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PROCESSO SELETIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMOTEO EDITAL 001/2013 RESULTADO DOS RECURSOS IMPETRADOS CONTRA A PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA 1 CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE QUESTÃO: 07 CANDIDATO(S): Rutiliane Martins Rodrigues RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: para o plural. Já a opçã Ver CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. São Paulo: Companhia Editora nacional, 2008, p. 388. QUESTÃO: 08 CANDIDATO(S): Rutiliane Martins Rodrigues RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: que ele acompa QUESTÃO: 15 CANDIDATO(S): Rutiliane Martins Rodrigues RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: A noção de equidade se alcançar a igualdade de oportunidades de sobrevivência, de desenvolvimento pessoal e social entre os membros de uma dada sociedade. O ponto de partida da noção de equidade é o reconhecimento da desigualdade entre as pessoas e os grupos sociais e o reconhecimento de que muitas dessas desigualdades são injustas e devem ser superadas. Em saúde, especificamente, as desigualdades sociais se apresentam como desigualdades diante do adoecer e do morrer, reconhecendo-se a possibilidade de redução dessas desigualdades, de modo a garantir condições de vida e saúde mais iguais para todos. A noção de integralidade diz respeito ao leque de ações possíveis para a promoção da saúde, prevenção de riscos e agravos e assistência a doentes, implicando a sistematização do conjunto de práticas que vem sendo desenvolvidas para o enfrentamento dos problemas e o atendimento das necessidades de saúde. A integralidade é (ou não), um atributo do modelo de atenção, entendendo- açõ portanto, é aquele que dispõe de estabelecimentos, unidades de prestação de serviços, pessoal capacitado e recursos necessários, à produção de ações de saúde que vão desde as ações inespecíficas de promoção da saúde em grupos populacionais definidos, às ações específicas de vigilância ambiental, sanitária e epidemiológica dirigidas ao controle de riscos e danos, até ações de assistência e recuperação de indivíduos enfermos, sejam ações para a detecção precoce de doenças, sejam ações de diagnóstico, tratamento e reabilitação. E ainda na Lei Orgânica da Saúde Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CAPÍTULO II Dos Princípios e Diretrizes II - integralidade de assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Portanto a RESPOSTA CORRETA É A LETRA B INTEGRALIDADE.

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EDITAL 001/2013

RESULTADO DOS RECURSOS IMPETRADOS CONTRA A PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA

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CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE QUESTÃO: 07 CANDIDATO(S): Rutiliane Martins Rodrigues RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: para o plural. Já a opçã

Ver CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. São Paulo: Companhia Editora nacional, 2008, p. 388. QUESTÃO: 08 CANDIDATO(S): Rutiliane Martins Rodrigues RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: que ele acompa QUESTÃO: 15 CANDIDATO(S): Rutiliane Martins Rodrigues RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: A noção de equidade se alcançar a igualdade de oportunidades de sobrevivência, de desenvolvimento pessoal e social entre os membros de uma dada sociedade. O ponto de partida da noção de equidade é o reconhecimento da desigualdade entre as pessoas e os grupos sociais e o reconhecimento de que muitas dessas desigualdades são injustas e devem ser superadas. Em saúde, especificamente, as desigualdades sociais se apresentam como desigualdades diante do adoecer e do morrer, reconhecendo-se a possibilidade de redução dessas desigualdades, de modo a garantir condições de vida e saúde mais iguais para todos. A noção de integralidade diz respeito ao leque de ações possíveis para a promoção da saúde, prevenção de riscos e agravos e assistência a doentes, implicando a sistematização do conjunto de práticas que vem sendo desenvolvidas para o enfrentamento dos problemas e o atendimento das necessidades de saúde. A integralidade é (ou não), um atributo do modelo de atenção, entendendo-açõportanto, é aquele que dispõe de estabelecimentos, unidades de prestação de serviços, pessoal capacitado e recursos necessários, à produção de ações de saúde que vão desde as ações inespecíficas de promoção da saúde em grupos populacionais definidos, às ações específicas de vigilância ambiental, sanitária e epidemiológica dirigidas ao controle de riscos e danos, até ações de assistência e recuperação de indivíduos enfermos, sejam ações para a detecção precoce de doenças, sejam ações de diagnóstico, tratamento e reabilitação. E ainda na Lei Orgânica da Saúde Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CAPÍTULO II Dos Princípios e Diretrizes II - integralidade de assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Portanto a RESPOSTA CORRETA É A LETRA B INTEGRALIDADE.

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NÍVEL SUPERIOR

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE / SAÚDE PÚBLICA CARGOS: Bioquímico, Educador Físico NASF, Enfermeiro da Família, Farmacêuticos, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogos, Médicos, Nutricionista, Psicólogos e Terapeuta Ocupacional. QUESTÃO 21: ANULADA.

CARGO: ENFERMEIRO DA FAMÍLIA QUESTÃO: 01 CANDIDATO(S): Anamelia Fernandes de Azevedo, Camila Brandão Leal RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Os anúncios, de um modo geral, não exigem do receptor a leitura de tudo o que se encontra digitado para o entendimento da proposta geral do texto. Inclusive, é um dos recursos muito comuns em propagandas a utilização de letras destacadas por tamanho, forma ou cor para destaque da parte mais importante da mensagem. Nesse caso, o que é secundário fica em letras menores. Inclusive, em propagandas televisivas, é muito comum não conseguirmos ler os dizeres que aparecem em letras menores. No caso do anúncio em questão, os dizeres mais importantes estão em letras destacadas e o que se encontra em letras minúsculas são argumentos que reforçam a mensagem principal, não trazendo dados exatamente inéditos em relação ao que já se encontra em destaque. Portanto, seria possível que o candidato respondesse à questão 01 da prova, pois o que é, de fato, importante no texto está legível. O texto em letras menores não impede o entendimento do propósito da propaganda. Como a questão referida pede a leitura do anúncio como um todo e não de partes específicas, uma vez lida a proposta geral, seria possível responder ao que se pediu. QUESTÃO: 01 CANDIDATO(S): Juliana Alves de Azevedo RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: QUESTÃO: 06 CANDIDATO(S): Anamelia Fernandes de Azevedo, Luiza Procópio de Carvalho RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: A questão refere-se a um inusitado jogo de linguinusitado surge do duplo sentido e não do imperativo em si. QUESTÃO: 08 CANDIDATO(S): Laila Santos Dias RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: regência nominal. O substantivo

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Ver SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática completa. 29ª Ed. São Paulo: Nova Geração, 2008, p. 492. QUESTÃO: 09 CANDIDATO(S): Delvany Ferreira Gomes RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: correta, pois há problemas no emprego do pronome. Não é correto que o emissor se dirija ao receptor utilizando pessoas diferentes do discurso no mesmo texto. Na primeira frase,

proclítico não acontece apenas se há partícula atrativa. (Ver SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática completa. 29ª Ed. São Paulo: Nova Geração, 2008, p. 506). QUESTÃO: 10 CANDIDATO(S): Elisandra Gomes Coelho, Mariana Gomes Torres RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Conforme Cegalla,

crase (do grego krásis = mistura, fusão) designa, em gramática normativa, a contração da preposição a com: 1) o artigo a ou as: Fomos à cidade e assistimos às festas. 2) o pronome demonstrativo a ou as: Irei à (loja) do centro. 3) o a inicial dos pronomes aquele(s), aquela(s), aquilo: Refiro-me àquele fato.

Observação: Na escrita, assinala-se a crase com o acento grave. A vogal à, que representa a contração, não é tônica, mas pode ser proferida um tanto mais forte que o a Como se pode perceber, denomina-se crase a contração e não o acento grave. Ainda conforme a regra, a crase, quando ocorre, deve ser assinalada pelo acento que a indica. Portanto, empregar a contração (crase) sem o acento incorre no emprego incorreto, conforme a gramática.

complemento regido de preposição e, portanto, cabe o uso de crase (nesse caso, contração da preposição com o pronome demonstrativo, ainda conforme Cegalla). Porém, ainda que a crase esteja presente na frase, ela não foi assinalada devidamente, ou seja, houve erro no emprego da crase.

Ver CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. São Paulo: Companhia Editora nacional, 2008, p. 233 e 239. QUESTÃO: 20 CANDIDATO(S): Delvany Ferreira Gomes RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: PORTARIA Nº 648, DE 28 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

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O referencial utilizado na fundamentação é de 1997, a portaria acima é de 2006 que difere Territorialização e Adscrição de Clientela.

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CARGO: FARMACÊUTICOS QUESTÃO: 12 CANDIDATO(S): Pâmella Cardoso Dias, Walace Dobrowolsky Cotta RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Lei Orgânica da Saúde Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990.

Os requisitos e responsabilidades para o município ou o Estado se enquadram nas condições de gestão que foram estabelecidos inicialmente pela NOB/SUS 01/96, complementada pela Instrução Normativa nº 01/98, e revistos pela NOAS/SUS 01/01 e, em 2002, pela NOAS/SUS 01/02, conforme os Anexos I a V de sua Parte III (Regulamentação Complementar). As principais inovações da NOAS/SUS 01/01 e NOAS/SUS 01/02 em relação aos critérios de habilitação dos municípios são os seguintes: a) são introduzidos dois novos instrumentos (a Agenda de Compromissos e o Quadro de Metas) no processo de habilitação de forma a considerar a nova sistemática de elaboração e acompanhamento dos Planos de Saúde e dos Relatórios de Gestão que tem por objetivo alcançar uma maior efetividade desses instrumentos para a definição de prioridades de maneira articulada entre os três níveis de governo e para a prestação anual de contas dos gestores; b) comprovar, por meio da alimentação do SIOPS, a dotação

orçamentária do ano e o dispêndio realizado no ano anterior, correspondente à contrapartida de recursos financeiros próprios, de acordo com a Emenda Constitucional no. 29; os tópicos relacionados à Vigilância Sanitária e à Vigilância Epidemiológica foram atualizados, tendo em vista as modificações na sistemática de descentralização das ações dessas áreas, para os municípios após a publicação da NOB/SUS 01/96 e da IN 01/98. Portanto o Estado não tem o papel de executar as ações e serviços de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, de alimentação e nutrição e saúde do trabalhador, o Estado COMPLEMENTA essas ações quando necessário. QUESTÃO: 17 CANDIDATO(S): Pâmella Cardoso Dias RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: PORTARIA Nº 648, DE 28 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

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Mantido o gabarito publicado.

CARGO: FONOAUDIÓLOGOS QUESTÃO: 01 CANDIDATO(S): Dayana da Silva Nascimento RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: A ideia de mulher submissa ao marido, advinda da sociedade patriarcalista, presente no texto 1, é o que motiva a construção da propaganda.

CARGO: MÉDICO DA FAMÍLIA QUESTÃO: 10 CANDIDATO(S): Camila Vasconcelos Nunes de Carvalho RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Conforme Cegalla,

crase (do grego krásis = mistura, fusão) designa, em gramática normativa, a contração da preposição a com: 1) o artigo a ou as: Fomos à cidade e assistimos às festas. 2) o pronome demonstrativo a ou as: Irei à (loja) do centro. 3) o a inicial dos pronomes aquele(s), aquela(s), aquilo: Refiro-me àquele fato.

Observação: Na escrita, assinala-se a crase com o acento grave. A vogal à, que representa a contração, não é tônica, mas pode ser proferida um tanto mais forte que o a Como se pode perceber, denomina-se crase a contração e não o acento grave. Ainda conforme a regra, a crase, quando ocorre, deve ser assinalada pelo acento que a indica. Portanto, empregar a contração (crase) sem o acento incorre no emprego incorreto, conforme a gramática.

complemento regido de preposição e, portanto, cabe o uso de crase (nesse caso, contração da preposição com o pronome demonstrativo, ainda conforme Cegalla). Porém, ainda que a crase esteja presente na frase, ela não foi

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assinalada devidamente, ou seja, houve erro no emprego da crase.

Ver CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. São Paulo: Companhia Editora nacional, 2008, p. 233 e 239. QUESTÃO: 20 CANDIDATO(S): Camila Vasconcelos Nunes de Carvalho RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: PORTARIA Nº 648, DE 28 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

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O referencial utilizado na fundamentação é de 1997, a portaria acima é de 2006 que difere Territorialização e Adscrição de Clientela.

CARGO: NUTRICIONISTA QUESTÃO: 10 CANDIDATO(S): Míriam Zaidan de Souza RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Conforme Cegalla,

crase (do grego krásis = mistura, fusão) designa, em gramática normativa, a contração da preposição a com: 1) o artigo a ou as: Fomos à cidade e assistimos às festas. 2) o pronome demonstrativo a ou as: Irei à (loja) do centro. 3) o a inicial dos pronomes aquele(s), aquela(s), aquilo: Refiro-me àquele fato.

Observação: Na escrita, assinala-se a crase com o acento grave. A vogal à, que representa a contração, não é tônica, mas pode ser proferida um tanto mais forte que o a Como se pode perceber, denomina-se crase a contração e não o acento grave. Ainda conforme a regra, a crase, quando ocorre, deve ser assinalada pelo acento que a indica. Portanto, empregar a contração (crase) sem o acento incorre no emprego incorreto, conforme a gramática. Não há dúvidas quanto acomplemento regido de preposição e, portanto, cabe o uso de crase (nesse caso, contração da preposição com o pronome demonstrativo, ainda coforme Cegalla). Porém, ainda que a crase esteja presente na frase, ela não foi assinalada devidamente, ou seja, houve erro no emprego da crase.

Ver CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. São Paulo: Companhia Editora nacional, 2008, p. 233 e 239.

CARGO: PEDAGOGOS QUESTÃO: 06 CANDIDATO(S): Rosy Jardim de Lima RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: A questão refere-inusitado surge do duplo sentido e não do imperativo em si. QUESTÃO: 10 CANDIDATO(S): Marcelo da Silva Teixeira, Maria Antonia dos Santos Rodrigues, Rosy Jardim de Lima, Vania Francisca Alves Cota RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Conforme Cegalla,

crase (do grego krásis = mistura, fusão) designa, em gramática normativa, a contração da preposição a com: 1) o artigo a ou as: Fomos à cidade e assistimos às festas. 2) o pronome demonstrativo a ou as: Irei à (loja) do centro. 3) o a inicial dos pronomes aquele(s), aquela(s), aquilo: Refiro-me àquele fato.

Observação: Na escrita, assinala-se a crase com o acento grave. A vogal à, que representa a contração, não é tônica, mas pode ser proferida um tanto mais forte que o a

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Como se pode perceber, denomina-se crase a contração e não o acento grave. Ainda conforme a regra, a crase, quando ocorre, deve ser assinalada pelo acento que a indica. Portanto, empregar a contração (crase) sem o acento incorre no emprego incorreto, conforme a gramática. Não há dúvidas qucomplemento regido de preposição e, portanto, cabe o uso de crase (nesse caso, contração da preposição com o pronome demonstrativo, ainda coforme Cegalla). Porém, ainda que a crase esteja presente na frase, ela não foi assinalada devidamente, ou seja, houve erro no emprego da crase.

Ver CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. São Paulo: Companhia Editora nacional, 2008, p. 233 e 239. QUESTÃO: 11 CANDIDATO(S): Elizabeth Rodrigues Vasconcelos RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: No texto do autor citado, está assim o parágrafo: A competitividade autêntica , ao contrário da competitividade espúria, não se apoia na queda das remunerações nem

na simples abundância de recursos naturais (aspectos que tendem a perder relevância no novo paradigma de produção que surge em escala mundial), mas sim nos elementos básicos do desenvolvimento que são portadores do futuro:

(página 42, 2º parágrafo) Como a questão pedia a opinião do autor, fica mantida a alternativa B como correta. QUESTÃO: 20 CANDIDATO(S): Elizabeth Rodrigues Vasconcelos, Marcelo da Silva Teixeira, Maria Antonia dos Santos Rodrigues, Rosy Jardim de Lima RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: O documento função principal dos conselhos escolares é acompanhar o desenvolvimento da prática educativa, do processo ensino-aprendizagem. As outras funções citadas pelos candidatos, função consultiva, deliberativa são decorrentes dessa. Trechos do documento que esclarecem essa preposição: 1) Tentando encaminhar a questão, qual a principal função do Conselho Escolar? Destaca-se a necessidade da existência de espaços de participação no interior da escola, para que os segmentos escolares possam exercitar a prática democrática. Dentre esses espaços, o Conselho Escolar se destaca, dado que sua participação está ligada, prioritariamente, à essência do trabalho escolar, isto é, ao desenvolvimento da prática educativa, em que o processo ensino aprendizagem é sua focalização principal, sua tarefa mais importante. Nesse sentido, sua função é, fundamentalmente, político-pedagógica.

importante do processo de gestão democrática, não como instrumento de controle externo, como eventualmente ocorre, mas como um parceiro de todas as atividades que se desenvolvem no interior da escola. Sua participação, nesse processo, precisa estar ligada, prioritariamente, à essência do trabalho escolar. Assim, acompanhar o desenvolvimento da prática educativa, do processo ensino-aprendizagem, é sua focalização principal, isto é, sua tarefa mais importante. Dessa forma, a função político- rometido que desenvolve durante todo o processo educacional, tendo como foco privilegiado a aprendizagem, qual seja: no planejamento, na implementação e na

ação mais importante do processo de gestão democrática na escola. Sua tarefa mais importante é acompanhar o desenvolvimento da prática educativa e, nela,

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o processo ensino-aprendizagem. Assim, a função do Conselho Escolar é fundamentalmente político-pedagógica. É política, na medida em que estabelece as transformações desejáveis na prática educativa escolar. E é pedagógica, pois indica os mecanismos necessários para que essa transformação realmente aconteça. Nesse sentido, a primeira atividade do Conselho Escolar é a de discutir e delimitar o tipo de educação a ser desenvolvido na escola, para torná-la uma prática democrática comprometida com a quali MEC, Brasil Conselhos Escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Cadernos 1 a 12. Mediante o exposto mantida a opção A como correta. QUESTÃO: 23 CANDIDATO(S): Rosy Jardim de Lima RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: O recurso apontado pela candidata, apresenta argumentações bastante confusas. Se a questão pede para apontar a alternativa que não está de acordo com o texto da autora (exceto), a alternativa B está de acordo com o texto apresentado. Portanto, a argumentação da candidata não procede. QUESTÃO: 24 CANDIDATO(S): Elizabeth Rodrigues Vasconcelos, Rosy Jardim de Lima, Silvia Inacio Ribeiro RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: No livro Gestão Educacional-novos olhares, novas abordagens , as autoras ao discorrerem sobre projeto político pedagógico, da construção à implementação (página 40) apresentam os princípios norteadores do projeto e discorrem sobre cada um. Transcrevemos em seguida o trecho referente aos princípios norteadores do projeto, referente à AUTORIDADE. Princípios norteadores do projeto

Tendo sido feita a opção pela concepção de educação que deve subsidiar a elaboração do Projeto, passa-se a explicitar os princípios dela decorrentes, que devem orientar a sua construção. - Autoridade: Deve-se distinguir autoridade do autoritarismo, pois este, por esmagar o interlocutor, se constitui como radicalização do primeiro termo. Toda autoridade é um valor, pois é garantia de liberdade. A autoridade é constituída e precisa ser aceita, pois é legítima. Cabe aos professores, aos gestores, aos profissionais da educação usarem a autoridade, função que lhes é inerente. Esses profissionais têm a responsabilidade de assegurar o atendimento aos objetivos e metas buscados pela instituição. Precisa-se esclarecer que a autoridade não deve ficar centrada nem na pessoa, nem na função, mas na competência profissional.

CARGO: PROFESSORES QUESTÃO: - CANDIDATO(S): Andreiza de Assis Drumond, Elvis Soilo Lopes, Luciano Douglas Nazareno RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Os recorrentes, no ato de inscrição, leram o Edital que rege o Processo Seletivo, que não previa conhecimentos específicos nas provas. Suas dúvidas deveriam ter sido feitas quando da leitura do Edital. Por outro lado, os candidatos não atentaram ao disposto no item 9, subitem 9.1.1 do Edital que rege o concurso. QUESTÃO: 01 CANDIDATO(S): Antonio Messias Ferreira, Cristiane Lima de Oliveira, Maria da Penha Souza RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Os anúncios, de um modo geral, não exigem do receptor a leitura de tudo o que se encontra digitado para o entendimento da proposta geral do texto. Inclusive, é um dos recursos muito comuns em propagandas a utilização de letras destacadas por tamanho, forma ou cor para destaque da parte mais importante da mensagem.

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Nesse caso, o que é secundário fica em letras menores. Inclusive, em propagandas televisivas, é muito comum não conseguirmos ler os dizeres que aparecem em letras menores. No caso do anúncio em questão, os dizeres mais importantes estão em letras destacadas e o que se encontra em letras minúsculas são argumentos que reforçam a mensagem principal, não trazendo dados exatamente inéditos em relação ao que já se encontra em destaque. Portanto, seria possível que o candidato respondesse à questão 01 da prova, pois o que é, de fato, importante no texto está legível. O texto em letras menores não impede o entendimento do propósito da propaganda. Como a questão referida pede a leitura do anúncio como um todo e não de partes específicas, uma vez lida a proposta geral, seria possível responder ao que se pediu. QUESTÃO: 04 CANDIDATO(S): Antonio Messias Ferreira RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Conforme dicionário Aurélio: anular:1. Tornar nulo; invalidar: 2. Reduzir a nada; destruir, eliminar, aniquilar. Para responder à questão, há que se lembrar que o texto está construído por meio de linguagem metafórica. Logo, na vida, o papel da borracha seria o de possibilitar refazer o caminho, o que não é possível. Para isso, seria preciso desconsiderar o que já se viveu, o que pode ser, no contexto, traduzido como sinônimo de anular, ou seja, desconsiderar, invalidar. QUESTÃO: 04 CANDIDATO(S): Cristiane Lima de Oliveira RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Conforme dicionário Aurélio: anular:1. Tornar nulo; invalidar: 2. Reduzir a nada; destruir, eliminar, aniquilar. Para responder à questão, há que se lembrar que o texto está construído por meio de linguagem metafórica. Logo, na vida, o papel da borracha seria o de possibilitar refazer o caminho, o que não é possível. Para isso, seria preciso desconsiderar o que já se viveu, o que pode ser, no contexto, traduzido como sinônimo de anular, ou seja, desconsiderar, invalidar.

é negada, ou seja, não há como voltar atrás e consertar erros do mesmo modo como se pode fazer ao escrever. Logo, deduz-se do texto uma impossibilidade de alteração do passado. O texto sozinho não sugere o acúmulo de experiências, mas, por meio da borracha, supõe impossibilidade de desconsiderar o que já se fez. Vale lembrar que a análise que se pede é unicamente do texto, não havendo espaços para aquelas conclusões extratexto que se costumam fazer. QUESTÃO: 04 CANDIDATO(S): Maria da Penha Souza RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Para responder à questão, há que se lembrar que o texto está construído por meio de linguagem metafórica. Logo, na vida, o papel da borracha seria o de possibilitar refazer o caminho. Para isso, seria preciso desconsiderar o que já se viveu, o que pode ser, no contexto, traduzido como sinônimo de anular, ou seja, desconsiderar. A questão supõe a consideração do texto e não de ideias para além do texto.

é negada, ou seja, não há como voltar atrás e consertar erros do mesmo modo como se pode fazer ao escrever. Logo, deduz-se do texto uma impossibilidade de alteração do passado. O texto sozinho não sugere o acúmulo de experiências, mas, por meio da borracha, supõe impossibilidade de desconsiderar o que já se fez. Vale lembrar que a análise que se pede é unicamente do texto, não havendo espaços para aquelas conclusões extratexto que se costumam fazer.

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QUESTÃO: 05 CANDIDATO(S): Antonio Messias Ferreira RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: A questão traz os trechos necessários nela mesma, não havendo qualquer necessidade de sair de seu espaço de enunciação. QUESTÃO: 08 CANDIDATO(S): Fabio Badaro Miranda RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA:

Luiz Antonio. Nossa gramática completa. 29ª Ed. São Paulo: Nova Geração, 2008, p. 492). QUESTÃO: 10 CANDIDATO(S): Antonio Messias Ferreira, Cristiane Lima de Oliveira, Elines Silva Coelho, Elisângela Freitas de Castro, Gilda de Andrade de Castro Ferreira, Kessia Lima Assis, Maria da Penha Souza, Moisés Siqueira de Godoi, Renata de Sousa Freitas Mattos, Tania Batista Gomes RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Conforme Cegalla,

crase (do grego krásis = mistura, fusão) designa, em gramática normativa, a contração da preposição a com: 1) o artigo a ou as: Fomos à cidade e assistimos às festas. 2) o pronome demonstrativo a ou as: Irei à (loja) do centro. 3) o a inicial dos pronomes aquele(s), aquela(s), aquilo: Refiro-me àquele fato.

Observação: Na escrita, assinala-se a crase com o acento grave. A vogal à, que representa a contração, não é tônica, mas pode ser proferida um tanto mais forte que o a Como se pode perceber, denomina-se crase a contração e não o acento grave. Ainda conforme a regra, a crase, quando ocorre, deve ser assinalada pelo acento que a indica. Portanto, empregar a contração (crase) sem o acento incorre no emprego incorreto, conforme a gramática.

complemento regido de preposição e, portanto, cabe o uso de crase (nesse caso, contração da preposição com o pronome demonstrativo, ainda conforme Cegalla). Porém, ainda que a crase esteja presente na frase, ela não foi assinalada devidamente, ou seja, houve erro no emprego da crase.

Ver CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. São Paulo: Companhia Editora nacional, 2008, p. 233 e 239. QUESTÃO: 20 CANDIDATO(S): Cristiane Lima de Oliveira, Elines Silva Coelho, Kelly Correa Moreira, Maria da Penha Souza RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: O documento função principal dos conselhos escolares é acompanhar o desenvolvimento da prática educativa, do processo ensino-aprendizagem. As outras funções citadas pelos candidatos, função consultiva, deliberativa são decorrentes dessa. Trechos do documento que esclarecem essa preposição: 1) Tentando encaminhar a questão, qual a principal função do Conselho Escolar? Destaca-se a necessidade da existência de espaços de participação no interior da escola, para que os segmentos escolares possam exercitar a prática democrática. Dentre esses espaços, o Conselho Escolar se destaca, dado que sua participação está ligada, prioritariamente, à essência do trabalho escolar, isto é, ao desenvolvimento da prática educativa, em

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que o processo ensino aprendizagem é sua focalização principal, sua tarefa mais importante. Nesse sentido, sua função é, fundamentalmente, político-pedagógica.

importante do processo de gestão democrática, não como instrumento de controle externo, como eventualmente ocorre, mas como um parceiro de todas as atividades que se desenvolvem no interior da escola. Sua participação, nesse processo, precisa estar ligada, prioritariamente, à essência do trabalho escolar. Assim, acompanhar o desenvolvimento da prática educativa, do processo ensino-aprendizagem, é sua focalização principal, isto é, sua tarefa mais importante. Dessa forma, a função político-durante todo o processo educacional, tendo como foco privilegiado a aprendizagem, qual seja: no planejamento, na implementação e na

democrática na escola. Sua tarefa mais importante é acompanhar o desenvolvimento da prática educativa e, nela, o processo ensino-aprendizagem. Assim, a função do Conselho Escolar é fundamentalmente político-pedagógica. É política, na medida em que estabelece as transformações desejáveis na prática educativa escolar. E é pedagógica, pois indica os mecanismos necessários para que essa transformação realmente aconteça. Nesse sentido, a primeira atividade do Conselho Escolar é a de discutir e delimitar o tipo de educação a ser desenvolvido na escola, para torná-la uma prática democrática comprometida com a quali MEC, Brasil Conselhos Escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Cadernos 1 a 12. Mediante o exposto mantida a opção A como correta. QUESTÃO: 24 CANDIDATO(S): Fabio Badaro Miranda, Sheili Maria Barros Simões RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: No livro Gestão Educacional-novos olhares, novas abordagens , as autoras ao discorrerem sobre projeto político pedagógico, da construção à implementação (página 40) apresentam os princípios norteadores do projeto e discorrem sobre cada um. Transcrevemos em seguida o trecho referente aos princípios norteadores do projeto, referente à AUTORIDADE. Princípios norteadores do projeto

Tendo sido feita a opção pela concepção de educação que deve subsidiar a elaboração do Projeto, passa-se a explicitar os princípios dela decorrentes, que devem orientar a sua construção. - Autoridade: Deve-se distinguir autoridade do autoritarismo, pois este, por esmagar o interlocutor, se constitui como radicalização do primeiro termo. Toda autoridade é um valor, pois é garantia de liberdade. A autoridade é constituída e precisa ser aceita, pois é legítima. Cabe aos professores, aos gestores, aos profissionais da educação usarem a autoridade, função que lhes é inerente. Esses profissionais têm a responsabilidade de assegurar o atendimento aos objetivos e metas buscados pela instituição. Precisa-se esclarecer que a autoridade não deve ficar centrada nem na pessoa, nem na função, mas na competência profissional.

CARGO: PSICÓLOGOS QUESTÃO: 04 CANDIDATO(S): Willian Pereira da Silva RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: ter acontecido, essa possibilidade é negada, ou seja, não há como voltar atrás e consertar erros do mesmo modo como se pode fazer ao escrever. Logo, deduz-se do texto uma impossibilidade de alteração do passado. O texto sozinho não sugere o

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acúmulo de experiências, mas, por meio da borracha, supõe impossibilidade de desconsiderar o que já se fez. Quando -se que possamos querer anular alguma coisa que já passou, mas

não há como conseguirmos isso. Acumular experiências não é sinônimo exato de querer corrigir algo e não poder. Acumulamos experiências que gostaríamos de não ter experimentado, mas acumulados também as demais. A exemplificação de Freud não vem ao caso, pois o a charge em questão parte do pressuposto do que se quer apagar e não da experiência adquirida. Vale lembrar que a análise que se pede é unicamente do texto, não havendo espaços para aquelas conclusões extratexto que costumamos fazer.

CARGO: TERAPEUTA OCUPACIONAL QUESTÃO: 10 CANDIDATO(S): Ligia Araujo Rolim RECURSO(S): INDEFERIDO JUSTIFICATIVA: Candidato não atendeu ao disposto no item 9, subitens 9.4 e 9.6 do Edital que rege o concurso.

Belo Horizonte, 11 de junho de 2013.