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Empreendedorismo no Brasil Carlos Alberto Silva Douglas da Graça Griggio Felipe Eduardo da Silva Gleice dos Santos Costa Walter Donizete Menino Professor Roberto Vertamatti 1

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Empreendedorismo no Brasil

Carlos Alberto Silva

Douglas da Graça Griggio

Felipe Eduardo da Silva

Gleice dos Santos Costa

Walter Donizete Menino

Professor Roberto Vertamatti

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

O que é Empreendedorismo?

É o processo de identificar oportunidades e transformá-las em algo lucrativo.

É a ação de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessário,

assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal.

O conceito foi utilizado inicialmente por Joseph Schumpeter em 1950.

“O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente através da

introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de

organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.”

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Entrepreneurship

termo inglês utilizado para designar os estudos relativos ao empreendedor,

seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação.

Termo oriundo do francês: “entrepreneur”

palavra francesa que era usada no século XII que traz o significado de

intermediário, originalmente relacionada como atravessador entre a fonte

fornecedora e o mercado consumidor facilitando todo o processo de troca e

assumindo riscos.

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Jeffry A. Timmons é considerado uma das maiores autoridades mundiais em empreendedorismo. É doutor em administração de empresas, professor emérito de empreendedorismo do Babson College e autor do livro New Venture Creation, um dos dez mais da lista da revista Inc. dos EUA.

A Revolução do Empreendedorismo

“O empreendedorismo é uma revolução silenciosa,

que será para o século 21 mais do que a Revolução

Industrial foi para o século 20”

(Timmons, 1990)

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL – A Revolução

A maioria das invenções que revolucionaram o estilo de vida das pessoas ocorreram a partir do século XX

Frutos da inovação: algo inédito ou uma nova visão de como utilizar coisas existentes.

Por trás das inovações: empreendedores• pessoas, equipes• características especiais que são visionárias• arriscam, querem algo diferente

Empreendedores sempre foram fundamentais na sociedade• só agora há a intensificação do ensino do empreendedorismo

– avanço tecnológico – sofisticação da economia e dos meios de produção e serviços

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Perfil do Empreendedor

Empreendedor

Criatividade

Otimismo

Disposição para assumir riscos

Perseverança

Senso de independência

Capacidade de implementação

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Estilo do Empreendedor

Segundo Chiavenato , temos dois estilos empreendedores, que são os extremos de abordagem gerencial:

O artesão, que dá asas à imaginação e conhece o produto. Ex: mecânico que abre sua própria oficina, cabeleireira, etc.

É paternalista, familiar, centralizador, não planeja o futuro.

O administrador experiente e com boa instrução, que utiliza procedimentos gerenciais sistemáticos,

aproximando-se de uma abordagem científica na gestão do negócio.

O ideal é caminhar e desenvolver-se sempre na direção de um administrador experiente.

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Intensificou-se no final da década de 90.

Fatores:

criação de pequenas empresas duradoura

redução das altas taxas de mortalidade desses empreendimentos.

Alternativas para:

aumentar a competitividade

reduzir custos e manter-se no mercado

tentativas de estabilização da economia

imposição advinda da globalização

aumento do índice de desemprego nas grandes cidades.

Ex-funcionários começaram a criar negócios:• sem experiência no ramo, com economias e FGTS.

– alguns viram patrões– outros ficam na economia informal.

Nova economia, a Internet • criação de negócios pontocom entre 1999 e 2000.

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL - TIPOS DE EMPRESAS MAIS COMUNS

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Qual a importância do empreendedorismo na economia brasileira

• 27% do PIB

• 52% dos empregos formais

• 40% da massa salarial

• 58% não resistem por motivos burocráticos, tributários ou

despreparo.

• 2,9% alto rendimento e crescimento

• Fator crucial para o desenvolvimento de uma economia.

• O ato de empreender representa a geração de mais postos de

trabalho e a melhor distribuição de renda.

• Desse modo, a iniciativa de muitos profissionais inovadores se torna

responsável por uma parcela da economia.

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Causas da Mortalidade

Dados apontam que cerca de 37% das pequenas e médias empresas morrem

até o final do segundo ano e 58% ao final de cinco anos (Sebrae-SP).

Misturar contas pessoais com as jurídicas

Desconhecer gestão, produto e mercado

Zona de conforto

Falta de maturidade

Imediatismo

Elevados custos das instalações e equipamentos

Margens de lucros insuficientes

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SOBREVIVÊNCIA

Fonte: Censo Sebrae sobre dados da Receita Federal

SOBREVIVÊNCIA EM 2 ANOS

2007 2008 2009

73,6%

75,1%75,6%

2007 2008 2009

MORTALIDADE EM 2 ANOS

26,4%

24,9%

24,4%

76 A CADA 100 EMPRESAS MANTÊM ATIVIDADE

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Dificuldades

“Custo Brasil” – burocracia excessiva

Fiscalização quer arrecadar e não orientar

Ausência de políticas públicas

Restrição do acesso ao crédito

Taxas de juros extorsivas

Dificuldade de acesso às novas tecnologias

Falta de capacitação tanto do empreendedor como dos empregados

Estrutura exportadora frágil

Legislação trabalhista inadequada

Distanciamento das instituições de ensino

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL - Obstáculos

Peso de tributos na economia do país bateu novo recorde em 2013. Impostos, taxas e contribuições cobrados por União, Estados e Municípios

consumiram R$1,742 trilhão, ou 35,95 % da renda dos brasileiros (dados da Receita Federal).

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Fonte: Sebrae / Data Popular / Julho 2014

EMPREENDEDOR BRASILEIRO É DA CLASSE C

37,5%

55,2%

7,3%

CLASSES

AB C DE

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PIB – Produto Interno Bruto

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PIB

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PIB

Exemplo 

 

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PIB Como é calculado?

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PIB DOS PEQUENOS NEGÓCIOSNO BRASIL

Fonte: Sebrae e FGV , a partir de dados do IBGE

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MAIS DA METADE DO PIB DO COMÉRCIO É GERADO POR PEQUENOS NEGÓCIOS

Média 2009/2011. Fonte: Sebrae e FGV , a partir de dados do IBGE

25,5%

27.9%

8.3%

38,3%

COMÉRCIO

24.5%

8.7%

13.8%53.0%

INDÚSTRIA

20.0%

16.3%

6.7%

57.0%

SERVIÇOS

36,3%53,4%

22,5%

Micro e Pequenas Empresas

Médias Empresas

Grandes Empresas

MicroMicro

Micro

Pequenas

PequenasPequenas

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ELAS GERAM MAIS DA METADE

DOS EMPREGOS NO BRASIL

9,5 milhões

16,2 milhões

dez/02dez/12

52% dos empregos formais no país40% da massa salarial

Fonte: Anuário do Trabalho 2012/ Sebrae e Dieese

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ELAS GERAM MAIS DA METADE

DOS EMPREGOS NO BRASIL

Acréscimo de 6,7 milhões de empregos com carteira assinada nos Pequenos

Negócios, entre dez/2002 e dez/2012

70%das novas vagasgeradas por mês

Fonte: Anuário do Trabalho Sebrae/Dieese

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Fonte: Sebrae sobre dados do Caged/MTE

EM 2013, MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS REGISTRARAM 126 MIL POSTOS DE TRABALHO

MICRO E PEQUENAS EMPRESAS COM ATÉ 4 EMPREGADOS SÃO AS QUE MAIS GERAM NOVAS VAGAS

SOMENTE EM 2013, FORAM

839 MIL NOVOS EMPREGOS

Novos empregos por setor 412,8 mil em Serviços 209,8 mil no Comércio 136,2 mil na Construção Civil 80,1 mil na Indústria

Estados que mais geraram vagas 197mil em

São Paulo 84,1 mil

em Minas Gerais

81,5 mil no Rio de Janeiro

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12

10

8

6

4

2

0

SIMPLES(MPE+MEI)

12,9 milhões

MEI = Microempreendedores

Individuais

7,8 milhões

MPE = Micro e Pequenas Empresas

5 milhões

Fonte: Sebrae, a partir de dados da Receita Federal

E AINDA HÁ ESPAÇO PARA O CRESCIMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO PAÍS

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 20222014

Milhões

PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO POR CATEGORIA DE EMPRESA

2,9

3,3

4,5

5,8

6,9

6,9

9,8

4,2

4,5

43,9

3,7

4,3

5,3

2,91,

9

0,810,4

9

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GANHA A ECONOMIA FORMAL

8,9 milhões de empresas no Simples

Mais de 16,2 milhões de empregos com carteira assinada

Desenvolvimento nas economias locais de todo o País

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GANHAM OS GOVERNOSARRECADAÇÃO DO SUPERSIMPLES

Total União Estados Municípios

2007(ago-dez)

R$ 8,38bilhões

R$ 6,04bilhões

R$ 1,78 bilhões

R$ 541milhões

2012(jan-dez)

R$ 46,5bilhões

R$ 35,2bilhões

R$ 7,49 bilhões

R$ 3,75bilhões

2013(jan-dez)

R$ 54,38bilhões

R$ 41,4bilhões

R$ 8,55 bilhões

R$ 4,40 bilhões

2014(jan-jun)

R$ 29,61bilhões

R$ 22,60bilhões

R$ 4,55 bilhões

R$ 2,45 bilhões

Acumulado Total União Estados Municípios

Agosto 2007 a Jun 2014

R$ 267,7bilhões

R$ 201,5bilhões

R$ 45,7bilhões

R$ 20,5milhões

Fonte: Receita Federal

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ENCADEAMENTO PRODUTIVORESULTADOS PARA AS PEQUENAS EMPRESAS

FATURAMENTO

Para

66%dos

pequenos negócios, aumento médio de

34%

LUCRATIVIDADE

Para

48%das

pequenas empresas,

cresceu em média

26%

QUALIDADE

71% dos pequenos

negócios aumentaram a qualidade de

seus produtos e serviços;

reclamações caíram

28%

PRODUTIVIDADE

Para

58%dos pequenos

negócios, aumento médio de

31%

EMPREGOS

47%das

pequenas empresas

aumentaram o número de

pessoas ocupadas

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O empreendedorismo é importante na economia.

Estados Unidos têm a base de sua economia nesses pequenos negócios.

• 64,22 % da geração de empregos do país.

Pequenas empresas:são fontes de inovação tecnológica geram grande riqueza. têm impacto direto no PIB.

Conclusão

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O Brasil, apesar de esforços recentes, ainda não consegue ter essa mesma

situação.

É preciso diferenciar :

Políticas públicas para as MPMEs:• envolvem programas que apoiam o empreendedor “estilo de vida”:

• como efeitos macroeconômicos positivos de criação de empregos • ou mesmo compensação por efeitos microeconômicos colaterais

de economias de escala.

Políticas públicas de empreendedorismo:• visam fomentar empreendedores altamente inovadores que possam gerar um alto impacto no crescimento econômico movendo a economia para produtos e serviços com maior valor agregado.

Conclusão

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EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Vídeo do Abílio Diniz

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