindo em processos produtivos mais limpos. Nós, do CIESP Oeste, damos nossa contribuição ao fazer gestão junto a órgãos ambientais: nossa intenção é abrir na sede da Distrital um posto de atendimento da Cetesb para facilitar a entrada de documentos, como pedidos de licença ambiental, no órgão. Esse é um caminho sem volta. Muito já foi feito em questões como reaproveitamento de resíduos, economia de água e energia e tratamento de poluentes. Mas queremos fazer mais, com a ajuda do Governo e de toda a população. Ser Verde – e Amarelo – para nós da indústria, é um compromisso irreversível!

Somos verde-amarelosE

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tributos

S e você está em busca de uma boa alternativa para quitar débitos vencidos

ou a vencer de sua empresa com a Receita Federal puxe pela memória. Certamente vai se lembrar das Letras do Tesouro Nacional, as chamadas LTNs, títulos criados pelo governo para financiar a dívida pública. São papéis que pagam juros anuais pré-fixados, que podem ser resgatados apenas na data de vencimento do título.

O que você talvez não saiba é que uma lei federal, a 10.179, de fevereiro de 2001, faculta a utili-zação das LTNs, pelo seu titular ou por terceiros, para pagamento de qualquer tributo federal. A quitação é feita pelo valor de resgate do título

Letras de ouroAs LTNs, criadas pelo governo na década de 70 para substituir as

antigas OTNs e ORTNs, podem ser usadas para quitar impostos

federais. Trata-se de um ótimo negócio, mas que exige alguns cuidados

e a assessoria jurídico-administrativa de um escritório especializado.

e a LTN fica liberada para esse fim a partir da data de seu vencimento.

Com a falta de outras opções semelhantes no mercado – os tí-tulos precatórios são difíceis de se encontrar atualmente e a utilização de créditos de terceiros tem sido dificultada pela Receita Federal – a liberação das LTNs para pagamentos de tributos devidos à União aparece como uma alternativa vantajosa.

O associado do CIESP Oeste recebe da entidade todo o apoio necessário para tirar proveito das oportunidades oferecidas pela le-gislação para recuperar ou pagar tributos da forma mais vantajosa para a empresa. Para mais informações, é só entrar em contato com a Distrital, pelo telefone (11) 2894-9606.

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Especialista em processos admi-nistrativos e judiciais de recuperação de créditos tributários, o advogado Waldemar Figueiredo Júnior, presi-dente do Conselho Tributário Nacio-nal, dá dicas de como utilizar as LTNs para quitação de débitos federais:

Como fazer para utilizar esse recurso?

Esse não é um processo simples, portanto o melhor é contar com o serviço de um escritório especia-lizado. O escritório procura quem

tem LTNs no mercado e faz um tra-balho jurídico-administrativo junto a bancos e à Secretaria do Tesouro Nacional para dar andamento ao processo. Além disso, encaminha os títulos para perícia, pois há o risco de se adquirir LTNs falsas.

O valor da LTN tem de ser usado integralmente para o pa-gamento das dívidas?

Sim. E como geralmente o valor de um título é alto, o que se faz é acu-mular os débitos com a receita em blo-

Mercado forte

co, até que a soma atinja o limite de resgate da LTN ou as quitações serão homologadas pela SRF (Secretaria da Receita Federal) normalmente após a mesma consultar a STN (Secretaria do Tesouro Nacional) sobre a idoniedade da LTN e suas características. Quan-do isso acontece, o processo todo é liberado e o pagamento é realizado de uma vez. Enquanto isso, o escri-tório informa a Receita Federal sobre o processo, pedindo a suspensão da exigibilidade do crédito.

Esse recurso tem sido muito utilizado?

Sim, principalmente por bancos e grandes empresas. O mercado de LTNs hoje é muito forte. Quem tem esses títulos para vender não fica uma semana com eles, pois a pro-cura é muito grande.

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O advogado Waldemar Figueiredo Junior, do Conselho Tributário Nacional, explica que a quitação de débitos federais com LTNs está prevista em lei federal.

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indústria paulista iniciou uma reação conjunta rumo ao desenvolvimento mais

sustentável do Estado ao divulgar, em junho, um documento que aponta desafios e oportunidades sócio-am-bientais para as empresas. A iniciati-va, pioneira, procurou organizar uma ampla discussão envolvendo todos os campos fundamentais para que o setor produtivo possa avançar nessa questão: tecnologia e capacitação; legislação, licenciamento, fiscali-zação e planejamento ambiental; e financiamentos/ incentivos na área sócio-ambiental.

De forma detalhada e objetiva, os empresários elencaram os garga-los que ainda impedem as indústrias

Chega de cinza!Empresários estão unidos por um Estado mais verde e sustentável.

Contribuição do CIESP Oeste passa pela participação efetiva nos

debates e por iniciativas como a criação de um posto de atendimento

da Cetesb para agilizar processos de licenciamento ambiental.

de São Paulo de colaborarem de for-ma mais efetiva para o crescimento sustentável do Estado, implemen-tando, por exemplo, medidas para produção mais limpa ou destinação e reaproveitamento de resíduos.

Lançado durante a Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente 2009, o documento “O Estado de São Paulo que queremos” exigiu o engajamento das oito macrorregiões nas quais a entidade está dividida. Cada regional organizou encontros para a troca de informações entre as bases empresariais, o que serviu para compor o documento final. Esse rela-tório chegará, agora, nas mãos do go-verno e de entidades civis, para que a discussão seja ampliada e medidas

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efetivas possam sair do papel.

Compromisso irreversível

Além de abrir debate em torno do que ainda é preciso ser feito para avançar rumo ao crescimento indus-trial sustentável no Estado, a discussão foi importante para divulgar as diver-sas iniciativas já colocadas em prática localmente. As experiências relatadas deixaram claro que as empresas pau-listas têm respondido sistematicamen-te aos anseios da sociedade na busca de soluções que reduzam o impacto ambiental nos processos produtivos, isso, mesmo sem contar com o apoio do poder público. “A indústria está trabalhando não só o monitoramento

e o controle ambiental, mas também técnicas de prevenção à poluição. Essa orientação é inovadora porque estimula um trabalho racional de uso dos recursos naturais. Isso quer dizer que as empresas estão pensando também na destinação dos resíduos, que podem gerar novos negócios na medida em que aquilo que não for utilizado por uma empresa pode se tornar matéria-prima para outra”, frisou o 1º vice-presidente do CIESP, Rafael Cervone Netto.

No âmbito do Sistema FIESP, o compromisso com uma produção mais limpa e sustentável começa já na formação da mão-de-obra que vai trabalhar na indústria. Nas escolas do SENAI, como a Mariano Ferraz,

na capital paulista, os alunos convi-vem com as práticas das normas ISO 14.000 e seguem em suas rotinas de afazeres como cuidar para que as toalhas de pano que usam sejam encaminhadas ao almoxarifado para lavagem. A discussão em torno da questão ambiental ganha espaço nas escolas com a organização das Se-manas SENAI de Meio Ambiente. “O SENAI hoje está apto, por exemplo, a orientar as indústrias e a comunidade em relação a métodos de destinação do lixo”, afirmou o diretor da Escola Mariano Ferraz, Norton Pereira.

Legislação confusa

Embora a decisão das empresas

Durante Semana FIESP-CIESP de MeioAmbiente 2009, empresários apresentaram iniciativas regionais e discutiram entraves ao desenvolvimento sustentável.

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pelo desenvolvimento sustentável seja uma realidade irreversível, há ainda muitos empecilhos a serem transpostos. Entre os obstáculos apontados no documento está a falta de regulamentação clara sobre o licenciamento ambiental, o que causa atrasos nos empreendimentos, aumento de custos das empresas e menores taxas de retorno, gerando insegurança nos investidores.

“O problema é que, hoje, não conseguimos saber qual órgão li-cenciador está certo. As multas vão acontecendo e nós corremos o risco de ter a indústria fechada ou inter-ditada”, explicou o diretor-titular do CIESP Oeste, Fábio Ferreira. “Se tiver uma regulamentação clara de quem

pode fiscalizar o quê, teremos meio caminho andado”, cobrou. “Vamos ficar atentos no sentido de ajudar nossos associados a trabalhar dentro das normas, mas sem que eles saiam prejudicados com punições ao pedir orientação aos órgãos competentes”, afirmou Ferreira.

Diante do grande número de associados interessados em regu-larizar sua situação em relação às licenças ambientais, o CIESP ne-gociou com a Cetesb a abertura de postos de atendimento nas regionais e distritais da entidade. O objetivo é criar uma espécie de “poupatempo ambiental”, para que os associados recebam orientação e agilizem o an-damento dos processos para licenças

ambientais. Na Distrital Oeste, o pes-soal já está recebendo treinamento para fazer o atendimento. “Muitos associados têm medo de ir direto à Cetesb e receberem uma multa por não estar com a documentação em ordem. Aqui, poderão resolver tudo de forma mais rápida e tranqüila”, disse Guilherme Arb de Oliveira, diretor de Meio Ambiente do CIESP Oeste. De acordo com Maria Estela Costa, da Cetesb, as empresas ir-regulares não devem ter receio de procurar o órgão para se orientar sobre o que fazer para passar a atuar legalmente. “Nosso objetivo não é sair por aí multando e, sim, ajudar as empresas a fazer o que é preciso para não agredir o meio ambiente”,

No SENAI “Mariano Ferraz”, alunos participam de evento sobre meio ambiente.Proposta é passar conceitos que serão usados na vida profissional.

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afirmou. O pouco investimento em edu-

cação também é visto como proble-ma para que se consiga avançar na questão ambiental.

Nesse sentido, os empresários apontam como medidas para reverter esse quadro a maior aplicação de recursos na profissionalização da gestão pública, por meio da capaci-tação de agentes reguladores da área; na formação empresarial conjugada com políticas públicas de gestão; e em uma educação básica, fundamen-tal e universitária que conscientize a população para, assim, envolvê-la na agenda ambiental.

Além disso, é fundamental uma mudança de visão do poder público,

Soluções à vista

Pelo menos dois dos principais en-traves ao desenvolvimento sustentável do Estado apontados no documento podem estar com os dias contados:

• Um projeto de lei que tramita na Câmara Federal deve deixar bem claro o que as empresas têm de cumprir nos três níveis de licenciamento ambiental (licença prévia, de instalação e de opera-ção), sem conflito entre as exigências de cada órgão. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara aprovou no dia 29 de abril, por unanimidade, o projeto de lei complementar (PLP 12/03) de autoria do deputado Sarney Filho (PV-MA), que determina poder de punição somente ao órgão licenciador, embora a fiscalização possa ser feita por todos os órgãos am-bientais.

• Está em debate no governo paulis-ta a adoção de uma política de incentivos fiscais para boas práticas ambientais, em vez de utilizar exclusivamente as punições para quem não cumpre a legislação. Também está em processo de elaboração no Estado o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), instrumento legal que pré-estabelece vocações regionais com o objetivo de assegurar o desenvolvimento sustentável.

para que possam ser ampliados in-centivos fiscais, criadas mais linhas de financiamentos para projetos de sustentabilidade e para investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento e na transferência de tecnologias que mo-dernizem nosso parque industrial.

“Todo empresário sabe que cuidar do meio ambiente é um bônus. Pensar que as práticas am-bientalmente responsáveis são ônus é um erro”, afirmou o presidente da FIESP e do CIESP, Paulo Skaf, durante a Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente. “Não queremos e nem pregamos um desenvolvimento com uso descontrolado de recursos naturais. Isso não é benefício para o Estado”.

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Diretoria do SENAI “Mariano Ferraz” e do CIESP Oeste recebem consultores ambientais e representantes da Cetesbdurante evento sobre meio ambiente.

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encontro

Distrital Oeste recebeu pela primeira vez, em junho, o presidente da FIESP e do

CIESP, Paulo Skaf. A visita não pode-ria ter acontecido em melhor ocasião: preocupados com a crise econômica, os empresários estão em busca de informações que ajudem a balizar suas ações durante esse período de dificuldade.

Nesse sentido, o bate-papo com Skaf foi bastante produtivo. O presidente afirmou que a situação ainda é delicada e que não será tão fácil quanto se imaginava para o País atravessar a crise. Mas enfatizou que essa travessia será mais segura e garantirá um futuro mais tranqüilo para as empresas se o setor conti-

Em defesa do BrasilPara o presidente da FIESP e do CIESP, Paulo Skaf, os problemas

relativos ao setor industrial devem ser tratados como questão

nacional. “Ao defender a indústria, estamos defendendo o País”,

afirmou ele em palestra para associados do CIESP Oeste.

nuar investindo. “Para que a crise se transforme em oportunidade, é preciso investir agora na formação profissional, em inovação tecnoló-gica e em infra-estrutura”, apontou. “Assim, as empresas estarão prepara-das para responder às necessidades do mercado nacional e internacional quando a crise arrefecer”.

Paulo Skaf mostrou que as entidades ligadas à indústria pau-lista estão fazendo a lição de casa. “Estamos investindo maciçamente em educação, lazer e esporte, com a expansão do número de vagas e atividades nas escolas do SESI, e na modernização e construção de novas escolas do SENAI, visando à forma-ção profissional de jovens”.

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Bem humorado e otimista, mas “sem tirar os pés do chão, o presidente da FIESP e do CIESP, Paulo Skaf, debateu com empresários do CIESP Oeste.

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associado

Quando ainda era um estudante de eletrotécnica, fazendo estágio na recém-fundada empresa da famí-lia, o diretor-presidente do Grupo Combustol & Metalpó, Thales Lobo Peçanha, gostava de acompanhar o pai nas reuniões de negócio. Na-quela época, meados dos anos 60, o Brasil dava os primeiros passos rumo à industrialização e o jovem engenheiro vislumbrava para a Combustol, então uma pequena fabricante de equipamentos para o setor metalúrgico de São Paulo, grandes oportunidades com a mo-dernização do País. “Nós vendíamos equipamentos de combustão, como fornos, queimadores a óleo e venti-ladores de baixa pressão. Saíamos

Sem fumaça pretaAtuando em um mercado competitivo e altamente especializado,

o Grupo Combustol & Metalpó chega aos 50 anos como o maior

fornecedor de fornos industriais do País e inclui entre seus clientes

grandes empresas como a siderúrgica ArcelorMittal e a Petrobras.

pela cidade atrás de chaminés com fumaça preta, esse era o sinal de que uma empresa estava com problemas de combustão. Aí nós entrávamos, conversávamos com o responsável e o convencíamos de que tínhamos a solução para a indústria dele”, recorda Thales Peçanha.

Passados exatos 50 anos desde aquela época, a maneira de fechar negócios hoje na Combustol não é mais tão simples e direta, exigindo muito além de uma visita ao acaso e um bom bate-papo. Na posição de maior fornecedora de fornos industriais do País, a empresa está envolvida na negociação de grandes contratos e projetos de longo prazo, como o fina-lizado recentemente com a Arcelor-

Com projetos de grande porte para os mais diversos segmentos, a Combustol desenvolve produtos sob medida para asnecessidades dos clientes.

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Mittal (antiga CST) para a expansão da linha de laminação a quente da com-panhia. A Combustol acaba de instalar o segundo forno de reaquecimento de placas na linha, que ampliará a capacidade de produção de bobinas a quente da ArcelorMittal de 2,8 mi-lhões para 4 milhões de toneladas/ano. “Do orçamento até a negociação do primeiro projeto levamos 10 anos”, lembra Peçanha.

Além do segmento de equipa-mentos, utilizados nos mais diversos

setores , a Combustol atua nas áreas de tratamento térmico e refratários. O mercado de fornos, em especial, é muito competitivo. Cada equipa-mento produzido é único e deve seguir as especificações do cliente.

Nos últimos anos, a empresa passou também a atender o setor pe-troquímico. “Essa é uma área ainda mais específica e difícil, pois imagine projetar um forno para ser usado em uma plataforma de petróleo, onde uma fagulha acarreta um incêncio”, diz Peçanha.

O grupo é formado ainda pela Metalpó, referência na produção de peças sinterizadas e pós metálicos atomizados. A Metalpó produz, por ano, cerca de 120 milhões de peças: hoje todo carro ou eletrodoméstico produzido no Brasil tem, pelo me-nos, um componente fabricado pela empresa.

No comando do grupo desde 1983, Thales Peçanha comemora os

Grupo Combustol & MetalpóEstrada Turística do Jaraguá, 358 – São Paulo – SPTelefone: (11) 3906-3000Site: www.combustol.com.br www.metalpo.com.br

Serviço

50 anos da Combustol planejando o próximo aniversário de 75 anos. Até lá, pretende aumentar o número de filiais – atualmente o grupo tem uni-dades em São Paulo, no Rio, Minas e Espírito Santo – e investir em novas tecnologias. “O Brasil é a terra das oportunidades, basta trabalharmos por três e ganharmos por um para vencer”, brinca.

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Matéria prima utilizada pela Metalpó, empresa do Grupo, inclui cobre, estanho e ligas de cobre. Peças produzidas são usadas em automóveis e eletrodomésticos.

O diretor-presidente do Grupo Combustol& Metalpó, Thales Lobo Peçanha, comemora os 50 anos da Combustol de olho no futuro.

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negócios

ocê precisa avaliar o de-sempenho de sua equipe de vendas e a habilidade

de seus funcionários em negociar contratos? Então preste atenção às perguntas abaixo e faça o teste:• Em sua empresa você tem uma equipe de vendedores ou de consul-tores de negócio?• O processo de venda é algo isolado ou está integrado às demais áreas da empresa?• Para o fechamento de um contrato os vendedores dispõem apenas das ferramentas usuais de vendas ou são orientados e treinados para ela-borar um planejamento estratégico anterior?• Sua equipe de vendas é treinada para vender a qualquer custo ou prioriza a venda de acordo com as necessidades identificadas no cliente?

Se você respondeu à maioria das questões com a primeira alterna-tiva fique atento: sua empresa está, para dizer o mínimo, precisando fazer uma reciclagem para se adaptar à nova realidade do mercado.

E a alternativa para “não perder o bonde” dos negócios passa, em

Venda seu peixeCom a concorrência cada vez mais acirrada no mundo globalizado,

não dá para perder um bom negócio por falta de preparo da equipe ou

de planejamento estratégico. Lançar mão das dicas de uma consultoria

pode ser uma forma de se manter à tona em mares traiçoeiros.

primeiro lugar, por uma mudança – muitas vezes radical – na visão e es-tratégia da empresa. Mudança esta que envolve cada um dos funcionários, do principal diretor ao office-boy.

“Com a concorrência cada vez maior dentro do mundo globalizado, vender um produto ou serviço não de-pende apenas da área comercial, mas da empresa como um todo”, explica Arnaldo Coutinho Costa, consultor da Eagle Consulting. A empresa, es-pecializada na criação de programas de desenvolvimento gerencial, fechou uma parceira com o CIESP Oeste para atender os associados. A Eagle oferece cursos e treinamentos com diversos focos, entre eles planejamento estra-tégico e negociação.

“Hoje em dia não há mais espaço para aquele vendedor que sai apenas com uma maleta repleta de folhetos debaixo do braço”, diz Coutinho. “Ele precisa entender profundamente o mercado e planejar exaustivamente a venda antes de sair a campo se quiser ser bem sucedido”.

Para mais informações, basta entrar em contato com a Distrital Oes-te, pelo telefone (11) 2894-9606 ou email [email protected].

Em palestra na sede do CIESP Oeste, a equipe da Eagle Consulting deu dicasimportantes para os associados venderem mais e aumentarem seus lucros.

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parceiroTrabalho social

Empresas associadas ao CIESP Oeste, como a JotaeMe Fitafer, mantêm parceria com o Complexo Hospitalar Juquery, em Franco da Rocha, referência no tratamento de doenças mentais. Os 271 pacientes resi-dentes do hospital desenvolvem atividades tanto dentro do próprio complexo quanto nas indústrias, sob a supervisão de médicos e de funcionários da empresa parceira. As atividades vão desde trabalhos manuais, como marcenaria, até atividades admin-istrativas simples e serviços de jardinagem e zeladoria. Pelo trabalho, os pacientes recebem uma gratificação da empresa e vale transporte, no caso do trabalho re-alizado fora do complexo. “É uma via de duas mãos: a empresa ganha ao fazer um trabalho social e os pacientes têm a chance de desenvolver uma atividade, o que os ajuda a manter a concentração, coordena-ção motora e adquirir senso de responsabi-lidade”, afirma Alessandra Brisola Siomi, diretora técnica da Divisão de Saúde do Complexo Hospitalar Juquery. As empresas interessadas em parcerias com o hospital podem obter mais informações pelo email [email protected].

Bolsas de estudo

Os contatos que o CIESP mantém com as Forças Armadas produzem parce-rias efetivas no campo social. A Distrital Oeste, dialogando com o comandante da 2ª Companhia de Transporte, Major Jason Silva Diamantino (sede na Vila Anastácio), encaminhou acordo com o SENAI para oferta de bolsas de estudos para os militares daquele quartel em áreas como montagem e configuração de redes, assistente admin-istrativo, entre outras. O diretor regional do SENAI, Walter Vicioni Gonçalves, assinou ofício destinando 13 bolsas para cursos técnicos na Escola Mariano Ferraz, localizada na Vila Leopoldina.

epois de oito edições realizadas “em terra”, a Bel Col se prepara

para organizar o 9º Congresso Brasileiro de Estética e Cosme-tologia – evento já tradicional no calendário do setor – em alto mar. A Bel Col fretou o transatlântico italiano MSC Ópera, um dos mais novos e luxuosos em operação na cos-ta brasileira, com capacidade para 2.500 pessoas, para o que batizou de Cruzeiro do Conhe-cimento e Bem-Estar.

Durante quatro dias – de 18 a 21 de março do ano que vem – os participantes do congresso vão mesclar trabalho e lazer em uma viagem pela costa do Rio de Janeiro. “Nesse segmento é preciso ser criati-vo, por isso a estratégia de oferecer aos clientes a oportunidade de conhe-cer, antecipadamente, as tendências na área, debatendo com profissionais renomados. Tudo isso com espaço para o lazer e todo o conforto que um navio oferece”, explica Cláudia Eveline, diretora do Departamento de Desenvolvimento da Bel Col e presidente do congresso.

Beleza a bordoCom ações ousadas e inovadoras, a Bel Col, empresa da área de

cosméticos, ganha espaço no mercado competitivo da beleza e da

estética. Linhas exclusivas de produtos e eventos especiais, como um

congresso em um navio, fazem parte da estratégia do laboratório.

Fundada na Espanha e há 16 anos atuando no mercado brasileiro, com foco na produção de cosméticos para atender profissionais da área de estética, a Bel Col tem uma linha de produtos para rosto, corpo e cabelo com mais de 70 itens. Todos eles com matéria prima importada. “Cada linha tem um diferencial . A mais nova delas, Champagne, por exem-plo, feita com partículas brilhantes, é para ser usada em momentos especiais, em que se quer esbanjar glamour”, explica Cláudia.

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A diretora Cláudia Eveline (D), com a equipe da Bel Col, está organizando um congresso de estética e beleza em alto mar,no navio italiano MSC Opera.

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informe

JotaeMe FitaferEndereço: Rua Miguel Segundo Lerussi, 53 – Parque Industrial – Franco da Rocha – SPTelefone: (11) 4443-1100Site: www.jmfitafer.com.br

Serviço

ada vez mais, o nome e a marca da metalúr-gica JotaeMe Fitafer,

localizada em Franco da Ro-cha, na Grande São Paulo, está presente no mercado nacional e internacional. Prova disso é que há dois anos a empresa vem desenvolvendo uma parceria e um excelente relacionamento técnico/comercial com o grupo ale-mão Keiper, que, no mês de junho, realizou o evento KEIPER SUPPLIER AWARD 2008, na cidade de Kai-serslautern, Alemanha. O objetivo do evento foi premiar e reconhecer os seus melhores fornecedores em diversas categorias.

Pelo excelente desempenho alcançado, a JotaeMe Fitafer rece-beu o prêmio de “Entrepreneurial Performance” (Performance Empre-endedora). A empresa atingiu o zero PPM no aspecto de qualidade, o zero em incidências de abastecimento e o alto grau de tecnologia e know how na construção de suas ferramentas, reflexo direto dos efetivos investi-mentos em prensas de fineblanking e prensas convencionais.

O prêmio foi recebido pelo enge-

Prêmio internacionalComo reconhecimento pelos investimentos realizados e pelo

diferencial de seus produtos, a metalúrgica JotaeMe Fitafer ganha

espaço no exterior e recebe prêmio pelo alto desempenho nos

aspectos qualidade, abastecimento e empreendedorismo.

nheiro de vendas da Fitafer, An-tonio Carlos Toral dos Santos. “Com certeza nos traz muita satisfação e orgulho receber um prêmio internacional como fornecedor de destaque. Esse prêmio nos motiva e encoraja na continuidade de nossas ati-

tudes, visando o crescimento de forma estruturada e a solidez de nossas par-cerias com os clientes”, ressaltou Toral durante a cerimônia de premiação.

A metalúrgica Jotaeme Fitafer, certificada ISO TS 16949, uma em-presa com 50 anos de atividade, tem como objetivo a satisfação de seus clientes e o crescimento de forma sustentável. “A premiação é uma forma de comprovar que suas ações têm repercussão positiva no mercado e que a empresa está no caminho correto”, enfatizou o engenheiro.

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O engenheiro de vendas da JotaeMe Fitafer,Antonio Toral (C), recebe o prêmio“Performance Empreendedora” em eventorealizado pelo grupo alemão Keiper.

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CIESP OESTE • 19

aconteceu

SUPER RODADA

Mais de 200 empresas participaram da primeira rodada de negócios mul-tissetorial organizada pelo CIESP, dia 7/7, na sede da entidade. Durante o evento, 23 empresas âncoras, de vá-rios segmentos, tiveram a oportunidade de conhecer as propostas de associados do CIESP ligados às diver-sas distritais do Estado. “As rodadas de negócios são sempre uma oportu-nidade importante para os associados ampliarem sua rede de contatos, encon-trando boas oportunidades para vender ou comprar produtos e serviços”, diz o diretor adjunto do CIESP, José Henrique Toledo Corrêa, responsável pela organização do evento. n

AÇÃO GLOBALA Ação Global, mutirão de solidarie-dade realizado em todos os estados do Brasil numa iniciativa do SESI e

Rede Globo, teve como palco em São Paulo o Parque da Água Branca. Organizado pelo SESI Leopoldina, o

evento, realizado no dia 30 de maio, reuniu mais de 142 mil pessoas. O SENAI “Mariano Ferraz” levou uma oficina de pe-quenos reparos e informa-ções sobre primeiros so-corros em caso de choque elétrico. O diretor-titular do CIESP Oeste, Fábio Ferreira, coordenou a

apresentação da Banda Operária da Lapa e da Escola de Samba Águia de Ouro e os trabalhos do 21º D-Sup do Exército, que participou realizando a pintura do parque para o evento. n

AÇÃO CULTURALDentre as iniciativas de caráter cultural promovidas pelo CIESP Oeste destaca-se o apoio à Banda Operária da Lapa, tradicional cor-poração musical da região fundada em 1881, quando o Brasil ainda era Império (D.Pedro II). No dia 20 de

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maio, os músicos comandados pelo maestro Nestor Avelino conheceram as instalações da Weril, associada e fabricante de instrumentos musicais com sede em Franco da Rocha. A Distrital Oeste também tem estado à frente de outros trabalhos, como o apoio à construção do site da banda na Internet e a formalização do Conselho Gestor da corporação musical. n

WEB TVA Região Oeste conta, desde o dia 10 de junho, com uma tv via Inter-net totalmente focada em assuntos locais. É a DaquiTV (www.daquitv.com.br), iniciativa da Página Editora, empresa responsável pela edição e comercialização da Revista CIESP Oeste. O lançamento da tv, no Espaço Armazém, na Vila Leopoldina, contou com a presença de cerca de 600 pes-

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soas, entre empresários e lideranças comunitárias. O canal pretende ser referência de busca por serviços, in-formações e entretenimento na Zona Oeste. Centenas de vídeos, comer-ciais e editoriais já estão disponíveis s para quem navega na Web. n

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22 • CIESP OESTE

artigo

João Silva Cruz Publicitário, consultor de negócios, é diretor de marketing do Portal ebyte.

“O Portal ebyte foi concebido para facilitar a rotina do profissional de compras da indústria.”

Ferramenta imprescindível O mercado virtual é irreversível. A cada momento a Internet supera o

número de usuários e a tecnologia surpreende com inovações.

Atentas a essa realidade, lideranças de diversas categorias

profissionais, associações, sindicatos, federações, dentre outras, estão

vislumbrando esta gama de benefícios, como forte vetor de união e ar-

regimentação de novos associados.

O portal ebyte, conveniado ao Ciesp Oeste, foi concebido com o propó-

sito de simplificar a rotina diária do profissional de compras na indústria,

modernizar procedimentos e gerar economia.

Construído em estrutura específica, o sistema de procedimentos on-line,

realiza cotação, pedido, compra e leilão eletrônico.

Ampla abrangência e versatilidade possibilitam ao ebyte apresentar ao

mercado linhas de produtos, serviços, catálogos específicos, preços,

condições de pagamento, prazos de entrega e logística, com segurança

e confidencialidade.

O processo de compra, conforme dados do IMEP - Instituto de Marketing

e Pesquisas de São Paulo -, aponta estudo em que o comprador precisa

de dois dias, em média, para formatar e realizar um procedimento de

compra, envolvendo análise de produto, seleção de fornecedores, con-

tatos telefônicos, e-mails e visitas, quando necessário.

Utilizando a ferramenta ebyte, o comprador terá na tela diversas opções

para cotar, selecionar, negociar e comprar. Havendo demanda de cota-

ções generalizadas, o sistema sugere a abertura de leilão eletrônico, o

que vai gerar maior rentabilidade.

Com esse procedimento, a empresa economizará tempo, ligações telefôni-

cas, rotinas comerciais e administrativas. As equipes externas poderão atri-

buir melhor qualidade ao pós-venda e ao marketing de relacionamento.

A economia gerada pela simplificação de gestão poderá ser revertida em

recursos para investimento em capacitação profissional, tecnológica e

institucional, além de tornar os procedimentos claros e transparentes.

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