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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

BACHARELADO

Barra do Garças - MT

2018

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Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler

Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva

Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar

Secretária Acadêmica Josyanna de Carvalho Alves Neta

Assessora Pedagógica Maria Bernadete P. Costa

Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Profª Me. Stephania Luz Poleto

Curso de Graduação

Bacharel em Agronomia

Profª Drª Janne Louize Sousa Santos

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO 06

2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 08

2.2. QUADRO DESCRITIVO 08

2.3. HISTÓRICO DA IES 08

3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 14

3.1. QUADRO DESCRITIVO DA IES E DO CURSO 14

3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO 14

4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 23

4.1. OBJETIVOS DO CURSO 23

4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 24

4.3. PERFIL DO EGRESSO 51

4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 51

4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 52

4.5.1. Representação Gráfica 56

4.5.2. Requisitos Legais 58

4.5.2.1. Libras 58

4.5.2.2. Educação Ambiental 58

4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena

59

4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos 59

4.5.2.5. TIC – Tecnologias de Comunicação e Informação 59

4.5.3. Ementas e Bibliografias 60

4.6. PERIÓDICOS 96

4.7. METODOLOGIA 99

4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 101

4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 109

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4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 109

4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 114

4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 115

4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 117

4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 118

4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 122

4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 124

4.12.1. Nivelamento 124

4.12.2 Monitoria 125

4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 125

4.12.4. NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico 127

4.12.5. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 127

4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO

ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA

128

4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais 128

4.12.8. Programa Faculdade Facilitada 130

4.12.9. Política Indígena 130

4.12.10. Ouvidoria 131

4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 131

4.13.1. Projetos de Pesquisa e Extensão 133

5. CORPO DOCENTE 134

5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 134

5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 135

5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 135

5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO 136

5.4. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO 139

5.4.1. QUADRO RESUMO – TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO 143

5.5. COLEGIADO DE CURSO 144

6. INFRAESTRUTURA 144

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6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 144

6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS 144

6.3. SALA DE PROFESSORES 144

6.4. SALA DE AULA 145

6.5. BIBLIOTECA 145

6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 146

6.7. ACESSIBILIDADE PARA P.N.E. 146

6.8. ACESSO DOS ALUNOS à EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 146

6.9. LABORATÓRIOS 146

6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 147

7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES

148

8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 149

8.1. CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 149

8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 151

9. ANEXOS 151

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1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia das Faculdades Unidas do

Vale do Araguaia expressa a inserção do processo de formação acadêmico-profissional numa

dimensão mais ampla, ou seja, na articulação entre as exigências da realidade social e as novas

configurações profissionais em suas particularidades e especificidades.

O Curso de Graduação em Agronomia visa continuar a atender a demanda apresentada

pela sociedade e suas relações com o mundo do trabalho especializado, sedimentado na construção

da cidadania, fortalecendo a educação, a economia e a agricultura na região do Vale do Araguaia,

sempre atendendo as especificidades do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, do

Regimento Interno da IES e das Diretrizes Curriculares Nacionais que regulamentam o Curso de

Agronomia.

O Projeto Pedagógico é um documento de trabalho assumido coletivamente, construído a

partir de reflexões, experiências, responsabilidades e compromissos individuais do corpo docente e

que contemplam em seu desenvolvimento, conteúdos e práticas pedagógicas, que vem

contribuindo para que o Curso atinja seus objetivos, sintetizados na formação de profissionais

Engenheiros Agrônomos.

Um profissional de Agronomia, para responder às exigências da sociedade, deve possuir

uma sólida formação científica, tecnológica e profissional condizente com a concepção histórica da

profissão. Ainda que o torne eficaz e eficiente no emprego de recursos humanos e financeiros, para

a transformação de recursos naturais em bens e, por decorrência, melhorar a qualidade de vida do

ser humano.

Do ponto de vista da sociedade, o Agrônomo é o profissional que atua como agente

transformador no meio agrícola, isto é, sua principal função é promover mudanças, nos níveis,

técnico, social, político, empresarial, econômico e ecológico, desenvolvendo uma agricultura

sustentável.

Ensino, pesquisa e extensão, parte integrante do processo de educação permanente, visa

o cumprimento satisfatório de sua função, desenvolve ampla discussão em torno de seu papel na

promoção da educação permanente e de suas relações com a sociedade.

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Esse Projeto Pedagógico é fruto de ampla discussão no âmbito do NDE – Núcleo Docente

Estruturante e do Colegiado do Curso.

Nesse Projeto, apresenta-se a justificativa para o funcionamento do Curso, seus princípios

norteadores, objetivos, competências e habilidades do profissional, organização, corpo docente e

ementário dos componentes curriculares, acompanhamento e avaliação do projeto, infraestrutura

disponível ao Curso, bem como os recursos humanos necessários, conforme fluxograma a seguir.

APRESENTAÇÃO

JUSTIFICATIVA

PRINCÍPIOS NORTEADORES

OBJETIVOS

PERFIL PROFISSIONAL

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR

PROGRAMAS - DISCIPLINAS

REGULAMENTO ESTÁGIO

REGULAMENTO TCC

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

PROJETO PEDAGÓGICO

MATRIZ DE IMPLANTAÇÃO

CURSO DE AGRONOMIA

RECURSOS HUMANOS

ACOMPANHAMENTO E

AVALIAÇÃO DO PROJETO ENSINO-APRENDIZAGEM

DIAGNÓSTICO – CURSO

(MERCADO, SOCIEDADE E

COMISSÃO) INFRAESTRUTURA

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES

2.1. QUADRO DESCRITIVO

Mantenedora SEAR – SOCIEDADE EDUCACIONAL DO ARAGUAIA LTDA

CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31

Rua Moreira Cabral nº 1.000 – Setor Mariano

Nome da IES Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

Missão da IES

Proporcionar formação profissional e cidadã nas

diferentes áreas do conhecimento humano, aqui em

especial, incentivando a iniciação científica e extensão,

objetivando sua inserção nos setores produtivos e o

desenvolvimento da capacidade de aliar a teoria à

prática.

Visão da IES

Consolidar-se como centro de referência e excelência de

ensino, pesquisa e extensão participando, ativamente

do processo do desenvolvimento do Centro-Oeste.

Valores da IES Autonomia, Cidadania, Compromisso Social, Ética,

Relacionamento Humano e Respeito à Diversidade.

2.4. HISTÓRICO DA IES

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de

desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o município

de Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o Estado de Goiás, às

margens dos Rios Araguaia e Garças.

A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante), passou a

receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do norte e nordeste

atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande marco de desenvolvimento

regional data de 1940, com o programa governamental de povoamento e integração econômica do

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Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha para o Oeste”. O segundo marco do

desenvolvimento regional remonta a conjuntura no período de 1960/70, em que o programa de

colonização da região passou aos encargos da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do

Centro-Oeste. No decorrer das décadas de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos

agropecuários, Barra do Garças viveu intensa fase de expansão econômica, tornando-se polo

regional, nas mais diferenciadas áreas, em especial na educacional.

No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do

município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a implantação de

cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e corajosa pela família do

mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativa de Barra

do Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis. No mesmo ano, a Instituição teve

autorizado o funcionamento do Curso de Administração.

O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação de

profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então denominada

Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de Licenciatura em História

e Pedagogia.

Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a

transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de Ensino

para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.

Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO

ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a aprovação de

seu Regimento e alteração da denominação.

Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de 21 de

maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES

continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que apontaram as

demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para atender um diverso

mercado de trabalho em franca expansão na região.

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Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos de

graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos Tecnólogo, a

seguir identificados:

CURSOS MODALIDADE

ATOS LEGAIS Nº DE

VAGAS

(Anuais)

REGIME

SERIADO TURNO

Autorização Reconhecimento/

Renovação de Reconhecimento

ADMINISTRAÇÃO Bacharelado

Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

130 Anual Noturno

AGRONOMIA Bacharelado

Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO

DE SISTEMAS Tecnólogo

Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

60 Anual Noturno

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado

Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro

de 1990 (DOU em 24/01/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de

abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

80 Anual Noturno

EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura

Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

120 Anual Noturno

ENFERMAGEM Bacharelado

Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)

Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)

120 Anual Noturno

ESTÉTICA E COSMÉTICA

Tecnólogo

Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Noturno

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FARMÁCIA Bacharelado

Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

FISIOTERAPIA Bacharelado

Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

HISTÓRIA Licenciatura

Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)

Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

100 Anual Noturno

MEDICINA VETERINÁRIA

Bacharelado

Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em 09/02/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

NUTRIÇÃO Bacharelado

Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

ODONTOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)

- 30 Anual Matutino

PEDAGOGIA Licenciatura

Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

160 Anual Noturno

PSICOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)

- 60 Anual Matutino

SERVIÇO SOCIAL Bacharelado Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

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(DOU em 24/12/2007)

ZOOTECNIA Bacharelado

Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)

RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)

A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição),

que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a região do Vale do

Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos atuando em pronto-socorro,

hospitais, cetro de saúde, clínicas particulares, farmácias, laboratórios, espaços de reabilitação

entre outros, fato que comprova sua inserção no contexto de desenvolvimento econômico e social.

Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de licenciatura em

Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e estadual de ensino,

sendo a maioria efetivado por concursos públicos. Além disso, as unidades de ensino da rede

privada do município apresentam um percentual de 80% (conforme dados levantados pela CPA em

pesquisa na comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.

Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são, na

sua maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade e região,

que por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de profissionais na área,

em detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale ressaltar que a maioria dos

profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são egressos do curso.

O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em pesquisa

recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado de trabalho em

salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo atividades profissionais em

outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a abrangência da IES no que diz respeito

ao desenvolvimento econômico da região.

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Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias e Ciências Exatas e da Terra, iniciam

sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o acadêmico se torna

visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o estágio e o curso e logo recebe

proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos no comércio de produtos

agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo, de modo que apresentam uma

contribuição relevante para o setor do agronegócio, que aqui ressaltamos que é o meio de

desenvolvimento econômico mais significativo da região.

Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção

profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de

contabilidade da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.

O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes Sociais,

efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde do Município

são egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias estabelecidas entre a IES e

tais Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os coloca em relação direta com a

prática seja na efetivação de atividades de extensão, de atividades práticas ou de estágio

supervisionado.

Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de ainda

não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos diversos e clínicas

de atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção profissional capaz de

promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam dar um retorno à sociedade.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO

3.1. QUADRO DESCRITIVO

Nome do Curso Bacharelado em Agronomia

Nome da Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral, nº 1.000 - Setor Mariano

Ato Legal - Autorização Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em

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14

31/08/2011)

Área de Conhecimento Ciências Agrárias

Número de vagas 60 (sessenta) vagas

Conceito de Autorização do Curso/ reconhecimento e ENADE

Conceito 4

Turno de Funcionamento Matutino

Carga horária Total do Curso 4.420 h/a equivalente a 3.684 horas

Tempo mínimo para integralização

Integralização Mínima: 05 anos

Tempo máximo para integralização

Integralização Máxima: 08 anos

Modalidade Presencial

Coordenadora do Curso Drª Janne Louize Sousa Santos

3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO

O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma população

estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$ 1.139,00 per capta. (IBGE, 2015-2016)

O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma população estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa ao mês. (IBGE, 2015-2016)

Ambos estão situados na região Centro Oeste do Brasil e possuem economia baseada principalmente na agropecuária, que atraiu para a região uma forte agroindústria, em virtude do agronegócio que é cada vez mais crescente.

O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem dúvida, é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade, pois conta com acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR 070, que percorre o trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o território de Goiás, passando por Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT. Possui uma ampla rede educacional e de saúde, pública e privada, comércio bem diversificado, indústria e um Shopping Center.

Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços, como demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:

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Figura 1. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de governo e Superintendência da

Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. Disponível em: Acesso em: 01 de abril de 2017.

Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos

numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que

estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de seu domicílio buscando uma

maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços públicos e privados que não

encontram onde moram, onerando grandemente a prestação de serviço público, que tem um

contingente reduzido para atender à tamanha demanda.

Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos

municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e comercial com

o município de Barra do Garças. TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do Estado de Mato Grosso

População Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2 [2]

Água Boa 23.057 7.510,612

Alto Araguaia 17.168 5.514, 508

Alto Garças 11.071 3.748,048

Araguaiana 3.108 6.429,387

Araguainha 1.000 687,973

Barra do Garças 58.099 9.078,984

Campinápolis 14.971 5.967,355

Campo Verde 36.800 4.782,118

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Canarana 19.948 10.882,402

Cocalinho 5.527 16.530,654

Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665

General Carneiro 5.267 3.794,940

Guaratinga 14.401 2.189,404

Itiquira 12.293 8.722,480

Jaciara 26.281 1.676,972

Nova Xavantina 20.273 5.544,745

Novo São Joaquim 5.465 5.035,150

Pedra Preta 16.513 4.108,588

Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777

Ponte Branca 1.648 685,987

Primavera do Leste 56.450 5.482,065

Querência 15.121 17.786,195

Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805

Ribeirãozinho 2.275 625,581

Tesouro 3.498 4.188,092

Torixoréu 3.594 2.399,459

TOTAL 396.161 164.395,946 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE

Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma necessidade

e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de educação e saúde no

município, elevando os números acima para mais 80.757 pessoas, distribuídas numa área de 16.277,

58 Km2.

Vejamos como estão distribuídos:

TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Goiás que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do Estado de Goiás

População Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2 [2]

Aragarças 19.583 662,890

Bom Jardim 8.826 1.899,506

Britânia 5.772 1.461,187

Doverlândia 7.842 3.222,941

Jussara 19.346 4.084,114

Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177

Piranhas 11.164 2.047,765

TOTAL 80.757 16.277,580 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE.

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17

Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso (Tabela

1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total dos municípios

que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em 2014, de aproximadamente

meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.

Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela rede

pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto rurais, no

sistema de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios. Todos eles

presenciais. Como é possível observar no gráfico seguinte.

O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses estados

e dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira agrícola em franco

desenvolvimento o que ocasiona a grande procura dos estudantes de Nível Médio pela

profissionalização nas mais diversas áreas.

Figura 2. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos municípios

circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás. Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.

Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro dos

limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação ambiental

brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da terra, pois a Floresta

Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal, são consideradas patrimônio

nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim, se para um produtor rural que tenha

sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito desmatar 80% da área em qualquer bioma em que

a mesma se encontrar, na Amazônia Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da

Número de Estudantes matriculados no Ensino Médio

Barra do GarçasMunicípios…

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área em caso de vegetação florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada

em campos naturais.

Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é

abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107 ha,

sendo que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI, 2017)

Nesse contexto e na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de

atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense. São 26 anos

acreditando na força do conhecimento como caminho para a transformação da sociedade.

Atualmente, são oferecidos 17 Cursos superiores e tem como premissa básica a efetivação E

do Ensino Superior, numa perspectiva de formação integral e cidadã.

Alguns principais indicadores relacionados à produção agrícola são destacados em

sequência, dado à representatividade de Mato Grosso para o agronegócio brasileiro.

Figura 3. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.

Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm

Entre as Grandes Regiões do Brasil, na safra de 2015/2016, segundo o Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística (IBGE), o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas

apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste, 79,9 milhões de toneladas; Sul, 74,2 milhões de

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toneladas; Sudeste, 19,7 milhões de toneladas; Nordeste, 11,7 milhões de toneladas e Norte, 6,3

milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, foi constatado incremento de 1,9% na

Região Sudeste e decréscimos de 17,8% na Região Norte, de 29,2% na Região Nordeste, de 11,1%

na Região Centro-Oeste e de 2,2% na Região Sul. Nessa avaliação para 2016, o Mato Grosso liderou

como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 24,9%, seguido pelo Paraná

(18,9%) e Rio Grande do Sul (16,5%), que, somados, representaram 60,3% do total nacional previsto.

As culturas de soja, milho, arroz, algodão, banana e cana-de-açúcar são as mais

importantes demandadoras da força de trabalho na agricultura mato-grossense. A soja e o algodão,

atualmente, são as grandes “vedetes” da produção modernizada de grãos e oleaginosas em Mato

Grosso, que figura entre os maiores produtores nacionais desses itens. O nível de mecanização da

soja é elevadíssimo no Estado, o que pode ser comprovado pelos dados de participação desta

cultura na área e na demanda de mão de obra: apesar de responder por cerca de 60% da área

cultivada com as principais culturas, demandou 20% do total de mão de obra.

O arroz, juntamente com o milho, a mandioca e o feijão, que também têm certo destaque

na ocupação da mão de obra agrícola, são culturas produzidas com nível tecnológico mais

heterogêneo: ao lado da grande propriedade mecanizada convivem assentamentos rurais e da

pequena produção não modernizada com uma participação significativa nessas culturas.

A banana é o grande destaque entre as frutíferas. Foi responsável por 14% da demanda de

mão de obra, em 2005, e está espalhada por várias regiões do Estado. O café é outra cultura que

vem apresentando expansão da área cultivada, com destaque para a participação de pequenos e

médios produtores do norte matogrossense, que estão utilizando o adensamento do cultivo.

A cana-de-açúcar aparece com destaque devido, segundo a Secretaria de Agricultura do

Estado, há 13 unidades agroindustriais ligadas à cultura, com grande parte da área cultivada de

forma mecanizada. Nesta inserção sucroalcooleira, a região do Araguaia será responsável pela

geração de 35,9 mil empregos (entre diretos e indiretos) para o setor sucroalcooleiro de Mato

Grosso, sobretudo nos municípios de Barra do Garças, Nova Xavantina e Água Boa, com uma

produção estimada de 1, 131 bilhão de litros do combustível.

Ressalta-se também a heterogeneidade das dinâmicas agropecuárias do Estado, com

regiões de grande dinamismo decorrente de uma agricultura moderna e tecnificada, vinculada à

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agroindústria processadora e ao setor exportador, e regiões menos dinâmicas, baseadas na pecuária

extensiva e na pequena agricultura tradicional.

Mato Grosso se distingue ainda pela presença de comunidades oriundas da colonização

antiga, como a população indígena, os remanescentes de quilombos e comunidades ribeirinhas

tradicionais de pescadores. Também é importante a presença de reservas ambientais como

obstáculos à integração produtiva de algumas regiões, devido às dificuldades de ligação por linhas

de transporte.

Inúmeros processos de assentamentos, bem distintos de outras regiões do país, estão em

curso atualmente. Muitos são organizados pelo Movimento dos Sem-Terra ou o Movimento Sindical

dos Trabalhadores Rurais, enquanto outros reúnem trabalhadores rurais sem-terra, funcionários

públicos, profissionais liberais e elites locais, transformando completamente o caráter do

assentamento.

O Estado de Mato Grosso é marcado ainda por uma estrutura social mais permeável,

resultante da dinâmica de fronteira e da ocupação recente, que possibilita a interação e a mudança

de posições entre o pequeno agricultor e o grande fazendeiro, o cuiabano e o sulista.

Mais especificamente, a região Leste matogrossense compreende os territórios ribeiros ao

Rio Araguaia, desde a foz do Rio das Mortes até o município de Ribeirãozinho, representados pelos

municípios de Barra do Garças (com maior representatividade), Nova Xavantina, Água Boa,

Campinápolis, Canarana, Alto Boa Vista, Querência, Ribeirão Cascalheira, Pontal do Araguaia,

Ribeirãozinho e Torixoréu. Sua área (8,4% do Estado) acolhe uma população de 145.053 habitantes

(2010), caracterizada pela predominância da exploração pecuária, com algumas áreas tendentes à

expansão da soja e da cana-de-açúcar e pela existência de reservas ambientais e áreas indígenas

importantes nas bacias dos Rios Xingu e Araguaia (Figura 4).

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Figura 4. Demonstrativo da divisão regional do Estado de Mato Grosso.

A região apresenta características produtivas diversificadas. Em 1985, a forma de ocupação

do território dividia-se claramente entre as tipologias de área de fronteira com exploração pecuária

(Alto Boa Vista, Querência e Ribeirão Cascalheira); área de transição, com tendência de expansão

da agricultura comercial (Água Boa, Campinápolis, Canarana e Nova Xavantina); e de área

consolidada, com tendência para a expansão da pecuária, nos municípios de ocupação mais antiga,

situados ao sul, entre os quais Barra do Garças, embora a agricultura comercial apresente potencial

de crescimento.

Ainda neste contexto, a Região Hidrográfica dos rios Tocantins e Araguaia está totalmente

inserida no território brasileiro, abrangendo áreas das regiões Centro-Oeste (partes do Distrito

Federal, Goiás e Mato Grosso), Nordeste (parte do Maranhão) e Norte (Tocantins e parte do Pará).

A região vem sendo ocupada, de forma mais intensa, desde as décadas de 60 e 70, a partir da

expansão da fronteira agropecuária. Sua localização e abundância de recursos naturais,

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especialmente dos recursos hídricos, conferem à região um caráter estratégico para o

desenvolvimento do país.

Considerando as características de uso e ocupação da região hidrográfica e a suas vocações

e potencialidades, adquirem relevância para o desenvolvimento sustentável da área, sobretudo na

relação agricultura X recursos hídricos:

• O fornecimento de água potável: águas superficiais e subterrâneas;

• A disposição e tratamento de efluentes domésticos e industriais;

• A água como meio de sustentação dos ecossistemas naturais e das comunidades locais;

• A irrigação de terras no Cerrado;

• O significado cultural da água e das terras próximas para as comunidades indígenas.

Alguns dos temas socioambientais relevantes para a região são:

• A conservação de ecossistemas de alto valor ecológico;

• A sustentabilidade da atividade agropecuária e da comunidade indígena no Cerrado;

• Tendências futuras e impactos do uso e ocupação do solo na conservação dos recursos

hídricos;

• A redução das desigualdades sociais: o papel dos aproveitamentos de recursos hídricos.

Nesse contexto, a continuidade desse Curso voltado às Ciências Agrárias, é de extrema

relevância para o Estado do Mato Grosso, demonstrando assim, o comprometimento da Instituição

de Ensino Superior, que tem como um dos seus propósitos, o compromisso com o desenvolvimento

regional, em suas variadas vertentes integradas - econômica, social e ambiental. Para tanto, o

Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia está embasado nas Diretrizes Curriculares Nacionais,

instituídas pela Resolução CNE/CES nº 1, de 02 de Fevereiro de 2006.

4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1. OBJETIVOS DO CURSO

4.1.1 Objetivo Geral

Propiciar a formação de profissional para atuar em serviços ligados à agricultura e à

pecuária, tais como geração de tecnologia, planejamento e condução de políticas públicas de

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desenvolvimento, planejamento, execução, acompanhamento e supervisão de atividades

agropecuárias sustentáveis, formação e capacitação de recursos humanos para a agricultura.

4.1.2 Objetivos Específicos

Estudar conceitos fitotécnicos e zootécnicos para o melhoramento vegetal e animal;

Estudar, planejar e elaborar projeto para o bom aproveitamento dos recursos naturais

renováveis, bem como os de natureza ecológica e agrometeorológica;

Aplicar medidas de defesa e vigilância sanitária vegetal;

Estudar e conhecer projetos de mecânica agrícola, de processos de adubação, de métodos de

colheita e de beneficiamento de produtos agrícolas e de seu aproveitamento industrial;

Oferecer assistência, assessoria e consultoria às empresas agropecuárias;

Supervisionar e orientar técnica de estudos relativos à economia e ao crédito rural;

Fiscalizar indústria e comércio de adubos e agrotóxicos;

Vistoriar, examinar, avaliar arbitramento, laudo e parecer técnico relativo ao campo de atuação

do Engenheiro Agrônomo;

Planejar e executar obras e serviços técnicos de engenharia rural, incluindo construções para fins

rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas;

Desenvolver o raciocínio reflexivo, crítico e criativo;

Vivenciar experiência prática profissional em diversos setores de atuação do agrônomo.

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4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

4.2.1 Quadro demonstrativo da organização curricular, de acordo com as habilidades e competências estabelecidas nas diretrizes

curriculares nacionais do curso de agronomia.

Série/

Ano

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas

Ano

Matemática aplicada às

Ciências agrárias

Instrumentalizar o discente com as

ferramentas do cálculo necessárias para

que ele possa identificar resolver

problemas e conduzir experimentos,

permitindo-lhe modelar situações e

interpretar resultados, e preparar o

discente para compreender as técnicas e os

conceitos matemáticos necessários ao

desenvolvimento das ciências em geral.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

Química Geral e Analítica

Reconhecer os fundamentos básicos e

necessários para compreensão dos

fenômenos químicos e

biológicos/tecnológicos considerando o

nível das transformações químicas e

moleculares dos constituintes celulares,

oferecendo subsídios científicos aos

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

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acadêmicos para formação de um

profissional preparado para atuar em

serviços ligados à agricultura e pecuária,

tais como geração de tecnologia,

planejamento e condução de políticas

públicas de desenvolvimento, dentre

outras atividades.

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

Extensão Política e

Desenvolvimento Rural e

Indígena

Analisar a problemática do meio rural e das

diferentes estratégias de transformação

desta realidade, adquirindo capacidade

para atuarem de maneira crítica e criativa

no processo de mudança da sociedade,

tendo em vista as técnicas de extensão

rural, políticas agrárias e indigenistas

dentro da sociedade como também em sua

atuação profissional com olhar humanístico

em suas ações.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

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uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Atuar na organização e gerenciamento empresarial e

comunitário interagindo e influenciando nos processos

decisórios de agentes e instituições, na gestão de

políticas setoriais.

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Biologia e Zoologia

Estudar a biologia geral e a classificação

zoológica, incluindo o conhecimento das

características estruturais e funcionais do

organismo animal, noções sobre

distribuição geográficas e ecológicas,

filogenia e o ciclo evolutivo dos principais

animais de interesse zootécnico.

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Leitura e Produção de

Textos

Compreender e interpretar diferentes

gêneros textuais, bem como produzir

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

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27

textos de estilos diversos, demonstrando

clareza, coesão, coerência, objetividade e

adequação de linguagem em diferentes

situações de produção dos discursos, por

meio de uma visão crítica, levando em

consideração os aspectos: social, político e

cultural; bem como desenvolvendo o

hábito de leitura, compreensão e

interpretação.

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão.

Introdução á Ciência do Solo

Compreender os conceitos e definições de

origem do solo, os processos de formação

do solo, os principais minerais, assim como

distinguir os principais componentes do

solo e sua atuação no processo de

construção do ambiente.

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

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28

Legislação, Perícia e Ética

Profissional

Oferecer conteúdos teóricos e empíricos a

partir dos quais o aluno possa pensar a sua

formação na área das ciências agrárias,

relacionando a agronomia e sua futura

atuação profissional de forma crítica na

temática do desenvolvimento rural

sustentável e suas nuances, com

capacidade de investigação, fundamentada

na ação/reflexão.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos,com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente;

Atuar na organização e gerenciamento empresarial e

comunitário interagindo e influenciando nos processos

decisórios de agentes e instituições, na gestão de

políticas setoriais;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

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Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Introdução à Ciência da

Computação

Conhecer e utilizar as principais

ferramentas computacionais na área da

agronomia, tendo em vista a sua prática

profissional, utilizando-a como ferramenta

de auxilio no campo de atuação na área

agraria na gestão rural, rastreabilidade,

pesquisas, gerenciamento de propriedades

e onde se fizer necessária sua utilização.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Atuar na organização e gerenciamento empresarial e

comunitário interagindo e influenciando nos processos

decisórios de agentes e instituições, na gestão de

políticas setoriais;

Ecologia Geral e Gestão

Ambiental

Conhecer os principais conceitos ecológicos

que envolvem a realidade de nossa região a

fim de aplicá-los na conservação do meio

ambiente e a biodiversidade que o compõe,

culminando assim, em sistema de produção

sustentável.

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Física Aplicada às Ciências

Agrárias

Visão ampla dos conceitos desenvolvidos

pela Física e as várias aplicações nas

Ciências Agrárias, desenvolvendo assim,

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

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suas habilidades e competências no

diversos ramos da ciência e tecnologia.

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Anatomia, Morfologia e

Taxonomia Vegetal

Desenvolver a capacidade crítica e criativa

dos acadêmicos com base nas

características anatômico-morfológicas dos

vegetais, bem como sua classificação

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

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botânica, que integram o núcleo de

conhecimentos básicos do futuro

agrônomo, com a finalidade de oferecer

condições de participação atuante nos

variados segmentos produtivos do

agronegócio sustentável.

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Série/

Ano

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas

Ano

Iniciação à Metodologia

Científica

Conhecer métodos de realização das

tarefas inerentes à metodologia científica,

demonstrando capacidade de seleção,

organização e processamento de dados e

informações.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

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Estatística e

Experimentação Agrícola

Desenvolver no aluno a visão da

importância do uso dos métodos

estatísticos que podem ser utilizados em

sua vida profissional, especialmente os

relacionados com a pesquisa experimental

agropecuária.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

Bioquímica de Biomoléculas

e Metabolismo Celular

Contribuir com a formação e aprendizado

do acadêmico em conceitos teóricos e

práticos a fim de que o mesmo possa cursar

as disciplinas do curso com desenvoltura e

criticidade melhorando assim o

entendimento da importância da

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

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bioquímica para os processos metabólicos

de plantas, microrganismos, meio

ambiente.

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do

trabalho, adaptando-se às situações novas e

emergentes.

Desenho Técnico e

Construções Rurais

Expressar e interpretar graficamente

elementos de desenho projetivo,

arquitetônico e topográfico, conhecendo

os principais materiais de construção e sua

qualificação técnica de edificações

necessárias à execução de obras de

instalações hidráulicas, sanitárias e

elétricas com aplicação a ambientes rurais.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Mecânica e Mecanização

Agrícola

Utilizar adequadamente máquinas e

implementos agropecuários, visando a

obtenção de altas produtividades, com a

racionalização dos custos e a preservação

dos recursos naturais.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

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Fisiologia Vegetal e

Biotecnologia Aplicada

Adquirir conhecimentos básicos e

aprofundados referentes a fisiologia

vegetal, indispensáveis para compreender

o funcionamento do organismo vegetal e

auxiliar no desenvolvimento de disciplinas

relacionadas com o manejo das culturas, no

curso de agronomia.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Genética e Melhoramento

Vegetal

A partir do conhecimento repassado e

consolidado em sala de aula e em aulas

práticas, os acadêmicos possam conhecer e

vivenciar práticas e conceitos sobre o

mundo que os cerca e desenvolver

pensamento crítico sobre temas atuais e

que produzem ampla gama de

conhecimento, tanto do indivíduo, meio

ambiente, quanto da sociedade,

participando como agente modificador.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

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35

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Física e Classificação do solo

FÍSICA DO SOLO

Fornecer aos alunos do curso de Agronomia

as definições e caracterizações dos

atributos físicos do solo, e suas inter-

relações demonstrando as formas de

medição, predição e controle dos processos

físicos que ocorrem dentro do solo.

CLASSIFICAÇÃO DO SOLO

Caracterizar aos alunos do curso de

agronomia como as diferentes classes de

solo são formadas, assim como podem ser

distinguidas no meio ambiente através das

descrições e classificações existentes.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Anatomia e Fisiologia de

Animais Domésticos e

Zootecnia Geral

Proporcionar aos alunos uma visão geral da

forma e funcionamento (estrutura /

arquitetura) do corpo dos animais

domésticos, o desenvolvimento dos

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

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animais sob a ação do clima.

Reconhecimento das diferentes raças de

bovinos e as diferentes formas de manejo

reprodutivo.

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

Série/

Ano

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas

Ano

Tecnologia e

Beneficiamento de

Sementes

Reconhecer a importância da utilização de

sementes de alta qualidade como base para

a obtenção de rendimentos agrícolas

elevados, capacitando-os, a analisar e

executar os processos básicos referentes à

produção, beneficiamento,

armazenamento e análise de sementes.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

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Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Fertilidade do Solo,

Nutrição de Plantas e

Adubação

FERTILIDADE DO SOLO

Fornecer aos alunos do curso de Agronomia

a dinâmica dos nutrientes e o seu processo

de ciclagem no solo, assim como as formas

de correção e manutenção desses

nutrientes, de forma a manter a qualidade

do solo.

NUTRIÇÃO DE PLANTAS

Fornecer os alunos do curso de Agronomia

os mecanismos desenvolvidos nos

processos de disponibilidade, absorção,

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

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38

transporte e utilização dos nutrientes nas

plantas, bem como habilitá-los reconhecer

e avaliar o estado nutricional e formular

medidas corretivas.

ADUBAÇÃO

Disponibilizar aos alunos os principais

fertilizantes minerais e orgânicos utilizados

na agricultura, assim como suas formas de

obtenção, formulação, manipulação e

utilização.

Fitopatologia Geral

Fornecer subsídios teóricos e práticos que

possibilitem o aprendizado dos conceitos e

princípios da fitopatologia, proporcionando

ao aluno o conhecimento sobre as inter-

relações existentes entre diferentes

microrganismos e fitopatógenos com o

ambiente e com as plantas cultivadas.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

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recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Agrometeorologia

Compreender e caracterizar os fenômenos

que atuam na formação do tempo e clima,

e conhecer os métodos para obtenção,

estudo e análise de dados necessários à

caracterização do regime térmico e hídrico

de regiões com interesse agrícola.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Hidráulica, Irrigação e

Drenagem

Conhecer os fundamentos da Hidráulica

para aplicação em projetos de captação,

condução e distribuição da água, além

disto, conhecer os sistemas de irrigação,

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

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40

drenagem e abastecimento para fins de

uma utilização correta e sustentável da

água nos sistemas de produção.

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente;

Entomologia Geral

Conhecer a morfologia e fisiologia dos

insetos de importância agronômica, afim

de elaborar laudos e pareceres técnicos

que conduzam a métodos de controles de

pragas eficazes, que respeitem a fauna e a

flora e promovam a conservação da

qualidade do solo, do ar e da água.

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente;

Forragicultura e Pastagens

Conhecer as características morfológicas e

nutritivas das principais espécies

forrageiras utilizadas na alimentação dos

animais ruminantes de interesse na

agropecuária e compreender os processos

de formação e manejo de pastagens, tendo

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

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41

em vista os princípios de ecologia do

pastejo, conservação do solo e produção de

forragem.

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

Topografia e Sensoriamento

Remoto

Obter, descrever e interpretar os dados

topográficos no espaço para planejar e

executar técnicas de produção agrícola,

utilizando-se equipamentos diversos de

medição (teodolitos, receptores

geodésicos), metodologias e ferramentas

de obtenção, armazenamento,

processamento e interpretação de dados

espaciais.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Série/

Ano

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas

4º Agricultura I

Compreender o funcionamento das

unidades produtivas rurais e

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

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42

Ano

agroindustriais, enfocando aspectos de

empreendedorismo, produção,

conservação e comercialização de

alimentos, fibras e outros produtos

agropecuários.

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Manejo e Conservação do

Solo

Identificar as causas de degradação dos

solos e desenvolver técnicas capazes de

melhorar e preservar os sistemas de

cultivo, a fim de obter um rendimento

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

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43

significativo maior e constante dos cultivos

agrícolas, protegendo devidamente o solo e

os demais recursos naturais.

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Plantas Daninhas e Seu

Controle

Conhecer as Plantas daninhas e seu

controle, afim de realizar atividades

relacionadas com o manejo das culturas, na

profissão de Engenheiro Agrônomo.

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

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Zootecnia de Animais

Ruminantes e Não

Ruminantes

Conhecer os instrumentos técnico-

científicos que capacite para a exploração

racional de animais ruminantes e não

ruminantes, visando obter uma produção

animal economicamente viável,

socialmente justa e ambientalmente

correta.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Gestão Agroindustrial e

Empreendedorismo

Compreender o funcionamento das

unidades produtivas rurais e

agroindustriais, enfocando aspectos de

empreendedorismo, com a finalidade de

coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar e

supervisionar projetos agroindustriais e do

agronegócio de forma ética e responsável.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente;

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45

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Manejo de Recursos

Naturais e Silvicultura

Conhecer as técnicas de formação de

mudas, preparo de áreas de implantação

de florestas artificias, plantio, manejo,

inventário por amostragem simples e

estratificada e colheita das árvores e estar

capactado para os trabalhos em florestas

plantadas.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

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situações novas e emergentes.

Floricultura e Paisagismo

Aprender sobre as formas de cultivos e

utilização de diferentes plantas

ornamentais, assim como o planejamento e

uso de diferentes espaços destinados ao

uso paisagístico, de maneira sustentável.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade.

Produzir, conservar comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários.

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio.

Olericultura

Conhecer as técnicas recomendadas para o

cultivo das principais hortaliças, com

habilidade para planejar, implantar,

conduzir, colher, agregar valor e tomar

decisões durante o processo produtivo das

mesmas, utilizando métodos que

respeitem o homem e o meio ambiente.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Optativa – Mercados

Futuros Agropecuários

Compreender a estrutura, a conduta e o

desempenho dos mercados de produtos

agrícolas, bem como os canais de

comercialização e as especificidades desses

mercados, afim de avaliar o melhor

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

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investimento, através do gerenciamento de

riscos.

Atuar na organização e gerenciamento empresarial e

comunitário interagindo e influenciando nos processos

decisórios de agentes e instituições, na gestão de

políticas setoriais.

Série/

Ano

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas

Ano

Agricultura II

Compreender todas as etapas do processo

produtivo das espécies agrícolas cana-de-

açúcar, mandioca, café, girassol, amendoim e

soja, analisando as técnicas mais adequadas

para cada fase.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Economia e Administração

Rural

Compreender o funcionamento das unidades

produtivas rurais e agroindustriais, enfocando

aspectos cambiais, com a finalidade de

coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar e

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

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supervisionar projetos agroindustriais e do

agronegócio de forma ética e responsável.

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Microbiologia e

Processamento de

Alimentos

A partir do conhecimento repassado e

consolidado em sala de aula e em aulas

práticas, os acadêmicos possam conhecer e

vivenciar práticas e rotinas laboratoriais e

conhecer mais sobre prevenção de

contaminação em todo o processamento de

alimentos, entendendo como a microbiologia é

imprescindível para a saúde do indivíduo, meio

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,

laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna

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ambiente e da sociedade. e a flora e promovendo a conservação e/ou

recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do

ambiente;

Atuar na organização e gerenciamento empresarial e

comunitário interagindo e influenciando nos processos

decisórios de agentes e instituições, na gestão de

políticas setoriais;

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

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50

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às

situações novas e emergentes.

Fruticultura

Propiciar o acesso aos fundamentos teóricos e

práticos que possibilitem a construção

contínua do conhecimento através do

desenvolvimento, adaptação e implantação de

técnicas relacionadas ao empreendimento

frutícola.

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e

outros produtos agropecuários;

Trabalho de Conclusão de

Curso

Planejar as etapas dos delineamentos

experimentais, desde a escolha do tema até a

construção do projeto de pesquisa, para que o

aluno possa montar futuros projetos de

pesquisas e extensão; Elaborar o Trabalho de

Conclusão de Curso em forma de artigo, com o

intuito de aumentar o domínio da leitura e

escrita para uma contínua produção de textos

especializados na área das Ciências Agrárias.

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,

supervisionar e especificar técnica e economicamente

projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando

padrões, medidas e controle de qualidade;

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no

ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica

e extensão;

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51

4.3. PERFIL DO EGRESSO

A Instituição pretende que seus egressos, sejam profissionais generalistas, com ênfase em

produção agrícola sustentável e que deve ensejar como perfil:

a) sólida formação científica e profissional que possibilite absorver e desenvolver

tecnologia;

b) capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando

seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade;

c) compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade,

com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos,

bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do

equilíbrio do ambiente; e

d) capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.

4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO

De acordo com a Resolução CONFEA, nº 1.010 de 22 de agosto de 2005, que discrimina as

diferentes atividades profissionais do Engenheiro Agrônomo, que incluem o desempenho das

atividades, do 1º ao 18º item do artigo 5º desta Resolução, referentes à engenharia rural;

construções para fins rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins

agrícolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis;

ecologia e gestão ambiental, agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos;

tecnologia de transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e destilados); beneficiamento

e conservação dos produtos animais e vegetais; zimotecnia; agropecuária; edafologia; fertilizantes

e corretivos; processo de cultura e de utilização de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques

e jardins; mecanização na agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia;

bromatologia e rações; gestão do agronegócio, marketing e consultoria; economia rural, crédito

rural e desenvolvimento de políticas públicas; docência, pesquisa e extensão e seus serviços afins e

correlatos.

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Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no âmbito das

profissões inseridas no Sistema CONFEA/CREA, em todos os seus respectivos níveis de formação,

ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial,

em seu conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas

nos artigos 7º, 8°, 9°, 10 e 11 e seus parágrafos, desta Resolução:

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,

arbitragem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio,

divulgação técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

4.5. ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES nº 01, de 02 de

fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em

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Agronomia e sob o ponto de vista legal, está em consonância com a Lei nº 5.194/1966 que

regulamenta o exercício profissional do Engenheiro Agrônomo.

INGRESSANTES A PARTIR DE 2014

DISCIPLINAS 1º ANO

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Extensão, Política e Desenvolvimento Rural e Indígena

II 02 60 20 80

Matemática Aplicada às Ciências Agrárias

I 02 80 - 80

Química Geral e Analítica I 02 50 30 80

Introdução à Ciência do Solo II 02 60 20 80

Biologia e Zoologia I 02 40 40 80

Anatomia, Morfologia e Taxonomia Vegetal

I 02 40 40 80

Legislação, Perícia e Ética Profissional

II 02 40 40 80

Física Aplicada às Ciências Agrárias

I 02 80 - 80

Introdução à Ciência da Computação

I 02 20 60 80

Ecologia Geral e Gestão Ambiental

II 02 50 30 80

Leitura e Produção de Texto I 02 60 20 80

Subtotal 20 580 h/a 300 h/a 880 h/a

Atividades Complementares I 48h/a =

40h

Total 928 h/a

DISCIPLINAS 2º ANO

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Iniciação à Metodologia Científica I 02 50 30 80

Bioquímica de Biomoléculas e Metabolismo Celular

I 02 60 20 80

Física e Classificação do Solo II 02 60 20 80

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Estatística e Experimentação Agrícola

I 02 50 30 80

Desenho Técnico e Construções Rurais

II 02 40 40 80

Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos e Zootecnia Geral

II 02 50 30 80

Mecânica e Mecanização Agrícola II 02 40 40 80

Fisiologia Vegetal e Biotecnologia Aplicada

II 02 50 30 80

Genética e Melhoramento Vegetal

II 04 120 40 160

Subtotal 20 520 h/a 280 h/a 800 h/a

Atividades Complementares II 48h/a =

40h

Total 848 h/a

DISCIPLINAS 3º ANO

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Topografia e Sensoriamento Remoto

II 02 40 40 80

Fertilidade dos Solos, Nutrição de Plantas e Adubação

II 04 100 60 160

Entomologia Geral II 02 50 30 80

Hidráulica, Irrigação e Drenagem II 04 80 80 160

Forragicultura e Pastagens II 02 50 30 80

Tecnologia e Beneficiamento de Sementes

II 02 50 30 80

Agrometeorologia II 02 50 30 80

Fitopatologia Geral II 02 60 20 80

Subtotal 20 480 h/a 320 h/a 800 h/a

Atividades Complementares III 48h/a =

40h

Total 848 h/a

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DISCIPLINAS 4º ANO

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Manejo e Conservação do Solo II 02 40 40 80

Zootecnia dos animais ruminantes e não-ruminantes

II 02 50 30 80

Plantas Daninhas e Seu Controle II 02 50 30 80

Olericultura III 02 50 30 80

Agricultura I II 04 100 60 160

Gestão Agroindustrial e Empreendedorismo

II 02 60 20 80

Manejo de Recursos Naturais e Silvicultura

II 02 50 30 80

Floricultura e Paisagismo II 02 60 20 80

Optativa II 02 50 30 80

Subtotal 20 510 h/a 290 h/a 800 h/a

Atividades Complementares IV 48h/a =

40h

Total 848 h/a

DISCIPLINAS 5º ANO

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Microbiologia e Processamento de Alimentos

II 02 50 30 80

Agricultura II II 04 100 60 160

Fruticultura III 02 50 30 80

Economia e Administração Rural II 02 50 30 80

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

- 02 40 40 80

Subtotal 12 290 h/a 190 h/a 480 h/a

Estágio Curricular Supervisionado 468h/a ou 390h

Total 948 h/a

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DISCIPLINAS OPTATIVAS – 4º ANO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Libras – Língua Brasileira de Sinais 02

40 40 80

Mercados Futuros Agropecuários 50 30

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas Curriculares 3680 3067

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 80 67

Estágio Curricular Supervisionado 468 390

Atividades Complementares 192 160

Total 4.420 h/a 3.684h

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57

INGRESSANTES 2018 - MATRIZ SEMESTRAL

DISCIPLINAS 1º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Política, Desenvolvimento Rural e Indígena

II 02 30 10 40

Matemática Aplicada às Ciências Agrárias I

I 02 40 - 40

Química Geral I 02 30 10 40

Geologia Básica II 02 30 10 40

Biologia Geral e Zoologia de Invertebrados

I 02 30 10 40

Anatomia Vegetal I 02 20 20 40

Ética Profissional e Perícia Agrária II 02 30 10 40

Física Aplicada às Ciências Agrárias I

I 02 40 - 40

Introdução à Ciência da Computação

I 02 10 30 40

Ecologia Geral II 02 30 10 40

Leitura e Produção de Texto I I 02 30 10 40

Subtotal 22 320 h/a 120 h/a 440 h/a

Total 440 h/a

DISCIPLINAS 2º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Extensão Rural II 02 30 10 40

Matemática Aplicada às Ciências Agrárias II

I 02 40 - 40

Química Analítica I 02 30 10 40

Biologia do Solo II 02 30 10 40

Zoologia de Vertebrados I 02 20 20 40

Morfologia e Taxonomia Vegetal I 02 20 20 40

Legislação Ambiental e Agrária II 02 30 10 40

Física Aplicada às Ciências Agrárias II

I 02 40 - 40

Microbiologia Agrícola I 02 30 10 40

Gestão Ambiental II 02 30 10 40

Leitura e Produção de Texto II I 02 30 10 40

Subtotal 22 330 h/a 110 h/a 440 h/a

Atividades Complementares I 48 h/a =

40h

Total 488h/a

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58

DISCIPLINAS 3º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Optativa I I 03 45 15 60

Bioquímica de Biomoléculas I 03 45 15 60

Física do Solo II 02 30 10 40

Estatística e Experimentação Agrícola I

I 02 30 10 40

Desenho Técnico II 02 20 20 40

Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos

II 02 30 10 40

Fisiologia Vegetal II 04 60 20 80

Genética Geral II 03 45 15 60

Subtotal 21 305 h/a 115 h/a 420 h/a

Total 420 h/a

DISCIPLINAS 4º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Metabolismo Celular I 02 30 10 40

Morfologia e Classificação do Solo II 02 30 10 40

Estatística e Experimentação Agrícola II

I 02 10 30 40

Construções e Instalações Rurais II 02 20 20 40

Zootecnia Geral II 02 30 10 40

Mecânica e Mecanização Agrícola II 04 60 20 80

Biotecnologia Aplicada II 03 40 20 60

Melhoramento Agropecuário II 03 40 20 60

Subtotal 20 260 h/a 140 h/a 400 h/a

Atividades Complementares II 48 h/a =

40h

Total 448 h/a

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59

DISCIPLINAS 5º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Topografia II 02 20 20 40

Fertilidade dos Solos II 04 60 20 80

Entomologia Geral II 02 30 10 40

Hidráulica II 04 40 40 80

Forragicultura II 02 30 10 40

Formação e Constituição das Sementes

II 02 30 10 40

Agrometeorologia I II 02 30 10 40

Fitopatologia I II 02 30 10 40

Subtotal 20 270 h/a 130 h/a 400 h/a

Total 400 h/a

DISCIPLINAS 6º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Topografia e Sensoriamento Remoto

II 02 20 20 40

Nutrição de Plantas e Adubação II 04 40 40 80

Entomologia Agrícola II 02 20 20 40

Irrigação e Drenagem II 04 40 40 80

Pastagens II 02 20 20 40

Produção e Tecnologia de Sementes

II 02 20 20 40

Agrometeorologia II II 02 30 10 40

Fitopatologia II II 02 20 20 40

Subtotal 20 210 h/a 190 h/a 400 h/a

Atividades Complementares III 48 h/a =

40h

Total 448 h/a

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60

DISCIPLINAS 7º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Conservação do Solo II 02 20 20 40

Zootecnia dos Animais Ruminantes

II 02 30 10 40

Plantas Daninhas e Seu Controle I II 02 30 10 40

Olericultura I III 02 30 10 40

Grandes Culturas I II 04 50 30 80

Gestão Agroindustrial II 02 30 10 40

Manejo de Recursos Naturais II 02 30 10 40

Floricultura e Paisagismo I II 02 30 10 40

Iniciação à Metodologia Científica I

II 02 30 10 40

Subtotal 20 280 h/a 120 h/a 400 h/a

Total 400 h/a

DISCIPLINAS 8º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Manejo do Solo II 02 20 20 40

Zootecnia dos Animais Não-Ruminantes

II 02 30 10 40

Plantas Daninhas e Seu Controle II II 02 30 10 40

Olericultura II III 02 30 10 40

Grandes Culturas II II 04 60 20 80

Empreendedorismo Rural II 02 30 10 40

Silvicultura II 02 30 10 40

Floricultura e Paisagismo II II 02 10 30 40

Iniciação à Metodologia Científica II

II 02 30 10 40

Optativa II ? 03 45 15 60

Subtotal 23 315 h/a 145 h/a 460 h/a

Atividades Complementares IV 48 h/a =

40h

Total 508 h/a

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DISCIPLINAS OPTATIVAS - 3º semestre AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

03

30 30

60

Apicultura 40 20

Piscicultura 40 20

Mercados Futuros Agropecuários 45 15

Agroecologia 45 15

Agrárias Interdisciplinar 45 15

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas Curriculares 3680 3067

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 80 67

Estágio Curricular Supervisionado 468 390

Atividades Complementares 192 160

Total 4.420 h/a 3.684h

DISCIPLINAS 9º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Tecnologia de Processamento de Alimentos de Origem Vegetal e Animal

II 02 30 10 40

Grandes Culturas III II 06 80 40 120

Fruticultura III 04 50 30 80

Economia e Administração Rural II 04 60 20 80

Trabalho de Conclusão de Curso I - 02 30 10 40

Subtotal 18 250 h/a 110 h/a 360 h/a

Total 360 h/a

DISCIPLINAS 10º Semestre

Art. 7º - DCN

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso II - 02 10 30 40

Subtotal 02 10 h/a 30 h/a 40 h/a

Estágio Curricular Supervisionado 468h/a=

390h

Total 508 h/a

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62

4.5.1. Representação Gráfica

A organização curricular permite a aprendizagem a partir da interação entre a busca do

conhecimento, a prática reflexiva, a relação acadêmico-acadêmico, a relação professor- acadêmico

e acadêmico -professor.

Os conteúdos curriculares (Figura 5) estão alicerçados nos NÚCLEOS estabelecidos na DCN,

artigo 7º, tais como:

a) Núcleo de Conteúdos Básicos, que forneçam o embasamento teórico necessário para

que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo é integrado

por: Matemática, Física, Química, Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica;

b) Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, destinados à caracterização do

profissional. Esse núcleo é integrado por: Agrometeorologia e Climatologia; Avaliação

e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento

e Georeferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural;

Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia,

Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas,

Mecanização Agrícola e Logística; Genética de Melhoramento, Manejo e Produção e

Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio;

Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e

Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas

Agroindustriais; Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas

e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais; Tecnologia de Produção, Controle de

Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários;

c) Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos, visando contribuir para o

aperfeiçoamento da habilitação profissional do formando. Esse núcleo é integrado por:

Olericultura e Fruticultura.

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63

Figura 5. Distribuição dos conteúdos curriculares Matriz em vigência

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS – EIXO I

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Matemática Aplicada às Ciências Agrárias 80

Química Geral e Analítica 80

Biologia e Zoologia 80

Anatomia, Morfologia e Taxonomia Vegetal 80

Física Aplicada às Ciências Agrárias 80

Introdução à Ciência da Computação 80

Leitura e Produção de Texto 80

Iniciação à Metodologia Científica 80

Bioquímica de Biomoléculas e Metabolismo Celular 80

Estatística e Experimentação Agrícola 80

TOTAL 800 18,1 %

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS – EIXO II

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Extensão, Política e Desenvolvimento Rural e Indígena 80

Introdução à Ciência do Solo 80

Legislação, Perícia e Ética Profissional 80

Ecologia Geral e Gestão Ambiental 80

Física e Classificação do Solo 80

Desenho Técnico e Construções Rurais 80

Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos e Zootecnia Geral

80

Mecânica e Mecanização Agrícola 80

18,1%

59,7%

3,6% 1,8%

1,8% 10,6%4,4%

Distribuição de Acordo com o Art. 7ºResolução CNE/CES nº 01/2006

Núcleo de Conteúdos Básicos -EIXO I

Núcleo de Conteúdos ProfissionaisEssenciais - EIXO II

Núcleo de Conteúdos ProfissionaisEspecíficos - EIXO III

Disciplina Optativa

Trabalho de Conclusão de Curso

Estágio Curricular Supervisionado

Atividades Complementares

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Fisiologia Vegetal e Biotecnologia Aplicada 80

Genética e Melhoramento Vegetal 160

Topografia e Sensoriamento Remoto 80

Fertilidade dos Solos, Nutrição de Plantas e Adubação 160

Entomologia Geral 80

Hidráulica, Irrigação e Drenagem 160

Forragicultura e Pastagens 80

Tecnologia e Beneficiamento de Sementes 80

Agrometeorologia 80

Fitopatologia Geral 80

Manejo e Conservação do Solo 80

Zootecnia dos Animais Ruminantes e Não-ruminantes 80

Plantas Daninhas e seu Controle 80

Agricultura I 160

Gestão Agroindustrial e Empreendedorismo 80

Manejo de Recursos Naturais e Silvicultura 80

Floricultura e Paisagismo 80

Microbiologia e Processamento de Alimentos 80

Agricultura II 160

Economia e Administração Rural 80

TOTAL 2.640 59,7 %

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS – EIXO III

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Olericultura 80

Fruticultura 80

TOTAL 160 3,6 %

DISCIPLINA OPTATIVA CARGA HORÁRIA

LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 80

Mercados Futuros Agropecuários

TOTAL 80 1,8 %

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA

Trabalho de Conclusão de Curso 80

TOTAL 80 1,8%

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CARGA HORÁRIA

Estágio Curricular Supervisionado 468

TOTAL 468 10,6 %

ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA

Atividades Complementares I, II, III e IV 192

TOTAL 192 4,4 %

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65

4.5.2. Requisitos Legais

4.5.2.1. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005)

O requisito legal da oferta de libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005): acontece a partir da oferta

da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS que é ministrada como componente "Optativo"

da matriz curricular, no 4° ano, segundo definição do Núcleo Docente Estruturante. Caso o

acadêmico opte por outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a forma de Atividade

Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma frequente e contínua

para os cursos de bacharelado, ou em parcerias com outras Instituições conforme determina a

legislação.

4.5.2.2. Educação Ambiental

No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos em

consideração a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação

Ambiental, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art.

1 desta lei, consta que Educação Ambiental (E. A.) é o processo por meio dos quais, o indivíduo e a

coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências

voltadas para a conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação

Ambiental das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira

transdisciplinar, e dentro desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote

Ecológico e o Plantio de Mudas Nativas do Cerrado, e Museu de História Natural, a doação de mudas

para a comunidade, a participação em projetos de controle de zoonoses entre outros. Ainda na

perspectiva desse projeto institucional existem ações voltadas para a preocupação com a coleta

seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos infectantes obedecendo aos padrões propostos

pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos (ANVISA, 2006) e Vigilância Ambiental

demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente e evitando a contaminação do lençol

freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. Estes protocolos de biossegurança fazem

parte da execução das disciplinas de “Ecologia Geral e Gestão Ambiental” e “Legislação, Perícia e

Ética Profissional” (1º ano).

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66

4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,

Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)

No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-

RACIAIS (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), temos a disciplina de “Extensão, Política e

Desenvolvimento Rural e Indígena” (1º ano) na qual a ementa estabelece o estudo de conteúdos

que permitem a divulgação e a produção de conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores

quanto à pluralidade étnico-racial. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o

reconhecimento e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas.

4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos

No item EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012): colocamos

em prática esse requisito na disciplina “Legislação, Perícia e Ética Profissional” (1° ano), onde a

ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de cidadania que

estabelecem a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres como

cidadão. Está inserida em todas as disciplinas em trabalhos interdisciplinares.

4.5.2.5. TIC – Tecnologias de Comunicação e Informação

As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo

também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TIC devem representar uma

ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução de tarefas

simples como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio de

softwares especializados.

As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o

site da IES, onde são disponibilizadas para o aluno as informações gerais das Faculdades,

informações específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web

Giz, aos materiais e planos de ensino postados pelos docentes, a outros sites relacionados à área do

curso aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados no site e à artigos científicos

disponíveis on-line.

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67

Outra oportunidade de contato com as TIC são os laboratórios de informática disponíveis,

com computadores interligados à internet para a realização de pesquisas e digitação de trabalhos.

Além dos laboratórios específicos de informática, existem também computadores disponíveis na

biblioteca da IES, todos ligados à internet.

Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são

utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente

para aquelas disciplinas que utilizam imagens para complementar o ensino dos conteúdos.

Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a

realização e incremento de suas aulas práticas, e estes laboratórios contam com equipamentos

diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como

forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.

O e-mail também é muito utilizado como forma de comunicação e envio de materiais

complementares para estudo, facilitando o acesso aos materiais e reduzindo a poluição ambiental

gerada pelo acúmulo de papel. Cada turma possui um e-mail próprio.

Além disso, docentes e discentes utilizam alguns aplicativos para complementar o

conteúdo visto em sala de aula, como câmeras para fotos e vídeos e aplicativos de mensagens

instantâneas. O uso dessas tecnologias capacitam os alunos quanto á utilização desses aplicativos e

facilitam o processo de comunicação entre docentes e discentes.

4.5.3. Ementas e Bibliografias

A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um

diálogo permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das

práticas acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que

compõem a Matriz Curricular do Curso de Agronomia, de modo a assegurar o desenvolvimento de

atividades interdisciplinares e a articulação entre a teoria e a prática.

A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo Docente

Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das

ementas e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus

objetivos e perfil do egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições das

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68

distintas áreas do conhecimento de forma a implementar práticas pedagógicas inovadoras, que

intensifiquem e ampliem os questionamentos normalmente conduzidos em sala de aula.

Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as

contribuições das distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de trabalhos

interdisciplinares, visitas técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o desenvolvimento

da capacidade de articulação e compreensão multireferencial das empresas e da sociedade.

1º ANO

Disciplina: EXTENSÃO, POLÍTICA, DESENVOLVIMENTO RURAL E INDÍGENA – 80 h/a

Ementa: Fundamentação da prática de extensão rural voltada ao desenvolvimento. Teoria do

conhecimento, agricultura e profissões. Estabelecimento de relações entre extensão e

comunicação. Formas de intervenção social na agricultura. Política e desenvolvimento agrário e

indígena. Questões étnicas raciais e de gênero.1 Atividades práticas: palestras, demonstrações

técnicas, visitas técnicas às organizações sociais e produtores familiares e assentamentos rurais e

elaboração de projetos de atuação profissional.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Jalcione. A construção social de uma nova agricultura. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009.

BARRETO, Nelson Ramos; CHAVES, P. Henrique. Agropecuária: Atividade de alto risco. 2 ed. São

Paulo: Art Press, 2009.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013.

Bibliografia Complementar:

BORDENAWE, J. E. Diaz. O que é participação. 8 ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.

BURGER, Ary. Agricultura brasileira e reforma agrária: uma visão macro econômica. 1ed.

Guaíba/RS: Agropecuária, 1999.

MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

1 Em atendimento a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,

Africana e Indígena.

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69

Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS – 80 h/a

Ementa: Estudo de funções. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada. Integrais.

Aplicações de Integral.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. V. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos,

2008.

HOFFMANN, L. D. & Bradley, G. L. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 11 ed. Rio de

Janeiro: LTC,2015.

LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.

Bibliografia Complementar:

APOSTOL, T. M. Cálculo I – cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à

álgebra linear. Rio de Janeiro: Reveté, 2010.

THOMAS, G. B. Cálculo. V. 1. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012.

FLEMMING, D. M. Cálculo A: Funções, Limites, Derivações, Integrações. 6 ed. São Paulo: Person

Makron Books, 2006.

Disciplina: QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA – 80 h/a

Ementa: Estrutura atômica, Classificação Periódica, Ligações Químicas, Reações redox, Funções

Inorgânicas, Soluções, Eletroquímica, Cinética Química, Equilíbrio Químico, Equilíbrio de

Precipitação; Equilíbrio Ácido-Base; Análise Qualitativa, Reações e Separações sistemáticas de íons;

Análise Quantitativa, Análise Volumétrica, Análise Gravimétrica.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P.; JONES, L., Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente 5

ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2 ed. V. 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 9 ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2014.

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70

Bibliografia Complementar:

BACCAN, N, ANDRADE, J. C., GODINHO, O E. S., BARONE, J. S. Química analítica quantitativa e

elementar. 3 ed. São Paulo: Edgard blucher, 2001.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol. 1. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

VOGEL, AI. Química analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

Disciplina: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO SOLO – 80 h/a

Ementa: A Ciência do Solo na Agronomia. A evolução das paisagens: erosão geológica e

geomorfologia. Os fatores e processos de formação dos solos. Petrologia. Os processos do

intemperismo. Coloides do solo. Cargas do solo. Matéria orgânica. Organismos do solo. Micro-

organismos do solo. Resíduos orgânicos. Poluição do solo.

Bibliografia Básica:

BUCKMAN, Harry O. Natureza e propriedades dos solos.4 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976.

KIEHL, E. Manual de edafologia: relação solo planta.1 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.

ERNST, W. G. Minerais e rochas. 1 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1969.

TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; DE TOLEDO, M. C. M.; TAIOLI, F. (Org.). Decifrando a Terra. 2 ed. São

Paulo: Nacional, 2009.

Bibliografia Complementar:

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. D. Geologia geral. 12ed. São Paulo: Nacional, 1995.

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2016, 178 p.

POPP, J. H. Geologia geral. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. 6 ed. São Paulo: Andrei, 2007.

Disciplina: BIOLOGIA E ZOOLOGIA – 80 h/a

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71

Ementa: Noções básicas de Embriologia Animal, diferenciação celular e formação de tecidos.

Características dos diferentes tipos de tecidos. Introdução e importância da Zoologia para a

Agronomia. Diversidade dos seres vivos. Características gerais do Reino Protista com enfoque ao

ciclo de vida. Características gerais das primeiras linhagens do Reino Animal, enfocando: origem,

evolução e biologia das formas de interesse agronômico – Platyhelminthes, Aschelminthes

(nematóides), Mollusca, Annelida, Arthropoda, Pisces, Amphibia , Reptilia , Aves e Mammalia.

Bibliografia Básica:

RUPPERT, Edward. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional – evolutiva 7 ed. São

Paulo: Roca, 2005.

HICKMAN, C., R. L.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan , 2004.

POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 4 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2008.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

Bibliografia Complementar:

COOPER. G. M. A célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5 ed. São Paulo: Roca, 1986.

MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. Cinco Reinos: Um guia ilustrado dos filos da Vida na Terra. 3 ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Disciplina: ANATOMIA, MORFOLOGIA E TAXONOMIA VEGETAL – 80 h/a

Ementa: Meristemas. Parênquimas. Tecidos de Revestimento e Anexos. Tecidos de Sustentação.

Tecidos de Condução. Célula vegetail e seus constituintes. Anatomia da raiz, folhas, flores, frutos e

sementes. Anatomia do caule em estrutura primária de Monocotyledoneae e Dicotyledoneae. Caule

em estrutura secundária. Variação nas estruturas das Folhas, Flores, Frutos e Sementes. Sistemática.

Nomenclatura Botânica. Diferenças entre Gymnospermas e Angyospermas. Classes das

Angyospermas. Famílias Asteraceae, Brassicaceae, Caricaceae, Cucurbitaceae, Euphorbiaceae,

Fabaceae, Liliaceae, Musaceae, Palmae, Poaceae, Rubiaceae, Rutaceae, Solanaceae, Sterculiaceae,

Umbelliferae. Herborização.

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72

Bibliografia Básica:

FERRI, M.G. Botânica: Morfologia interna das plantas (anatomia). 9 ed. São Paulo: Nobel, 1999.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica-organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4

ed. Viçosa/MG: UFV, 2003.

Bibliografia Complementar:

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte I - células e tecidos. 2 ed. São Paulo: Roca, 2015.

JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. São Paulo: Nacional, 2002.

LORENZÍ, H.; SOUZA, V. C. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de

Fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG II. 2ª 3ª ed. Nova Odessa, SP: Instituto

Plantarum, 2012.

LORENZÍ, H Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do

Brasil. V. 1, 5 ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2008.

Disciplina: LEGISLAÇÃO, PERÍCIA E ÉTICA PROFISSIONAL – 80 h/a

Ementa: Introdução ao Direito Agrário, Ambiental e Social. Perícias e Avaliações. Laudos de

Avaliação e Vistoria segundo as Normas da ABNT. Regulamentação dos profissionais de Ciências

Agrárias. Ética profissional. Conhecimento básicos de cidadania e direitos humanos.2 Direitos e

Deveres do profissional de Ciências Agrárias, sua responsabilidade social e seu papel histórico no

Brasil.

Bibliografia Básica:

CUNHA, S. B da; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. 11 ed. Rio de Janeiro: Bertrand

Brasil, 2010.

ARISTÓTELES Fonseca, Cassio M. A Ética: textos selecionados. 2 ed. São Paulo: Edipro, 2003.

OPTIZ, Owaldo; OPTIZ, Silvia C. B. Curso completo de direito agrário. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar:

2 Em atendimento a Educação em Direito Humanos.

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BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola no Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

FIKER, José. Avaliação de imóveis: manual de redação de laudos. 2ed.São Paulo: Pini, 2009.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.

Disciplina: FÍSICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS – 80 h/a

Ementa: Revisão de grandezas físicas e unidades. Temperatura e calor; Leis da radiação e condução:

Leis de Planck, Stefan Boltzmann e Wien, Lei de Kirchhoff; Lei de Beer, Lei do Co-seno; Lei do inverso

do quadrado da distância, Lei de Fourier. Termodinâmica de sistemas gasosos: Equação universal

de gases ideais. Primeiro princípio: calor, trabalho e energia interna. O processo adiabático, pressão

de vapor; umidade relativa do ar. Física da água no solo: potencial de água no solo, condutividade

hidráulica; movimento da água no solo.

Bibliografia Básica

NUSSENZVEIG, Moysés H. Curso de Física básica: Mecânica. V. 1; 4 ed. São Paulo: Edgar Blücher,

2002.

NUSSENZVEIG, Moysés H. Curso de Física básica: Fluídos, oscilações, ondas e calor. Vol 2. 4 ed. São

Paulo: Edgar Blücher, 2002.

YOUNG, Hugh D. Física II: Termodinâmicas e ondas. 12 ed. São Paulo: Addison W. 2008.

Bibliografia Complementar

HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de Física: Mecânica V. 1. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC,2012.

______________________. Fundamentos de Física: Gravitação, ondas e termodinâmica V. 2. 8 ed.

Rio de Janeiro: LTC 2009.

______________________. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. V. 3. 9 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

______________________. Fundamentos de Física: Optica e física moderna. 8 ed. V 4. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

RAMALHO Jr., Francisco. Os Fundamentos da Física: Mecânica. 9 ed. São Paulo: Moderna, 2007.

SERWAY, R.A.; JR, J.W.J. Princípios de Física - mecânica clássica. V.1 3ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2004.

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Disciplina: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO – 80 h/a

Ementa: Noções básicas sobre microcomputadores. Tecnologia de hardware. Elementos de

sistemas operacionais. Ambiente de trabalho com interface gráfica. Editores de texto. Planilhas

eletrônicas. Internet como instrumento de comunicação, trabalho, ensino e pesquisa.

Bibliografia Básica:

CAPRON, H. L.; JONHSON, J. A. Introdução à informática. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004.

KUROSE, ROSS. Redes de computadores e a internet: Uma abordagem top-down. 6 ed. São Paulo:

Pearson, 2013.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

Bibliografia Complementar:

MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2007. 2 ed.

São Paulo: ERICA, 2010.

MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2005.

TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Disciplina: ECOLOGIA GERAL E GESTÃO AMBIENTAL – 80 h/a

Ementa: Conceitos básicos de ecologia. Biosfera e os fatores que interferem em seu equilíbrio

dinâmico. Poluição das águas. Poluição sonora. Poluição atmosférica. Poluição do solo. Relações

tróficas: Cadeias e teias alimentares. Relações ecológicas e ecossistemas. Biomas e sucessão

ecológica. Ciclos biogeoquímicos. Biodiversidade. Unidades de conservação. Agroecologia.

Educação ambiental. Princípios da gestão ambiental. Planejamento e Conservação Ambiental. Bases

gerais de legislação ambiental.3 Núcleo de Educação Ambiental lei nº 9.795 de 27/04/99, decreto nº

4281 de 25/06/02.

Bibliografia Básica:

3 Em atendimento a Educação Ambiental.

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75

RUSCHEINSKY, A. et. al. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 1 ed. Porto Alegre: Artmed,

2002.

CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. 11 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2010.

FELENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental.1 ed. São Paulo: EPU, 2015.

Bibliografia Complementar:

BRILHANTE, Ogenis. Magno.; CALDAS, Luiz. Querino de A. Gestão e Avaliação do Risco em Saúde

Ambiental. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999.

CORSON, W. H. Manual Global de Ecologia: O que você pode fazer a respeito da crise no meio

ambiente. 4ed. São Paulo: Augustus, 2002.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2013 .

ZAMBERLAM, Jurandir. Agroecologia: caminho de preservação do agricultor e do meio ambiente.

1ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2012.

Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO – 80h/a

Ementa: Noções básicas de linguagem e expressão na prática acadêmica. Leitura, produção e

análise de textos. Correção gramatical e estilística. Coerência e coesão textual. Apresentação de

textos: resumo, relatório, resenha, comunicação científica, artigos.

Bibliografia básica:

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27

ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. 7ed. São Paulo: Scipione, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12 ed.

São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar

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76

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed.

São Paulo: Atlas, 1999.

CAMPEDELLI,Samira Yousse; SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de Textos e Usos da Linguagem:

curso de redação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 24 ed. Petrópolis: Vozes,

2014.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, 2009.

KOCH, Ingedore Grunfeld Vilhaça. A Coerência Textual. 18 ed. São Paulo: Contexto, 2012.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I – 48 h/a

Prática de estudos independentes, transversais, opcionais, permitindo a permanente e

contextualizada atualização profissional específica, conforme regulamento no PPC.

2º ANO

Disciplina: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA – 80 h/a

Ementa: Metodologia científica: conceituação; importância; aprendizagem da metodologia

científica; metodologia científica e informática. Ciência e conhecimento científico. Método

Científico. Pesquisa científica. Métodos de pesquisa científica. Organização e orientação da pesquisa

científica. Consulta da literatura. Difusão do conhecimento científico.

Bibliografia Básica:

ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas

para apresentação e elaboração. Edição Revista e Ampliada/ Univar – Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia. Barra do Garças/MT: ABEC, 2015.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MOYSÉS, C. A. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3 d. São Paulo:

Saraiva. 2009.

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VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas de redação na produção oral e escrita.

13 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.10 ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

Disciplina: BIOQUÍMICA DE BIOMOLÉCULAS E METABOLISMO CELULAR – 80 h/a

Ementa: Carboidratos (conceito, funções biológicas, fórmulas estruturais, ligação glicosídica,

propriedades químicas e físicas, principais mono, oligo e polissacarídeos, método de identificação e

quantificação). Metabolismo de carboidratos: glicólise. Ciclo de Krebs. Cadeia Respiratória e

Fosforilação oxidativa. Aminoácidos (conceito, funções biológicas, classificação, curva de titulação,

principais aminoácidos das proteínas, propriedades químicas e físicas). Proteínas (conceito, ligação

peptídica, classificação, níveis de estrutura, métodos de identificação e quantificação, eletroforese,

cromatografia, biureto). Lipídeos (conceito, classificação, triglicerídeos, fosfolipideos, glicolipídeos,

ceras, esteróides, terpenos, lipoproteínas, esfingolipídeos, fórmulas, principais propriedades,

biomembranas). Enzimas (conceito, classificação, modo de ação, cinética enzimática, enzimas

regulatórias do metabolismo). Coenzimas e vitaminas (participação no metabolismo, importância

nutricional, fontes). Noções de metabolismo celular. Compostos ricos em energia. ATP. Vias das

Pentose-fosfato. Biossíntese de glicogênio, sacarose e amido. Metabolismo de proteínas

(degradação oxidativa de aminoácidos, ciclo da uréia). Metabolismo de lipídeos (degradação

oxidativa de ácidos graxos, biossíntese de lípideos). Regulação e integração do metabolismo de

carboidratos, lipídeos e proteínas.

Bibliografia Básica:

NELSON, D.L.; COX, M.M.; CUCHILO, C. Lehninger: princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier,

2009.

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

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78

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,

2009.

Bibliografia Complementar:

JUNQUEIRA, Luiz C. U. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2012.

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed,2000.

VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Disciplina: FÍSICA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO – 80 h/a

Ementa: Física do solo: Relações entre características e propriedades físicas do solo (cor, textura,

estrutura, densidade, porosidade, consistência, cerosidade, cimentação, coesão, eflorescências,

nódulos e concreções minerais, e compactação). Água no solo. Aeração do solo.

Classificação do solo: Fatores de formação do solo. Processos gerais de formação do solo. Processos

específicos de formação do solo. Nomenclatura dos horizontes e camadas do solo. Atributos

diagnósticos. Horizontes diagnósticos. Características morfológicas dos horizontes. Conceitos do

indivíduo solo: pedon, polipedon e séries. Sistema Brasileiro, Americano e FAO/UNESCO de

classificação dos solos. Descrição das classes de solos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.

Levantamento de solos e mapas pedológicos.

Bibliografia Básica:

BUCKMAN, Harry O. Natureza e propriedades dos solos. 4 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976.

SANTOS, Humberto Gonçalves. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro:

EMBRAPA, 2006.

KIEHL, E. J. Manual de edafologia: relações solo-planta.1ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.

Bibliografia Complementar:

TROEH, Frederick R.; THOMPSON, Louis M. Solos e fertilidade do solo. 6 ed. São Paulo: Andrei, 2007.

LIER, Q. J. V. Física do Solo. 1 ed. Viçosa/MG: SBCS, 2010.

VIEIRA; Lúcio S.; VIEIRA, Maria N. F. Manual de morfologia e classificação de Solos. 2 ed. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1983.

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Disciplina: ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA – 80 h/a

Ementa: Estatística descritiva; representação tabular e gráfica; medidas de tendência central e

dispersão. Probabilidade: definições e teoremas. Distribuições de probabilidade. Esperança

matemática. Principais distribuições. Binomial, Poisson e Normal. Noções de amostragem.

Distribuições amostrais. Distribuições t, F e Qui-quadrado. Inferência estatística: estimação e testes

de hipóteses. Tabelas de contingência. Teste de Qui-quadrado. Planejamento de experimentos;

Princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Testes de hipóteses,

Contrastes de médias e contrastes ortogonais: Teste t de Student, Teste de Tukey, Teste de Duncan,

Teste de Scheffé; Delineamentos experimentais e exigências do modelo matemático;

Transformação de dados; Delineamento inteiramente casualizado; Delineamento inteiramente

casualizado com número diferente de repetições por tratamento; Delineamento em blocos

casualizados, Delineamento em blocos casualizados com parcelas perdidas; Delineamento

Quadrado Latino; Experimentos fatoriais; Experimentos em parcelas subdivididas; Análise conjunta

de experimentos nos delineamentos inteiramente casualizados e em blocos casualizados; Análise

de Regressão.

Bibliografia Básica:

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica volume único - Probabilidade e inferência. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010.

CRESPO, A. A., Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva,2009.

ZIMMERMANN, F. J. P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. 2 ed. Brasília DF: Embrapa, 2014.

Bibliografia Complementar:

FERREIRA, D. F. Estatística básica. 2 ed. Lavras/MG: UFLA, 2009.

MOORE, D.S. A estatística básica e sua prática. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

SAMPAIO, I. B. M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3 ed. Belo Horizonte: Fundação de

Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 2010.

Disciplina: DESENHO TÉCNICO E CONSTRUÇÕES RURAIS – 80 h/a

Ementa: Normas técnicas. Materiais e instrumentos de desenho. Desenho geométrico.

Representação de forma e dimensão. Convenções e normatização. Projetos. Utilização de softwares

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aplicados ao desenho técnico. Resistência dos materiais. Matérias de construção. Deformações.

Construção agrícola. Softwares para construção, instalações elétricas rurais, projeto e orçamento

de construção rural.

Bibliografia Básica

BAÊTA, F. da C.; Souza, C. de F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2 ed. Viçosa/MG:

UFV, 2010.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Blucher, 2001

PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1986.

Bibliografia Complementar

FABICHAK, Irineu. Pequenas construções rurais. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1983.

FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos.1 ed.

Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2005.

SILVA, A.; Ribeiro, C. T.; DIAS, J.; SOUSA L. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2014.

MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos profissionais: sombra-insolação – axonometria. 2 ed.

São Paulo: Blucher, 2010.

Disciplina: ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E ZOOTECNIA GERAL – 80 h/a

Ementa: Noções de Anatomia e Fisiologia dos Sistemas Digestivo e Circulatório dos Animais

Domésticos. Taxonomia Zootécnica; Noções de bioclimatologia; Características das raças bovinas;

Conceitos de manejo da reprodução; Conceitos na eficiência reprodutiva. Estudos do exterior das

espécies; estudo dos aprumos; cronometria dentária; pelagem dos animais domésticos;

julgamentos.

Bibliografia Básica:

ARAÚJO, J. C. de. Anatomia dos animais domésticos - Aparelho Locomotor. 1ed. Barueri/SP:

Manole, 2003.

DYCE, K. M.; SACK, W. D.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier,2010.

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FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7 ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.

Bibliografia Complementar:

BOWMAN, John C. Introdução ao melhoramento genético animal. Vol. 5 São Paulo: EPU, 1981.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. V. 1. 1 ed. São Paulo: Manole,

1990.

__________. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. V. 2. 1 ed. São Paulo: Manole,

1990.

__________. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. V. 3. 1 ed. São Paulo: Manole,

1990.

TORRES, A. P.;JARDIM,W.R.;JARDIM,L.F. Manual de zootecnia - raças que interessam ao Brasil. 2 ed.

São Paulo: Agronômica Ceres, 1982.

DOMINGUES, O. Introdução a Zootecnia. 3 ed. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1968.

Disciplina: MECÂNICA GERAL E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA – 80 h/a

Ementa: Motores: constituição e funcionamento de motores de combustão interna. Tratores

agrícolas: evolução, constituição, ensaios, manejo e manutenção. Mecânica da tração: tração

mecânica e tração animal. Estudo de máquinas e implementos agrícolas para: preparo do solo,

adubação e plantio, cultivo mecânico, tratamento fitossanitário e colheita mecânica. Seleção de

Máquinas e Implementos Agrícolas. Maquinaria agrícola: desempenho operacional, vida útil e custo

operacional. Planejamento da mecanização agrícola e agricultura de precisão.

Bibliografia Básica:

BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. 1 ed. Piracicaba SP: Luiz antônimo Balastreire 2005.

SILVA, Rui Corrêa da. Máquinas e equipamentos agrícolas. 1 ed. São Paulo: Érica ,2014.

SILVEIRA, G. M. da. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. V. 3. 1ed. Viçosa MG: Aprenda

Fácil, 2001.

Bibliografia Complementar:

COPPENDALE, J. Supermáquinas tratores e máquinas agrícolas. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2009.

PORTELLA, José Antônio. Semeadoras para plantio direto.1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

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SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. V. 1. 1ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. As Máquinas para colheita e transporte.1 ed. São Paulo: Globo 1991.

MACHADO, A.L.T. et. al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos

culturais. 2 ed. Pelotas RS: UFPEL, 2005.

REIS, Ângelo Vieira dos. Acidentes com máquinas agrícolas: cartilhas para agricultores. 1ed. Pelotas-

RS: UFPEL, 2010.

Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL E BIOTECNOLOGIA APLICADA – 80 h/a

Ementa: Permeabilidade e relações hídricas das células vegetais; absorção e transporte de água;

perda de água pelos vegetais; fotossíntese-respiração e produtividade agrícola; translocação de

solutos e suas implicações na prática agrícola; absorção de íons; fisiologia da floração e frutificação;

fisiologia da germinação e dormência; reguladores de crescimento. Atuação da biotecnologia na

agricultura, Retrospectiva da cultura de tecidos de planta, Noções de organização de um laboratório

de cultura de tecidos de plantas, meios nutritivos, cultura de ápices caulinares e recuperação de

plantas livres de vírus. Microenxertia, Cultura de raízes e regeneração de plantas, Micropropagação.

Enraizamento de plantas lenhosas, Cultura de embriões, Progressos na indução e uso de mutações

in vitro.

Bibliografia Básica:

CASTRO, P. R.C.; KLUGE, R. A.; PERES, L. E.P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática.

Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005.

KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

PRADO, Carlos Henrique B. de A.; CASALI, Carlos Aparecido. Fisiologia vegetal: práticas em relações

hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. 1 ed. Barueri/SP: Manole, 2006.

Bibliografia Complementar:

FERRI, M. G. Fisiologia vegetal V. 1. 2ed. São Paulo: EPU, 1985.

TAIZ, L.; ZEIGER E. Fisiologia vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

TORRES, Antonio C.; CALDAS, Linda S.; BUSO, José A. (Org.). Cultura de tecidos e transformação

genética de plantas. V. 2. 1ed. São Paulo. EMBRAPA, 1999.

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Disciplina: GENÉTICA E MELHORAMENTO VEGETAL – 160 h/a

Ementa: Genética Molecular. Genética Mendeliana. Ligação Gênica e Mapeamento. Herança

Relacionada ao Sexo. Variações Numéricas e Estruturais dos Cromossomos. Genética Quantitativa.

Genética de Populações. Noções básicas de melhoramento. Sistema de reprodução das plantas.

Centros de origem e de diversidade cultivo de plantas. Métodos e técnicas de melhoramentos de

plantas autógamas e alógamas. Obtenção de híbridos.

Bibliografia Básica:

BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 5 ed. Viçosa/MG: UFV, 2009.

GRIFFITHS, A. J.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; CARROL, S. B. Introdução à genética. 9 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. F. Genética na agropecuária. 5 ed. Lavras:

UFLA, 2012.

Bibliografia Complementar:

BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Melhoramento de espécies cultivadas. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO. Proteção de Cultivares no Brasil.

Brasília: Mapa/ASC, 2011.

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Livro_Protecao_Cultivares.pdf

SNUSTAD D, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008/2013.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II – 48 h/a

Prática de estudos independentes, transversais, opcionais, permitindo a permanente e

contextualizada atualização profissional específica, conforme regulamento no PPC.

3º ANO

Disciplina: TOPOGRAFIA E SENSORIAMENTO REMOTO – 80 h/a

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Ementa: Conceitos básicos e finalidade da topografia. Escalas. Grandezas. Tipos de Erros.

Planimetria. Determinação de ângulos. Goniometria: Rumos e Azimutes. Tipos de Bússolas.

Teodolitos. GPS. Medidas de distâncias horizontais e verticais. Medição de ângulos. Planilha de

cálculo. MDT. Altimetria e planialtimetria: nivelamento, perfis, levantamentos planialtimétricos,

interpretação de plantas planialtimétricas. Curvas em Nível e em Desnível. Introdução ao

Sensoriamento Remoto. Alvos terrestres e identificação de fisionomias. Chaves de classificação.

Sistemas de Informações Geográficas – SIG. Noções de Geoprocessamento.

Bibliografia Básica:

CASACA, João Martins; MATOS, João Luiz; DIAS, José Miguel B. Topografia geral. 4 ed. Rio de Janeiro

: LTC, 2015.

COMASTRI, José. Aníbal. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa/MG: UFV, 2005.

MCCORMAC, Jack. Topografia. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. V.1. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1977.

________________________. Topografia. V. 2. 1 ed. São Paulo: Blucher, 1992.

Bibliografia Complementar:

ASSAD, E. D. Sistemas de informações geográfica: aplicações na agricultura. 2 ed. Brasília: Embrapa,

1998. http://livimagens.sct.embrapa.br/amostras/00064290.pdf

JENSEN, John R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres.1 ed.

São José dos Campos SP: Parêntese, 2009.

BLASCHKE, Thomas. KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas

sensores métodos inovadores. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2007.

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 1 ed. São Paulo:Blucher, 1975.

Disciplina: FERTILIDADE DOS SOLOS, NUTRIÇÃO DE PLANTAS E ADUBAÇÃO – 160 h/a

Ementa: FERTILIDADE DO SOLO:Visão geral sobre a fertilidade do solo. Conceitos em fertilidade do

solo. Cargas elétricas do solo. Absorção e troca de íons. Processos microbiológicos que afetam a

disponibilidade de nutrientes. Reação do solo. Acidez do solo. Matéria orgânica do solo. Nitrogênio

no solo. Fósforo no solo. Potássio no solo. Enxofre, cálcio e magnésio no solo. Micronutrientes no

solo. Amostragem de solos para fins de fertilidade. Transformação de unidades usuais em solos.

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Interpretação da análise de solo. Métodos analíticos utilizados em laboratórios de fertilidade do

solo.

NUTRIÇÃO DE PLANTAS:Histórico sobre a nutrição mineral de plantas. Nutrientes minerais

essenciais. Composição mineral das plantas. Absorção de nutrientes pelas plantas. Nutrição foliar.

Sistema solo-planta. Absorção, transporte e redistribuição iônica. Exigências nutricionais. Funções

dos macronutrientes. Funções dos micronutrientes. Elementos benéficos e tóxicos. Diagnose do

estado nutricional de plantas. Cultivos hidropônicos: princípios, vantagens e desvantagens, preparo

de soluções. Fatores que afetam o rendimento das culturas. Metodologia para análise de elementos

em material vegetal.

ADUBAÇÃO: Matéria-prima e tecnologia de obtenção de corretivos e fertilizantes. Legislação

vigente para Fertilizantes e Corretivos. Corretivos agrícolas e Condicionadores do Solo. Obtenção,

características físicas e químicas, ação fertilizante e emprego dos fertilizantes: Nitrogenados,

Fosfatados, Potássicos, Cálcicos e Magnesianos, Sulfurados. Fertilizantes com Micronutrientes.

Fertilizantes orgânicos. Fertilizantes foliares. Fontes (sais x quelatizados). Adubos verdes.

Fertilizantes Fluídos. Caracterização de resíduos agrícolas e agroindustriais. Impacto ambiental da

atividade agrícola e agroindustrial. Distribuição e localização de adubos. Formulação de adubos.

Bibliografia Básica:

FERTILIDADE DOS SOLOS:

SILVA, F;C; Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2 ed. Brasília: Embrapa

Informação Tecnologia, 2009.

NOVAIS, Roberto.Ferreira (etal.). Fertilidade do solo. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2007.

TROEH, F;R;T;; LOIS, M; Solos e Fertilidade do Solo. 6 ed. São Paulo: Andrei, 2007.

NUTRIÇÃO DE PLANTAS:

PRADO, R.M. Nutrição de Plantas. 1ed. São Paulo: UNESP, 2008.

EPSTEIN, Emanuel. BLOOM, Arnold. Trad. Nunes. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e

perspectivas. 2 ed. Londrina/PR: Planta, 2006.

MANLIO, Silvestre. Fernandes. Nutrição Mineral de Plantas. 1 ed. Viçosa/MG: SBCS, 2006.

ADUBAÇÃO:

MALAVOLTA, E.(et. al.). Adubos e adubações. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2002.

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RAIJ,B VAN.(et. al.). Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. 1 ed. Campinas

SP: Instituto Agronômico, 2001.

SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E; Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Brasília: Embrapa

Informação Tecnológica, 2004.

Bibliografia Complementar:

FERTILIDADE DOS SOLOS:

FERREIRA, Manoel, Evaristo. (et. al.) Micronutrientes e elementos tóxicos na agricultura. 1 ed.

Jaboticabal: CNPq/FAPESP/POTAFOS, 2001.

VIEIRA; Lúcio S.; VIEIRA, Maria N. F. Manual de morfologia e classificação de Solos. 2 ed. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1983.

SANTOS, Humberto Gonçalves dos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro:

EMBRAPA, 2006.

NUTRIÇÃO DE PLANTAS:

RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI, 2011.

MALAVOLTA, Eurípedes. (et. al.) . Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e

aplicações. Piracicaba: POTAFOS, 1997.

TORRES, Antonio C.; CALDAS, Linda S.; BUSO, José A. (Org.). Cultura de tecidos e transformação

genética de plantas. V. 2. 1 ed. São Paulo. EMBRAPA, 1999.

ADUBAÇÃO:

HEINRICHS, Reges. Adubação e manejo de pastagens. 1 ed. Birigui, SP: Boreal, 2014.

MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3ed. São Paulo: Agronômica

Ceres, 1981.

RIBEIRO, Antonio Carlos (et. al.). Recomendação para uso de corretivos e fertilizantes em Minas

Gerais. 5 aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999.

Disciplina: ENTOMOLOGIA GERAL E AGRÍCOLA – 80 h/a

Ementa: Histórico, importância, conceitos e objetivos da entomologia. Importância, ordens e

famílias da classe insecta e dos ácaros. Morfologia externa: cabeça, tórax, abdome e seus apêndices.

Morfologia interna e fisiologia: sistemas respiratório, circulatório, reprodutor, nervoso, glandular,

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digestivo, tegumento e órgãos dos sentidos. Reprodução, crescimento e desenvolvimento dos

insetos: tipos de reprodução e metamorfose. Ecologia dos insetos: autecologia e sinecologia.

Posição Sistemática dos Insetos. Caracterização dos Grandes Grupos (Ordem e Família). Coleta,

Montagem e Conservação de Insetos. Métodos de controle de pragas, insetos vetores de patógenos

de plantas, manejo integrado de pragas e seus impactos ambientais, receituário agronômico.

Bibliografia Básica:

GULLAN, Penny, J. Cranston. Os insetos: um resumo de entomologia. 1 ed.São Paulo: Roca, 2012.

MOREIRA ,Carrano Alberto Fábio. Insetos: manual de coleta e identificação. 2 ed. Rio de Janeiro:

Technical Books,2015.

NAKANO, Octavio. Entomologia econômica.1 ed. Piracicaba: USP, 2011.

Bibliografia Complementar:

BUENNO, Vanda. Helena. Paes. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de

qualidade. 2 ed. Lavras-MG: UFLA, 2009.

BUZZI, Zundir José. Entomologia didática. 6 ed. Curitiba: UFPR, 2013.

RAFAEL, José Albertino (et. al). Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. 1 ed. Ribeirão Preto:

Holos, 2012.

ATNIÉ, Ivânia. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2ed. São Paulo:

Livraria Varela , 2002.

Disciplina: HIDRÁULICA, IRRIGAÇÃO E DRENAGEM – 160 h/a

Ementa: Fundamentos de hidráulica agrícola. Princípios básicos de hidrostática e hidrodinâmica.

Captação de água para irrigação. Condução de água para a irrigação e a drenagem. Hidrometria.

Máquinas hidráulicas. Relações água-solo-planta. Estudo da qualidade da água para irrigação.

Sistemas de irrigação por aspersão: conceitos, tipos de sistema, dimensionamentos, práticas

investigativas e projetos. Sistemas de irrigação localizada: conceitos, tipos de sistema,

dimensionamentos, práticas investigativas e projetos. Sistemas de irrigação por superfície:

conceitos, tipos de sistema e dimensionamentos. Drenagem de terras agrícolas: conceitos,

dimensionamentos, práticas investigativas e projetos.

Bibliografia Básica:

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NETTO, Azevedo J. M. Manual de hidráulica. 9 ed. São Paulo /SP: Blucher,2015.

DUARTE ,Sergio, Nascimento. Fundamentos de drenagem agrícola. 1ed. Fortaleza/CE: inctsal, 2015.

BERNARDO, Salassier (et. al.). Manual de irrigação. 8 ed. Viçosa/MG: UFV, 2013.

MANTOVANI, Everardo. Chartuni (et. al.). Irrigação princípios e métodos. 3ed. Viçosa/MG: UFV,

2009.

Bibliografia Complementar:

LOPES, José Dermeval Saraiva. Lima, Francisca Zenaide de. Construção de pequenas barragens de

terra . 1ed. Viçosa-MG, CPT,2008.

DAKER, Alberto. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. V 3. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas

bastos,1998.

OLITTA, Antonio; LORDELO, Fernando. Os métodos de irrigação. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1982.

PENTEADO, Silvio Roberto. Manejo da água e irrigação. 2 ed. Campinas SP: Livros via orgânica,

2010.

Disciplina: FORRAGICULTURA E PASTAGENS – 80 h/a

Ementa: Fatores Climáticos e Princípios Fisiológicos do Manejo de Forrageiras. Valor Nutritivo das

Plantas. Programa de Produção e Conservação de Forragens. Formação, Recuperação e

Conservação de Pastagens. Sistemas de Pastejo. Capacidade de Suporte e Produtividade. Avaliação

e Recomendação da Pastagem Adequada.

Bibliografia Básica:

FONSECA, D. M. da; MARTUSCELLO, J. A.; Plantas Forrageiras.1 ed. Viçosa/MG: UFV, 2010.

MARTHA JÚNIOR, G. B.; VILELA, L.; SOUSA, D. M. G. Cerrado: uso eficiente de corretivos e

fertilizantes em pastagens. Planaltina/DF: Embrapa Cerrados, 2007.

JÚNIOR, Josivaldo Ataíde. Produção de silagem. 1 ed. Viçosa MG: CPT, 2007.

PEREIRA, José Carlos. Alimentação de bovinos de corte na estação seca. 1 ed. Brasília (DF) : LK

Editora e Comunicação ,2006.

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, Paulo E.P.De. Uso e manejo de irrigação. 2ed. Brasília DF: Embrapa 2013.

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SILVA, S.C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. do; EUCLIDES, V.B.P. Pastagens: conceitos básicos, produção

e manejo. Viçosa: Suprema, 2008.

SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; PEIXOTO VITOR, A. C. Integração Lavoura-pecuária na Formação

e Recuperação de Pastagens. 1 ed. Viçosa MG: Aprenda Fácil, 2011. 123

PEIXOTO, Mendes Aristeu (et. al). Anais do 11 simpósio sobre manejo da pastagem. 1ed.

Piracicaba-SP: FEALQ,1994.

HEINRICHS, Reges. Adubação e manejo de pastagens. 1ed. Birigui, SP: Boreal Editora, 2014.

Disciplina: TECNOLOGIA E BENEFICIAMENTO DE SEMENTES – 80 h/a

Ementa: Importância das sementes. Estrutura e formação das sementes. Maturação fisiológica.

Composição química. Germinação. Vigor. Dormência. Deterioração. Produção de sementes.

Colheita. Secagem. Beneficiamento. Armazenamento. Análise de sementes. Tratamento de

sementes. Normas e fiscalização de produção de sementes.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Nelson. Moreira. NAKAGAWA, João. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. 5 ed.

Jaboticabal, SP: FUNEP, 2012.

PESKE, Silmar Teichert. Sementes: fundamentos científicos e tecnológico.3 ed. Pelotas RS: UFPEL,

2012.

CARVALHO, Nelson. Moreira de. A secagem de sementes. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2005.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. BRASIL. SECRETARIA

DEDEFESA AGROPECUÁRIA. Manual de análise sanitária de sementes. Brasília: MAPA, 2009. 200p.

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/12261_sementes_-web.pdf

SCHNEIDER, Sergio (Org.) Sementes e brotos da transição. 1ed. Porto Alegre: UFRGS, 2014.

NASCIMENTO, Warley Marcos. Tecnologia de sementes de hortaliças. 1ed. Brasília: Empraba

hortaliças, 2009.

BARROS, A. S. R. Produção de sementes em pequenas propriedades. Instituto Agronômico do

Paraná, 2007.

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90

http://www.agrolink.com.br/downloads/PRODU%C3%87%C3%83O%20DE%20SEMENTES%20E

M%20PEQUENAS%20PROPRIEDADES.pdf

Disciplina: AGROMETEOROLOGIA – 80 h/a

Ementa: A atmosfera terrestre. Termodinâmica e estática do ar atmosférico. Dinâmica do ar

atmosférico. Radiação solar no sistema Terra-Atmosfera. Principais técnicas usadas nos estudos

diagnósticos e prognósticos do tempo. Principais fenômenos atmosféricos. Climatologia aplicada

(Evapotranspiração, Transpiração, Balanço Hídrico). Necessidade de água pelos cultivos.

Classificação dos fenômenos atmosféricos.

Bibliografia Básica:

SILVA, Rosana Arruda da. Agrometeorologia: princípios, funcionalidade e instrumentos de

medição.1ed. São Paulo: Érica, 2015.

MENDONÇA, Francisco; MORESCO, Inês. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo:

Oficina de textos, 2007.

VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, A. Rainier. Meteorologia básica e aplicações. 2ed. Viçosa/MG:

UFV, 2012.

Bibliografia Complementar:

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 18 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2015.

REICHARDT,Klaus. Solo, planta e atmosfera: conceitos processos e aplicações. 2ed. Barueri, SP:

Manole , 2012.

SOARES ,Viana Ronaldo . (et. al.). Meteorologia e climatologia florestal. 1ed. Curitiba: OS autores,

2015.

PRIMAVESI, Odo . Manejo ambiental agrícola tropical agronômica e sociedade. 1ed. São Paulo, SP:

Editora Agronômica Ceres, 2013.

Disciplina: FITOPATOLOGIA GERAL – 80 h/a

Ementa: Conceitos, importância, história e objetivos da Fitopatologia; Caracterização de fungos

fitopatogênicos, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia desses

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organismos; Bactérias, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia

desses organismos; Micoplasmas, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e

ecologia desses organismos; Vírus, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e

ecologia desses organismos Nematóides, compreendendo morfologia, sistemáticas, fisiologia,

biologia e ecologia desses organismos. Sintomatologia e diagnose de plantas. Ciclo das relações

patógeno-hospedeiro. Fisiologia do parasitismo. Epidemiologia. Princípios gerais de controle.

Classificação de doenças. Métodos de controle. Patologia de sementes.

Bibliografia Básica:

PELCZAR, Jr, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações.

Vol1. 2ed.São Paulo: Pearson Makron Books , 1997.

MUZUBUTI, Eduardo Seiti, Gomide. Introdução à fitopatologia. 1ed. Viçosa: UFV,2006.

BALDIN, Edson, Luiz Lopes . Fujihara, R. Toshio. Tópicos especiais e proteção de plantas. 1 ed.

Botucatu FEPAF,2013.

Bibliografia Complementar:

VÁSQUEZ, Minguela, Jesús. Manual de aplicação de produtos fitossanitários. 1 ed. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2010.

ZAMBOLIM, Laércio. Junior, W.C.de Jesus. O essencial da fitopatologia: Controle de doenças de

planta. 1 ed. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2014.

ZAMBOLIM, Laércio. Junior, W.C.de Jesus. O essencial da fitopatologia: Epidemiologia de Doenças

de Plantas. 1 ed. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2014.

HIROSHI, Kimari: Manual de fitopatologia. V. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres,

1997.file:///C:/Users/nicodemo.ADM/Downloads/Livro%20-

%20Manual%20de%20Fitopatologia%20-%20vol.2.pdf

BALDIN, Edson Luiz Lopes. Avanços em fitossanidade.1ed. Botucatu: UNESP/FEPAF, 2011.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES III – 48 h/a

Prática de estudos independentes, transversais, opcionais, permitindo a permanente e

contextualizada atualização profissional específica, conforme regulamento no PPC.

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4º ANO

Disciplina: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO – 80 h/a

Ementa: Introdução à conservação do solo e da água. Conceitos. Recursos naturais de caráter

renovável. Principais características físicas e o manejo do solo. Fatores que influenciam a erosão

(chuva, infiltração, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo). Sistemas de

plantio. Plantio direto. Rotação de culturas. Mecanismos da erosão. Erosão geológica. Erosão

hídrica. Erosão eólica. Erosão da fertilidade do solo. Erodibilidade do solo. Tolerância de perda de

solo. Práticas conservacionistas de caráter vegetativo, edáfico e mecânico. Controle de voçorocas.

Controle de erosão eólica. Estratégias para controle e estabilização de erosão. Classificação de

terraços e cálculos de espaçamento. Declividade do terreno e dimensionamento. Dimensionamento

de terraço em nível e gradiente. Equação de perdas de solo. Tolerância de perdas de solo. Aplicação

de equação de previsão de perdas de solo. Manejo de microbacia hidrográfica. Metodologia de

pesquisa de erosão. Propósitos da pesquisa de erosão. Estudos de determinação de erosão.

Levantamento e planejamento conservacionista. Uso do solo e capacidade do uso do solo.

Caracterização das classes de capacidade de uso de solos agrícolas. Legislação sobre manejo e

conservação do solo. Lei de conservação do solo. Multas e Penalidades. Projeto: levantamento,

planejamento, e metodologias de recuperação de um solo degradado utilização técnicas

conservacionistas.

Bibliografia Básica:

BERTONI, José. Lombardi Neto, Francisco. Conservação do Solo. 9 ed. São Paulo: Icone, 2014.

DIAS, Nildo da Silva (org.). Manejo e conservação dos solos e da água. 1 ed. São Paulo: LF, 1998.

BRADY, Nyle C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3 ed. Porto Alegre. Bookman

2013.

Bibliografia Complementar:

LEPSCH, Igo F. Formação e Conservação dos Solos. 2ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para controle da erosão

hídrica. 2ed. Viçosa: UFV, 2009.

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SALTON, Julio Cesar. Sistema Plantio Direto. O produtor pergunta, a embrapa responde. 1ed.

Brásilia :Embrapa-Spi, Dourados :Embrapa-CPAO, 1998.

LEITE, Luiz Fernando Carvalho (et. al.). Agricultura conservacionista no Brasil. 1ed. Brasília

DF:Embrapa,2014.

SOUZA, Caetano Marciano de. Adubação verde e rotação de culturas. 1 ed. Viçosa, MG: UFV, 2012.

Disciplina: ZOOTECNIA DOS RUMINANTES E NÃO-RUMINANTES – 80 h/a

Ementa: Características de Conformação Correlacionadas com Características de Importância

Econômica de Bovinos. Desempenho Produtivo e Reprodutivo das Principais Raças Bovinas de Corte

e Leite. Produção Extensiva e Intensiva de Leite e Carne. Sistemas de Acabamento de Novilhos de

Corte. Situação, vantagem e limitações de ovinocultura e caprinocultura. Raças, manejo,

alimentação, reprodução e sanidade de ovinos e caprinos. Importância econômica e social da

avicultura e suinocultura. Espécies, raças, tipos e melhoramento. Manejo da reprodução e da

criação. Alimentação, instalações e controle sanitário.

Bibliografia Básica:

PIRES, A.V. Bovinocultura de Corte. 1 ed. V. 1. Piracicaba/SP: Fealq, 2010.

_________. Bovinocultura de Corte. 1 ed. V. 2. Piracicaba/SP: Fealq, 2010.

REGAZZINI, Paulo Silvio. Suinocultura - como planejar sua criação. Jaboticabal/SP: Funep, 1996.

ALBINO, Luiz Fernando Teixeira; TARVENARI, Fernando de Castro. Produção e manejo de frangos

de corte. Viçosa: UFV, 2008.

Bibliografia Complementar:

CAVALCANTE, Ana Clara Rodrigues (et. al. ) .Caprinos e ovinos de corte: o produtor pergunta, a

embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnologia, 2005.

NETO, Sylvio Lazzarini. Confinamento de bovinos. 5 ed. V.1. São Paulo: Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.

OLIVEIRA, Mauro Dal Secco de. Bovinocultura leiteira: fisiologia, nutrição e alimentação de vacas

leiteiras. Jaboticabal/SP: FUNEP, 2009.

GONSALVES NETO, J. Manual do Produtor de Leite: Aprenda Técnicas eficazes e lucre com

atividade leiteira. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2012.

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Disciplina: PLANTAS DANINHAS E SEU CONTROLE – 80 h/a

Ementa: Plantas daninhas: origem, classificação, taxonomia. Métodos de controle: comportamento

dos herbicidas na planta e no solo. Formulações, misturas, interações e seletividade de herbicidas.

Aspectos toxicológicos e recomendações técnicas. Manejo de controle e Integrado de plantas

daninhas.

Bibliografia Básica:

LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas. 4ed. Nova

Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.

_____________. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e

convencional. 7 ed. Nova Odessa: SP Instituto Plantarum, 2014.

MONQUERO, Patrícia Andrea. Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. 1 ed. São

Carlos: Rima, 2014.

Bibliografia Complementar:

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso

agrícola. 8 ed. São Paulo: Andrei, 2009.

MONQUERO, Patrícia, Andrea. Manejo de plantas daninhas nas culturas agrícolas. 1 ed. São

Carlos:Rima, 2014.

SILVA, A. A., SILVA, J.F. Eds. Tópicos em manejo de plantas daninhas. 1 ed. Viçosa/MG: UFV, 2007.

DEMINICIS, B. B. Leguminosas forrageiras tropicais. 2 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2014.

Disciplina: OLERICULTURA – 80 h/a

Ementa: Classificação das Olerícolas. Importância Econômica da Olericultura. Produção: Plantio,

Adubação, Tratos Culturais, Colheita, Transporte e Comercialização das Olerícolas, Folhosas,

Legumes e Tuberosas. Plasticultura.

Bibliografia Básica:

FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa,MG: UFV, 2007.

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CLEMENTE, Flávia M.V.T. Produção de hortaliças para agricultura familiar. 1 ed. Brasília DF:

Embrapa, 2015.

SOUZA, Jacimar Luis de. Manual de horticultura orgânica.1 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2014.

Bibliografia Complementar:

DOUGLAS, James Sholto. Hidroponia: cultura se terra. 1 ed. São Paulo: Nobel 1987.

BETTIOL, W. MORANDI, M. A. B. Biocontrole de doenças de plantas: Uso e perspectivas. Embrapa,

2009.

http://www.cnpma.embrapa.br/download/livro_biocontrole.pdf

PENTEADO, Silva Roberto. Implantação do cultivo orgânico : planejamento e plantio.2ed.

Campinas SP: Via orgânica 2010.

Disciplina: AGRICULTURA I – 160 h/a

Ementa: Arroz, Feijão, Milho, Sorgo e Algodão: Origem, importância Sócio-Econômica, Fisiologia da

Produção, Exigências Climáticas, Solos, Cultivares, Semeadura, Exigências Minerais, Tratos Culturais,

Tratos Fitossanitários, Colheita e Comercialização.

Bibliografia Básica:

ARAÚJO, Ricardo Silva. (Coord.) Cultura do feijoeiro comum no Brasil.1 ed. Piracicaba SP: Potafós,

1996.

CIA, Edivaldo. Freire Eleusio Curvêlo. Cultura do algodoeiro. 1 ed. Piracicaba SP: Potafos,1999.

FILHO, Domingos Fornasieri. Manual da cultura do sorgo. 1ed. Jaboticabal: Funep, 2009.

GALVÃO, João, Carlos Cardoso. Milho: do plantio à colheita. 1ed. Viçosa, MG: UFV, 2015.

Bibliografia Complementar:

SANTIAGO , Carlos Martins (et. al.) Arroz: o produtor pergunta a Embrapa responde. 2ed. Brasília:

Embrapa , 2013.

CRUZ, José Carlos (et. al.) Milho: o produtor pergunta a embrapa responde. 1 ed. Brasília DF:

Embrapa informação tecnológica, 2011.

NEVES, Marcos Fava. Pinto, Mairun J. Alves. Estratégias para o algodão no Brasil. 1ed. São Paulo,

Atlas 2012.

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Disciplina: GESTÃO AGROINDUSTRIAL E EMPREENDEDORISMO – 80 h/a

Ementa: Agronegócios: conceitos e dimensões. Segmentos dos Sistemas Agroindustriais.

Verticalizações e Integrações Agroindustriais. Agregação de Valores e Margem de Comercialização

no Agronegócio. Coordenação das Cadeias Produtivas. Marketing em Agronegócios. A Competência

do Agronegócio Brasileiro. Empreendedorismo e pequenas empresas. Aspectos processuais do

empreendedorismo. Ação empreendedora. Tipos de prática do empreendedorismo.

Empreendedorismo, gestão e desenvolvimento agroindustrial em PME – Pequenas e Médias

Empresas.

Bibliografia Básica:

BATALHA, Mário. Otávio. Gestão Agroindustrial. V. 1. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 1

ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CASAROTTO Filho, Neto. Pires, Luis Henrique . Redes de pequenas e médias empresas e

desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na

experiencia italiana. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócio. 4 ed. São Paulo. Atlas,2013.

Bibliografia Complementar:

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V. 2. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BRASIL, Haroldo.Vinagre. Perguntas e respostas para a administração da pequena e média

empresa. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1997.

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5 ed. Rio de Janeiro:

Editora Empreende LTC , 2015.

PEIXOTO, Filho. HEITOR, P de Mello. Empreendedorismo de A a Z – Casos de quem começou bem e

terminou melhor ainda.1 ed. São Paulo: Saint Paul, 2011.

KAY, Ronald D. Gestão de propriedades rurais. 7 ed. Porto Alegre: AMGH,2014.

Disciplina: MANEJO DE RECURSOS NATURAIS E SILVICULTURA – 80 h/a

Ementa: Introdução a Silvicultura e Conceitos. Principais benefícios do uso da madeira. A

importância da preservação ambiental através de um manejo econômico e sustentado das florestas

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tropicais. O uso da silvicultura no conceito da sustentabilidade. Classificação, composição e

estruturas dos povoamentos silviculturais. Crescimento e desenvolvimento das árvores e dos

povoamentos. Regeneração de florestas tropicais. Florestas tropicais. Biomas Sistemas de

regeneração natural. Sistemas de regeneração artificial. Restauração de ecossistemas degradados.

Legislação florestal. Sítios florestais. Regeneração natural e artificial. Tratamentos silviculturais

intermediários. Tratos culturais em florestas artificial. Manejo das Áreas Silvestres. Desmatamento.

Plantas Silvestres utilizadas na Alimentação humana. Comercialização e Manejo Ambiental. Projeto

Florestal. Silvicultura do Eucalipto. Silvicultura do Pinus. Silvicultura do Palmito Pupunha.

Implantação Florestal e Proteção Florestal. Manejo Sustentável de Florestas e Preservação da

Madeira. Utilização dos Produtos Florestais. Nova perspectiva na silvicultura: as madeiras nobres.

Bibliografia Básica:

VALE, Antonio, Bartolomeu do. (et. al.). Eucaliptocultura no Brasil: Silvicultura, manejo e ambiência.

1ed. Viçosa, MG: Sif,2014.

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

NAPPO, Mauro Eloi. Sistemas agroflorestais. 2ed.Brasília DF: LK, 2012.

Bibliografia Complementar:

BARROS, Marcus L. Barroso. Atlas de conservação da natureza brasileira unidades federais. 1 ed.

São Paulo: Metalivros, 2004.

PAIVA, Haroldo , Nogueira de. Cultivo de eucalipto: implantação e manejo. 2 ed. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2011.

XAVIER, Aloísio (et. al.). Silvicultura clonal: princípios e técnicas. 2 ed. Viçosa MG: UFV, 2013.

Disciplina: FLORICULTURA E PAISAGISMO – 80 h/a

Ementa: Apontar a floricultura no desenvolvimento da horticultura e da importância desta no

desenvolvimento da sociedade contemporânea. Importância econômica e social da floricultura e

paisagismo brasileiro. Estilo de Jardins. Elementos de jardinagem e paisagismo. Elementos utilizados

no paisagismo. Classificação e uso das plantas ornamentais. Planejamento, construção e

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conservação de Jardins e parques, arborização. Influência dos fatores climáticos e edáficos na

floricultura. Descrição das plantas ornamentais arbustivas, arbóreas e herbáceas. Árvores. Bambus.

Gramas. Suculentas. Bromélias. Lianas e trepadeiras. Plantas aquáticas. Plantas para corte de flor e

folhas. Acessibilidade em jardins e espaços públicos. Elaboração de projeto paisagístico.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Wantuelfer. Implantação e manutenção de jardins. 2ed.Brasília: LK, 2007.

DEMATTÊ, Maria. Esmeralda. Soares. Payão. Princípios do paisagismo. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP,

2006.

LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras. 2ed. Nova

Odessa: Instituto Plantarum, 2015.

Bibliografia Complementar:

GATTO, Alcides. Implantação de jardins e áreas verdes. V.2 1ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas

do Brasil. V. 1. 7ed. São Paulo: Instituto platarum de estudos da flora, 2016.

_______________. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. V. 2. 7ed. São Paulo: Instituto platarum de estudos da flora, 2016.

_______________. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. V. 3. 7ed. São Paulo: Instituto platarum de estudos da flora, 2016.

LORENZI, Harri. NOBLICK, R. Larry. (et. al.). Flora Brasileira Lorenzi: Arecaceae (palmeiras). 1 ed.

Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2010.

GATTO, Alcides. Solo, planta e água na formação de paisagem. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina Optativa: MERCADOS FUTUROS AGROPECUÁRIOS - 80h/a

Ementa: Funcionamento dos mercados futuros e de opções agropecuários. Características da

produção agropecuária. Panorama econômico do agronegócio. Principais Bolsas e contratos.

Demanda e oferta de produtos agropecuários. Contratos futuros: mercado e negociação. Tipos de

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mercados - futuros, a termo, de opções e físico. Estratégias avançadas com mercados futuros e

derivativos agropecuários. Operações básicas nas bolsas: hedge, ajustes diários, margens, limites de

oscilações de preços. Análise técnica de preços de mercados futuros. Arbitragem e especulação em

mercados futuros.

Bibliografia Básica:

FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ed. Rio de Janeiro: LTC,

2015.

HULL , John. Introdução aos mercados futuros e de opção. 2 ed. São Paulo : BM&F, 1996.

ARBAGE, Alessandro Porporatti. Fundamentos de Economia Rural. 2ed. Chapecó: Argós, 2012.

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ROCKEFELLER, Barbara. Análise técnica para leigos. 3 ed. Rio de Janeiro RJ: Alta Books, 2016.

MARQUES, P.V.; P. C. de MELLO & J.G. MARTINES F. O. Mercados futuros e de opções

agropecuárias. 1ed. Esalq: USP 2006. https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/did-

129_000fk725ekp02wyiv80sq98yqoy5hp4u.pdf

BACHA, Carlos José Caetano. Economia e Política Agrícola no Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2012.

AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 5ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

Ementa: História. Cultura. Identidade. Comunidade. Conquistas legais e a legitimação da LIBRAS

como língua oficial dos surdos no país. Aspectos linguísticos de LIBRAS. Estruturação e gramática. A

utilização de Libras como ferramenta de inclusão social.

Bibliografia Básica;

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:

Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira:

O mundo do surdo em libras. Vol. I, II e III. São Paulo: CNPQ - Universidade de São Paulo, 2009.

CHOI, Daniel (et. al). Libras – conhecimento além dos sinais. 1ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

Bibliografia Complementar:

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100

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da

Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por linguagem Brasileira de

Sinais: livro básico. 4 ed. Brasília: SENAC/DF, 2011.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira:

O mundo do surdo em libras. Vol. IV. São Paulo: CNPQ - Universidade de São Paulo, 2009.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV – 48 h/a

Prática de estudos independentes, opcionais, permitindo a permanente e contextualizada e a

atualização profissional específica, conforme previsto no regulamento do PPC.

5º ANO

Disciplina: MICROBIOLOGIA E PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS – 80 h/a

Ementa: Introdução à microbiologia. Citologia microbiana: procariontes e eucariontes. Morfologia,

fisiologia, genética e taxonomia de microrganismos de importância agrícola. Efeitos dos fatores

físicos e químicos sobre a atividade dos microrganismos. Isolamento e preparações microscópicas.

Meios de cultura para cultivo artificial. Noções básicas sobre tecnologia de alimentos. Alterações de

alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos. Conservação pelo calor; frio,

controle de umidade, aditivos, radiações e métodos combinados. Embalagens. Processamento de

produtos de origem vegetal: frutas, legumes e hortaliças, óleos e gorduras, cereais e amiláceos.

Processamento de produtos de origem animal: carnes, pescado, ovos e leite.

Bibliografia Básica:

PELCZAR, Jr, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. V. 1. 2ed. São

Paulo: Pearson, 1997.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Vol.1. Porto

Alegre: Artmed, 2005

Bibliografia Complementar:

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101

WEBER, Érico Aquino. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. 1 ed. Niterói RS:

Salles, 2005.

CHITARRA, Maria Isabel, Fernandes. Pós-colheita de frutas e hortaliças: glossários. 1ed. Lavras:

UFLA, 2006.

FRANCO, Bernadette; D. G. Melo; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1 ed. São Paulo:

Atheneu, 2008.

Disciplina: AGRICULTURA II – 160 h/a

Ementa: Cana-de-Açúcar, Mandioca, Café, Girassol, Amendoim e Soja: Origem, importância Sócio-

Econômica, Fisiologia da Produção, Exigências Climáticas, Solos, Cultivares, Semeadura, Exigências

Minerais, Tratos Culturais, Tratos Fitossanitários, Colheita e Comercialização.

Bibliografia Básica:

UNGARO, Maria Regina G. Cultivo e processamento de Girassol. 1 ed.Viçosa, MG: CPT,2012.

CEREDA, Marney, Pascoli. Cultivo de mandioca. 1 ed. Viçosa-MG:CPT,2008.

SEDIYAMA, Tuneo. SILVA, Felipe. BORÉM, Aluízio. Soja: do plantio à colheita. 1 ed. Viçosa: UFV,

2015.

SANTOS , Fernando, Borém Aluízio. Cana-de-açúcar: do plantio à colheita. 1 ed. Viçosa, MG:UFV,

2016.

SILVA, Maurício Nunes da. Amendoim: ciência, tecnologia, e produção. 1 ed. Piracicaba SP:

Degaspari, 2012.

Bibliografia Complementar:

ALTMANN, Nilvo. Plantio Direto no Cerrado: 25 anos acreditando no sistema. Passo Fundo: Aldeia

Norte, 2010.

BORÉM, Aluizio. MIRANDA, G.V. Melhoramento de Plantas. 6 ed. Viçosa: UFV, 2013.

SILVA, Jose Carlos Peixoto Modesto da (et. al.) Integração Lavoura Pecuária: na formação e

recuperação de pastagens.1 ed. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2011.

Disciplina: FRUTICULTURA – 80 h/a

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Ementa: Introdução (origem, importância econômica, social e importância na alimentação humana)

taxonomia e morfologia (raiz, caule, folha, flor, fruto e frutificação); variedades; clima; solo;

propagação; calagem; adubação (adubação de plantio, adubação de formação e produção);

implantação de pomar; tratos culturais; pragas; doenças; colheita; rendimento e comercialização

das principais frutíferas de clima tropical: coco, maracujá, mamão, manga, abacaxi, citros e goiaba,

bem como as de importância econômica para a região centro-oeste.

Bibliografia Básica:

CASTRO, Paulo R. C. KLUGE, Ricardo A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro,

maracujazeiro, mangueira, bananeira e cacaueiro. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1998.

LORENZI, Harri. Frutas no Brasil nativas e exóticas: de consumo in natura. 1 ed. São Paulo: Instituto

plantarum de estudos da flora, 2015.

PENTEADO, S. Roberto. Manual de fruticultura ecológica: Técnicas e práticas de cultivo, cultivo de

Frutas orgânicas. 2 ed. Campinas: Via orgânica, 2010.

Bibliografia Complementar:

GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. 13 ed. São Paulo: Nobel, 1972.

SIMÃO, Salim. Tratado de Fruticultura. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1988.

Roberto Fontes Vieira. [et. al.] Frutas nativas da região Centro-Oeste (editores). Brasília: Embrapa

Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2006.

file:///C:/Users/nicodemo.ADM/Downloads/LIVRO%20-%20FRUTAS%20NATIVAS.pdf

Disciplina: ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL – 80 h/a

Ementa: Introdução a administração e economia e rural, e suas definições. Microeconomia: estudo

da demanda, oferta e elasticidade. O movimento da curva da demanda e da oferta e sua influência

sobre os preços. Teoria do Consumidor e da Firma. Estruturas de mercado: Monopólio, Oligopólio,

Concorrência Perfeita, Oligopsônio, Monopsônio. Macroeconomia: política cambial, fiscal e

monetária e reflexos sobre o país. Fluxo circular da renda. Preços agrícolas: importância e formação.

Desemprego e Inflação. Moeda: origens e funções. Características da produção agropecuária.

Recursos da empresa agrícola. O processo administrativo rural. Níveis de atuação na empresa rural.

Classificação do capital agrário. Custo de produção agropecuário. Registros agropecuários. Análise

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da rentabilidade e fatores que afetam o resultado econômico da empresa. Comercialização e

marketing. Elaboração e avaliação de projetos agropecuários.

Bibliografia Básica:

SANTOS, Gilberto Jose dos; SEGATT, Sonia; MARION, Jose Carlos Administração de custos na

agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MAYA, Peter H. Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MENDES, Judas Tadeu Grassi . Agronegócio: uma abordagem econômica. 1 ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e prática. 5 ed. Barueri SP: Manole, 2014.

FONSECA, José. Wladimir. Freitas da. Elaboração e análise de projetos: a viabilidade econômico-

financeira. São Paulo: Atlas, 2012.

JAKUBASZKO, R. Marketing Rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus. 2 ed.

Viçosa: UFV, 2006.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 80 H/A

Ementa: Elaboração do Projeto de Pesquisa, Formatação geral do artigo científico, Montagem e

Estruturação do Artigo e Normas de apresentação de TCC’s.

Bibliografia Básica:

ABEC - FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos. 2 ed. Barra

do Garças: Editora ABEC, 2015.

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12 ed.

São Paulo: Atlas, 2014.

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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. ampl. São Paulo: Cortez,

2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia científica.7 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – 468 h/a

Ementa: Esta disciplina visa oferecer ao aluno uma experiência pré-profissional, colocando-o em

contato com a realidade em que irá atuar, oportunizando-lhe vivenciar e aplicar conhecimentos

adquiridos, ampliando sua formação profissional nas diversas áreas de atuação do Agrônomo.

Bibliografia: A referência bibliográfica é indicada de acordo com o tema desenvolvido nos estudos.

4.6. PERIÓDICOS

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos

todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos,

também disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão

necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:

1. Cadernos de Agroecologia http://www.aba-agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/issue/archive 2. Revista da Associação Brasileira de Horticultura http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-0536&lng=en&nrm=iso

3. Revista Brasileira de Ciência do Solo http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-0683&lng=pt&nrm=iso

4.Revista de Ciências Agroveterinárias http://www.revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/issue/archive

5. Revista Brasileira de Fruticultura http://rbf.org.br/revistas/

6.Revista Pesquisa aplicada & Agrotecnologia

http://revistas.unicentro.br/index.php/repaa/issue/archive

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7. Revista Brasileira de Sementes ( Journal of Seed Science ) http://www.abrates.org.br/artigos-publicados 8.Revista Brasileira de Zootecnia http://www.revista.sbz.org.br/edicao/lista.php 9.Revista Brasileira de Entomologia http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0085-5626&lng=pt&nrm=iso 10.Jornal da Sociedade Brasileira de Floresta Urbana http://www.revsbau.esalq.usp.br/editions.html 11.Revista Extensão Rural http://periodicos.ufsm.br/extensaorural/issue/archive 12.Revista Mexicana de Fitopatología http://www.redalyc.org/revista.oa?id=612 13.Revista Meio Ambiente e Desenvolvimento. http://revistas.ufpr.br/made/issue/archive

14.Revista Scientia Agraria http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/agraria/issue/archive

15.Revista Semina : Ciências Agrárias

http://www.uel.br/portal/frm/frmOpcao.php?opcao=http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias

16.Acta Amazonica http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0044-5967&lng=pt&nrm=iso

17. Acta Botânica Brasilica

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-3306&lng=es&nrm=iso

18. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-0935&lng=pt&nrm=iso

19. Ciência Rural. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-8478&lng=pt&nrm=iso 20. Engenharia Agrícola. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-6916&lng=pt&nrm=iso

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21. Fitopatologia Brasileira. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-4158&lng=pt&nrm=iso

22. Pesquisa Agropecuária Brasileira. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-204X&lng=pt&nrm=iso

23. Planta Daninha. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-8358&lng=pt&nrm=iso

24. Revista Árvore. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-6762&lng=pt&nrm=iso

25. Revista Brasileira de Ciência Avícola. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1516-635X&lng=pt&nrm=iso

26. Revista Ciência Agronômica. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1806-6690&lng=pt&nrm=iso

27. Revista de Economia e Sociologia Rural. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-2003&lng=pt&nrm=iso

28. Acta Scientiarum Agronomy . http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/issue/archive 29. Scientia Agricola http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-9016&lng=pt&nrm=iso 30.Revista Agro DBO http://www.portaldbo.com.br/Agro-DBO/Sumario

31. Revista Cultivar Grandes Culturas http://www.grupocultivar.com.br/revistas/grandes-culturas

32. Revista Cultivar Hortaliças e Frutas http://www.grupocultivar.com.br/revistas/hortalicas-e-frutas

33. Revista Cultivar Máquinas http://www.grupocultivar.com.br/revistas/maquinas 34. Revista Scientia Agraria Paranaensis. http://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/issue/archive 35. Revista colombiana Agronomia

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http://www.revistas.unal.edu.co/index.php/agrocol/issue/archive 36. Revista Ambiente & Água http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1980-993X&lng=pt&nrm=iso 37. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1415-4366&lng=pt&nrm=iso 38. Ciência Florestal http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1980-5098&lng=pt&nrm=iso 39. Pesquisa Agropecuária Tropical http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1983-4063&lng=pt&nrm=iso 40. Patologia Tropical Plant http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1982-5676&lng=pt&nrm=iso 41. Revista brasileira de Herbicidas http://www.rbherbicidas.com.br/index.php/rbh/issue/archive 4.7. METODOLOGIA

Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso em questão, é

importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o processo de ensino aprendizagem

nos dias de hoje. Isto posto, pode-se afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de

conhecimento que vivemos numa sociedade onde impera a “informação” com todas as suas faces.

No que diz respeito à instituição escolar, tal fato resulta concretamente na realidade de que temos

acadêmicos que estão chegando ao curso, muitas vezes, com mais “informações” no sentido

quantitativo, do que o próprio professor.

No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a noção de “informação” e

“conhecimento” e se somarmos tais evidências com outra, levando em consideração que o

conhecimento se dá a partir da transformação da informação já obtida e que este processo é

exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas anteriores – de que os acadêmicos têm

muita informação; que o processo de conhecimento se dá pela transformação destas informações

e que tal transformação é exclusivamente pessoal – chegamos então ao nosso entendimento

quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.

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Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem,

um grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja,

transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro. Para tanto ele, o educador,

irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção.

Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da

sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações

através dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática.

Assim, o Curso de Agronomia desenvolve como métodos de aprendizagem:

1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas;

2. Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia;

3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão);

4. Seminários integrados;

5. Trabalhos de iniciação científica;

6. Estudo de investigação científica;

7. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados;

8. Realização de Atividades práticas;

9. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão);

10. Atividades complementares (projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,

projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,

conferências e até disciplinas oferecidas por instituições de ensino).

11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O Projeto Pedagógico do Curso é dinâmico, necessitando ser atualizado e renovado

anualmente. Dessa forma, o PPC de Agronomia terá uma avaliação contínua, sistematizada a partir

do mês de outubro de cada ano, onde serão realizadas reuniões específicas para tal atividade. O

período estabelecido permite a realização da avaliação do curso de Agronomia, tendo em vista que

o corpo docente do dispõe dos subsídios necessários para a avaliação das atividades desenvolvidas

até esta etapa. Somado a isso, serão iniciadas as discussões e os estudos pedagógicos sobre a

adequação e atualização do documento, com vigência no ano letivo seguinte. O documento será

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finalizado na Semana Pedagógica, realizada antes do início previsto para as aulas, momento

destinado pela IES para o planejamento pedagógico do Curso.

Sendo assim, tal processo se faz necessário, pela consciência e o compromisso do NDE, o

Colegiado de Curso e a CPA, permitindo assim a revisão e a identificação de melhorias das práticas,

como forma de garantir a valorização da qualidade pedagógica e científica, bem como para ressaltar

a relevância de seus resultados como parte essencial da responsabilidade social que todos assumem

ao ingressar no magistério superior.

Para a implementação dessas e outras ações aqui citadas, a instituição também dispõe de

uma assessoria pedagógic, por meio da direção pedagógica que contribui com a prática docente e

possibilita ações reflexivas/interativas no cotidiano do professor, desenvolvendo constante reflexão

sobre o processo educativo dos acadêmicos, com vistas ao atendimento de uma efetiva construção

do conhecimento.

4.7.1. Atividades Práticas de Ensino

Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas dentro das disciplinas

curriculares, em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas

atividades devem estar contempladas na matriz curricular, uma vez que serão registradas nos

planos de ensino de cada professor, pelo fato de já estarem estipuladas na matriz curricular e no

ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as atividades práticas fazem parte do escopo do curso

desde o primeiro ano, permeando assim toda a formação do Agrônomo de forma integrada e/ou

interdisciplinar.

As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,

aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam, aprender a aprender,

relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.

As atividades práticas que serão desenvolvidas no Curso de Agronomia abrangendo desde

visitas técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios e aulas de campo, que

acontecerão dentro e fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas pelos docentes titulares das

disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas práticas serão registradas nos diários de

classe, conforme sua realização e sofrerão um controle de realização e avaliação, organizado pelo

docente em conjunto com a Coordenação do Curso.

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110

Também será objeto da avaliação, a espontaneidade do discente na colaboração com os

demais acadêmicos e membros da equipe, bem como se o mesmo, quando solicitado, demonstra

iniciativa e boa vontade no auxílio do colega.

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QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA PREVISTA PARA CADA DISCIPLINA

Ano Disciplina CH prática Atividades desenvolvidas Local

1º Introdução à Ciência da Computação

60 h/a Aulas nos laboratórios de informática da IES.

Laboratório de informática

1º Leitura e Produção de Textos

20 h/a Pesquisas em material teórico e periódicos da biblioteca. Seminários e debates.

Biblioteca e Sala de aula

1º Anatomia, Morfologia e Taxonomia Vegetal

40 h/a Cortes histológicos e esquematização de tecidos vegetais em laboratório

Laboratório de química e bioquímica

1º Biologia e Zoologia 40 h/a

Aulas no laboratório multidisciplinar para análise de tecidos vegetais; Aulas na Fazenda Escola para coleta e análise de insetos.

Laboratório Multidisciplinar e Fazenda Escola Boa Esperança.

1º Ecologia Geral e Gestão Ambiental

30 h/a Aulas no entorno da Instituição e na Fazenda Escola.

Fazenda Escola Boa Esperança e IES

1º Extensão, Política, Desenvolvimento Rural e Indígena

20 h/a Visita técnicas na fazenda escola da IES, assim como a produtores e assentamentos.

Fazenda Escola Boa Esperança e Assentamento Serra Verde.

1º Introdução à ciência do solo 20 h/a Serão realizadas aulas práticas na Fazenda Escola Boa Esperança e no Laboratório Solo, para observação dos solos e sua granulometria.

Fazenda Escola Boa Esperança e Laboratório de Solos

1º Química Geral e Analítica 30 h/a Serão realizadas aulas experimentais no Laboratório de Química e Bioquímica, para o preparo de soluções.

Laboratório de Química e Bioquímica

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1º Legislação, Ética e Perícia Profissional

30 h/a

Serão realizadas aulas com visitação à beira dos rios Araguaia e Garças com o objetivo de observação a contaminação existente e palestras com profissionais da área

Porto do Baé; Auditório da Univar e auditório da UFMT.

2º Iniciação á Metodologia Científica

30h/a

No laboratório de Informática e biblioteca da IES para consultas em periódicos Na Fazenda Escola Boa Esperança para vivência em ambiente de pesquisa.

Laboratório de informática; Biblioteca; Fazenda Escola Boa Esperança.

2º Bioquímica de biomoléculas e metabolismo

20 h/a Serão realizadas aulas experimentais no Laboratório de Química e Bioquímica para extração de DNA, análise de enzimas e do metabolismo.

Laboratório de Química e Bioquímica.

2º Desenho Técnico e Construções Rurais

40 h/a

Visitas técnicas a empreendimentos rurais, vinculadas a instituição, para análise das benfeitorias e dos materiais utilizados em sua construção.

Cerenge; Cerâmica Bardal; Fazendas Ovinos Araguaia; Carpa Serrana.

2º Genética e Melhoramento Vegetal

20 h/a

Serão realizadas aulas experimentais nos Laboratórios de Biologia e de Química e Bioquímica, para análise da extração do DNA e dos métodos de cruzamento para obtenção de híbridos.

Laboratórios de Biologia e de Química e Bioquímica.

2º Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos e Zootecnia Geral

30 h/a Aulas práticas no Laboratório Animal e na Fazenda Escola Boa Esperança, para análise do esqueleto, músculos e órgãos dos animais.

Laboratório Animal e Fazenda Escola Boa Esperança.

2º Estatistica e Experimentação Agrícola

30h/a Confecção de ensaios experimentais e coleta de dados dos mesmos, assim como realização de cálculos estatísticos.

Laboratório de solos, Casa de Vegetação e Fazenda Escola Boa Esperança.

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Condução de Experimento no laboratório da faculdade com testes de germinação de sementes, exemplificando as práticas do plano experimental DIC-Delineamento Inteiramente Casualizados. Condução de Experimentos na fazenda escola da faculdade e casa de vegetação, demonstrando experimentos no plano experimental DBC- Delineamento de Blocos ao Acaso.

2º Física e Classificação do Solo 20 h/a

Aulas práticas para analisar a cor, a textura, os agregados, e horizontes dos solos; Observação da oxigenação do solo; Classificação de tipos de solo;

Laboratório de solos e Fazenda Escola Boa Esperança.

2º Fisiologia Vegetal E Biotecnologia Aplicada

30h/a

Aulas práticas em laboratório para observar aspectos relacionados a fisiologia vegetal e na Fazenda Escola Boa Esperança, para análise da atuação dos herbicidas na fisiologia das plantas;

Laboratório de Química e Bioquímica e Fazenda Escola Boa Esperança.

2º Mecânica e Mecanização Agrícola

40 h/a

Serão realizadas aulas a campo na Primavera Máquinas, representante John Deere em Barra do Garças, e na Fazenda Escola Boa Esperança, onde o trator está disponível para uso, para observação do funcionamento de motores, operações com tratores, sistemas de transmissão, semeadoras, adubadoras, pulverizadores e colhedoras.

Primavera Máquinas e Fazenda Escola Boa Esperança.

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3º Agrometeorologia 30h/a Visita ao Centro Meteorológico do município de Aragarças e levantamento pluviométrico com a construção de um pluviômetro de garrafa pet.

Centro Meteorológico de Aragarças e área externa da IES

3º Entomologia Geral 30 h/a

Aulas realizadas no Laboratório de Solos para identificação das principais ordens de insetos de importância agronômica, análise da morfologia interna e externa dos insetos, controle de pragas em citrus, na Fazenda Escola Boa Esperança.

Laboratório de Solos e Fazenda Escola Boa Esperança.

3º Fitopatologia Geral 20 h/a

Diagnose de sintomas em plantas doentes no pomar da fazenda; Visita técnica para coleta de exemplares com doenças fitopatogênicas; Preparo de meio de cultura; Isolamento de fungos e bactérias fitopatogênicos; Teste de Gram e KOH com bactérias fitopatogênicas; Preparo de lâminas semipermanentes e rápidas. Teste de patogenicidade (Laboratório e fazenda escola). Postulado de KOCH (Laboratório e fazenda escola).

Laboratório de Solos, de Química e Bioquímica e Fazenda Escola Boa Esperança.

3º Forragicultura e Pastagens 30 h/a

Prática de silagem – Fazenda Bom Jardim; Identificação das características morfológicas de gramíneas e leguminosas; Visita a propriedade em sistema rotacionado; Implantação do sistema rotacionado para ovinos; Plantio do campo agrostológico;

Fazenda Bom Jardim e Fazenda Escola Boa Esperança.

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Identificar os fatores que influenciam o manejo através da observação das pastagens já implantadas.

3º Hidráulica, Irrigação e Drenagem

80 h/a

Visita técnica á hortaliças com sistema de hidroponia; Implantação de um sistema de irrigação nas hortas conduzidas no projeto “Horta Comunitária”

Instituições vinculadas a IES.

3º Tecnologia e beneficiamento de sementes

30 h/a

Estrutura das Sementes; Análise de Pureza e Determinação de Outras Sementes por número; Teste Hipoclorito de Sódio e Lugol - Dano mecânico; Teste de Germinação e Tetrazólio; Análise de sementes infestadas; Visita técnica a um campo de produção de sementes; Visita técnica a Armazém de Beneficiamento de Sementes.

Laboratório de Solos, de Química e Bioquímica e Empresas conveniadas com a IES.

3º Topografia e Sensoriamento Remoto

40 h/a

Medidas de distâncias horizontais e verticais. Local: Pátio da faculdade; Bussolas e GPS’s. Local: Pátio da faculdade; MDT. Local: Laboratório de informática; Elaboração de Curvas em nível e em desnível. Local: Fazenda escola UNIVAR; Sensoriamento Remoto. Alvos terrestres e identificação de fisionomias. Chaves de

Laboratório de informática, Fazenda Escola Boa Esperança e dependências externas da IES.

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classificação. Sistemas de Informações Geográficas – SIG. Noções de Geoprocessamento. Local: Laboratório de informática; Medição de imóvel rural e reconhecimento de alvos terrestres e identificação de fisionomias. Local: Fazenda Escola UNIVAR.

3º Fertilidade do solo, nutrição de plantas e adubação.

60 h/a

Cálculos para recomendação de correção do solo e adubação; Matéria orgânica do solo; Sintomas nutricionais dos macronutrientes e micronutrientes.

Laboratório de Solos e Fazenda Escola Boa Esperança.

4º Agricultura I 60 h/a

Serão realizadas aulas experimentais a Campo, Laboratório de Solos e na casa de vegetação, afim de complementar o conhecimento do aluno, acerca do desenvolvimento do algodão, arroz, feijão, milho e sorgo.

Laboratório de solos, Casa de Vegetação e dependências externas da IES.

4º Floricultura e Paisagismo 20 h/a

Serão realizadas aulas práticas nos ambientes paisagísticos da IES e nas áreas paisagísticas da cidade, para observação da estética, das plantas utilizadas e da implantação e manutenção de jardins. Além disso, será desenvolvido um projeto paisagístico, apresentado ao final do ano.

Dependências externas da IES e áreas paisagísticas da cidade de Barra do Garças.

4º Gestão agroindustrial e empreendedorismo

20 h/a

Acontecerão em sala de aula através da análise de textos e dados trazidos pelos próprios alunos de propriedades deles ou de propriedades conveniadas.

Fazenda Escola Boa Esperança.

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Análise do custo de produção de setores produtivos da Fazenda Escola Boa Esperança .

4º Manejo de Recursos Naturais e Silvicultura

30 30 h/a

Visitas técnicas em fazendas próximas a instituição UNIVAR; Desenvolvimento de um trabalho juntamente com seminários em grupo, acerca das etapas da cadeia produtiva de madeiras nobres.

Fazendas conveniadas com a IES.

4º Manejo e conservação do solo

40 h/a Visitas á Fazenda Escola Boa Esperança, para análise do solo.

Fazenda Escola Boa Esperança.

4º Olericultura 30 h/a Serão realizadas aulas experimentais a campo em hortaliças da cidade e uma horta comunitária será implantada pelos alunos da respectiva disciplina

Hortaliças Primavera e Escolas, Creches e o Centro Socioeducativo, Conveniados com a IES.

4º Plantas daninhas e seu controle

30 h/a Aulas a campo para identificação e métodos de controle de plantas invasoras.

Dependências externas da IES e Fazenda Escola Boa Esperança.

4º Zootecnia de Animais Ruminantes e Não Ruminantes

20 h/a Exercícios de cálculo para formulação de dietas para ruminantes e monogástricos; Visita técnica para a observação de ruminantes.

Fazendas conveniadas com a IES.

4º Mercados futuros agropecuários

30 h/a Serão realizadas aulas a campo em empresas que trabalham com venda de produtos agropecuários nos mercados futuros

Empresas conveniadas com a IES.

5º Agricultura II 60 h/a

Serão realizadas aulas a campo em assentamentos e fazendas que produzem as culturas agrícolas estudadas na disciplina. Além disso, aulas em laboratório serão efetivadas para a identificação

Assentamento Serra Verde, Fazenda Carpa Serrana e Laboratório de Solos.

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das características morfológicas das plantas cultivadas.

5º Fruticultura 30 h/a Visita a produtores de espécies frutíferas na região de Barra do Garças e à Fazenda Escola Boa Esperança, para análise do pomar.

Fazendas conveniadas com a IES e Fazenda Escola Boa Esperança.

5º Microbiologia e processamento de alimentos pós-colheita

30 h/a

Apresentação de material laboratorial e preparação de meios de cultura; Coloração de Gram; Vidrarias, meios de culturas e esterilização; Preparo de conservas e esterilização; Práticas em embalagens; Formas de processamento e conservação; Preparo de licores e conservas; Processamento e verificação de qualidade dos alimentos.

Laboratório de Química e Bioquímica.

5º Economia e administração rural

30 h/a Síntese de um trabalho em grupo, em relação a criação e a viabilidade de uma empresa rural.

Dependências da IES.

5º Trabalho De Conclusão De Curso – TCC

40 h/a Discussão e análise crítica de artigos científicos da área; Redação do TCC.

Biblioteca e Sala de Aula.

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4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as

habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do curso de

Agronomia, deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional.

São atividades programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências

teórico-práticas, sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Agronomia.

No decorrer da realização dos Estágios Curriculares Supervisionados em Agronomia, além de

assegurar ao acadêmico a parceria com empresas de diversos segmentos, aprimorarão seus

conhecimentos voltados as práticas agrícolas.

Os Estágios Curriculares Supervisionados caracterizam-se por atividades teórico-práticas,

as quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será

preparado para o exercício profissional, levando em consideração os avanços teórico-

metodológicos, a consolidação e construção de campos de atuação profissional.

O Estágio Curricular Supervisionado constitui em requisito obrigatório, na forma

estabelecida pela matriz curricular, em atendimento Resolução nº 01, de 02 de fevereiro de 2006,

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Agronomia.

O Estágio Curricular Supervisionado constitui-se em trabalho prático onde as atividades são

exercidas mediante fundamentação teórico/prática prévia ou simultaneamente adquiridas,

acompanhadas pelo Coordenador Geral de Estágios, pelo Profissional Supervisor e pelo Profissional

da área ou áreas afins nas unidades concedentes.

4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO E FINALIDADE

Art. 1º Este regulamento estabelece as diretrizes do Estágio Curricular Supervisionado obrigatório

do Curso de AGRONOMIA das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, considerando o dispositivo

na Lei Federal nº 11.788 de 25/09/2008 e disposta na Resolução nº 003 de 21 de Fevereiro de 2011

das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que regulamenta o Estágio Curricular Supervisionado.

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Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de AGRONOMIA deve propiciar ao acadêmico

uma aprendizagem profissional por meio de sua participação em atividades da área de sua

formação.

Art. 3º O Estágio Curricular Supervisionado tem como finalidades:

I- Aperfeiçoar a formação acadêmica do estudante, por meio de um conjunto de

atividades de aprendizagem profissional.

II- Proporcionar ao estudante experiência acadêmico-profissional orientada para a

competência técnico-científica de atuação e solução de problemas no seu campo

profissional.

III- Oportunizar a integração dos conteúdos das disciplinas de formação profissional com

a vivência prática.

IV- Oferecer oportunidade ao acadêmico de relacionar a teoria com a prática, através de

discussões no grupo e atividades profissionais.

V- Fomentar a participação e elaboração de programas de alimentação, reprodução,

manejo, instalações e equipamentos, visando o melhoramento animal.

VI- Possibilitar a criação de vias alternativas para soluções de problemas de

melhoramento animal e vegetal.

VII- Divulgar conhecimentos técnico-científicos visando à melhoria do meio ambiente,

enquadrando-os em projetos de extensão e/ou pesquisa.

VIII- Estimular o emprego de tecnologia, visando à evolução da cadeia produtiva.

IX- Identificar e sistematizar técnicas mais adequadas às situações específicas,

implementando melhorias na forma de produção agrícola.

Parágrafo único. O Estágio é obrigatório para todos os acadêmicos concluintes do Curso de

AGRONOMIA que somente poderão realizá-lo quando estiverem devidamente matriculados no 5º

ano do Curso e após terem concluído todas as disciplinas obrigatórias, optativas, TCC e Atividades

Complementares pertinentes ao Curso.

Art. 4º A realização do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório por parte do acadêmico não

acarreta vínculo de qualquer natureza, diverso do previsto neste regulamento.

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Parágrafo único. O acadêmico, antes de iniciar o Estágio, deve firmar Termo de Compromisso com

o local de Estágio, empresa ou instituição concedente do Estágio, com a interveniência da

Faculdade, constituindo comprovante exigível pela autoridade competente da inexistência de

vínculo empregatício ou estatutário nos termos da legislação vigente.

Art. 5º A jornada de atividade em Estágio será definida de comum acordo entre a Instituição, a parte

concedente e o acadêmico estagiário, devendo constar do termo de compromisso, ser compatível

com as atividades escolares e não ultrapassar a carga-horária de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta)

horas semanais.

Art. 6º A duração do Estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder a 02 (dois) anos,

exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.

Art. 7º O estagiário, no cumprimento do Estágio Curricular Obrigatório, dentro ou fora da

Instituição, deve ser incluído em apólice de seguro individual ou coletiva de acidentes.

CAPÍTULO II

DA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 8º São considerados campos de Estágio Obrigatório, campo localizado nas Faculdades Unidas

do Vale do Araguaia, outras instituições de Ensino Superior ou de pesquisa, empresas e entidades

de direito privado, os órgãos da administração e à comunidade em geral, que desenvolvam

atividades afins à AGRONOMIA, desde que apresentem condições para:

I - Realização e execução das atividades de Estágio de acordo com o Plano de Atividades

de Estágio;

II - Aprofundar e difundir novos conhecimentos específicos da AGRONOMIA;

III - Vivenciar efetivamente as situações de rotina de trabalho no campo profissional;

IV - Avaliação do desempenho do estagiário;

V - Celebração do termo de Compromisso;

VI - Oferta de Instalações com condições de propiciar ao acadêmico estagiário uma

atividade de vivência profissional;

VII - Acompanhamento de um Profissional Supervisor Agrônomo ou com formação em

áreas afins.

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Art.9º O Estágio Curricular pode Contemplar Atividades, tais como:

I - O Estágio Curricular Supervisionado como atividade prática exercida mediante

fundamentação teórico/prática;

II - Atividades simuladas, internas e/ou externas, conforme plano de atividades da

disciplina;

III - Atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica, dentre outras previstas

no Projeto Pedagógico do Curso.

Parágrafo único: O acadêmico que exerce atividades profissionais em áreas vinculadas ao Curso,

poderá requerer o aproveitamento de atividades para fins de Estágio Curricular Supervisionado,

conforme art. 17 deste regulamento.

Art. 10. A realização do Estágio Curricular Supervisionado está condicionada ao cumprimento dos

seguintes requisitos:

I - Efetivação da matrícula no ano letivo vigente, conforme estrutura curricular do

Curso.

II - Atendimento ao fim pedagógico e profissionalizante estabelecido na legislação.

III - Cumprimento dos critérios estabelecidos no PPC do curso, bem como no

regulamento de Estágio.

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE AGRONOMIA, PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO E PROFISSIONAL SUPERVISOR DE CAMPO

Art. 11. Coordenação do Curso de AGRONOMIA:

I- Manter informados os agentes de integração e empresas sobre os estagiários em

situação irregular, adotando as providências necessárias;

II- Aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos Estágios,

refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;

III- Buscar local de Estágio e divulgar vagas existentes em conjunto com Profissional

Supervisor de Estágio e Coordenação Geral de Estágio;

IV- Receber documentação referente ao Estágio Curricular do Curso;

V- Participar de reuniões convocadas pela Coordenação Geral de Estágio;

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VI- Apresentar à Coordenação Geral de Estágio, sempre que solicitado, informações e/ou

relatório sobre o desenvolvimento das atividades;

VII- Propor práticas que decorram em melhoria dos estágios nas áreas, refletindo-as nos

procedimentos e documentos institucionais;

VIII- Outras atribuições, definidas no âmbito normativo do presente regulamento.

Art. 12. Atribuições do Profissional Supervisor de Estágio e Profissional Supervisor de Campo.

I - Entende-se por supervisão de Estágio, o acompanhamento ao acadêmico no decorrer

de suas atividades de Estágio, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho das

ações pertinentes à realidade da profissão.

II - Supervisão e acompanhamento individualizado e ou em grupo do(s) acadêmico(s)

pelo Profissional Supervisor de Estágio, por meio de observação contínua e direta das

atividades desenvolvidas nos campos de Estágio ao longo de todo o processo,

podendo completar com entrevistas, reuniões e seminários.

III - Acompanhamento do acadêmico por meio de visitas sistemáticas ao campo de

Estágio, a fim de manter contato com o Profissional Supervisor de Campo, além de

entrevistas e reuniões periódicas.

IV - Somente exercerá a função de Profissional Supervisor de Estágio Curricular

Supervisionado Obrigatório, o Profissional Agrônomo ou Técnico formado na área,

respeitadas as suas especialidades e experiência peculiar ao campo de trabalho em

que se realizará o Estágio.

V - Entende-se por Supervisor de Campo, o Profissional com formação em Agronomia ou

áreas afins, que atua na área relacionada ao da solicitação de Estágio na unidade

concedente.

VI - Ao Profissional Supervisor de Campo compete acompanhar diretamente as

diferentes etapas do plano de atividades de Estágio, orientar, definir etapas a serem

cumpridas, corrigir ou aprimorar as técnicas utilizadas, oferecer condições práticas

para sua realização e conclusão, ele deve também enviar ao Profissional Supervisor

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de Estágio, o relatório das atividades desenvolvidas pelo acadêmico durante o

Estágio.

VII - O Profissional Supervisor de Estágio deverá entregar, ao final do Estágio, a avaliação

do acadêmico ou fazer relatório referente à execução do mesmo sempre que for

solicitado pela coordenação do curso.

VIII - As etapas do Estágio Curricular Supervisionado serão acompanhadas e avaliadas

exclusivamente pelo Profissional Supervisor de Estágio através de instrumentos

específicos, bem como a do trabalho monográfico que deverá ser elaborado no

decorrer da realização dos Estágios.

IX - O Profissional Supervisor de Estágio deverá, sempre que solicitado, fornecer

informações acerca do andamento do Estágio à Coordenação do Curso e

Coordenação Geral de Estágio.

CAPÍTULO IV

DAS RESPONSABILIDADES DO ESTAGIÁRIO

Art. 13. São deveres do estagiário:

I - Cumprir as exigências da empresa ou entidade, bem como as normas deste

regulamento.

II - Desenvolver as atividades de Estágio, conforme plano de atividades de estágio

previamente estabelecido.

III - Participar das reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de orientação e

supervisão organizadas pela coordenação de estágio do curso ou pela empresa ou

entidade, quando convocado.

IV - Permanecer no local de Estágio até o final do tempo regulamentado comparecendo

e retirando-se sempre nos horários previstos.

V - Respeitar os horários da empresa ou entidade, bem como desempenhar com

interesse, solicitude e senso profissional as atividades de estágio programadas.

VI - Elaborar relatórios, sempre que solicitados pelo Profissional Supervisor de Estágio.

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VII - Zelar pelo ambiente nos seus respectivos locais de Estágio.

VIII - Zelar pelo bom nome da instituição de graduação, Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia.

IX - Assinar Termo de Compromisso.

X - Atuar ativamente em todas as fases do Estágio (planejamento, execução e avaliação).

XI - Conhecer e atender os requisitos da legislação vigente.

XII - Manter acessível a documentação que comprove a realização de Estágio.

Art. 14. São direitos dos estagiários:

I - Receber orientação do Profissional Supervisor de estágio e supervisão de um

supervisor de campo nas atividades desenvolvidas nos campos de Estágio.

II - Ser avaliado de acordo com as atividades desenvolvidas e seu desempenho no

Estágio.

III - Propor o campo de Estágio e as atividades que pretende desenvolver.

IV - Contratação de seguro em favor do acadêmico estagiário.

Art. 15. Da documentação

I - Termo de Compromisso de Estágio 03 (três) vias, devidamente preenchido e assinado

pelo acadêmico, pelo Agente de Integração, quando for o caso e pela parte

concedente.

II - Plano de Atividades 03 (três) vias, assinado e carimbado pelo responsável da parte

concedente, pelo Profissional Supervisor de Estágio e pelo acadêmico.

III - Para os Estágios, o acadêmico deverá estar trajado adequadamente, sendo

considerado o jaleco branco de manga longa ou curta para atividades de laboratório

e de trajes adequados de acordo com as tarefas a desempenhar.

IV - Não será permitido o uso de roupas que exponham partes do corpo, passíveis de

assédio sexual, nem calçados considerados inadequados.

Art. 16. O acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado devidamente

registrado, autônomo, empresário ou voluntário e cujas atividades estão em áreas correlatas ao seu

curso poderá requerer aproveitamento de atividades para cumprimento de carga horária exigida

para o estágio curricular.

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§ 1º Ao requerer o aproveitamento de atividades profissionais, o acadêmico deverá

apresentar Relatório de Atividades já desenvolvidas no meio profissional na forma estabelecida no

artigo anterior e de acordo com o Manual de Orientação de Estágio e os seguintes documentos:

I - Se empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação - foto e

qualificação civil - e contrato de trabalho vigente) ou, em caso de servidor público,

cópia do Diário Oficial em que consta sua nomeação e a descrição das atividades que

desenvolve, emitido e assinado pelo seu chefe imediato.

II - Se autônomo: comprovante de inscrição na Prefeitura Municipal, comprovante de

recolhimento de imposto sobre serviços correspondente aos 03 (três) últimos meses

e descrição das atividades que executa comprovando correlação com o Curso.

III - Se empresário: cópia autenticada do Contrato Social e Última Alteração devidamente

registrada no órgão competente, Cartão do CNPJ atualizado, Certidão Simplificada da

Junta Comercial informando que se trata de empresa ativa, e descrição de atividades

comprovando correlação com seu Curso.

IV - Se voluntário: declaração de trabalho voluntário, descrição das atividades que

desenvolve, por parte da concedente, comprovando a correlação com o seu curso e

declaração do não recebimento de vencimentos.

§ 2º A equivalência de atividades profissionais para fins de Estágio Curricular

Supervisionado, a que se refere o caput deste artigo, estará sujeita à aprovação da Coordenação de

Curso juntamente com o Profissional Supervisor de Estágio.

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 17. Os critérios de avaliação do período de Estágio Curricular Supervisionado serão aferidos no

transcorrer do Estágio, sendo a data de início da avaliação correspondente à data de início das

atividades pelo acadêmico.

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I - Critérios de avaliação são estabelecidos pelo Profissional Supervisor de Estágio.

II - O acadêmico-estagiário poderá ser aprovado por média anual mínimo igual ou

superior a 7,0 (sete) ou reprovado quando a média anual for inferior a esse número.

Art. 18. A avaliação de desempenho do estagiário considerará a verificação de rendimento pelo

Profissional Supervisor de Estágio no campo de Estágio, nos relatórios e documentação

apresentados.

Art. 19. Para a atividade de Estágio não está previsto exame final, cabendo ao acadêmico, que foi

reprovado, refazê-lo no ano letivo subsequente.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 20. A realização do Estágio no Curso de AGRONOMIA, das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia observará as normas gerais disciplinadas na Resolução nº 003 do dia 21 de Fevereiro de

2011 e na legislação nacional vigente que dispõe sobre o estágio de estudantes.

Art. 21. Este regulamento somente pode ser alterado com aprovação do Colegiado de Curso e do

NDE do Curso de Agronomia.

4.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares-AC têm como objetivo estimular o acadêmico à obtenção

de uma visão mais ampla sobre questões e realidades práticas, sejam específicas ou afins ao Curso

de Agronomia. Assim as AC são componentes curriculares de formação acadêmica e profissional,

que complementam o perfil do egresso desejado. São compostas por um conjunto de atividades

extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, workshops, palestras,

congressos, cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais, atividades de

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complementação curricular, oficinas de nivelamento de conteúdo, disciplinas optativa de Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá

desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de

trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou

federal, sem fins lucrativos. Entende-se que esse tipo de atividade contribui significativamente para

desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e para a formação ética e humanística do futuro

profissional.

4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a validação das

atividades complementares, componente curricular obrigatório para a conclusão do curso de

Agronomia.

Art. 2º Por atividade complementar entende-se como uma modalidade específica de atuação

acadêmica, onde o acadêmico do Curso de Agronomia deve interagir na sua formação, através da

sua participação em programas extracurriculares de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,

atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação humana

e profissional, conforme modalidades definidas por este Regulamento.

Art. 3º As atividades complementares têm como objetivos básicos:

I - Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Agronomia;

II - Propiciar ao acadêmico a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar,

visando uma formação acadêmica integral;

III - Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão;

IV - Integrar o acadêmico às atividades de extensão da instituição;

V - Minimizar lacunas de aprendizagem advindas da formação básica;

VI - Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico;

VII - Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões;

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VIII - Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.

CAPÍTULO II DAS MODALIDADES

Art. 4º São modalidades de atividades complementares:

I - Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de

escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e

procedimentos metodológicos;

II - Atividades de Iniciação à Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional do

acadêmico, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado

sobre a realidade e alternativas de transformação.

III - Atividades de Extensão: oportunidade de interação da comunidade com a Instituição,

construindo parcerias que possibilite a troca de saberes populares e acadêmicos com

aplicação de metodologias participativas;

Art. 5º Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades

Complementares:

§ 1º Considerando-se como atividades de Ensino:

I - Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;

II - Atividades de monitoria acadêmica;

III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado;

IV - Disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de ensino

superior, inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;

V - Participação em oficinas de nivelamento de conteúdo;

VI - Atividades direcionadas as diversas áreas da Agronomia.

§ 2º Considerando-se como atividades de Iniciação à Pesquisa:

I - Participação em programas de Bolsas de Iniciação Científica fora da IES;

II - Participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica (PIC ou PIBIC);

III - Trabalhos científicos publicados em revistas com QUALIS;

IV - Publicação de textos em jornais e revistas;

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V - Participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em

evento científico.

VI - Prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas.

§ 3º Considerando-se como atividade de Extensão:

I - Participação em projetos da instituição;

II - Visitas/viagens técnicas extracurriculares;

III - Participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias;

IV - Participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou frequência.

CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA

Art. 6º Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia, o (a) acadêmico (a)

deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 40 horas (48h/a) anuais de atividades

complementares, totalizando 160h (192h/a), sendo um dos requisitos indispensáveis para a Colação

de Grau, e logo para a obtenção do diploma de Graduação em Agronomia.

Art. 7º Os cursos realizados por outras Instituições na modalidade à distância serão aceitos

mediante registro, tutor/professor, conteúdo e período de realização condizente com a carga

horária expressa, reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).

Parágrafo único. A carga horária validada será apenas a correspondente aos conhecimentos

relativos à Agronomia.

CAPÍTULO IV

DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO

Art. 7º Todo o acadêmico matriculado regularmente no Curso de Agronomia está sujeito às

disposições deste regulamento. São obrigações do (a) acadêmico (a):

I - Cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e condições

previstas nesse Regulamento;

II - Requerer o registro formal em formulário próprio e disponível no site da IES para as

Atividades Complementares desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do

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Curso, mediante a apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de

participação e entrega de uma cópia do mesmo.

CAPÍTULO V

DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 8º A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares de:

I - Estabelecer e organizar atividades complementares que permitam a participação do

acadêmico e o atendimento da carga horária do Curso;

II - Divulgar o regulamento das atividades complementares aos acadêmicos do Curso de

Agronomia;

III - Orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas complementares

ao Curso de Agronomia, oferecidas pela IES ou fora dela;

IV - Organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo;

V - Apreciar o requerimento de registro das atividades complementares protocolado pelo

acadêmico na Coordenação do Curso de Agronomia para fins de deferimento e/ou validação;

VI - Lançar no sistema Web Giz a situação do acadêmico estando apto ou inapto quanto ao

cumprimento das atividades complementares;

VII - Organizar os protocolos das atividades complementares e encaminhar à Secretaria para

registro e arquivo na pasta do acadêmico.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9º Os casos omissos nesse regulamento serão analisados pelo Coordenador do Curso de

Agronomia, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.

4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de um artigo

científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à

Metodologia Científica, TCC – Trabalho de Conclusão de Curso. Quando for possível e conveniente,

as práticas de Estágio Curricular Supervisionado podem servir de dados para a realização do TCC,

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mediante aprovação do Professor e do Orientador de TCC.

O Curso de Agronomia, assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia, dispõe de todo suporte técnico e específico para que os acadêmicos realizem seu Trabalho

de Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena as

atividades gerais, oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o Curso

oferece professores orientadores com formação em Agronomia e áreas afins.

Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando Trabalhos

Científicos, organizado por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam

as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.

4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e avaliação do Trabalho

de Conclusão do Curso de Agronomia.

Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar oportunidade de demonstrar

o grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à

consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica

das diversas ciências e de sua aplicação.

Art. 3º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é individual, com a orientação de docente

do Curso e consiste na investigação de tema relacionado às linhas de pesquisas definidas para o

Curso de Agronomia, ou por dados obtidos na realização do estágio, quando isso for possível,

resultando em um artigo científico.

CAPÍTULO II

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

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Art. 4º O processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas

sucessivas, que correspondem:

I - a escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, relacionado a uma das

linhas de pesquisa, a saber:

Solos e Nutrição de Plantas: dentro dessa linha o aluno participar de

pesquisas relacionadas ao manejo da adubação das principais culturas

agrícolas de interesse para a região. Ainda, estudos relacionados à dinâmica

da correção da acidez, da matéria orgânica e fluxos de gases do efeito estufa

em sistemas conservacionistas de manejo serão abordados.

Manejo de Plantas Cultivadas: busca-se definir os melhores manejos de solo

e planta a fim de obter máximas produtividades agrícolas em paralelo à

conservação ambiental. Estudos ligados ao arranjamento de plantas,

espaçamento, métodos de adubação, rotação de culturas, agricultura de

precisão, entre outros serão abordados.

Manejo Integrado de Pragas: realização de estudos visando o melhor

manejo de doenças, insetos e plantas daninhas. A interação com empresas

do ramo será o foco nessa linha a fim da utilização do melhor manejo das

pragas de lavoura com a utilização de tecnologias atuais.

Integração Lavoura-Pecuária: tendo em vista a interação entre os cursos de

Zootecnia e Medicina Veterinária a fim de se avaliar os sistemas de

integração lavoura-pecuária mais adaptados à região. Com isso, busca-se um

aprofundamento nos estudos nas diversas áreas, como avaliação de animais,

plantas anuais e perenes, plantas forrageiras, solo, atmosfera, etc.

II - a elaboração do projeto de pesquisa, de acordo com uma das linhas de pesquisa,

definindo as etapas de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso,

culminará na elaboração do artigo, para discussão e análise conteudística com o

professor-orientador e metodológica com o professor responsável pela disciplina de

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC;

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III - a elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com

o Professor-orientador;

IV - elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso;

V - apresentação do artigo científico em três vias, para julgamento da banca

examinadora, com a presença do autor;

§ 1º O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca

será obrigatório para o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 8,0 (oito).

§ 2º A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do Artigo somente

pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a partir de proposta

do acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste.

Art. 5º A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir as normas estabelecidas

no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Art. 6º Após a análise final e aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, o professor

responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para a defesa do aluno.

Art. 7º O acadêmico deverá entregar três vias da versão final do artigo ao Professor responsável

pela disciplina de TCC, com, no mínimo 15 dias de antecedência da data de sua defesa, para que

uma cópia seja entregue para cada membro da banca examinadora, para leitura prévia.

Art. 8º Caso os membros da banca examinadora solicitem ao acadêmico reformulações no artigo

e/ou reapresentação de sua defesa, o mesmo terá prazo máximo de 15 (quinze) dias para atender

a(s) solicitação(ções).

Parágrafo único. Caso o acadêmico apresente o artigo reformulado e este não esteja em

conformidade com a solicitação dos membros da banca examinadora, a Coordenação do Curso

encaminhará o trabalho ao Colegiado do Curso para análise, parecer e decisão.

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS

Art. 9º Compete à Coordenação do Curso:

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I - deliberar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo

cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso;

II - definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o grupo de professores

responsáveis por cada linha de pesquisa, para que possam orientar os acadêmicos

conteudisticamente no processo de elaboração (projeto de pesquisa e artigo),

desenvolvimento do projeto de pesquisa, acompanhamento e defesa do Trabalho de

Conclusão de Curso (artigo);

III - designar, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o integrante da banca

examinadora, em que irá substituir o Coordenador do Curso, caso este seja

orientador;

IV - participar de banca examinadora de defesa de TCC´s;

V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria

do processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;

VI - deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;

VII - deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.

Art. 10. Cabe ao professor-orientador:

I - orientar conteudisticamente o acadêmico na escolha do tema, de acordo com uma

das linhas de pesquisa definidas neste regulamento, bem como na elaboração e

desenvolvimento do projeto de pesquisa (planejamento das etapas de

desenvolvimento da pesquisa);

II - orientar o acadêmico na elaboração do projeto de pesquisa e do artigo - Trabalho de

Conclusão de Curso;

III - orientar o acadêmico na construção dos slides para defesa do resultado da pesquisa

apresentada no artigo;

IV - participar de reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso para análise do

processo de desenvolvimento da pesquisa, bem como da avaliação do acadêmico

quando necessário;

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V - emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no

desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa;

VI - designar data, hora e local com o acadêmico para a realização das orientações

conteudisticas;

VII - participar da banca examinadora da defesa do TCC (artigo) do seu orientando.

Art. 11. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:

I - orientar as etapas do desenvolvimento metodológico, desde a elaboração do projeto

de pesquisa até a versão final do artigo;

II - estabelecer cronograma das etapas de construção do projeto de pesquisa, o seu

desenvolvimento e a pesquisa e a elaboração do artigo;

III - promover a conscientização do acadêmico quanto aos valores éticos e morais quando

da coleta de dados na realização da pesquisa;

IV - acompanhar e avaliar a redação e a apresentação dos trabalhos;

V - promover correções, determinando a adequação às normas científicas do trabalho, bem como o atendimento do acordo ortográfico;

VI - participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.

Art. 12. Dos deveres específicos do acadêmico:

I - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu

professor-orientador, quando necessário;

II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

III - cumprir o calendário estabelecido pelo Professor responsável pela disciplina de TCC,

para entrega do projeto de pesquisa, dos dados coletados e o artigo parcial e final;

IV - elaborar a versão final do artigo, atendendo as normas do Livro Elaborando Trabalhos

Científicos da IES;

V - entregar ao professor responsável pela disciplina TCC, três vias da versão final do

artigo, no mínimo, 15 dias antes da data de sua defesa, para que uma cópia seja

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encaminhada a cada membro da banca examinadora para leitura prévia, mediante

parecer favorável do professor orientador;

VI - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela

disciplina de TCC para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca

examinadora;

VII - entregar a versão final do artigo gravada em CD (formato PDF) na Coordenação do

Curso.

CAPÍTULO IV

DA DISCIPLINA DE TCC

Art. 13. O acadêmico será aprovado na disciplina de TCC, mediante média anual igual ou superior a

sete (7,0).

Art. 14. A composição da nota de TCC se dará da seguinte forma:

1º Bimestre – 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria (em

anexo) e encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá definir e delimitar

o tema da pesquisa e elaborar os itens do projeto de pesquisa (modelo em anexo) que constam em

formulário padrão dos itens de 1. a 7.2. Os pontos restantes serão atribuídos pelo docente da

disciplina de TCC.

2º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria e

encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá elaborar os itens do projeto

de pesquisa que constam em formulário padrão dos itens de 8. a 10. e entregar o projeto finalizado

e formatado. Os pontos restantes serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC.

3º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrada em ficha própria e

encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá utilizar as informações do

projeto de pesquisa, organizar e formatar seu artigo e entregá-lo pronto ao professor de TCC. Anexo

ao artigo deverá estar o relatório de identificação de Plágio, tendo em vista que o artigo deverá ser

submetido pelo próprio acadêmico, em site seguro, a esta consulta. A pontuação restante será

atribuída pelo docente da disciplina de TCC.

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4º Bimestre – a nota referente a este bimestre será atribuída pelo resultado da banca examinadora,

onde cada membro emitirá nota de 0,0 a 10,0 e as notas serão computadas para a emissão da nota

bimestral.

CAPÍTULO V

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 15. A banca examinadora será constituída, obrigatoriamente, por três membros, sendo o

Coordenador do Curso, seu presidente, o professor responsável pela disciplina de TCC e o professor

orientador.

§ 1º A Coordenação do Curso designará secretário para registrar em ata as sessões das bancas

examinadoras.

§ 2º Caso o Coordenador do Curso seja o orientador este deverá designar um (01) docente da área

para compor a banca examinadora.

§ 3º A Banca poderá ser composta por membros convidados de acordo com a organização do

professor de TCC e a disponibilidade dos mesmos.

Art. 16. Os membros da banca examinadora, a contar da data de sua designação, terão um prazo

de quinze dias para proceder à leitura e análise do artigo, objeto de exame e avaliação.

Art. 17. Na defesa do artigo científico, o acadêmico dispõe de no mínimo 15 (quinze) e máximo 30

(trinta) minutos.

§ 1º Cada membro da banca examinadora dispõe de cinco a dez minutos para fazer sua arguição e

comentários.

§ 2º O acadêmico poderá fazer uso de mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da

banca examinadora, para responder questões não esclarecidas.

Art. 18. Na avaliação do artigo e sua apresentação cada membro da banca examinadora atribuirá

uma nota de 0 (zero) à 10,0 (dez).

Parágrafo único. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver média final igual ou superior

a 7,0 (sete).

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Art. 19. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a

exposição oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os esclarecimentos finais.

Art. 20. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao acadêmico a reformulação integral ou

parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise

do texto reformulado, mesmo que o acadêmico já tiver obtido nota satisfatória para aprovação nos

bimestres anteriores.

Art. 21. As bancas de defesa de TCC ocorrerão em dois momentos no decorrer do ano letivo, isso

devido à possibilidade da elaboração do TCC estar vinculada ao Estágio Curricular Supervisionado.

Art. 22. Haverá uma banca organizada no final do 1º semestre, para os acadêmicos que já estiverem

com seus trabalhos prontos, sendo eles relacionados ao Estágio ou a experimentos já em

andamento. Para a defesa, o acadêmico deverá seguir todos os passos definidos para a avaliação do

TCC, entretanto isso ocorrerá num espaço de tempo menor que os demais.

Art. 23. Haverá uma segunda banca avaliativa no final do 2º semestre, conforme descrito no

Capítulo IV desse regulamento.

Art. 24. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio com a

assinatura de todos os membros participantes e do secretário.

Parágrafo único. O acadêmico que tiver um artigo de sua autoria aceito e publicado em Revista da

área com QUALIS B1, será dispensado da elaboração do TCC, sendo considerado aprovado na

disciplina. A média anual desse acadêmico será 10,0 atribuída de forma automática bimestres do na

o letivo.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25. O acadêmico que não entregar o artigo científico, resultado do Trabalho de Conclusão de

Curso ou e não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será automaticamente

reprovado.

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Parágrafo único. O acadêmico reprovado somente poderá apresentar novo artigo científico no ano

letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor responsável pela

disciplina de TCC junto ao Coordenador do Curso.

Art. 26. Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e se houver necessidade,

com recurso para a instância final, o Colegiado de Gestores das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia.

4.10.2. Comitês de Ética em Pesquisa

Os Comitês de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguia estão

constituindo-se e estruturando na perspectiva de imprimir qualidade cientificidade nos processo de

pesquisa da IES que englobam desde os Trabalhos de Iniciação Cientifica – TCC até as pesquisas do

PIC e PIBIC, sempre levando em consideração as linhas de pesquisa estabelidas no PPC do curso.

4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e

atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a

matriz curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do

planejamento do trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve

ser desenvolvida nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos

distintos, estabelecendo uma unidade entre teoria e prática.

Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos

critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma

média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e

utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do

acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo. Durante o ano também com o

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objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios

interdisciplinares.

Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo

deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do

acadêmico. Segundo o artigo 69, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e incide

sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.

O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do

acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais

atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo,

obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero

a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0

(zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova

Integrada Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá

exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como

o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre

outras.

Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes

parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as

avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado.

Algumas disciplinas do curso de Agronomia, que tem carater prático, dividirão a nota da

avaliação bimestral entre o conteúdo teórico e prático. Essas avaliações serão devidamente

descritas nos planos de ensino das disciplinas correspondentes e apresentadas aos discentes no

início do ano letivo.

4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a qualidade

acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações

articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem

e as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o

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aluno enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento.

Dessa forma, apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos.

4.12.1. Nivelamento

O Nivelamento é uma modalidade de ensino complementar ao Ensino Médio, portanto, é

oferecido pelo “Elite Mais Ensino Médio” que é uma instituição também administrada pela

mantenedora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. O Nivelamento é um projeto de retomada

de habilidades e competências do Ensino Médio que tem como objetivo oferecer aos acadêmicos

ingressantes na IES (1º ano) uma carga horária de conteúdos básicos do Ensino Médio, como

Ciências Químicas, Físicas e Biológicas, Língua Portuguesa e Matemática. Esta modalidade de ensino

é oferecida nos Cursos durante todo ano letivo.

No curso de agronomia, o Nivelamento é oferecido para as disciplinas Língua Portuguesa,

Matemática e Química. O aprendizado do conteúdo ministrado nessas disciplinas é imprescindível

para o acadêmico entender o conteúdo específico do curso. Todos os acadêmicos participam do

Nivelamento, exceto os que foram dispensados das disciplinas a que o Nivelamento se refere. Nesse

caso, o acadêmico dispensado em Leitura e Produção de Textos é dispensado de Língua Portuguesa;

em Química Geral e Analítica, de Química e de Matemática Aplicada ás Ciências Agrárias é

dispensado em Matemática.

O Nivelamento é de extrema importância para o curso de agronomia, fato confirmado por

docentes e discentes, que relatam melhora no desempenho acadêmico com a implantação dessa

modalidade de ensino.

4.12.2. Monitoria

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-graduação,

Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de

propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino,

pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções

acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional como forma de incentivo e apoio

para que possa realizar as atividades de monitoria.

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São ofertadas monitorias para as disciplinas Física Aplicada as Ciências Agrárias, Matemática

Aplicada as Ciências Agrárias, Química Geral e Analítica, todas as disciplinas da àrea de Solos,

Fisiologia Vegetal e Biotecnologia Aplicada, Estatística e Experimentação Agrícola e Anatomia

Animal. As disciplinas para as monitorias são definidas conforme a solicitação dos acadêmicos do

curso.

Os monitores cumprem uma carga horária de seis horas semanais. Essa carga horária é

dividida entre o preparo do conteúdo a ser orientado e a monitoria dos alunos. Os horários semanais

são fixos, acordados entre monitor, acadêmicos que a solicitaram e coordenação de curso.

Observações: Tem-se desenvolvido por intermédio da COPEX os Cursos de pós-graduação, a

publicação de produções de professores e alunos na Revista Eletrônica Interdisciplinar da IES, bem

como realização de conferências, palestras, seminários, fóruns e Projetos de Iniciação Científica.

Além disso, o Curso conta ainda com vários projetos de extensão para o aprimoramento do

acadêmico e o fomento da realização de práticas pedagógicas que possibilitem a qualidade na

formação cidadã dos acadêmicos.

4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos

processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação,

mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o

pensar científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por

pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o

desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas

pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes

de graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa;

Permite a socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e

professores orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica

do Vale do Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção

discente e docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.

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Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor

de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o Projeto

estiver em andamento.

Há ainda a modalidade PIC, onde os acadêmicos desenvolvem pesquisas de iniciação

científica sem o recebimento de bolsas. Entretanto, os trabalhos advindos desses projetos são

apresentados em Congressos, com o apoio financeiro da IES.

Na tabela a seguir são apresentados alguns dos projetos de iniciação científica

desenvolvidos no curso de agronomia.

Projeto De Pesquisa Ano

Qualidade Física Dos Solos De Áreas De Pastagens Na Região De Barra Do Garças, MT

2013

Características Morfogênicas E Estruturais Do Capim Piatã Submetido A Diferentes Intervalos De Utilização E Adubação Fosfatada

2014

Atributos Físicos Do Solo Em Plintossolo Pétrico Com Diferentes Forrageiras

2015

Avaliação De Diferentes Doses De Nitrogênio No Florescimento De Soja Em Solos Do Cerrado

2015

Influência Das Formas De Aplicação De Inoculantes Sobre A Nodulação Da Soja (Glycine Max)

2015

Interação De Herbicidas Accase E Als Com Glyphosate No Controle Do Milho Tiguera Rr

2016

Propriedades Físicas Do Solo Em Diferentes Usos E Manejos, No Município De Barra Do Garças, Mt.

2016

Produtividade Do Milho (Zea Mays) Com Inoculação De Azospirillum Brasilense.

2017

Propriedades Microbiológicas Do Solo Em Diferentes Usos E Manejos, No Município De Barra Do Garças, MT.

2017

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145

4.12.4. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico

Por ser uma responsabilidade social consoante ao PDI da IES e, tendo em vista o crescente

problema de déficit de aprendizagem e transtornos psicossociais, desde 2007 existe na Instituição

o Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP, implantado por meio de um projeto de assistência

psico-sócio-pedagógica, cuja finalidade é desenvolver competências e habilidades nos acadêmicos

que apresentem dificuldades de aprendizagem e de interação psicossocial. Continuamente, os

professores observam o corpo discente e se for o caso, identificam e encaminham o acadêmico para

o NAP, onde o mesmo será atendido e acompanhado por um psicólogo. Este encaminhamento é

feito com os cuidados necessários para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o

atendimento visa à melhoria do desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando

os índices de frequência, de aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos.

Também ocorre a procura espontânea desse atendimento por parte dos discentes, que são

atendidos mediante agendamentos durante a semana.

4.12.5. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado

Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos

que apresentem necessidades educacionais especializadas. As atividades desse núcleo consistem

em preparar os docentes para lidarem com as diferenças em sala de aula, bem como atender a

acadêmicos que, por indicação dos professores e coordenadores de curso, sejam identificados e

encaminhados para receber orientações de como organizar seus estudos frente as suas

necessidades. Dentre as necessidades passíveis de orientação e atendimento estão: Déficit de

atenção, Autismo, TDAH, Dislexia, Discalculia, Hiperatividade, Deficiência Auditiva ou Visual. Este

núcleo está em cumprimento do requisito legal disposto na Lei de proteção dos Direitos da pessoa

com Espectro Autista, lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012.

4.12.6. CPSA - Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento Associação

Barragarcense de Educação e Cultura

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A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da instituição

de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes

são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.

O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no

local de oferta de cursos no FIES.

São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os

locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e

dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio

técnico, validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de

inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao

financiamento estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição

(DRI) do estudante, avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes

financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as

providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao

término de cada semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo

cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da

Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.

A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da ASSOCIACAO

BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes membros:

EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO

MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO

MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE

LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE

LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE

4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais

Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas

e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das

inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é

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significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços

comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de

vida do próximo. E essa tendência, de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e

se fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino

superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que

está inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos

se coloca à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio

de propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar

um canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar

ações relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar

as comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades

serão transformadas em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a

forma de projetos de extensão e/ou práticas e estágio.

Objetivo Geral:

I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de

vulnerabilidade social.

Objetivos Específicos:

I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem

vulnerabilidade social;

II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES;

III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição;

IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto;

V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos

assimilados no decorre de sua formação;

VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.

O curso de agronomia promove a doação de mudas, em eventos sociais proporcionados pela

faculdade e em eventos promovidos pela sociedade barragarcense. Além disso, há o projeto Horta

Comunitária, que é conduzida sobre a coordenação dos discentes da disciplina de Olericultura, com

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a colaboração dos discentes dos 1˚ ano do curso de Agronomia. Essa horta é implantada em creches,

escolas municipais e estaduais da cidade, e comunidades sociais, como o Centro Socioeducativo e o

Lar da Providência. Os discentes realizam todas as etapas de preparo da área, plantio, tratos

culturais, colheita e replantio, ficando a creche/escola responsável pela continuidade do projeto

após o desenvolvimento dessas etapas iniciais. As hortaliças produzidas são utilizadas na cozinha da

instituição onde a horta foi implantada.

4.12.8. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR

O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente

matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia.

O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que pretende

fazer.

O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do ano

seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de

utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.

Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma renda

familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.

E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade cadastral

e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao valor financiado

mensalmente.

4.12.9. Política Indígena

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia vem consolidar a implementação da Política de

Atendimento ao Indígena com ações que visam não somente ofertar bolsas integrais para os povos

indígenas, mas também um acompanhamento pedagógico mais individualizado, que leva em

consideração fatores como questões cognitivas, etnia e calendários culturais desses povos.

O candidato deve realizar a inscrição na secretaria da Coordenadoria de Pesquisa, Pós

Graduação e Extensão - COPEX, bem como se inscrever e ser aprovado no vestibular da IES.

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No curso de agronomia, há um indígena, da etnia Xavante, Juvelino Tsipatse Tsere`Ori. O

acadêmico é acompanhado pelos docentes, que o orientam com relação ao conteúdos das aulas e

o incentivam no contato com os outros acadêmicos.

Os docentes são orientados a ofertar uma atenção especial a esse acadêmico. Caso aconteça

algum problema, com relação ao desenvolvimento estudantil ou socialização, é passado á

coordenação do curso. A coordenação acompanha o caso, em atendimento ao indígena. Quando

não é possível resolver dessa forma, o problema é passado ao Núcleo de Atendimento ao Indígena,

que toma as medidas cabíveis.

4.12.10. Ouvidoria

Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico

aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos

aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como

outras ações aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da

IES para o registro das queixas/sugestões/elogios.

Quando ocorrem reclamações, o caso é primeiramente passado á coordenação do curso. O

coordenador solicita a presença dos atores envolvidos no caso mencionado e orienta quanto as

ações a serem tomadas. Caso não seja resolvido, há aplicação de advertência oral, e, se reincidente,

advertência escrita.

4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico,

articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos

culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um componente constitutivo tanto

da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento

das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma

dimensão investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de

construção/reconstrução do conhecimento.

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A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo

propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui

parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste

acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da

institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional,

baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área de

Ciências Agrárias. Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas

diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa

científica e produção/difusão do conhecimento.

As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades

de iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade

sócio, econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação,

Pesquisa e Extensão – COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a

produção de conhecimento científico.

Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam

em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade

acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende

dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o

compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos

educativos. Portanto, na formação do Engenheiro Agrônomo, a extensão pretende oferecer à

sociedade os benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O

trabalho das atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se

desenvolve no espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento

construído pela população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por

fim, para que exista, de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.

Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e

Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação

de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que

possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade

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151

do ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais

atividades devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da

Instituição.

Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos

caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma,

passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes

fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes

de buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento,

mesmo depois de formados.

4.13.1. Projetos de Pesquisa – iniciação Científica e Extensão

No decorrer do Curso de Agronomia, além das atividades curriculares previstas em cada

disciplina, há também o desenvolvimento de ações que articulam-se entre atividades de iniciação

científica, ensino e à extensão, como:

ATIVIDADES DE EXTENSÃO E EVENTOS

Cronograma e Objetivo ATIVIDADE

Março/2018 Feira agrotecnológica em que os alunos se envolvem participando de palestras, minicursos, treinamentos, e apresentam seus trabalhos nos estandes do curso.

AGROTEC SHOW

Abril/2018 Jornada acadêmica, onde é promovida aprendizagem continuada, por meio da realização de palestras por especialistas, em áreas de interesse acadêmico-científico, podendo ser atribuída carga horária de até 40 horas.

V Semana de Agronomia

Abril/2018 Realizar atividades complementares por meio de atualização em temas de relevância e aplicabilidade na futura vida profissional. Mini cursos com os seguintes temas: Tecnologia de Aplicação de Defensivos, Organização dos dados em planilhas do Excel,

Minicursos

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152

Análise de pegadas de animais silvestres, Técnicas de cultivo de Bonsai.

Abril/2018 Apresentar cultivos agrícolas através de experimentos realizados pelos acadêmicos sob a orientação dos Professores.

IV Dia de Campo

Abril a Julho/2018 Implantar e orientar o manejo de olerícolas na área experimental das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, sob a orientação do Professor responsável pela disciplina de Olericultura, envolvendo todos os alunos do curso, com a finalidade de conscientizar o consumo de hortaliças. Orientar tecnicamente outros acadêmicos na construção e manutenção de olerícolas.

Projeto Horta Conciente

Junho/2018 Apresentar trabalhos realizados pelos acadêmicos através de materiais recicláveis que venha a trazer conscientização no consumo e conservação do meio ambiente.

Semana do Meio Ambiente

1º e 2º Semestre/2018 Orientar os adolescentes em liberdade assistida a conhecer novas possibilidades e a viver em sociedade, onde o curso de Agronomia promove palestras referentes à atuação do Engenheiro Agrônomo e debates quanto às oportunidades de crescimento moral e social.

Projeto - Adolescentes em Ação

Setembro/2018 Doar mudas á comunidade com o intuito de sensibiliza-los acerca da responsabilidade social com a comunidade e meio ambiente.

Dia de Responsabilidade Social

Outubro/2018 Convidar profissionais Engenheiros Agrônomos para ministrar palestras sobre a área de atuação do Engenheiro Agrônomo e a importância de seu papel na sociedade.

Dia do Engenheiro Agrônomo

Novembro/2018 Orientar os feirantes de Barra do Garças e Aragarças sobre temas relacionados à produção de alimentos comercializados.

Projeto Feira da Agronomia

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Ano letivo/2018

Participação dos acadêmicos no Projeto Oficina do Saber (Nivelamento) onde se promove aprendizagem de caráter linguístico e científico na área em que o acadêmico apresenta déficit de aprendizagem.

Projeto Oficina do Saber

5. CORPO DOCENTE

5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do Projeto

Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Está

composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que

atuam no Curso.

PRESIDENTE DO NDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Profa. Dra. Janne Louize Sousa Santos Doutorado Integral

PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Me. Josilene da Silva Trindade Mestrado Parcial

Me. Vinicius Marca Marcelino de Lima Mestrado Parcial

Esp. Denise da Costa Carmo Especialista Parcial

Esp. Jorieney Especialista Integral

Dentre as atribuições do NDE destacam-se:

- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais; -

-estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;

- atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

- conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre

que necessário;

- supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado;

- analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

- promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

Projeto Pedagógico;

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- acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação

ou substituição de docentes, quando necessário.

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5.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO

DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL (ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO MAGIST.

SUPERIOR FORA DO MAGIST.

1. Aglezio Cardoso Silva

Graduação Licenciatura Plena em

Matemática UFMT - MT 2002

06 14 Especialização DOCÊNCIA ENSINO SUPERIOR UNIVAR 2018

Mestrado Física UFMT - MT 2006

Doutorado - - -

2. Ana Paula Silva Possamai

Graduação Zootecnia UEL - PR 2009

03 - Especialização DOCÊNCIA ENSINO SUPERIOR UNIVAR 2017

Mestrado Zootecnia UEM -PR 2012

Doutorado Zootecnia UEM -PR -

3. Anna Lettycia Vieira dos Santos

Graduação Farmácia UFMT 2010

05 17

Especialização Docência no Ensino

Superior UNIVAR 2016

Mestrado Imunologia e parasitologia

básicas e aplicadas

UFMT 2014

Doutorado - - -

4. Carlos Leandro Rodrigues dos Santos

Graduação Engenharia Agronômica UFRRJ 2007 03 -

Especialização - - -

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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL (ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO MAGIST.

SUPERIOR FORA DO MAGIST.

Mestrado Agronomia – Ciência do

solo UFRRJ 2010

Doutorado Agronomia – Ciência do

solo UNESP 2013

5. Cíntia Delgado da Silva

Graduação Licenciatura Plena em

Ciências Biológicas UNEMAT - MT 2004

07 08 Especialização Piscicultura UFLA - MG 2007

Mestrado Biologia Animal UFV - MG 2008

Doutorado - - -

6. Claudênia Ferreira da Silva

Graduação

Licenciatura Plena em Ciências Biológicas e

Bacharelado em Ciências Biológicas

Faculdade JK 2007 e 2008

02 - Mestrado Fitopatologia UNB 2011

Doutorado Microbiologia Agropecuária

Unesp/Jaboticabal - SP

2015

7. Denise da Costa Barboza Carmo

Graduação Zootecnia

05 - Especialização

Docência no Ensino Superior

UNIVAR - MT 2017

Mestrado

Doutorado

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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL (ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO MAGIST.

SUPERIOR FORA DO MAGIST.

8. Diego Antônio Botelho de Cedro

Graduação Bacharelado em Geografia UFG-GO 2008

03 06 Especialização DOCÊNCIA ENSINO SUPERIOR UNIVAR 2016

Mestrado Geografia UFG-GO 2011

Doutorado - - -

9. Hugo Alberto Murillo Camacho

Graduação Agronomia UFRGS-RS 1986

04 29 Especialização Educação Ambiental UNIMAUÁ-SP 2012

Mestrado - - -

Doutorado - - -

10. Janne Louize Sousa Santos

Graduação Agronomia UFG-GO 2006

04 - Especialização Docência no Ensino

Superior UNIVAR - MT 2017

Mestrado Agronomia UFG-GO 2009

Doutorado Agronomia UFG-GO 2013

11. Jônatas Neves de Castro

Graduação Agronomia IFG - GO 2014

01 - Especialização Docência do Ensino

Superior UNIVAR Em Andamento

Mestrado Ciências Agrárias IFG - GO 2016

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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL (ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO MAGIST.

SUPERIOR FORA DO MAGIST.

Doutorado - - -

12. Jorieney Dias

Graduação Tecnologia em

Processamento de Dados UNIVAR 1999

09 -

Especialização Ciência da Computação UNIVAR 2007

Especialização Docência do Ensino

Superior UNIVAR 2017

Mestrado Mestrado em Educação UDE 2017

Doutorado - - -

13. Josiani Alves Moreira

Graduação Pedagogia UNESP - SP 1987

15 31

Graduação Letras UFMT - MT 2003

Especialização Informática na Educação UFLA - MG 2000

Especialização Educação Profissional -

PROEJA IFMT - MT 2010

Especialização DOCÊNCIA DO ENSINO

SUPERIOR UNIVAR 2017

Mestrado Mestrado em Educação UDE 2017

Doutorado - - -

14. Josilene da Silva Trindade

Graduação Zootecnia UNEMAT - MT 2008

04 12 Especialização Docência no Ensino

Superior UNIVAR - MT 2017

Mestrado Agronomia UFG - GO 2013

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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL (ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO MAGIST.

SUPERIOR FORA DO MAGIST.

Doutorado - - -

15. Lidianne Lemes Silva Abud

Graduação Agronomia Uni-Anhanguera –

GO 2009

03 -

Especialização Proteção de Plantas UFV - MG 2011

Especialização Docência no Ensino

Superior UNIVAR - MT 2017

Mestrado Fitossanidade UFG - GO 2015

Doutorado - - -

16. Lindomar Campos Rodrigues

Graduação Licenciatura Plena em

Matemática UFMT - MT 2000

07 15 Especialização Ciências Físicas Gestão Pública

UFMT – MT IEBJC - MT

2004 2006

Mestrado - - -

Doutorado - - -

17. Tatiana Lima de Melo

Graduação Licenciatura Plena em

Ciências Biológicas UNEMAT-MT 2002

05

01

Especialização Docência no Ensino

Superior UNIVAR - MT 2017

Mestrado Ecologia e Evolução UFG-GO 2006

Doutorado Ecologia e Recursos

Naturais UFSCar-SP 2011

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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL (ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO MAGIST.

SUPERIOR FORA DO MAGIST.

18. Vinicius Marca Marcelino de Lima

Graduação Agronomia UNEMAT 2012

05 05

Graduação Administração de

Empresas UFMT 2012

Especialização Pericia Auditoria e Gestão

Ambiental EDUCARE 2012

Especialização Docência no Ensino

Superior UNIVAR - MT 2017

Mestrado Produção Vegetal UNIRV 2014

Doutorado - - -

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5.4. COLEGIADO DE CURSO

Em conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o

Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o

Curso de Agronomia e um representante discente, aluno do Curso. Ele é sistematizado a partir de

reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à

efetivação de atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.

O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de

examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem a

aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo pedagogicamente

para a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são registrados em ata pertencente à

Coordenação de Agronomia.

6. INFRAESTRUTURA

6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI

Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição gabinetes de

trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes, sendo que cada um

dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em sala própria na IES, nº

230, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os docentes do Curso podem

realizar impressão de materiais didáticos diretamente na sala da Coordenação de Curso.

6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de aço

com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e

um telefone.

Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período

matutino durante a semana das 07:00h às 10:30h. Caso haja necessidade os atendimentos podem

ser agendados com a estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.

6.3. SALA DE PROFESSORES

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A IES também disponibiliza uma sala de professores climatizada com área de 51,10 m²,

dispondo de dois sanitários (masculino e feminino), conta com 1 bebedouro, 1 mesa de reuniões

com 12 cadeiras, sofá para descanso, armários com gavetas, 2 computadores conectados à internet,

quadro de aviso e linha telefônica que permite realizar ligações externas.

Para a realização de reuniões, há 2 salas, sendo uma com 51,10 m² e a segunda com 23,68

m² localizada na sala de trabalho docente, todas as salas são climatizadas.

6.4. SALA DE AULA

As salas de aula disponíveis para o Curso de Agronomia são climatizadas e equipadas com

carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de Datashow e som instalados,

de forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes.

6.5. BIBLIOTECA

A estrutura da Biblioteca e o investimento em materiais bibliográficos favorecem a

interação do acadêmico com a base teórica destinada ao curso, permitindo uma sólida formação

para o egresso do Curso das faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

A biblioteca segue discriminada abaixo:

BIBLIOTECAS (CENTRAL E SETORIAL): A Instituição conta com uma Biblioteca Central

climatizada, com área interna de 264,00m², medindo 11,00x24,00m, sendo esta remodelada e

reequipada. Anexada uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisas na Internet com acesso Wi-

fi, com área interna total de 217,80m², medindo 11,00x19,80m; essa sala possui acessibilidade a

portadores de necessidades especiais (rampa) com área interna de 25,20m², medindo 2,80x9,00m.

TOTAL: 507,00m².

A Biblioteca Central disponibiliza aos acadêmicos as bibliografias básicas, complementares

e os periódicos indicados no PPC, além de computadores para pesquisas on-line e acesso à rede Wi-

fi.

O acervo é atualizado anualmente, de acordo com a solicitação dos docentes e das

Coordenações de Curso. De segunda à sexta-feira, a biblioteca funciona nos três períodos –

matutino, vespertino e noturno até as 22h30min. Aos sábados funciona nos períodos matutino e

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vespertino, das 13h30min às 16h30min.

6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA

A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da comunidade

interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços

acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área

verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a

eventos esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção

Geral. A Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados

espécimes de vegetais.

6.7. ACESSIBILIDADE PARA P.N.E.

A IES possui uma infraestrutura adequada para atender os acadêmicos portadores de

necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto nº 5.296/94, no que diz respeito à

acessibilidade. São disponibilizados banheiros adequados para cadeirantes, além de vaga especial e

prioritária no estacionamento, portas com medidas adequadas e rampas de acesso a todos os

espaços da IES.

6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A Instituição possui Laboratórios de Informática com máquinas disponíveis para todos os

cursos e 01 específico para TADS, todos climatizados. Os Laboratórios de Informática da Instituição

foram projetados para atender às tecnologias de ensino.

Em relação à Tecnologia de Informação, constata-se que há um departamento responsável

pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos utilizados em todos os

setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de Datashow para atender as

políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de aula esse equipamento e

continuou a manutenção preventiva dos existentes.

6.9. LABORATÓRIOS

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam laboratórios organizados com os

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equipamentos básicos e materiais de consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas, com

bancadas, banquetas/cadeiras, com equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show.

6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços

Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de Agronomia das Faculdades Unidas

do Vale do Araguaia são realizados junto aos laboratórios nas áreas de Ciências Exatas e da Terra.

Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como unidades de

aprendizado, e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias, onde os alunos podem

exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras áreas em que o profissional

Engenheiro Agrônomo possa atuar.

Os docentes, através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas para

que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de laboratório).

Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os materiais e

equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo. Ambos, docentes

e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de biossegurança para laboratórios.

As atividades podem ser realizadas nos laboratórios de:

Laboratório de Fertilidade e Física do Solo;

Fazenda Escola “Boa Esperança”;

Propriedades Rurais conveniadas;

Laboratório de Anatomia Animal;

Laboratório Multidisciplinar – Biologia/ Biotecnologia e Fisiologia Vegetal;

Laboratório de Química, Bioquímica e Farmacognosia;

Laboratório de Informática;

Laboratório Tecnologia de Alimentos e Bromatologia;

Casa de Vegetação.

7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES

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165

O mundo contemporâneo, as suas transformações e necessidades remetem os docentes

da Educação Superior à profundas reflexões sobre o seu fazer pedagógico. Pensar a aprendizagem

acadêmica tornou-se um dos desafios do tempo histórico na quais estes protagonistas: professor e

acadêmico estão vivenciando.

Dessa forma, é importante que o docente compreenda os diferentes modos e contextos

nas quais podem perpassar a aprendizagem humana e a finalidade desta para este sujeito que

apreende, como também para a sociedade na qual faz parte.

Diante disso, faz-se necessário que o Programa de Capacitação Docente, por meio da

Formação Continuada e da Pós-graduação em Docência do Ensino Superior proporcione aos

docentes aquisição de novos conhecimentos e desperte a reflexão para o aprimoramento

profissional com atitudes que incentivem uma atualização permanente. Segundo Lampert (1998, p.

24) “a prática deve ser o centro da formação do professor, permitindo interpretar, reinterpretar e

sistematizar a experiência”.

Nesta perspectiva, a IES vem propiciando momentos de reflexão/ação/reflexão sobre as

práticas docentes para este novo público do ensino superior, tendo na Formação Continuada dos

Docentes a oportunidade de refletir sobre o ensino e a aprendizagem. Dessa forma o docente

poderá obter maior sucesso nas metodologias aplicadas em sala de aula e consegue também

apresentar e implementar propostas diferenciadas ao longo do curso, além de intercambiar

procedimentos com seus pares.

Nesse sentido, os encontros de Formação Continuada e a Pós-graduação lato sensu em

Docência do Ensino Superior ocorrem em sábados alternados com os grupos docentes, abordando

temas sobre Didática e Desafios para a Docência no Ensino Superior, Comportamento ético do

professor, O ensino por competências, Aulas, operatórias; Provas operatórias, entre outros que se

apresentem relevantes.

Por se tratar de um grupo docente a proposta de ensino e aprendizagem será pautada em

metodologias como: exposição de temas, discussões, oficinas, seminário, apresentações de

trabalhos, onde a participação do grupo é o principal objetivo. Como avaliação anual do Programa,

será utilizado um processo de avaliação contínua e progressiva da aprendizagem e da participação

docente.

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8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC

8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação

A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é

responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e

de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia rege-se

pela legislação vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

Superior (SINAES), pelo Regimento Interno, pelo Plano de Desenvolvimento Institucional- PDI (2017-

2021) e pela Portaria Institucional nº 023 de 30/03/2004, que fixa competências e estrutura a

Comissão. A CPA das Faculdades possui regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de

gestores, que determina a forma de composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica

do funcionamento e as especificações das atribuições.

A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos de

Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação institucional é uma

atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso

coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação observados os

princípios do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior e as singularidades da Instituição.

A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, comparando com outros dados para o

planejamento de ações de melhorias.

A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a melhoria

da qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento, precisam ser

consideradas como um processo positivo desenvolvido pela CPA - Comissão Própria de Avaliação,

pois não só diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre os dados levantados. Dessa

forma, destaca-se a importância das ações a serem planejadas em decorrência dos procedimentos

avaliativos da CPA, uma vez que os dados permitirão análise de potencialidades e fragilidades da

Instituição.

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167

A última avaliação institucional aplicada aos discentes pela CPA foi realizada nos dias cinco

e sete de outubro de dois mil e dezesseis nos períodos matutino e noturno. Responderam aos

questionamentos os acadêmicos dos dois últimos anos de cada curso, o que se justifica por ser os

que conhecem as práticas dos professores por estar no curso a mais tempo. O questionário era

composto por oito questões fechadas e uma questão aberta. As respostas às questões fechadas do

questionário contaram com a colaboração de 447 acadêmicos e a questão aberta foi respondida por

um total de 407 acadêmicos dos dezesseis cursos em funcionamento na Faculdade.

Na avaliação dos discetes, houveram algumas melhorias no curso, devido as práticas

pedagógicas desenvolvidas pela IES, com o objetivo de aperfeiçoar a didática dos docentes. O

resultado dessas melhorias está apresentado na figura 6.

Figura 6. Melhorias do curso, segundo avaliação dos discentes. Fonte: CPA, 2016

A partir das avaliações feitas pela CPA, o colegiado de curso, composto por todos os professores do

curso de agronomia, determina medidas e ações que proporcionem melhorias no processo ensino-

aprendizagem.

30,66%

24,33% 24,57%

20,44%

Aulas mais dinâmicas Mais interação com osacadêmicos

Planejamento das atividadesa serem desenvolvidas

Organização econtextualização da aula.

Quais melhorias podem ser percebidas nas aulas de seus professores no ano de 2016?

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8.2. AVALIAÇÃO DO PPC

O Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia foi elaborado e reavaliado de maneira

colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com sugestões e

adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares

Nacionais, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 1, de 02 de Fevereiro de 2006. Esse documento é

avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses de outubro e novembro de cada ano, em reunião

específica para tal atividade, pois nesse período, além de avaliar o que foi produzido e o que estava

contemplado no PPC, também se começa a pensar nas atualizações que farão parte do documento

do ano seguinte.

9. ANEXOS

FICHAS E FORMULÁRIOS - ESTÁGIO C. SUPERVISIONADO

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

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Pelo Presente Termo de Compromisso de Estágio o (a) acadêmico do Curso de Agronomia___________________________________________ Portador (a) da carteira de identidade No_________________, doravante denominado Estagiário (a) respectivamente, com interveniência das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, mantida pela Associação Barragarcense de Educação e Cultura – ABEC representado pelo Coordenador do Estágio Supervisionado sob as Cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA O estágio objeto deste Termo de Compromisso será realizado no período de _______de____________ de 2017 à _______ de ____________de 2017. CLÁUSULA SEGUNDA O Estagiário se obriga a assumir tarefas que lhe forem atribuídas de acordo como o projeto pedagógico e as possibilidades oferecidas pela CONCEDENTE. CLÁUSULA TERCEIRA Os riscos de acidentes pessoais em favor do Estagiário quando do exercício de suas atividades, serão cobertos por CONTRATO DE SEGURO, celebrado com Companhia Seguradora contratada pela ABEC ou particular. CLÁUSULA QUARTA O Estagiário se compromete a cumprir os regulamentos e normas internas da ABEC, responsabilizando-se pessoalmente por eventuais danos causados no exercício de suas atividades decorrentes de imprudência, negligência ou imperícia devidamente comprovadas. CLÁUSULA QUINTA O presente Termo de Compromisso constituirá em comprovante da inexistência de qualquer vínculo empregatício entre o ESTAGIÁRIO, a ABEC, e a INSTITUIÇÃO CONCEDENTE nos termos das normas reguladoras dos Estágios Supervisionados. CLÁUSULA SEXTA A jornada de atividades em estágio será de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, quando em Estágio Obrigatório, e no caso de Estágio Não Obrigatório, a carga horária fica a critério da Instituição/Empresa. São exigidos 100% de frequência no Estágio, ou seja, não serão admitidas faltas. CLÁUSULA SÉTIMA Do Estágio Obrigatório

O não cumprimento de 100% das horas destinadas ao desenvolvimento do Estágio, implicará em reprovação, devendo o acadêmico realizá-lo novamente, salvo em casos que impliquem em questões comprovadas e analisadas pela Coordenação de curso e de estágio. Os documentos que serão aceitos para análise de informativo de ausência ao Estágio são os seguintes: Laudo médico e atestado médico, juntamente com o número de registro do atendimento do órgão, atestado de óbito de parentes de primeiro grau, ou convocação judicial. O prazo máximo para a entrega destes documentos é de 48 (quarenta e oito) horas após a falta. O acadêmico que faltar, só poderá fazer a reposição de Estagio, mediante a aceitação da Coordenação de Estágio do Curso e o Coordenador do curso. CLÁUSULA OITAVA

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Do Estágio Não Obrigatório O não cumprimento de 100% das horas destinadas ao desenvolvimento do Estágio não

Obrigatório implicará em perda de conhecimento e rompimento interpessoal com a Instituição/Empresa. CLÁUSULA NONA

O Estágio Curricular Supervisionado visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (2o do art. 1o da Lei 11.788/2008). CLÁUSULA DÉCIMA Do Estágio Obrigatório

O Estágio é obrigatório como definido no Projeto Pedagógico do Curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma (1o do art. 2o da Lei no 11.788/2008). CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA Fica designado (a) o (a) Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado _________________________________, como Supervisor (a) DO ESTÁGIO e responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO, que deverá apresentar ao final do período de estágio o relatório das atividades desenvolvidas.

A CONCEDENTE designa o Sr.(a) _______________________________________, portador(a) do RG N°__________________ que representa a instituição_____________________________________, ocupa o cargo de_________________________________, para ser representante da instituição cedente do CAMPO DE ESTÁGIO.

A conclusão, abandono do curso e trancamento de matrícula, cabendo ao ESTAGIÁRIO informar o fato a Coordenação de Estágio do Curso. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

O ESTAGIÁRIO está segurado contra acidentes, pela Apólice de Seguro N°_________________ da seguradora ______________________________________, a providência desta esta sob responsabilidade da IES.

E por estarem de acordo com os termos do presente instrumento, as partes o assinam para todos os fins e efeitos de direito. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA

Elegem o Foro de Barra do Garças – MT para dirimirem eventuais duvidas do presente Termo de Compromisso de Estágio. _____________________,__________ de _____________________de 2017.

_________________________________________________________ INSTITUIÇÃO DE ENSINO

_________________________________________________________ UNIDADE CONCEDENTE

__________________________________________________________

ESTAGIÁRIO (a)

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Testemunhas: 1)___________________________ 2)_____________________________

FORMULÁRIO PADRÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Campo de Estágio:

Acadêmico: Data:

Profissional Supervisor de Estágio:

Profissional Supervisor de Campo:

Avaliação

PONTUAÇÃO N° CRITÉRIOS- C SITUAÇÕES OBSERVÁVEIS

Pontos atribuídos por

critérios

C1 COMPORTAMENTO

NO CAMPO DE ESTÁGIO

Mantém relacionamento social e harmonioso com os

colegas de equipe

0 A 2

Apresentação pessoal (Apresenta-se

adequadamente trajado, compatíveis com o

ambiente?)

C2 QUALIDADE NOS PROCEDIMENTOS

EXECUTADOS

Executa os trabalhos sem necessidade de refazê-los em

função de erros, evitando deixar pendências.

0 A 2

Utiliza conhecimentos técnicos na execução de

tarefas?

C3 INICIATIVA

Tem iniciativa de ajudar a equipe?

Tem a iniciativa de adquirir novos conhecimentos e

habilidades no campo de estágio

0 A 2

Apresenta iniciativa para executar tarefas propostas pelo orientador de campo?

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C4 CONHECIMENTO

Apresenta conhecimento técnico e científico

Apresenta habilidades para execução de tarefas inerentes

da Agronomia 0 A 2

Aplica adequadamente a terminologia científica (quando necessário)

C5 ASSIDUIDADE

Cumpre com os horários estabelecidos pelo orientador

de campo

0 A 2

Nome do Profissional Responsável:

PLANO DE ATIVIDADE

Comentários do Profissional Responsável:

Assinatura do Acadêmico

Assinatura do Profissional Responsável

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O plano de atividade é um documento a ser elaborado pelo/a acadêmico/a, em conjunto

com os/as seus/suas supervisores/as acadêmico/a e de campo, e deve conter os objetivos e as

atividades a serem desenvolvidas pelo mesmo durante o estágio obrigatório. Esse instrumento

servirá como norteador do processo ensino aprendizagem a ser construído com a participação dos

três sujeitos envolvidos (profissional supervisor/a acadêmico/a, profissional supervisor/a de campo

e estagiário/a).

1- Identificação 1.1-Campo de Estágio -Local do Estágio: -Setor: -Endereço: -Supervisor de Campo: 2 - Plano de Atividade - Objetivos- É o objetivo a ser alcançado da ação do estagiário, junto ao campo de estágio. - Justificativas - Justificar a importância do trabalho a ser desenvolvido.

-Metodologias - Descrição dos métodos e técnicas a serem utilizados no desenvolvimento das atividades. - Cronograma- Distribuição das atividades. - Bibliografia - Indicada pelos Supervisores.

_____________________ _________________________ Supervisor Acadêmico Supervisor de Campo

__________________

Estagiário

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FORMULÁRIO PADRÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Campo de Estágio:

Acadêmico: Data:

Profissional Supervisor de Campo:

N° CRITÉRIOS- C SITUAÇÕES OBSERVÁVEIS COMENTÁRIOS

C1

COMPORTAMENTO NO CAMPO DE

ESTÁGIO

Mantém relacionamento social e harmonioso com os colegas de equipe

Apresentação pessoal (Apresenta-se

adequadamente trajado, compatíveis com o

ambiente?)

C2

QUALIDADE NOS PROCEDIMENTOS

EXECUTADOS

Executa os trabalhos sem necessidade de refazê-los em

função de erros, evitando deixar pendências.

Utiliza conhecimentos técnicos na execução de

tarefas?

C3 INICIATIVA

Tem iniciativa de ajudar a equipe?

Tem a iniciativa de adquirir novos conhecimentos e

habilidades no campo de estágio

Apresenta iniciativa para executar tarefas propostas pelo orientador de campo?

C4 CONHECIMENTO

Apresenta conhecimento técnico e científico

Apresenta habilidades para execução de tarefas inerentes

da Agronomia

Aplica adequadamente a terminologia científica (quando necessário)

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C5 ASSIDUIDADE Cumpre com os horários estabelecidos pelo orientador

de campo

Nome do Profissional Responsável:

Observações:

Assinatura do Acadêmico

Assinatura do Profissional Responsável

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F I C H A – P L A N O D E A T I V I D A D E

D A T A C A R G A

H O R Á R I A A T I V I D A D E R E A L I Z A D A

O B S E R V A Ç Ã O Á R E A D E

A T I V I D A D E / S E T O R

A S S I N A T U R A D O

S U P E R V I S O R D E C A M P O

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G R A D U A Ç Ã O E M A G R O N O M I A - Folha de Frequência do Estagiário 2017

Nome: 1 . Inst i tu ição :

2 . Per íodo:

a) Nº.

Dia e Mês

I I . Horário – Matutino

A. B.

C. Horário – Vespertino

D. Assinatura do Estagiário

E. Total de

Horas

F. Assinatura do

Profissional Supervisor de

Campo Entrada Saída Entrada Saída

01 /

02 /

03 /

04 /

05 /

06 /

07 /

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FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Coordenadora do Curso de AGRONOMIA,__________________________________________________, Eu_______________________________________________________________________________, matriculado (a) sob RA nº _____________________, telefone (_____)___________________, e-mail __________________________________________________________________, venho requerer que sejam registradas, no histórico escolar, as horas referentes à(s) Atividade(s) Complementares, conforme indicado no campo abaixo, cuja cópia da documentação comprobatória pertinente segue anexada ao presente.

LEGENDA DAS CATEGORIAS

ENSINO: Palestras, Simpósios, Congressos, Seminário ou Jornada de Curso, Mini curso, Workshop e Atividades Extraclasse. EXTENSÃO: Projetos de Extensão, Mostras Acadêmicas ou Culturais, Desfiles, Caminhadas ou Passeatas, Feiras, Atividades na

Coordenação de Curso, Atividades Sociais e Organização de Eventos Acadêmicos. PESQUISA: Iniciação Científica.

CATEGORIA (Ensino / Extensão /

Pesquisa)

NOME DO EVENTO / ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA

DATA DE REALIZAÇÃO

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO

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Nestes termos, pede deferimento.

Barra do Garças/MT, __________ de ______________________ de 201___

___________________________________________________ Assinatura do Acadêmico

PARA USO DO COORDENADOR DO CURSO

Parecer do Coordenador do Curso: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Total de horas: _______________ Barra do Garças/MT, _______de ____________________ de 201____

_________________________________________ Profa.

Coordenação de Agronomia

Recebimento em: ______/______/_____________ Visto: ______________________ Envio para a Secretaria em: ______/______/____________ Visto: ______________________

FICHAS E FORMULÁRIOS DE TCC

RELATÓRIO - TCC

Sr(a). Coordenador(a) da Comissão do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), Curso de Graduação em AGRONOMIA:

Eu__________________________________aluno/a do Curso de Graduação em AGRONOMIA, solicito autorização para elaboração do artigo, com o tema_______________________________________________________________________sob orientação do/a Professor/a________________________________________________,

( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA

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manifestando meu compromisso de orientando com o/a referido/a professor/a durante os prazos vigentes do calendário acadêmico. ____________________ __________________ Assinatura do/a Acadêmico/a Assinatura do/a Orientador/a

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COMPOSIÇÃO DA BANCA Eu, _____________________________________ juntamente com o/a professor/a

orientador/a _________________________ apresento a sugestão de professores para compor a banca examinadora de meu Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA. Nomes:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Suplentes:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________

(assinatura do/a formando/a) UNIVAR, ___/___/______.

PARECER DA COMISSÃO COORDENADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

Os membros da Comissão Coordenadora do TCC de Graduação em AGRONOMIA, após

analisar o relatório recebido do/a orientador/a__________________ acerca do trabalho do/a aluno/a______________________________,dentro do prazo por ele estipulado e, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento sugerem:

( ) mudança de orientador/a; ( ) mudança de tema e proposta; ( ) aconselham a continuidade do projeto; ( ) reprovação;

___________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Assinatura dos membros da comissão:

_______________________ _____________________ Coord. do Curso Coord. de Estágios

UNIVAR,___/___/______.

RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS – SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE ORIENTADOR

Eu, _______________________________________ formando/a do Curso de Graduação em AGRONOMIA, dentro do prazo estipulado de ___/___/_____, solicito a alteração do/a professor/a orientador/a à Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão por motivo de ______________________________________________________.

______________________________

(assinatura do/a formando/a)

UNIVAR, ___/___/______.

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RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS - ORIENTADOR Eu, _____________________________________________________ orientador/a do/a

formando/a __________________________________________ dentro do prazo estipulado de __/__/_____, através deste relatório, emito o parecer parcial do trabalho, segundo as normas estabelecidas pela comissão coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA. Tema: _____________________________________________________________________ Avaliação do orientando no período de: __________________________________________ Procurou o orientador frequentemente ( ) esporadicamente ( ) não procurou ( );

Comparecia nas orientações propostas ( ) não comparecia ( ); Cumpriu ( ) não cumpriu ( ) etapas, alterações e prazos estipulados nas orientações; Realizou alterações por conta própria à revelia das orientações efetivadas ( ); Procurou outras pessoas para orientação sem minha concordância ( );

Outros motivos: ______________________________________________________________ Desta forma, aconselho o cancelamento ( ) do trabalho do aluno bem como o cancelamento

da orientação ( ), desfazendo o vínculo de orientação anteriormente estabelecido. _________________________ (assinatura do/a professor/a)

UNIVAR, ___/___/______.

PARECER DA COMISSÃO COORDENADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

Os membros da Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação

em AGRONOMIA, após avaliar o trabalho dentro do prazo por ela estipulado emitem o parecer da proposta de trabalho do/a formando/a, acadêmico _________________________ segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso e em conformidade, especificamente, com os requisitos estabelecidos pelo roteiro de avaliação do trabalho. De acordo com a avaliação da comissão, o trabalho foi considerado:

aprovado( ); reprovado( ) Sugerem________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nome e assinatura dos membros da comissão:

_______________________ _____________________ Coordenador do Curso Coordenador de Estágios

UNIVAR,___/___/______.

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PARECER FINAL DO ORIENTADOR

Eu,_______________________________emito o parecer final do trabalho de com o título___________________do/a acadêmico/a____________________formando/a do Curso de Graduação em AGRONOMIA, segundo as normas estabelecidas pela Comissão Coordenadora do Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA: ( ) Aprovado ( ) Reprovado Nota: ______________(Peso 4, 0). Obs:________________________________________________________________

____________________________________ (assinatura do/a professor/a orientador/a)

UNIVAR,___/___/______.

PARECER FINAL DA BANCA EXAMINADORA

Nós, membros da banca, emitimos o parecer final do trabalho com o título

_______________________________________ do/a acadêmico/a ________________ ______________________ formando/a do Curso de Graduação em AGRONOMIA, segundo as normas estabelecidas pela Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão.

( ) Aprovado ( ) Reprovado Nota: ______________( Peso de 0,0 a 6,0). Obs:________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

Nota Final do/ aluno/: ______________ Assinatura dos membros da banca: ___________________________________________________________________________

UNIVAR,___/___/______.

ATA DA SESSÃO DE APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

De acordo com a ementa da disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso e segundo a

Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA o aluno: __________________________ no dia ___/___/_____ apresentou o trabalho com o título:________________________________________________________

Para início dos trabalhos o/a orientador/a procedeu a abertura da apresentação às _______ horas na sala ______, prédio _______ da IES. Após a apresentação oral, passou a palavra aos membros da banca. Após esta fase, registrou-se o parecer final, por parte de cada membro e do/a professor/a orientador/a, com as sugestões de alterações necessárias ao texto, no prazo

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estipulado pela comissão coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA.

De acordo com a avaliação da banca examinadora o/a aluno/a foi considerado: ( ) aprovado ( ) reprovado Assinatura dos membros da banca examinadora: ___________________________________ (orientador) ___________________________________ (membro) ___________________________________ (membro) UNIVAR, _____ de ____________________ de _________.

RELATÓRIO ACEITE Eu, _________________________ orientador do/a formando/a ______________________ do Curso de Graduação em AGRONOMIA, atesto que foram consideradas e corrigidas as alterações propostas pela banca examinadora do Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA. Obs:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________

(assinatura do/a orientador/a)

UNIVAR,___/___/______.

ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DA BANCA

A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA, constituída pela Coordenação do Curso, o Coordenador de Estágios e o docente da disciplina de Iniciação à Metodologia Científica, dispõe as atividades referentes à organização e apresentação do trabalho monográfico, bem como da pré-avaliação dos mesmos no curso da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em data determinada pela referida comissão.

A comissão avaliará previamente os trabalhos monográficos, considerando os seguintes critérios:

Definição do assunto;

Delimitação do problema a ser investigado;

Clareza dos objetivos propostos pelo trabalho;

Coerência entre objetivos e o conteúdo do trabalho (proposta versus texto desenvolvido);

Fundamentação teórica de relevância para a AGRONOMIA;

Tratamento metodológico (incluindo aspectos éticos) e anexos;

Adequação e coerência da linguagem;

Rigor científico e utilização das normas da ABNT. O projeto monográfico deverá conter introdução, objetivos, revisão de literatura,

metodologia aplicada, anexos (incluindo instrumentos e consentimento livre e esclarecido) e

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referências bibliográficas. Os trabalhos monográficos avaliados que não apresentarem os requisitos acima citados serão considerados inadequados e reprovados pela Comissão Coordenadora. Também serão observados os casos de fraude, envolvendo plágio e/ou realização do trabalho monográfico requerido a terceiros, sujeitos a aplicação do regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA.

O TCC será realizado pelos/a acadêmicos/as devidamente matriculados no Curso e que tiverem concluído todos os pré-requisitos da matriz curricular do Curso de Graduação em AGRONOMIA. O prazo de entrega para a referida comissão é de _________ dentro do calendário vigente do semestre.

A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA, constituída pelo(a) Coordenador(a) do Curso, Prof.(a) _______________, o Coordenador de Estágios, Prof. _________________ e o Docente da disciplina de Iniciação à Metodologia Científica Prof. _______________, tem como finalidade coordenar as atividades referentes à organização e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso; bem como da pré-avaliação dos mesmos em data determinada pela referida comissão (cronograma II).

A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA será presidida pelo Prof. ______________________