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ARIBiO V ASSIGNATUHAS CAMPINAS A ii no . . 10.000 Semestre . - <SJO0O CAMPINAS, tS DE DEZEMIin» DE *8Í8 GAZETA DE CAMPINAS |«. 418 ASSIGNATUHAS pflRft FORA Afino . . íajoo» Semestre. .000 Rcdaclor--. Bacharel Francisco Quirino dos Santos .... i_ „„ r"_.nnto-José Maria Lisboa A. correspondência devo ser dirigida ao Gerente GAZETA DE CASIPINAS A. desoentr alisa çao e as elei- ções municipaos 0 excellente artigo, que abaixo publicamos, t transcriplo da Correspondência de Coimbra, São de muito valor politico e de justa appli- cação á nosso paiz as judiciosas considerações que ri'aquelle eseripto se lêem. Em Portugal como no Brasil a organisação dos municípios não se acha em condições de dar-lhes esse desinvolvimento moral e progressos mate- riaes, de que necessitam. Entre nós a injustificável centralisação e sobre- tudo a omnipotencia do executivo, que constante- mente fere a lei fundamental de Io de Outubro de 1828, gera sempre dificuldades ás mais nobres aspirações das municipalidades. E' que e más fadas ha, cemo diz o ada- gÍ°-A. B. A DESCENTRALISAÇÃO E AS ELEIÇÕES MDS1CIPAES Uma das necessidades imperiosas da actualida- de é sem duvida a satisfação, mais ou menos pie na, da tendência natural e histórica dos povos para as liberdades locaes, isto é, para a descen- tralisíição politica e administrativa, começando por emancipar da tutela do governo central o go- verno das municipalidades. Ainda que os municípios ou conselhos oceu- pem, polus nossas leis, o ultimo grau na ordem das chcumscripções administrativas e na hierar- quia dos poderes públicos, é tal a sua importan- cia, que nenhum assumpto nos parece mais digno da attencão dos povos e das meditações do sábio. E' no'seio da municipalidade que despontam, se desinvolvem e aperfeiçoam as sociedades. Ahi se formam os interesses collectivos:—a segurança e a Iranquillidade das pessoas, a administracção c a conservação do patrimônio commum; a sa- lubridade do clima, a exploração o aproveitamen- to do solo e das águas, a construcção das estra- das; todas as artes e ofíicios, que ahi tem o seu berço e ahi recebem o maravilhoso impulso da iniciativa e do aperfeiçoamento; a decência nos templos, a ordem nas reuniões, a policia nos lu- gares públicos, a direcção dos estabelecimentos de instrucção e beneficência; o regimen das ca- deias, a vigilância dos espectaeulos, o abstecimen- to dos mercados, a flscalisação dos pesos e medi- das, da boa ou qualidade dos medicamentos e dos comestíveis expostos á venda ; a liberdade do transito, o lançamento e cobrança dos impostos, a organisação é a manutenção da força publica, numa palavra, a vida social collectiva, que, an- tes de haver sido nacional, foi municipal, que, muito antes de ter sido submettida á tutela do estado, gosou da mais plena liberdade. E' por isso que, segundo o verdadeiro e elegan- te dizer do celebre Henrion de Pansey, «acima dos poderes legislativo, executivo e judicial está um quarto poder, que, sendo ao mesmo tempo publico e particular, reúne á auetoridade politica do magistrado a auetoridade domestica do pae de familia.» E' este poder o primeiro na ordem das neces- sidades;—porque os habitantes de qualquer mu- nicipio devem logo, no momento da sua consti- tuição e associação, haver sentido e experimenta- do a necessidade de uma adminislracção interior è de uma policia local, e a convivência de esco- lher os homens mais sábios e competentes, para os encarregar dn acção e da vigilância que uma tal administracção e policia exigem. E' o primei- ro na ordem chronolo.ica;—porque, se nos é permittido levantar o véo mysterioso que nos es- conde a origem da sociedade civil, a historia diz- uns que foi sobre esta base que os legisladores po- liticos assentaram o edifício social. E ainda que este edifício lenha sido elevado a maior altura, e lhe hajam dado o pomposo nome de estado ou na6ionalida.de, nem por isso deixa de ser a reunião de muitas municipalidades par- ticulares, formando no seu todo uma verdadeira municipalidade getal mais extensa no território, mais densa na população, mais complexa em ne- cessidades, mais farta e opulenta de recursos e, talvez, mais forte em garantias e poderosa em meios de deffeza. E' por isso que o municipio nos apparece com a sua individualidade de associação particular in- dependente e autonomica, e na qualidade de frac- ção de uma sociedade mais numerosa, geral e complexa.... No primeiro caso submettida a lei municipal e tendo para se dirigir e administrar um poder proprio—o poder local; no segundo caso submot- tida á lei politica, e tendo para so garantir—o po- der central.. Sendo todavia a lei municipal e o poder_ ocal da própria essência dos municípios, não pode a vontade dos governos, nem devem as leis geraes subslituir-se-lhes, mas pelo contrario sanccionar e garantir aos habitantes de qualquer município a faculdade de regular, por si, e administrar, por si os seus próprios interesses, fazendo leis muni- cipaes ou posturas, e escolhendo magistrados que tomem sobre si o encargo e a responsabilidade de velar na satisfação das necessidades copamuns, na sua actividade, zelo, dedicação e justiça, setor- nam dignos de seus louvores e gratidão. »-. TRANSCRIPÇIO Antropologia do Brasil CARACTERES MORAES I Elementos moraes para classificação : familia, monogamia, po- ligamia, e relações do homem com a mulher eutre os selva- gens do Brasil. IDADE PARA O MATRIMÔNIO Todas as tribus impedem com grande cautela, e algumas até com a severidade extrema de pena de morte, a união dos dois sexos antes da com- pleta puberdade da mulher, e sobretudo do lio- mem. Assegurou-me Fr. Francisco que a wjgin- dade do homem era por via de regra mantida até a epocha do casamento, eque este não era tolera- do antes de 25 onnos, sem que comtudo seja isso o ordinário; o casamento é commumente depois dos 30. A principal razão que dão os selvagens para isso é a forca e a energia da prole; e a iorça e energia da prole é cousa muito mais importante em uma sociedade barbara e rudimental do que entre um povo civilisado, como é fácil de avaliar; a tribu que, por falta destas instituições, deixar a raça abastardar-se, é uma tribu vencida; sem armas de fogo, sem os diversos recursos que uma cultura mais adiantada pôde trazer a arte da guerra, vence aquella tribu cujos indivíduos dis- pozerem de mais forças physicas; por aqui com- prehende-se o papel importante que representa a forca physica em taes sociedades. Nâo é isso. Entre nós, um menino fraco e mal conformado, !___._. MUS, Ufll mciiiuu i'«w ~ »•--üããK S5__== __!=£Ss?__f 3_ CUiJStJivüuau v u.biimw"»"" _ lectivos, na escolha e emprego dos meios; que re presentam ou o patrimônio commum do munici- pio ou os sacrifícios que todos e cada um lazem de uma parle da sua fortuna e das suas faculda- des para garantir direitos e attender necessidades e realisar aspirações, que, dirigindo-se principal- mente ao bem estar e progresso da localidade, não deixam de influir no bem estar e progresso de toda a nação. D'estas considerações facilmente se conclue: Que os habitantes de qualquer município têm o direito inauferivel de eleger os seus funcciona- us;. , Que a eleição deve recair naquelles de seus conterrâneos que mostrarem mais aptidão para o exercicio do poder municipal, mais dedicação e amor pelo bem e progresso da sua terra. Que a eleição deve ser, por isso mesmo, escla- recida e livre, isto 6, conscienciosa para poder exigir dos eleitos a responsabilidade correspon- dente á dignidade e importância do encargo. Convençam-se os eleitores municipaes que, se o governo central se ihlromette no exercício d es- te direito originário, filho da necessidade e da natureza, sanecionadó pela tradicção e pela his- toria, se directa ou indirectamente wflue na es- colha das câmaras municipaes, e reserva para si o direito de as dissolver á sua vontade, os mem- bros das câmaras municipaes serão delegados ou B __.__ _..._._. _..______•_.¦ -pr nessa idade. N'uma sociedade barbara porém, onde não é desconhecido o uso do sal, onde se não podem enceleirar os alimentos—a fome, as intempéries de que não são protegidos nem pelas roupas de que não usam, nem por aquellas chou- panas, verdadeiros rudimentos de morada; as perigrinacões, forcadas ou pelas estações, ou pela necessidade de buscar alimentos, são outras tan- tas causas de eliminação, a que não poderiam rs- sistir os meninos fracos e mal conformados. _ instineto pois da própria conservação, o orgulho, o amor paterno e materno, vem em auxilio do sen- limento de honestidade para fazer do índio um homem pelo commum mais moral do que o enris- tão civilisado., , A opinião contraria ou é fundada em observa- cóes superficiaes, ou assenta-se em faclos isola- dos" que entre nós, assim como entre elles, exis- lem mas não podem, sem imprudência e nota- vel erro, ser elevados á cathegoria de regras ge- raes. A conseqüência que devemos tirar dos tac- tos é esta: o familia selvagem . tãorespeitav.L como a christã, dadas as circumstancias de cos- tumes, religião, e meios de vida de nossos índios. A prostituição, que se nota em tão alta escala nas aldêas fundadas por nós, é a conseqüência forçosa do aldeamento, o qual, trazendo a vida sedentária a homens que não tem as artes neces- sarias para viver nella, sujeita-os á cultura da ______ _.____,•_ .. _n__>_i__.. nam bros das câmaras municipaes serão delegados ou sanas para ww^uw-, ¦— »" f j cómmissarios do governo, mas nunca poderão ser erra para, «bta«n ¦"* X, conseguirTa» considerados deposita os do poder .municipal, ei es "£•«»»£*, ™_ se podessem livre- nem o povo tem o direito de lhes exigir a sat.sfa- na cação «£W vida se[Dinonlade a que ção do encargo, a boa direcção e ««X^giSo desgosto, a preguiça, a mica e administrativa dos in eresses do conseJM^^'^^nante Rompem tudo, e I honras que merecem os beneméritos, que, pela cios.

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ARIBiO V

ASSIGNATUHAS

CAMPINASA ii no . . 10.000Semestre . - <SJO0O

CAMPINAS, tS DE DEZEMIin» DE *8Í8

GAZETA DE CAMPINAS|«. 418

ASSIGNATUHAS

pflRft FORAAfino . . íajoo»Semestre. .000

Rcdaclor--. Bacharel Francisco Quirino dos Santos

.... i_ „„ r"_.nnto-José Maria LisboaA. correspondência devo ser dirigida ao Gerente

GAZETA DE CASIPINAS

A. desoentr alisa çao e as elei-ções municipaos

0 excellente artigo, que abaixo publicamos, ttranscriplo da Correspondência de Coimbra,

São de muito valor politico e de justa appli-cação á nosso paiz as judiciosas consideraçõesque ri'aquelle eseripto se lêem.

Em Portugal como no Brasil a organisação dosmunicípios não se acha em condições de dar-lhesesse desinvolvimento moral e progressos mate-riaes, de que necessitam.

Entre nós a injustificável centralisação e sobre-tudo a omnipotencia do executivo, que constante-mente fere a lei fundamental de Io de Outubrode 1828, gera sempre dificuldades ás mais nobresaspirações das municipalidades.

E' que cá e lá más fadas ha, cemo diz o ada-gÍ°- A. B.

A DESCENTRALISAÇÃO E AS ELEIÇÕES MDS1CIPAES

Uma das necessidades imperiosas da actualida-de é sem duvida a satisfação, mais ou menos piena, da tendência natural e histórica dos povospara as liberdades locaes, isto é, para a descen-tralisíição politica e administrativa, começandopor emancipar da tutela do governo central o go-verno das municipalidades.

Ainda que os municípios ou conselhos oceu-pem, polus nossas leis, o ultimo grau na ordemdas chcumscripções administrativas e na hierar-quia dos poderes públicos, é tal a sua importan-cia, que nenhum assumpto nos parece mais dignoda attencão dos povos e das meditações do sábio.

E' no'seio da municipalidade que despontam,se desinvolvem e aperfeiçoam as sociedades. Ahise formam os interesses collectivos:—a segurançae a Iranquillidade das pessoas, a administracçãoc a conservação do patrimônio commum; a sa-lubridade do clima, a exploração o aproveitamen-to do solo e das águas, a construcção das estra-das; todas as artes e ofíicios, que ahi tem o seuberço e ahi recebem o maravilhoso impulso dainiciativa e do aperfeiçoamento; a decência nostemplos, a ordem nas reuniões, a policia nos lu-gares públicos, a direcção dos estabelecimentosde instrucção e beneficência; o regimen das ca-deias, a vigilância dos espectaeulos, o abstecimen-to dos mercados, a flscalisação dos pesos e medi-das, da boa ou má qualidade dos medicamentos edos comestíveis expostos á venda ; a liberdade dotransito, o lançamento e cobrança dos impostos,a organisação é a manutenção da força publica,numa palavra, a vida social collectiva, que, an-tes de haver sido nacional, foi municipal, que,muito antes de ter sido submettida á tutela doestado, gosou da mais plena liberdade.

E' por isso que, segundo o verdadeiro e elegan-te dizer do celebre Henrion de Pansey, «acimados poderes legislativo, executivo e judicial estáum quarto poder, que, sendo ao mesmo tempopublico e particular, reúne á auetoridade politicado magistrado a auetoridade domestica do pae defamilia.»

E' este poder o primeiro na ordem das neces-sidades;—porque os habitantes de qualquer mu-nicipio devem logo, no momento da sua consti-tuição e associação, haver sentido e experimenta-do a necessidade de uma adminislracção interiorè de uma policia local, e a convivência de esco-lher os homens mais sábios e competentes, para

os encarregar dn acção e da vigilância que umatal administracção e policia exigem. E' o primei-ro na ordem chronolo.ica;—porque, se nos é

permittido levantar o véo mysterioso que nos es-conde a origem da sociedade civil, a historia diz-uns que foi sobre esta base que os legisladores po-liticos assentaram o edifício social.

E ainda que este edifício lenha sido elevado amaior altura, e lhe hajam dado o pomposo nomede estado ou na6ionalida.de, nem por isso deixade ser a reunião de muitas municipalidades par-ticulares, formando no seu todo uma verdadeiramunicipalidade getal mais extensa no território,mais densa na população, mais complexa em ne-cessidades, mais farta e opulenta de recursos e,talvez, mais forte em garantias e poderosa emmeios de deffeza.

E' por isso que o municipio nos apparece coma sua individualidade de associação particular in-dependente e autonomica, e na qualidade de frac-ção de uma sociedade mais numerosa, geral ecomplexa. ...

No primeiro caso submettida a lei municipale tendo para se dirigir e administrar um poderproprio—o poder local; no segundo caso submot-tida á lei politica, e tendo para so garantir—o po-der central. .

Sendo todavia a lei municipal e o poder_ ocalda própria essência dos municípios, não pode avontade dos governos, nem devem as leis geraessubslituir-se-lhes, mas pelo contrario sanccionare garantir aos habitantes de qualquer municípioa faculdade de regular, por si, e administrar, porsi os seus próprios interesses, fazendo leis muni-cipaes ou posturas, e escolhendo magistrados quetomem sobre si o encargo e a responsabilidade develar na satisfação das necessidades copamuns, na

sua actividade, zelo, dedicação e justiça, setor-nam dignos de seus louvores e gratidão. »-.

TRANSCRIPÇIO

Antropologia do BrasilCARACTERES MORAES

I

Elementos moraes para classificação : familia, monogamia, po-ligamia, e relações do homem com a mulher eutre os selva-

gens do Brasil.IDADE PARA O MATRIMÔNIO

Todas as tribus impedem com grande cautela,e algumas até com a severidade extrema de penade morte, a união dos dois sexos antes da com-pleta puberdade da mulher, e sobretudo do lio-mem. Assegurou-me Fr. Francisco que a wjgin-dade do homem era por via de regra mantida atéa epocha do casamento, eque este não era tolera-do antes de 25 onnos, sem que comtudo seja issoo ordinário; o casamento é commumente depoisdos 30.

A principal razão que dão os selvagens paraisso é a forca e a energia da prole; e a iorça eenergia da prole é cousa muito mais importanteem uma sociedade barbara e rudimental do queentre um povo civilisado, como é fácil de avaliar;a tribu que, por falta destas instituições, deixara raça abastardar-se, é uma tribu vencida; semarmas de fogo, sem os diversos recursos que umacultura mais adiantada pôde trazer a arte daguerra, vence aquella tribu cujos indivíduos dis-pozerem de mais forças physicas; por aqui com-prehende-se o papel importante que representa aforca physica em taes sociedades. Nâo é só isso.Entre nós, um menino fraco e mal conformado,!___._. MUS, Ufll mciiiuu i'«w ~ »•-- •

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lectivos, na escolha e emprego dos meios; que representam ou o patrimônio commum do munici-pio ou os sacrifícios que todos e cada um lazemde uma parle da sua fortuna e das suas faculda-des para garantir direitos e attender necessidadese realisar aspirações, que, dirigindo-se principal-mente ao bem estar e progresso da localidade,não deixam de influir no bem estar e progressode toda a nação.

D'estas considerações facilmente se conclue:Que os habitantes de qualquer município têm

o direito inauferivel de eleger os seus funcciona-us; . ,Que a eleição deve recair naquelles de seus

conterrâneos que mostrarem mais aptidão para oexercicio do poder municipal, mais dedicação eamor pelo bem e progresso da sua terra.

Que a eleição deve ser, por isso mesmo, escla-recida e livre, isto 6, conscienciosa para poderexigir dos eleitos a responsabilidade correspon-dente á dignidade e importância do encargo.

Convençam-se os eleitores municipaes que, seo governo central se ihlromette no exercício d es-te direito originário, filho da necessidade e danatureza, sanecionadó pela tradicção e pela his-toria, se directa ou indirectamente wflue na es-colha das câmaras municipaes, e reserva para sio direito de as dissolver á sua vontade, os mem-bros das câmaras municipaes serão delegados ou

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nessa idade. N'uma sociedade barbara porém,onde não é desconhecido o uso do sal, onde senão podem enceleirar os alimentos—a fome, asintempéries de que não são protegidos nem pelasroupas de que não usam, nem por aquellas chou-panas, verdadeiros rudimentos de morada; asperigrinacões, forcadas ou pelas estações, ou pelanecessidade de buscar alimentos, são outras tan-tas causas de eliminação, a que não poderiam rs-sistir os meninos fracos e mal conformados. _instineto pois da própria conservação, o orgulho,o amor paterno e materno, vem em auxilio do sen-limento de honestidade para fazer do índio umhomem pelo commum mais moral do que o enris-tão civilisado. , ,

A opinião contraria ou é fundada em observa-cóes superficiaes, ou assenta-se em faclos isola-dos" que entre nós, assim como entre elles, exis-lem mas não podem, sem imprudência e nota-vel erro, ser elevados á cathegoria de regras ge-raes. A conseqüência que devemos tirar dos tac-tos é esta: o familia selvagem . tãorespeitav.Lcomo a christã, dadas as circumstancias de cos-tumes, religião, e meios de vida de nossos índios.

A prostituição, que se nota em tão alta escalanas aldêas fundadas por nós, é a conseqüênciaforçosa do aldeamento, o qual, trazendo a vidasedentária a homens que não tem as artes neces-sarias para viver nella, sujeita-os á cultura da

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vida se[Dinonlade a queção do encargo, a boa direcção e ««X^giSo desgosto, a preguiça, amica e administrativa dos in eresses do conseJM^^'^^nante Rompem tudo, e

I honras que merecem os beneméritos, que, pela cios.

<ii.i_E-.7-. BE CAMPINAS

No estado selvagem a família indígena é o que•deve ser -. a expressão exacta das necessidadessociaos que clles sentem no gráo de civilisaçãoem que se acham.

E' pois tão digna de respeito como a nossa, enão pode ser alterada senSo depois de incutir-lhesnossas idéas e necessidades, e o primeiro passopara isso é aprender a sua língua, para podermosensinar a elles a nossa.

(Continua).

NOTICIAS

Policia—Foi exonerado do car^o do subdelegado do policia-da freguezia de Santa Cruz o sr. Francisco Borges de Souza,sendo nomeado era seu lugar o sr. Diogo de Moraes Salles.

Jury—No dia 13 do corrente, compos-O o tiíbiinnl o sendopresidente o sr. dr. juiz de direito 11. P. da Gama e Mello, pro-matar publico sr. dr. í. M. Golvão de M. Lacerda e escrivão o

-si\ Joaquim Pontes, com pareceram a julgamento fiazilio eJoséescravos do capitão Cândido José Leite Bueno, aecusados dehoraicidio c acompanhados de sou advogado If. Quirino dosSantos. Os réus foram condemnados no grau mini mo do art.193 do Cod. Criminal, como pedia a delta, sendo a pena com-inutada em 300 açoites a cada um e ferro ao pescoço.

No dia 15 apresentou-se o réu João de Barros Machado Cam-pos, aceusado de homicídio e acompanhado de seus advogadosF. Quirino dos Santos e drs. 11. F. de Campos Salles e Ezcijuielde Paula Ramos.

Não tendo acudido ao chamado uma testemunha informante-que ¦achava-se no edifício c vinha subindo ao pavimento supe-•rior, íicou o julgamento adiado para a próxima reunião do jury,visto que fazia questão de seu depoimento a promotoria publica.

Ficou incerrada a presente sessão com este processo,

. Exames—Começam os collegios desta cidade a exhíbir a:habilitações dos seus alumnos pur meio de exames.

No di*a 12 realisaram-se os do estabelecimento da sra. d. Ca-rolína Florence, que se oecupa na educação do meninas Informam-nos pessoas de toda a competência que as provas foramexcéiltmtes e apresentaram um resultado muito lisongeiro prín-cipalmente quanto á primeira elasse das discípulas. Além dissoforam aprecíadissimos notáveis trabalhos dos chamados domes-ticos propriamente. E assim mais uma vez a digna directora deuarrhas á gratidão dos nossos patrícios pelo critério, disvello esollicitude com que sabe conduzir-se no árduo mas louvável

¦empenho do magistério por ella perfeitamente comprehendideem seu verdadeiro pé.

Nova moeda de troco—Lê-se no /ornai do Commer-cio:

«Do dia 15 do corrente em diante, a casa da moeda emiltiráa moeda subsidiaria de bronze do valor de 40 rs., em troca docobre circulante (antigas moedas de 40 e de 20 rs.] As reparti-cões publicas, porém, poderão havel-a por moeda papel. A no-va.subsidiaria fabricada no paiz, e em nada inferior ás de 20 o10 rs., cujas chapinhas foram feitas na casa James Wartt, ecunhadas na Bélgica com matrizes gravadas na nossa casa demoeda, têem os seguintes caracleristicos: cor avermelhada em-quanto nova, bem diíferente da do ouro, muito leve, comparati-vãmente com a de 20$, contorno liso, etnquanto quo o da moe-da de ouro é serrilhado ; d retrato de S. M. o Imperador é nasubsidiaria voltado á esquerda, sondo o da de ouro voltado ádireita ; no reverso daquella as armas não tem o accessorio fu-mo e café, mas sim do lado do escudo o numero 40 e do outroo palavra lis. >j

Theatro—Deu-se no dia 13 do corrente o beneficio do sr,. Furtado Coelho com as bollissímas peças Supplicio de uma mu-

lher e o Lenço Branco, sahindo-se como sempre em ambas quero beneficiado quer sua senhora d. Lucinda, que nestas conipo-siçõos agradam extraordinariamente captando üs mais vivos si-gnaes de applauso.

O sr. Furtado Coelho foi chamado á scena euthusiasticamen-te.e victoriado com palmas e flores. Uma prova esplendida doapreço que nos elle merece, foi a inebente naquella noite, apesardo rriáu tempo o da chuva continuada na hora do espectaculo.

Rèctiflcação—Antônio João da Cruz e José Pedro daSilva ultimamente julgados pelo jury e deítendidos polo advoga-do dr, M. F. de Campos Salles, foram : o primeiro absolvido e osegundo condemnado no mínimo, como podia a deffeza, e nãovice-versa, como damos em a noticia do nosso ultimo numero,por engano.

Obituario—Freguezia da Conceição :Dezembro 5—Mão sepultou-se cadáver algum.

. 7—llosalia, liberta, do dr. J. José Vieira de Carvalho.8—Maria Ignacia da Conceição.»—Eufro.ina Leite do Amaral.ii— Joaquim, filho de Francisco Antônio de Oliveira9—Cândido, liberto, de Maria Luiza de Nazareth.»—Florencio, liberto, dí Joaquim Teixeira Nogueira.10—D. Graciana Alsaeia Teixeira.

o —Deolinda, liberta, de Gervaziü Gonçalves de OliveiraBraga.

10—Sebastião, liberto, do Antônio Manoel Proença.Freguezia de Santa Cruz

Dezembro 6—Lucas, liberto, do dr. Ricardo G. Daunt.7—Francisco Antônio de Oliveira Branco.8—Antonia Rodrigues de Jesus.9—Joaquim, filho de André Guilherme.10—João, escravo de Anna Joaquina de Camargo.11—João de Godoy, 60 annos.

estejam comprehandidos na disposição do art. 2o da tabeliã an-nexu ao código de posturas da Câmara Municipal desta cidade.

0 artigo a que se refere o A., fi em que pretende terem in-corrido os RR,, obrigo ao pagamento até 1008000 aos negocian-tes que tiverem estanques ou grandes depósitos ile aguardente.A disposição da postura approvada e sanecionada pelos poderescompetentes, não pude estar em antinomia aos princípios geraesde direito que regem a espécie, no código commercial incontra-mos o principio regulador da matéria, trata-se de um depositeconvencional, o este, segundo o art. 288 do código, segue emtudo que lhe íòc applicavel as regras do mandato ou coramis-são, o depositário na expressão da Postura é o negociante querecebe gêneros á commissão ou consignação, e não aquelle queos vende por sua conta, esse nunca se julgou depositário, por-que se assim o fosse, todos os negociantes seriam depositáriosdos gêneros que tivessem em seus armazéns e como taes esta-riam sugeitos a dupla imposição, os vendedores de aguardentepor exemplo pagariam dois impostos, uns por vender aguarden-te e outros por terem esse mesmo gênero em seus armazéns, ouuc é absurdo."'Não

se provou portanto quo os RR* tivessem estanques deaguardente, porque estanque, segundo nos refere Pereira e Sou-za em seu Diccionario Jurídico, 6 o monopólio authorisado fiealgum ramo de negocio, c não ficou demonstrado que os RR.se achassem neste caso: não se provou tambem que os RR. ti-vessum gran.li.s depósitos de aguardente, porque o deposito se-gundo o direito é o contracto'pelo qual alguém é encarregadode guardar gratuitamente alguma cousa, que se fia de seu poder,boa fé e vigilância, cem encargo de entrêgal-a-na mesma espe-.cie ou na forma contratada. O deposito é na sua origem e es-sentia gratuito, e se as parles convencionam sobre algum pre-co ou prêmio de guarda, então o contracto passa"a ser uma ver-dadeira iocação ou aluguel, taes são os objectos ou- depósitos demercadorias

"em casas ou armazéns particulares ou públicos. Os

usos commerciaes porém tem dado o nome de deposito aos ge-neros remo.Lidos aos corn missa rios ou consignatarios para seremvendidos por sua conta mediante certa porcentagem, e de con-formidade com.esse uso, declarou o código commercial que asregras relativas ao mandato ou commissão fossem applicados aodeposito voluntário, nesta hypothese pois não se achando tam-bem os RR. não se lhes pode juridicamente applicar a disposi-cão do art. 2" da tabeliã a que nos referimos, visto que não sedeve suppôr que as Posturas impregassemem suas disposições,expressões que devessem ser tomadas em sentido diíferente da-quello que o direito e os usos commerciaes prescrevem.

Lm vista portanto do que hei expendido e do mais que dosautos consta, absolvo os RR. do pedido, julgo o A. careeedorda acção e o conclemno nas custas.

Campinas, 11 de Agosto de 1873.Francisco Gonçalves da Silva.»

a Vistos estes autos de .appellação, em que sào: appellanteJoaquim Pereira Narigata, e appellados. João Lopes e C.a, etc

Nego provimento á appellação para confirmar a sentença ap-pellada, pelos seus jurídicos"fundamentos. Porquanto tendo oart 2' das Posturas Municipaes, de 26 de Abril de 1866, eslobe-locido o imposto de cem mil réis para os grandes depósitos deaguardente, não podiam os appellados, que não Lem esses depo-sitos, na expressão jurídica do termo, ser constrangidos ao paga-mento do dito imposto. Um dos princípios de hermenêutica éque a lei deve ser entendida de modo a não concluir absurdo.A interpretação, quo pretendeu dar o appellante ã palavra—de-posito—encerra esse absurdo; porque considera o legisladoralí'.istado dos principies da sciencia, para emprestar-lhe a inten-cão d.e ter elle empregado o usado das palavras—grande depo-sito—como syuonirno de—casas de grande sortimento; o quenão é aceitável, mesmo porque eqüivaleria.declarar a lei muni-cipal o commorciante depositário dos seus próprios gêneros.Além disso é principio firmado pelas regras de hermenêuticajurídica, que, como as leis criminaes, as leis de impostos nãopodem receber interpretação, que amplie o sentido de suas pa-lavras. Pague, pois, o appellante as custas.

Campinas, 19 de Novembro de 1873.Bcllarmino Peregrino da Gama e Mello.»

São estas as sentenças. Traslado-as com todos os pontos ocom todas as vírgulas: nem mais nem menos de quanto ahifica.

Dão-se coesas destas, no anno da redempção dos peccados de1873, em Campinas. Verifiquem as dadas logo acima das as-sígmUuras e verão ser mesmo em Campinas que se passa ocaso.

O sr. dr. Hellarmino invoca na sua decisão os princípios da.sciencia.

A sciencia, se é cila uma senhora respeitável que eu mal co-nheço e que vejo ensinada dos livros, devo ter ficado estatelada ao saber de semelhante facto.

A justiça, essa é que vai o seu caminho, de todo cega poruns trapos que lhe puzeram os antigos nos olhos para não "í~nada.

Deixal-a ir.No próximo numero hei de fazer as minhas reflexões sobre

ella e sobre este ponto de direito.F. Quirino dos Santos.

ça ao ouvir a chamada, foi só porque, apezar detodas as diligencias, nãr conseguiu ser tão rapi-da como a decisão proferida pelo dr. Belarmi-no. J_ tanto è esta a verdade que, antes ainda dese haverem retirado os srs. jurados, já a infor-man te se tinha apresentado na sala do tribunal.

Mas o adiamento eslava decretado, c o sr dr.juiz de direito não tem pachorra para reconsi-derar despachos.

A vista de tal procedimento, em, que se re-vella talvez o propósito deliberado de aggravarpela prisão preventiva a sorte do aceusado, vimosprotestar solemnemente contra esle aclo arbitra-rio e injusto, que se torna mui notável, pratica-

pela primeira aulhoridado da co-do, como foimarca.

Campinas- -Dezembro—18.3.F. 0uim_io dos Santos.Dr. Ezeqdiel de Paula. Ramos.M. F. de Campos Salles.

Acha-se novamente nesta cidade o sr. Silva Lima, agente daCompanhia União Agrícola, que acaba de abrir em Santos umacasa commercial, para os recebimentos dos cafés, em o Largoda Matriz n. 1.

Já tem esta Gaseta esclarecido o fim útil que traz para á la-vourá este novo estabelecimento, - ¦

;Paia demonstrar aos srs. lavradores desta e do interior a uti-

íidnde, não precisa mais do que a opposição que ali incontroua Companhia, que com grande di.ticuldade obteve easa para seuestabelecimento.

Já tem não pequeno numero de accionistas nesta cidade c dosprincipaes lavradores; além destes tem muitos que se propõema coadjuvar a Companhia com suas remessas, embora não se-jam accionisfas.

Louvamos não só aquella associação, como aos lavradores quose empenham para o progresso da mesma, pois que é o únicomeio de.acabar-se com as vendas emmnranhadas que até o-pre-sente se. tem dado uaqúelia praça; os preços reservados e asvendas depois de ali achar-se os gpneros dois e mais mezes.

Pura melhor provarmos o que fica dito, extrahimos os preçoscorrentes do Diário da Santos, de 11 do corrente, que assim seexprime, tratando desta Companhia :

«A pcralysação do mercado do llio não impediu que estaCompanhia obtivesse cm seu leilão, que eilectuou no dia 6 docorrente, os seguintes preços, que demonstram as vantagens áauferir com a recente emprega :Lavado, fino, nominal superiorl.-boa . .. : . . . ¦ ¦ lOPOfl

10J100

ngeoo11800010S400

a 9.500a 8p)0a 7S500

parti; commercial a mesma folha, o

regular .l.-a ordinária2." boa2,a ordináriaEscolha

Depois publica naseguinte;

a_.___.CADO DE SANTOS

CaféReanimou-se hontem o mercado vendendo-se cerca de 4,000

saccas, das quaes, maior parte, para embarque iramediatamentoem vapores.

Astransacções basearam-se sobre as seguintes estações:Machina fino

» bomTerreiro superior.

it bom» regular .

ordinário

10J200 a105400 a10)5000 lí-so_oS.000

10.800ÍOJIOO10J600108200.88009S000

O pi

SECÇÃO PARTICULAR

Foro cie CampinasUMA CAUSA CELEBRE

nAhi vão as sentenças dos drs. juiz municipal e juiz de di-

reito:

«Vistos estes autos de accào summaria entre partes JoaquimPereira Narigata, A., e Joào'Lopes B C", BR-

Considerado o pedido e a deffeza : Julgo improcedente a pre-sente acção, porquanto não está provado dos autos que os RR.

-esiclente do tribunal dojury de Campinas

Pío dia 15 do corrente foi apresentado a julga-mento o processo de João de Barros MachadoCampos, que compareceu acompanhado dos seusadvogados abaixo-assignados. Procedendo-se áchamada das testemunhas e não lendo entradoimmediatamente na sala das sessões uma informan-le, escravo de Jacintho Leite da Silva, cuja pie-sença o sr. dr. promotor reputava necessária, osr. dr. Belarraino, presidente do tribunal, cha-mou o primeiro signatário desta, a quem fez vêra reclamação da promotoria:

Emqu.nlo, porém, esle advogado começava arebater as razões do dr. promotor, s. s. de sorpre-za voltou-se aos srs. jurados e declarou encerra-da a sessão e adiado o julgamento, cortando nomais violento improviso a palavra da deffeza.

Entretanto a informante de que se fazia questãoachava-se na casa, como foi visto por muitos srs.jurados, e, se deixou de fazer constar a sua presen-

Hasta comparar esto dílTeronca dos preços, para os srs. fazen-deiros conhecerem n verdade do que lica exposto, e além distovejo quo pela circular publicada no mesmo Diário asimmensosvantageus que o exportador pode tirar desta Companhia. Alémdos bons preços quo o systhema de leilões garantem, dando detudo publicidade, como que, vende café a vista e põe o dirihei.ro á disposição de seus committentes, no llio, em Santos, SãoPaulo e nesta cidade, e não"cobrando mais do que os 3% devenda além do frete e carreto, que deve tudo andar em 150 rs.por arroba, até chegar nos armazéns da curte.

Campinas, 17 de Dezembro de 1873..

Otoigai a <pie s> ealeelSo cresça!Debaixo da cuticula superficial filma cabeça quasi calva exis-

tem quantidades de germoes cie cabello, que unicamente reque-rem o estimulo necessário para os fazer produetivos.

Para activar á estes elementos inertes, e ajudardes a fazercrescer õ cabello sobro o cranep, o melhor gênero que a cliimi-ca jamais ba dado ao mundo é o «Tônico Oriental», tão justa-mente celebrado na America llespanhola por suas propriedadesde produzir, esformosear o cabello. Como preparação para _cabello, torna-se infinita mente preferível aos óleos e pomadasque não fazem senão tapar e obstruir os poros da cutis, e tor-nando-so ranço.os com o calor, actualmente envenenam e ma-tam o cabello*.

Agun Florida de Murray & -.anitianAlém da sua avantajada superioridade como um perfume so-

bre as mais valiosas cónriposicôas estrangeiras; esta deliciosaqaão deleitarei essência floral,' forma uma agradável lavagempara os dentes e gengives servindo de conservativo para os mes-mos, o como applicacão suave e modiPicante para a pelle do roa-to depois de se haver feito a barba, dileida em água. Um lençomolhado com algumas gotas da mesma é applicado 4 testa ofontes, promptamente dissipa c foz desappaiecer as dores de ca-beca as mais violentas; e as senhoras, que prosam sobre tudounia rompleícào claro c transparente, acompanhada d'uma pellomacia e avelíudada, acharão que ella é extremamente útil, emremover ebullicões, espinhas, sardas, sapinhos, mículas, assimcomo todas as mais erupções externas c descoloi-idos que min-tam contra a pureza, transparência o flexibilidade da pelle. (le-nha-se a necessária coutella de se examinar e vêr que os nomt 3de «Murray & Lanman» se achem transcriptos sob cada íavol-torio, letreiro _ até mesmo gravado no vidro das ptoprias gar-ratas, c na falto dos mesmos, fácil se torna o descobrir a falsi-dade'das mais.) .'':''

GAJÜETA DE CAMPINAS

A« m: fiscal da freguezia da ConceiçãoConvidamos s. s. a examinar como 6 agradável ms visinhos

do terreno de M.mn Cazes, no brejo do mercado, o aroma dasmelhores essências ali depositadas.todos os dias.

EDITAES

PRAÇA DE ESCRAVOSNa audiência do dia 20 do corrente realisar-se-

ha a praça dos escravos seguintes:—Luiz por1:800*000. Eva por 1:000*000, Malvina por1:3001000, Maria 1:000*000, Honorato 700*000,Lourenço 3509000—pertencentes a Manoel CarlosMarcondes. Os pretendentes poderão vel-os nachácara do commendador Joaquim PolycarpoAranha, que é o depositário.

Praça de escravosOs escravos pertencentes a Manoel Domingues

de Amaranle, e que teem de ser arrematados nodia 20 do corrente, estão paru serem vistos emcasa de Firmino Felisbino Rámalho, rua do Ira-pendor n. 30. 3—1

Campinas, 11 de Dezembro de 1873.O escrivão, Pontes.

jParvalho & Irmão ja receberam morladella lia-^ liana e também bolachas de extracto de carne.harvilho ifc Irmão compram garrafas vasias e^ pagam a 8* o cento, rua Direita, 58. 5—1

ANNUNCIOSA gçirariceiisn «ut«

tÜiPOÜnda

Pires Monteiro, seus filhos, gemas e nora,agradecem do intimo ii'alma a todas as caridosas pessoasque lhes fizeram * nsmolla de acompanhar os restos mor-taes ao ultimo jazigo de sua sempre chorada filha, irmã e

cunhada Anna Jacintha de Carvalho e Silva. Du novo imploramaos seus parentes e amigos mais o obseijuio de assistirem á mis-sa do 7o dia tjue mandam celebrar para o deseançu eterno desua alma, sexta-feira 19 do corrente, 'na matriz de Santa Cruz,ás "7 % horas, pelo que todos confessam-se desde já etornameu-te gratos.

D. Rosa lia Amplia do Amaral e Joaquim Toledo e Silva,' esposa e filho do linado José Xheodoro da Silva Machado,agradecem a todas as pessoas que acompanharam o mesmoá sua ultima morada o de novo convidam aos seus paren-

te? o amigos para assistirem a missa do sétimo dia, que fazemcelebrar em a Matriz de Santa Cruz, no sabbado 20 do correu-te, ás 8 horas da manhã, e por tudo desde já confessam-se éter-namonte gratos.

Culto á feSoiencia.São convidados os sócios para a assembléa gora!, no domin-

go, 21 do corrente, ao meio-dia e no lugar do costume, afimde tomarem conhecimento dos pareceres relativos ás contas eaos meios de saldar o déficit.

Campinas, 14 de Dezembro de 1813.O secretario—J. J. Vieira de Carvalho.

COLLEGIO INTERNACIONAL. INa terça, quarta e quinta-feira desta semana, das 10 horas di

manhã até as ít da tarde, terão lugar os exames publicCs dasaulas de ensino secundário. - "

(Na terça e quinta-feira o exame consistirá em provas nscriptas e oraes, na quarta-feira somente em provas por escripto).

Na sexta-feira pelas 4 horas da tarde*, depois de diversos exer-cicios litterarios, far-se-ha a solomno distribuição dos prêmios."FESTA

DO NATAL "~Os abaixo assignados festeiros do Nascimento do menino

Deus, na parochia de Santa Cruz desta cidade, convidam aos de-votos á concorrerem á mesma solemnidade, que terá lugar nanoite de 24 para 25 do corrente, constando de matinas, missacantada, pregando ao Evangelho o muito revd. Joaquim JoséVieira, precedendo as novenas-que já começaram a 16 destemez. Santa Cruz de Campinas, 18 de Dezembro de 1873.

Antonia Maria de Jesus.íí—1 Antônio Luiz de Arruda.

0 Crime de Oreivalfor E. Gaboruu

A 2# o ex. Ma typographia da «Gazeta»

précisa-se na fazenda—Angélica—municipio do-*- Rio Claro, de um professor que ensine alie-mão e portuguez. Também se precisa de um es-crivão para fazer a escripturação em portuguez,Para tratar na mesma fazenda com oactual ad-ministrador. 3—1

Historias da Meia Noite.PÔR M. DE ASSIS

A 2TO00 o exemplar. Na typographia da «Gazeta»

BinóculoPerdeu-se ura binóculo de tartaruga no dia 13

do corrente. Roga-se a quem tiver achado entre-gar a Custodio Manoel Alves que gratificará seexigir. 2—1

Carroças para movimento de terra de tombar,^ ditas para quitanda, ditas de mesa baixa pro-prias para levar café e gêneros para a Estação.

Vende-se em casa de Francisco Krug. 10—1

Ias famíliasOrnado com figurinos, vinhetas, gravuras so-

bre aço, aquarella, sepias, peças do musica, de-senhos de trabalhos sobre talagarça, crochet, tri-cot, lã e bordados; moldes de vestidos, capas, eem geral—tudo que é concernente a trabalhos desenhoras.

Assignalura por anno...'.... 12JJ000Pagamento adiantado. Nesla typographia.

Antônio Pereira de Sampaio32—Rua Lusitana—32

Grande e explendido sorlimento de fazendas delei e de moda, novidades dos mais apuradissimosgostos, como sejam : phantasía de lã mimo real,

renadines de lã e seda pura novidade, maripo-sas de multiplicadas cores inclusive brancas, mm-zuks para vestidos do mimosíssimas cores, cha-péos para homens desde o de maniiha fino até oile pello de lebre finíssimo, idem para senhoras ádiedama e ohanUisia de elegantes gostos e enfei-les, idem para meninos e meninas, calçado deledas as qualidades para ambos os sexos, comprehendendo-se lambem pura crianças, roupas fei-tas e escolhidas o capricho, de brim, casimira epanno de cores e preto, e um lindo sorlimenlode armarinho. Todos estes artigos foram escolhidos escropulosameute pelo annunciante, recémvindo da corte, que assegura ao publico a boaqualidade delles e a sua barateza, tanto nas re'puladas de lei como haquelles de novidade, epara exactidão de tudo islo convida-o a visitai-seu estabelecimento á rua Lusitana n. 32; 4—1

Vendas a dinheiro

Grande e importante leilãoSabbado 20 do corrente

41-LARGO DA MATtt.lZ-VELlIA-.ilDe diversos caixões aprehendidos pela Compa-

nhia Paulista por conterem artigos inflammaveis,cujos caixões têcin as marcas seguintes:—F. J.S—M. J. G. P.-F. .4. S. O—A. L. G.—E. M.P.—D. L. F. M.—A. F. A -S. 0.

rkomingo 14, appareceu um cavallo ensilhado" com sellim, trazendo na garupa um balaio eum sueco contendo diversas cousas.

Foi recolhido-é uma cocheira e quem fôr seudono venha entender-se com João Vianna.

Mudança

hJÍwmm

h O ADVOGADO 31. Ferrai de Campos *fSnlBcs mus dou ssíii «»s«rHjít«rií> para a |rua d« Commercio a. íil, canto tSa ruaFormosa. ti

-"-'g?M- G

Pede-se á pessoa que tirou, por engano, cinco

cadeiras de palhinha do camarote n. 19 da2« ordem, na noite de 13 do corrente, o obséquiodeentregal-as ao seu dono, Guilherme P. Ralston,na rua do Commercio n. 23.

TVesta typographia se diz quem vende uma excellente cabra com cria, e que dá bastante

leite. 3—1AMA DE LEITE

Aluga-se ou compra-se uma cm casa de Carlos líressane.

CARNEIRO DE OUROAcaba de chegar um lindo e variado sorlimen-

to de diversos artigos, e entro estes, asCelebres bareges de algodão que se vendem a 80

rs. o covado.Baratissimas chitas em cassa, cores fixas, covado,

120, 200 e 240 rs. ¦Chitas em morim, claras, largas, cores fixas, co-

vado, 200 e 240 rs.Ditas em morim, escuras e trançadas, cores fixas,

(á chegar), covado, 280 rs.Mariposas de cores mui lindas, covado, 600 rs.Ditas brancas, listras assetinadas, covado, 640 rs.Cezarines esselinados, covado, 640 rs.Guipure alsaciano, rendado, novidade, covado,

1»000 rs.Grenadines e popelines de lã com listra de seda

de 600 a 1SJ000 o covado.Toffetá argentine de uma só côr, covado, 800 rs.Gorgorões pretos de seda, de 39500 o covado a

69500.Damascos de lã, matizados, com sete palmos de

largo, covado, 29600.Colchas brancas adamascadas, o que ha de supe-

rior, a 99000.Ditas brancas adamascadas, abaixo, 39500.Ditas brancas, tecidas, barra de cores. 39000.Camisas de linho de côr, dúzia, 609000.Ditas de linho, brancas, o que ha de mais fino,

dúzia, 609000.

Pechincha, chegada á ultima horaCintos de selim macáu, pretos e de cores, que se

vendiam a 10» e 129,hojequimamsea49000.

_A.ttGiicS.olM6—Rua do Rosário—6

loaquim Pedro Iíiehl, agente nesta cidade para.eiitlas de pesos, medidas e balanças do novo sys-lema, que tem de vigorar de Janeiro em diante,cujos padrões foram os únicos approvadcs pelogoverno Imperial. ^^ 3—2

Atteiioãoll!6—Rua do Rosário—6

Joaquim Pedro Kiehl, único agente das verda-deiras machinas de costura da companhia Singer,declara que só elle está authorisado a vender asverdadeiras machinas—Singer.—Portanto qual-quer machina que fôr vendida em outra casa co-mo tal, deve o comprador ter certeza que foi en-ganado. Declara mais que só vende a dinheiro ávista. 3—2

I) e íi í 1 s í aJosé Ramos Cordeiro, cirurgião dentista, mu-

dou-se da rua Lusilana pura n do Góes n. 3, aon-de pôde ser procurado a qualquer hora do dia. 2

Jjjrecisa-se de um empregado que saiba traba-"¦ lluir, na padaria da rua do Porlico n. 60.íiiíinvui a casíl de—Cerquera & Amaral—UliegOU. larg» da Matriz do Santa Cruz, 16

Morladella de primeira qualidade.Lamprêa de escabeche, do Porto.Dita de dita, á llordelesa.Ostras americanas.Lagostas superiores.Queijos londrinos.Presuntos inglezes,Thom-marine de escabeche.Vinho do Porto, imperial e real, 3—2Henessy, cognac. tres eslrellas,

a .^.,......-.,.,.,8 _-.,¦,»-_ No armazém de com-Aproveitem. missões de NeLto deMoraes & Filhos, A rua de Campinas-velhas n.53, tem porção de. feijão bnra e vende-se barato.

Attenção!!!6—Rua do Rosário—6

Joaquim Pedro Kiehl, com deposito de charu-tos de Havana, superiores, fumo Descalvado, su-perior, em rolo, desfiado e picado. Corta fumo avontade do freguez. 3—2

Á Terra das PellesPor J. V.erne

A 29 o ex. Na typ. da «Gazeta»

THEATRO S. CARLOSCOMPANHIA DRAMÁTICA

Quinta-feira 18 de Dezembro de 18738a recita de assinatura

Ia representação da sublime comedia em 2 actos :

0 DUO papd de Gaiato será desempenhado pela actnz d. I.ucin-

da o o de General pelo sr Furtado C«eliio.Os mais papeis pelos srs. Vasqncs, Dias Braga, Paulo, Ph-bo

e pelas sras. dd. Hõrtencía e Josephina.Principiará o espectaculo pelo magnífico drama em 3 actos:

o wmm i im num

«META DE CAMPINA*

LOJA DA OURO42 RUA LUSITANA 42

CANTO "DA DA CADEIA %

R<wnf emente chegado do llio de Janeiro, onde fez ornais completo

resunuda) «ma 1,s^^"^XLio-W«pouco para vender muito-e

SaTsfréSXel-o!írSSTL vantagens ,«e obteve na eorte

Sivamira';™ os. Os consumidores, nao podem achar melhor oeea-

sifi0 de se sortirel*££*£ ^ s^—^SSÍ" ¦£

SeTetou^^ *** em artigos de

phantasia, e miudezas de armarinho.A lonsa nractica que se tem deste negocio, é a melhor garantia que se

pSetffirfSPsLteutoda eidade^omo do interior, que honrarem

esta casa com suas ordens.

ARUlAZEi ESPECIAL DE FERRO,

Aço, Follia, Cobre, Kerosene e artigos concernentes

SYSTEMA MÉTRICO

Pesos e medidas, de liquides e de seccosde todas as qualidades

ARMAMENTO

Espingardas de 1 e 2 eannosGarruchas de 1 e 2 eannosPistolas de 1 e 2 eannosRewolvers

Arreios para montarianacionaes e estrangeiros

para homens, senhoras, meninose meninas

ESCRIPTORIO

Livros em brancoTinteiros

Papel de todas as qualidadesCopiadores de cartas

PrensasPincéis

ObreiasTinta violeta

Tinta de copiarTinta carmin

Lápis, canetas, etc, etc.

Para selleiros, comeiros e sapateiros

Solla PorchatSolla preparada

Solla envernisadaCarneiras, atanados, marroquins

Camurças, cordovão e pellicaBezerros Suzer e Nantes

Armações para sellins e silhõesElástico, cadarço para presilhas

e para silhasFormas para sapatos e botinas

TOILETTEAgoa Florida

Agoa CelesteVigor do Cabello

Tônico orientalAgoa de Colônia

Sabonetes, escovas de dentes,de unhas e cabellos

Pentes de todas as qualidades

Incomparavel sortimentode objectos de armarinho ^phantasia

Pence-nez, óculos, binóculosVariado sortimento

de instrumentos de cirurgiaMathadeiras, seringas

e fundas de diversas qualidades.

AZEITE DE CÈBOpara machinas

Tintas, drogase objectos par,a

PINTORES E DOURADORES

I ICAMPINASATAGADO IIIJO

GAZETA. HE CAJU"MAS

MATRIZ-NOVA

Acta iíí» sessão da junta «le lançmnenta doimposto pura as obras da Matriz Rlnva nosdias de 1 a 7 de Uezeuibro de 1 ___.Pri.stdci.cio do rvdm. sr. vigário José Joaquim de Souza .

OliveiraAo primeiro dia do mez de Dezembro ile 1873, no Paço da

Câmara Municipal desta cidade reuniu-se a Junta ile Lançam™-ti de impostos para as obras da Matriz Nova, por nomeação ilaCâmara, composta dos membros do directorio da» mesmas obras,sob a presidência do rev. sr. vigário José Joaquim de SouzaOliveira para proceder a classificação dos lavradores e capitalis-tas que no corrente anno de 1813 tem de contribuir para as dl-tas obras de conformidade com o disposto na lei provincial de80 de Março de 187-, c pelo mesmo rev. sr. vigário presidenteda junta foi aberta a sessão.

Começou a junta seus trabalhos pela classificação dos lavrado-res deste município que julgou no caso de serem collcctadospelo imposto estabelecido na lei supra mencionada, c proseguionos dias consecutivos até hoje 1 to referido mez de Dezembrodu 1873, em que concluiu com a classilicação dos capitalistasdeste mesmo município, fazendo exarar no respectivo livro delançamento sob n. 1 os nomes de todos oscollertados roníorinosua" profissão o segundo a catliegoria em que foram classificadoscm vista das informações obtidas e julgadas pela junta na pre-sente sessão, como constam de lis. 17 a lis. 22 do referido livrode lançamento tudo de conformidade com as disposições da Incitada." As duas horas da tarde tendo-se concluído os trabalhoso sr. presidente encerrou a sessão, da qual para constar lavreia presente acta, que sendo lida foi approvada o assignada, de-pois de ordenado as publicações do eslylo o designado o dia 8de Janeiro próximo futuro para tomar conhecimento das rada-inações quo forem apresentadas dentro do praso legal. Lu An-«mio Prudente dos Santos, secretario o escrevi. Assignados:-O vigário José Joaquim de Sota Oliveira, presidente.-Dr. lli-rardo fiuiilbloton Daunt. -Joaquim Corrêa Dias -Américo lira-siliensc de Almeida Mello.—Francisco Quirino dos Santos.—Antônio C. de Moraes Salles.

MATRIZ NOVADe ordem do directorio das obras da Matriz Nova desta rida-

de, pelo presente faço publico, para conhecimento dos inteires-sados, que a junta lie lançamento do imposto, applicado as di-tas obras, procedeu a classilicação de. todos os lavradores c ca-pitalistas que no corrente anuo de 1873 estão sugeitos n contai-buicão determinada lia lei provincial de 311 de Março dn 18/2,pela fôrma abaixo declarada, devendo os classificados que tive-rem razões a allegar contra a classificação, apresentar suas re-claniações nesta secretaria dentro do praso improrogavel de 20dias, contados'da presente data.

Consistorio da Matriz Nova de Campinas, 8 do Dezembro d1873.

O secretario—Antônio Prudente dos Sanlos.

Lavradores de 1* classeQue pagam a contribuição de 30.000

Antônio Martins da Cunha.Antônio Joaquim de Souza.Antônio Manoel de Camargo Lacerda (Padre).Antônio da Costa Machado.Arlindo Teixeira Nogueira.Anna Maria da Silva.Belarmino Rodrigues Piros.Cândido Ferreiro da Silva Camargo (Dr.)Domingos Franklin Teixeira.Domingos Leito Penteado Júnior.Elias Antônio dn Silva.Elisiario Álvaro de Souza Camargo.Francisco de Paula Camargo Orti_.Francisco dos Santos Leano.Francisco de Salles.Francisca Maria da Silva.Francisco de Paula Cardoso.Francisco Ignacio do Amaral Lapa.Francisco Walter Müller.Hercules Florense.Herdeiros de Elias Machado de Campos.Joaquim Machado da Silva.Joaquim Gabriel de Castro.Joaquim Ortiz de Camargo.Joaquim da Rocha Campos.José Ortiz Penteado.João Oancio do Amaral Sampaio.Julio Cezar de Cerqueira Leito ei C.Joaquim Theodoro de Camargo.Joaquim Bicudo de Almeida.Joaquim Guedes de Godoy (Viuva de).João Baplista de Seu/a Barreto.Joaquim Machado da Silva.Jose.Florencio de Paula Vianna.i. J. Lang,João Cole. a,Miguel Metiardi _ as DD. Cecília e Theodora.Maria da Conceição Lacerda (D,)Maria Custodia de Lacerda (D.)Oscar Leite de Barros.Pedro Uteins.Querubim Uriel Ribeiro de Camargo Castro Júnior.

Lavradores de 2" classeQue pagam a contribuição de 80_>0UO

Adão José Barbosa.Adão Scheí-er.Anna Joaquina de Camargo (Hoje casada).Anlonio Carlos de Almeida Nogueira.Antônio Manoel de Moraes Godoy.Antônio Fernandes de Abreu.Antônio Teixeira Pinto.Bernardo da Rocha Campos.Clara Maria Bueno Pei.oto (D.)Custodio Alfredo Teixeira Leite.Diogo Leite Penteado.Feliciano Leite da Cunha.Felisberto Rodrigues de Souza.Floriano de Camargo Penteado.Francisco Antônio da Silva Serra.Francisco da Rocha Leite Penteado. .Francisco de G.doj; Lima.Francisco José da Silva.Francisco de Paula Souza.Francisco de Assis Pupo (Dr.)

Francisco Antônio de Souza Queiroz (Senad»r).Francisco Xavier de Souza.Generoso Pires Barbosa.Ignacio Ferraz de Campos.Igiiiioii) de Oliveira llueno.Joanna Scverina do Amaral íc Filhos.Joaquim Antônio de Almeida.Joaquim Theodoro Alves. ;..João Bnptisla Guedes.João Ferraz de Campos Souza. jJoão Baplista de Moraes Godoy.João de Souza Sampaio. 1José de Barros Penteado.José Maria Lamaneres.José Ferreira de Camargo.José Quirino dos Santos Simões ít Irmãos.José Quirino dos Santos Simões.Martim Egydio de Souza Aranha.Pedro José da Silva. .Pedro de Araújo Roso. _.Prudente Pires Monteiro.Querubim de Souza Arruda.Sabino Ferreira da Silva.Vicente Ferreira de Camargo Paes.

Lavradores da 3* classeQuo pagam a contribuição de 1609000

Abilio de Camargo Andrade.Anna Eufrosina do Almeida Nogueira (D.)Antônio Benedicto de Moraes Teixeira.Antônio Egydio de Sou/a Aranha.Antonia Francisca Barbosa Aranha (1).)Antonia Eufrosina de Oliveira Souza _ Filho.Bento Franco do Campos ít Irmão.Cândido Álvaro de Souza Camargo.Francisco Bueno de Lacerda.Francisco Rodrigues do Prado.Francisco de Paula Souza Camargo.Francisco Ferreira de Camargo Andrade.Francisco de Paula Vasconccllos Pinto.Francisco Fernandes de Abreu.Herança de Ignacio José. Bueno.Herança de Joaquim Malheus Branco da Silva.Jo.io Baplista de Campos Barreto.João de Souza Camargo.José Joaquim de Oliveira Fernandes.José Mana da Costa Vvilck.Liiiz de Abreu Pereira Coutinho.Pedro Egydio de Souza Aranha ._ Irmão.Baphael Luiz Pereira da Silva.Iticardo Gumblelon Daunt (Dr.)Theodoro de Menezes Forjai..

Lavradores da V classeQue pagam a contribuição de 240*000

Albino José Barbosa de Oliveira (Conselheiro).Anna Francisca de Andrade (Ü.)Antônio Manoel Proença.Augusto Xavier Bueno do Andrade (Dr.)Avelino Antero de Oliveira Valente.Francisco de Paula Souza Ferraz.Francisco Antônio da Costa Braga.Francisco Egydio de Souza Aranha.Francisco do Paula llueno.Ciertrudcs de Arruda Cainargo (II.) _Herdeiros do Camillo Xavier llueno da Silveira.Herança de Antônio Francisco Guimarães.João Baptista de Camargo Damy.João de Campos Salles.João Francisco do Andrade Franco.João Pires llaptista.Joaquifh de Sampaio Góes.Joaquim Theodoro Teixeira.Joaquim Celestino de Abreu Soares.José Teixeira Nogueira.José'Rodrigues do Prado.José Elias de Oliveira.José Bento dos Santos.José Luiz de Andrade Couto.Luiz Antônio du Souza Barros. .iVUuia Carolina de Souza Sampaio (D.)Marquem de Valença.Pedro José dos Santos Camargo.Pedro Américo de Camargo Andrade.Querubim Uriel Ribeiro de Camargo Castro.Itachel Umbelina de Camargo (D.)Theodoro Leite Penteado.

Lavradores da 5" classe

Que pagam a conlribuição de 3-09.000Álvaro Xavier de Camargo Andrade.Anna Cândida Pacheco e Silva (D.)Antônio Américo de Camargo.Cândida Maria Ferraz de Camargo (D.)Eliscu Leite de Barros.Estanisláu de Campos Salles.Eslanisláu Ferreira de Camargo Andrade.Felippe Antônio Franco.Francisco Xavier de Moraes Godoy.Francisco José de Camaigo Andrade.Francisco Pompêo do Amaral.Francisco de Campos Andrade.Francisco Paulino de Moraes.Jacintha Angélica de Moraes (D.)Joioi Manoel de Almeida Barbosa (Pelos cafesaes desle muni-

cipio.)João Ataliba Nogueira (Dr.)Joaquim Floriano Novaes de Camargo.Joaquim Carlos Duarte.José Bonifácio de Campos Ferraz.José Francisco Barbosa Aranha.José Innocencio de Godoy.Luiz Francisco de Paula.Manoel Joaquim de Moraes.Senhorinha Francisca dos Santos Camargo (D )

Lavradores da 6" classeQue pagam a conlribuição de _2090'00

Antônio Leite de Camargo Barros.Domingos Leite Penteado.Eliseu Teixeira Nogueira.Francisco Barreto de Souza.João Novaes de Camargo Andrade.Joaquim Ferreira de Camargo Andrade.

José de Souza Campos.José Libanio de Abreu Soares.Luciano Teixeira Nogueira.Thereza Miquelina do Amaral Pompêo (D.)

Lavradores da T classeQue pupilei a contribuição de 5409000

Antônio Pomp.o do Camargo.Antônio Januário Pinto Ferraz.Barão de Tres Rios.Barão de Atibaia.Bento Augusto de Almeida Bicudo.Floriano Ferreira de Camargo Andrade.Floriano de Camargo Campos.Herdeiros de D. Petroniíha Egydio do Amaral Lapa.Joaquim Bonifácio do Amaral (Commendador).Joaquim Teixeira Nogueira de Almeida.José de Campos Salles.Maria Luzia de Souza Aranha (D.)Souza Queiroz i. Carvalho.

Lavradores da 8* classeQue pagam a contribuição de 6609000

Luiz Antônio de Pontes Barbosa.Maria Brandina de Souza Aranha (D.)

Lavradores da 9a classeQue pagam a conlribuição de 7809000

Herança do Coronel Franco.

Lavradores da 10" classeQue pagam a contribuição de 9209000

Herança do Commendador Vilella.Lavradores da II* classe

Que pagam a conlribuição de 1:1009000Baroneza da Limeira.

Lavradores da 12* classeQue pagam a conlribuição de 1:3009000

Manoel Carlos Aranha (Commendador.)Joaquim Polv.arpo Aranha (Commendador.)Joaquim Ferreira Penteado (Commendador.)Viuva Barbosa Aranha A Filho.

Capitalistas de 1" classeQue pagam a contribuição de IOjOOO

Alexandre Perret.Anna Carolina de Barros Cruz (D.)Antônio Galvão do Campos Bueno.Antônio Carlos de Moraes Salles (Dr.) ,Antônio Joaquim Gomes Tojal.Antônio Manoel de Arruda.Antônio Pompêo de Camargo.Bernardo Teixeira Pinheiro.Cassiano Bernardo de Noronha Gonzaga (Dr.)Damaso Xavier da Silva.Fclix Alves de Moraes.Floriano Ferreira de Camargo Andrade.Francisco Paulino de Moraes.Francisco Alves de Almeida Salles.Guílhernlilia Brandina dos Santos Cruz (D.)Jacintho Ferreira Zimbres.Jusuina Maria de Jesus (D.)Joaquim Pereira Barreto.Joaquim Bonifácio do Amaral (Commendador.)José Francisco Monteiro.José Gerin.Manoel Ferraz de Campos Salles (Dr.)Miguel Natini.Rosa Maria dn Jesus (D.)

Capitalistas de 2* classeQue pagam a contribuição de 259000

Adão José Barbosa. .....Agencia do Banco Mercantil de Santos.Antônio Quirino dos Santos.Antônio José Machado.Barão de Tres Rios.liarão de Atibaia.Claudino Rodrigues Neves.Caetano José da Silva Costa Pessoa.Elias Augusto do Amaral Souza.Francisco Antônio Rodrigues.Gustavo Adolpho de Castro (Dr)João Martins de Azevedo (Major)-João Gomes Pinto.João Antônio Rodrigues.João Fortunalo Ramos dos Santos.João Ataliba Nogueira (Dr.)Joaquim Ferreira Zimbrcs de Queiroz.Joaquim Ferreira Penteado Nctto.Joaquim Ferreira Penteado.José Joaquim de Oliveira Fernandes.José Antônio Rodrigues.Maria Luzia de Souza Aranha (D.)Manoel Soares Pompêo.Manoel da Rocha Ribeiro.Manoel Carlos Aranha (Commendador).Raphael de Abreu Sampaio.Thereza Miquelina do Amaral Pompêo (D.)

Capitalistas de 3" classeQue pagam a contribuição de 509000

Alda Brandina de Camargo Andrade (D.)Antônio Egydio de Souza Aranha.Constando Arlindo da Silva.Diogo Benedicto dos Santos Prado.Francisco Pompêo do Amaral.Joaquim Ferreira de Camargo Andrade.Joaquim Corrêa de Mello.Joaquim do Amaral Camargo.

Capitalistas de V classe

Que pagam a contribuição de 1O09000Anna Francisca de Andrade (D.)Bento Augusto de Almeida Bicudo.Custodio Manoel Alves.Francisco de Camargo Penteado.Jorge H. G. Krug.

Capitalistas dc 5" classe

Que pa-am a contribuição de 2009000'S^íriS»m-ndador.,

rPedro Egydio de Souza Aranha.Victorino Pinto Nunes.

Capitalistas de 6S classe

Que pagam a contribuição de 4005000•Herança de Antônio Francisco Guimarães.JoTggyfflo de Souza Aranha (Tenente-coronel).Mauá & C.

O dr Francisco Gonçalves da Silva, juiz municipal desta cidade

lamber «oasTu"aõ'presen.e edital virem, „ue es«, abe*,.

^roEír.^S-rseíIetdímes^o tlui eompe-

tentemento cstampilhadas. . os u de Novcm-„ ^eV^"Eu" Tol

aflèSoe"to K!£ ™''vã» ..ue o sob-

Sevi JSSneEo Gonç& Silva. Eslava uma estampa

ie duzentos réis competenlemente inutilizada 3 *

O dr Francisco Gonçalves da Silva juiz de orphams, nesta cí-

dado do Campinas e seu termo, etc.

tTc o o1? merétissimo dr.Jjuiz de direito da eoniar" Í3SSWjjJ S ÍX fE CoíSa" dobilitada para tr atar d to dos os ni oc os ^

^ qexpressamenteurohib da to*e qu.Iqu r^^

e i

[hc_

e publicado P^HStaHte f8?3 Ê eulosé Gonçalves

Silva'. (Gompctenlemenle sellado.)

GAKK1'A BE CAMPINA»

sara estranheza e admiração á vista de tão mara-vilhosa modicidade. , .

O sócio Queiroz, chegado ultimamente daquei-Io Praça, não se poupou a esforços e canseiras na

boe emente escolha de um sortimento queesperamos ha de merecer os unanimes applausosdefuma affluencia geral, e assim será co d ,.

inoiiebrantavel vontade que temos de vêr sat.s-

fritos todos quantos se dignarem honrar com sua

presença o nosso estabelecimento.RM Lusitana n. 38.

mm & ^^

S. Artística BeneficenteA sessão do presente mez terá lugar no domiogo, 14 do cor-

tenU'' José Sacou, procurador^TABOA

MULTIPLICADORES FIXOSPARA JUROS COMPOSTOS

Pela qual se conhece por meio de uma simples multiplicação„ captai acc,imui.do-delale50annos,-med,ante ns toasde_l 1 ss, 2, etc, até 24 •/, por cento ao anuo.

Vende-se a 38.000 o exemplar na typ. da Gazeta.

nesappareceu da igre a do Kosar.o no dia 8 do1J corrente, uma cadeira preta de jac randá

quem a tiver em casa, tenha a bondade de nun-dar entregar á rua da Constituição n. 13, nueseiá bem gratificado. SL-'

Casa do SolLindíssimos cocks com bella;.trancas louras e

pretas, ultima novidade, ai, 4»500, 5 e WW0038-Ruo Lusitana—ib o—>

HomíeopatliiaO cirurgião-mór Cândido Ribeiro dos Santos,

de volta do centro da provincia e demorando-senesta cidade ainda algum tempo, participa aquem interessar, que se acha residindo a rua doRegente Feijó n. 13, casa onde morou o dr. tran-cisco Quirino.

CASA DO SOLVillares & Queiroz vendem por conta da tabri-

ca de Santa Thereza de Paraly, algodão própriopara rouoas de escravos, pelos preços seguinles:

1* sorte o 600 rs. a vara.%' dita a 560 rs. a vara.

Dinheiro á vista ou em ordens para banlos.38—fíiia Lusitana—38 Jj^p

FESTA DO NATAL

Castanhas verdes, paios do Porto, presuntos,

Historias ila Meia NoitePOR M. DE ASSIS

A 21000 o exemplar. Na typographia da «Gazeta»

OSTiFÕrcivalpor E. Gabomau

A n o es. Na typographia da «Gazeta»"XTérnTdãsPêílesPor J. Verne

A 29 o ex. Na typ. da «Gazeta»

nueuos noneiiiu, gcci.,, &"•• ¦ ° . • . „„«Soas novas, peixe em latas e postas, doce,r èra figo, pecego e outras qualidades, lagos-

Z oi as, marmelada, craknell, chá preto, verde,

martela nova, massas para sop5, azeite fino parabacal fo licores finos" e n indispensável vmho

verde Figueira, AHo-Uouro. Amaran.e, \.rgem,

C arnis orCommum, Lagrima e o finíssimo vinho

vIZ narà doentes, o melhor para quem tem sau-

de. iem para todos os preços. Na mesma casa ha

um indo sortimento de louças de todas as quali-dade è por todos os preços. Superior carne sec ¦

ca nara porção e a varejo, assim como azeitonas,

arroz em saccos, vellas, sabão e outros muitos «o-ner„s ^ftgjVíSSfc,

No deposito de vinhos do Alto-Douro

Casa da Lua36-Bua Lusitana—36

Dioso Amaral & C. participam que já estão de possede uu" boa parte do seu sorlimento, escolhido nas casas de

o im" inordem do Rio de Janeiro, para o qual convidam .con-Enèia de todos interessados na obtenção de fazendas boas,hnnilíTi motlt-Ttins <• sobretudo barato. ,

As ternas Paniilias encontrará., era nosso estabelecimento o

que ha de gosto o mais delicado e Uno apar ,la maior baratraa! „ s-o êsnerani se dignarão visiUil-o afim de se certificaremia verdade que vem de dizer que não é seu çustiime

annunciarm alavríies pomposos e frases todas balofas, recheadas de

admirações que afinal nada dizem nem exprimem.'"-" P1.V,„ u' ivsumida minuta consta dos pr.nc.pacs artigos de

73 lãs em gorgorao, de todas as cores e diversas ouallda-de, l ,a a .greradines de gostos admiráveis ; setins Pok.m,1ooehcad, I a Inics; guipnres de lá e seda de varias cores, fazen-; , de lha a"ia ; às e seda muilo encorpadas, bonitos padrões;íoíorôe de lã seda de uma só cor; grenadines de linho e se-

da e d, lã e seda, de uma só côr, listradas próprias para polo-nesas ati«o de 1 ndissimo eifeito ; chapeusiuhos para senhoras,Snsiioeriores infoitados com todo o esmero; camisas bor-

3" co e e °g

ra ratas modernissimas, igualmente para senho-ra ¦ mln.ll as |»ra casainenlo, flores, ele; gravatas para ho-

m eruram S passadoros, ,le'do„rado fino francez; riqu.ssim»SolaTo de algodão para toalhas; damasco de Ia e seda com

) Snío do largura ; nobrezas prelos ; chalés modernos, e final-

mini" muitos outros artigos que seria fastidioso enumerar.

Mar posas P,lé

todos as cores e brancas, estampadas, popeli-„es dè linho e seda, ultima novidade, que esperamos h»ode

copiar o agrado geral.OASA T>A. LUA

2—23ú-lhia Lusilana—SC

—~ "õasa do Sol '

Chitas em cambrainha, finas• J*«*™>^dernas, não avariadas, a 120, 100,1W e iw rs.

° DHaffraneezas, perfeito sorlimento cores Dr-

mes, lindíssimos padrões da mais alta novidade.38—Rua Lusitana—d» a-J

¦ cas* »o soi.Algodãosinho a 1»000 a peça de 12jardas!

3S_Rua Lusitana—dS r,"°

mf\W\

Liija dfi-ltalairjv

Santos Ç irmãoCompram café. 6-5

J. W. THOMPSON59—Rua do Commercio—1SO

Itecebeu novo sorlimento üeinsígnias maç.\ ricamente bor-dadas á ouro, dos graus 3.;.e18.-. com as competentes jóias.

O mesmo convida as pessoasque lhe fizeram encommentlas

ns virem buscar, pois que estando próxima ainauguração da Loj.\ Indep.-. ha muitos preteivdentes.

Attencão-TFoioTmãroT& C. lazem constar que-reeemensalmente das mais importantes cosas do Kmde Janeiro um sortimento de todos as fazendasnue apparecem de novidade e pechincha naquellamaça o que os habilita a satisfazer as vontades eexigências de seus numerosos freguezes e amigos.o_iq Diogo Amara] « L.

"Casa da, Laia%-RUA LVSITANA-3S

Grenadines de lã e seda a 280 o covado, Gazesde seda com listras de cères a 500 rs. o cov^Jv-rf

Twse n casa da rua do Commercio n. 44.A Trata-se á rua Direita n. l._ *—a

Afende-se a casa da ruTdoTom Jesus n 6, ca. ¦V to da rua das Flores, com commodos p, a

negocio e família, quintal e poço com excellenleágua. Dá-se em conta. Trata-se na mesma, i-i

Também se vende um bom piano. .7^ urecisar de um piano em bom usoQuem r,le bom author, por 350*000, di-rija-se á rua Hireita n. 58. Carvalho & Irmão.

Casa da 3L/ijaN 36-"Aua Lusitana—N. 36

Grande abatimento em chapéos superiores, mo-demos, completo sortimento

~r „ , ,• '»¦ Trata-se a rua unciw "-j^ —

ti ü Sncisco José da SortmTento^ Romances

•^iíal^ographia se diz quem vende um mole-¦N que de 18 annos, sadio e bom para qualquerserviço.

Francisco Barreto de Souza e Francisco José daSilva realisarnm uma sociedade agrícola na la-zendii S. Francisco, no valor de duzentos contosde réis, para serem repartidos os lucros no tim dctodos os annos. A sociedade durará pelo tempo de5 annos, contados da data da escriptura que Io.

passada no dia 22 de Novembro de 18/3. A tu masocial é—Barreto & Silva. O sócio residente quefica encarregado da administração da lavoura ede todos os negócios tendentes á sociedade e o so-cio Silva. Para conhecimento de todos mandamos

publicar este por três vezes na Gazeta de Umpi^nas e Correio Paulistano.

Campinas, 5 de Dezembro de 187d.

T GRANDE OULIMA!?!...A BARATEZAINEXCEDIVEI.!?!..

CASA DO SOLOs proprietários deste bem conhecido estabe-

lecimento. sempre incansáveis no intento de so-

ffS quanto possivel às exigências economi

SrTpatliM. acabam de fazer um contracto

com as Mae» casas do Hio de Jane.ro, que o

habilita d'ora k vanle a vender todos os artigos

de eu negocio por preços taes que a todos eau-

ConstituiçãoFugiu desta cidade, no dia 28 de Outubro des-

te anno, um escravo de Manoel José <b.Conce, ãode nome Roque, crioulo do mesmo Manoel Joséda Conceição, bem prelo e bem alto. «ni *•£ventas grandes, pês grandes e chatos idade de21 annos, rosto liso, sem barba, bonita figura.Ouem o prender ou dér noticias exaclas ao seusenhor, ou era Campinas a Antônio Crmtòrtbem gratificado.

A' VENDA NA TYP. DA «GAZETA»üm marido por um pé de meia, 18000.

, O bom rio Sr. Leitão, 1$.^Sandean-João dc Thommeray, 1?.As<ollarit—Confissão ,1'iim badenso, 18."

O doutor Judasshon, 18.Féval-0 sobrevivente, 4 v. 48.E. d'AImeida-01ympia, 1 v »..Hoopsaye-A virtude de Rosina, 1 v. 28.Lnciola ei.c.3J. . Pjva, cnc.3J.Bernardo Guimarães-0 Seminarista, ene, d», or. -».

„ Lendas e romances, br. ^t, ene. dS.Historia c tradicções br 2», Çnc.

ó§.O Garimpeiro, br. 2S, ene. JS-

O ermitão de Muauem, ene. d».O índio Allonso, 1$.

Alcncar-Minas de Praia, 6 v. br. 13S.Guarany, 2 v. ene. Ss.Garatoja,2S.O ermitão da Gloria, £$¦Cinco minotos-Aviuvinha, ene. òg.

,) 'íil, 4 v. br. 4f/. . . „aGuimarães Jnnior-Curvas e zig-zags.ene 3S or.üj.

Filagranas, ene. 3S, br. ^8.Senio_Sonhosd'ouro 2v.br.4».

„ Tronco do IpS, 2 v. br. 48.„ O Gaúcho, 2 v br. 48.,, A Pata da Gazella, *» A guerra dos mascates, i%.

Dinheiro á vista. Na typ. da Gazela.

1873-Caniptnas-Tyii da GaZeta. de Campinas.