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Centro Estadual Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira Bruno Raí Santos Silva Mariana de Oliveira Neris Trânsito acessível: um processo para a humanização da população de Cegos e Deficientes Visuais Ilhéus- BA 2016

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Centro Estadual Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira

Bruno Raí Santos Silva Mariana de Oliveira Neris

Trânsito acessível: um processo para a humanização da população de Cegos e Deficientes Visuais

Ilhéus- BA 2016

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IV Feira de Ciências e Matemática da Bahia

Centro Estadual Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira – (Ilhéus) – BA

Av.Canavieiras ,92 – Centro – CEEP 45.652-125

Telefone (73) 3231-3221; email: [email protected]

Trânsito acessível: um processo para a humanização da população de Cegos e Deficientes Visuais

Bruno Raí Santos Silva [email protected]

Mariana de Oliveira Neris

[email protected]

Getilio Pereira Dias Junior [email protected]

Catilene Souza Florêncio Sampaio

[email protected]

Relatório de Pesquisa apresentado

durante a Feira de Ciências Escolar

do Colégio Estadual de Educação

Profissional em Gestão e Tecnologia

da Informação Álvaro Melo Vieira,

ceepgtiamev como pré-requisito para

participação na IV Feira de Ciências e

Matemática da Bahia.

Ilhéus- BA

2016

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IV Feira de Ciências e Matemática da Bahia

Cemtro Estadual De Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira – (Ilhéus) – BA

Av. Canavieiras, 92 – Centro – CEP 45.652 -125 – Ilhéus – BA; CEP da Unidade Escolar

Telefone (73) 3231- 3221; [email protected]

Trânsito acessível: um processo para a humanização da população de Cegos e Deficientes Visuais

__________________________

Bruno Raí Santos Silva Estudante do Centro Estadual De Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da

Informação Álvaro Melo Vieira

__________________________

Mariana de Oliveira Neris Estudante do Centro Estadual De Educação Profissional em Gestão e Tecnologia

da Informação Álvaro Melo Vieira

__________________________

Getilio Pereira Dias Junior Professor do Centro Estadual De Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da

Informação Álvaro Melo Vieira

__________________________

Catilene Souza Florêncio Sampaio Professora do Centro Estadual De Educação Profissional em Gestão e Tecnologia

da Informação Álvaro Melo Vieira

Ilhéus- BA 2016

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Agradecimentos

A todas as pessoas que participaram da entrevista colaborando para realização de

etapas deste projeto.

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Resumo

Acessibilidade é um direito humano e vive um período de extrema emergência. Um

direito universal, solidificado no direito constitucional de igualdade, representando

uma concretização dos objetivos e princípios traçados por Constituições,

Declarações e Conferências de vários estados e nações. Esta igualdade não deve

ser compreendida em sentido de igualdade formal, mas uma isonomia de

oportunidades sociais, acesso a trabalho, educação e lazer. A conquista dessa

igualdade permeada pelo processo de humanização. Desta forma, este projeto visa

unir tecnologias à acessibilidades para dar suporte a cegos e deficientes visuais

durante travessias no trânsito com essa iniciativa formalizar um recurso a mais para

contribuir para o processo de igualdade. Humanização, por sua vez, é um crescente

movimento que parece, à primeira vista, como busca de um ideal, uma vez que

surge com distintas frentes de atividades. Com significados variados, tem

representado uma síntese de aspirações genéricas por perfeição moral das ações e

relações entre sujeitos. Esse projeto parte do princípio que acessibilidade nas ruas

pode ser incorporada a uma série de recursos tecnológicos e soluções simples que

podem fazer diferença na vida de cegos e deficientes visuais para uma vida segura

e autônoma. Visa também comprovar que medidas simples e tecnológicas como

construção de faixas no piso, com textura e cor diferenciadas, semáforos sensoriais

e conscientização da população nas áreas de circulação, podem facilitar a vida de

pessoas que necessitam de acessibilidade para viver. Aplicação de um questionário

na comunidade sobre acessibilidade, humanização, tecnologias, trânsito e

dificuldades que o cego e deficiente visual enfrenta no trânsito; Construção de

Campanhas voltadas para Acessibilidade, Humanização, Trânsito, Tecnologia,

Cegos, Deficientes visuais: Palestras em instituições diversas; Construção de

protótipo/dispositivo, tecnologia para ajudar na acessibilidade dos deficientes visuais

e cegos: bracelete usando linguagem de programação para dispositivos móveis

HTMLS,C55,Javascript, com sistema híbrido, e auxílio da plataforma XDK Intel para

compilação do software. Fazendo-se necessário, diante dos argumentos expostos,

almejamos conscientizar a população da importância dos cegos e deficientes visuais

usufruírem de travessias seguras utilizando a tecnologia como meio de inclusão

mais humanizada, fazendo uma verdadeira integração social.

Palavras chaves: acessibilidade, deficientes visuais, humanização, trânsito

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Sumário

INTRODUÇÃO....................................................................................................... 8

OBJETIVO............................................................................................................. 9

METODOLOGIA.................................................................................................... 10

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS...................................... 13

CONCLUSÕES...................................................................................................... 15

REFERÊNCIAS..................................................................................................... 16

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INTRODUÇÃO O termo acessibilidade, historicamente, tem sua origem na década dos quarenta,

para designar a condição de acesso das pessoas com deficiência vinculada ao

surgimento dos serviços de reabilitação física e profissional. Inicialmente era descrita

como condição de mobilidade e eliminação das barreiras arquitetônicas e

urbanísticas, numa clara alusão às condições de acesso a edifícios e meios de

transporte (ARAÚJO, 2009; TORRES, 2002). Segundo CANOTILHO (2000), o

direito à acessibilidade de pessoas com deficiência se fundamenta nos direitos

humanos e de cidadania, sendo regulamentado em nosso país, pela Norma

Brasileira 9050 da ABNT/NBR, 2004. É um direito universal, solidificado no direito

constitucional de igualdade, representando uma concretização dos objetivos e

princípios traçados por Constituições, Declarações e Conferências de vários estados

e nações, incluindo o Estado Brasileiro e a Constituição de 1988. Esta igualdade não

deve ser compreendida em um sentido de igualdade formal, mas como uma

isonomia de oportunidades sociais, acesso a trabalho, educação e lazer. A conquista

dessa igualdade é permeada pelo processo de humanização. Segundo OLIVEIRA e

CUTOLO, a humanização é um crescente movimento que aparece, à primeira vista,

como busca de um ideal, uma vez que surge com distintas frentes de atividades.

Com significados variados, tem representado uma síntese de aspirações genéricas

por uma perfeição moral das ações e relações entre sujeitos.

A acessibilidade é um direito humano e está em emergência no momento. Assim,

este projeto visa juntar tecnologias com acessibilidades para ajudar pessoas

deficientes visuais e/ou cegas com a travessia no trânsito e com essa iniciativa

formalizar mais um recurso para contribuir para a humanização no processo de

igualdade. Visa também comprovar que medidas simples e tecnológicas como

construção de faixas no piso, com textura e cor diferenciadas, semáforos sensoriais

e a conscientização da população nas áreas de circulação, podem facilitar a vida de

pessoas que necessitam de acessibilidade para viver. Desta forma este projeto parte

de principio que a acessibilidade nas ruas pode ser incorporada a uma série de

recursos tecnológicos e soluções simples que fazem uma diferença enorme na vida

de cegos e deficientes visuais para uma vida segura e autônoma.

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OBJETIVOS, QUESTÃO DE PESQUISA E RELEVÂNCIA DA PESQUISA OBJETIVO GERAL

Criar um protótipo de um dispositivo em modo de vibração que auxilie na

circulação de pessoas cegas e deficiência visual.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Facilitar a vida de pessoas com deficiência visual dando-lhes mais autonomia

do convívio na sociedade;

Promover a pesquisa e o desenvolvimento relacionados com o assunto, bem

como alertar a comunidade sobre a importância da construção de uma

sociedade mais igualitária;

Estimular a criação de vias e suportes para cegos e deficientes visuais;

Usar a tecnologia a favor da inclusão valorizando o processo de humanização

como mudança de comportamento e atitudes.

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Dados DADOS

ENERGIA DADOS

METODOLOGIA

Aplicação de questionário com perguntas para a comunidade a respeito de

acessibilidade, humanização, tecnologias e trânsito e dificuldades que os cegos e

deficientes visuais enfrentam no trânsito.

Uso do resultado dessa pesquisa no desenvolvimento de atividades de intervenção

social com intuito de sensibilização para conscientização da população quanto

importância da promoção garantir a acessibilidade e condições iguais. Serão

produzidas campanhas voltadas para Acessibilidade, Humanização, Trânsito,

Tecnologia, Deficientes visuais, Cegos (Propagandas, folhetos explicativos,

anúncios, palestras em instituições diversas).

Com essa dificuldade encontrada queremos utilizar a tecnologia através dos

dispositivos moveis – Smartphone, que nada mais é que um termo genérico para as

tecnologias que utilizam a telefonia móvel para captura de dados. Por isso existem

diversos métodos de identificação, mas o mais comum foi o uso da mesma

tecnologia aproveitando a mobilidade e os recursos que integram o Smartphone,

como o vibracall, bluetooth, wi-fi e o grande crescimento na produção de aplicativos

integrando todos os recursos existentes no dispositivo.

Esse aplicativo ajudará na acessibilidade dos cegos e deficientes visuais, pois irão

utilizar o smartphone, e no momento da travessia no semáforo, o leitor ou antena,

utilizando um sinal bluetooth ou wi-fi, ativará o bracelete com smartphone, enviando

energia para o leitor que retornará as informações de volta para o bracelete,

convertendo-os em pulsos vibratórios indicando se o sinal está aberto ou fechado

para o pedestre cego ou deficiente visual. Quando o dispositivo passa pela área de

cobertura do sinal, o campo magnético é detectado pelo sinal bluetooth ou wi-fi. O

aplicativo então decodifica os dados que estão no servidor, passando-os para um

computador realizar o processamento. Este tipo de configuração é utilizado, por

exemplo, em aplicações portáteis.

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Este tipo de sinal controla o fluxo dos veículos em duas pistas distintas que se

encontram, muito comum em qualquer cidade. E também vincula alguns aspectos

mais interessantes sobre a programação e o projeto físico do dispositivo, incluindo

uma característica na arquitetura do projeto classificatório, dando exclusividade a

acessibilidade vinculando a alternativa da travessia controlada por um sistema

vibratório muito conhecido nos aparelhos de celulares. Quando duas pistas se

encontram existe a necessidade de controlar o fluxo de veículos entre elas, para

evitar colisões. Neste caso existe a necessidade de dois sinais de trânsito

sincronizados para controlar este fluxo de veículos. Este sincronismo entre os sinais

significa que enquanto um estiver aberto, luz verde, ou em estado de atenção, luz

amarela, o outro deve estar fechado e vice versa. Neste projeto vamos construir um

protótipo que faz exatamente este controle, simulando dois sinais de trânsito

sincronizados juntamente com o controle pelas vibrações em função da

acessibilidade, fazendo com que esse semáforo seja destinado também para o

publico com deficiência visual.

Usamos código HTML5, CSS e Javascript para programar o aplicativo móvel criando

vínculos entre os dispositivos.

HTML5 (Hypertext Markup Language, versão 5) é uma linguagem para estruturação

e apresentação de conteúdo para a World Wide Web e é uma tecnologia chave da

Internet originalmente proposto por Opera Software. É a quinta versão da linguagem

HTML.

Cascading Style Sheets (CSS) é uma linguagem de folhas de estilo utilizada para

definir a apresentação de documentos escritos em uma linguagem de marcação,

como HTML ou XML.

JavaScript é uma linguagem de programação baseada em scripts e padronizada

pela ECMA International (associação especializada na padronização de sistemas de

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informação). Os scripts desenvolvidos em JavaScript são muito populares e

amplamente integrados em páginas web devido à facilidade de interação com

o Document Object Model (DOM) da página.

Para integração e desenvolvimento do software (programa de computador) ou Apps

(é a abreviação da palavra “applications ou aplicação”) foi usada a IDE sigla que

vêm do inglês “Integrated Development Environment” ou “Ambiente Integrado de

Desenvolvimento”, é um programa de computador que reúne características e

ferramentas de uma determinada linguagem de programação, serve de apoio ao

desenvolvimento de software com o objetivo de agilizar o processo de

desenvolvimento do software, foi usada a plataforma da Intel XDK que reúne todos

os recursos desenvolvimento de aplicativos móveis em HTML5 (incluindo o Apache,

servidor web Cordova, categoria diferente App Web nativa para telefones) e compilação

para as principais plataformas de celular, Android, iOS e Windows 10 UAP, como

também incluirá capacidades de desenvolvimento de software para aplicativos para

Internet das coisas na própria placa baseados em Node.JS.

Protótipo convertido em App (aplicativo).

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APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Dos resultados obtidos até o momento consta o referente a aplicação de

questionário direcionado a pessoas que transitavam nas vias públicas das

proximidades do Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e

Tecnologias da Informação Álvaro Melo Vieira. Realizado no dia 17 de setembro

visando dos entrevistados em saber e despertar sobre as dificuldades dos cegos e

deficientes visuais. A idade dos entrevistados foi dos 16 - 62 anos de diversas

profissões como Estudante, Biomédica, Motorista, Comerciante, Serviços Gerais,

Autônomo, atendente e domestico. Dos 20 questionários disponíveis foram obtidos

os seguintes resultados: na primeira questão sobre a diferença entre deficientes

visuais e cegos, 11 responderam que sim e 9 responderam que não sabia

diferenciar.

Na segunda questão relacionada ao entendimento da população sobre

acessibilidade (Múltipla escolha), 10 entrevistados responderam que ter pisos táteis

para os cegos usarem bengalas seria acessibilidade, 9 consideraram subir em

calçadas e ônibus , 8 marcaram trabalhar, 7 apontaram ter possibilidade de entrar

em prédios, 6 disseram que a prática de esporte era acessibilidade, 4 argumentaram

ir ao teatro, 3 afirmou ir para uma balada, 2 relataram ir ao banco e operar maquinas

e 1 não respondeu nenhuma das questões. Na terceira pergunta referente às

condições iguais de acesso dos cegos e deficientes visuais sobre quem não

apresenta nenhuma deficiência, todos os entrevistados responderam que os cegos

e deficientes visuais não tem o mesmo acesso. Na quarta questão falando dos

perigos do trânsito para os deficientes visuais/cegos, 17 entrevistados responderam

que é um perigo, enquanto que apenas 3 responderam que não existe perigo no

transito para os cegos e deficientes visuais. Na quinta questão referente ao

conhecimento da população sobre as dificuldades que passa um cegos e deficiente

visual, 12 entrevistados responderam que conhece as dificuldades e apenas 3

entrevistados responderam que não sabiam das dificuldades.

Na sexta questão voltada para as leis relacionadas aos pedestres e deficientes

visuais/cegos, 17 pessoas responderam que não tem o conhecimento de nenhuma

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lei, em quanto que 3 pessoas responderam que sabiam das leis. Na sétima questão

relacionada a humanização, em relação a ajudar um cego na travessia no semáforo,

14 dessas pessoas entrevistadas relataram que já ajudou um cego, mas 6 desses

entrevistados informaram que nunca ajudou um cego. Na oitava questão a respeito

de alertar a comunidade sobre a importância da construção de uma sociedade mais

igualitária, 18 dos entrevistados são a favor, enquanto 2 não são a favor.

Os do resultado dessa pesquisa no desenvolvimento deverão ser utilizados para

produção de atividades de intervenção social com intuito de sensibilização para

conscientização da população quanta importância da promoção garantir a

acessibilidade e condições iguais. Serão produzidas campanhas voltadas para

Acessibilidade, Humanização, Trânsito, Tecnologia, Cegos, Deficientes visuais:

Propagandas, folhetos explicativos, anúncios, palestras em instituições diversas. O

protótipo do projeto está construindo e sendo aperfeiçoado

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CONCLUSÕES

É necessário que, diante dos argumentos expostos, todos se conscientizem da

importância dos cegos e deficientes visuais poderem transitar com segura pelas vias

públicas utilizando a tecnologia como meio de inclusão mais humanizada, fazendo

com que uma verdadeira integração social aconteça. Ainda é necessário que a

comunidade melhore seu conhecimento sobre acessibilidade e humanização de um

modo geral. O protótipo tem condições de melhorar a vida dos cegos e deficientes

visuais com medidas simples e trazer mais autonomia e segurança no direito de todo

e qualquer cidadão de ir e vir.

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REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Carolina Dutra de; CÂNDIDO, Débora Regina Campos Cândido; LEITE, Márvio Fonseca Leite. Espaços públicos de lazer: um olhar sobre a acessibilidade para portadores de necessidades especiais.Licere (Online),v. 12, n. 4, dez. 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma Brasileira (NBR) 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2004.

BRASIL . Código de trânsito brasileiro e legislação complementar em vigor. Capítulo IV - Dos Pedestres E Condutores De Veículos Não Motorizados . ( Artigo 700 ,71), Dezembro/2008

CANOTILHO, J. J.G. Direito constitucional e teoria da constituição. 4 ed. Coimbra: Almedina, 2000.

OLIVEIRA , Inajara Carla ; CUTOLO, Luiz Roberto Agea . Humanização como expressão de Integralidade . O Mundo da Saúde, São Paulo – 2012.

PERON, Marluce . Tecnologia a favor das pessoas portadoras de necessidades especiais - 23 Setembros/2009

PINHEIRO, José Mauricio Santos. A Importância da Tecnologia da Informação e das Telecomunicações nos Sistemas de Informação - 26/05/2006.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. Cap . IV , art : 70 , 71 .

TORRES, E.F.; MAZZONI, A.A.; ALVES, J.B.M. A acessibilidade à informação no espaço digital. Ciência da Informática, n.31, p. 83-91, 2002.

WAGNER , Luciene Carniel ; LINDEMAYER, Cristiane Kroll ; PACHECO, Artemis ; SILVA ,Larissa Dall’ Agnol da . Acessibilidade de pessoas com deficiência: O olhar de uma comunidade da periferia de Porto Alegre . ANO XII n023 , 2012/1