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SUMRIOINTRODUO
CAPTULO 1
1.1 Leitura da obra a construo social da realidade1.2 Significados de cultura, indivduo e sociedade1.3 Problemas da realidade da vida cotidiana e suassolues1.4 Consideraes
CAPTULO 2
2.1 Filme A Classe Operria vai ao Paraso2.2.1 Reflexo sobre o filme2.2.2 Argumentaes sobre trabalho, consumo esociedade2.3.1 Discusso da equipe sobre a temtica abordada2.3.2 Reflexes da equipe2.4 Interaes sociais existentes no cotidiano da sociedadeatual
CAPTULO 33.1 Documentrios Bumbando e ilha das flores3.2 Reflexes e visualizao sobre divergncias sociais
CAPTUL O44.1 Filme Pajerama4.2 Reflexo sobre explorao do meio ambiente
Conc lu so
referncias
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herana biolgica, tudo depende do processo desocializao do indivduo. Refere-se aos meios de como asgeraes mais antigas passam sua cultura para as
geraes mais novas. Ela compreende-se em segundolugar, na totalidade das criaes humanas, por isso osanimais no tem capacidade de criar cultura.
A cultura pode ser distinguida conceptualmente dasociedade, mas h conexes muito estreitas entre estasnoes. Uma sociedade um sistema de inter-relaesque ligam os indivduos em conjunto. Nenhuma cultura
pode existir sem uma sociedade. Inevitavelmente nenhumasociedade existe sem cultura. Sem ela no seramos demodo algum humanos, no sentido em que normalmenteusa-se este termo. No teramos uma lngua em que nosexpressssemos, nem o sentido da autoconscincia, e anossa capacidade de pensar ou raciocinar seriaseveramente limitada.
SOCIEDADE um sistema de interaes humanas culturalmentepadronizadas, de smbolos, valores e normas e tambm umsistema de posies e papis. A origem da palavra vem dolatim SOCIETAS, associao amistosa com outros. Asociedade no um mero conjunto de indivduos vivendo
juntos em determinado lugar, tambm a existncia de
uma organizao social de instituio e leis que regem avida dos indivduos e suas relaes mtuas.A sociedade determina a presena, mas no a naturezadas ideias. Ela construda pelo prprio homem, aomesmo tempo que o ser humano constri e molda asociedade por ela influenciado e por ela moldado. ParaDurkheim, Marx e Weber existem diferentes definies de
sociedade. Para mile Durkheim, a sociedade quemcontrola as aes individuais. o individuo que aprende a
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seguir as normas que so exteriores, apesar de seremautnomos em suas escolhas, estas esto dentro doslimites que a sociedade impe.
A sociedade constituda por classes sociais que semantm por meio dos que possuem o controle dos meiosde produo, ou seja, as elites. Numa sociedadecapitalista, o acmulo de bens materiais valorizado,enquanto que o bem-estar coletivo secundrio. Numasociedade dividida em classes, o trabalhador troca suafora de trabalho pelo salrio, que suficiente apenas para
ele e sua famlia se manterem vivos, enquanto que ocapitalista acumula capital (lucro), que o smbolo maiorde poder, de prestgio e status social. Karl Marx
A sociedade, para Max Weber, constitui um sistema depoder, que perpassa todos os nveis da sociedade, desdeas relaes de classe a governados e governantes, comonas relaes cotidianas na famlia ou na empresa.
INDIVDUOPessoa livre, autnoma, consciente do seu "status" e doseu "papel", integra-se naturalmente no corpo social, ondebusca realizar-se, consciente dos seus direitos e tambmde seus deveres. Tanto os indivduos como os grupossociais constroem e influenciam na sociedade quanto asociedade influencia nos grupos e nos indivduos.
Indivduo produto da sociedade, ele percebe os fatos,aplica nesses fatos os seus valores e obtm seuconhecimento, formando assim a sua ideologia individual,ou seja, um conjunto de ideias individuais, seus valores.Nenhum indivduo ou grupo social vai conseguir passartodas as suas ideias para o outro de modo que estas sejamaceitas integralmente. Assim surgem algumas
classificaes para os indivduos como: mais alienados,menos alienados, revolucionrios, loucos etc. .
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1.3 Problemas da realidade da vida cotidiana e suassolues
A vida cotidiana apresenta-se como uma simples
interpretao da realidade pelo homem comum. Temos aconscincia tambm que o mundo apresenta diversasrealidades, que existem choques entre as percepesdessas realidades, mas que permanece como fundamentala percepo da vida cotidiana.
A realidade da vida cotidiana apresenta-se ao homem deforma j pronta. Nascendo num determinado local, numa
determinada poca, numa determinada famlia, comdeterminadas influncias polticas, religiosas ou culturais. Ohomem passa a incorporar estes aspectos antes de tercondies de influenciar sobre eles.1.4 ConsideraesEssa realidade pode ser interpretada de diversas formasdependendo de quem o faz. Porm h um senso comum,
que a realidade que todos partilham e fazem parte,mesmo existindo uma viso j estabelecida, cada um temexperincias pessoais diferentes, que acabam dando umanova forma pessoal ao conhecimento existente,permanecendo entretanto uma viso comum, um sensocomum
A temporalidade tambm influencia no desvio da realidade
cotidiana. A estrutura temporal influencia noposicionamento do indivduo na sociedade, assim aspectosrelacionados ao quando o indivduo pode isto ou aquilo
sempre esto presentes.A realidade da vida cotidiana expressa e representadapor sinais e pela linguagem. Isto fundamental para queocorra a objetivao, ou seja, o fato de transmitir o
conhecimento. Alm da interao direta, como a face aface, existem outras influencias por fatores como o tempo,
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que exigem outra forma de transmisso.As interaes sociais e o convvio pessoal so elementosessenciais da realidade da vida cotidiana. Somente esta
realidade permite um efetivo convvio. O estabelecimentode padres comuns, pela prpria realidade cotidiana, oagente que permite a interao entre os indivduos,
justamente a partir dos referenciais comuns estabelecidos.Captu lo 22.1 Filme A Classe Operria vai ao Paraso (Diretor: ElioPetri.Itlia,1971.)
2.2.1 Reflexo sobre o filmeA classe operria vai ao paraso, retrata claramente osproblemas de uma sociedade dividida. Em uma fbrica, umoperrio colocado como padro perante seus colegas,deixa sua vida passar, consumido fisicamente, perdendo alucidez, na busca de uma vida melhor, entrega-seinteiramente ao trabalho. Ao sofrer um acidente ele
percebe o quanto vem sendo prejudicado, beneficiandosomente quem no se preocupa com a sade dosoperrios, visando apenas os lucros. Sendo assim tomauma postura de confronto gerncia e demitido. Osoperrios mais criticos, contestam as cotas e diante dissoocorre uma greve. O operrio padro readmitido e osistema de cotas sofre uma reviso, depois da batalha
travada pelos operrios.Aqui vimos uma sociedade buscando melhorias, reagindono sentido econmico e cultural, lutando por seus direitos eassim renovando culturalmente a sociedade. Cadaindivduo segue a cultura que lhe proposta desde onascimento, crescendo, dentro do seu conhecimento eevoluindo para as suas conquistas. Muitas vezes sem
perceber estamos sofrendo a transformao de nossacultura e econmia, quando colocamos algum no poder
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estamos sofrendo mudanas, que por mais lentas quesejam essas mudanas, elas tem grande importncia emnossas vidas.
2.2.2 Argumentaes sobre trabalho, consumo esociedadeTrabalhoTrabalhamos, tomamos grande parte de nosso tempodeixando nossa vida de lado para garantir o padro deconsumo, que aumenta a cada dia e assim vivemosbasicamente neste crculo, trabalhamos para ganhar e ao
mesmo tempo perdemos o que ganhamos com nossoconsumo. Esquecemos-nos de nossa sade e passamosisso a nossos filhos.ConsumoNo consumismo compramos o que queremos e no o queprecisamos. Muitas vezes compramos somente para entrarna moda, na tendncia e no por que realmente
precisamos. No primeiro indcio de depresso a pessoapassa a comprar compulsivamente pois pensa ser essa asoluo, por sentir aquela falsa sensao de felicidade,Que seguidamente passa e a pessoa precisa trabalharmais para suprir as dvidas feitas em funo de seuconsumismo exagerado e ficando cada vez mais exausta.
A mdia tem grande influncia sobre a sociedade, nossa
mente associa marcas e produtos com a iluso defelicidade, segurana e prazer, e a mdia colocando frentede tudo pessoas bonitas e felizes, passa essa falsaimagem e nos leva a crer que comprando mais seremosmais felizes.Com estes hbitos exagerados fomos criando ao longo dosanos problemas psicolgicos que hoje chamamos de a
doena do sculo. Com toda a correria do dia a dia vamosentrando em um estado fisco e mental de cansao.
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SociedadeSomos membros de uma sociedade e como tal temos odever de consumir. Para consumir necessrio que haja
esforo e trabalho. No mundo atual notrio que desdecrianas somos influenciados ao consumo exagerado,assumimos assim um padro ligado a economia gerandoum crculo poltico-econmico de atividades de trabalho econsumo.2.3.1 Discusso da equipe sobre a temtica abordada2.3.2 Reflexes da equipe
Identificamos e listamos abaixo os principais pontosabordados no filme:- Explorao do funcionrio;- Desgaste fsico e psicolgico em funo das condies detrabalho;- Carga horria elevada;- Baixos salrios;
- Pouco investimento no bem-estar do funcionrio- Falta de preparo na ocorrncia de acidentes de trabalho;- Reviso de cotas em decorrncia das manifestaessindicalistas2.4 Interaes sociais existentes no cotidiano da sociedadeatual
Analisando com um olhar mais crtico, podemos destacar
algumas interaes sociais do indivduo com suasociedade: A luta dos sindicalistas por melhores condiesde trabalho, carga horria reduzida e salrio mais justo.Tambm podemos destacar os direitos conquistadosperante a lei, como planos de sade, vale-transporte entreoutros.
Assim o trabalhador conquistou seu espao, qualificando-
se cada vez mais na sua rea de trabalho, trazendo umgrande benefcio para sua empresa, deixando de ser
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apenas mais um, e sim recebendo investimento cultural esocial da mesma, tornando-se pea fundamental erecebendo reconhecimento profissional.
Captu lo 33.1 Documentrios Bumbando. Diretor: Coletivo Cinemapara todos. Rio de Janeiro, 2010 e Ilha das Flores DiretorJorge Furtado. RS, 1989.3.2 Reflexes e visualizao sobre divergncias sociais
A desigualdade econmica no Brasil, s vem crescendodesde o sculo XIX, onde teve origem, durante o processo
de modernizao. Isso se deve ao aumento dadesigualdade na distribuio de renda, onde, a classesocial mais alta continua em ascenso, a classe baixacontinua com seus nmeros negativos em elevao e aclasse mdia, fica mais prxima da baixa que da alta.Como decorrncia dessa disparidade social, podemos citarreas mais prejudicadas, como a educao e renda.
A educao , sem dvida, o alicerce de um profissionalque busca um trabalho atravs do qual conquiste a suadignidade. Entretanto, quem tem mais condiesfinanceiras quem vive nas classes: alta e mdia, pois,conseguem pagar uma boa faculdade para poder entrar nomercado cada vez mais competitivo. No caso de quempertence classe baixa, quem tem mais perseverana e
persistncia, at consegue seguir com o curso superior,mas com mais dificuldade, pois tm que cortar gastos parapoder pagar a mensalidade, ou no caso de umaUniversidade Federal, como a UFRGS, so raros os casosde quem consegue conciliar trabalho e estudos devido aseus horrios. Sendo assim, fica mais vivel trabalhar parao sustento e no para as conquistas dos sonhos. E ainda
tem os casos em que as famlias no tm condiesnenhuma de proporcionar o ensino superior, sendo
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obrigadas a tirar seus filhos da escola e for-los a ajudarno trabalho para garantir o sustento da famlia. Hoje estaincidncia menor, mas ainda existe.
Outro exemplo de desigualdade social a renda. Essesexemplos podem ser observados nitidamente no RJ,conforme a figura ao lado onde os condomnios de luxofazem divisa com favelas. Os indivduos que habitam essasfavelas vm na sua maioria de outros estados, que saemdas cidades pequenas buscando oportunidades nascidades grandes, porm, acabam se decepcionando com a
realidade e ficam sem ter para onde ir. Esses indivduosacabam construindo suas moradias nas favelas e morrosda maneira que conseguem.Esses locais, no passam por nenhum tipo de vistoria(quando se trata de construes ilegais), o que acabasendo um perigo para a populao. Temos o exemplo doMorro do Bumba, no RJ, onde muitas moradias foram
construdas em cima de um antigo aterro sanitrio e nasencostas. Na pior enchente dos ltimos anos, ocorrida em2010, essas casas foram as primeiras a serem atingidaspelos deslizamentos, causando inmeras mortes. Nossogoverno no deveria permitir essas construes indevidas,mas com seu sistema precrio e corrupto, no conseguecontrolar essas construes nem antever a possibilidade de
ocorrer esse tipo de tragdia. Deixam as pessoaspopularizar reas que deveriam ser isoladas, pelo simplesmotivo de no terem projetos de ajuda humanitria paraabrigar essas pessoas que no tem condies deadquirirem moradias dignas.Vivemos num pas democrtico, onde elegemos nossosgovernantes, mesmo assim somos o pas mais desigual
socialmente. Isso se deve ao fato de no conseguirmoseleger pessoas competentes que organizem a economia do
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pas, para diminuir essas diferenas.O futuro do pas est nas novas geraes, sendo assim,precisamos acabar com o trabalho infantil, incluindo essas
crianas na escola, alm de mais projetos que viabilizem oingresso dessas quando jovens nas Universidades, paraque possam ter a oportunidade de se formarem cidadosde bem e entrarem no mercado de trabalho paracompetirem igualmente com os indivduos de maior renda,podendo assim, ter a possibilidade de crescimento econquistas de seus objetivos, bem como a realizao de
seus sonhos.Captu lo 44.1 Filme Pajerama. Diretor: Leonardo Cadaval. So Paulo,2008.4.2 Reflexo sobre explorao do meio ambienteMeio Ambiente e Fatores SociolgicosNo Brasil antes da chegada dos portugueses os ndios
utilizavam materiais extrados da terra, tanto paraalimentao como para moradia. Com a chegada doscolonizadores deu-se inicio s diferenas culturais comotambm o desmatamento e a explorao em excesso.
As consequncias da poluio em nosso planeta so cadavez mais visveis. Observando a quantidade de animaisextintos, degelo nas calotas polares e o buraco na camada
de oznio vemos que na nsia do progresso, a humanidadevm destruindo boa parte de nossos recursos naturais,causando danos irreversveis ao meio ambiente.Hoje podemos encontrar empresas desenvolvendo formaspara evitar maiores prejuzos ao meio ambiente, criandoprogramas sustentveis nos quais no esto inclusasapenas ideias mas sim mudanas de cultura que visam o
bem estar da sociedade e no apenas lucros.Esta mudana de cultura pode levar algum tempo, pois no
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incluiu apenas o envolvimento de ambientalistas e noenvolve apenas solucionar o desmatamento nas florestas,mas sim conscientizar a sociedade como um todo, com
reciclagem correta na hora de descartar o lixo, o nodesperdcio de gua e novas alternativas na construocivil.Nas classes mais baixas da sociedade podemos observaruma resistncia com cuidados bsicos como saneamento,o que ocorre por influencias do meio, falta de informaes efalta de polticas governamentais.
Estas questes podero ser solucionadas incluindo-se oestudo e debate sobre o meio ambiente a partir daeducao bsica visando formar indivduos conscientes eresponsveis para as futuras geraes.No Frum de Educao Ambiental na Bahia realizado noms de maro deste ano, estavam reunidos uma srie deeducadores ambientais para discutirem o meio ambiente,
cultura e cidadania.Uma palavra muito utilizada neste Frum foiEducomunicao, ela nada mais do que a educao
ligada aos meios de comunicao, com o grande avanotecnolgico torna-se mais fcil expressar formas depreservao e atingir um nmero maior de indivduos, osmesmos podem expandir suas redes e repassar os
conhecimentos adquiridos.Assim, podemos construir cidados conscientes em ralaos questes de preservao e qualidade de vida.
Conc lu so
Entendemos que o indivduo deve ser consciente do seu
papel dentro da sociedade, onde interage com outros,padronizando valores e normas dentro da cultura que cada
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uma possui.Estes valores e normas acabam por dividir membros deuma mesma sociedade, formando grupos de opinies
contrrias, que muitas vezes ajudam no desenvolvimentoda sociedade como um todo. Um exemplo disso adesigualdade social, que, numa crescente, vem atingindoprincipalmente o futuro das novas geraes. Para garantirque este futuro seja melhor, com indivduos maisconscientes de seu papel na organizao de suasociedade, precisamos trabalhar mais a igualdade de
distribuio de renda, proporcionar mais incluses culturais,para que os indivduos possam progredir. Contudo, temosque observar a importncia da preservao do meioambiente, pois dele dependemos para viver. Uma formapara isso criar programas sustentveis, visando o bemestar da populao e conscientizando esta de que cada umpode fazer um pouco, como reciclar o lixo de sua
residncia ou empresa, no desperdiar gua e energiaeltrica, entre outros.A insero dessa educao ambiental na grade curriculardas escolas de extrema importncia, pois ajuda aconscientizar os futuros cidados, atingindo sociedades deculturas diferentes em prol do mesmo resultado para acontinuidade da existncia dos seres humanos no Planeta
Terra.
REFERNCIAS
* BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construosocial da realidade: tratado de sociologia do conhecimento.Petrpolis: Vozes, 2006* DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed.
Campinas: Alnea, 2009.* http://www.youtbe.com Acesso em 21 de out. 2012.
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*http://www.portacurtas.org.br/beta/filme/?name=bumbando>. Acesso em 22 de out. 2012.
*http://www.portacurtas.org.br/beta/filme/?name=pajerama>