Características Dos Efluentes Líquidos e Sistemas de Tratamento
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7/26/2019 Caractersticas Dos Efluentes Lquidos e Sistemas de Tratamento
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Caractersticas dos Efluentes Lquidos eSistemas de Tratamento
Enviado por:Diego Xavier Pereira|comentrios
Arquivado no curso de Engenharia Qumicana USPDownoaddenunciar
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Caractersticas dos Efluentes Lquidos e Sistemas de Tratamento (Chorume)
ST 572. /ratamento de E0uentes 1iqudos
Prof. Fbio Cesar da Silva
- 1a Aula -
2esumo
Chorume3 o quido escuro gerado pea degrada45o dos resduos no i"o6 cont3m atacarga pouidora6 por isso6 deve ser tratado adequadamente$
TATA!E"T#$ o chorume deve passar por uma pr3.capta45o em drenos e condu7ido atanque de equai7a45o para reter os metais pesados e homogenei7ar o e0uente6 emseguida deve ser condu7ido 8 agoa anaer9ica onde act3rias v5o atacar a parte org;nica6
provocando a iodegrada45o$ Um importante passo6 para compementar a iodegrada45o6 deve ser compreendida de um
tratamento tercirio onde o chorume deve ser condu7ido 8 agoa 0acutativa paratratamento anaer9ico6 podendo em seguida ser descartado6 sendo minimi7ado os danosao meio amiente$
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s di0erentes 0ontes:
o Da umidade natura do i"o6aumentando no perodo chuvoso?
o Da gua de constitui45o da mat3ria org;nica6 que escorre durante o processo dedecomposi45o?
o Das act3rias e"istentes no i"o6que e"peem en7imas6 en7imas essas quedissovem a mat3ria org;nica com 0orma45o de quido?
# im*acto *rodu+ido *elo chorume so,re o meio am,iente est diretamenterelacionado com sua fase de decom*osi./o$
= chorume de aterro no0o6 que recee guas puviais 3 caracteri7ado por p@ cido6 ataD=(6 ato DQ= e diversos compostos potenciamente t9"icos$
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/ratamento io9gico atrav3s de agoas de estaii7a45o -# anaer9ia seguida de -&0acutativas?
/ratamento ioqumico6 atrav3s da 0itorremedia45o$
/ratamento de s 0acutativas e ao 0ina um sistema e"perimenta utii7andopantas e soo como retentores de contaminantes $
AL'"S !3T#S &E TATA!E"T# &E C4#'!E
Laoa anaer6,ia: tratamento primrio do e0uente dimensionada para receer cargasorg;nicas eevadas6 que impedem a e"ist>ncia de o"ig>nio dissovido no meio$
Laoas facultati0as: tratamento secundrio do e0uente e re0erem.se 8 duaidadeamienta caracterstica desse tipo de agoa: aer9ia na super0cie varive e anaer9iano 0undo$ A regi5o aer9ia6 depende: incid>ncia da u7 soar$
AL'"S !3T#S &E TATA!E"T# &E C4#'!E
Sistema ?ioqumico: utii7a.se o conCunto sooFpantasFmicrorganismos com a 0inaidadede remover6 degradar ou isoar sust;ncias t9"icas do amiente aseado em wetand earreiras reativas de soo$
Geramente6 estes sistemas de puri0ica45o hdrica utii7am pantas aquticas emergentesque se desenvovem tendo o sistema radicuar preso ao sedimento e ao caue e 0ohasparciamente sumersas$ E proCetos tem sido a Typha domingensis conhecida vugarmenteno rasi por Taboa $
&ESC%# S%STE!A &E TATA!E"T# &E C4#'!E
Laoa Anaer6,ia$ s5o tanques de grande pro0undidade '6- a (6-m6 a pro0undidade 3importante no sentido de redu7ir a possiiidade de penetra45o do o"ig>nio produ7ido nasuper0cie para as demais camadas$
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nioseCa vrias ve7es superior a ta"a de produ45o6 criando condi4Bes estritamenteanaer6,ias$
As agoas anaer9ias removem de (- a )-H da D= a0uente6 sendo assim o e0uenteainda possui atas ta"as de mat3ria org;nica6 necessitando unidades posteriores detratamento$
Laoas @acultati0as
1agoas 0acutativas s5o tanques de menor pro0undidade #6( a &6-m$ Em conCunto com amat3ria org;nica de pequenas dimensBes D= 0inamente particuada n5o sedimenta6permanecendo dispersa na massa quida$
!a camada mais super0icia tem.se a 7onaaer9ia$ !esta 7ona6 a mat3ria org;nica 3o"idada por meio da respira45o aer9ia$
A necessidade da *resen.a de o9i8nio : su*rida ao meio *ela fotossntese reali+ada
*elas alas= Tem-se assim um *erfeito equil,rio entre o consumo e a *rodu./o deo9i8nio e s car,nico = A,ai9o da +ona de *enetra./o da eneria solar n/o ocorrefotossntese dando oriem a +ona facultati0a com*osta de ru*os de ,act:riasca*a+es de so,re0i0er e *roliferar tanto na *resen.a como na aus8ncia de o9i8nio=
Laoas @acultati0as
!a camada de 0undo da camada 0acutativa onde ocorre o dep9sito de D= sedimentve 0orma.se uma 7ona anaer9ia6 onde os sedimentos so0rem o processo
de decomposi45o por microrganismos anaer9ios6 sendo
convertidos entamente em gs carInico6 gua6 metano e outros J,
?arreira ?ioqumica
K um sistema tercirio que comina os e0eitos da 0itorremedia45o tipo Letand com osdas arreiras reativas de conten45o de contaminantes com o soo$
=s contaminantes s5o asorvidos peas ra7es6 os quais neas s5o arma7enados outransportados e acumuados nas partes a3reas das pantas6 por outro ado6 a
arreira de soo reativa ao entrar em contato com o e0uente ret3m
contaminantes como: cdmio6 nque6 chumo6 core e 7inco J,M$
Bantaens e &es0antaens Laoa Anaer6,ia Laoa @acultati0a$
Satis0at9ria e0ici>ncia na remo45o de D=? E0iciente na remo45o de pat9genos?
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2edu7ido custo de opera45o?
Possiiidade de maus odores na agoa anaer9ia?
!ecessidade de um a0astamento ra7ove 8s resid>ncias circunvi7inhas?
A simpicidade operaciona pode tra7er o descaso na manuten45o crescimento devegeta45o?
Bantaens e &es0antaens do Tratamento ?ioqumico
nvestimento em capita e o custo de opera45o s5o ai"os$ pica.se a reas e"tensas6 onde outras tecnoogias s5o proiitivas$
Em aguns casos6 representa uma sou45o permanente6 pois os pouentes org;nicos podemser minerai7ados?
=s resutados s5o mais vagarosos do que aquees oservados com outras tecnoogias$
As concentra4Bes das sust;ncias contaminantes podem ser t9"icas$
K incapa7 de redu7ir #--H da concentra45o do pouente$
EDE!L# ATE# SA"%TA%# &E CA!%"AS &ELTA 1
Em 0un45o das caractersticas apresentadas peo chorume do Aterro Sanitrio Deta #6 3adotado um sistema de tratamento por processo io9gico composto peas seguintesunidades:
o 1agoa Anaer9ica?
o 1agoa Aer9ica?
o 1agoa de Decanta45o?
EDE!L# ATE# SA"%TA%# &E CA!%"AS &ELTA 1 . rocesso
= chorume surge ap9s a i"ivia45o do drenado at3 os po4os de acNmuo de chorume$ K recacado para a agoa anaer9ica onde 0icar em tratamento anaer9io durante * dias$
Depois passar para a agoa aer9ica6 onde receer o"igena45o 0or4ada aerada$ !estaagoa6o chorume 0ica de & a ( dias$
A pr9"ima etapa 3 o decantador6 onde h 0orma45o de odo$ Esse odo vai para o eitodesecagem6 que possui um 0itro de areia$
Depois de seco6 o odo compostagem retornar para o aterro$ = chorume6 C pr3.tratado63 an4ado no
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Drenagem do chorume
A drenagem do chorume no Deta # 3 0eito por vaas tam3m utii7a.se o modeo espinhade pei"e6 com um dreno principa$ = dreno de capta45o de chorume 3 hori7onta6enquanto o decapta45o de gases 3 vertica$
&reno de ca*ta./o de chorume
Aterro &elta Tratamento do chorume
/odas as agoas possuem suas aterais e ases compactadas e impermeaii7adas comuma geomemrana de PEAD Poietieno de Ata Densidade . OPiscina de ini . pois ochorume 3 e"tremamente corrosivo$
!este aterro e"istem ( po4os de monitoramento de en49is 0reticos & montantes e %Cusantes6 monitorados a cada tr>s meses aguns par;metros: turide76 temperatura6p@6acainidade6 =D6 D=6 DQ=6 s9idos6coi0ormes totais6 metais pesados6 etc