Caso 09
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CASO CLINICO 09Introdução à Clínica Médica MM372
09 e 10 de Maio – 2011
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QUEIXA PRINCIPAL – “TOSSE COM SANGUE”
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Dicas para o raciocínio clínico: Antes de continuar a consulta tente definir se é o caso de uma hemoptise ou hematêmese. Raciocinem, quais as principais causas de hemoptise?
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01 C _ _ _ _ _ _ _ _
02 T _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
03 B _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
04 B _ _ _ _ _ _ _ _
05 I _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ C _ _ _ _ _ _ _
06 I _ _ _ _ _ _ P _ _ _ _ _ _ _
07 E _ _ _ _ _ _ _ M _ _ _ _ _
PRINCIPAIS CAUSAS DE HEMOPTISE
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01C ARCINOMA
02T _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
03B _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
04B _ _ _ _ _ _ _ _
05I _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ C _ _ _ _ _ _ _
06I _ _ _ _ _ _ P _ _ _ _ _ _ _
07E _ _ _ _ _ _ _ M _ _ _ _ _
PRINCIPAIS CAUSAS DE HEMOPTISE
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01C ARCINOMA
02T UBERCULOSE
03B _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
04B _ _ _ _ _ _ _ _
05I _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ C _ _ _ _ _ _ _
06I _ _ _ _ _ _ P _ _ _ _ _ _ _
07E _ _ _ _ _ _ _ M _ _ _ _ _
PRINCIPAIS CAUSAS DE HEMOPTISE
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01C ARCINOMA
02T UBERCULOSE
03B RONQUIECTASIA
04B _ _ _ _ _ _ _ _
05I _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ C _ _ _ _ _ _ _
06I _ _ _ _ _ _ P _ _ _ _ _ _ _
07E _ _ _ _ _ _ _ M _ _ _ _ _
PRINCIPAIS CAUSAS DE HEMOPTISE
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01C ARCINOMA
02T UBERCULOSE
03B RONQUIECTASIA
04BRONQUITE
05I _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ C _ _ _ _ _ _ _
06I _ _ _ _ _ _ P _ _ _ _ _ _ _
07E _ _ _ _ _ _ _ M _ _ _ _ _
PRINCIPAIS CAUSAS DE HEMOPTISE
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01C ARCINOMA
02T UBERCULOSE
03B RONQUIECTASIA
04BRONQUITE
05I NSUFICIÊNCIA C ARDÍACA
06I _ _ _ _ _ _ P _ _ _ _ _ _ _
07E _ _ _ _ _ _ _ M _ _ _ _ _
PRINCIPAIS CAUSAS DE HEMOPTISE
![Page 10: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/10.jpg)
01C ARCINOMA
02T UBERCULOSE
03B RONQUIECTASIA
04BRONQUITE
05I NSUFICIÊNCIA C ARDÍACA
06I NFARTO PULMONAR
07E _ _ _ _ _ _ _ M _ _ _ _ _
PRINCIPAIS CAUSAS DE HEMOPTISE
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01C ARCINOMA
02T UBERCULOSE
03B RONQUIECTASIA
04BRONQUITE
05I NSUFICIÊNCIA C ARDÍACA
06I NFARTO PULMONAR
07E STENOSE MITRAL
PRINCIPAIS CAUSAS DE HEMOPTISE
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Dicas para o raciocínio clínico: O que é baqueteamento digital e como identifica-lo?
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![Page 14: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/14.jpg)
![Page 15: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/15.jpg)
![Page 16: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/16.jpg)
![Page 17: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/17.jpg)
![Page 18: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/18.jpg)
1-Dicas para o raciocínio clínico: Por que o paciente apresenta estertores em bases pulmonares?
![Page 19: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/19.jpg)
![Page 20: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/20.jpg)
CONCEITOS BÁSICOS
1- VENTILAÇÃO1- VENTILAÇÃO
2- PERFUSÃO2- PERFUSÃO
3- DIFUSÃO3- DIFUSÃO
![Page 21: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/21.jpg)
CONCEITOS BÁSICOS
1- VENTILAÇÃO1- VENTILAÇÃO
MECANISMO PELO QUAL O AR ATMOSFERICO CHEGA AOS ALVÉOLOSFAVO DE MEL
MECANISMO PELO QUAL O AR ATMOSFERICO CHEGA AOS ALVÉOLOSFAVO DE MEL
![Page 22: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/22.jpg)
CONCEITOS BÁSICOS
2- PERFUSÃO2- PERFUSÃO
MECANISMO PELO QUAL O SANGUE VENOSO CHEGA AO CAPILARES ALVEOLARESMECANISMO PELO QUAL O SANGUE VENOSO CHEGA AO CAPILARES ALVEOLARES
![Page 23: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/23.jpg)
CONCEITOS BÁSICOS
3- DIFUSÃO3- DIFUSÃO
MECANISMO PELO QUAL O AR CONTIDO NOS ALVÉOLOS PASSA PARA O SANGUE E O CO2 CONTIDO NO SANGUE PASSA PARA OS ALVÉOLOS.
MECANISMO PELO QUAL O AR CONTIDO NOS ALVÉOLOS PASSA PARA O SANGUE E O CO2 CONTIDO NO SANGUE PASSA PARA OS ALVÉOLOS.
![Page 24: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/24.jpg)
![Page 25: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/25.jpg)
![Page 26: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/26.jpg)
![Page 27: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/27.jpg)
2-Dicas para o raciocínio clínico: Qual o significado de B1 e B2 hiperfonética com desdobramento de P2 em todos os focos com frêmito em foco pulmonar?
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![Page 29: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/29.jpg)
3-Dicas para o raciocínio clínico: Qual o significado de um sopro decrescente e creste entre B2 e B1 auscultado em foco mitral?
![Page 30: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/30.jpg)
![Page 31: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/31.jpg)
![Page 32: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/32.jpg)
Perfil – Deslocamento posterior do esôfago contrastado. Alterações pulmonares inversão do padrão vascular. Linhas B de Kerley e edema intersticial.
![Page 33: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/33.jpg)
RX de paciente apresentando duplo contorno na silhueta direita do coração. Sinal da bailarina (deslocamento superior do Brônquio fonte esquerdo). Abaulamento do 40 arco cardíaco esquerdo.
![Page 34: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/34.jpg)
Perfil – Deslocamento posterior do esôfago contrastado. Alterações pulmonares inversão do padrão vascular. Linhas B de Kerley e edema intersticial.
![Page 35: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/35.jpg)
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS1- CARCINOMA1- CARCINOMA
Paciente não perdeu peso, pelo contrário ganhou, cálcio sérico, fosfatase alcalina e transaminases são normais. RX de tórax não permite identificar lesões.
Paciente não perdeu peso, pelo contrário ganhou, cálcio sérico, fosfatase alcalina e transaminases são normais. RX de tórax não permite identificar lesões.
![Page 36: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/36.jpg)
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS2- TUBERCULOSE2- TUBERCULOSE
Não tem perda de peso, nega febre e sudorese noturna. Apesar de ter história clínica de contato com pessoas com tuberculose o seu PPD é negativo e também tem RX de tórax benigno.
Não tem perda de peso, nega febre e sudorese noturna. Apesar de ter história clínica de contato com pessoas com tuberculose o seu PPD é negativo e também tem RX de tórax benigno.
![Page 37: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/37.jpg)
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS3- BRONQUIECTASIA3- BRONQUIECTASIA
Ausência de outros sinais sugestivos de uma DPOC como baqueteamento digital, ausência de sibilos na ausculta e RX de tórax é benigno no sentido de indicar um DPOC. Tem história clínica sugestiva de tabagismo a longa data e de grande volume.
Ausência de outros sinais sugestivos de uma DPOC como baqueteamento digital, ausência de sibilos na ausculta e RX de tórax é benigno no sentido de indicar um DPOC. Tem história clínica sugestiva de tabagismo a longa data e de grande volume.
![Page 38: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/38.jpg)
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS4- BRONQUITE4- BRONQUITE
Ausência de outros sinais sugestivos de uma DPOC como baqueteamento digital, ausência de sibilos na ausculta e RX de tórax é benigno no sentido de indicar um DPOC. Tem história clínica sugestiva de tabagismo a longa data e de grande volume.
Ausência de outros sinais sugestivos de uma DPOC como baqueteamento digital, ausência de sibilos na ausculta e RX de tórax é benigno no sentido de indicar um DPOC. Tem história clínica sugestiva de tabagismo a longa data e de grande volume.
![Page 39: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/39.jpg)
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS5- INSUFICIÊNCIA CARDÍACA5- INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Apresenta semiologicamente sintomas com ortopneia, dispnéia aos médios esforços e dispnéia paroxística noturna. As jugulares não estão ingurgitadas, reflexo hepatojugular normal, ausência de edema de membros inferiores e os achados semiológicos cardíacos não sugerem.
Apresenta semiologicamente sintomas com ortopneia, dispnéia aos médios esforços e dispnéia paroxística noturna. As jugulares não estão ingurgitadas, reflexo hepatojugular normal, ausência de edema de membros inferiores e os achados semiológicos cardíacos não sugerem.
![Page 40: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/40.jpg)
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS6- INFARTO PULMONAR6- INFARTO PULMONAR
Ausência epidemiológicas para trombos em membros inferiores, sinal de Bandeira e de Homans negativo. Quadro crônico aproximadamente 3 meses, o TEP (tromboembolia pulmonar levando a infarto pulmonar) é mais agudo.
Ausência epidemiológicas para trombos em membros inferiores, sinal de Bandeira e de Homans negativo. Quadro crônico aproximadamente 3 meses, o TEP (tromboembolia pulmonar levando a infarto pulmonar) é mais agudo.
![Page 41: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/41.jpg)
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS7- ESTONESE MITRAL7- ESTONESE MITRAL
Este é o diagnóstico.Este é o diagnóstico.
![Page 42: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/42.jpg)
SEMIOLOGICAMENTE PORQUE APRESENTA ROUQUIDÃO?SEMIOLOGICAMENTE PORQUE APRESENTA ROUQUIDÃO?
A rouquidão apresentada por este paciente de forma progressiva ocorre por que o nervo laríngeo recorrente esta sendo comprimido contra o brônquio fonte pelo átrio esquerdo. Semiologicamente é conhecido como Síndrome de Ortner.
A rouquidão apresentada por este paciente de forma progressiva ocorre por que o nervo laríngeo recorrente esta sendo comprimido contra o brônquio fonte pelo átrio esquerdo. Semiologicamente é conhecido como Síndrome de Ortner.
![Page 43: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/43.jpg)
Por que a veia jugular pulsa como se fosse uma artéria?Por que a veia jugular pulsa como se fosse uma artéria?
Ela é conhecida como onda V gigante e ocorre em consequência de uma dilatação do ventrículo direito (hipertensão pulmonar).
Ela é conhecida como onda V gigante e ocorre em consequência de uma dilatação do ventrículo direito (hipertensão pulmonar).
![Page 44: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/44.jpg)
Como realiza a manobra de Homan e qual o significado clínico.Como realiza a manobra de Homan e qual o significado clínico.
HOMAN - detecta a existência de Estenose Venosa Profunda, na parte inferior da perna. O tornozelo é dorsifletido passivamente observando-se qualquer aumento repentino de dor na panturrilha ou no espaço poplíteo.
HOMAN - detecta a existência de Estenose Venosa Profunda, na parte inferior da perna. O tornozelo é dorsifletido passivamente observando-se qualquer aumento repentino de dor na panturrilha ou no espaço poplíteo.
![Page 45: Caso 09](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022081401/557210f5497959fc0b8e0122/html5/thumbnails/45.jpg)