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Minha chegada ao Brasil

Com apenas 12 anos, vim para o Brasil com minha família, que se mudava a trabalho.

Meu primeiro contato com o país foi a 25 de março, onde fui criada

Os desafios de ser chinesa no Brasil

Sem conhecer a língua e nem os costumes, entrei na escola com 12 anos.

Logo me aproximei das outras crianças também descendentes de orientais.

Muitas brincadeiras que não entendíamos das outras crianças

Uma sensação de estar totalmente perdida, no início

Medo do desconhecido

Apesar de não conhecer a cultura e ter medo dos costumes, encontrei

pessoas que me ajudaram.Mas há uma característica da minha

cultura que é a de não aceitar a desistência.

O nosso conhecimento nos limita!

Superação vem com entendimentoO medo não pode ser paralisante - ele deve estimular o movimentoAcolhimento da comunidade de jovens me ajudou a comecar a me sentir parte do país. E me ajudou a aprender muito como profissional

Quando me tornei

chino-brasileiraCom o passar dos anos, fui me

apaixonando pelo Brasil e hoje me considero chino-brasileira.

Aceitação de coisas novas e a chave para o aprendizado e para o crescimento.

Hoje eu não tenho medo de dar palpites e de entrar em novos mercados

Com as exchanges e as criptomoedas também é assim

A China e a tecnologia

O país viveu três momentos importantes, como eu

● Fechado - olhando para os outros para ver como faziam● O país das cópias - como ser iguais aos outros ● O dragão tecnológico - criando tecnologias disruptivas dentro de casa

Chineses são early adopters

Historicamente, os chineses são early adopters de novas tecnologias O país é um dos primeiros com o maior número de usuários no mundo

As primeiras exchanges nasceram láE o país é o principal minerador de Bitcoins do mundo

Os sinais das primeiras barreirasO rápido avanço levou o governo chinês a tomar decisões drásticas em relação ao mundo cripto: proibição das exchanges no país.

Mas as oportunidades seguem enormes.

São inúmeros usuários dentro e fora da China, que já não usam mais seus cartões de crédito ou notas.

E o Brasil?Com a chegada das primeiras exchanges, o país mudou

2 milhõesde usuários hoje no Brasil

Com um potencial giganteOs brasileiros já estão em um acelerado processo de adoção da economia colaborativa

E já vemos uma enorme mudança comportamental em relação à adoção de novas tecnologias

Mas não há ainda uma crença no potencial das criptomoedas

A experiência da China pode ajudar

Como parceiros no BRICS, o Brasil tem muito a aprender com a China

Hoje, os chineses já têm uma experiência nessa evolução tecnológica e econômica

Lá, o Brasil é visto como a China da América do Sul

Já somos uma potência, e para uma cultura de mais 5 mil anos, cenários de crise como o que passamos

hoje, são períodos muito curtos

A entrada Chinesa

E isso pode ser concretizado

A China é o país que mais investe no Brasil, nos últimos anos.

Chegada aqui é para aprimorar negócios, pois acreditamos realmente que o Brasil tem tudo para ser a igual à China.

E entre tantas empresas, já fazemos isso hoje, na CoinBene.

Quem é a CoinBene em números

NASCIDA GIGANTE

desde novembro/2017Já tem escritórios em 8 países

MÚLTIPLAS OPÇÕES

mais de 200 pares de moedas negociadas na plataforma

PIONEIRA

líder em listagem inicial de smart contracts

ABRANGÊNCIA GLOBAL

mais de 1,5M de usuários ativos em mais de 150 países

ESTABILIDADE REAL

plataforma que processa 1 Milhão de ordens por segundo

AGORA, A PRIMEIRA GLOBAL A TER NEGOCIAÇÃO DE REAIS (BRL)

Conselhos de bastidoresCom a adoção em massa, o Brasil pode, rapidamente se tornar um país completamente digital, como a China.

Cadastre-se grátis e receba R$100 em tokens!Crie sua conta em www.coinbene.com.br e envie um e-mail para [email protected] com o código “CHINADAYSOFIA”Válido até 25/10