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FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
BACHARELADO
Barra do Garças - MT
2018
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900
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Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler
Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva
Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar
Secretária Acadêmica Josyanna de Carvalho Alves Neta
Assessora Pedagógica Maria Bernadete P. Costa
Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Profª Me. Stephania Luz Poleto
Curso de Graduação
Bacharel em Agronomia
Profª Drª Janne Louize Sousa Santos
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 06
2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 08
2.2. QUADRO DESCRITIVO 08
2.3. HISTÓRICO DA IES 08
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 14
3.1. QUADRO DESCRITIVO DA IES E DO CURSO 14
3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO 14
4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 23
4.1. OBJETIVOS DO CURSO 23
4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 24
4.3. PERFIL DO EGRESSO 51
4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 51
4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 52
4.5.1. Representação Gráfica 56
4.5.2. Requisitos Legais 58
4.5.2.1. Libras 58
4.5.2.2. Educação Ambiental 58
4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
59
4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos 59
4.5.2.5. TIC – Tecnologias de Comunicação e Informação 59
4.5.3. Ementas e Bibliografias 60
4.6. PERIÓDICOS 96
4.7. METODOLOGIA 99
4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 101
4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 109
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4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 109
4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 114
4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 115
4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 117
4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 118
4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 122
4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 124
4.12.1. Nivelamento 124
4.12.2 Monitoria 125
4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 125
4.12.4. NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico 127
4.12.5. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 127
4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO
ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA
128
4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais 128
4.12.8. Programa Faculdade Facilitada 130
4.12.9. Política Indígena 130
4.12.10. Ouvidoria 131
4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 131
4.13.1. Projetos de Pesquisa e Extensão 133
5. CORPO DOCENTE 134
5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 134
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 135
5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 135
5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO 136
5.4. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO 139
5.4.1. QUADRO RESUMO – TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO 143
5.5. COLEGIADO DE CURSO 144
6. INFRAESTRUTURA 144
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6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 144
6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS 144
6.3. SALA DE PROFESSORES 144
6.4. SALA DE AULA 145
6.5. BIBLIOTECA 145
6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 146
6.7. ACESSIBILIDADE PARA P.N.E. 146
6.8. ACESSO DOS ALUNOS à EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 146
6.9. LABORATÓRIOS 146
6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 147
7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES
148
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 149
8.1. CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 149
8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 151
9. ANEXOS 151
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1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia expressa a inserção do processo de formação acadêmico-profissional numa
dimensão mais ampla, ou seja, na articulação entre as exigências da realidade social e as novas
configurações profissionais em suas particularidades e especificidades.
O Curso de Graduação em Agronomia visa continuar a atender a demanda apresentada
pela sociedade e suas relações com o mundo do trabalho especializado, sedimentado na construção
da cidadania, fortalecendo a educação, a economia e a agricultura na região do Vale do Araguaia,
sempre atendendo as especificidades do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, do
Regimento Interno da IES e das Diretrizes Curriculares Nacionais que regulamentam o Curso de
Agronomia.
O Projeto Pedagógico é um documento de trabalho assumido coletivamente, construído a
partir de reflexões, experiências, responsabilidades e compromissos individuais do corpo docente e
que contemplam em seu desenvolvimento, conteúdos e práticas pedagógicas, que vem
contribuindo para que o Curso atinja seus objetivos, sintetizados na formação de profissionais
Engenheiros Agrônomos.
Um profissional de Agronomia, para responder às exigências da sociedade, deve possuir
uma sólida formação científica, tecnológica e profissional condizente com a concepção histórica da
profissão. Ainda que o torne eficaz e eficiente no emprego de recursos humanos e financeiros, para
a transformação de recursos naturais em bens e, por decorrência, melhorar a qualidade de vida do
ser humano.
Do ponto de vista da sociedade, o Agrônomo é o profissional que atua como agente
transformador no meio agrícola, isto é, sua principal função é promover mudanças, nos níveis,
técnico, social, político, empresarial, econômico e ecológico, desenvolvendo uma agricultura
sustentável.
Ensino, pesquisa e extensão, parte integrante do processo de educação permanente, visa
o cumprimento satisfatório de sua função, desenvolve ampla discussão em torno de seu papel na
promoção da educação permanente e de suas relações com a sociedade.
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Esse Projeto Pedagógico é fruto de ampla discussão no âmbito do NDE – Núcleo Docente
Estruturante e do Colegiado do Curso.
Nesse Projeto, apresenta-se a justificativa para o funcionamento do Curso, seus princípios
norteadores, objetivos, competências e habilidades do profissional, organização, corpo docente e
ementário dos componentes curriculares, acompanhamento e avaliação do projeto, infraestrutura
disponível ao Curso, bem como os recursos humanos necessários, conforme fluxograma a seguir.
APRESENTAÇÃO
JUSTIFICATIVA
PRINCÍPIOS NORTEADORES
OBJETIVOS
PERFIL PROFISSIONAL
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR
PROGRAMAS - DISCIPLINAS
REGULAMENTO ESTÁGIO
REGULAMENTO TCC
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
PROJETO PEDAGÓGICO
MATRIZ DE IMPLANTAÇÃO
CURSO DE AGRONOMIA
RECURSOS HUMANOS
ACOMPANHAMENTO E
AVALIAÇÃO DO PROJETO ENSINO-APRENDIZAGEM
DIAGNÓSTICO – CURSO
(MERCADO, SOCIEDADE E
COMISSÃO) INFRAESTRUTURA
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES
2.1. QUADRO DESCRITIVO
Mantenedora SEAR – SOCIEDADE EDUCACIONAL DO ARAGUAIA LTDA
CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31
Rua Moreira Cabral nº 1.000 – Setor Mariano
Nome da IES Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Missão da IES
Proporcionar formação profissional e cidadã nas
diferentes áreas do conhecimento humano, aqui em
especial, incentivando a iniciação científica e extensão,
objetivando sua inserção nos setores produtivos e o
desenvolvimento da capacidade de aliar a teoria à
prática.
Visão da IES
Consolidar-se como centro de referência e excelência de
ensino, pesquisa e extensão participando, ativamente
do processo do desenvolvimento do Centro-Oeste.
Valores da IES Autonomia, Cidadania, Compromisso Social, Ética,
Relacionamento Humano e Respeito à Diversidade.
2.4. HISTÓRICO DA IES
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de
desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o município
de Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o Estado de Goiás, às
margens dos Rios Araguaia e Garças.
A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante), passou a
receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do norte e nordeste
atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande marco de desenvolvimento
regional data de 1940, com o programa governamental de povoamento e integração econômica do
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Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha para o Oeste”. O segundo marco do
desenvolvimento regional remonta a conjuntura no período de 1960/70, em que o programa de
colonização da região passou aos encargos da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do
Centro-Oeste. No decorrer das décadas de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos
agropecuários, Barra do Garças viveu intensa fase de expansão econômica, tornando-se polo
regional, nas mais diferenciadas áreas, em especial na educacional.
No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do
município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a implantação de
cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e corajosa pela família do
mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativa de Barra
do Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis. No mesmo ano, a Instituição teve
autorizado o funcionamento do Curso de Administração.
O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação de
profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então denominada
Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de Licenciatura em História
e Pedagogia.
Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a
transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de Ensino
para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.
Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO
ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a aprovação de
seu Regimento e alteração da denominação.
Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de 21 de
maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES
continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que apontaram as
demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para atender um diverso
mercado de trabalho em franca expansão na região.
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Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos de
graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos Tecnólogo, a
seguir identificados:
CURSOS MODALIDADE
ATOS LEGAIS Nº DE
VAGAS
(Anuais)
REGIME
SERIADO TURNO
Autorização Reconhecimento/
Renovação de Reconhecimento
ADMINISTRAÇÃO Bacharelado
Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
130 Anual Noturno
AGRONOMIA Bacharelado
Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS Tecnólogo
Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
60 Anual Noturno
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado
Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro
de 1990 (DOU em 24/01/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de
abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
80 Anual Noturno
EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura
Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
120 Anual Noturno
ENFERMAGEM Bacharelado
Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)
Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)
120 Anual Noturno
ESTÉTICA E COSMÉTICA
Tecnólogo
Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Noturno
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FARMÁCIA Bacharelado
Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
FISIOTERAPIA Bacharelado
Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
HISTÓRIA Licenciatura
Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)
Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
100 Anual Noturno
MEDICINA VETERINÁRIA
Bacharelado
Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em 09/02/2011)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
NUTRIÇÃO Bacharelado
Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
ODONTOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)
- 30 Anual Matutino
PEDAGOGIA Licenciatura
Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
160 Anual Noturno
PSICOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)
- 60 Anual Matutino
SERVIÇO SOCIAL Bacharelado Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
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(DOU em 24/12/2007)
ZOOTECNIA Bacharelado
Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)
RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)
A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição),
que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a região do Vale do
Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos atuando em pronto-socorro,
hospitais, cetro de saúde, clínicas particulares, farmácias, laboratórios, espaços de reabilitação
entre outros, fato que comprova sua inserção no contexto de desenvolvimento econômico e social.
Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de licenciatura em
Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e estadual de ensino,
sendo a maioria efetivado por concursos públicos. Além disso, as unidades de ensino da rede
privada do município apresentam um percentual de 80% (conforme dados levantados pela CPA em
pesquisa na comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.
Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são, na
sua maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade e região,
que por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de profissionais na área,
em detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale ressaltar que a maioria dos
profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são egressos do curso.
O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em pesquisa
recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado de trabalho em
salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo atividades profissionais em
outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a abrangência da IES no que diz respeito
ao desenvolvimento econômico da região.
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Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias e Ciências Exatas e da Terra, iniciam
sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o acadêmico se torna
visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o estágio e o curso e logo recebe
proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos no comércio de produtos
agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo, de modo que apresentam uma
contribuição relevante para o setor do agronegócio, que aqui ressaltamos que é o meio de
desenvolvimento econômico mais significativo da região.
Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção
profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de
contabilidade da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.
O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes Sociais,
efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde do Município
são egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias estabelecidas entre a IES e
tais Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os coloca em relação direta com a
prática seja na efetivação de atividades de extensão, de atividades práticas ou de estágio
supervisionado.
Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de ainda
não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos diversos e clínicas
de atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção profissional capaz de
promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam dar um retorno à sociedade.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO
3.1. QUADRO DESCRITIVO
Nome do Curso Bacharelado em Agronomia
Nome da Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral, nº 1.000 - Setor Mariano
Ato Legal - Autorização Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em
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31/08/2011)
Área de Conhecimento Ciências Agrárias
Número de vagas 60 (sessenta) vagas
Conceito de Autorização do Curso/ reconhecimento e ENADE
Conceito 4
Turno de Funcionamento Matutino
Carga horária Total do Curso 4.420 h/a equivalente a 3.684 horas
Tempo mínimo para integralização
Integralização Mínima: 05 anos
Tempo máximo para integralização
Integralização Máxima: 08 anos
Modalidade Presencial
Coordenadora do Curso Drª Janne Louize Sousa Santos
3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO
O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma população
estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$ 1.139,00 per capta. (IBGE, 2015-2016)
O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma população estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa ao mês. (IBGE, 2015-2016)
Ambos estão situados na região Centro Oeste do Brasil e possuem economia baseada principalmente na agropecuária, que atraiu para a região uma forte agroindústria, em virtude do agronegócio que é cada vez mais crescente.
O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem dúvida, é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade, pois conta com acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR 070, que percorre o trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o território de Goiás, passando por Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT. Possui uma ampla rede educacional e de saúde, pública e privada, comércio bem diversificado, indústria e um Shopping Center.
Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços, como demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:
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Figura 1. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de governo e Superintendência da
Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. Disponível em: Acesso em: 01 de abril de 2017.
Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos
numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que
estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de seu domicílio buscando uma
maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços públicos e privados que não
encontram onde moram, onerando grandemente a prestação de serviço público, que tem um
contingente reduzido para atender à tamanha demanda.
Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos
municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e comercial com
o município de Barra do Garças. TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do Estado de Mato Grosso
População Censo 2014[1]
Área Territorial em Km2 [2]
Água Boa 23.057 7.510,612
Alto Araguaia 17.168 5.514, 508
Alto Garças 11.071 3.748,048
Araguaiana 3.108 6.429,387
Araguainha 1.000 687,973
Barra do Garças 58.099 9.078,984
Campinápolis 14.971 5.967,355
Campo Verde 36.800 4.782,118
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Canarana 19.948 10.882,402
Cocalinho 5.527 16.530,654
Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665
General Carneiro 5.267 3.794,940
Guaratinga 14.401 2.189,404
Itiquira 12.293 8.722,480
Jaciara 26.281 1.676,972
Nova Xavantina 20.273 5.544,745
Novo São Joaquim 5.465 5.035,150
Pedra Preta 16.513 4.108,588
Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777
Ponte Branca 1.648 685,987
Primavera do Leste 56.450 5.482,065
Querência 15.121 17.786,195
Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805
Ribeirãozinho 2.275 625,581
Tesouro 3.498 4.188,092
Torixoréu 3.594 2.399,459
TOTAL 396.161 164.395,946 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE
Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma necessidade
e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de educação e saúde no
município, elevando os números acima para mais 80.757 pessoas, distribuídas numa área de 16.277,
58 Km2.
Vejamos como estão distribuídos:
TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Goiás que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do Estado de Goiás
População Censo 2014[1]
Área Territorial em Km2 [2]
Aragarças 19.583 662,890
Bom Jardim 8.826 1.899,506
Britânia 5.772 1.461,187
Doverlândia 7.842 3.222,941
Jussara 19.346 4.084,114
Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177
Piranhas 11.164 2.047,765
TOTAL 80.757 16.277,580 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE.
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Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso (Tabela
1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total dos municípios
que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em 2014, de aproximadamente
meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.
Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela rede
pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto rurais, no
sistema de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios. Todos eles
presenciais. Como é possível observar no gráfico seguinte.
O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses estados
e dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira agrícola em franco
desenvolvimento o que ocasiona a grande procura dos estudantes de Nível Médio pela
profissionalização nas mais diversas áreas.
Figura 2. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos municípios
circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás. Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.
Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro dos
limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação ambiental
brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da terra, pois a Floresta
Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal, são consideradas patrimônio
nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim, se para um produtor rural que tenha
sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito desmatar 80% da área em qualquer bioma em que
a mesma se encontrar, na Amazônia Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da
Número de Estudantes matriculados no Ensino Médio
Barra do GarçasMunicípios…
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área em caso de vegetação florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada
em campos naturais.
Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é
abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107 ha,
sendo que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI, 2017)
Nesse contexto e na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de
atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense. São 26 anos
acreditando na força do conhecimento como caminho para a transformação da sociedade.
Atualmente, são oferecidos 17 Cursos superiores e tem como premissa básica a efetivação E
do Ensino Superior, numa perspectiva de formação integral e cidadã.
Alguns principais indicadores relacionados à produção agrícola são destacados em
sequência, dado à representatividade de Mato Grosso para o agronegócio brasileiro.
Figura 3. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.
Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm
Entre as Grandes Regiões do Brasil, na safra de 2015/2016, segundo o Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas
apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste, 79,9 milhões de toneladas; Sul, 74,2 milhões de
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toneladas; Sudeste, 19,7 milhões de toneladas; Nordeste, 11,7 milhões de toneladas e Norte, 6,3
milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, foi constatado incremento de 1,9% na
Região Sudeste e decréscimos de 17,8% na Região Norte, de 29,2% na Região Nordeste, de 11,1%
na Região Centro-Oeste e de 2,2% na Região Sul. Nessa avaliação para 2016, o Mato Grosso liderou
como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 24,9%, seguido pelo Paraná
(18,9%) e Rio Grande do Sul (16,5%), que, somados, representaram 60,3% do total nacional previsto.
As culturas de soja, milho, arroz, algodão, banana e cana-de-açúcar são as mais
importantes demandadoras da força de trabalho na agricultura mato-grossense. A soja e o algodão,
atualmente, são as grandes “vedetes” da produção modernizada de grãos e oleaginosas em Mato
Grosso, que figura entre os maiores produtores nacionais desses itens. O nível de mecanização da
soja é elevadíssimo no Estado, o que pode ser comprovado pelos dados de participação desta
cultura na área e na demanda de mão de obra: apesar de responder por cerca de 60% da área
cultivada com as principais culturas, demandou 20% do total de mão de obra.
O arroz, juntamente com o milho, a mandioca e o feijão, que também têm certo destaque
na ocupação da mão de obra agrícola, são culturas produzidas com nível tecnológico mais
heterogêneo: ao lado da grande propriedade mecanizada convivem assentamentos rurais e da
pequena produção não modernizada com uma participação significativa nessas culturas.
A banana é o grande destaque entre as frutíferas. Foi responsável por 14% da demanda de
mão de obra, em 2005, e está espalhada por várias regiões do Estado. O café é outra cultura que
vem apresentando expansão da área cultivada, com destaque para a participação de pequenos e
médios produtores do norte matogrossense, que estão utilizando o adensamento do cultivo.
A cana-de-açúcar aparece com destaque devido, segundo a Secretaria de Agricultura do
Estado, há 13 unidades agroindustriais ligadas à cultura, com grande parte da área cultivada de
forma mecanizada. Nesta inserção sucroalcooleira, a região do Araguaia será responsável pela
geração de 35,9 mil empregos (entre diretos e indiretos) para o setor sucroalcooleiro de Mato
Grosso, sobretudo nos municípios de Barra do Garças, Nova Xavantina e Água Boa, com uma
produção estimada de 1, 131 bilhão de litros do combustível.
Ressalta-se também a heterogeneidade das dinâmicas agropecuárias do Estado, com
regiões de grande dinamismo decorrente de uma agricultura moderna e tecnificada, vinculada à
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agroindústria processadora e ao setor exportador, e regiões menos dinâmicas, baseadas na pecuária
extensiva e na pequena agricultura tradicional.
Mato Grosso se distingue ainda pela presença de comunidades oriundas da colonização
antiga, como a população indígena, os remanescentes de quilombos e comunidades ribeirinhas
tradicionais de pescadores. Também é importante a presença de reservas ambientais como
obstáculos à integração produtiva de algumas regiões, devido às dificuldades de ligação por linhas
de transporte.
Inúmeros processos de assentamentos, bem distintos de outras regiões do país, estão em
curso atualmente. Muitos são organizados pelo Movimento dos Sem-Terra ou o Movimento Sindical
dos Trabalhadores Rurais, enquanto outros reúnem trabalhadores rurais sem-terra, funcionários
públicos, profissionais liberais e elites locais, transformando completamente o caráter do
assentamento.
O Estado de Mato Grosso é marcado ainda por uma estrutura social mais permeável,
resultante da dinâmica de fronteira e da ocupação recente, que possibilita a interação e a mudança
de posições entre o pequeno agricultor e o grande fazendeiro, o cuiabano e o sulista.
Mais especificamente, a região Leste matogrossense compreende os territórios ribeiros ao
Rio Araguaia, desde a foz do Rio das Mortes até o município de Ribeirãozinho, representados pelos
municípios de Barra do Garças (com maior representatividade), Nova Xavantina, Água Boa,
Campinápolis, Canarana, Alto Boa Vista, Querência, Ribeirão Cascalheira, Pontal do Araguaia,
Ribeirãozinho e Torixoréu. Sua área (8,4% do Estado) acolhe uma população de 145.053 habitantes
(2010), caracterizada pela predominância da exploração pecuária, com algumas áreas tendentes à
expansão da soja e da cana-de-açúcar e pela existência de reservas ambientais e áreas indígenas
importantes nas bacias dos Rios Xingu e Araguaia (Figura 4).
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Figura 4. Demonstrativo da divisão regional do Estado de Mato Grosso.
A região apresenta características produtivas diversificadas. Em 1985, a forma de ocupação
do território dividia-se claramente entre as tipologias de área de fronteira com exploração pecuária
(Alto Boa Vista, Querência e Ribeirão Cascalheira); área de transição, com tendência de expansão
da agricultura comercial (Água Boa, Campinápolis, Canarana e Nova Xavantina); e de área
consolidada, com tendência para a expansão da pecuária, nos municípios de ocupação mais antiga,
situados ao sul, entre os quais Barra do Garças, embora a agricultura comercial apresente potencial
de crescimento.
Ainda neste contexto, a Região Hidrográfica dos rios Tocantins e Araguaia está totalmente
inserida no território brasileiro, abrangendo áreas das regiões Centro-Oeste (partes do Distrito
Federal, Goiás e Mato Grosso), Nordeste (parte do Maranhão) e Norte (Tocantins e parte do Pará).
A região vem sendo ocupada, de forma mais intensa, desde as décadas de 60 e 70, a partir da
expansão da fronteira agropecuária. Sua localização e abundância de recursos naturais,
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especialmente dos recursos hídricos, conferem à região um caráter estratégico para o
desenvolvimento do país.
Considerando as características de uso e ocupação da região hidrográfica e a suas vocações
e potencialidades, adquirem relevância para o desenvolvimento sustentável da área, sobretudo na
relação agricultura X recursos hídricos:
• O fornecimento de água potável: águas superficiais e subterrâneas;
• A disposição e tratamento de efluentes domésticos e industriais;
• A água como meio de sustentação dos ecossistemas naturais e das comunidades locais;
• A irrigação de terras no Cerrado;
• O significado cultural da água e das terras próximas para as comunidades indígenas.
Alguns dos temas socioambientais relevantes para a região são:
• A conservação de ecossistemas de alto valor ecológico;
• A sustentabilidade da atividade agropecuária e da comunidade indígena no Cerrado;
• Tendências futuras e impactos do uso e ocupação do solo na conservação dos recursos
hídricos;
• A redução das desigualdades sociais: o papel dos aproveitamentos de recursos hídricos.
Nesse contexto, a continuidade desse Curso voltado às Ciências Agrárias, é de extrema
relevância para o Estado do Mato Grosso, demonstrando assim, o comprometimento da Instituição
de Ensino Superior, que tem como um dos seus propósitos, o compromisso com o desenvolvimento
regional, em suas variadas vertentes integradas - econômica, social e ambiental. Para tanto, o
Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia está embasado nas Diretrizes Curriculares Nacionais,
instituídas pela Resolução CNE/CES nº 1, de 02 de Fevereiro de 2006.
4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1. OBJETIVOS DO CURSO
4.1.1 Objetivo Geral
Propiciar a formação de profissional para atuar em serviços ligados à agricultura e à
pecuária, tais como geração de tecnologia, planejamento e condução de políticas públicas de
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desenvolvimento, planejamento, execução, acompanhamento e supervisão de atividades
agropecuárias sustentáveis, formação e capacitação de recursos humanos para a agricultura.
4.1.2 Objetivos Específicos
Estudar conceitos fitotécnicos e zootécnicos para o melhoramento vegetal e animal;
Estudar, planejar e elaborar projeto para o bom aproveitamento dos recursos naturais
renováveis, bem como os de natureza ecológica e agrometeorológica;
Aplicar medidas de defesa e vigilância sanitária vegetal;
Estudar e conhecer projetos de mecânica agrícola, de processos de adubação, de métodos de
colheita e de beneficiamento de produtos agrícolas e de seu aproveitamento industrial;
Oferecer assistência, assessoria e consultoria às empresas agropecuárias;
Supervisionar e orientar técnica de estudos relativos à economia e ao crédito rural;
Fiscalizar indústria e comércio de adubos e agrotóxicos;
Vistoriar, examinar, avaliar arbitramento, laudo e parecer técnico relativo ao campo de atuação
do Engenheiro Agrônomo;
Planejar e executar obras e serviços técnicos de engenharia rural, incluindo construções para fins
rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas;
Desenvolver o raciocínio reflexivo, crítico e criativo;
Vivenciar experiência prática profissional em diversos setores de atuação do agrônomo.
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4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
4.2.1 Quadro demonstrativo da organização curricular, de acordo com as habilidades e competências estabelecidas nas diretrizes
curriculares nacionais do curso de agronomia.
Série/
Ano
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas
1º
Ano
Matemática aplicada às
Ciências agrárias
Instrumentalizar o discente com as
ferramentas do cálculo necessárias para
que ele possa identificar resolver
problemas e conduzir experimentos,
permitindo-lhe modelar situações e
interpretar resultados, e preparar o
discente para compreender as técnicas e os
conceitos matemáticos necessários ao
desenvolvimento das ciências em geral.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
Química Geral e Analítica
Reconhecer os fundamentos básicos e
necessários para compreensão dos
fenômenos químicos e
biológicos/tecnológicos considerando o
nível das transformações químicas e
moleculares dos constituintes celulares,
oferecendo subsídios científicos aos
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
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acadêmicos para formação de um
profissional preparado para atuar em
serviços ligados à agricultura e pecuária,
tais como geração de tecnologia,
planejamento e condução de políticas
públicas de desenvolvimento, dentre
outras atividades.
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
Extensão Política e
Desenvolvimento Rural e
Indígena
Analisar a problemática do meio rural e das
diferentes estratégias de transformação
desta realidade, adquirindo capacidade
para atuarem de maneira crítica e criativa
no processo de mudança da sociedade,
tendo em vista as técnicas de extensão
rural, políticas agrárias e indigenistas
dentro da sociedade como também em sua
atuação profissional com olhar humanístico
em suas ações.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
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uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Atuar na organização e gerenciamento empresarial e
comunitário interagindo e influenciando nos processos
decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais.
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Biologia e Zoologia
Estudar a biologia geral e a classificação
zoológica, incluindo o conhecimento das
características estruturais e funcionais do
organismo animal, noções sobre
distribuição geográficas e ecológicas,
filogenia e o ciclo evolutivo dos principais
animais de interesse zootécnico.
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Leitura e Produção de
Textos
Compreender e interpretar diferentes
gêneros textuais, bem como produzir
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
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textos de estilos diversos, demonstrando
clareza, coesão, coerência, objetividade e
adequação de linguagem em diferentes
situações de produção dos discursos, por
meio de uma visão crítica, levando em
consideração os aspectos: social, político e
cultural; bem como desenvolvendo o
hábito de leitura, compreensão e
interpretação.
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão.
Introdução á Ciência do Solo
Compreender os conceitos e definições de
origem do solo, os processos de formação
do solo, os principais minerais, assim como
distinguir os principais componentes do
solo e sua atuação no processo de
construção do ambiente.
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
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Legislação, Perícia e Ética
Profissional
Oferecer conteúdos teóricos e empíricos a
partir dos quais o aluno possa pensar a sua
formação na área das ciências agrárias,
relacionando a agronomia e sua futura
atuação profissional de forma crítica na
temática do desenvolvimento rural
sustentável e suas nuances, com
capacidade de investigação, fundamentada
na ação/reflexão.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos,com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
Atuar na organização e gerenciamento empresarial e
comunitário interagindo e influenciando nos processos
decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
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Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Introdução à Ciência da
Computação
Conhecer e utilizar as principais
ferramentas computacionais na área da
agronomia, tendo em vista a sua prática
profissional, utilizando-a como ferramenta
de auxilio no campo de atuação na área
agraria na gestão rural, rastreabilidade,
pesquisas, gerenciamento de propriedades
e onde se fizer necessária sua utilização.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Atuar na organização e gerenciamento empresarial e
comunitário interagindo e influenciando nos processos
decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais;
Ecologia Geral e Gestão
Ambiental
Conhecer os principais conceitos ecológicos
que envolvem a realidade de nossa região a
fim de aplicá-los na conservação do meio
ambiente e a biodiversidade que o compõe,
culminando assim, em sistema de produção
sustentável.
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Física Aplicada às Ciências
Agrárias
Visão ampla dos conceitos desenvolvidos
pela Física e as várias aplicações nas
Ciências Agrárias, desenvolvendo assim,
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
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suas habilidades e competências no
diversos ramos da ciência e tecnologia.
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Anatomia, Morfologia e
Taxonomia Vegetal
Desenvolver a capacidade crítica e criativa
dos acadêmicos com base nas
características anatômico-morfológicas dos
vegetais, bem como sua classificação
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900
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botânica, que integram o núcleo de
conhecimentos básicos do futuro
agrônomo, com a finalidade de oferecer
condições de participação atuante nos
variados segmentos produtivos do
agronegócio sustentável.
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Série/
Ano
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas
2º
Ano
Iniciação à Metodologia
Científica
Conhecer métodos de realização das
tarefas inerentes à metodologia científica,
demonstrando capacidade de seleção,
organização e processamento de dados e
informações.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
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Estatística e
Experimentação Agrícola
Desenvolver no aluno a visão da
importância do uso dos métodos
estatísticos que podem ser utilizados em
sua vida profissional, especialmente os
relacionados com a pesquisa experimental
agropecuária.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
Bioquímica de Biomoléculas
e Metabolismo Celular
Contribuir com a formação e aprendizado
do acadêmico em conceitos teóricos e
práticos a fim de que o mesmo possa cursar
as disciplinas do curso com desenvoltura e
criticidade melhorando assim o
entendimento da importância da
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
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bioquímica para os processos metabólicos
de plantas, microrganismos, meio
ambiente.
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do
trabalho, adaptando-se às situações novas e
emergentes.
Desenho Técnico e
Construções Rurais
Expressar e interpretar graficamente
elementos de desenho projetivo,
arquitetônico e topográfico, conhecendo
os principais materiais de construção e sua
qualificação técnica de edificações
necessárias à execução de obras de
instalações hidráulicas, sanitárias e
elétricas com aplicação a ambientes rurais.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Mecânica e Mecanização
Agrícola
Utilizar adequadamente máquinas e
implementos agropecuários, visando a
obtenção de altas produtividades, com a
racionalização dos custos e a preservação
dos recursos naturais.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
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34
Fisiologia Vegetal e
Biotecnologia Aplicada
Adquirir conhecimentos básicos e
aprofundados referentes a fisiologia
vegetal, indispensáveis para compreender
o funcionamento do organismo vegetal e
auxiliar no desenvolvimento de disciplinas
relacionadas com o manejo das culturas, no
curso de agronomia.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Genética e Melhoramento
Vegetal
A partir do conhecimento repassado e
consolidado em sala de aula e em aulas
práticas, os acadêmicos possam conhecer e
vivenciar práticas e conceitos sobre o
mundo que os cerca e desenvolver
pensamento crítico sobre temas atuais e
que produzem ampla gama de
conhecimento, tanto do indivíduo, meio
ambiente, quanto da sociedade,
participando como agente modificador.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
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Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Física e Classificação do solo
FÍSICA DO SOLO
Fornecer aos alunos do curso de Agronomia
as definições e caracterizações dos
atributos físicos do solo, e suas inter-
relações demonstrando as formas de
medição, predição e controle dos processos
físicos que ocorrem dentro do solo.
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
Caracterizar aos alunos do curso de
agronomia como as diferentes classes de
solo são formadas, assim como podem ser
distinguidas no meio ambiente através das
descrições e classificações existentes.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Anatomia e Fisiologia de
Animais Domésticos e
Zootecnia Geral
Proporcionar aos alunos uma visão geral da
forma e funcionamento (estrutura /
arquitetura) do corpo dos animais
domésticos, o desenvolvimento dos
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
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animais sob a ação do clima.
Reconhecimento das diferentes raças de
bovinos e as diferentes formas de manejo
reprodutivo.
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
Série/
Ano
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas
3º
Ano
Tecnologia e
Beneficiamento de
Sementes
Reconhecer a importância da utilização de
sementes de alta qualidade como base para
a obtenção de rendimentos agrícolas
elevados, capacitando-os, a analisar e
executar os processos básicos referentes à
produção, beneficiamento,
armazenamento e análise de sementes.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
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Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Fertilidade do Solo,
Nutrição de Plantas e
Adubação
FERTILIDADE DO SOLO
Fornecer aos alunos do curso de Agronomia
a dinâmica dos nutrientes e o seu processo
de ciclagem no solo, assim como as formas
de correção e manutenção desses
nutrientes, de forma a manter a qualidade
do solo.
NUTRIÇÃO DE PLANTAS
Fornecer os alunos do curso de Agronomia
os mecanismos desenvolvidos nos
processos de disponibilidade, absorção,
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
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transporte e utilização dos nutrientes nas
plantas, bem como habilitá-los reconhecer
e avaliar o estado nutricional e formular
medidas corretivas.
ADUBAÇÃO
Disponibilizar aos alunos os principais
fertilizantes minerais e orgânicos utilizados
na agricultura, assim como suas formas de
obtenção, formulação, manipulação e
utilização.
Fitopatologia Geral
Fornecer subsídios teóricos e práticos que
possibilitem o aprendizado dos conceitos e
princípios da fitopatologia, proporcionando
ao aluno o conhecimento sobre as inter-
relações existentes entre diferentes
microrganismos e fitopatógenos com o
ambiente e com as plantas cultivadas.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
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recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Agrometeorologia
Compreender e caracterizar os fenômenos
que atuam na formação do tempo e clima,
e conhecer os métodos para obtenção,
estudo e análise de dados necessários à
caracterização do regime térmico e hídrico
de regiões com interesse agrícola.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Hidráulica, Irrigação e
Drenagem
Conhecer os fundamentos da Hidráulica
para aplicação em projetos de captação,
condução e distribuição da água, além
disto, conhecer os sistemas de irrigação,
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
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40
drenagem e abastecimento para fins de
uma utilização correta e sustentável da
água nos sistemas de produção.
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
Entomologia Geral
Conhecer a morfologia e fisiologia dos
insetos de importância agronômica, afim
de elaborar laudos e pareceres técnicos
que conduzam a métodos de controles de
pragas eficazes, que respeitem a fauna e a
flora e promovam a conservação da
qualidade do solo, do ar e da água.
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
Forragicultura e Pastagens
Conhecer as características morfológicas e
nutritivas das principais espécies
forrageiras utilizadas na alimentação dos
animais ruminantes de interesse na
agropecuária e compreender os processos
de formação e manejo de pastagens, tendo
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
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em vista os princípios de ecologia do
pastejo, conservação do solo e produção de
forragem.
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
Topografia e Sensoriamento
Remoto
Obter, descrever e interpretar os dados
topográficos no espaço para planejar e
executar técnicas de produção agrícola,
utilizando-se equipamentos diversos de
medição (teodolitos, receptores
geodésicos), metodologias e ferramentas
de obtenção, armazenamento,
processamento e interpretação de dados
espaciais.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Série/
Ano
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas
4º Agricultura I
Compreender o funcionamento das
unidades produtivas rurais e
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
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42
Ano
agroindustriais, enfocando aspectos de
empreendedorismo, produção,
conservação e comercialização de
alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários.
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Manejo e Conservação do
Solo
Identificar as causas de degradação dos
solos e desenvolver técnicas capazes de
melhorar e preservar os sistemas de
cultivo, a fim de obter um rendimento
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
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43
significativo maior e constante dos cultivos
agrícolas, protegendo devidamente o solo e
os demais recursos naturais.
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Plantas Daninhas e Seu
Controle
Conhecer as Plantas daninhas e seu
controle, afim de realizar atividades
relacionadas com o manejo das culturas, na
profissão de Engenheiro Agrônomo.
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900
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44
Zootecnia de Animais
Ruminantes e Não
Ruminantes
Conhecer os instrumentos técnico-
científicos que capacite para a exploração
racional de animais ruminantes e não
ruminantes, visando obter uma produção
animal economicamente viável,
socialmente justa e ambientalmente
correta.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Gestão Agroindustrial e
Empreendedorismo
Compreender o funcionamento das
unidades produtivas rurais e
agroindustriais, enfocando aspectos de
empreendedorismo, com a finalidade de
coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar e
supervisionar projetos agroindustriais e do
agronegócio de forma ética e responsável.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900
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45
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Manejo de Recursos
Naturais e Silvicultura
Conhecer as técnicas de formação de
mudas, preparo de áreas de implantação
de florestas artificias, plantio, manejo,
inventário por amostragem simples e
estratificada e colheita das árvores e estar
capactado para os trabalhos em florestas
plantadas.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900
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situações novas e emergentes.
Floricultura e Paisagismo
Aprender sobre as formas de cultivos e
utilização de diferentes plantas
ornamentais, assim como o planejamento e
uso de diferentes espaços destinados ao
uso paisagístico, de maneira sustentável.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade.
Produzir, conservar comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários.
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio.
Olericultura
Conhecer as técnicas recomendadas para o
cultivo das principais hortaliças, com
habilidade para planejar, implantar,
conduzir, colher, agregar valor e tomar
decisões durante o processo produtivo das
mesmas, utilizando métodos que
respeitem o homem e o meio ambiente.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Optativa – Mercados
Futuros Agropecuários
Compreender a estrutura, a conduta e o
desempenho dos mercados de produtos
agrícolas, bem como os canais de
comercialização e as especificidades desses
mercados, afim de avaliar o melhor
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
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47
investimento, através do gerenciamento de
riscos.
Atuar na organização e gerenciamento empresarial e
comunitário interagindo e influenciando nos processos
decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais.
Série/
Ano
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas
5º
Ano
Agricultura II
Compreender todas as etapas do processo
produtivo das espécies agrícolas cana-de-
açúcar, mandioca, café, girassol, amendoim e
soja, analisando as técnicas mais adequadas
para cada fase.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Economia e Administração
Rural
Compreender o funcionamento das unidades
produtivas rurais e agroindustriais, enfocando
aspectos cambiais, com a finalidade de
coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar e
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900
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48
supervisionar projetos agroindustriais e do
agronegócio de forma ética e responsável.
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Microbiologia e
Processamento de
Alimentos
A partir do conhecimento repassado e
consolidado em sala de aula e em aulas
práticas, os acadêmicos possam conhecer e
vivenciar práticas e rotinas laboratoriais e
conhecer mais sobre prevenção de
contaminação em todo o processamento de
alimentos, entendendo como a microbiologia é
imprescindível para a saúde do indivíduo, meio
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos,
laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
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ambiente e da sociedade. e a flora e promovendo a conservação e/ou
recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
Atuar na organização e gerenciamento empresarial e
comunitário interagindo e influenciando nos processos
decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais;
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
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50
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às
situações novas e emergentes.
Fruticultura
Propiciar o acesso aos fundamentos teóricos e
práticos que possibilitem a construção
contínua do conhecimento através do
desenvolvimento, adaptação e implantação de
técnicas relacionadas ao empreendimento
frutícola.
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e
outros produtos agropecuários;
Trabalho de Conclusão de
Curso
Planejar as etapas dos delineamentos
experimentais, desde a escolha do tema até a
construção do projeto de pesquisa, para que o
aluno possa montar futuros projetos de
pesquisas e extensão; Elaborar o Trabalho de
Conclusão de Curso em forma de artigo, com o
intuito de aumentar o domínio da leitura e
escrita para uma contínua produção de textos
especializados na área das Ciências Agrárias.
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar,
supervisionar e especificar técnica e economicamente
projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão;
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4.3. PERFIL DO EGRESSO
A Instituição pretende que seus egressos, sejam profissionais generalistas, com ênfase em
produção agrícola sustentável e que deve ensejar como perfil:
a) sólida formação científica e profissional que possibilite absorver e desenvolver
tecnologia;
b) capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade;
c) compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade,
com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos,
bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do
equilíbrio do ambiente; e
d) capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.
4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO
De acordo com a Resolução CONFEA, nº 1.010 de 22 de agosto de 2005, que discrimina as
diferentes atividades profissionais do Engenheiro Agrônomo, que incluem o desempenho das
atividades, do 1º ao 18º item do artigo 5º desta Resolução, referentes à engenharia rural;
construções para fins rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins
agrícolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis;
ecologia e gestão ambiental, agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos;
tecnologia de transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e destilados); beneficiamento
e conservação dos produtos animais e vegetais; zimotecnia; agropecuária; edafologia; fertilizantes
e corretivos; processo de cultura e de utilização de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques
e jardins; mecanização na agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia;
bromatologia e rações; gestão do agronegócio, marketing e consultoria; economia rural, crédito
rural e desenvolvimento de políticas públicas; docência, pesquisa e extensão e seus serviços afins e
correlatos.
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52
Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no âmbito das
profissões inseridas no Sistema CONFEA/CREA, em todos os seus respectivos níveis de formação,
ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial,
em seu conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas
nos artigos 7º, 8°, 9°, 10 e 11 e seus parágrafos, desta Resolução:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,
arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio,
divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
4.5. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES nº 01, de 02 de
fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
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53
Agronomia e sob o ponto de vista legal, está em consonância com a Lei nº 5.194/1966 que
regulamenta o exercício profissional do Engenheiro Agrônomo.
INGRESSANTES A PARTIR DE 2014
DISCIPLINAS 1º ANO
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Extensão, Política e Desenvolvimento Rural e Indígena
II 02 60 20 80
Matemática Aplicada às Ciências Agrárias
I 02 80 - 80
Química Geral e Analítica I 02 50 30 80
Introdução à Ciência do Solo II 02 60 20 80
Biologia e Zoologia I 02 40 40 80
Anatomia, Morfologia e Taxonomia Vegetal
I 02 40 40 80
Legislação, Perícia e Ética Profissional
II 02 40 40 80
Física Aplicada às Ciências Agrárias
I 02 80 - 80
Introdução à Ciência da Computação
I 02 20 60 80
Ecologia Geral e Gestão Ambiental
II 02 50 30 80
Leitura e Produção de Texto I 02 60 20 80
Subtotal 20 580 h/a 300 h/a 880 h/a
Atividades Complementares I 48h/a =
40h
Total 928 h/a
DISCIPLINAS 2º ANO
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Iniciação à Metodologia Científica I 02 50 30 80
Bioquímica de Biomoléculas e Metabolismo Celular
I 02 60 20 80
Física e Classificação do Solo II 02 60 20 80
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54
Estatística e Experimentação Agrícola
I 02 50 30 80
Desenho Técnico e Construções Rurais
II 02 40 40 80
Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos e Zootecnia Geral
II 02 50 30 80
Mecânica e Mecanização Agrícola II 02 40 40 80
Fisiologia Vegetal e Biotecnologia Aplicada
II 02 50 30 80
Genética e Melhoramento Vegetal
II 04 120 40 160
Subtotal 20 520 h/a 280 h/a 800 h/a
Atividades Complementares II 48h/a =
40h
Total 848 h/a
DISCIPLINAS 3º ANO
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Topografia e Sensoriamento Remoto
II 02 40 40 80
Fertilidade dos Solos, Nutrição de Plantas e Adubação
II 04 100 60 160
Entomologia Geral II 02 50 30 80
Hidráulica, Irrigação e Drenagem II 04 80 80 160
Forragicultura e Pastagens II 02 50 30 80
Tecnologia e Beneficiamento de Sementes
II 02 50 30 80
Agrometeorologia II 02 50 30 80
Fitopatologia Geral II 02 60 20 80
Subtotal 20 480 h/a 320 h/a 800 h/a
Atividades Complementares III 48h/a =
40h
Total 848 h/a
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55
DISCIPLINAS 4º ANO
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Manejo e Conservação do Solo II 02 40 40 80
Zootecnia dos animais ruminantes e não-ruminantes
II 02 50 30 80
Plantas Daninhas e Seu Controle II 02 50 30 80
Olericultura III 02 50 30 80
Agricultura I II 04 100 60 160
Gestão Agroindustrial e Empreendedorismo
II 02 60 20 80
Manejo de Recursos Naturais e Silvicultura
II 02 50 30 80
Floricultura e Paisagismo II 02 60 20 80
Optativa II 02 50 30 80
Subtotal 20 510 h/a 290 h/a 800 h/a
Atividades Complementares IV 48h/a =
40h
Total 848 h/a
DISCIPLINAS 5º ANO
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Microbiologia e Processamento de Alimentos
II 02 50 30 80
Agricultura II II 04 100 60 160
Fruticultura III 02 50 30 80
Economia e Administração Rural II 02 50 30 80
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
- 02 40 40 80
Subtotal 12 290 h/a 190 h/a 480 h/a
Estágio Curricular Supervisionado 468h/a ou 390h
Total 948 h/a
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DISCIPLINAS OPTATIVAS – 4º ANO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Libras – Língua Brasileira de Sinais 02
40 40 80
Mercados Futuros Agropecuários 50 30
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas Curriculares 3680 3067
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 80 67
Estágio Curricular Supervisionado 468 390
Atividades Complementares 192 160
Total 4.420 h/a 3.684h
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INGRESSANTES 2018 - MATRIZ SEMESTRAL
DISCIPLINAS 1º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Política, Desenvolvimento Rural e Indígena
II 02 30 10 40
Matemática Aplicada às Ciências Agrárias I
I 02 40 - 40
Química Geral I 02 30 10 40
Geologia Básica II 02 30 10 40
Biologia Geral e Zoologia de Invertebrados
I 02 30 10 40
Anatomia Vegetal I 02 20 20 40
Ética Profissional e Perícia Agrária II 02 30 10 40
Física Aplicada às Ciências Agrárias I
I 02 40 - 40
Introdução à Ciência da Computação
I 02 10 30 40
Ecologia Geral II 02 30 10 40
Leitura e Produção de Texto I I 02 30 10 40
Subtotal 22 320 h/a 120 h/a 440 h/a
Total 440 h/a
DISCIPLINAS 2º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Extensão Rural II 02 30 10 40
Matemática Aplicada às Ciências Agrárias II
I 02 40 - 40
Química Analítica I 02 30 10 40
Biologia do Solo II 02 30 10 40
Zoologia de Vertebrados I 02 20 20 40
Morfologia e Taxonomia Vegetal I 02 20 20 40
Legislação Ambiental e Agrária II 02 30 10 40
Física Aplicada às Ciências Agrárias II
I 02 40 - 40
Microbiologia Agrícola I 02 30 10 40
Gestão Ambiental II 02 30 10 40
Leitura e Produção de Texto II I 02 30 10 40
Subtotal 22 330 h/a 110 h/a 440 h/a
Atividades Complementares I 48 h/a =
40h
Total 488h/a
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58
DISCIPLINAS 3º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Optativa I I 03 45 15 60
Bioquímica de Biomoléculas I 03 45 15 60
Física do Solo II 02 30 10 40
Estatística e Experimentação Agrícola I
I 02 30 10 40
Desenho Técnico II 02 20 20 40
Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos
II 02 30 10 40
Fisiologia Vegetal II 04 60 20 80
Genética Geral II 03 45 15 60
Subtotal 21 305 h/a 115 h/a 420 h/a
Total 420 h/a
DISCIPLINAS 4º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Metabolismo Celular I 02 30 10 40
Morfologia e Classificação do Solo II 02 30 10 40
Estatística e Experimentação Agrícola II
I 02 10 30 40
Construções e Instalações Rurais II 02 20 20 40
Zootecnia Geral II 02 30 10 40
Mecânica e Mecanização Agrícola II 04 60 20 80
Biotecnologia Aplicada II 03 40 20 60
Melhoramento Agropecuário II 03 40 20 60
Subtotal 20 260 h/a 140 h/a 400 h/a
Atividades Complementares II 48 h/a =
40h
Total 448 h/a
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59
DISCIPLINAS 5º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Topografia II 02 20 20 40
Fertilidade dos Solos II 04 60 20 80
Entomologia Geral II 02 30 10 40
Hidráulica II 04 40 40 80
Forragicultura II 02 30 10 40
Formação e Constituição das Sementes
II 02 30 10 40
Agrometeorologia I II 02 30 10 40
Fitopatologia I II 02 30 10 40
Subtotal 20 270 h/a 130 h/a 400 h/a
Total 400 h/a
DISCIPLINAS 6º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Topografia e Sensoriamento Remoto
II 02 20 20 40
Nutrição de Plantas e Adubação II 04 40 40 80
Entomologia Agrícola II 02 20 20 40
Irrigação e Drenagem II 04 40 40 80
Pastagens II 02 20 20 40
Produção e Tecnologia de Sementes
II 02 20 20 40
Agrometeorologia II II 02 30 10 40
Fitopatologia II II 02 20 20 40
Subtotal 20 210 h/a 190 h/a 400 h/a
Atividades Complementares III 48 h/a =
40h
Total 448 h/a
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60
DISCIPLINAS 7º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Conservação do Solo II 02 20 20 40
Zootecnia dos Animais Ruminantes
II 02 30 10 40
Plantas Daninhas e Seu Controle I II 02 30 10 40
Olericultura I III 02 30 10 40
Grandes Culturas I II 04 50 30 80
Gestão Agroindustrial II 02 30 10 40
Manejo de Recursos Naturais II 02 30 10 40
Floricultura e Paisagismo I II 02 30 10 40
Iniciação à Metodologia Científica I
II 02 30 10 40
Subtotal 20 280 h/a 120 h/a 400 h/a
Total 400 h/a
DISCIPLINAS 8º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Manejo do Solo II 02 20 20 40
Zootecnia dos Animais Não-Ruminantes
II 02 30 10 40
Plantas Daninhas e Seu Controle II II 02 30 10 40
Olericultura II III 02 30 10 40
Grandes Culturas II II 04 60 20 80
Empreendedorismo Rural II 02 30 10 40
Silvicultura II 02 30 10 40
Floricultura e Paisagismo II II 02 10 30 40
Iniciação à Metodologia Científica II
II 02 30 10 40
Optativa II ? 03 45 15 60
Subtotal 23 315 h/a 145 h/a 460 h/a
Atividades Complementares IV 48 h/a =
40h
Total 508 h/a
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61
DISCIPLINAS OPTATIVAS - 3º semestre AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
03
30 30
60
Apicultura 40 20
Piscicultura 40 20
Mercados Futuros Agropecuários 45 15
Agroecologia 45 15
Agrárias Interdisciplinar 45 15
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas Curriculares 3680 3067
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 80 67
Estágio Curricular Supervisionado 468 390
Atividades Complementares 192 160
Total 4.420 h/a 3.684h
DISCIPLINAS 9º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Tecnologia de Processamento de Alimentos de Origem Vegetal e Animal
II 02 30 10 40
Grandes Culturas III II 06 80 40 120
Fruticultura III 04 50 30 80
Economia e Administração Rural II 04 60 20 80
Trabalho de Conclusão de Curso I - 02 30 10 40
Subtotal 18 250 h/a 110 h/a 360 h/a
Total 360 h/a
DISCIPLINAS 10º Semestre
Art. 7º - DCN
AULAS SEM.
CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso II - 02 10 30 40
Subtotal 02 10 h/a 30 h/a 40 h/a
Estágio Curricular Supervisionado 468h/a=
390h
Total 508 h/a
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62
4.5.1. Representação Gráfica
A organização curricular permite a aprendizagem a partir da interação entre a busca do
conhecimento, a prática reflexiva, a relação acadêmico-acadêmico, a relação professor- acadêmico
e acadêmico -professor.
Os conteúdos curriculares (Figura 5) estão alicerçados nos NÚCLEOS estabelecidos na DCN,
artigo 7º, tais como:
a) Núcleo de Conteúdos Básicos, que forneçam o embasamento teórico necessário para
que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo é integrado
por: Matemática, Física, Química, Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica;
b) Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, destinados à caracterização do
profissional. Esse núcleo é integrado por: Agrometeorologia e Climatologia; Avaliação
e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento
e Georeferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural;
Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia,
Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas,
Mecanização Agrícola e Logística; Genética de Melhoramento, Manejo e Produção e
Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio;
Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e
Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas
Agroindustriais; Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas
e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais; Tecnologia de Produção, Controle de
Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários;
c) Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos, visando contribuir para o
aperfeiçoamento da habilitação profissional do formando. Esse núcleo é integrado por:
Olericultura e Fruticultura.
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Figura 5. Distribuição dos conteúdos curriculares Matriz em vigência
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS – EIXO I
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Matemática Aplicada às Ciências Agrárias 80
Química Geral e Analítica 80
Biologia e Zoologia 80
Anatomia, Morfologia e Taxonomia Vegetal 80
Física Aplicada às Ciências Agrárias 80
Introdução à Ciência da Computação 80
Leitura e Produção de Texto 80
Iniciação à Metodologia Científica 80
Bioquímica de Biomoléculas e Metabolismo Celular 80
Estatística e Experimentação Agrícola 80
TOTAL 800 18,1 %
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS – EIXO II
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Extensão, Política e Desenvolvimento Rural e Indígena 80
Introdução à Ciência do Solo 80
Legislação, Perícia e Ética Profissional 80
Ecologia Geral e Gestão Ambiental 80
Física e Classificação do Solo 80
Desenho Técnico e Construções Rurais 80
Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos e Zootecnia Geral
80
Mecânica e Mecanização Agrícola 80
18,1%
59,7%
3,6% 1,8%
1,8% 10,6%4,4%
Distribuição de Acordo com o Art. 7ºResolução CNE/CES nº 01/2006
Núcleo de Conteúdos Básicos -EIXO I
Núcleo de Conteúdos ProfissionaisEssenciais - EIXO II
Núcleo de Conteúdos ProfissionaisEspecíficos - EIXO III
Disciplina Optativa
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Curricular Supervisionado
Atividades Complementares
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Fisiologia Vegetal e Biotecnologia Aplicada 80
Genética e Melhoramento Vegetal 160
Topografia e Sensoriamento Remoto 80
Fertilidade dos Solos, Nutrição de Plantas e Adubação 160
Entomologia Geral 80
Hidráulica, Irrigação e Drenagem 160
Forragicultura e Pastagens 80
Tecnologia e Beneficiamento de Sementes 80
Agrometeorologia 80
Fitopatologia Geral 80
Manejo e Conservação do Solo 80
Zootecnia dos Animais Ruminantes e Não-ruminantes 80
Plantas Daninhas e seu Controle 80
Agricultura I 160
Gestão Agroindustrial e Empreendedorismo 80
Manejo de Recursos Naturais e Silvicultura 80
Floricultura e Paisagismo 80
Microbiologia e Processamento de Alimentos 80
Agricultura II 160
Economia e Administração Rural 80
TOTAL 2.640 59,7 %
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS – EIXO III
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Olericultura 80
Fruticultura 80
TOTAL 160 3,6 %
DISCIPLINA OPTATIVA CARGA HORÁRIA
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 80
Mercados Futuros Agropecuários
TOTAL 80 1,8 %
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA
Trabalho de Conclusão de Curso 80
TOTAL 80 1,8%
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CARGA HORÁRIA
Estágio Curricular Supervisionado 468
TOTAL 468 10,6 %
ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA
Atividades Complementares I, II, III e IV 192
TOTAL 192 4,4 %
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4.5.2. Requisitos Legais
4.5.2.1. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005)
O requisito legal da oferta de libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005): acontece a partir da oferta
da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS que é ministrada como componente "Optativo"
da matriz curricular, no 4° ano, segundo definição do Núcleo Docente Estruturante. Caso o
acadêmico opte por outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a forma de Atividade
Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma frequente e contínua
para os cursos de bacharelado, ou em parcerias com outras Instituições conforme determina a
legislação.
4.5.2.2. Educação Ambiental
No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos em
consideração a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação
Ambiental, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art.
1 desta lei, consta que Educação Ambiental (E. A.) é o processo por meio dos quais, o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências
voltadas para a conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação
Ambiental das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira
transdisciplinar, e dentro desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote
Ecológico e o Plantio de Mudas Nativas do Cerrado, e Museu de História Natural, a doação de mudas
para a comunidade, a participação em projetos de controle de zoonoses entre outros. Ainda na
perspectiva desse projeto institucional existem ações voltadas para a preocupação com a coleta
seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos infectantes obedecendo aos padrões propostos
pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos (ANVISA, 2006) e Vigilância Ambiental
demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente e evitando a contaminação do lençol
freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. Estes protocolos de biossegurança fazem
parte da execução das disciplinas de “Ecologia Geral e Gestão Ambiental” e “Legislação, Perícia e
Ética Profissional” (1º ano).
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4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)
No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), temos a disciplina de “Extensão, Política e
Desenvolvimento Rural e Indígena” (1º ano) na qual a ementa estabelece o estudo de conteúdos
que permitem a divulgação e a produção de conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores
quanto à pluralidade étnico-racial. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o
reconhecimento e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas.
4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos
No item EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012): colocamos
em prática esse requisito na disciplina “Legislação, Perícia e Ética Profissional” (1° ano), onde a
ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de cidadania que
estabelecem a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres como
cidadão. Está inserida em todas as disciplinas em trabalhos interdisciplinares.
4.5.2.5. TIC – Tecnologias de Comunicação e Informação
As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo
também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TIC devem representar uma
ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução de tarefas
simples como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio de
softwares especializados.
As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o
site da IES, onde são disponibilizadas para o aluno as informações gerais das Faculdades,
informações específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web
Giz, aos materiais e planos de ensino postados pelos docentes, a outros sites relacionados à área do
curso aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados no site e à artigos científicos
disponíveis on-line.
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Outra oportunidade de contato com as TIC são os laboratórios de informática disponíveis,
com computadores interligados à internet para a realização de pesquisas e digitação de trabalhos.
Além dos laboratórios específicos de informática, existem também computadores disponíveis na
biblioteca da IES, todos ligados à internet.
Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são
utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente
para aquelas disciplinas que utilizam imagens para complementar o ensino dos conteúdos.
Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a
realização e incremento de suas aulas práticas, e estes laboratórios contam com equipamentos
diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como
forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.
O e-mail também é muito utilizado como forma de comunicação e envio de materiais
complementares para estudo, facilitando o acesso aos materiais e reduzindo a poluição ambiental
gerada pelo acúmulo de papel. Cada turma possui um e-mail próprio.
Além disso, docentes e discentes utilizam alguns aplicativos para complementar o
conteúdo visto em sala de aula, como câmeras para fotos e vídeos e aplicativos de mensagens
instantâneas. O uso dessas tecnologias capacitam os alunos quanto á utilização desses aplicativos e
facilitam o processo de comunicação entre docentes e discentes.
4.5.3. Ementas e Bibliografias
A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um
diálogo permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das
práticas acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que
compõem a Matriz Curricular do Curso de Agronomia, de modo a assegurar o desenvolvimento de
atividades interdisciplinares e a articulação entre a teoria e a prática.
A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo Docente
Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das
ementas e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus
objetivos e perfil do egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições das
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distintas áreas do conhecimento de forma a implementar práticas pedagógicas inovadoras, que
intensifiquem e ampliem os questionamentos normalmente conduzidos em sala de aula.
Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as
contribuições das distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de trabalhos
interdisciplinares, visitas técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o desenvolvimento
da capacidade de articulação e compreensão multireferencial das empresas e da sociedade.
1º ANO
Disciplina: EXTENSÃO, POLÍTICA, DESENVOLVIMENTO RURAL E INDÍGENA – 80 h/a
Ementa: Fundamentação da prática de extensão rural voltada ao desenvolvimento. Teoria do
conhecimento, agricultura e profissões. Estabelecimento de relações entre extensão e
comunicação. Formas de intervenção social na agricultura. Política e desenvolvimento agrário e
indígena. Questões étnicas raciais e de gênero.1 Atividades práticas: palestras, demonstrações
técnicas, visitas técnicas às organizações sociais e produtores familiares e assentamentos rurais e
elaboração de projetos de atuação profissional.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Jalcione. A construção social de uma nova agricultura. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009.
BARRETO, Nelson Ramos; CHAVES, P. Henrique. Agropecuária: Atividade de alto risco. 2 ed. São
Paulo: Art Press, 2009.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 16 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013.
Bibliografia Complementar:
BORDENAWE, J. E. Diaz. O que é participação. 8 ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
BURGER, Ary. Agricultura brasileira e reforma agrária: uma visão macro econômica. 1ed.
Guaíba/RS: Agropecuária, 1999.
MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
1 Em atendimento a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena.
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Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS – 80 h/a
Ementa: Estudo de funções. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada. Integrais.
Aplicações de Integral.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. V. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos,
2008.
HOFFMANN, L. D. & Bradley, G. L. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 11 ed. Rio de
Janeiro: LTC,2015.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.
Bibliografia Complementar:
APOSTOL, T. M. Cálculo I – cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à
álgebra linear. Rio de Janeiro: Reveté, 2010.
THOMAS, G. B. Cálculo. V. 1. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012.
FLEMMING, D. M. Cálculo A: Funções, Limites, Derivações, Integrações. 6 ed. São Paulo: Person
Makron Books, 2006.
Disciplina: QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA – 80 h/a
Ementa: Estrutura atômica, Classificação Periódica, Ligações Químicas, Reações redox, Funções
Inorgânicas, Soluções, Eletroquímica, Cinética Química, Equilíbrio Químico, Equilíbrio de
Precipitação; Equilíbrio Ácido-Base; Análise Qualitativa, Reações e Separações sistemáticas de íons;
Análise Quantitativa, Análise Volumétrica, Análise Gravimétrica.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.; JONES, L., Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente 5
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2 ed. V. 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 9 ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2014.
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70
Bibliografia Complementar:
BACCAN, N, ANDRADE, J. C., GODINHO, O E. S., BARONE, J. S. Química analítica quantitativa e
elementar. 3 ed. São Paulo: Edgard blucher, 2001.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol. 1. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
VOGEL, AI. Química analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
Disciplina: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO SOLO – 80 h/a
Ementa: A Ciência do Solo na Agronomia. A evolução das paisagens: erosão geológica e
geomorfologia. Os fatores e processos de formação dos solos. Petrologia. Os processos do
intemperismo. Coloides do solo. Cargas do solo. Matéria orgânica. Organismos do solo. Micro-
organismos do solo. Resíduos orgânicos. Poluição do solo.
Bibliografia Básica:
BUCKMAN, Harry O. Natureza e propriedades dos solos.4 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976.
KIEHL, E. Manual de edafologia: relação solo planta.1 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.
ERNST, W. G. Minerais e rochas. 1 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1969.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; DE TOLEDO, M. C. M.; TAIOLI, F. (Org.). Decifrando a Terra. 2 ed. São
Paulo: Nacional, 2009.
Bibliografia Complementar:
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. D. Geologia geral. 12ed. São Paulo: Nacional, 1995.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2016, 178 p.
POPP, J. H. Geologia geral. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. 6 ed. São Paulo: Andrei, 2007.
Disciplina: BIOLOGIA E ZOOLOGIA – 80 h/a
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Ementa: Noções básicas de Embriologia Animal, diferenciação celular e formação de tecidos.
Características dos diferentes tipos de tecidos. Introdução e importância da Zoologia para a
Agronomia. Diversidade dos seres vivos. Características gerais do Reino Protista com enfoque ao
ciclo de vida. Características gerais das primeiras linhagens do Reino Animal, enfocando: origem,
evolução e biologia das formas de interesse agronômico – Platyhelminthes, Aschelminthes
(nematóides), Mollusca, Annelida, Arthropoda, Pisces, Amphibia , Reptilia , Aves e Mammalia.
Bibliografia Básica:
RUPPERT, Edward. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional – evolutiva 7 ed. São
Paulo: Roca, 2005.
HICKMAN, C., R. L.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan , 2004.
POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 4 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2008.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar:
COOPER. G. M. A célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5 ed. São Paulo: Roca, 1986.
MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. Cinco Reinos: Um guia ilustrado dos filos da Vida na Terra. 3 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Disciplina: ANATOMIA, MORFOLOGIA E TAXONOMIA VEGETAL – 80 h/a
Ementa: Meristemas. Parênquimas. Tecidos de Revestimento e Anexos. Tecidos de Sustentação.
Tecidos de Condução. Célula vegetail e seus constituintes. Anatomia da raiz, folhas, flores, frutos e
sementes. Anatomia do caule em estrutura primária de Monocotyledoneae e Dicotyledoneae. Caule
em estrutura secundária. Variação nas estruturas das Folhas, Flores, Frutos e Sementes. Sistemática.
Nomenclatura Botânica. Diferenças entre Gymnospermas e Angyospermas. Classes das
Angyospermas. Famílias Asteraceae, Brassicaceae, Caricaceae, Cucurbitaceae, Euphorbiaceae,
Fabaceae, Liliaceae, Musaceae, Palmae, Poaceae, Rubiaceae, Rutaceae, Solanaceae, Sterculiaceae,
Umbelliferae. Herborização.
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Bibliografia Básica:
FERRI, M.G. Botânica: Morfologia interna das plantas (anatomia). 9 ed. São Paulo: Nobel, 1999.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica-organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4
ed. Viçosa/MG: UFV, 2003.
Bibliografia Complementar:
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte I - células e tecidos. 2 ed. São Paulo: Roca, 2015.
JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. São Paulo: Nacional, 2002.
LORENZÍ, H.; SOUZA, V. C. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de
Fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG II. 2ª 3ª ed. Nova Odessa, SP: Instituto
Plantarum, 2012.
LORENZÍ, H Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. V. 1, 5 ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2008.
Disciplina: LEGISLAÇÃO, PERÍCIA E ÉTICA PROFISSIONAL – 80 h/a
Ementa: Introdução ao Direito Agrário, Ambiental e Social. Perícias e Avaliações. Laudos de
Avaliação e Vistoria segundo as Normas da ABNT. Regulamentação dos profissionais de Ciências
Agrárias. Ética profissional. Conhecimento básicos de cidadania e direitos humanos.2 Direitos e
Deveres do profissional de Ciências Agrárias, sua responsabilidade social e seu papel histórico no
Brasil.
Bibliografia Básica:
CUNHA, S. B da; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. 11 ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2010.
ARISTÓTELES Fonseca, Cassio M. A Ética: textos selecionados. 2 ed. São Paulo: Edipro, 2003.
OPTIZ, Owaldo; OPTIZ, Silvia C. B. Curso completo de direito agrário. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar:
2 Em atendimento a Educação em Direito Humanos.
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73
BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola no Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
FIKER, José. Avaliação de imóveis: manual de redação de laudos. 2ed.São Paulo: Pini, 2009.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
Disciplina: FÍSICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS – 80 h/a
Ementa: Revisão de grandezas físicas e unidades. Temperatura e calor; Leis da radiação e condução:
Leis de Planck, Stefan Boltzmann e Wien, Lei de Kirchhoff; Lei de Beer, Lei do Co-seno; Lei do inverso
do quadrado da distância, Lei de Fourier. Termodinâmica de sistemas gasosos: Equação universal
de gases ideais. Primeiro princípio: calor, trabalho e energia interna. O processo adiabático, pressão
de vapor; umidade relativa do ar. Física da água no solo: potencial de água no solo, condutividade
hidráulica; movimento da água no solo.
Bibliografia Básica
NUSSENZVEIG, Moysés H. Curso de Física básica: Mecânica. V. 1; 4 ed. São Paulo: Edgar Blücher,
2002.
NUSSENZVEIG, Moysés H. Curso de Física básica: Fluídos, oscilações, ondas e calor. Vol 2. 4 ed. São
Paulo: Edgar Blücher, 2002.
YOUNG, Hugh D. Física II: Termodinâmicas e ondas. 12 ed. São Paulo: Addison W. 2008.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de Física: Mecânica V. 1. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC,2012.
______________________. Fundamentos de Física: Gravitação, ondas e termodinâmica V. 2. 8 ed.
Rio de Janeiro: LTC 2009.
______________________. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. V. 3. 9 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
______________________. Fundamentos de Física: Optica e física moderna. 8 ed. V 4. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
RAMALHO Jr., Francisco. Os Fundamentos da Física: Mecânica. 9 ed. São Paulo: Moderna, 2007.
SERWAY, R.A.; JR, J.W.J. Princípios de Física - mecânica clássica. V.1 3ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2004.
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Disciplina: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO – 80 h/a
Ementa: Noções básicas sobre microcomputadores. Tecnologia de hardware. Elementos de
sistemas operacionais. Ambiente de trabalho com interface gráfica. Editores de texto. Planilhas
eletrônicas. Internet como instrumento de comunicação, trabalho, ensino e pesquisa.
Bibliografia Básica:
CAPRON, H. L.; JONHSON, J. A. Introdução à informática. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
KUROSE, ROSS. Redes de computadores e a internet: Uma abordagem top-down. 6 ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
Bibliografia Complementar:
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2007. 2 ed.
São Paulo: ERICA, 2010.
MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2005.
TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Disciplina: ECOLOGIA GERAL E GESTÃO AMBIENTAL – 80 h/a
Ementa: Conceitos básicos de ecologia. Biosfera e os fatores que interferem em seu equilíbrio
dinâmico. Poluição das águas. Poluição sonora. Poluição atmosférica. Poluição do solo. Relações
tróficas: Cadeias e teias alimentares. Relações ecológicas e ecossistemas. Biomas e sucessão
ecológica. Ciclos biogeoquímicos. Biodiversidade. Unidades de conservação. Agroecologia.
Educação ambiental. Princípios da gestão ambiental. Planejamento e Conservação Ambiental. Bases
gerais de legislação ambiental.3 Núcleo de Educação Ambiental lei nº 9.795 de 27/04/99, decreto nº
4281 de 25/06/02.
Bibliografia Básica:
3 Em atendimento a Educação Ambiental.
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75
RUSCHEINSKY, A. et. al. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 1 ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. 11 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2010.
FELENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental.1 ed. São Paulo: EPU, 2015.
Bibliografia Complementar:
BRILHANTE, Ogenis. Magno.; CALDAS, Luiz. Querino de A. Gestão e Avaliação do Risco em Saúde
Ambiental. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999.
CORSON, W. H. Manual Global de Ecologia: O que você pode fazer a respeito da crise no meio
ambiente. 4ed. São Paulo: Augustus, 2002.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2013 .
ZAMBERLAM, Jurandir. Agroecologia: caminho de preservação do agricultor e do meio ambiente.
1ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2012.
Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO – 80h/a
Ementa: Noções básicas de linguagem e expressão na prática acadêmica. Leitura, produção e
análise de textos. Correção gramatical e estilística. Coerência e coesão textual. Apresentação de
textos: resumo, relatório, resenha, comunicação científica, artigos.
Bibliografia básica:
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. 7ed. São Paulo: Scipione, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar
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76
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
CAMPEDELLI,Samira Yousse; SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de Textos e Usos da Linguagem:
curso de redação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 24 ed. Petrópolis: Vozes,
2014.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, 2009.
KOCH, Ingedore Grunfeld Vilhaça. A Coerência Textual. 18 ed. São Paulo: Contexto, 2012.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES I – 48 h/a
Prática de estudos independentes, transversais, opcionais, permitindo a permanente e
contextualizada atualização profissional específica, conforme regulamento no PPC.
2º ANO
Disciplina: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA – 80 h/a
Ementa: Metodologia científica: conceituação; importância; aprendizagem da metodologia
científica; metodologia científica e informática. Ciência e conhecimento científico. Método
Científico. Pesquisa científica. Métodos de pesquisa científica. Organização e orientação da pesquisa
científica. Consulta da literatura. Difusão do conhecimento científico.
Bibliografia Básica:
ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas
para apresentação e elaboração. Edição Revista e Ampliada/ Univar – Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia. Barra do Garças/MT: ABEC, 2015.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MOYSÉS, C. A. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3 d. São Paulo:
Saraiva. 2009.
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VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas de redação na produção oral e escrita.
13 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.10 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: BIOQUÍMICA DE BIOMOLÉCULAS E METABOLISMO CELULAR – 80 h/a
Ementa: Carboidratos (conceito, funções biológicas, fórmulas estruturais, ligação glicosídica,
propriedades químicas e físicas, principais mono, oligo e polissacarídeos, método de identificação e
quantificação). Metabolismo de carboidratos: glicólise. Ciclo de Krebs. Cadeia Respiratória e
Fosforilação oxidativa. Aminoácidos (conceito, funções biológicas, classificação, curva de titulação,
principais aminoácidos das proteínas, propriedades químicas e físicas). Proteínas (conceito, ligação
peptídica, classificação, níveis de estrutura, métodos de identificação e quantificação, eletroforese,
cromatografia, biureto). Lipídeos (conceito, classificação, triglicerídeos, fosfolipideos, glicolipídeos,
ceras, esteróides, terpenos, lipoproteínas, esfingolipídeos, fórmulas, principais propriedades,
biomembranas). Enzimas (conceito, classificação, modo de ação, cinética enzimática, enzimas
regulatórias do metabolismo). Coenzimas e vitaminas (participação no metabolismo, importância
nutricional, fontes). Noções de metabolismo celular. Compostos ricos em energia. ATP. Vias das
Pentose-fosfato. Biossíntese de glicogênio, sacarose e amido. Metabolismo de proteínas
(degradação oxidativa de aminoácidos, ciclo da uréia). Metabolismo de lipídeos (degradação
oxidativa de ácidos graxos, biossíntese de lípideos). Regulação e integração do metabolismo de
carboidratos, lipídeos e proteínas.
Bibliografia Básica:
NELSON, D.L.; COX, M.M.; CUCHILO, C. Lehninger: princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier,
2009.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
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CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
Bibliografia Complementar:
JUNQUEIRA, Luiz C. U. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2012.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed,2000.
VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Disciplina: FÍSICA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO – 80 h/a
Ementa: Física do solo: Relações entre características e propriedades físicas do solo (cor, textura,
estrutura, densidade, porosidade, consistência, cerosidade, cimentação, coesão, eflorescências,
nódulos e concreções minerais, e compactação). Água no solo. Aeração do solo.
Classificação do solo: Fatores de formação do solo. Processos gerais de formação do solo. Processos
específicos de formação do solo. Nomenclatura dos horizontes e camadas do solo. Atributos
diagnósticos. Horizontes diagnósticos. Características morfológicas dos horizontes. Conceitos do
indivíduo solo: pedon, polipedon e séries. Sistema Brasileiro, Americano e FAO/UNESCO de
classificação dos solos. Descrição das classes de solos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.
Levantamento de solos e mapas pedológicos.
Bibliografia Básica:
BUCKMAN, Harry O. Natureza e propriedades dos solos. 4 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976.
SANTOS, Humberto Gonçalves. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro:
EMBRAPA, 2006.
KIEHL, E. J. Manual de edafologia: relações solo-planta.1ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.
Bibliografia Complementar:
TROEH, Frederick R.; THOMPSON, Louis M. Solos e fertilidade do solo. 6 ed. São Paulo: Andrei, 2007.
LIER, Q. J. V. Física do Solo. 1 ed. Viçosa/MG: SBCS, 2010.
VIEIRA; Lúcio S.; VIEIRA, Maria N. F. Manual de morfologia e classificação de Solos. 2 ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1983.
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Disciplina: ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA – 80 h/a
Ementa: Estatística descritiva; representação tabular e gráfica; medidas de tendência central e
dispersão. Probabilidade: definições e teoremas. Distribuições de probabilidade. Esperança
matemática. Principais distribuições. Binomial, Poisson e Normal. Noções de amostragem.
Distribuições amostrais. Distribuições t, F e Qui-quadrado. Inferência estatística: estimação e testes
de hipóteses. Tabelas de contingência. Teste de Qui-quadrado. Planejamento de experimentos;
Princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Testes de hipóteses,
Contrastes de médias e contrastes ortogonais: Teste t de Student, Teste de Tukey, Teste de Duncan,
Teste de Scheffé; Delineamentos experimentais e exigências do modelo matemático;
Transformação de dados; Delineamento inteiramente casualizado; Delineamento inteiramente
casualizado com número diferente de repetições por tratamento; Delineamento em blocos
casualizados, Delineamento em blocos casualizados com parcelas perdidas; Delineamento
Quadrado Latino; Experimentos fatoriais; Experimentos em parcelas subdivididas; Análise conjunta
de experimentos nos delineamentos inteiramente casualizados e em blocos casualizados; Análise
de Regressão.
Bibliografia Básica:
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica volume único - Probabilidade e inferência. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
CRESPO, A. A., Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva,2009.
ZIMMERMANN, F. J. P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. 2 ed. Brasília DF: Embrapa, 2014.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, D. F. Estatística básica. 2 ed. Lavras/MG: UFLA, 2009.
MOORE, D.S. A estatística básica e sua prática. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SAMPAIO, I. B. M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3 ed. Belo Horizonte: Fundação de
Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 2010.
Disciplina: DESENHO TÉCNICO E CONSTRUÇÕES RURAIS – 80 h/a
Ementa: Normas técnicas. Materiais e instrumentos de desenho. Desenho geométrico.
Representação de forma e dimensão. Convenções e normatização. Projetos. Utilização de softwares
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80
aplicados ao desenho técnico. Resistência dos materiais. Matérias de construção. Deformações.
Construção agrícola. Softwares para construção, instalações elétricas rurais, projeto e orçamento
de construção rural.
Bibliografia Básica
BAÊTA, F. da C.; Souza, C. de F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2 ed. Viçosa/MG:
UFV, 2010.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Blucher, 2001
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1986.
Bibliografia Complementar
FABICHAK, Irineu. Pequenas construções rurais. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1983.
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos.1 ed.
Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2005.
SILVA, A.; Ribeiro, C. T.; DIAS, J.; SOUSA L. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos profissionais: sombra-insolação – axonometria. 2 ed.
São Paulo: Blucher, 2010.
Disciplina: ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E ZOOTECNIA GERAL – 80 h/a
Ementa: Noções de Anatomia e Fisiologia dos Sistemas Digestivo e Circulatório dos Animais
Domésticos. Taxonomia Zootécnica; Noções de bioclimatologia; Características das raças bovinas;
Conceitos de manejo da reprodução; Conceitos na eficiência reprodutiva. Estudos do exterior das
espécies; estudo dos aprumos; cronometria dentária; pelagem dos animais domésticos;
julgamentos.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, J. C. de. Anatomia dos animais domésticos - Aparelho Locomotor. 1ed. Barueri/SP:
Manole, 2003.
DYCE, K. M.; SACK, W. D.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier,2010.
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FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Bibliografia Complementar:
BOWMAN, John C. Introdução ao melhoramento genético animal. Vol. 5 São Paulo: EPU, 1981.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. V. 1. 1 ed. São Paulo: Manole,
1990.
__________. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. V. 2. 1 ed. São Paulo: Manole,
1990.
__________. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. V. 3. 1 ed. São Paulo: Manole,
1990.
TORRES, A. P.;JARDIM,W.R.;JARDIM,L.F. Manual de zootecnia - raças que interessam ao Brasil. 2 ed.
São Paulo: Agronômica Ceres, 1982.
DOMINGUES, O. Introdução a Zootecnia. 3 ed. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1968.
Disciplina: MECÂNICA GERAL E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA – 80 h/a
Ementa: Motores: constituição e funcionamento de motores de combustão interna. Tratores
agrícolas: evolução, constituição, ensaios, manejo e manutenção. Mecânica da tração: tração
mecânica e tração animal. Estudo de máquinas e implementos agrícolas para: preparo do solo,
adubação e plantio, cultivo mecânico, tratamento fitossanitário e colheita mecânica. Seleção de
Máquinas e Implementos Agrícolas. Maquinaria agrícola: desempenho operacional, vida útil e custo
operacional. Planejamento da mecanização agrícola e agricultura de precisão.
Bibliografia Básica:
BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. 1 ed. Piracicaba SP: Luiz antônimo Balastreire 2005.
SILVA, Rui Corrêa da. Máquinas e equipamentos agrícolas. 1 ed. São Paulo: Érica ,2014.
SILVEIRA, G. M. da. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. V. 3. 1ed. Viçosa MG: Aprenda
Fácil, 2001.
Bibliografia Complementar:
COPPENDALE, J. Supermáquinas tratores e máquinas agrícolas. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2009.
PORTELLA, José Antônio. Semeadoras para plantio direto.1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
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SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. V. 1. 1ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. As Máquinas para colheita e transporte.1 ed. São Paulo: Globo 1991.
MACHADO, A.L.T. et. al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos
culturais. 2 ed. Pelotas RS: UFPEL, 2005.
REIS, Ângelo Vieira dos. Acidentes com máquinas agrícolas: cartilhas para agricultores. 1ed. Pelotas-
RS: UFPEL, 2010.
Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL E BIOTECNOLOGIA APLICADA – 80 h/a
Ementa: Permeabilidade e relações hídricas das células vegetais; absorção e transporte de água;
perda de água pelos vegetais; fotossíntese-respiração e produtividade agrícola; translocação de
solutos e suas implicações na prática agrícola; absorção de íons; fisiologia da floração e frutificação;
fisiologia da germinação e dormência; reguladores de crescimento. Atuação da biotecnologia na
agricultura, Retrospectiva da cultura de tecidos de planta, Noções de organização de um laboratório
de cultura de tecidos de plantas, meios nutritivos, cultura de ápices caulinares e recuperação de
plantas livres de vírus. Microenxertia, Cultura de raízes e regeneração de plantas, Micropropagação.
Enraizamento de plantas lenhosas, Cultura de embriões, Progressos na indução e uso de mutações
in vitro.
Bibliografia Básica:
CASTRO, P. R.C.; KLUGE, R. A.; PERES, L. E.P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática.
Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
PRADO, Carlos Henrique B. de A.; CASALI, Carlos Aparecido. Fisiologia vegetal: práticas em relações
hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. 1 ed. Barueri/SP: Manole, 2006.
Bibliografia Complementar:
FERRI, M. G. Fisiologia vegetal V. 1. 2ed. São Paulo: EPU, 1985.
TAIZ, L.; ZEIGER E. Fisiologia vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
TORRES, Antonio C.; CALDAS, Linda S.; BUSO, José A. (Org.). Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. V. 2. 1ed. São Paulo. EMBRAPA, 1999.
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Disciplina: GENÉTICA E MELHORAMENTO VEGETAL – 160 h/a
Ementa: Genética Molecular. Genética Mendeliana. Ligação Gênica e Mapeamento. Herança
Relacionada ao Sexo. Variações Numéricas e Estruturais dos Cromossomos. Genética Quantitativa.
Genética de Populações. Noções básicas de melhoramento. Sistema de reprodução das plantas.
Centros de origem e de diversidade cultivo de plantas. Métodos e técnicas de melhoramentos de
plantas autógamas e alógamas. Obtenção de híbridos.
Bibliografia Básica:
BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 5 ed. Viçosa/MG: UFV, 2009.
GRIFFITHS, A. J.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; CARROL, S. B. Introdução à genética. 9 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. F. Genética na agropecuária. 5 ed. Lavras:
UFLA, 2012.
Bibliografia Complementar:
BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Melhoramento de espécies cultivadas. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005.
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO. Proteção de Cultivares no Brasil.
Brasília: Mapa/ASC, 2011.
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Livro_Protecao_Cultivares.pdf
SNUSTAD D, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008/2013.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II – 48 h/a
Prática de estudos independentes, transversais, opcionais, permitindo a permanente e
contextualizada atualização profissional específica, conforme regulamento no PPC.
3º ANO
Disciplina: TOPOGRAFIA E SENSORIAMENTO REMOTO – 80 h/a
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Ementa: Conceitos básicos e finalidade da topografia. Escalas. Grandezas. Tipos de Erros.
Planimetria. Determinação de ângulos. Goniometria: Rumos e Azimutes. Tipos de Bússolas.
Teodolitos. GPS. Medidas de distâncias horizontais e verticais. Medição de ângulos. Planilha de
cálculo. MDT. Altimetria e planialtimetria: nivelamento, perfis, levantamentos planialtimétricos,
interpretação de plantas planialtimétricas. Curvas em Nível e em Desnível. Introdução ao
Sensoriamento Remoto. Alvos terrestres e identificação de fisionomias. Chaves de classificação.
Sistemas de Informações Geográficas – SIG. Noções de Geoprocessamento.
Bibliografia Básica:
CASACA, João Martins; MATOS, João Luiz; DIAS, José Miguel B. Topografia geral. 4 ed. Rio de Janeiro
: LTC, 2015.
COMASTRI, José. Aníbal. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa/MG: UFV, 2005.
MCCORMAC, Jack. Topografia. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. V.1. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1977.
________________________. Topografia. V. 2. 1 ed. São Paulo: Blucher, 1992.
Bibliografia Complementar:
ASSAD, E. D. Sistemas de informações geográfica: aplicações na agricultura. 2 ed. Brasília: Embrapa,
1998. http://livimagens.sct.embrapa.br/amostras/00064290.pdf
JENSEN, John R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres.1 ed.
São José dos Campos SP: Parêntese, 2009.
BLASCHKE, Thomas. KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas
sensores métodos inovadores. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2007.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 1 ed. São Paulo:Blucher, 1975.
Disciplina: FERTILIDADE DOS SOLOS, NUTRIÇÃO DE PLANTAS E ADUBAÇÃO – 160 h/a
Ementa: FERTILIDADE DO SOLO:Visão geral sobre a fertilidade do solo. Conceitos em fertilidade do
solo. Cargas elétricas do solo. Absorção e troca de íons. Processos microbiológicos que afetam a
disponibilidade de nutrientes. Reação do solo. Acidez do solo. Matéria orgânica do solo. Nitrogênio
no solo. Fósforo no solo. Potássio no solo. Enxofre, cálcio e magnésio no solo. Micronutrientes no
solo. Amostragem de solos para fins de fertilidade. Transformação de unidades usuais em solos.
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Interpretação da análise de solo. Métodos analíticos utilizados em laboratórios de fertilidade do
solo.
NUTRIÇÃO DE PLANTAS:Histórico sobre a nutrição mineral de plantas. Nutrientes minerais
essenciais. Composição mineral das plantas. Absorção de nutrientes pelas plantas. Nutrição foliar.
Sistema solo-planta. Absorção, transporte e redistribuição iônica. Exigências nutricionais. Funções
dos macronutrientes. Funções dos micronutrientes. Elementos benéficos e tóxicos. Diagnose do
estado nutricional de plantas. Cultivos hidropônicos: princípios, vantagens e desvantagens, preparo
de soluções. Fatores que afetam o rendimento das culturas. Metodologia para análise de elementos
em material vegetal.
ADUBAÇÃO: Matéria-prima e tecnologia de obtenção de corretivos e fertilizantes. Legislação
vigente para Fertilizantes e Corretivos. Corretivos agrícolas e Condicionadores do Solo. Obtenção,
características físicas e químicas, ação fertilizante e emprego dos fertilizantes: Nitrogenados,
Fosfatados, Potássicos, Cálcicos e Magnesianos, Sulfurados. Fertilizantes com Micronutrientes.
Fertilizantes orgânicos. Fertilizantes foliares. Fontes (sais x quelatizados). Adubos verdes.
Fertilizantes Fluídos. Caracterização de resíduos agrícolas e agroindustriais. Impacto ambiental da
atividade agrícola e agroindustrial. Distribuição e localização de adubos. Formulação de adubos.
Bibliografia Básica:
FERTILIDADE DOS SOLOS:
SILVA, F;C; Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2 ed. Brasília: Embrapa
Informação Tecnologia, 2009.
NOVAIS, Roberto.Ferreira (etal.). Fertilidade do solo. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2007.
TROEH, F;R;T;; LOIS, M; Solos e Fertilidade do Solo. 6 ed. São Paulo: Andrei, 2007.
NUTRIÇÃO DE PLANTAS:
PRADO, R.M. Nutrição de Plantas. 1ed. São Paulo: UNESP, 2008.
EPSTEIN, Emanuel. BLOOM, Arnold. Trad. Nunes. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e
perspectivas. 2 ed. Londrina/PR: Planta, 2006.
MANLIO, Silvestre. Fernandes. Nutrição Mineral de Plantas. 1 ed. Viçosa/MG: SBCS, 2006.
ADUBAÇÃO:
MALAVOLTA, E.(et. al.). Adubos e adubações. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2002.
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86
RAIJ,B VAN.(et. al.). Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. 1 ed. Campinas
SP: Instituto Agronômico, 2001.
SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E; Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Brasília: Embrapa
Informação Tecnológica, 2004.
Bibliografia Complementar:
FERTILIDADE DOS SOLOS:
FERREIRA, Manoel, Evaristo. (et. al.) Micronutrientes e elementos tóxicos na agricultura. 1 ed.
Jaboticabal: CNPq/FAPESP/POTAFOS, 2001.
VIEIRA; Lúcio S.; VIEIRA, Maria N. F. Manual de morfologia e classificação de Solos. 2 ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1983.
SANTOS, Humberto Gonçalves dos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro:
EMBRAPA, 2006.
NUTRIÇÃO DE PLANTAS:
RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI, 2011.
MALAVOLTA, Eurípedes. (et. al.) . Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e
aplicações. Piracicaba: POTAFOS, 1997.
TORRES, Antonio C.; CALDAS, Linda S.; BUSO, José A. (Org.). Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. V. 2. 1 ed. São Paulo. EMBRAPA, 1999.
ADUBAÇÃO:
HEINRICHS, Reges. Adubação e manejo de pastagens. 1 ed. Birigui, SP: Boreal, 2014.
MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3ed. São Paulo: Agronômica
Ceres, 1981.
RIBEIRO, Antonio Carlos (et. al.). Recomendação para uso de corretivos e fertilizantes em Minas
Gerais. 5 aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999.
Disciplina: ENTOMOLOGIA GERAL E AGRÍCOLA – 80 h/a
Ementa: Histórico, importância, conceitos e objetivos da entomologia. Importância, ordens e
famílias da classe insecta e dos ácaros. Morfologia externa: cabeça, tórax, abdome e seus apêndices.
Morfologia interna e fisiologia: sistemas respiratório, circulatório, reprodutor, nervoso, glandular,
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digestivo, tegumento e órgãos dos sentidos. Reprodução, crescimento e desenvolvimento dos
insetos: tipos de reprodução e metamorfose. Ecologia dos insetos: autecologia e sinecologia.
Posição Sistemática dos Insetos. Caracterização dos Grandes Grupos (Ordem e Família). Coleta,
Montagem e Conservação de Insetos. Métodos de controle de pragas, insetos vetores de patógenos
de plantas, manejo integrado de pragas e seus impactos ambientais, receituário agronômico.
Bibliografia Básica:
GULLAN, Penny, J. Cranston. Os insetos: um resumo de entomologia. 1 ed.São Paulo: Roca, 2012.
MOREIRA ,Carrano Alberto Fábio. Insetos: manual de coleta e identificação. 2 ed. Rio de Janeiro:
Technical Books,2015.
NAKANO, Octavio. Entomologia econômica.1 ed. Piracicaba: USP, 2011.
Bibliografia Complementar:
BUENNO, Vanda. Helena. Paes. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de
qualidade. 2 ed. Lavras-MG: UFLA, 2009.
BUZZI, Zundir José. Entomologia didática. 6 ed. Curitiba: UFPR, 2013.
RAFAEL, José Albertino (et. al). Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. 1 ed. Ribeirão Preto:
Holos, 2012.
ATNIÉ, Ivânia. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2ed. São Paulo:
Livraria Varela , 2002.
Disciplina: HIDRÁULICA, IRRIGAÇÃO E DRENAGEM – 160 h/a
Ementa: Fundamentos de hidráulica agrícola. Princípios básicos de hidrostática e hidrodinâmica.
Captação de água para irrigação. Condução de água para a irrigação e a drenagem. Hidrometria.
Máquinas hidráulicas. Relações água-solo-planta. Estudo da qualidade da água para irrigação.
Sistemas de irrigação por aspersão: conceitos, tipos de sistema, dimensionamentos, práticas
investigativas e projetos. Sistemas de irrigação localizada: conceitos, tipos de sistema,
dimensionamentos, práticas investigativas e projetos. Sistemas de irrigação por superfície:
conceitos, tipos de sistema e dimensionamentos. Drenagem de terras agrícolas: conceitos,
dimensionamentos, práticas investigativas e projetos.
Bibliografia Básica:
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88
NETTO, Azevedo J. M. Manual de hidráulica. 9 ed. São Paulo /SP: Blucher,2015.
DUARTE ,Sergio, Nascimento. Fundamentos de drenagem agrícola. 1ed. Fortaleza/CE: inctsal, 2015.
BERNARDO, Salassier (et. al.). Manual de irrigação. 8 ed. Viçosa/MG: UFV, 2013.
MANTOVANI, Everardo. Chartuni (et. al.). Irrigação princípios e métodos. 3ed. Viçosa/MG: UFV,
2009.
Bibliografia Complementar:
LOPES, José Dermeval Saraiva. Lima, Francisca Zenaide de. Construção de pequenas barragens de
terra . 1ed. Viçosa-MG, CPT,2008.
DAKER, Alberto. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. V 3. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas
bastos,1998.
OLITTA, Antonio; LORDELO, Fernando. Os métodos de irrigação. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1982.
PENTEADO, Silvio Roberto. Manejo da água e irrigação. 2 ed. Campinas SP: Livros via orgânica,
2010.
Disciplina: FORRAGICULTURA E PASTAGENS – 80 h/a
Ementa: Fatores Climáticos e Princípios Fisiológicos do Manejo de Forrageiras. Valor Nutritivo das
Plantas. Programa de Produção e Conservação de Forragens. Formação, Recuperação e
Conservação de Pastagens. Sistemas de Pastejo. Capacidade de Suporte e Produtividade. Avaliação
e Recomendação da Pastagem Adequada.
Bibliografia Básica:
FONSECA, D. M. da; MARTUSCELLO, J. A.; Plantas Forrageiras.1 ed. Viçosa/MG: UFV, 2010.
MARTHA JÚNIOR, G. B.; VILELA, L.; SOUSA, D. M. G. Cerrado: uso eficiente de corretivos e
fertilizantes em pastagens. Planaltina/DF: Embrapa Cerrados, 2007.
JÚNIOR, Josivaldo Ataíde. Produção de silagem. 1 ed. Viçosa MG: CPT, 2007.
PEREIRA, José Carlos. Alimentação de bovinos de corte na estação seca. 1 ed. Brasília (DF) : LK
Editora e Comunicação ,2006.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, Paulo E.P.De. Uso e manejo de irrigação. 2ed. Brasília DF: Embrapa 2013.
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89
SILVA, S.C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. do; EUCLIDES, V.B.P. Pastagens: conceitos básicos, produção
e manejo. Viçosa: Suprema, 2008.
SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; PEIXOTO VITOR, A. C. Integração Lavoura-pecuária na Formação
e Recuperação de Pastagens. 1 ed. Viçosa MG: Aprenda Fácil, 2011. 123
PEIXOTO, Mendes Aristeu (et. al). Anais do 11 simpósio sobre manejo da pastagem. 1ed.
Piracicaba-SP: FEALQ,1994.
HEINRICHS, Reges. Adubação e manejo de pastagens. 1ed. Birigui, SP: Boreal Editora, 2014.
Disciplina: TECNOLOGIA E BENEFICIAMENTO DE SEMENTES – 80 h/a
Ementa: Importância das sementes. Estrutura e formação das sementes. Maturação fisiológica.
Composição química. Germinação. Vigor. Dormência. Deterioração. Produção de sementes.
Colheita. Secagem. Beneficiamento. Armazenamento. Análise de sementes. Tratamento de
sementes. Normas e fiscalização de produção de sementes.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Nelson. Moreira. NAKAGAWA, João. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. 5 ed.
Jaboticabal, SP: FUNEP, 2012.
PESKE, Silmar Teichert. Sementes: fundamentos científicos e tecnológico.3 ed. Pelotas RS: UFPEL,
2012.
CARVALHO, Nelson. Moreira de. A secagem de sementes. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2005.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. BRASIL. SECRETARIA
DEDEFESA AGROPECUÁRIA. Manual de análise sanitária de sementes. Brasília: MAPA, 2009. 200p.
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/12261_sementes_-web.pdf
SCHNEIDER, Sergio (Org.) Sementes e brotos da transição. 1ed. Porto Alegre: UFRGS, 2014.
NASCIMENTO, Warley Marcos. Tecnologia de sementes de hortaliças. 1ed. Brasília: Empraba
hortaliças, 2009.
BARROS, A. S. R. Produção de sementes em pequenas propriedades. Instituto Agronômico do
Paraná, 2007.
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http://www.agrolink.com.br/downloads/PRODU%C3%87%C3%83O%20DE%20SEMENTES%20E
M%20PEQUENAS%20PROPRIEDADES.pdf
Disciplina: AGROMETEOROLOGIA – 80 h/a
Ementa: A atmosfera terrestre. Termodinâmica e estática do ar atmosférico. Dinâmica do ar
atmosférico. Radiação solar no sistema Terra-Atmosfera. Principais técnicas usadas nos estudos
diagnósticos e prognósticos do tempo. Principais fenômenos atmosféricos. Climatologia aplicada
(Evapotranspiração, Transpiração, Balanço Hídrico). Necessidade de água pelos cultivos.
Classificação dos fenômenos atmosféricos.
Bibliografia Básica:
SILVA, Rosana Arruda da. Agrometeorologia: princípios, funcionalidade e instrumentos de
medição.1ed. São Paulo: Érica, 2015.
MENDONÇA, Francisco; MORESCO, Inês. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo:
Oficina de textos, 2007.
VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, A. Rainier. Meteorologia básica e aplicações. 2ed. Viçosa/MG:
UFV, 2012.
Bibliografia Complementar:
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 18 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2015.
REICHARDT,Klaus. Solo, planta e atmosfera: conceitos processos e aplicações. 2ed. Barueri, SP:
Manole , 2012.
SOARES ,Viana Ronaldo . (et. al.). Meteorologia e climatologia florestal. 1ed. Curitiba: OS autores,
2015.
PRIMAVESI, Odo . Manejo ambiental agrícola tropical agronômica e sociedade. 1ed. São Paulo, SP:
Editora Agronômica Ceres, 2013.
Disciplina: FITOPATOLOGIA GERAL – 80 h/a
Ementa: Conceitos, importância, história e objetivos da Fitopatologia; Caracterização de fungos
fitopatogênicos, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia desses
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organismos; Bactérias, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia
desses organismos; Micoplasmas, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e
ecologia desses organismos; Vírus, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e
ecologia desses organismos Nematóides, compreendendo morfologia, sistemáticas, fisiologia,
biologia e ecologia desses organismos. Sintomatologia e diagnose de plantas. Ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. Fisiologia do parasitismo. Epidemiologia. Princípios gerais de controle.
Classificação de doenças. Métodos de controle. Patologia de sementes.
Bibliografia Básica:
PELCZAR, Jr, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
Vol1. 2ed.São Paulo: Pearson Makron Books , 1997.
MUZUBUTI, Eduardo Seiti, Gomide. Introdução à fitopatologia. 1ed. Viçosa: UFV,2006.
BALDIN, Edson, Luiz Lopes . Fujihara, R. Toshio. Tópicos especiais e proteção de plantas. 1 ed.
Botucatu FEPAF,2013.
Bibliografia Complementar:
VÁSQUEZ, Minguela, Jesús. Manual de aplicação de produtos fitossanitários. 1 ed. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2010.
ZAMBOLIM, Laércio. Junior, W.C.de Jesus. O essencial da fitopatologia: Controle de doenças de
planta. 1 ed. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2014.
ZAMBOLIM, Laércio. Junior, W.C.de Jesus. O essencial da fitopatologia: Epidemiologia de Doenças
de Plantas. 1 ed. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2014.
HIROSHI, Kimari: Manual de fitopatologia. V. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres,
1997.file:///C:/Users/nicodemo.ADM/Downloads/Livro%20-
%20Manual%20de%20Fitopatologia%20-%20vol.2.pdf
BALDIN, Edson Luiz Lopes. Avanços em fitossanidade.1ed. Botucatu: UNESP/FEPAF, 2011.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES III – 48 h/a
Prática de estudos independentes, transversais, opcionais, permitindo a permanente e
contextualizada atualização profissional específica, conforme regulamento no PPC.
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4º ANO
Disciplina: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO – 80 h/a
Ementa: Introdução à conservação do solo e da água. Conceitos. Recursos naturais de caráter
renovável. Principais características físicas e o manejo do solo. Fatores que influenciam a erosão
(chuva, infiltração, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo). Sistemas de
plantio. Plantio direto. Rotação de culturas. Mecanismos da erosão. Erosão geológica. Erosão
hídrica. Erosão eólica. Erosão da fertilidade do solo. Erodibilidade do solo. Tolerância de perda de
solo. Práticas conservacionistas de caráter vegetativo, edáfico e mecânico. Controle de voçorocas.
Controle de erosão eólica. Estratégias para controle e estabilização de erosão. Classificação de
terraços e cálculos de espaçamento. Declividade do terreno e dimensionamento. Dimensionamento
de terraço em nível e gradiente. Equação de perdas de solo. Tolerância de perdas de solo. Aplicação
de equação de previsão de perdas de solo. Manejo de microbacia hidrográfica. Metodologia de
pesquisa de erosão. Propósitos da pesquisa de erosão. Estudos de determinação de erosão.
Levantamento e planejamento conservacionista. Uso do solo e capacidade do uso do solo.
Caracterização das classes de capacidade de uso de solos agrícolas. Legislação sobre manejo e
conservação do solo. Lei de conservação do solo. Multas e Penalidades. Projeto: levantamento,
planejamento, e metodologias de recuperação de um solo degradado utilização técnicas
conservacionistas.
Bibliografia Básica:
BERTONI, José. Lombardi Neto, Francisco. Conservação do Solo. 9 ed. São Paulo: Icone, 2014.
DIAS, Nildo da Silva (org.). Manejo e conservação dos solos e da água. 1 ed. São Paulo: LF, 1998.
BRADY, Nyle C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3 ed. Porto Alegre. Bookman
2013.
Bibliografia Complementar:
LEPSCH, Igo F. Formação e Conservação dos Solos. 2ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para controle da erosão
hídrica. 2ed. Viçosa: UFV, 2009.
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93
SALTON, Julio Cesar. Sistema Plantio Direto. O produtor pergunta, a embrapa responde. 1ed.
Brásilia :Embrapa-Spi, Dourados :Embrapa-CPAO, 1998.
LEITE, Luiz Fernando Carvalho (et. al.). Agricultura conservacionista no Brasil. 1ed. Brasília
DF:Embrapa,2014.
SOUZA, Caetano Marciano de. Adubação verde e rotação de culturas. 1 ed. Viçosa, MG: UFV, 2012.
Disciplina: ZOOTECNIA DOS RUMINANTES E NÃO-RUMINANTES – 80 h/a
Ementa: Características de Conformação Correlacionadas com Características de Importância
Econômica de Bovinos. Desempenho Produtivo e Reprodutivo das Principais Raças Bovinas de Corte
e Leite. Produção Extensiva e Intensiva de Leite e Carne. Sistemas de Acabamento de Novilhos de
Corte. Situação, vantagem e limitações de ovinocultura e caprinocultura. Raças, manejo,
alimentação, reprodução e sanidade de ovinos e caprinos. Importância econômica e social da
avicultura e suinocultura. Espécies, raças, tipos e melhoramento. Manejo da reprodução e da
criação. Alimentação, instalações e controle sanitário.
Bibliografia Básica:
PIRES, A.V. Bovinocultura de Corte. 1 ed. V. 1. Piracicaba/SP: Fealq, 2010.
_________. Bovinocultura de Corte. 1 ed. V. 2. Piracicaba/SP: Fealq, 2010.
REGAZZINI, Paulo Silvio. Suinocultura - como planejar sua criação. Jaboticabal/SP: Funep, 1996.
ALBINO, Luiz Fernando Teixeira; TARVENARI, Fernando de Castro. Produção e manejo de frangos
de corte. Viçosa: UFV, 2008.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTE, Ana Clara Rodrigues (et. al. ) .Caprinos e ovinos de corte: o produtor pergunta, a
embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnologia, 2005.
NETO, Sylvio Lazzarini. Confinamento de bovinos. 5 ed. V.1. São Paulo: Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
OLIVEIRA, Mauro Dal Secco de. Bovinocultura leiteira: fisiologia, nutrição e alimentação de vacas
leiteiras. Jaboticabal/SP: FUNEP, 2009.
GONSALVES NETO, J. Manual do Produtor de Leite: Aprenda Técnicas eficazes e lucre com
atividade leiteira. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2012.
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Disciplina: PLANTAS DANINHAS E SEU CONTROLE – 80 h/a
Ementa: Plantas daninhas: origem, classificação, taxonomia. Métodos de controle: comportamento
dos herbicidas na planta e no solo. Formulações, misturas, interações e seletividade de herbicidas.
Aspectos toxicológicos e recomendações técnicas. Manejo de controle e Integrado de plantas
daninhas.
Bibliografia Básica:
LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas. 4ed. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.
_____________. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e
convencional. 7 ed. Nova Odessa: SP Instituto Plantarum, 2014.
MONQUERO, Patrícia Andrea. Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. 1 ed. São
Carlos: Rima, 2014.
Bibliografia Complementar:
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso
agrícola. 8 ed. São Paulo: Andrei, 2009.
MONQUERO, Patrícia, Andrea. Manejo de plantas daninhas nas culturas agrícolas. 1 ed. São
Carlos:Rima, 2014.
SILVA, A. A., SILVA, J.F. Eds. Tópicos em manejo de plantas daninhas. 1 ed. Viçosa/MG: UFV, 2007.
DEMINICIS, B. B. Leguminosas forrageiras tropicais. 2 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2014.
Disciplina: OLERICULTURA – 80 h/a
Ementa: Classificação das Olerícolas. Importância Econômica da Olericultura. Produção: Plantio,
Adubação, Tratos Culturais, Colheita, Transporte e Comercialização das Olerícolas, Folhosas,
Legumes e Tuberosas. Plasticultura.
Bibliografia Básica:
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa,MG: UFV, 2007.
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95
CLEMENTE, Flávia M.V.T. Produção de hortaliças para agricultura familiar. 1 ed. Brasília DF:
Embrapa, 2015.
SOUZA, Jacimar Luis de. Manual de horticultura orgânica.1 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2014.
Bibliografia Complementar:
DOUGLAS, James Sholto. Hidroponia: cultura se terra. 1 ed. São Paulo: Nobel 1987.
BETTIOL, W. MORANDI, M. A. B. Biocontrole de doenças de plantas: Uso e perspectivas. Embrapa,
2009.
http://www.cnpma.embrapa.br/download/livro_biocontrole.pdf
PENTEADO, Silva Roberto. Implantação do cultivo orgânico : planejamento e plantio.2ed.
Campinas SP: Via orgânica 2010.
Disciplina: AGRICULTURA I – 160 h/a
Ementa: Arroz, Feijão, Milho, Sorgo e Algodão: Origem, importância Sócio-Econômica, Fisiologia da
Produção, Exigências Climáticas, Solos, Cultivares, Semeadura, Exigências Minerais, Tratos Culturais,
Tratos Fitossanitários, Colheita e Comercialização.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Ricardo Silva. (Coord.) Cultura do feijoeiro comum no Brasil.1 ed. Piracicaba SP: Potafós,
1996.
CIA, Edivaldo. Freire Eleusio Curvêlo. Cultura do algodoeiro. 1 ed. Piracicaba SP: Potafos,1999.
FILHO, Domingos Fornasieri. Manual da cultura do sorgo. 1ed. Jaboticabal: Funep, 2009.
GALVÃO, João, Carlos Cardoso. Milho: do plantio à colheita. 1ed. Viçosa, MG: UFV, 2015.
Bibliografia Complementar:
SANTIAGO , Carlos Martins (et. al.) Arroz: o produtor pergunta a Embrapa responde. 2ed. Brasília:
Embrapa , 2013.
CRUZ, José Carlos (et. al.) Milho: o produtor pergunta a embrapa responde. 1 ed. Brasília DF:
Embrapa informação tecnológica, 2011.
NEVES, Marcos Fava. Pinto, Mairun J. Alves. Estratégias para o algodão no Brasil. 1ed. São Paulo,
Atlas 2012.
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Disciplina: GESTÃO AGROINDUSTRIAL E EMPREENDEDORISMO – 80 h/a
Ementa: Agronegócios: conceitos e dimensões. Segmentos dos Sistemas Agroindustriais.
Verticalizações e Integrações Agroindustriais. Agregação de Valores e Margem de Comercialização
no Agronegócio. Coordenação das Cadeias Produtivas. Marketing em Agronegócios. A Competência
do Agronegócio Brasileiro. Empreendedorismo e pequenas empresas. Aspectos processuais do
empreendedorismo. Ação empreendedora. Tipos de prática do empreendedorismo.
Empreendedorismo, gestão e desenvolvimento agroindustrial em PME – Pequenas e Médias
Empresas.
Bibliografia Básica:
BATALHA, Mário. Otávio. Gestão Agroindustrial. V. 1. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CASAROTTO Filho, Neto. Pires, Luis Henrique . Redes de pequenas e médias empresas e
desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na
experiencia italiana. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócio. 4 ed. São Paulo. Atlas,2013.
Bibliografia Complementar:
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V. 2. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BRASIL, Haroldo.Vinagre. Perguntas e respostas para a administração da pequena e média
empresa. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1997.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5 ed. Rio de Janeiro:
Editora Empreende LTC , 2015.
PEIXOTO, Filho. HEITOR, P de Mello. Empreendedorismo de A a Z – Casos de quem começou bem e
terminou melhor ainda.1 ed. São Paulo: Saint Paul, 2011.
KAY, Ronald D. Gestão de propriedades rurais. 7 ed. Porto Alegre: AMGH,2014.
Disciplina: MANEJO DE RECURSOS NATURAIS E SILVICULTURA – 80 h/a
Ementa: Introdução a Silvicultura e Conceitos. Principais benefícios do uso da madeira. A
importância da preservação ambiental através de um manejo econômico e sustentado das florestas
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tropicais. O uso da silvicultura no conceito da sustentabilidade. Classificação, composição e
estruturas dos povoamentos silviculturais. Crescimento e desenvolvimento das árvores e dos
povoamentos. Regeneração de florestas tropicais. Florestas tropicais. Biomas Sistemas de
regeneração natural. Sistemas de regeneração artificial. Restauração de ecossistemas degradados.
Legislação florestal. Sítios florestais. Regeneração natural e artificial. Tratamentos silviculturais
intermediários. Tratos culturais em florestas artificial. Manejo das Áreas Silvestres. Desmatamento.
Plantas Silvestres utilizadas na Alimentação humana. Comercialização e Manejo Ambiental. Projeto
Florestal. Silvicultura do Eucalipto. Silvicultura do Pinus. Silvicultura do Palmito Pupunha.
Implantação Florestal e Proteção Florestal. Manejo Sustentável de Florestas e Preservação da
Madeira. Utilização dos Produtos Florestais. Nova perspectiva na silvicultura: as madeiras nobres.
Bibliografia Básica:
VALE, Antonio, Bartolomeu do. (et. al.). Eucaliptocultura no Brasil: Silvicultura, manejo e ambiência.
1ed. Viçosa, MG: Sif,2014.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
NAPPO, Mauro Eloi. Sistemas agroflorestais. 2ed.Brasília DF: LK, 2012.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Marcus L. Barroso. Atlas de conservação da natureza brasileira unidades federais. 1 ed.
São Paulo: Metalivros, 2004.
PAIVA, Haroldo , Nogueira de. Cultivo de eucalipto: implantação e manejo. 2 ed. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2011.
XAVIER, Aloísio (et. al.). Silvicultura clonal: princípios e técnicas. 2 ed. Viçosa MG: UFV, 2013.
Disciplina: FLORICULTURA E PAISAGISMO – 80 h/a
Ementa: Apontar a floricultura no desenvolvimento da horticultura e da importância desta no
desenvolvimento da sociedade contemporânea. Importância econômica e social da floricultura e
paisagismo brasileiro. Estilo de Jardins. Elementos de jardinagem e paisagismo. Elementos utilizados
no paisagismo. Classificação e uso das plantas ornamentais. Planejamento, construção e
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conservação de Jardins e parques, arborização. Influência dos fatores climáticos e edáficos na
floricultura. Descrição das plantas ornamentais arbustivas, arbóreas e herbáceas. Árvores. Bambus.
Gramas. Suculentas. Bromélias. Lianas e trepadeiras. Plantas aquáticas. Plantas para corte de flor e
folhas. Acessibilidade em jardins e espaços públicos. Elaboração de projeto paisagístico.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Wantuelfer. Implantação e manutenção de jardins. 2ed.Brasília: LK, 2007.
DEMATTÊ, Maria. Esmeralda. Soares. Payão. Princípios do paisagismo. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP,
2006.
LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras. 2ed. Nova
Odessa: Instituto Plantarum, 2015.
Bibliografia Complementar:
GATTO, Alcides. Implantação de jardins e áreas verdes. V.2 1ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. V. 1. 7ed. São Paulo: Instituto platarum de estudos da flora, 2016.
_______________. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. V. 2. 7ed. São Paulo: Instituto platarum de estudos da flora, 2016.
_______________. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. V. 3. 7ed. São Paulo: Instituto platarum de estudos da flora, 2016.
LORENZI, Harri. NOBLICK, R. Larry. (et. al.). Flora Brasileira Lorenzi: Arecaceae (palmeiras). 1 ed.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2010.
GATTO, Alcides. Solo, planta e água na formação de paisagem. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Optativa: MERCADOS FUTUROS AGROPECUÁRIOS - 80h/a
Ementa: Funcionamento dos mercados futuros e de opções agropecuários. Características da
produção agropecuária. Panorama econômico do agronegócio. Principais Bolsas e contratos.
Demanda e oferta de produtos agropecuários. Contratos futuros: mercado e negociação. Tipos de
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mercados - futuros, a termo, de opções e físico. Estratégias avançadas com mercados futuros e
derivativos agropecuários. Operações básicas nas bolsas: hedge, ajustes diários, margens, limites de
oscilações de preços. Análise técnica de preços de mercados futuros. Arbitragem e especulação em
mercados futuros.
Bibliografia Básica:
FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015.
HULL , John. Introdução aos mercados futuros e de opção. 2 ed. São Paulo : BM&F, 1996.
ARBAGE, Alessandro Porporatti. Fundamentos de Economia Rural. 2ed. Chapecó: Argós, 2012.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ROCKEFELLER, Barbara. Análise técnica para leigos. 3 ed. Rio de Janeiro RJ: Alta Books, 2016.
MARQUES, P.V.; P. C. de MELLO & J.G. MARTINES F. O. Mercados futuros e de opções
agropecuárias. 1ed. Esalq: USP 2006. https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/did-
129_000fk725ekp02wyiv80sq98yqoy5hp4u.pdf
BACHA, Carlos José Caetano. Economia e Política Agrícola no Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2012.
AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 5ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
Ementa: História. Cultura. Identidade. Comunidade. Conquistas legais e a legitimação da LIBRAS
como língua oficial dos surdos no país. Aspectos linguísticos de LIBRAS. Estruturação e gramática. A
utilização de Libras como ferramenta de inclusão social.
Bibliografia Básica;
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira:
O mundo do surdo em libras. Vol. I, II e III. São Paulo: CNPQ - Universidade de São Paulo, 2009.
CHOI, Daniel (et. al). Libras – conhecimento além dos sinais. 1ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar:
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100
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da
Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por linguagem Brasileira de
Sinais: livro básico. 4 ed. Brasília: SENAC/DF, 2011.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira:
O mundo do surdo em libras. Vol. IV. São Paulo: CNPQ - Universidade de São Paulo, 2009.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV – 48 h/a
Prática de estudos independentes, opcionais, permitindo a permanente e contextualizada e a
atualização profissional específica, conforme previsto no regulamento do PPC.
5º ANO
Disciplina: MICROBIOLOGIA E PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS – 80 h/a
Ementa: Introdução à microbiologia. Citologia microbiana: procariontes e eucariontes. Morfologia,
fisiologia, genética e taxonomia de microrganismos de importância agrícola. Efeitos dos fatores
físicos e químicos sobre a atividade dos microrganismos. Isolamento e preparações microscópicas.
Meios de cultura para cultivo artificial. Noções básicas sobre tecnologia de alimentos. Alterações de
alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos. Conservação pelo calor; frio,
controle de umidade, aditivos, radiações e métodos combinados. Embalagens. Processamento de
produtos de origem vegetal: frutas, legumes e hortaliças, óleos e gorduras, cereais e amiláceos.
Processamento de produtos de origem animal: carnes, pescado, ovos e leite.
Bibliografia Básica:
PELCZAR, Jr, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. V. 1. 2ed. São
Paulo: Pearson, 1997.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Vol.1. Porto
Alegre: Artmed, 2005
Bibliografia Complementar:
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101
WEBER, Érico Aquino. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. 1 ed. Niterói RS:
Salles, 2005.
CHITARRA, Maria Isabel, Fernandes. Pós-colheita de frutas e hortaliças: glossários. 1ed. Lavras:
UFLA, 2006.
FRANCO, Bernadette; D. G. Melo; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1 ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
Disciplina: AGRICULTURA II – 160 h/a
Ementa: Cana-de-Açúcar, Mandioca, Café, Girassol, Amendoim e Soja: Origem, importância Sócio-
Econômica, Fisiologia da Produção, Exigências Climáticas, Solos, Cultivares, Semeadura, Exigências
Minerais, Tratos Culturais, Tratos Fitossanitários, Colheita e Comercialização.
Bibliografia Básica:
UNGARO, Maria Regina G. Cultivo e processamento de Girassol. 1 ed.Viçosa, MG: CPT,2012.
CEREDA, Marney, Pascoli. Cultivo de mandioca. 1 ed. Viçosa-MG:CPT,2008.
SEDIYAMA, Tuneo. SILVA, Felipe. BORÉM, Aluízio. Soja: do plantio à colheita. 1 ed. Viçosa: UFV,
2015.
SANTOS , Fernando, Borém Aluízio. Cana-de-açúcar: do plantio à colheita. 1 ed. Viçosa, MG:UFV,
2016.
SILVA, Maurício Nunes da. Amendoim: ciência, tecnologia, e produção. 1 ed. Piracicaba SP:
Degaspari, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALTMANN, Nilvo. Plantio Direto no Cerrado: 25 anos acreditando no sistema. Passo Fundo: Aldeia
Norte, 2010.
BORÉM, Aluizio. MIRANDA, G.V. Melhoramento de Plantas. 6 ed. Viçosa: UFV, 2013.
SILVA, Jose Carlos Peixoto Modesto da (et. al.) Integração Lavoura Pecuária: na formação e
recuperação de pastagens.1 ed. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2011.
Disciplina: FRUTICULTURA – 80 h/a
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Ementa: Introdução (origem, importância econômica, social e importância na alimentação humana)
taxonomia e morfologia (raiz, caule, folha, flor, fruto e frutificação); variedades; clima; solo;
propagação; calagem; adubação (adubação de plantio, adubação de formação e produção);
implantação de pomar; tratos culturais; pragas; doenças; colheita; rendimento e comercialização
das principais frutíferas de clima tropical: coco, maracujá, mamão, manga, abacaxi, citros e goiaba,
bem como as de importância econômica para a região centro-oeste.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Paulo R. C. KLUGE, Ricardo A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro,
maracujazeiro, mangueira, bananeira e cacaueiro. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1998.
LORENZI, Harri. Frutas no Brasil nativas e exóticas: de consumo in natura. 1 ed. São Paulo: Instituto
plantarum de estudos da flora, 2015.
PENTEADO, S. Roberto. Manual de fruticultura ecológica: Técnicas e práticas de cultivo, cultivo de
Frutas orgânicas. 2 ed. Campinas: Via orgânica, 2010.
Bibliografia Complementar:
GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. 13 ed. São Paulo: Nobel, 1972.
SIMÃO, Salim. Tratado de Fruticultura. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1988.
Roberto Fontes Vieira. [et. al.] Frutas nativas da região Centro-Oeste (editores). Brasília: Embrapa
Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2006.
file:///C:/Users/nicodemo.ADM/Downloads/LIVRO%20-%20FRUTAS%20NATIVAS.pdf
Disciplina: ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL – 80 h/a
Ementa: Introdução a administração e economia e rural, e suas definições. Microeconomia: estudo
da demanda, oferta e elasticidade. O movimento da curva da demanda e da oferta e sua influência
sobre os preços. Teoria do Consumidor e da Firma. Estruturas de mercado: Monopólio, Oligopólio,
Concorrência Perfeita, Oligopsônio, Monopsônio. Macroeconomia: política cambial, fiscal e
monetária e reflexos sobre o país. Fluxo circular da renda. Preços agrícolas: importância e formação.
Desemprego e Inflação. Moeda: origens e funções. Características da produção agropecuária.
Recursos da empresa agrícola. O processo administrativo rural. Níveis de atuação na empresa rural.
Classificação do capital agrário. Custo de produção agropecuário. Registros agropecuários. Análise
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da rentabilidade e fatores que afetam o resultado econômico da empresa. Comercialização e
marketing. Elaboração e avaliação de projetos agropecuários.
Bibliografia Básica:
SANTOS, Gilberto Jose dos; SEGATT, Sonia; MARION, Jose Carlos Administração de custos na
agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MAYA, Peter H. Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MENDES, Judas Tadeu Grassi . Agronegócio: uma abordagem econômica. 1 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e prática. 5 ed. Barueri SP: Manole, 2014.
FONSECA, José. Wladimir. Freitas da. Elaboração e análise de projetos: a viabilidade econômico-
financeira. São Paulo: Atlas, 2012.
JAKUBASZKO, R. Marketing Rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus. 2 ed.
Viçosa: UFV, 2006.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 80 H/A
Ementa: Elaboração do Projeto de Pesquisa, Formatação geral do artigo científico, Montagem e
Estruturação do Artigo e Normas de apresentação de TCC’s.
Bibliografia Básica:
ABEC - FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos. 2 ed. Barra
do Garças: Editora ABEC, 2015.
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. ampl. São Paulo: Cortez,
2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia científica.7 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – 468 h/a
Ementa: Esta disciplina visa oferecer ao aluno uma experiência pré-profissional, colocando-o em
contato com a realidade em que irá atuar, oportunizando-lhe vivenciar e aplicar conhecimentos
adquiridos, ampliando sua formação profissional nas diversas áreas de atuação do Agrônomo.
Bibliografia: A referência bibliográfica é indicada de acordo com o tema desenvolvido nos estudos.
4.6. PERIÓDICOS
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos
todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos,
também disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão
necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:
1. Cadernos de Agroecologia http://www.aba-agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/issue/archive 2. Revista da Associação Brasileira de Horticultura http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-0536&lng=en&nrm=iso
3. Revista Brasileira de Ciência do Solo http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-0683&lng=pt&nrm=iso
4.Revista de Ciências Agroveterinárias http://www.revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/issue/archive
5. Revista Brasileira de Fruticultura http://rbf.org.br/revistas/
6.Revista Pesquisa aplicada & Agrotecnologia
http://revistas.unicentro.br/index.php/repaa/issue/archive
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7. Revista Brasileira de Sementes ( Journal of Seed Science ) http://www.abrates.org.br/artigos-publicados 8.Revista Brasileira de Zootecnia http://www.revista.sbz.org.br/edicao/lista.php 9.Revista Brasileira de Entomologia http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0085-5626&lng=pt&nrm=iso 10.Jornal da Sociedade Brasileira de Floresta Urbana http://www.revsbau.esalq.usp.br/editions.html 11.Revista Extensão Rural http://periodicos.ufsm.br/extensaorural/issue/archive 12.Revista Mexicana de Fitopatología http://www.redalyc.org/revista.oa?id=612 13.Revista Meio Ambiente e Desenvolvimento. http://revistas.ufpr.br/made/issue/archive
14.Revista Scientia Agraria http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/agraria/issue/archive
15.Revista Semina : Ciências Agrárias
http://www.uel.br/portal/frm/frmOpcao.php?opcao=http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias
16.Acta Amazonica http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0044-5967&lng=pt&nrm=iso
17. Acta Botânica Brasilica
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-3306&lng=es&nrm=iso
18. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-0935&lng=pt&nrm=iso
19. Ciência Rural. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-8478&lng=pt&nrm=iso 20. Engenharia Agrícola. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-6916&lng=pt&nrm=iso
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21. Fitopatologia Brasileira. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-4158&lng=pt&nrm=iso
22. Pesquisa Agropecuária Brasileira. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-204X&lng=pt&nrm=iso
23. Planta Daninha. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-8358&lng=pt&nrm=iso
24. Revista Árvore. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-6762&lng=pt&nrm=iso
25. Revista Brasileira de Ciência Avícola. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1516-635X&lng=pt&nrm=iso
26. Revista Ciência Agronômica. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1806-6690&lng=pt&nrm=iso
27. Revista de Economia e Sociologia Rural. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-2003&lng=pt&nrm=iso
28. Acta Scientiarum Agronomy . http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/issue/archive 29. Scientia Agricola http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-9016&lng=pt&nrm=iso 30.Revista Agro DBO http://www.portaldbo.com.br/Agro-DBO/Sumario
31. Revista Cultivar Grandes Culturas http://www.grupocultivar.com.br/revistas/grandes-culturas
32. Revista Cultivar Hortaliças e Frutas http://www.grupocultivar.com.br/revistas/hortalicas-e-frutas
33. Revista Cultivar Máquinas http://www.grupocultivar.com.br/revistas/maquinas 34. Revista Scientia Agraria Paranaensis. http://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/issue/archive 35. Revista colombiana Agronomia
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http://www.revistas.unal.edu.co/index.php/agrocol/issue/archive 36. Revista Ambiente & Água http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1980-993X&lng=pt&nrm=iso 37. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1415-4366&lng=pt&nrm=iso 38. Ciência Florestal http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1980-5098&lng=pt&nrm=iso 39. Pesquisa Agropecuária Tropical http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1983-4063&lng=pt&nrm=iso 40. Patologia Tropical Plant http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1982-5676&lng=pt&nrm=iso 41. Revista brasileira de Herbicidas http://www.rbherbicidas.com.br/index.php/rbh/issue/archive 4.7. METODOLOGIA
Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso em questão, é
importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o processo de ensino aprendizagem
nos dias de hoje. Isto posto, pode-se afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de
conhecimento que vivemos numa sociedade onde impera a “informação” com todas as suas faces.
No que diz respeito à instituição escolar, tal fato resulta concretamente na realidade de que temos
acadêmicos que estão chegando ao curso, muitas vezes, com mais “informações” no sentido
quantitativo, do que o próprio professor.
No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a noção de “informação” e
“conhecimento” e se somarmos tais evidências com outra, levando em consideração que o
conhecimento se dá a partir da transformação da informação já obtida e que este processo é
exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas anteriores – de que os acadêmicos têm
muita informação; que o processo de conhecimento se dá pela transformação destas informações
e que tal transformação é exclusivamente pessoal – chegamos então ao nosso entendimento
quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.
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Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem,
um grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja,
transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro. Para tanto ele, o educador,
irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção.
Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da
sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações
através dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática.
Assim, o Curso de Agronomia desenvolve como métodos de aprendizagem:
1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas;
2. Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia;
3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão);
4. Seminários integrados;
5. Trabalhos de iniciação científica;
6. Estudo de investigação científica;
7. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados;
8. Realização de Atividades práticas;
9. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão);
10. Atividades complementares (projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,
projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências e até disciplinas oferecidas por instituições de ensino).
11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O Projeto Pedagógico do Curso é dinâmico, necessitando ser atualizado e renovado
anualmente. Dessa forma, o PPC de Agronomia terá uma avaliação contínua, sistematizada a partir
do mês de outubro de cada ano, onde serão realizadas reuniões específicas para tal atividade. O
período estabelecido permite a realização da avaliação do curso de Agronomia, tendo em vista que
o corpo docente do dispõe dos subsídios necessários para a avaliação das atividades desenvolvidas
até esta etapa. Somado a isso, serão iniciadas as discussões e os estudos pedagógicos sobre a
adequação e atualização do documento, com vigência no ano letivo seguinte. O documento será
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finalizado na Semana Pedagógica, realizada antes do início previsto para as aulas, momento
destinado pela IES para o planejamento pedagógico do Curso.
Sendo assim, tal processo se faz necessário, pela consciência e o compromisso do NDE, o
Colegiado de Curso e a CPA, permitindo assim a revisão e a identificação de melhorias das práticas,
como forma de garantir a valorização da qualidade pedagógica e científica, bem como para ressaltar
a relevância de seus resultados como parte essencial da responsabilidade social que todos assumem
ao ingressar no magistério superior.
Para a implementação dessas e outras ações aqui citadas, a instituição também dispõe de
uma assessoria pedagógic, por meio da direção pedagógica que contribui com a prática docente e
possibilita ações reflexivas/interativas no cotidiano do professor, desenvolvendo constante reflexão
sobre o processo educativo dos acadêmicos, com vistas ao atendimento de uma efetiva construção
do conhecimento.
4.7.1. Atividades Práticas de Ensino
Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas dentro das disciplinas
curriculares, em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas
atividades devem estar contempladas na matriz curricular, uma vez que serão registradas nos
planos de ensino de cada professor, pelo fato de já estarem estipuladas na matriz curricular e no
ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as atividades práticas fazem parte do escopo do curso
desde o primeiro ano, permeando assim toda a formação do Agrônomo de forma integrada e/ou
interdisciplinar.
As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,
aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam, aprender a aprender,
relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.
As atividades práticas que serão desenvolvidas no Curso de Agronomia abrangendo desde
visitas técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios e aulas de campo, que
acontecerão dentro e fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas pelos docentes titulares das
disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas práticas serão registradas nos diários de
classe, conforme sua realização e sofrerão um controle de realização e avaliação, organizado pelo
docente em conjunto com a Coordenação do Curso.
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Também será objeto da avaliação, a espontaneidade do discente na colaboração com os
demais acadêmicos e membros da equipe, bem como se o mesmo, quando solicitado, demonstra
iniciativa e boa vontade no auxílio do colega.
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QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA PREVISTA PARA CADA DISCIPLINA
Ano Disciplina CH prática Atividades desenvolvidas Local
1º Introdução à Ciência da Computação
60 h/a Aulas nos laboratórios de informática da IES.
Laboratório de informática
1º Leitura e Produção de Textos
20 h/a Pesquisas em material teórico e periódicos da biblioteca. Seminários e debates.
Biblioteca e Sala de aula
1º Anatomia, Morfologia e Taxonomia Vegetal
40 h/a Cortes histológicos e esquematização de tecidos vegetais em laboratório
Laboratório de química e bioquímica
1º Biologia e Zoologia 40 h/a
Aulas no laboratório multidisciplinar para análise de tecidos vegetais; Aulas na Fazenda Escola para coleta e análise de insetos.
Laboratório Multidisciplinar e Fazenda Escola Boa Esperança.
1º Ecologia Geral e Gestão Ambiental
30 h/a Aulas no entorno da Instituição e na Fazenda Escola.
Fazenda Escola Boa Esperança e IES
1º Extensão, Política, Desenvolvimento Rural e Indígena
20 h/a Visita técnicas na fazenda escola da IES, assim como a produtores e assentamentos.
Fazenda Escola Boa Esperança e Assentamento Serra Verde.
1º Introdução à ciência do solo 20 h/a Serão realizadas aulas práticas na Fazenda Escola Boa Esperança e no Laboratório Solo, para observação dos solos e sua granulometria.
Fazenda Escola Boa Esperança e Laboratório de Solos
1º Química Geral e Analítica 30 h/a Serão realizadas aulas experimentais no Laboratório de Química e Bioquímica, para o preparo de soluções.
Laboratório de Química e Bioquímica
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1º Legislação, Ética e Perícia Profissional
30 h/a
Serão realizadas aulas com visitação à beira dos rios Araguaia e Garças com o objetivo de observação a contaminação existente e palestras com profissionais da área
Porto do Baé; Auditório da Univar e auditório da UFMT.
2º Iniciação á Metodologia Científica
30h/a
No laboratório de Informática e biblioteca da IES para consultas em periódicos Na Fazenda Escola Boa Esperança para vivência em ambiente de pesquisa.
Laboratório de informática; Biblioteca; Fazenda Escola Boa Esperança.
2º Bioquímica de biomoléculas e metabolismo
20 h/a Serão realizadas aulas experimentais no Laboratório de Química e Bioquímica para extração de DNA, análise de enzimas e do metabolismo.
Laboratório de Química e Bioquímica.
2º Desenho Técnico e Construções Rurais
40 h/a
Visitas técnicas a empreendimentos rurais, vinculadas a instituição, para análise das benfeitorias e dos materiais utilizados em sua construção.
Cerenge; Cerâmica Bardal; Fazendas Ovinos Araguaia; Carpa Serrana.
2º Genética e Melhoramento Vegetal
20 h/a
Serão realizadas aulas experimentais nos Laboratórios de Biologia e de Química e Bioquímica, para análise da extração do DNA e dos métodos de cruzamento para obtenção de híbridos.
Laboratórios de Biologia e de Química e Bioquímica.
2º Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos e Zootecnia Geral
30 h/a Aulas práticas no Laboratório Animal e na Fazenda Escola Boa Esperança, para análise do esqueleto, músculos e órgãos dos animais.
Laboratório Animal e Fazenda Escola Boa Esperança.
2º Estatistica e Experimentação Agrícola
30h/a Confecção de ensaios experimentais e coleta de dados dos mesmos, assim como realização de cálculos estatísticos.
Laboratório de solos, Casa de Vegetação e Fazenda Escola Boa Esperança.
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Condução de Experimento no laboratório da faculdade com testes de germinação de sementes, exemplificando as práticas do plano experimental DIC-Delineamento Inteiramente Casualizados. Condução de Experimentos na fazenda escola da faculdade e casa de vegetação, demonstrando experimentos no plano experimental DBC- Delineamento de Blocos ao Acaso.
2º Física e Classificação do Solo 20 h/a
Aulas práticas para analisar a cor, a textura, os agregados, e horizontes dos solos; Observação da oxigenação do solo; Classificação de tipos de solo;
Laboratório de solos e Fazenda Escola Boa Esperança.
2º Fisiologia Vegetal E Biotecnologia Aplicada
30h/a
Aulas práticas em laboratório para observar aspectos relacionados a fisiologia vegetal e na Fazenda Escola Boa Esperança, para análise da atuação dos herbicidas na fisiologia das plantas;
Laboratório de Química e Bioquímica e Fazenda Escola Boa Esperança.
2º Mecânica e Mecanização Agrícola
40 h/a
Serão realizadas aulas a campo na Primavera Máquinas, representante John Deere em Barra do Garças, e na Fazenda Escola Boa Esperança, onde o trator está disponível para uso, para observação do funcionamento de motores, operações com tratores, sistemas de transmissão, semeadoras, adubadoras, pulverizadores e colhedoras.
Primavera Máquinas e Fazenda Escola Boa Esperança.
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3º Agrometeorologia 30h/a Visita ao Centro Meteorológico do município de Aragarças e levantamento pluviométrico com a construção de um pluviômetro de garrafa pet.
Centro Meteorológico de Aragarças e área externa da IES
3º Entomologia Geral 30 h/a
Aulas realizadas no Laboratório de Solos para identificação das principais ordens de insetos de importância agronômica, análise da morfologia interna e externa dos insetos, controle de pragas em citrus, na Fazenda Escola Boa Esperança.
Laboratório de Solos e Fazenda Escola Boa Esperança.
3º Fitopatologia Geral 20 h/a
Diagnose de sintomas em plantas doentes no pomar da fazenda; Visita técnica para coleta de exemplares com doenças fitopatogênicas; Preparo de meio de cultura; Isolamento de fungos e bactérias fitopatogênicos; Teste de Gram e KOH com bactérias fitopatogênicas; Preparo de lâminas semipermanentes e rápidas. Teste de patogenicidade (Laboratório e fazenda escola). Postulado de KOCH (Laboratório e fazenda escola).
Laboratório de Solos, de Química e Bioquímica e Fazenda Escola Boa Esperança.
3º Forragicultura e Pastagens 30 h/a
Prática de silagem – Fazenda Bom Jardim; Identificação das características morfológicas de gramíneas e leguminosas; Visita a propriedade em sistema rotacionado; Implantação do sistema rotacionado para ovinos; Plantio do campo agrostológico;
Fazenda Bom Jardim e Fazenda Escola Boa Esperança.
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Identificar os fatores que influenciam o manejo através da observação das pastagens já implantadas.
3º Hidráulica, Irrigação e Drenagem
80 h/a
Visita técnica á hortaliças com sistema de hidroponia; Implantação de um sistema de irrigação nas hortas conduzidas no projeto “Horta Comunitária”
Instituições vinculadas a IES.
3º Tecnologia e beneficiamento de sementes
30 h/a
Estrutura das Sementes; Análise de Pureza e Determinação de Outras Sementes por número; Teste Hipoclorito de Sódio e Lugol - Dano mecânico; Teste de Germinação e Tetrazólio; Análise de sementes infestadas; Visita técnica a um campo de produção de sementes; Visita técnica a Armazém de Beneficiamento de Sementes.
Laboratório de Solos, de Química e Bioquímica e Empresas conveniadas com a IES.
3º Topografia e Sensoriamento Remoto
40 h/a
Medidas de distâncias horizontais e verticais. Local: Pátio da faculdade; Bussolas e GPS’s. Local: Pátio da faculdade; MDT. Local: Laboratório de informática; Elaboração de Curvas em nível e em desnível. Local: Fazenda escola UNIVAR; Sensoriamento Remoto. Alvos terrestres e identificação de fisionomias. Chaves de
Laboratório de informática, Fazenda Escola Boa Esperança e dependências externas da IES.
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classificação. Sistemas de Informações Geográficas – SIG. Noções de Geoprocessamento. Local: Laboratório de informática; Medição de imóvel rural e reconhecimento de alvos terrestres e identificação de fisionomias. Local: Fazenda Escola UNIVAR.
3º Fertilidade do solo, nutrição de plantas e adubação.
60 h/a
Cálculos para recomendação de correção do solo e adubação; Matéria orgânica do solo; Sintomas nutricionais dos macronutrientes e micronutrientes.
Laboratório de Solos e Fazenda Escola Boa Esperança.
4º Agricultura I 60 h/a
Serão realizadas aulas experimentais a Campo, Laboratório de Solos e na casa de vegetação, afim de complementar o conhecimento do aluno, acerca do desenvolvimento do algodão, arroz, feijão, milho e sorgo.
Laboratório de solos, Casa de Vegetação e dependências externas da IES.
4º Floricultura e Paisagismo 20 h/a
Serão realizadas aulas práticas nos ambientes paisagísticos da IES e nas áreas paisagísticas da cidade, para observação da estética, das plantas utilizadas e da implantação e manutenção de jardins. Além disso, será desenvolvido um projeto paisagístico, apresentado ao final do ano.
Dependências externas da IES e áreas paisagísticas da cidade de Barra do Garças.
4º Gestão agroindustrial e empreendedorismo
20 h/a
Acontecerão em sala de aula através da análise de textos e dados trazidos pelos próprios alunos de propriedades deles ou de propriedades conveniadas.
Fazenda Escola Boa Esperança.
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Análise do custo de produção de setores produtivos da Fazenda Escola Boa Esperança .
4º Manejo de Recursos Naturais e Silvicultura
30 30 h/a
Visitas técnicas em fazendas próximas a instituição UNIVAR; Desenvolvimento de um trabalho juntamente com seminários em grupo, acerca das etapas da cadeia produtiva de madeiras nobres.
Fazendas conveniadas com a IES.
4º Manejo e conservação do solo
40 h/a Visitas á Fazenda Escola Boa Esperança, para análise do solo.
Fazenda Escola Boa Esperança.
4º Olericultura 30 h/a Serão realizadas aulas experimentais a campo em hortaliças da cidade e uma horta comunitária será implantada pelos alunos da respectiva disciplina
Hortaliças Primavera e Escolas, Creches e o Centro Socioeducativo, Conveniados com a IES.
4º Plantas daninhas e seu controle
30 h/a Aulas a campo para identificação e métodos de controle de plantas invasoras.
Dependências externas da IES e Fazenda Escola Boa Esperança.
4º Zootecnia de Animais Ruminantes e Não Ruminantes
20 h/a Exercícios de cálculo para formulação de dietas para ruminantes e monogástricos; Visita técnica para a observação de ruminantes.
Fazendas conveniadas com a IES.
4º Mercados futuros agropecuários
30 h/a Serão realizadas aulas a campo em empresas que trabalham com venda de produtos agropecuários nos mercados futuros
Empresas conveniadas com a IES.
5º Agricultura II 60 h/a
Serão realizadas aulas a campo em assentamentos e fazendas que produzem as culturas agrícolas estudadas na disciplina. Além disso, aulas em laboratório serão efetivadas para a identificação
Assentamento Serra Verde, Fazenda Carpa Serrana e Laboratório de Solos.
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das características morfológicas das plantas cultivadas.
5º Fruticultura 30 h/a Visita a produtores de espécies frutíferas na região de Barra do Garças e à Fazenda Escola Boa Esperança, para análise do pomar.
Fazendas conveniadas com a IES e Fazenda Escola Boa Esperança.
5º Microbiologia e processamento de alimentos pós-colheita
30 h/a
Apresentação de material laboratorial e preparação de meios de cultura; Coloração de Gram; Vidrarias, meios de culturas e esterilização; Preparo de conservas e esterilização; Práticas em embalagens; Formas de processamento e conservação; Preparo de licores e conservas; Processamento e verificação de qualidade dos alimentos.
Laboratório de Química e Bioquímica.
5º Economia e administração rural
30 h/a Síntese de um trabalho em grupo, em relação a criação e a viabilidade de uma empresa rural.
Dependências da IES.
5º Trabalho De Conclusão De Curso – TCC
40 h/a Discussão e análise crítica de artigos científicos da área; Redação do TCC.
Biblioteca e Sala de Aula.
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4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as
habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do curso de
Agronomia, deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional.
São atividades programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências
teórico-práticas, sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Agronomia.
No decorrer da realização dos Estágios Curriculares Supervisionados em Agronomia, além de
assegurar ao acadêmico a parceria com empresas de diversos segmentos, aprimorarão seus
conhecimentos voltados as práticas agrícolas.
Os Estágios Curriculares Supervisionados caracterizam-se por atividades teórico-práticas,
as quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será
preparado para o exercício profissional, levando em consideração os avanços teórico-
metodológicos, a consolidação e construção de campos de atuação profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado constitui em requisito obrigatório, na forma
estabelecida pela matriz curricular, em atendimento Resolução nº 01, de 02 de fevereiro de 2006,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Agronomia.
O Estágio Curricular Supervisionado constitui-se em trabalho prático onde as atividades são
exercidas mediante fundamentação teórico/prática prévia ou simultaneamente adquiridas,
acompanhadas pelo Coordenador Geral de Estágios, pelo Profissional Supervisor e pelo Profissional
da área ou áreas afins nas unidades concedentes.
4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO E FINALIDADE
Art. 1º Este regulamento estabelece as diretrizes do Estágio Curricular Supervisionado obrigatório
do Curso de AGRONOMIA das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, considerando o dispositivo
na Lei Federal nº 11.788 de 25/09/2008 e disposta na Resolução nº 003 de 21 de Fevereiro de 2011
das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que regulamenta o Estágio Curricular Supervisionado.
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Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de AGRONOMIA deve propiciar ao acadêmico
uma aprendizagem profissional por meio de sua participação em atividades da área de sua
formação.
Art. 3º O Estágio Curricular Supervisionado tem como finalidades:
I- Aperfeiçoar a formação acadêmica do estudante, por meio de um conjunto de
atividades de aprendizagem profissional.
II- Proporcionar ao estudante experiência acadêmico-profissional orientada para a
competência técnico-científica de atuação e solução de problemas no seu campo
profissional.
III- Oportunizar a integração dos conteúdos das disciplinas de formação profissional com
a vivência prática.
IV- Oferecer oportunidade ao acadêmico de relacionar a teoria com a prática, através de
discussões no grupo e atividades profissionais.
V- Fomentar a participação e elaboração de programas de alimentação, reprodução,
manejo, instalações e equipamentos, visando o melhoramento animal.
VI- Possibilitar a criação de vias alternativas para soluções de problemas de
melhoramento animal e vegetal.
VII- Divulgar conhecimentos técnico-científicos visando à melhoria do meio ambiente,
enquadrando-os em projetos de extensão e/ou pesquisa.
VIII- Estimular o emprego de tecnologia, visando à evolução da cadeia produtiva.
IX- Identificar e sistematizar técnicas mais adequadas às situações específicas,
implementando melhorias na forma de produção agrícola.
Parágrafo único. O Estágio é obrigatório para todos os acadêmicos concluintes do Curso de
AGRONOMIA que somente poderão realizá-lo quando estiverem devidamente matriculados no 5º
ano do Curso e após terem concluído todas as disciplinas obrigatórias, optativas, TCC e Atividades
Complementares pertinentes ao Curso.
Art. 4º A realização do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório por parte do acadêmico não
acarreta vínculo de qualquer natureza, diverso do previsto neste regulamento.
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Parágrafo único. O acadêmico, antes de iniciar o Estágio, deve firmar Termo de Compromisso com
o local de Estágio, empresa ou instituição concedente do Estágio, com a interveniência da
Faculdade, constituindo comprovante exigível pela autoridade competente da inexistência de
vínculo empregatício ou estatutário nos termos da legislação vigente.
Art. 5º A jornada de atividade em Estágio será definida de comum acordo entre a Instituição, a parte
concedente e o acadêmico estagiário, devendo constar do termo de compromisso, ser compatível
com as atividades escolares e não ultrapassar a carga-horária de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta)
horas semanais.
Art. 6º A duração do Estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder a 02 (dois) anos,
exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 7º O estagiário, no cumprimento do Estágio Curricular Obrigatório, dentro ou fora da
Instituição, deve ser incluído em apólice de seguro individual ou coletiva de acidentes.
CAPÍTULO II
DA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 8º São considerados campos de Estágio Obrigatório, campo localizado nas Faculdades Unidas
do Vale do Araguaia, outras instituições de Ensino Superior ou de pesquisa, empresas e entidades
de direito privado, os órgãos da administração e à comunidade em geral, que desenvolvam
atividades afins à AGRONOMIA, desde que apresentem condições para:
I - Realização e execução das atividades de Estágio de acordo com o Plano de Atividades
de Estágio;
II - Aprofundar e difundir novos conhecimentos específicos da AGRONOMIA;
III - Vivenciar efetivamente as situações de rotina de trabalho no campo profissional;
IV - Avaliação do desempenho do estagiário;
V - Celebração do termo de Compromisso;
VI - Oferta de Instalações com condições de propiciar ao acadêmico estagiário uma
atividade de vivência profissional;
VII - Acompanhamento de um Profissional Supervisor Agrônomo ou com formação em
áreas afins.
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Art.9º O Estágio Curricular pode Contemplar Atividades, tais como:
I - O Estágio Curricular Supervisionado como atividade prática exercida mediante
fundamentação teórico/prática;
II - Atividades simuladas, internas e/ou externas, conforme plano de atividades da
disciplina;
III - Atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica, dentre outras previstas
no Projeto Pedagógico do Curso.
Parágrafo único: O acadêmico que exerce atividades profissionais em áreas vinculadas ao Curso,
poderá requerer o aproveitamento de atividades para fins de Estágio Curricular Supervisionado,
conforme art. 17 deste regulamento.
Art. 10. A realização do Estágio Curricular Supervisionado está condicionada ao cumprimento dos
seguintes requisitos:
I - Efetivação da matrícula no ano letivo vigente, conforme estrutura curricular do
Curso.
II - Atendimento ao fim pedagógico e profissionalizante estabelecido na legislação.
III - Cumprimento dos critérios estabelecidos no PPC do curso, bem como no
regulamento de Estágio.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE AGRONOMIA, PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO E PROFISSIONAL SUPERVISOR DE CAMPO
Art. 11. Coordenação do Curso de AGRONOMIA:
I- Manter informados os agentes de integração e empresas sobre os estagiários em
situação irregular, adotando as providências necessárias;
II- Aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos Estágios,
refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;
III- Buscar local de Estágio e divulgar vagas existentes em conjunto com Profissional
Supervisor de Estágio e Coordenação Geral de Estágio;
IV- Receber documentação referente ao Estágio Curricular do Curso;
V- Participar de reuniões convocadas pela Coordenação Geral de Estágio;
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VI- Apresentar à Coordenação Geral de Estágio, sempre que solicitado, informações e/ou
relatório sobre o desenvolvimento das atividades;
VII- Propor práticas que decorram em melhoria dos estágios nas áreas, refletindo-as nos
procedimentos e documentos institucionais;
VIII- Outras atribuições, definidas no âmbito normativo do presente regulamento.
Art. 12. Atribuições do Profissional Supervisor de Estágio e Profissional Supervisor de Campo.
I - Entende-se por supervisão de Estágio, o acompanhamento ao acadêmico no decorrer
de suas atividades de Estágio, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho das
ações pertinentes à realidade da profissão.
II - Supervisão e acompanhamento individualizado e ou em grupo do(s) acadêmico(s)
pelo Profissional Supervisor de Estágio, por meio de observação contínua e direta das
atividades desenvolvidas nos campos de Estágio ao longo de todo o processo,
podendo completar com entrevistas, reuniões e seminários.
III - Acompanhamento do acadêmico por meio de visitas sistemáticas ao campo de
Estágio, a fim de manter contato com o Profissional Supervisor de Campo, além de
entrevistas e reuniões periódicas.
IV - Somente exercerá a função de Profissional Supervisor de Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório, o Profissional Agrônomo ou Técnico formado na área,
respeitadas as suas especialidades e experiência peculiar ao campo de trabalho em
que se realizará o Estágio.
V - Entende-se por Supervisor de Campo, o Profissional com formação em Agronomia ou
áreas afins, que atua na área relacionada ao da solicitação de Estágio na unidade
concedente.
VI - Ao Profissional Supervisor de Campo compete acompanhar diretamente as
diferentes etapas do plano de atividades de Estágio, orientar, definir etapas a serem
cumpridas, corrigir ou aprimorar as técnicas utilizadas, oferecer condições práticas
para sua realização e conclusão, ele deve também enviar ao Profissional Supervisor
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de Estágio, o relatório das atividades desenvolvidas pelo acadêmico durante o
Estágio.
VII - O Profissional Supervisor de Estágio deverá entregar, ao final do Estágio, a avaliação
do acadêmico ou fazer relatório referente à execução do mesmo sempre que for
solicitado pela coordenação do curso.
VIII - As etapas do Estágio Curricular Supervisionado serão acompanhadas e avaliadas
exclusivamente pelo Profissional Supervisor de Estágio através de instrumentos
específicos, bem como a do trabalho monográfico que deverá ser elaborado no
decorrer da realização dos Estágios.
IX - O Profissional Supervisor de Estágio deverá, sempre que solicitado, fornecer
informações acerca do andamento do Estágio à Coordenação do Curso e
Coordenação Geral de Estágio.
CAPÍTULO IV
DAS RESPONSABILIDADES DO ESTAGIÁRIO
Art. 13. São deveres do estagiário:
I - Cumprir as exigências da empresa ou entidade, bem como as normas deste
regulamento.
II - Desenvolver as atividades de Estágio, conforme plano de atividades de estágio
previamente estabelecido.
III - Participar das reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de orientação e
supervisão organizadas pela coordenação de estágio do curso ou pela empresa ou
entidade, quando convocado.
IV - Permanecer no local de Estágio até o final do tempo regulamentado comparecendo
e retirando-se sempre nos horários previstos.
V - Respeitar os horários da empresa ou entidade, bem como desempenhar com
interesse, solicitude e senso profissional as atividades de estágio programadas.
VI - Elaborar relatórios, sempre que solicitados pelo Profissional Supervisor de Estágio.
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VII - Zelar pelo ambiente nos seus respectivos locais de Estágio.
VIII - Zelar pelo bom nome da instituição de graduação, Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia.
IX - Assinar Termo de Compromisso.
X - Atuar ativamente em todas as fases do Estágio (planejamento, execução e avaliação).
XI - Conhecer e atender os requisitos da legislação vigente.
XII - Manter acessível a documentação que comprove a realização de Estágio.
Art. 14. São direitos dos estagiários:
I - Receber orientação do Profissional Supervisor de estágio e supervisão de um
supervisor de campo nas atividades desenvolvidas nos campos de Estágio.
II - Ser avaliado de acordo com as atividades desenvolvidas e seu desempenho no
Estágio.
III - Propor o campo de Estágio e as atividades que pretende desenvolver.
IV - Contratação de seguro em favor do acadêmico estagiário.
Art. 15. Da documentação
I - Termo de Compromisso de Estágio 03 (três) vias, devidamente preenchido e assinado
pelo acadêmico, pelo Agente de Integração, quando for o caso e pela parte
concedente.
II - Plano de Atividades 03 (três) vias, assinado e carimbado pelo responsável da parte
concedente, pelo Profissional Supervisor de Estágio e pelo acadêmico.
III - Para os Estágios, o acadêmico deverá estar trajado adequadamente, sendo
considerado o jaleco branco de manga longa ou curta para atividades de laboratório
e de trajes adequados de acordo com as tarefas a desempenhar.
IV - Não será permitido o uso de roupas que exponham partes do corpo, passíveis de
assédio sexual, nem calçados considerados inadequados.
Art. 16. O acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado devidamente
registrado, autônomo, empresário ou voluntário e cujas atividades estão em áreas correlatas ao seu
curso poderá requerer aproveitamento de atividades para cumprimento de carga horária exigida
para o estágio curricular.
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§ 1º Ao requerer o aproveitamento de atividades profissionais, o acadêmico deverá
apresentar Relatório de Atividades já desenvolvidas no meio profissional na forma estabelecida no
artigo anterior e de acordo com o Manual de Orientação de Estágio e os seguintes documentos:
I - Se empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação - foto e
qualificação civil - e contrato de trabalho vigente) ou, em caso de servidor público,
cópia do Diário Oficial em que consta sua nomeação e a descrição das atividades que
desenvolve, emitido e assinado pelo seu chefe imediato.
II - Se autônomo: comprovante de inscrição na Prefeitura Municipal, comprovante de
recolhimento de imposto sobre serviços correspondente aos 03 (três) últimos meses
e descrição das atividades que executa comprovando correlação com o Curso.
III - Se empresário: cópia autenticada do Contrato Social e Última Alteração devidamente
registrada no órgão competente, Cartão do CNPJ atualizado, Certidão Simplificada da
Junta Comercial informando que se trata de empresa ativa, e descrição de atividades
comprovando correlação com seu Curso.
IV - Se voluntário: declaração de trabalho voluntário, descrição das atividades que
desenvolve, por parte da concedente, comprovando a correlação com o seu curso e
declaração do não recebimento de vencimentos.
§ 2º A equivalência de atividades profissionais para fins de Estágio Curricular
Supervisionado, a que se refere o caput deste artigo, estará sujeita à aprovação da Coordenação de
Curso juntamente com o Profissional Supervisor de Estágio.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 17. Os critérios de avaliação do período de Estágio Curricular Supervisionado serão aferidos no
transcorrer do Estágio, sendo a data de início da avaliação correspondente à data de início das
atividades pelo acadêmico.
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I - Critérios de avaliação são estabelecidos pelo Profissional Supervisor de Estágio.
II - O acadêmico-estagiário poderá ser aprovado por média anual mínimo igual ou
superior a 7,0 (sete) ou reprovado quando a média anual for inferior a esse número.
Art. 18. A avaliação de desempenho do estagiário considerará a verificação de rendimento pelo
Profissional Supervisor de Estágio no campo de Estágio, nos relatórios e documentação
apresentados.
Art. 19. Para a atividade de Estágio não está previsto exame final, cabendo ao acadêmico, que foi
reprovado, refazê-lo no ano letivo subsequente.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS
Art. 20. A realização do Estágio no Curso de AGRONOMIA, das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia observará as normas gerais disciplinadas na Resolução nº 003 do dia 21 de Fevereiro de
2011 e na legislação nacional vigente que dispõe sobre o estágio de estudantes.
Art. 21. Este regulamento somente pode ser alterado com aprovação do Colegiado de Curso e do
NDE do Curso de Agronomia.
4.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares-AC têm como objetivo estimular o acadêmico à obtenção
de uma visão mais ampla sobre questões e realidades práticas, sejam específicas ou afins ao Curso
de Agronomia. Assim as AC são componentes curriculares de formação acadêmica e profissional,
que complementam o perfil do egresso desejado. São compostas por um conjunto de atividades
extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, workshops, palestras,
congressos, cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais, atividades de
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complementação curricular, oficinas de nivelamento de conteúdo, disciplinas optativa de Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá
desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de
trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou
federal, sem fins lucrativos. Entende-se que esse tipo de atividade contribui significativamente para
desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e para a formação ética e humanística do futuro
profissional.
4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a validação das
atividades complementares, componente curricular obrigatório para a conclusão do curso de
Agronomia.
Art. 2º Por atividade complementar entende-se como uma modalidade específica de atuação
acadêmica, onde o acadêmico do Curso de Agronomia deve interagir na sua formação, através da
sua participação em programas extracurriculares de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,
atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação humana
e profissional, conforme modalidades definidas por este Regulamento.
Art. 3º As atividades complementares têm como objetivos básicos:
I - Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Agronomia;
II - Propiciar ao acadêmico a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar,
visando uma formação acadêmica integral;
III - Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão;
IV - Integrar o acadêmico às atividades de extensão da instituição;
V - Minimizar lacunas de aprendizagem advindas da formação básica;
VI - Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico;
VII - Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões;
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VIII - Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.
CAPÍTULO II DAS MODALIDADES
Art. 4º São modalidades de atividades complementares:
I - Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de
escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e
procedimentos metodológicos;
II - Atividades de Iniciação à Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional do
acadêmico, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado
sobre a realidade e alternativas de transformação.
III - Atividades de Extensão: oportunidade de interação da comunidade com a Instituição,
construindo parcerias que possibilite a troca de saberes populares e acadêmicos com
aplicação de metodologias participativas;
Art. 5º Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades
Complementares:
§ 1º Considerando-se como atividades de Ensino:
I - Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;
II - Atividades de monitoria acadêmica;
III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado;
IV - Disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de ensino
superior, inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
V - Participação em oficinas de nivelamento de conteúdo;
VI - Atividades direcionadas as diversas áreas da Agronomia.
§ 2º Considerando-se como atividades de Iniciação à Pesquisa:
I - Participação em programas de Bolsas de Iniciação Científica fora da IES;
II - Participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica (PIC ou PIBIC);
III - Trabalhos científicos publicados em revistas com QUALIS;
IV - Publicação de textos em jornais e revistas;
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V - Participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em
evento científico.
VI - Prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas.
§ 3º Considerando-se como atividade de Extensão:
I - Participação em projetos da instituição;
II - Visitas/viagens técnicas extracurriculares;
III - Participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias;
IV - Participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou frequência.
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA
Art. 6º Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia, o (a) acadêmico (a)
deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 40 horas (48h/a) anuais de atividades
complementares, totalizando 160h (192h/a), sendo um dos requisitos indispensáveis para a Colação
de Grau, e logo para a obtenção do diploma de Graduação em Agronomia.
Art. 7º Os cursos realizados por outras Instituições na modalidade à distância serão aceitos
mediante registro, tutor/professor, conteúdo e período de realização condizente com a carga
horária expressa, reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).
Parágrafo único. A carga horária validada será apenas a correspondente aos conhecimentos
relativos à Agronomia.
CAPÍTULO IV
DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO
Art. 7º Todo o acadêmico matriculado regularmente no Curso de Agronomia está sujeito às
disposições deste regulamento. São obrigações do (a) acadêmico (a):
I - Cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e condições
previstas nesse Regulamento;
II - Requerer o registro formal em formulário próprio e disponível no site da IES para as
Atividades Complementares desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do
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Curso, mediante a apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de
participação e entrega de uma cópia do mesmo.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 8º A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares de:
I - Estabelecer e organizar atividades complementares que permitam a participação do
acadêmico e o atendimento da carga horária do Curso;
II - Divulgar o regulamento das atividades complementares aos acadêmicos do Curso de
Agronomia;
III - Orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas complementares
ao Curso de Agronomia, oferecidas pela IES ou fora dela;
IV - Organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo;
V - Apreciar o requerimento de registro das atividades complementares protocolado pelo
acadêmico na Coordenação do Curso de Agronomia para fins de deferimento e/ou validação;
VI - Lançar no sistema Web Giz a situação do acadêmico estando apto ou inapto quanto ao
cumprimento das atividades complementares;
VII - Organizar os protocolos das atividades complementares e encaminhar à Secretaria para
registro e arquivo na pasta do acadêmico.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º Os casos omissos nesse regulamento serão analisados pelo Coordenador do Curso de
Agronomia, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.
4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de um artigo
científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à
Metodologia Científica, TCC – Trabalho de Conclusão de Curso. Quando for possível e conveniente,
as práticas de Estágio Curricular Supervisionado podem servir de dados para a realização do TCC,
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mediante aprovação do Professor e do Orientador de TCC.
O Curso de Agronomia, assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia, dispõe de todo suporte técnico e específico para que os acadêmicos realizem seu Trabalho
de Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena as
atividades gerais, oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o Curso
oferece professores orientadores com formação em Agronomia e áreas afins.
Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando Trabalhos
Científicos, organizado por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam
as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.
4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e avaliação do Trabalho
de Conclusão do Curso de Agronomia.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar oportunidade de demonstrar
o grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à
consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica
das diversas ciências e de sua aplicação.
Art. 3º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é individual, com a orientação de docente
do Curso e consiste na investigação de tema relacionado às linhas de pesquisas definidas para o
Curso de Agronomia, ou por dados obtidos na realização do estágio, quando isso for possível,
resultando em um artigo científico.
CAPÍTULO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
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Art. 4º O processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas
sucessivas, que correspondem:
I - a escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, relacionado a uma das
linhas de pesquisa, a saber:
Solos e Nutrição de Plantas: dentro dessa linha o aluno participar de
pesquisas relacionadas ao manejo da adubação das principais culturas
agrícolas de interesse para a região. Ainda, estudos relacionados à dinâmica
da correção da acidez, da matéria orgânica e fluxos de gases do efeito estufa
em sistemas conservacionistas de manejo serão abordados.
Manejo de Plantas Cultivadas: busca-se definir os melhores manejos de solo
e planta a fim de obter máximas produtividades agrícolas em paralelo à
conservação ambiental. Estudos ligados ao arranjamento de plantas,
espaçamento, métodos de adubação, rotação de culturas, agricultura de
precisão, entre outros serão abordados.
Manejo Integrado de Pragas: realização de estudos visando o melhor
manejo de doenças, insetos e plantas daninhas. A interação com empresas
do ramo será o foco nessa linha a fim da utilização do melhor manejo das
pragas de lavoura com a utilização de tecnologias atuais.
Integração Lavoura-Pecuária: tendo em vista a interação entre os cursos de
Zootecnia e Medicina Veterinária a fim de se avaliar os sistemas de
integração lavoura-pecuária mais adaptados à região. Com isso, busca-se um
aprofundamento nos estudos nas diversas áreas, como avaliação de animais,
plantas anuais e perenes, plantas forrageiras, solo, atmosfera, etc.
II - a elaboração do projeto de pesquisa, de acordo com uma das linhas de pesquisa,
definindo as etapas de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso,
culminará na elaboração do artigo, para discussão e análise conteudística com o
professor-orientador e metodológica com o professor responsável pela disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC;
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III - a elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com
o Professor-orientador;
IV - elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso;
V - apresentação do artigo científico em três vias, para julgamento da banca
examinadora, com a presença do autor;
§ 1º O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca
será obrigatório para o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 8,0 (oito).
§ 2º A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do Artigo somente
pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a partir de proposta
do acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste.
Art. 5º A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir as normas estabelecidas
no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Art. 6º Após a análise final e aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, o professor
responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para a defesa do aluno.
Art. 7º O acadêmico deverá entregar três vias da versão final do artigo ao Professor responsável
pela disciplina de TCC, com, no mínimo 15 dias de antecedência da data de sua defesa, para que
uma cópia seja entregue para cada membro da banca examinadora, para leitura prévia.
Art. 8º Caso os membros da banca examinadora solicitem ao acadêmico reformulações no artigo
e/ou reapresentação de sua defesa, o mesmo terá prazo máximo de 15 (quinze) dias para atender
a(s) solicitação(ções).
Parágrafo único. Caso o acadêmico apresente o artigo reformulado e este não esteja em
conformidade com a solicitação dos membros da banca examinadora, a Coordenação do Curso
encaminhará o trabalho ao Colegiado do Curso para análise, parecer e decisão.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS
Art. 9º Compete à Coordenação do Curso:
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I - deliberar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso;
II - definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o grupo de professores
responsáveis por cada linha de pesquisa, para que possam orientar os acadêmicos
conteudisticamente no processo de elaboração (projeto de pesquisa e artigo),
desenvolvimento do projeto de pesquisa, acompanhamento e defesa do Trabalho de
Conclusão de Curso (artigo);
III - designar, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o integrante da banca
examinadora, em que irá substituir o Coordenador do Curso, caso este seja
orientador;
IV - participar de banca examinadora de defesa de TCC´s;
V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria
do processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;
VI - deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;
VII - deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 10. Cabe ao professor-orientador:
I - orientar conteudisticamente o acadêmico na escolha do tema, de acordo com uma
das linhas de pesquisa definidas neste regulamento, bem como na elaboração e
desenvolvimento do projeto de pesquisa (planejamento das etapas de
desenvolvimento da pesquisa);
II - orientar o acadêmico na elaboração do projeto de pesquisa e do artigo - Trabalho de
Conclusão de Curso;
III - orientar o acadêmico na construção dos slides para defesa do resultado da pesquisa
apresentada no artigo;
IV - participar de reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso para análise do
processo de desenvolvimento da pesquisa, bem como da avaliação do acadêmico
quando necessário;
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V - emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no
desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa;
VI - designar data, hora e local com o acadêmico para a realização das orientações
conteudisticas;
VII - participar da banca examinadora da defesa do TCC (artigo) do seu orientando.
Art. 11. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:
I - orientar as etapas do desenvolvimento metodológico, desde a elaboração do projeto
de pesquisa até a versão final do artigo;
II - estabelecer cronograma das etapas de construção do projeto de pesquisa, o seu
desenvolvimento e a pesquisa e a elaboração do artigo;
III - promover a conscientização do acadêmico quanto aos valores éticos e morais quando
da coleta de dados na realização da pesquisa;
IV - acompanhar e avaliar a redação e a apresentação dos trabalhos;
V - promover correções, determinando a adequação às normas científicas do trabalho, bem como o atendimento do acordo ortográfico;
VI - participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.
Art. 12. Dos deveres específicos do acadêmico:
I - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu
professor-orientador, quando necessário;
II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do
trabalho acadêmico em desenvolvimento;
III - cumprir o calendário estabelecido pelo Professor responsável pela disciplina de TCC,
para entrega do projeto de pesquisa, dos dados coletados e o artigo parcial e final;
IV - elaborar a versão final do artigo, atendendo as normas do Livro Elaborando Trabalhos
Científicos da IES;
V - entregar ao professor responsável pela disciplina TCC, três vias da versão final do
artigo, no mínimo, 15 dias antes da data de sua defesa, para que uma cópia seja
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encaminhada a cada membro da banca examinadora para leitura prévia, mediante
parecer favorável do professor orientador;
VI - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela
disciplina de TCC para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca
examinadora;
VII - entregar a versão final do artigo gravada em CD (formato PDF) na Coordenação do
Curso.
CAPÍTULO IV
DA DISCIPLINA DE TCC
Art. 13. O acadêmico será aprovado na disciplina de TCC, mediante média anual igual ou superior a
sete (7,0).
Art. 14. A composição da nota de TCC se dará da seguinte forma:
1º Bimestre – 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria (em
anexo) e encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá definir e delimitar
o tema da pesquisa e elaborar os itens do projeto de pesquisa (modelo em anexo) que constam em
formulário padrão dos itens de 1. a 7.2. Os pontos restantes serão atribuídos pelo docente da
disciplina de TCC.
2º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria e
encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá elaborar os itens do projeto
de pesquisa que constam em formulário padrão dos itens de 8. a 10. e entregar o projeto finalizado
e formatado. Os pontos restantes serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC.
3º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrada em ficha própria e
encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá utilizar as informações do
projeto de pesquisa, organizar e formatar seu artigo e entregá-lo pronto ao professor de TCC. Anexo
ao artigo deverá estar o relatório de identificação de Plágio, tendo em vista que o artigo deverá ser
submetido pelo próprio acadêmico, em site seguro, a esta consulta. A pontuação restante será
atribuída pelo docente da disciplina de TCC.
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4º Bimestre – a nota referente a este bimestre será atribuída pelo resultado da banca examinadora,
onde cada membro emitirá nota de 0,0 a 10,0 e as notas serão computadas para a emissão da nota
bimestral.
CAPÍTULO V
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 15. A banca examinadora será constituída, obrigatoriamente, por três membros, sendo o
Coordenador do Curso, seu presidente, o professor responsável pela disciplina de TCC e o professor
orientador.
§ 1º A Coordenação do Curso designará secretário para registrar em ata as sessões das bancas
examinadoras.
§ 2º Caso o Coordenador do Curso seja o orientador este deverá designar um (01) docente da área
para compor a banca examinadora.
§ 3º A Banca poderá ser composta por membros convidados de acordo com a organização do
professor de TCC e a disponibilidade dos mesmos.
Art. 16. Os membros da banca examinadora, a contar da data de sua designação, terão um prazo
de quinze dias para proceder à leitura e análise do artigo, objeto de exame e avaliação.
Art. 17. Na defesa do artigo científico, o acadêmico dispõe de no mínimo 15 (quinze) e máximo 30
(trinta) minutos.
§ 1º Cada membro da banca examinadora dispõe de cinco a dez minutos para fazer sua arguição e
comentários.
§ 2º O acadêmico poderá fazer uso de mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da
banca examinadora, para responder questões não esclarecidas.
Art. 18. Na avaliação do artigo e sua apresentação cada membro da banca examinadora atribuirá
uma nota de 0 (zero) à 10,0 (dez).
Parágrafo único. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver média final igual ou superior
a 7,0 (sete).
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Art. 19. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a
exposição oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os esclarecimentos finais.
Art. 20. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao acadêmico a reformulação integral ou
parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise
do texto reformulado, mesmo que o acadêmico já tiver obtido nota satisfatória para aprovação nos
bimestres anteriores.
Art. 21. As bancas de defesa de TCC ocorrerão em dois momentos no decorrer do ano letivo, isso
devido à possibilidade da elaboração do TCC estar vinculada ao Estágio Curricular Supervisionado.
Art. 22. Haverá uma banca organizada no final do 1º semestre, para os acadêmicos que já estiverem
com seus trabalhos prontos, sendo eles relacionados ao Estágio ou a experimentos já em
andamento. Para a defesa, o acadêmico deverá seguir todos os passos definidos para a avaliação do
TCC, entretanto isso ocorrerá num espaço de tempo menor que os demais.
Art. 23. Haverá uma segunda banca avaliativa no final do 2º semestre, conforme descrito no
Capítulo IV desse regulamento.
Art. 24. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio com a
assinatura de todos os membros participantes e do secretário.
Parágrafo único. O acadêmico que tiver um artigo de sua autoria aceito e publicado em Revista da
área com QUALIS B1, será dispensado da elaboração do TCC, sendo considerado aprovado na
disciplina. A média anual desse acadêmico será 10,0 atribuída de forma automática bimestres do na
o letivo.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 25. O acadêmico que não entregar o artigo científico, resultado do Trabalho de Conclusão de
Curso ou e não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será automaticamente
reprovado.
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Parágrafo único. O acadêmico reprovado somente poderá apresentar novo artigo científico no ano
letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor responsável pela
disciplina de TCC junto ao Coordenador do Curso.
Art. 26. Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e se houver necessidade,
com recurso para a instância final, o Colegiado de Gestores das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia.
4.10.2. Comitês de Ética em Pesquisa
Os Comitês de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguia estão
constituindo-se e estruturando na perspectiva de imprimir qualidade cientificidade nos processo de
pesquisa da IES que englobam desde os Trabalhos de Iniciação Cientifica – TCC até as pesquisas do
PIC e PIBIC, sempre levando em consideração as linhas de pesquisa estabelidas no PPC do curso.
4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e
atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a
matriz curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do
planejamento do trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve
ser desenvolvida nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos
distintos, estabelecendo uma unidade entre teoria e prática.
Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos
critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma
média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e
utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do
acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo. Durante o ano também com o
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objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios
interdisciplinares.
Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo
deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do
acadêmico. Segundo o artigo 69, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e incide
sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais
atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo,
obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero
a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0
(zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova
Integrada Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá
exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como
o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre
outras.
Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes
parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as
avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado.
Algumas disciplinas do curso de Agronomia, que tem carater prático, dividirão a nota da
avaliação bimestral entre o conteúdo teórico e prático. Essas avaliações serão devidamente
descritas nos planos de ensino das disciplinas correspondentes e apresentadas aos discentes no
início do ano letivo.
4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a qualidade
acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações
articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem
e as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o
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aluno enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento.
Dessa forma, apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos.
4.12.1. Nivelamento
O Nivelamento é uma modalidade de ensino complementar ao Ensino Médio, portanto, é
oferecido pelo “Elite Mais Ensino Médio” que é uma instituição também administrada pela
mantenedora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. O Nivelamento é um projeto de retomada
de habilidades e competências do Ensino Médio que tem como objetivo oferecer aos acadêmicos
ingressantes na IES (1º ano) uma carga horária de conteúdos básicos do Ensino Médio, como
Ciências Químicas, Físicas e Biológicas, Língua Portuguesa e Matemática. Esta modalidade de ensino
é oferecida nos Cursos durante todo ano letivo.
No curso de agronomia, o Nivelamento é oferecido para as disciplinas Língua Portuguesa,
Matemática e Química. O aprendizado do conteúdo ministrado nessas disciplinas é imprescindível
para o acadêmico entender o conteúdo específico do curso. Todos os acadêmicos participam do
Nivelamento, exceto os que foram dispensados das disciplinas a que o Nivelamento se refere. Nesse
caso, o acadêmico dispensado em Leitura e Produção de Textos é dispensado de Língua Portuguesa;
em Química Geral e Analítica, de Química e de Matemática Aplicada ás Ciências Agrárias é
dispensado em Matemática.
O Nivelamento é de extrema importância para o curso de agronomia, fato confirmado por
docentes e discentes, que relatam melhora no desempenho acadêmico com a implantação dessa
modalidade de ensino.
4.12.2. Monitoria
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-graduação,
Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de
propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino,
pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções
acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional como forma de incentivo e apoio
para que possa realizar as atividades de monitoria.
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São ofertadas monitorias para as disciplinas Física Aplicada as Ciências Agrárias, Matemática
Aplicada as Ciências Agrárias, Química Geral e Analítica, todas as disciplinas da àrea de Solos,
Fisiologia Vegetal e Biotecnologia Aplicada, Estatística e Experimentação Agrícola e Anatomia
Animal. As disciplinas para as monitorias são definidas conforme a solicitação dos acadêmicos do
curso.
Os monitores cumprem uma carga horária de seis horas semanais. Essa carga horária é
dividida entre o preparo do conteúdo a ser orientado e a monitoria dos alunos. Os horários semanais
são fixos, acordados entre monitor, acadêmicos que a solicitaram e coordenação de curso.
Observações: Tem-se desenvolvido por intermédio da COPEX os Cursos de pós-graduação, a
publicação de produções de professores e alunos na Revista Eletrônica Interdisciplinar da IES, bem
como realização de conferências, palestras, seminários, fóruns e Projetos de Iniciação Científica.
Além disso, o Curso conta ainda com vários projetos de extensão para o aprimoramento do
acadêmico e o fomento da realização de práticas pedagógicas que possibilitem a qualidade na
formação cidadã dos acadêmicos.
4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos
processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação,
mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o
pensar científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por
pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas
pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes
de graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa;
Permite a socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e
professores orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica
do Vale do Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção
discente e docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.
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Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor
de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o Projeto
estiver em andamento.
Há ainda a modalidade PIC, onde os acadêmicos desenvolvem pesquisas de iniciação
científica sem o recebimento de bolsas. Entretanto, os trabalhos advindos desses projetos são
apresentados em Congressos, com o apoio financeiro da IES.
Na tabela a seguir são apresentados alguns dos projetos de iniciação científica
desenvolvidos no curso de agronomia.
Projeto De Pesquisa Ano
Qualidade Física Dos Solos De Áreas De Pastagens Na Região De Barra Do Garças, MT
2013
Características Morfogênicas E Estruturais Do Capim Piatã Submetido A Diferentes Intervalos De Utilização E Adubação Fosfatada
2014
Atributos Físicos Do Solo Em Plintossolo Pétrico Com Diferentes Forrageiras
2015
Avaliação De Diferentes Doses De Nitrogênio No Florescimento De Soja Em Solos Do Cerrado
2015
Influência Das Formas De Aplicação De Inoculantes Sobre A Nodulação Da Soja (Glycine Max)
2015
Interação De Herbicidas Accase E Als Com Glyphosate No Controle Do Milho Tiguera Rr
2016
Propriedades Físicas Do Solo Em Diferentes Usos E Manejos, No Município De Barra Do Garças, Mt.
2016
Produtividade Do Milho (Zea Mays) Com Inoculação De Azospirillum Brasilense.
2017
Propriedades Microbiológicas Do Solo Em Diferentes Usos E Manejos, No Município De Barra Do Garças, MT.
2017
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4.12.4. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico
Por ser uma responsabilidade social consoante ao PDI da IES e, tendo em vista o crescente
problema de déficit de aprendizagem e transtornos psicossociais, desde 2007 existe na Instituição
o Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP, implantado por meio de um projeto de assistência
psico-sócio-pedagógica, cuja finalidade é desenvolver competências e habilidades nos acadêmicos
que apresentem dificuldades de aprendizagem e de interação psicossocial. Continuamente, os
professores observam o corpo discente e se for o caso, identificam e encaminham o acadêmico para
o NAP, onde o mesmo será atendido e acompanhado por um psicólogo. Este encaminhamento é
feito com os cuidados necessários para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o
atendimento visa à melhoria do desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando
os índices de frequência, de aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos.
Também ocorre a procura espontânea desse atendimento por parte dos discentes, que são
atendidos mediante agendamentos durante a semana.
4.12.5. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado
Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos
que apresentem necessidades educacionais especializadas. As atividades desse núcleo consistem
em preparar os docentes para lidarem com as diferenças em sala de aula, bem como atender a
acadêmicos que, por indicação dos professores e coordenadores de curso, sejam identificados e
encaminhados para receber orientações de como organizar seus estudos frente as suas
necessidades. Dentre as necessidades passíveis de orientação e atendimento estão: Déficit de
atenção, Autismo, TDAH, Dislexia, Discalculia, Hiperatividade, Deficiência Auditiva ou Visual. Este
núcleo está em cumprimento do requisito legal disposto na Lei de proteção dos Direitos da pessoa
com Espectro Autista, lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012.
4.12.6. CPSA - Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento Associação
Barragarcense de Educação e Cultura
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A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da instituição
de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes
são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.
O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no
local de oferta de cursos no FIES.
São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os
locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e
dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio
técnico, validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de
inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao
financiamento estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição
(DRI) do estudante, avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes
financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as
providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao
término de cada semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo
cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da
Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.
A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da ASSOCIACAO
BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes membros:
EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO
MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO
MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE
LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE
LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE
4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais
Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas
e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das
inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é
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significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços
comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de
vida do próximo. E essa tendência, de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e
se fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino
superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que
está inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos
se coloca à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio
de propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar
um canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar
ações relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar
as comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades
serão transformadas em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a
forma de projetos de extensão e/ou práticas e estágio.
Objetivo Geral:
I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de
vulnerabilidade social.
Objetivos Específicos:
I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem
vulnerabilidade social;
II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES;
III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição;
IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto;
V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos
assimilados no decorre de sua formação;
VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.
O curso de agronomia promove a doação de mudas, em eventos sociais proporcionados pela
faculdade e em eventos promovidos pela sociedade barragarcense. Além disso, há o projeto Horta
Comunitária, que é conduzida sobre a coordenação dos discentes da disciplina de Olericultura, com
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a colaboração dos discentes dos 1˚ ano do curso de Agronomia. Essa horta é implantada em creches,
escolas municipais e estaduais da cidade, e comunidades sociais, como o Centro Socioeducativo e o
Lar da Providência. Os discentes realizam todas as etapas de preparo da área, plantio, tratos
culturais, colheita e replantio, ficando a creche/escola responsável pela continuidade do projeto
após o desenvolvimento dessas etapas iniciais. As hortaliças produzidas são utilizadas na cozinha da
instituição onde a horta foi implantada.
4.12.8. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR
O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente
matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia.
O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que pretende
fazer.
O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do ano
seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de
utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.
Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma renda
familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.
E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade cadastral
e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao valor financiado
mensalmente.
4.12.9. Política Indígena
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia vem consolidar a implementação da Política de
Atendimento ao Indígena com ações que visam não somente ofertar bolsas integrais para os povos
indígenas, mas também um acompanhamento pedagógico mais individualizado, que leva em
consideração fatores como questões cognitivas, etnia e calendários culturais desses povos.
O candidato deve realizar a inscrição na secretaria da Coordenadoria de Pesquisa, Pós
Graduação e Extensão - COPEX, bem como se inscrever e ser aprovado no vestibular da IES.
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No curso de agronomia, há um indígena, da etnia Xavante, Juvelino Tsipatse Tsere`Ori. O
acadêmico é acompanhado pelos docentes, que o orientam com relação ao conteúdos das aulas e
o incentivam no contato com os outros acadêmicos.
Os docentes são orientados a ofertar uma atenção especial a esse acadêmico. Caso aconteça
algum problema, com relação ao desenvolvimento estudantil ou socialização, é passado á
coordenação do curso. A coordenação acompanha o caso, em atendimento ao indígena. Quando
não é possível resolver dessa forma, o problema é passado ao Núcleo de Atendimento ao Indígena,
que toma as medidas cabíveis.
4.12.10. Ouvidoria
Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico
aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos
aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como
outras ações aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da
IES para o registro das queixas/sugestões/elogios.
Quando ocorrem reclamações, o caso é primeiramente passado á coordenação do curso. O
coordenador solicita a presença dos atores envolvidos no caso mencionado e orienta quanto as
ações a serem tomadas. Caso não seja resolvido, há aplicação de advertência oral, e, se reincidente,
advertência escrita.
4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico,
articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos
culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um componente constitutivo tanto
da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento
das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma
dimensão investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de
construção/reconstrução do conhecimento.
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A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo
propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui
parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste
acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da
institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional,
baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área de
Ciências Agrárias. Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas
diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa
científica e produção/difusão do conhecimento.
As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades
de iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade
sócio, econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação,
Pesquisa e Extensão – COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a
produção de conhecimento científico.
Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam
em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade
acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende
dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o
compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos
educativos. Portanto, na formação do Engenheiro Agrônomo, a extensão pretende oferecer à
sociedade os benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O
trabalho das atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se
desenvolve no espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento
construído pela população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por
fim, para que exista, de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.
Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e
Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação
de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que
possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade
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do ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais
atividades devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da
Instituição.
Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos
caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma,
passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes
fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes
de buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento,
mesmo depois de formados.
4.13.1. Projetos de Pesquisa – iniciação Científica e Extensão
No decorrer do Curso de Agronomia, além das atividades curriculares previstas em cada
disciplina, há também o desenvolvimento de ações que articulam-se entre atividades de iniciação
científica, ensino e à extensão, como:
ATIVIDADES DE EXTENSÃO E EVENTOS
Cronograma e Objetivo ATIVIDADE
Março/2018 Feira agrotecnológica em que os alunos se envolvem participando de palestras, minicursos, treinamentos, e apresentam seus trabalhos nos estandes do curso.
AGROTEC SHOW
Abril/2018 Jornada acadêmica, onde é promovida aprendizagem continuada, por meio da realização de palestras por especialistas, em áreas de interesse acadêmico-científico, podendo ser atribuída carga horária de até 40 horas.
V Semana de Agronomia
Abril/2018 Realizar atividades complementares por meio de atualização em temas de relevância e aplicabilidade na futura vida profissional. Mini cursos com os seguintes temas: Tecnologia de Aplicação de Defensivos, Organização dos dados em planilhas do Excel,
Minicursos
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Análise de pegadas de animais silvestres, Técnicas de cultivo de Bonsai.
Abril/2018 Apresentar cultivos agrícolas através de experimentos realizados pelos acadêmicos sob a orientação dos Professores.
IV Dia de Campo
Abril a Julho/2018 Implantar e orientar o manejo de olerícolas na área experimental das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, sob a orientação do Professor responsável pela disciplina de Olericultura, envolvendo todos os alunos do curso, com a finalidade de conscientizar o consumo de hortaliças. Orientar tecnicamente outros acadêmicos na construção e manutenção de olerícolas.
Projeto Horta Conciente
Junho/2018 Apresentar trabalhos realizados pelos acadêmicos através de materiais recicláveis que venha a trazer conscientização no consumo e conservação do meio ambiente.
Semana do Meio Ambiente
1º e 2º Semestre/2018 Orientar os adolescentes em liberdade assistida a conhecer novas possibilidades e a viver em sociedade, onde o curso de Agronomia promove palestras referentes à atuação do Engenheiro Agrônomo e debates quanto às oportunidades de crescimento moral e social.
Projeto - Adolescentes em Ação
Setembro/2018 Doar mudas á comunidade com o intuito de sensibiliza-los acerca da responsabilidade social com a comunidade e meio ambiente.
Dia de Responsabilidade Social
Outubro/2018 Convidar profissionais Engenheiros Agrônomos para ministrar palestras sobre a área de atuação do Engenheiro Agrônomo e a importância de seu papel na sociedade.
Dia do Engenheiro Agrônomo
Novembro/2018 Orientar os feirantes de Barra do Garças e Aragarças sobre temas relacionados à produção de alimentos comercializados.
Projeto Feira da Agronomia
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Ano letivo/2018
Participação dos acadêmicos no Projeto Oficina do Saber (Nivelamento) onde se promove aprendizagem de caráter linguístico e científico na área em que o acadêmico apresenta déficit de aprendizagem.
Projeto Oficina do Saber
5. CORPO DOCENTE
5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do Projeto
Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Está
composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que
atuam no Curso.
PRESIDENTE DO NDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Profa. Dra. Janne Louize Sousa Santos Doutorado Integral
PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Me. Josilene da Silva Trindade Mestrado Parcial
Me. Vinicius Marca Marcelino de Lima Mestrado Parcial
Esp. Denise da Costa Carmo Especialista Parcial
Esp. Jorieney Especialista Integral
Dentre as atribuições do NDE destacam-se:
- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais; -
-estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;
- atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
- conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre
que necessário;
- supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado;
- analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
- promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
Projeto Pedagógico;
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- acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação
ou substituição de docentes, quando necessário.
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5.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL (ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO MAGIST.
SUPERIOR FORA DO MAGIST.
1. Aglezio Cardoso Silva
Graduação Licenciatura Plena em
Matemática UFMT - MT 2002
06 14 Especialização DOCÊNCIA ENSINO SUPERIOR UNIVAR 2018
Mestrado Física UFMT - MT 2006
Doutorado - - -
2. Ana Paula Silva Possamai
Graduação Zootecnia UEL - PR 2009
03 - Especialização DOCÊNCIA ENSINO SUPERIOR UNIVAR 2017
Mestrado Zootecnia UEM -PR 2012
Doutorado Zootecnia UEM -PR -
3. Anna Lettycia Vieira dos Santos
Graduação Farmácia UFMT 2010
05 17
Especialização Docência no Ensino
Superior UNIVAR 2016
Mestrado Imunologia e parasitologia
básicas e aplicadas
UFMT 2014
Doutorado - - -
4. Carlos Leandro Rodrigues dos Santos
Graduação Engenharia Agronômica UFRRJ 2007 03 -
Especialização - - -
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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL (ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO MAGIST.
SUPERIOR FORA DO MAGIST.
Mestrado Agronomia – Ciência do
solo UFRRJ 2010
Doutorado Agronomia – Ciência do
solo UNESP 2013
5. Cíntia Delgado da Silva
Graduação Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas UNEMAT - MT 2004
07 08 Especialização Piscicultura UFLA - MG 2007
Mestrado Biologia Animal UFV - MG 2008
Doutorado - - -
6. Claudênia Ferreira da Silva
Graduação
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas e
Bacharelado em Ciências Biológicas
Faculdade JK 2007 e 2008
02 - Mestrado Fitopatologia UNB 2011
Doutorado Microbiologia Agropecuária
Unesp/Jaboticabal - SP
2015
7. Denise da Costa Barboza Carmo
Graduação Zootecnia
05 - Especialização
Docência no Ensino Superior
UNIVAR - MT 2017
Mestrado
Doutorado
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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL (ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO MAGIST.
SUPERIOR FORA DO MAGIST.
8. Diego Antônio Botelho de Cedro
Graduação Bacharelado em Geografia UFG-GO 2008
03 06 Especialização DOCÊNCIA ENSINO SUPERIOR UNIVAR 2016
Mestrado Geografia UFG-GO 2011
Doutorado - - -
9. Hugo Alberto Murillo Camacho
Graduação Agronomia UFRGS-RS 1986
04 29 Especialização Educação Ambiental UNIMAUÁ-SP 2012
Mestrado - - -
Doutorado - - -
10. Janne Louize Sousa Santos
Graduação Agronomia UFG-GO 2006
04 - Especialização Docência no Ensino
Superior UNIVAR - MT 2017
Mestrado Agronomia UFG-GO 2009
Doutorado Agronomia UFG-GO 2013
11. Jônatas Neves de Castro
Graduação Agronomia IFG - GO 2014
01 - Especialização Docência do Ensino
Superior UNIVAR Em Andamento
Mestrado Ciências Agrárias IFG - GO 2016
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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL (ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO MAGIST.
SUPERIOR FORA DO MAGIST.
Doutorado - - -
12. Jorieney Dias
Graduação Tecnologia em
Processamento de Dados UNIVAR 1999
09 -
Especialização Ciência da Computação UNIVAR 2007
Especialização Docência do Ensino
Superior UNIVAR 2017
Mestrado Mestrado em Educação UDE 2017
Doutorado - - -
13. Josiani Alves Moreira
Graduação Pedagogia UNESP - SP 1987
15 31
Graduação Letras UFMT - MT 2003
Especialização Informática na Educação UFLA - MG 2000
Especialização Educação Profissional -
PROEJA IFMT - MT 2010
Especialização DOCÊNCIA DO ENSINO
SUPERIOR UNIVAR 2017
Mestrado Mestrado em Educação UDE 2017
Doutorado - - -
14. Josilene da Silva Trindade
Graduação Zootecnia UNEMAT - MT 2008
04 12 Especialização Docência no Ensino
Superior UNIVAR - MT 2017
Mestrado Agronomia UFG - GO 2013
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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL (ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO MAGIST.
SUPERIOR FORA DO MAGIST.
Doutorado - - -
15. Lidianne Lemes Silva Abud
Graduação Agronomia Uni-Anhanguera –
GO 2009
03 -
Especialização Proteção de Plantas UFV - MG 2011
Especialização Docência no Ensino
Superior UNIVAR - MT 2017
Mestrado Fitossanidade UFG - GO 2015
Doutorado - - -
16. Lindomar Campos Rodrigues
Graduação Licenciatura Plena em
Matemática UFMT - MT 2000
07 15 Especialização Ciências Físicas Gestão Pública
UFMT – MT IEBJC - MT
2004 2006
Mestrado - - -
Doutorado - - -
17. Tatiana Lima de Melo
Graduação Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas UNEMAT-MT 2002
05
01
Especialização Docência no Ensino
Superior UNIVAR - MT 2017
Mestrado Ecologia e Evolução UFG-GO 2006
Doutorado Ecologia e Recursos
Naturais UFSCar-SP 2011
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DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL (ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO MAGIST.
SUPERIOR FORA DO MAGIST.
18. Vinicius Marca Marcelino de Lima
Graduação Agronomia UNEMAT 2012
05 05
Graduação Administração de
Empresas UFMT 2012
Especialização Pericia Auditoria e Gestão
Ambiental EDUCARE 2012
Especialização Docência no Ensino
Superior UNIVAR - MT 2017
Mestrado Produção Vegetal UNIRV 2014
Doutorado - - -
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5.4. COLEGIADO DE CURSO
Em conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o
Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o
Curso de Agronomia e um representante discente, aluno do Curso. Ele é sistematizado a partir de
reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à
efetivação de atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.
O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de
examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem a
aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo pedagogicamente
para a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são registrados em ata pertencente à
Coordenação de Agronomia.
6. INFRAESTRUTURA
6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição gabinetes de
trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes, sendo que cada um
dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em sala própria na IES, nº
230, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os docentes do Curso podem
realizar impressão de materiais didáticos diretamente na sala da Coordenação de Curso.
6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de aço
com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e
um telefone.
Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período
matutino durante a semana das 07:00h às 10:30h. Caso haja necessidade os atendimentos podem
ser agendados com a estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.
6.3. SALA DE PROFESSORES
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A IES também disponibiliza uma sala de professores climatizada com área de 51,10 m²,
dispondo de dois sanitários (masculino e feminino), conta com 1 bebedouro, 1 mesa de reuniões
com 12 cadeiras, sofá para descanso, armários com gavetas, 2 computadores conectados à internet,
quadro de aviso e linha telefônica que permite realizar ligações externas.
Para a realização de reuniões, há 2 salas, sendo uma com 51,10 m² e a segunda com 23,68
m² localizada na sala de trabalho docente, todas as salas são climatizadas.
6.4. SALA DE AULA
As salas de aula disponíveis para o Curso de Agronomia são climatizadas e equipadas com
carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de Datashow e som instalados,
de forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes.
6.5. BIBLIOTECA
A estrutura da Biblioteca e o investimento em materiais bibliográficos favorecem a
interação do acadêmico com a base teórica destinada ao curso, permitindo uma sólida formação
para o egresso do Curso das faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
A biblioteca segue discriminada abaixo:
BIBLIOTECAS (CENTRAL E SETORIAL): A Instituição conta com uma Biblioteca Central
climatizada, com área interna de 264,00m², medindo 11,00x24,00m, sendo esta remodelada e
reequipada. Anexada uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisas na Internet com acesso Wi-
fi, com área interna total de 217,80m², medindo 11,00x19,80m; essa sala possui acessibilidade a
portadores de necessidades especiais (rampa) com área interna de 25,20m², medindo 2,80x9,00m.
TOTAL: 507,00m².
A Biblioteca Central disponibiliza aos acadêmicos as bibliografias básicas, complementares
e os periódicos indicados no PPC, além de computadores para pesquisas on-line e acesso à rede Wi-
fi.
O acervo é atualizado anualmente, de acordo com a solicitação dos docentes e das
Coordenações de Curso. De segunda à sexta-feira, a biblioteca funciona nos três períodos –
matutino, vespertino e noturno até as 22h30min. Aos sábados funciona nos períodos matutino e
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vespertino, das 13h30min às 16h30min.
6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da comunidade
interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços
acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área
verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a
eventos esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção
Geral. A Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados
espécimes de vegetais.
6.7. ACESSIBILIDADE PARA P.N.E.
A IES possui uma infraestrutura adequada para atender os acadêmicos portadores de
necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto nº 5.296/94, no que diz respeito à
acessibilidade. São disponibilizados banheiros adequados para cadeirantes, além de vaga especial e
prioritária no estacionamento, portas com medidas adequadas e rampas de acesso a todos os
espaços da IES.
6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Instituição possui Laboratórios de Informática com máquinas disponíveis para todos os
cursos e 01 específico para TADS, todos climatizados. Os Laboratórios de Informática da Instituição
foram projetados para atender às tecnologias de ensino.
Em relação à Tecnologia de Informação, constata-se que há um departamento responsável
pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos utilizados em todos os
setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de Datashow para atender as
políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de aula esse equipamento e
continuou a manutenção preventiva dos existentes.
6.9. LABORATÓRIOS
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam laboratórios organizados com os
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equipamentos básicos e materiais de consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas, com
bancadas, banquetas/cadeiras, com equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show.
6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços
Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de Agronomia das Faculdades Unidas
do Vale do Araguaia são realizados junto aos laboratórios nas áreas de Ciências Exatas e da Terra.
Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como unidades de
aprendizado, e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias, onde os alunos podem
exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras áreas em que o profissional
Engenheiro Agrônomo possa atuar.
Os docentes, através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas para
que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de laboratório).
Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os materiais e
equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo. Ambos, docentes
e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de biossegurança para laboratórios.
As atividades podem ser realizadas nos laboratórios de:
Laboratório de Fertilidade e Física do Solo;
Fazenda Escola “Boa Esperança”;
Propriedades Rurais conveniadas;
Laboratório de Anatomia Animal;
Laboratório Multidisciplinar – Biologia/ Biotecnologia e Fisiologia Vegetal;
Laboratório de Química, Bioquímica e Farmacognosia;
Laboratório de Informática;
Laboratório Tecnologia de Alimentos e Bromatologia;
Casa de Vegetação.
7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES
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O mundo contemporâneo, as suas transformações e necessidades remetem os docentes
da Educação Superior à profundas reflexões sobre o seu fazer pedagógico. Pensar a aprendizagem
acadêmica tornou-se um dos desafios do tempo histórico na quais estes protagonistas: professor e
acadêmico estão vivenciando.
Dessa forma, é importante que o docente compreenda os diferentes modos e contextos
nas quais podem perpassar a aprendizagem humana e a finalidade desta para este sujeito que
apreende, como também para a sociedade na qual faz parte.
Diante disso, faz-se necessário que o Programa de Capacitação Docente, por meio da
Formação Continuada e da Pós-graduação em Docência do Ensino Superior proporcione aos
docentes aquisição de novos conhecimentos e desperte a reflexão para o aprimoramento
profissional com atitudes que incentivem uma atualização permanente. Segundo Lampert (1998, p.
24) “a prática deve ser o centro da formação do professor, permitindo interpretar, reinterpretar e
sistematizar a experiência”.
Nesta perspectiva, a IES vem propiciando momentos de reflexão/ação/reflexão sobre as
práticas docentes para este novo público do ensino superior, tendo na Formação Continuada dos
Docentes a oportunidade de refletir sobre o ensino e a aprendizagem. Dessa forma o docente
poderá obter maior sucesso nas metodologias aplicadas em sala de aula e consegue também
apresentar e implementar propostas diferenciadas ao longo do curso, além de intercambiar
procedimentos com seus pares.
Nesse sentido, os encontros de Formação Continuada e a Pós-graduação lato sensu em
Docência do Ensino Superior ocorrem em sábados alternados com os grupos docentes, abordando
temas sobre Didática e Desafios para a Docência no Ensino Superior, Comportamento ético do
professor, O ensino por competências, Aulas, operatórias; Provas operatórias, entre outros que se
apresentem relevantes.
Por se tratar de um grupo docente a proposta de ensino e aprendizagem será pautada em
metodologias como: exposição de temas, discussões, oficinas, seminário, apresentações de
trabalhos, onde a participação do grupo é o principal objetivo. Como avaliação anual do Programa,
será utilizado um processo de avaliação contínua e progressiva da aprendizagem e da participação
docente.
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8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC
8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação
A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é
responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e
de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia rege-se
pela legislação vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior (SINAES), pelo Regimento Interno, pelo Plano de Desenvolvimento Institucional- PDI (2017-
2021) e pela Portaria Institucional nº 023 de 30/03/2004, que fixa competências e estrutura a
Comissão. A CPA das Faculdades possui regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de
gestores, que determina a forma de composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica
do funcionamento e as especificações das atribuições.
A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos de
Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação institucional é uma
atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso
coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação observados os
princípios do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior e as singularidades da Instituição.
A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, comparando com outros dados para o
planejamento de ações de melhorias.
A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a melhoria
da qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento, precisam ser
consideradas como um processo positivo desenvolvido pela CPA - Comissão Própria de Avaliação,
pois não só diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre os dados levantados. Dessa
forma, destaca-se a importância das ações a serem planejadas em decorrência dos procedimentos
avaliativos da CPA, uma vez que os dados permitirão análise de potencialidades e fragilidades da
Instituição.
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A última avaliação institucional aplicada aos discentes pela CPA foi realizada nos dias cinco
e sete de outubro de dois mil e dezesseis nos períodos matutino e noturno. Responderam aos
questionamentos os acadêmicos dos dois últimos anos de cada curso, o que se justifica por ser os
que conhecem as práticas dos professores por estar no curso a mais tempo. O questionário era
composto por oito questões fechadas e uma questão aberta. As respostas às questões fechadas do
questionário contaram com a colaboração de 447 acadêmicos e a questão aberta foi respondida por
um total de 407 acadêmicos dos dezesseis cursos em funcionamento na Faculdade.
Na avaliação dos discetes, houveram algumas melhorias no curso, devido as práticas
pedagógicas desenvolvidas pela IES, com o objetivo de aperfeiçoar a didática dos docentes. O
resultado dessas melhorias está apresentado na figura 6.
Figura 6. Melhorias do curso, segundo avaliação dos discentes. Fonte: CPA, 2016
A partir das avaliações feitas pela CPA, o colegiado de curso, composto por todos os professores do
curso de agronomia, determina medidas e ações que proporcionem melhorias no processo ensino-
aprendizagem.
30,66%
24,33% 24,57%
20,44%
Aulas mais dinâmicas Mais interação com osacadêmicos
Planejamento das atividadesa serem desenvolvidas
Organização econtextualização da aula.
Quais melhorias podem ser percebidas nas aulas de seus professores no ano de 2016?
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8.2. AVALIAÇÃO DO PPC
O Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia foi elaborado e reavaliado de maneira
colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com sugestões e
adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 1, de 02 de Fevereiro de 2006. Esse documento é
avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses de outubro e novembro de cada ano, em reunião
específica para tal atividade, pois nesse período, além de avaliar o que foi produzido e o que estava
contemplado no PPC, também se começa a pensar nas atualizações que farão parte do documento
do ano seguinte.
9. ANEXOS
FICHAS E FORMULÁRIOS - ESTÁGIO C. SUPERVISIONADO
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
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Pelo Presente Termo de Compromisso de Estágio o (a) acadêmico do Curso de Agronomia___________________________________________ Portador (a) da carteira de identidade No_________________, doravante denominado Estagiário (a) respectivamente, com interveniência das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, mantida pela Associação Barragarcense de Educação e Cultura – ABEC representado pelo Coordenador do Estágio Supervisionado sob as Cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA O estágio objeto deste Termo de Compromisso será realizado no período de _______de____________ de 2017 à _______ de ____________de 2017. CLÁUSULA SEGUNDA O Estagiário se obriga a assumir tarefas que lhe forem atribuídas de acordo como o projeto pedagógico e as possibilidades oferecidas pela CONCEDENTE. CLÁUSULA TERCEIRA Os riscos de acidentes pessoais em favor do Estagiário quando do exercício de suas atividades, serão cobertos por CONTRATO DE SEGURO, celebrado com Companhia Seguradora contratada pela ABEC ou particular. CLÁUSULA QUARTA O Estagiário se compromete a cumprir os regulamentos e normas internas da ABEC, responsabilizando-se pessoalmente por eventuais danos causados no exercício de suas atividades decorrentes de imprudência, negligência ou imperícia devidamente comprovadas. CLÁUSULA QUINTA O presente Termo de Compromisso constituirá em comprovante da inexistência de qualquer vínculo empregatício entre o ESTAGIÁRIO, a ABEC, e a INSTITUIÇÃO CONCEDENTE nos termos das normas reguladoras dos Estágios Supervisionados. CLÁUSULA SEXTA A jornada de atividades em estágio será de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, quando em Estágio Obrigatório, e no caso de Estágio Não Obrigatório, a carga horária fica a critério da Instituição/Empresa. São exigidos 100% de frequência no Estágio, ou seja, não serão admitidas faltas. CLÁUSULA SÉTIMA Do Estágio Obrigatório
O não cumprimento de 100% das horas destinadas ao desenvolvimento do Estágio, implicará em reprovação, devendo o acadêmico realizá-lo novamente, salvo em casos que impliquem em questões comprovadas e analisadas pela Coordenação de curso e de estágio. Os documentos que serão aceitos para análise de informativo de ausência ao Estágio são os seguintes: Laudo médico e atestado médico, juntamente com o número de registro do atendimento do órgão, atestado de óbito de parentes de primeiro grau, ou convocação judicial. O prazo máximo para a entrega destes documentos é de 48 (quarenta e oito) horas após a falta. O acadêmico que faltar, só poderá fazer a reposição de Estagio, mediante a aceitação da Coordenação de Estágio do Curso e o Coordenador do curso. CLÁUSULA OITAVA
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Do Estágio Não Obrigatório O não cumprimento de 100% das horas destinadas ao desenvolvimento do Estágio não
Obrigatório implicará em perda de conhecimento e rompimento interpessoal com a Instituição/Empresa. CLÁUSULA NONA
O Estágio Curricular Supervisionado visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (2o do art. 1o da Lei 11.788/2008). CLÁUSULA DÉCIMA Do Estágio Obrigatório
O Estágio é obrigatório como definido no Projeto Pedagógico do Curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma (1o do art. 2o da Lei no 11.788/2008). CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA Fica designado (a) o (a) Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado _________________________________, como Supervisor (a) DO ESTÁGIO e responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO, que deverá apresentar ao final do período de estágio o relatório das atividades desenvolvidas.
A CONCEDENTE designa o Sr.(a) _______________________________________, portador(a) do RG N°__________________ que representa a instituição_____________________________________, ocupa o cargo de_________________________________, para ser representante da instituição cedente do CAMPO DE ESTÁGIO.
A conclusão, abandono do curso e trancamento de matrícula, cabendo ao ESTAGIÁRIO informar o fato a Coordenação de Estágio do Curso. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA
O ESTAGIÁRIO está segurado contra acidentes, pela Apólice de Seguro N°_________________ da seguradora ______________________________________, a providência desta esta sob responsabilidade da IES.
E por estarem de acordo com os termos do presente instrumento, as partes o assinam para todos os fins e efeitos de direito. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA
Elegem o Foro de Barra do Garças – MT para dirimirem eventuais duvidas do presente Termo de Compromisso de Estágio. _____________________,__________ de _____________________de 2017.
_________________________________________________________ INSTITUIÇÃO DE ENSINO
_________________________________________________________ UNIDADE CONCEDENTE
__________________________________________________________
ESTAGIÁRIO (a)
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Testemunhas: 1)___________________________ 2)_____________________________
FORMULÁRIO PADRÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Campo de Estágio:
Acadêmico: Data:
Profissional Supervisor de Estágio:
Profissional Supervisor de Campo:
Avaliação
PONTUAÇÃO N° CRITÉRIOS- C SITUAÇÕES OBSERVÁVEIS
Pontos atribuídos por
critérios
C1 COMPORTAMENTO
NO CAMPO DE ESTÁGIO
Mantém relacionamento social e harmonioso com os
colegas de equipe
0 A 2
Apresentação pessoal (Apresenta-se
adequadamente trajado, compatíveis com o
ambiente?)
C2 QUALIDADE NOS PROCEDIMENTOS
EXECUTADOS
Executa os trabalhos sem necessidade de refazê-los em
função de erros, evitando deixar pendências.
0 A 2
Utiliza conhecimentos técnicos na execução de
tarefas?
C3 INICIATIVA
Tem iniciativa de ajudar a equipe?
Tem a iniciativa de adquirir novos conhecimentos e
habilidades no campo de estágio
0 A 2
Apresenta iniciativa para executar tarefas propostas pelo orientador de campo?
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C4 CONHECIMENTO
Apresenta conhecimento técnico e científico
Apresenta habilidades para execução de tarefas inerentes
da Agronomia 0 A 2
Aplica adequadamente a terminologia científica (quando necessário)
C5 ASSIDUIDADE
Cumpre com os horários estabelecidos pelo orientador
de campo
0 A 2
Nome do Profissional Responsável:
PLANO DE ATIVIDADE
Comentários do Profissional Responsável:
Assinatura do Acadêmico
Assinatura do Profissional Responsável
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O plano de atividade é um documento a ser elaborado pelo/a acadêmico/a, em conjunto
com os/as seus/suas supervisores/as acadêmico/a e de campo, e deve conter os objetivos e as
atividades a serem desenvolvidas pelo mesmo durante o estágio obrigatório. Esse instrumento
servirá como norteador do processo ensino aprendizagem a ser construído com a participação dos
três sujeitos envolvidos (profissional supervisor/a acadêmico/a, profissional supervisor/a de campo
e estagiário/a).
1- Identificação 1.1-Campo de Estágio -Local do Estágio: -Setor: -Endereço: -Supervisor de Campo: 2 - Plano de Atividade - Objetivos- É o objetivo a ser alcançado da ação do estagiário, junto ao campo de estágio. - Justificativas - Justificar a importância do trabalho a ser desenvolvido.
-Metodologias - Descrição dos métodos e técnicas a serem utilizados no desenvolvimento das atividades. - Cronograma- Distribuição das atividades. - Bibliografia - Indicada pelos Supervisores.
_____________________ _________________________ Supervisor Acadêmico Supervisor de Campo
__________________
Estagiário
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FORMULÁRIO PADRÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Campo de Estágio:
Acadêmico: Data:
Profissional Supervisor de Campo:
N° CRITÉRIOS- C SITUAÇÕES OBSERVÁVEIS COMENTÁRIOS
C1
COMPORTAMENTO NO CAMPO DE
ESTÁGIO
Mantém relacionamento social e harmonioso com os colegas de equipe
Apresentação pessoal (Apresenta-se
adequadamente trajado, compatíveis com o
ambiente?)
C2
QUALIDADE NOS PROCEDIMENTOS
EXECUTADOS
Executa os trabalhos sem necessidade de refazê-los em
função de erros, evitando deixar pendências.
Utiliza conhecimentos técnicos na execução de
tarefas?
C3 INICIATIVA
Tem iniciativa de ajudar a equipe?
Tem a iniciativa de adquirir novos conhecimentos e
habilidades no campo de estágio
Apresenta iniciativa para executar tarefas propostas pelo orientador de campo?
C4 CONHECIMENTO
Apresenta conhecimento técnico e científico
Apresenta habilidades para execução de tarefas inerentes
da Agronomia
Aplica adequadamente a terminologia científica (quando necessário)
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C5 ASSIDUIDADE Cumpre com os horários estabelecidos pelo orientador
de campo
Nome do Profissional Responsável:
Observações:
Assinatura do Acadêmico
Assinatura do Profissional Responsável
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F I C H A – P L A N O D E A T I V I D A D E
D A T A C A R G A
H O R Á R I A A T I V I D A D E R E A L I Z A D A
O B S E R V A Ç Ã O Á R E A D E
A T I V I D A D E / S E T O R
A S S I N A T U R A D O
S U P E R V I S O R D E C A M P O
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G R A D U A Ç Ã O E M A G R O N O M I A - Folha de Frequência do Estagiário 2017
Nome: 1 . Inst i tu ição :
2 . Per íodo:
a) Nº.
Dia e Mês
I I . Horário – Matutino
A. B.
C. Horário – Vespertino
D. Assinatura do Estagiário
E. Total de
Horas
F. Assinatura do
Profissional Supervisor de
Campo Entrada Saída Entrada Saída
01 /
02 /
03 /
04 /
05 /
06 /
07 /
08 /
09 /
10 /
11 /
12 /
13 /
14 /
15 /
16 /
17 /
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18 /
19 /
20 /
21 /
22 /
23 /
24 /
25 /
26 /
27 /
28 /
29 /
30 /
31 /
32 /
33 /
34 /
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36 /
37 /
38 /
39 /
40 /
41 /
42 /
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43 /
44 /
45 /
46 /
47 /
48 /
49 /
50 /
51 /
52 /
53 /
54 /
55 /
56 /
57 /
58 /
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65 /
66 /
67 /
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68 /
69 /
70 /
71 /
72 /
72 /
74 /
75 /
76 /
77 /
78 /
79 /
80 /
81 /
82 /
83 /
84 /
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FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A Coordenadora do Curso de AGRONOMIA,__________________________________________________, Eu_______________________________________________________________________________, matriculado (a) sob RA nº _____________________, telefone (_____)___________________, e-mail __________________________________________________________________, venho requerer que sejam registradas, no histórico escolar, as horas referentes à(s) Atividade(s) Complementares, conforme indicado no campo abaixo, cuja cópia da documentação comprobatória pertinente segue anexada ao presente.
LEGENDA DAS CATEGORIAS
ENSINO: Palestras, Simpósios, Congressos, Seminário ou Jornada de Curso, Mini curso, Workshop e Atividades Extraclasse. EXTENSÃO: Projetos de Extensão, Mostras Acadêmicas ou Culturais, Desfiles, Caminhadas ou Passeatas, Feiras, Atividades na
Coordenação de Curso, Atividades Sociais e Organização de Eventos Acadêmicos. PESQUISA: Iniciação Científica.
CATEGORIA (Ensino / Extensão /
Pesquisa)
NOME DO EVENTO / ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA
DATA DE REALIZAÇÃO
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO
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Nestes termos, pede deferimento.
Barra do Garças/MT, __________ de ______________________ de 201___
___________________________________________________ Assinatura do Acadêmico
PARA USO DO COORDENADOR DO CURSO
Parecer do Coordenador do Curso: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Total de horas: _______________ Barra do Garças/MT, _______de ____________________ de 201____
_________________________________________ Profa.
Coordenação de Agronomia
Recebimento em: ______/______/_____________ Visto: ______________________ Envio para a Secretaria em: ______/______/____________ Visto: ______________________
FICHAS E FORMULÁRIOS DE TCC
RELATÓRIO - TCC
Sr(a). Coordenador(a) da Comissão do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), Curso de Graduação em AGRONOMIA:
Eu__________________________________aluno/a do Curso de Graduação em AGRONOMIA, solicito autorização para elaboração do artigo, com o tema_______________________________________________________________________sob orientação do/a Professor/a________________________________________________,
( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
( ) ENSINO ( ) EXTENSÃO ( ) PESQUISA
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manifestando meu compromisso de orientando com o/a referido/a professor/a durante os prazos vigentes do calendário acadêmico. ____________________ __________________ Assinatura do/a Acadêmico/a Assinatura do/a Orientador/a
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COMPOSIÇÃO DA BANCA Eu, _____________________________________ juntamente com o/a professor/a
orientador/a _________________________ apresento a sugestão de professores para compor a banca examinadora de meu Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA. Nomes:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Suplentes:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
(assinatura do/a formando/a) UNIVAR, ___/___/______.
PARECER DA COMISSÃO COORDENADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
Os membros da Comissão Coordenadora do TCC de Graduação em AGRONOMIA, após
analisar o relatório recebido do/a orientador/a__________________ acerca do trabalho do/a aluno/a______________________________,dentro do prazo por ele estipulado e, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento sugerem:
( ) mudança de orientador/a; ( ) mudança de tema e proposta; ( ) aconselham a continuidade do projeto; ( ) reprovação;
___________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Assinatura dos membros da comissão:
_______________________ _____________________ Coord. do Curso Coord. de Estágios
UNIVAR,___/___/______.
RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS – SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE ORIENTADOR
Eu, _______________________________________ formando/a do Curso de Graduação em AGRONOMIA, dentro do prazo estipulado de ___/___/_____, solicito a alteração do/a professor/a orientador/a à Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão por motivo de ______________________________________________________.
______________________________
(assinatura do/a formando/a)
UNIVAR, ___/___/______.
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RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS - ORIENTADOR Eu, _____________________________________________________ orientador/a do/a
formando/a __________________________________________ dentro do prazo estipulado de __/__/_____, através deste relatório, emito o parecer parcial do trabalho, segundo as normas estabelecidas pela comissão coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA. Tema: _____________________________________________________________________ Avaliação do orientando no período de: __________________________________________ Procurou o orientador frequentemente ( ) esporadicamente ( ) não procurou ( );
Comparecia nas orientações propostas ( ) não comparecia ( ); Cumpriu ( ) não cumpriu ( ) etapas, alterações e prazos estipulados nas orientações; Realizou alterações por conta própria à revelia das orientações efetivadas ( ); Procurou outras pessoas para orientação sem minha concordância ( );
Outros motivos: ______________________________________________________________ Desta forma, aconselho o cancelamento ( ) do trabalho do aluno bem como o cancelamento
da orientação ( ), desfazendo o vínculo de orientação anteriormente estabelecido. _________________________ (assinatura do/a professor/a)
UNIVAR, ___/___/______.
PARECER DA COMISSÃO COORDENADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
Os membros da Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação
em AGRONOMIA, após avaliar o trabalho dentro do prazo por ela estipulado emitem o parecer da proposta de trabalho do/a formando/a, acadêmico _________________________ segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso e em conformidade, especificamente, com os requisitos estabelecidos pelo roteiro de avaliação do trabalho. De acordo com a avaliação da comissão, o trabalho foi considerado:
aprovado( ); reprovado( ) Sugerem________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Nome e assinatura dos membros da comissão:
_______________________ _____________________ Coordenador do Curso Coordenador de Estágios
UNIVAR,___/___/______.
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PARECER FINAL DO ORIENTADOR
Eu,_______________________________emito o parecer final do trabalho de com o título___________________do/a acadêmico/a____________________formando/a do Curso de Graduação em AGRONOMIA, segundo as normas estabelecidas pela Comissão Coordenadora do Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA: ( ) Aprovado ( ) Reprovado Nota: ______________(Peso 4, 0). Obs:________________________________________________________________
____________________________________ (assinatura do/a professor/a orientador/a)
UNIVAR,___/___/______.
PARECER FINAL DA BANCA EXAMINADORA
Nós, membros da banca, emitimos o parecer final do trabalho com o título
_______________________________________ do/a acadêmico/a ________________ ______________________ formando/a do Curso de Graduação em AGRONOMIA, segundo as normas estabelecidas pela Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão.
( ) Aprovado ( ) Reprovado Nota: ______________( Peso de 0,0 a 6,0). Obs:________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________
Nota Final do/ aluno/: ______________ Assinatura dos membros da banca: ___________________________________________________________________________
UNIVAR,___/___/______.
ATA DA SESSÃO DE APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
De acordo com a ementa da disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso e segundo a
Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA o aluno: __________________________ no dia ___/___/_____ apresentou o trabalho com o título:________________________________________________________
Para início dos trabalhos o/a orientador/a procedeu a abertura da apresentação às _______ horas na sala ______, prédio _______ da IES. Após a apresentação oral, passou a palavra aos membros da banca. Após esta fase, registrou-se o parecer final, por parte de cada membro e do/a professor/a orientador/a, com as sugestões de alterações necessárias ao texto, no prazo
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estipulado pela comissão coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA.
De acordo com a avaliação da banca examinadora o/a aluno/a foi considerado: ( ) aprovado ( ) reprovado Assinatura dos membros da banca examinadora: ___________________________________ (orientador) ___________________________________ (membro) ___________________________________ (membro) UNIVAR, _____ de ____________________ de _________.
RELATÓRIO ACEITE Eu, _________________________ orientador do/a formando/a ______________________ do Curso de Graduação em AGRONOMIA, atesto que foram consideradas e corrigidas as alterações propostas pela banca examinadora do Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA. Obs:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________
(assinatura do/a orientador/a)
UNIVAR,___/___/______.
ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DA BANCA
A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA, constituída pela Coordenação do Curso, o Coordenador de Estágios e o docente da disciplina de Iniciação à Metodologia Científica, dispõe as atividades referentes à organização e apresentação do trabalho monográfico, bem como da pré-avaliação dos mesmos no curso da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em data determinada pela referida comissão.
A comissão avaliará previamente os trabalhos monográficos, considerando os seguintes critérios:
Definição do assunto;
Delimitação do problema a ser investigado;
Clareza dos objetivos propostos pelo trabalho;
Coerência entre objetivos e o conteúdo do trabalho (proposta versus texto desenvolvido);
Fundamentação teórica de relevância para a AGRONOMIA;
Tratamento metodológico (incluindo aspectos éticos) e anexos;
Adequação e coerência da linguagem;
Rigor científico e utilização das normas da ABNT. O projeto monográfico deverá conter introdução, objetivos, revisão de literatura,
metodologia aplicada, anexos (incluindo instrumentos e consentimento livre e esclarecido) e
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referências bibliográficas. Os trabalhos monográficos avaliados que não apresentarem os requisitos acima citados serão considerados inadequados e reprovados pela Comissão Coordenadora. Também serão observados os casos de fraude, envolvendo plágio e/ou realização do trabalho monográfico requerido a terceiros, sujeitos a aplicação do regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA.
O TCC será realizado pelos/a acadêmicos/as devidamente matriculados no Curso e que tiverem concluído todos os pré-requisitos da matriz curricular do Curso de Graduação em AGRONOMIA. O prazo de entrega para a referida comissão é de _________ dentro do calendário vigente do semestre.
A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA, constituída pelo(a) Coordenador(a) do Curso, Prof.(a) _______________, o Coordenador de Estágios, Prof. _________________ e o Docente da disciplina de Iniciação à Metodologia Científica Prof. _______________, tem como finalidade coordenar as atividades referentes à organização e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso; bem como da pré-avaliação dos mesmos em data determinada pela referida comissão (cronograma II).
A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em AGRONOMIA será presidida pelo Prof. ______________________