CCV12

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Revista da Continental Pneus Camaçari edição 12 | 2010 entrevista galeria produção Membro do Conselho Executivo visita as Instalações de Camaçari Confira na seção Fatos e Pessoas nossos destaques desta edição Confira como funciona o Programa de Idéias de Melhorias. Copa 2010 Em busca da melhoria contínua Continental Camaçari comemora 4 anos de história com almoço especial. Integração e muita emoção nos jogos da Seleção Canarinho

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Revista Continental 12

Transcript of CCV12

Revista da Continental Pneus Camaçariedição 12 | 2010

entrevista galeria produçãoMembro do Conselho Executivo visita as Instalações de Camaçari

Confi ra na seção Fatos e Pessoas nossos destaques desta edição

Confi ra como funciona o Programa de Idéias de Melhorias.

galeriaMembro do Conselho

Instalações de Camaçari

Confi ra na seção Fatos e Pessoas nossos destaques desta edição

Copa 2010

Em busca damelhoria contínuaContinental Camaçari comemora4 anos de história com almoço especial.

Integração e muita emoção nos jogos da Seleção Canarinho

de olho na produção

integração na conti

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Na Conti, suaIDÉIA vale MUITO!

Copa 2010

Indicações 18

editorial

capa

artigo

entrevistaespecial

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8

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Em busca da melhoria contínua

Diário de uma Operadora

Pedro Matos

entrevista

curtas

12

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galeria 10Seção Fatos ePessoas

Luciana Silva

rh em foco 19Ser proativoou produtivo?

Nikolai Setzer

sumárioconticomvocê

3revista continental | 2010

Acabou mais uma Copa do Mundo e a Seleção Canarinho ao contrário do que muitos de nós es-perávamos e sonhávamos não foi capaz de al-cançar o Hexa e trazer a Taça para o Brasil. Esta foi mais uma Copa cheia de surpresas. O anterior campeão, a Itália, foi embora na primeira rodada e a França, vice-campeã em 2006, também não passou da fase classificatória envolvida em casos de indisciplina que em nada prestigiaram o país.

Por todo mundo houve milhares de adeptos que choraram o regresso para casa das suas sele-ções bem mais cedo do que aquilo que sonha-vam. Na realidade, a expectativa de muitos era que a sua seleção só regressasse depois do dia 11 de Julho, obviamente, com a Taça na baga-gem, porque como dizia um amigo meu, “isso do título de vice-campeão só interessa aos pouco ambiciosos”. A verdade e como sempre, é que só uma seleção teve a honra e a alegria de levar a Taça para casa, desta vez a seleção da Espa-nha que se consagrou Campeã do Mundo pela primeira vez.

A desilusão dos torcedores foi diretamente pro-porcional às expectativas que tinham para as suas seleções. Com certeza muitos adeptos do Uruguai, que chegou às semifinais, e adeptos de Gana que brilhantemente chegou às quartas de finais, até se terão sentido satisfeitos e orgulho-sos com o resultado obtido pelas suas seleções. Afinal poucos esperavam que estes dois países fossem tão longe. Agora para o Brasil, Alemanha e outras seleções que sempre aspiram ao título, qualquer resultado que não fosse a vitória seria uma decepção. E por quê? Exatamente pelas ex-pectativas existentes resultantes entre outras de um histórico de conquistas que as justificavam.

Na nossa fábrica acontece exatamente o mes-mo. Quando não temos acidentes e os níveis

de produção e refugo estão de acordo com as nossas metas (isto é, as nossas expectativas) fi-camos felizes e orgulhosos. Ao contrário, quando não alcançamos as nossas metas de produção e refugo, ou pior ainda temos um único acidente que seja, sentimo-nos frustrados e aborrecidos.

Como no futebol, quando existe uma diferença entre os resultados e as nossas expectativas ge-ra-se insatisfação. Sendo a insatisfação uma das duas forças motrizes que dirige a nossa ação (a outra é por oposição a satisfação), há três tipos de atitudes que podemos assumir para eliminá-la:

A primeira, que é bastante frequente, é encon-trar um culpado para os resultados insatisfató-rios. Como por princípio quando se passa algo de mau à nossa volta não gostamos de assumir a responsabilidade, esta é sem dúvida a opção mais fácil. No futebol culpamos o árbitro, o téc-nico e o gramado, na nossa vida e no trabalho os colegas, as condições, o chefe, ou seja lá o que for para não assumirmos a responsabilidade pelos resultados menos bons.

A segunda e também igualmente comum, é mu-darmos as nossas expectativas. Se os resulta-dos ficam aquém destas, baixamo-las para nos sentirmos menos frustrados. “Talvez tivéssemos sido demasiadamente exigentes com a nossa equipe”, dizem alguns daqueles que reclamavam o título de Campeão ao Brasil após a eliminação da seleção nacional. Na prática e como forma de compensar a frustração, convencemo-nos de que afinal não precisamos satisfazer as nossas expectativas. Aceitamos menos do que o aquilo que podemos alcançar e contentamo-nos com o insucesso. Na analogia futebolística que estamos a utilizar contentamo-nos em passarmos da fase classificatória ou chegarmos às quartas de final, quando podíamos ser campeões.

A terceira possibilidade, que é sem dúvida a mais sensata, é lutarmos com afinco, dedicação, per-sistência e trabalho diário para alcançarmos as metas que nos propusemos, numa atitude de “Campeão”, mesmo quando os resultados não são os melhores. Afinal teria a seleção da Espa-nha sido Campeã do mundo se depois de perder para a Suíça não tivesse assumido as suas res-ponsabilidades e não tivesse lutado e continuado a trabalhar com afinco? Com certeza não. Esta atitude de persistência, de vencedor é aquela que queremos ver no nosso time de Camaçari. So-mente quando aceitarmos a responsabilidade de sermos verdadeiros agentes de mudança e veto-res de melhoria contínua é que poderemos obter diariamente melhores resultados. Desta forma criaremos as condições necessárias não só para cumprirmos, como também para aumentarmos as nossas expectativas, uma vez que é à medi-da que vamos atingindo as nossas metas que vamos definindo outras ainda mais ambiciosas. Esta é a atitude do verdadeiro campeão.

Se no futebol teremos que esperar pelo menos até 2014 para vermos o Brasil novamente Cam-peão do mundo, para fazermos da nossa fábri-ca a Campeã do mundo das fábricas de pneus da Continental o prazo poderá ser bem menor. Depende somente de nós, da nossa equipe de Camaçari, da forma como decidirmos no dia a dia eliminar as nossas insatisfações.

Diretor Superintendente Pedro Matos

Gerente de Recursos Humanos Kalil Nicioli

Jornalista Responsável e editora chefe Adriana Souza (DRT/BA 3369)

Projeto Gráfico e Editoração Accessing Comunicação

Revista Continental | Fábrica de Pneus de Camaçari | Ano III | Edição 12 /2010

Fotos Adriana Souza Accessing Banco de Imagens da Continental AG

Tiragem 1250 exemplares

Circulação Interna

Colaboraram nesta edição Joanice dos SantosLuciana SilvaJéssica CostaNatália Macedo

Contato +55 71 3642-8435 [email protected] www.conti.com.br

editorialconticomvocê

conticomvocê

Diáriode umaOperadora

artigo

“Ser a única mulher, entre mais

de 30 homens, que desenvolve o

trabalho na área de construção é

sem dúvida, muito gratificante”.

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Camada interna, tela têxtil, parede late-

ral e talão. Estas são palavras essen-

ciais em minha rotina pro� ssional. Me

chamo Joanice Santos, sou Operadora

de Construção de Pneus e estou na Con-

tinental há mais de dois anos. Há oito

anos estou no ramo industrial, sempre

trabalhando na área de produção.

Cheguei na Conti há mais de dois

anos, onde apesar de toda experiên-

cia na indústria, me senti uma estagiá-

ria. No entanto, a vontade de aprender

e os conhecimentos adquiridos me

transformaram rapidamente em uma

operadora quali� cada com imensa

vontade de vencer desa� os e alcançar

as metas planejadas.

A Construção é uma etapa essencial do

processo produtivo de pneus. É aqui

que damos forma ao pneu, que é enca-

minhado para a vulcanização e depois

para a inspeção � nal. É claro que sem

a misturação e a preparação nada seria

possível, mas a etapa da construção é

única porque aqui juntamos todos os

componentes produzidos anteriormen-

te e damos “vida” aos mesmos na for-

ma do pneu em verde.

Ser a única mulher, entre mais de 30

homens, que desenvolve o trabalho

na área de construção é sem dúvida,

muito gratificante. Há mais de dois

anos, quando ingressei na fábrica de

Camaçari, senti alguma dificuldade

em aprender todos os processos. De

fato, é preciso dedicação,

confiança, trabalho em equi-

pe e muito equilíbrio para

enfrentar todos os desafios

que aparecem diariamente

pela frente. Felizmente com

a ajuda dos meus colegas e

dos meus superiores acabei

por ultrapassar todas as di-

ficuldades com sucesso.

Os desa� os de trabalhar numa Multina-

cional, reconhecida mundialmente por

fornecer produtos de alta qualidade e

excelente desempenho, provoca sensa-

ções de medo, ansiedade e receio de

não conseguir desenvolver um traba-

lho de qualidade e mostrar que assim

como os homens, nós mulheres do

chão de fábrica, também somos capa-

zes de nos desenvolver e ocupar fun-

ções antes desempenhadas por eles.

Hoje posso dizer que me sinto “como

peixe na água” num ambiente, sobretu-

do masculino e provei com o meu tra-

balho e dedicação que nós mulheres

também temos lugar no chão de fábri-

ca onde ainda predomina a presença

masculina.

A jornada de uma operadora de produ-

ção que possuiu esposo, � lhos e uma

casa para cuidar é, sem dúvida, bas-

tante movimentada. Desenvolver um

bom trabalho nestas três atividades,

que quando desdobradas, se transfor-

mam em mil, não é tarefa fácil, porém

torna-se muito prazerosa e proveitosa

quando se tem amor ao que faz e apoio

de quem se ama.

Obrigada a minha equipe por todo o conhe-

cimento adquirido ao longo destes anos!

Por Joanice Santos(Operadora Construção PLT)

revista continental | 2010

Pela segunda vez em Camaçari, após 2 anos desde a sua última visita, o Sr. Nikolai Setzer retorna à Bahia. No dia 16 de junho o Chefe da Divisão de Pneus PLT vistoriou detalhadamente as áreas fabris, conversou com colaboradores da produção e fez a revisão das operações da fábrica com os gestores. Ao fi nal da visita falou à Conti com Você sobre suas impressões de Camaçari e sobre as grandes expectativas da matriz em relação a esta unidade produtiva.

entrevista especial conticomvocêconticomvocê

NIKOLAI SETZER

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“Eu vejo crescimento desde a minha última

visita à planta de Camaçari, há 2 anos

atrás. Estamos no caminho certo!”

CCV - Quais são os planos da Conti-nental para os negócios no Brasil e para a planta de Camaçari? Qual a im-portância da planta de Camaçari para o Grupo Continental?Nikolai Setzer - Primeiramente gostaria de dizer que é um grande prazer para mim estar no Brasil. O crescimento do Brasil é superior ao de outras regiões, a indústria automotiva vem-se desenvolvendo posi-tivamente o que normalmente são bons indicadores para o crescimento do nosso negócio. Apesar da juventude da planta de Camaçari somos hoje fornecedores de pri-meira linha de diversas montadoras como, por exemplo, a Ford, Fiat e Volkswagen, que estão entre as principais empresas do ramo automotivo. Igualmente no merca-do de reposição temos uma presença que tem vindo a crescer. Sem dúvida estamos incrementando a nossa participação no mercado brasileiro de pneus. Espero que o

mercado local continue se desenvolvendo de forma positiva para que a planta tenha também mais possibilidades de crescimen-to. Inicialmente esta planta foi projetada es-sencialmente para a exportação, mas com o crescimento da nossa marca no mercado local e o desenvolvimento de negócios que não estavam previstos no Brasil, hoje temos a maior parte de nossas vendas voltadas ao mercado local. Pretendemos continuar com este crescimento. Para o Grupo, esta planta é uma parte muito importante da estratégia da Continental para a América do Sul.

CCV - Existe algum item específi co que devemos olhar com mais cuidado?N.S. - O que eu vejo é que o nosso time da área de vendas, tanto no setor de reposição como no setor de equipamento de origem (montadoras), está bem estabelecido. Nós temos um relacionamento forte com nossos clientes e clientes de peso que gostam de trabalhar conosco. Nosso foco em Camaçari deve ser elevar os níveis de efi ciência da plan-ta para os níveis das nossas fábricas na Euro-pa, por outras palavras fazer mais pneus com maior utilização do equipamento existente a fi m de servir o mercado, o que melhora nos-sa competitividade e acelera o nosso cresci-mento potencial. Esta é a base para investi-mentos futuros na planta. Esta é uma planta nova que ainda não atingiu a capacidade de uma planta padrão. Quanto mais rapidamen-

te aumentarmos a efi ciência e trabalharmos nossos desafi os, mais interesse terá a Conti-nental em investir na planta de Camaçari.

CCV - Gostaria de deixar uma mensagem aos colaboradores da Fábrica de Camaçari?N.S. - Eu vejo crescimento desde a minha última visita à planta, há dois anos. Esta-mos no caminho certo. A minha mensagem é que devemos aumentar o nosso ritmo e trabalharmos cada vez mais para melho-rarmos a nossa performance. Se traba-lharmos corretamente a planta terá, com certeza, um futuro brilhante e mais oportu-nidades de investimentos. Defi nitivamente esta planta tem espaço físico disponível para crescer e seria bom que pudéssemos preencher este espaço com mais máqui-nas. O setor mais crítico de momento é a misturação, pois toda a planta depende do que esta área consiga fazer. Sem com-postos não podemos produzir pneus. O resultado fi nal da planta só pode ser bom se o inicial também o for. Claramente deve-mos trabalhar para melhorar a efi ciência da planta. Produzir mais pneus no intuito de melhor servir nossos clientes é fundamen-tal para conseguir competir no mercado automotivo. Devemos continuar a mostrar capacidade no aumento da produção e melhoria da qualidade. Isto é fundamental para o futuro da planta de Camaçari. Minha mensagem de hoje é esta.

revista continental | 2010

capaconticomvocê

Em 05 de abril de 2010 a Continental Camaçari comemo-rou mais um ano de história. A celebração dos 4 anos da empresa em solo baiano foi regada com muita música e um delicioso almoço no restaurante da fábrica. “Foi uma surpresa e uma grande satisfação estarmos comemo-rando mais um ano de desafi os”, contou Jamilson Brito, Supervisor de Produção

Com investimento inicial de US$ 260 milhões, gerando atualmente mais de 1000 postos de trabalho, a fábri-ca de Camaçari é uma das mais modernas do Grupo

Conti. Em novembro de 2005, antecipando todos os prazos previstos, o primeiro pneu de teste era pro-duzido para homologação na matriz, na Alemanha: o ContiEcoContact 3, na medida 175/70R13 82T. Em 31 de março de 2006, também se antecipando ao crono-grama inicial, saía da linha de produção um General ST 250, o primeiro pneu de carga Continental produzido no país. O primeiro carregamento de pneus para venda foi embarcado em abril do mesmo ano.

O ano de 2010 mostra que com paciência e muito trabalho em equipe os avanços chegam, mas para

isso é preciso foco nos resultados, responsabilidade e von-tade de crescer e superar os próprios limites.

Ronaldo Reis é operador de Vulcanização e está na Continental há 3 anos e meio. Para ele a experiência adquirida é um ponto positivo para o desenvolvimento profi ssional. “A Continental é uma escola, onde aprendi grande parte do que sei. Espero contribuir cada dia mais com a empresa e através do desenvolvimento profi ssional po-der construir uma carreira sólida aqui dentro”, afi rma Ronaldo.

O almoço que teve cardápio variado, saindo do tradicional Vatapá passando pelo Bacalhau ao Brás e o Escalopinho a Zigara, chegan-do até as deliciosas sobremesas, como pudim e troncos de choco-late, que estavam disponíveis em pranchões alocados no centro do restaurante. “ Essa foi a parte que eu mais gostei. As sobremesas estavam divinas. Estava tudo muito bom”, relata Ronaldo.

Nestes quatros anos de história, a empresa realizou investimen-tos adicionais que por si só criaram mais postos de trabalho e permitiram o seu crescimento. “À medida que alcançarmos melhores resultados, teremos a possibilidade de atrair ainda mais investimentos. É importante levarmos em consideração que todo e qualquer investimento adicional só poderá ser re-alizado com base nos resultados operacionais da planta. Hoje, devido às melhorias recentemente alcançadas, conseguimos trazer para a nossa fábrica mais dois módulos de construção KM/PU o que nos vai permitir aumentar a nossa produção de pneus construidos em aproximadamente 3000 pneus/dia. Es-peramos que o exemplo acima citado seja apenas o começo de uma vaga de investimentos adicionais na nossa fábrica. Para que isso aconteça dependemos essencialmente de nós.”, relata Pedro Matos, Diretor Superintendente da Fábrica de Camaçari.

Em busca damelhoria contínuaContinental Camaçari comemora 4 anos de história com almoço especial

“À medida que alcançarmos melhores

resultados, teremos a possibilidade de

atrair ainda mais investimentos”

2006Abertura da Fábrica e produção teste de Pneus de caminhão; Incremento da produção de pneus de carro de passeio

2007Certifi cação de Qualidade / ISO TS 16949

2009Certifi cação Ambiental / ISO 14001

2010Instalação de novos maquinários:Máquinas KM/PU.

2005Implantação de maquinário; Produção teste de pneus de carro de passeio

2004Opção pelo Brasil;Início construção civil

Dados da trajetória

da fábrica

9

2007• Nissan • Mercedes - Benz • Volkswagen2008 • Peugeot • Renault Brasil • GM • Scania • Fiat • Iveco2009• Ford

Nossosclientes atuais

revista continental | 2010

Seção Fatos e Pessoas / galeriaconticomvocê

Turma “C - Misturação”

“Transmitimos nossos agradecimentos à coopera-

ção e profi ssionalismo dos dois colegas da pro-

dução, que com disposição e pró-atividade junta-

mente com a Engenharia solucionaram problemas

nas máquinas” Ulissis Crispim, Engenharia III.

Equipe da Construção e Preparação – Turma B!

Recorde do dia: 16730 pneus/dia. Data: 23.05.2010

Recorde Máquina 3B: 920 pneus/dia. Data: 23.05.2010

Parabéns a Turma A

Recorde turma: 04 apex’s - 7.584

Recorde na Apex 03: 4.050 talões – Data: 12.05.2010

Recorde na Apex 04: 4.260 talões - Data 12.05.2010

Ivanilton Galiza - Turma “C” - Misturação

Auxílio à manutenção para evitar vaza-

mento de HMM no MF01. “O trabalho

quando feito em equipe é muito mais sa-

tisfatório. Precisando, estaremos aqui.”

“Nosso objetivo é um só: atingir nossas metas e

superar todos os desafi os que surgirem pela frente”

Ricardo Ferreira, Operador da Misturação.

Márcio Silva - Turma “C” - Misturação

Solução de problemas com o martelo

do MM01 “Estaremos sempre dispos-

tos a ajudar nossos companheiros”.

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“Bater metas é fruto do trabalho em

equipe. Qualidade na produção é con-

seqüência da motivação de ser cola-

borador de uma empresa que respeita

e valoriza o funcionário!”

Ednaldo Severino, Operador da Pre-

paração (Apex 4 – PLT).

Recorde: 4260 talões em 12.05.2010.

“Trabalhamos para bater as metas e cada

vez que conseguimos, a satisfação é total.

Nossa meta é bater sempre as metas!”

Carlos Eduardo, Operador da Misturação.

“O recorde pode até ser individu-

al, mas sem o apoio da equipe

nada é possível! O time vencedor

é aquele que joga com a equipe

focada nos mesmos objetivos, e

nós somos assim!”

Janilson Prazeres, Operador de

Preparação (Apex 3 – PLT).

Recorde: 4.050 talões no dia

12.05.2010

“Com uma liderança que incentiva,

motiva e valoriza a equipe, não existe

porque não sermos os melhores no

que fazemos. Parabéns a toda a equi-

pe da Turma B!”. Dagoberto Castro,

Operador da Construção PLT.

Equipe da Construção Turma D!

Recorde: 16730 pneus/dia.Data: 23.05.2010

Recorde Máquina 8A: 740 pneus/dia. Data: 12.04.2010

Equipe Construção Turma C

Recorde do dia 16.730 pneus/dia.

Data: 23.05.2010

revista continental | 2010

Mesmo em número inferior ao de homens, as mulheres estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. Cresce também a variedade de setores onde elas estão presentes, assumindo posições antes ocupadas apenas por eles. Luciana Silva, Supervisora de Produção, trabalha há 4 anos na Conti Ca-maçari. Entre os desafi os vencidos, a responsabilidade de liderar uma equipe apenas de homens e manter o respeito e a admiração é a sua maior conquista.

Entrevista Luciana Silva, Supervisora de Produção.

entrevistaconticomvocê

“Liderar pessoas não é uma tarefa fácil, temos

que ter muito jogo de cintura para que as coisas andem no

caminho certo”.

LucianaSilva

CCV - Existe difi culdade na relação entre uma líder do sexo feminino e liderados do sexo masculino no chão de fábrica, particu-larmente pela diferença de sexo? L.S. - Existe sim, principalmente onde o ambiente é quase que totalmente composto por homens como acontece aqui na Conti. Há uma variação de pessoa para pessoa, uns aceitam com mais facilidade do que outros. A resistência maior é no início, depois de adaptados tudo fi ca mais fácil.

CCV - Como você analisa o crescimento do sexo feminino nas linhas de produção?L.S. - Vejo que além de sermos fortes e capa-zes, somos muito mais persistentes fazendo com que os outros enxerguem que podemos sim ocupar qualquer espaço no mercado de tra-balho. E esse crescimento percebido hoje vem como forma de reconhecimento por tudo aquilo que lutamos e conquistamos. Tenho muito orgu-lho de fazer parte deste grupo.

CCV - Quais foram às principais difi culda-des encontradas na sua trajetória profi s-sional? O que mais a motivou a seguir esta carreira?L.S. - No início acho que o principal medo era de não conseguir alacançar os objetivos, do desco-nhecido, do futuro propriamente dito. Comecei aqui como inspetora de pneus vulcanizados, o que pra mim foi um desafi o. Mais tarde passei a “grader”, e hoje sou supervisora de produção. Liderar pessoas e direcioná-las não é fácil. Acho que cada etapa que ultrapassei teve seu grau de difi culdade. Em todas elas absorvi erros e acer-tos como experiências para desafi os futuros. A motivação veio da vontade de superar desafi os e saber que eu sou capaz de enfrentá-los.

CCV - O que representa para a você a par-ticipação feminina em lideranças em cargos antes apenas ocupados por homens, como supervisora de produção, por exemplo?L.S. - Mostra que esse tabu foi quebrado, que as-sim como somos capazes de exercer funções de produção, podemos também liderar e nos saímos bem nisso. Isto representa para mim um marco para a história da mulher, que num passado não tão distante só cuidava dos serviços da casa, marido e fi lhos. Hoje a realidade é bem diferente, além de toda a responsabilidade que temos, po-demos ser profi ssionais e ocuparmos espaço em todos os ramos de trabalho. Podemos falar, ser ouvidas, sugerir, opinar e liderar. Grandes são as conquistas alcançadas.

CCV - Quais são, para você, as prin-cipais características que um líder deve possuir ?L.S. - Dentro da minha experiência pro-fi ssional, principalmente aqui na Conti, existe uma característica chave que um líder necessita de ter: a capacidade de desenvolver boas relações interpessoais. Na verdade, é uma característica que tem que ser aperfeiçoada a cada dia. Liderar pessoas não é uma tarefa fácil, temos que ter muito jogo de cintura para que as coisas andem no caminho certo.

CCV - Você concorda que é difícil para a mulher ter uma carreira bem-sucedida tendo que ser mãe, ao mesmo tempo?L.S. - Nessa altura do campeonato acho que nada nos impede de sermos bem sucedidas naquilo que fazemos, é só sa-ber administrar, fazer tudo com vontade e amor. Pode ter seu grau de difi culdade, mas temos exemplos (e muitos) de que isso é possível. Hoje o que mais temos no mercado de trabalho são mães-profi s-sionais e que lidam muito bem com essa questão... Trabalhamos e educamos.

CCV - O que você diria para quem está começando uma carreira na área em que você atua?L.S. - Equilíbrio emocional... É tudo!

13revista continental | 2010

de olho na produçãoconticomvocê

Na Conti, suaIDÉIA valeMUITO!

24/8/2010

IDÉIAS DADAS

PRÉ-AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO BT

APROVADAS BT

AGUARDANDO TESTE

AGUARDANDO ENGª INDUSTRIAL

AVALIAÇÃO COMITE CIM

PRÊMIADA

PRÊMIADA BRINDE

NÃO APROVADA

TOTAL

60

3

11

2

9

1

1

3

3

27

%

100%

5%

18%

3%

15%

2%

2%

5%

5%

45%

ESTATÍSTICAS DO CIM O CIM (Continental Idea Management) é o programa

de implementação de idéias de melhoria da Con-

tinental. “Seu objetivo é fomentar a livre criativi-

dade dos colaboradores da fábrica de Cama-

çari, visando solucionar não somente grandes

problemas de nossas áreas de trabalho, mas

também as difi culdades do dia a dia”, afi rmou

Alessandro Villa, Gerente da Eng. Industrial da

Planta de Camaçari. É preciso entender que

“Melhoria” é tudo aquilo que contribui para o

sucesso da empresa e dos seus empregados

e que ajuda na resolução dos problemas rela-

cionados com o processo, manutenção, segu-

rança, saúde e meio ambiente. Para participar é

muito simples: Ao lado da caixa do CIM, alocada

na entrada do restaurante estão disponíveis formu-

lários para preenchimento dos dados da idéia a ser

sugerida. Preencha o mesmo da forma mais comple-

ta possível, com letras de forma, explicando qual é o

problema que você quer resolver e qual é a sua idéia

para solução do problema. Após este preenchimento

deposite a 2ª via do formulário na urna.

A quantidade de idéias por pessoa é ILIMITADA, ou

seja, você pode dar quantas idéias quiser, para quais-

quer assuntos, em quaisquer áreas da fábrica.

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Todas as suas idéias são encaminhadas para os BT’s (Bu-

siness Teams) que farão uma avaliação da aplicabilidade

das sugestões e as entregarão aos devidos responsá-

veis para análise técnica, viabilidade de implementação

e rentabilidade fi nanceira. Caso a idéia seja aprovada

pelo BT a mesma será encaminhada para a Enge-

nharia Industrial para que esta calcule a previsão de

ganho anual com a idéia sugerida. Se a idéia gerar

um ganho real para a Continental, o seu autor rece-

berá um prêmio em dinheiro que será calculado em

função da posição hierárquica do colaborador e do

ganho para a Empresa. Caso a idéia não gere um ga-

nho fi nanceiro para a Empresa o seu autor terá ainda

assim a oportunidade de participar de um grande sor-

teio no fi nal do ano. Quanto maior a quantidade de idéias

sugeridas, maior será a quantidade de cupons na urna.

O comitê responsável na planta de Camaçari é forma-

do por Alessandro Villa, Gerente da Engenharia Industrial e

Especialista em CT.MS, Jessica Costa, membro do TPM e

Nathália Macedo, Coordenadora do CIM. Para Alessandro

Villa, o programa que foi apresentado em Novembro/2009,

estimula a participação dos colaboradores. “Até agosto/2010

o comitê já contabilizou em torno de 60 idéias sugeridas.

Esses dados provam que os colaboradores estão dispostos

a participar, a sugerir melhorias”, afirmou Villa.

revista continental | 2010

Novoscontempladosno CIM:Alexsandro Araújo,Eder Knupfer eAndré Luis Santos.

Integração na Conticonticomvocê

Copa 2010Integração e muita emoção nos jogos da Seleção Canarinho

Copa das surpresas. Apesar da seleção

Canarinho não ter conquistado o Hexa,

a Continental bateu um bolão quando o

assunto foi integração. Nos dias de jo-

gos, os colaboradores puderam contar

com uma super estrutura para vibrar

pela seleção de Dunga e torcer pela

conquista do tão sonhado Hexa.

Com o ambiente decorado em verde e

amarelo para trazer vibrações positivas

para os nossos jogadores, o restaurante

da fábrica virou arquibancada dos jogos

da seleção brasileira. A torcida estava

em estado de nervos e ansiedade a

cada início de jogo. De frente a um te-

lão, os quase 200 colaboradores pude-

ram assistir aos jogos da Seleção Cana-

rinho com direito a pipoca, amendoim e

sucos variados. “Muito boa a iniciativa.

Acredito que a empresa conseguiu unir

o útil ao agradável, diversão e trabalho

em um mesmo ambiente. Seria melhor

ainda se o Brasil tivesse sido Hexa”, de-

sabafou o colaborador José Adeildo.

Nos intervalos dos jogos, pausa e silên-

cio para o sorteio. Os colaboradores fo-

ram contemplados com brindes variados,

como mochilas, squeezes, Kit caipirinha,

ingressos de cinema, dentre outros. “O

esporte está no sangue de nós brasilei-

ros. Não podíamos deixar passar des-

percebido para os nossos colaboradores

este momento único”, enfatizou Kalil Ni-

cioli, Gerente de Recursos Humanos.

Para o colaborador Renato Avelar, esta

copa foi diferente. Contemplado no sor-

teio feito pela Diretoria da empresa, Re-

nato teve a oportunidade de assistir ao

jogo Brasil X Costa do Marfim de ma-

neira privilegiada. “Nossa, quando me

disseram: Renato você ganhou a viagem

para Copa com acompanhante e vai

para em Johanesburgo.. achei que fosse

brincadeira, mas quando subi ao auditó-

rio e vi que entre as quase 200 pessoas

que não haviam faltado em 2009 e que

estavam presentes na lista de sorteio, eu

fui o contemplado, nem acreditei, fiquei

radiante”, disse Renato.

Para Avelar, mesmo com o Hexa não

conquistado, esta copa entra para a his-

tória. “Para mim a foi viagem excepcio-

nal. Fiz amigos, conheci lugares novos

e pude vivenciar a emoção, o calor de

participar de uma copa do mundo tão

de perto. A iniciativa da empresa foi fan-

tástica e reafirma como nós enquanto

colaboradores somos motivados e nos

mostra que quando desempenhamos o

nosso trabalho de maneira responsável

não faltando e vindo cada dia trabalhar

dando o nosso contributo, o reconheci-

mento chega quando menos esperamos.

O meu objetivo é continuar a manter uma

assiduidade plena para poder participar

em outras iniciativas como esta, na altura

em que forem lançadas. Estou muito fe-

liz”, finaliza o colaborador.

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Integração na hora do gol

Torcida Conti de olho no lance

Expectativa para o início do jogo

Renato Avelar em Johanesburgo

Sorteio no intervalo dos jogos

revista continental | 2010

conticomvocê | janeiro / fevereiro | 201018

indicaçõesconticomvocê

Um disco... Jauperi 2010 (AXÉ / MPB)

Um lugar... Trancoso

Jauperi | 2010

O cantor e compositor Jauperi Lázaro dos Santos, ou simplesmente Jau, nasceu em Salvador, Bahia. Já foi agraciado com o prêmio de melhor composição no FEMADUM, Festival de Música e Artes do Olodum.

É um lugar magnífi co, praticamente um pedaço do paraíso perdido, com praias de águas límpi-das, mornas e cristalinas.

A cidade de Trancoso oferece uma ótima infra-estrutura turística, restaurantes rústicos, chiques, pousadas, hotéis, bares e feiras artesanais.

Para os que gostam de caminhar, passeios ao ar livre, Trancoso é o local ideal. No caminho entre Arraial d´Ajuda e Trancoso, você vai en-contrar a Lagoa Azul, ainda em Arraial, logo de-pois da Praia de Pitinga. Só é possível chegar à lagoa a pé. Reza a Lenda que a argila encon-trada na lagoa possui propriedades medicinais.

Para chegar a Trancoso, você primeiro pre-cisa ir a Porto Seguro e em seguida pegar uma balsa que leva até Arraial d’Ajuda. Sain-do de Arraial para Trancoso, o percurso é de 24 km é feito por uma estrada recentemente asfaltada em aproximadamente 45 minutos.

Vale à pena visitar!

Um fi lme... Fúria de Titãs (Clash of Titans)

Louis Leterrier | 2010

Em ‘Fúria de Titãs’, a disputa pelo poder lança os homens contra os reis, e os reis contra os deuses. Mas a guerra em curso entre os deuses já é sufi ciente para destruir o mundo. Nascido de um deus, porém criado como homem, Perseu se vê indefeso para salvar a família da aniquilação por Hades o vingativo deus do reino dos mortos. Sem nada a perder, Perseu se oferece como voluntário para comandar a perigosa missão de derrotar Hades, antes que este consiga obter poder de Zeus e instalar o inferno na Terra.

conticomvocê | janeiro / fevereiro | 201018

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A Continental Pneus foi reconhecida como a me-lhor entre os melhores na edição de 2010 do Auto Express Product Awards. A publicação divulgou os principais produtos automotivos que podem real-mente agregar valor ao carro e classificou o ContiPre-miumContact 2 como o melhor pneu nesse quesito.As avaliações das publicações especializadas le-vam os pneus ao limite para recomendar o melhor e os testes de produtos realizados pela Auto Ex-press não são exceção. A Auto Express afirmou: “Ao contrário de alguns desenhos que se destacam em apenas uma área específica, o Premiumcon-tact 2 se sai bem por completo. Ele se situou na liderança durante todos os nossos testes(...). Es-teja a pista seca ou molhada, você sabe que está no caminho certo com o modelo da Continental.”.

A Continental Pneus, em parceria com a Pneumar (www.pneumar.com.br), participou de 6 a 16 de maio da 38ª edição da Exposição Agropecuária e Indus-trial de Maringá (Expoingá) apresentando a sua linha completa de pneus de carga. Entre os destaques está o HSR1, pneu direcional voltado para o tráfego regional, de média e longa distância. Produzido na fábrica de Camaçari, na Bahia, ele hoje é equipamen-to original de diversos modelos produzidos pela Ive-co, Volkswagen, Mercedes-Benz e Scania no Brasil.

A fabricante, que deu partida à produção local em abril de 2006, em Camaçari, BA, registrou cresci-mento de 92% em 2009 na comparação com o ano anterior. A empresa conquistou 10% do mercado de reposição e tem como meta chegar a 15% até 2015. Um dos objetivos da Continental é aumen-tar a presença no mercado de originais e conquis-tar novas montadoras como clientes. No segmento de passeio a Continental fornece para a Renault, Ford, Volkswagen e Fiat, clientes conquistados no ano passado. No segmento de veículos de car-ga estão Scania, Iveco, Mercedes-Benz e MAN.

Continental projeta crescer 60% no Brasil

Continental presente na 38ª Expoingá em conjunto com a Pneumar

Continental Pneus vence o Auto Express Award

Ser proativo ou produtivo?

Fonte: Intelog.net

Fonte: ASCOM EXPOINGÁ

Fonte: clicknews.com.brPor Adriana Souza

A resposta para o questionamento acima é simples; seja os dois. Com o passar do tempo as pesquisas apontam que 90% das empresas buscam no perfil dos profissionais proatividade e produtividade. Existe diferença? Para que não haja dúvidas, definiremos estes dois conceitos:

ProatividadeSinônimo de iniciativa, superação das expectativas iniciais. Ser proativo é se antecipar às situações.

ProdutividadeOtimizar o tempo gasto na execução das tarefas do cotidiano. Quanto menor é o esforço e maior o resultado, maior é a produtividade.

Para se construir uma carreira de sucesso é fundamental ter um mix das duas habi-lidades. Traçar metas e planejar estratégias para apresentar bons resultados deixou de ser qualidade e passou a ser diferencial. Hoje o mercado de trabalho busca profissionais com pensamento visionário e conhecimentos além da sua área de especialidade. Ser produtivo, por exemplo, não é simplesmente ir ao trabalho, cum-prir sua carga horária e as tarefas pré-estabelecidas, mas sugerir novas idéias, ser participativo e ter a capacidade de planejar, analisar e executar ações no dia a dia.

Segue abaixo algumas dicas sobre o assunto:

Mas lembre-se, mesmo se antecipando a todas as questões, é preciso estar pron-to a reagir se surgir algum imprevisto. A flexibilidade, quando bem utilizada, é uma habilidade chave muito positiva em qualquer meio que esteja inserido. Pense nisto!!

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Defina quais são as suas responsabilidades;

Saiba identificar e separar aquilo que é importante daquilo que é prioridade (urgente);

Faça uma análise de como você poderia executar as tarefas com mais eficácia;

Otimize o tempo avaliando as demandas e traçando plano de execução para cada uma delas;

O oposto de ser pró-ativo é ser reativo. Se você se encontrar “apagando incêndios”,

ou reagindo a problemas só depois que eles surgem, avalie o que está errado.

Se antecipe às questões dos outros, busque prever algumas situações;

Elimine as tarefas desnecessárias, elas só nos fazem perder tempo;

Avalie os seus procedimentos e processos enquanto os utiliza e se preciso, refaça-os;

Seja curioso. Procure absorver conhecimento dos seus colegas de trabalho;

Não complique! Procure sempre a maneira mais simples de resolver as situações adversas.

revista continental | 2010