Cidade deLisboa

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CatarinaJorgeMarianaVânia Vasco

História A10 H1 Ano lectivo: 2009/2010Professora: Gabriela Freire

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Em torno dos velhos castelos senhoriais, junto aos portos ou as vias de circulação, de origem romana ou de fundação mais recente, as cidades aumentam em numero e em tamanho. Para alem de crescerem, as cidades transformam-se. Antes eram sobretudo , centros políticos ,militares ou religiosos, a partir do séc. XII as cidades passam a assumir um feição essencialmente económica.Nelas se estabelecem mercadores, banqueiros, artesãos, lojistas, que as animam e enriquecem .

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O desenvolvimento Urbano em Lisboa dependeu da proximidade dos eixos de comunicação, da facilidade dos transportes terrestres, do estabelecimento e dinamismo de uma rede comercial. Não é por acaso que as urbes de maior dimensão como Guimarães , Porto, Coimbra, Santarém Lisboa e Évora se localizavam no eixo Norte-sul Paralelo á costa atlântica, com a qual facilmente comunicavam.

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Lisboa era então o mais opulento centro comercial de toda a África e de uma grande Parte da Europa. É abundante de todas as mercadorias tem ouro e prata. Não faltam ferreiros . Lisboa é o núcleo de um importante sistema económico de trocas localizando se em pequenas propriedades em que predomina a cultura Hortícola, que poderá ter influenciado a localização dos dois mercados centrais de hortaliças: Praça da figueira e Praça da ribeira.

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Nas zonas rurais, as principais actividades artesanais eram o fabrico de utensílios em madeira e barro e a tecelagem.Nas cidades, os artesãos organizavam-se por ruas de acordo com a sua especialidade. As suas oficinas eram simultaneamente lojas onde vendiam os seus produtos ao público

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Os mesteirais espalhavam-se logicamente por toda cidade , mas com mais incidência na zona ribeirinha e correaria.Os Ofícios existentes na cidade medieval portuguesa eram os sapateiros, Os soqueiros, os correeiros, os tanoeiros, Os ferreiros, os artesãos , os alfaiates, os carpinteiros, os ourives, tintureiros, entre outros.

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As cidades medievais eram super-lotadas, barulhentas, escuras e tinham cheiro de estábulo. só as ruas mais largas eram pavimentadas. As outras eram sujas, com esterco e lama. Na maioria eram apenas vielas estreitas onde não se podia passar com duas mulas sem derrubar os quiosques dos vendeiros.

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De dia, as ruas ficavam apinhadas de gente: ferreiros, sapateiros, vendedores de tecido, açougueiros, dentistas... Bastava o comerciante abrir as venezianas de sua casa para transformá-la numa banca de mercadorias. Ficavam também cheias de animais: cães, mulas, porcos, cavalos, galinhas... À noite, eram silenciosas e muito escuras: não havia iluminação pública. Era comum o toque de recolher decretado pelas municipalidades, como prevenção contra assaltos e assassinatos".

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O que hoje subsiste de "medieval" em Lisboa pode ser encontrado nos antigos bairros de Alfama e Mouraria, no alto e na vertente sul do monte onde podemos ver o que resta do castelo de S.Jorge.