Campinas IBEF EM REVISTA - Instituto Brasileiro de...

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IBEF EM REVISTA Informativo do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - Campinas Campinas Edição Especial n° 100 - Dezembro/2007 OS PREMIADOS DE 2007 ONDE VOCÊ ESTAVA EM ... Equilibrista e Destaques da 17ª edição do maior prêmio regional de finanças. Cobertura completa da entrega dos prêmios e do jantar festivo. Págs. 4 a 8 Coletiva de Imprensa e Almoço de Confraternização (foto). Pág. 3 ...1997, data da foto acima, que marca o 1° Sócio-Esportivo do Ibef-Campinas? Nessa edição especial (págs. 9 a 13), um resumo histórico da entidade, desde a sua fundação em 1986

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IBEF EM REVISTAInformativo do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - Campinas

Campinas

Edição Especial n° 100 - Dezembro/2007

OS PREMIADOS DE 2007

ONDE VOCÊ ESTAVA EM ...

Equilibrista e Destaques da 17ª edição do maior prêmio regional de finanças.Cobertura completa da entrega dos prêmios e do jantar festivo. Págs. 4 a 8

Coletiva de Imprensae Almoço de

Confraternização (foto).Pág. 3

...1997, data da foto acima, que marca o 1° Sócio-Esportivo doIbef-Campinas ? Nessa edição especial (págs. 9 a 13), um

resumo histórico da entidade, desde a sua fundação em 1986

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EditorialExpediente

Marcos Haaland- Presidente Ibef-Campinas

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O Instituto Brasileiro de Executivos deFinanças – Ibef é uma entidade sem fins lucrativos,formada por profissionais de finanças, que têm comoobjetivo o desenvolvimento profissional e social,através do intercâmbio de informações técnicas, dosinteresses comuns nos negócios, da efetivaparticipação, da representatividade institucional e daformação de opinião.

A entidade foi fundada no Rio de Janeiro, em1971. Em Campinas, o Ibef foi constituído em 1986, éuma Entidade Pública Municipal (Lei n° 12.070de 10/09/2004) e conta atualmente com cerca de400 associados. No Brasil, o Ibef tem entidadestambém em São Paulo, Rio de Janeiro, EspíritoSanto, Ceará, Minas Gerais, Paraná, SantaCatarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal,reunindo cerca de cinco mil associados. O Ibef éfiliado a International Association of FinancialExecutives Institute (IAFEI) , organizaçãosediada em Zurique, na Suíça, que congrega maisde 25 mil associados, em 24 países.

DIRETORIA EXECUTIVA CAMPINAS – 2007/2009

Presidente: Marcos Mello Mattos HaalandVice Presidente: Saulo Duarte Pinto JuniorDiretor Secretário: Antônio Horácio KleinDiretor Tesoureiro: Nildo BortolieroDir. de Admissão e Freqüência : Antonio D. RubboDiretora Técnica: Flávia Crosara G. AndradeDiretor de Desenvolvimento: F. Edmir BertolacciniDiretor Jurídico: Arthur Pinto de Lemos Netto

DIRETORES VOGAIS

Indústria: Fernando Alves PerchesComércio: Rodrigo BenattiOrganismos Públicos: João Batista Pereira JuniorMercado de Capitais: Karina Calicchio FerreiraServiços: Valdir Augusto de AssunçãoEntidades Bancárias: Mônica de Cássia F. GondimEntidades Fin. não Bancárias: Raimundo DanésSecuritárias: Milton FernandesEnergia e Meio Ambiente: José A. de Almeida FilippoAgronegócio: Felício Cintra do Prado Jr.Logística: Antonio Bernardes Morey

CONSELHO FISCAL EFETIVOSebastião Carlos Ribeiro, Fernando MaganoHenriques, Maurício Juni Ferreira, Carolina C.Castelnovo (suplente), Raimundo Besel N. Baptista(suplente) e Helen de Oliveira Coelho (suplente)

CONSELHO CONSULTIVOJosé Roberto Morato (Presidente)Amílcar Amarelo, Francisco José Danelon, AntoniaMaria Zogaeb e Antonio Sanches Filho

COORDENADORES DE COMISSÕES

Tributário: Octávio Teixeira Brilhante UstraEmpresas Familiares: José Luis Finocchio Jr.Controladoria: Líris C. Molena MarchioriTesouraria : Regina Coeli VeltenCrédito/Cobrança: Gislaine HeitmannTecnologia da Informação: Daniel Maçano Jr.Adm. e Freqüência: José Florêncio da CostaSocial / Ética/ Resp. Social: Antonio Sanches Fº,João Carlos Pinto e Arnaldo Rezende

IBEF EM REVISTATiragem: 1.000 exemplaresPublicação bimestral do Ibef-CampinasR. Barão de Jaguara, 1481 – 11° andar – conj. 113Campinas – SP CEP – 13.015-910Fones: (19) 3233-0902 e 3233-1851/Fax: 3232-7365Site: www.ibefcampinas.com.brE-mail: [email protected]ção Editorial: Antônio Horácio Klein eJosé Roberto MoratoJornalistas Responsáveis:Edécio Roncon (MTb 16.114) e Vera Graça (MTb 17.485)Apoio: Sonia MilanProdução Editorial: Roncon & Graça ComunicaçõesSite: www.rongra.com.brE-mail: [email protected]

Quem teve a idéia de cortar otempo em fatias,

a que se deu o nome de ano,foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperançafazendo-a funcionar no

limite da exaustão.Doze meses dão para qualquer

ser humano se cansar eentregar os pontos.

Aí entra o milagre da renovação etudo começa outra vez com outro

número e outra vontade deacreditar que daqui para adiante

vai ser diferente...

Inicio este editorial, com as palavrasde Carlos Drummond de Andrade, nosdando uma perspectiva elegante de

como devemos encarar as mudanças dotempo e um novo horizonte pela frente.Tivemos efetivamente um ano de 2007bastante dinâmico dentro da economiabrasileira, demandando uma grandeatenção do executivo de finanças. A forteapreciação do real (agora uma moedaforte!); o crescimento da economia,que deve chegar perto de 5%; o efe-tivo controle da inflação; a forte evoluçãoda Bolsa de Valores, embora com so-lavancos; a acumulação de reservaspelo País, com uma balança comercialfortemente positiva; enfim uma sériede fatores positivos para a economiaque deixaram o País numa situaçãomais saudável. Talvez o fato maismarcante disso tenha sido a maneirafirme pela qual o País passou pela crisedas hipotecas nos Estados Unidos. OIbef, através de seu programa de trabalhodurante o ano, levou ao associado infor-

mações, novidades e conhecimento parapoder enfrentar esse cenário.

Mas temos ainda muitos desafios pelafrente, tanto no campo interno quantoexterno. O forte aumento dos gastos go-vernamentais, financiados por uma cargacada vez maior de impostos em detrimentoda forte necessidade de investimentos queo País precisa, talvez seja nosso maiordesafio. Os gargalos na infra-estrutura detransportes, energia e até na educação eformação de mão-de-obra qualificada sãobem claros e reais, mas a solução a essesproblemas ainda parece distante. Do pontode vista macroeconômico para 2008, osindicadores são positivos, mesmo tendopela frente um cenário de desaceleraçãonos Estados Unidos, que deve nos afetarpouco face ao forte crescimento dademanda interna. Acredito que teremos umano de 2008 com crescimento e inflaçãocontrolada, criando ainda muitasoportunidades para os negócios no Brasil.O Ibef estará atento às necessidades deseus associados para se prepararem paramais esse ano. Estamos também come-morando, com este número do Ibef EmRevista , a edição de número 100. Muitoprazer nos dá iniciar o ano com essahistória de sucesso que é o Ibef-Campinas,retratada aqui em algumas páginas naslembranças de seus associados.

Finalizando, então uso ainda daspalavras de Drummond, onde desejoapenas que você tenha muitos desejos.Desejos grandes e que eles possam temover a cada minuto, ao rumo da suafelicidade!

Um ótimo 2008 a todos!

QUE TENHAMOSMUITOS

DESEJOS!

CHEGAMOS À 100 ª EDIÇÃOAntonio Horácio Klein e José Roberto Morato - Coordenação Editorial

Está circulando a ediçãonº 100 do Ibef Em Revista , feitade modo especial. Tem quatropáginas a mais e uma matériaque aborda o Ibef-Campinas desdea sua fundação até os dias de hoje.

Esperamos dessa maneiraresgatar e contemplar os nos-sos associados com um poucoda história da entidade, o quan-to ela representa para Campi-nas e região, o seu crescimento,sua credibilidade e o respeitoque angariou nesses 21 anosde existência.

Acreditamos que a publicaçãoIbef Em Revista tem contribuídosignificativamente para que osnossos associados tenham asinformações de como atua aentidade. Refletimos para acomunidade, os pensamentos erealizações da Instituição e doconjunto dos associados.

Estamos comemorando a 100ªedição da Revista , com muitaalegria, responsabilidade e commuito orgulho por termos aoportunidade de fazer parte datrajetória do Ibef-Campinas.

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PAÍS CRESCE SOMENTECOM O FIM DOS GARGALOS

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J á está na agenda dos eventos regionais. A apresentaçãodos ganhadores dos prêmios Equilibrista e Destaquesdo Ano do Ibef-Campinas para a Imprensa é uma

oportunidade única para ouvir a opinião dos premiados sobreo balanço do ano que se encerra e as perspectivas para opróximo. Em 2007 não foi diferente. O Equilibrista do ano,Antonio Wellington da Costa Lopes (diretor administrativo-financeiro do Grupo EPTV) e os representantes das empresasganhadoras dos troféus Destaques nas categorias Indústria(Indústrias Romi), Serviços (Deloitte), Comércio(Supermercados Dalben), Empresa Brasileira (GraberSistemas de Segurança) e Responsabilidade Social (InstitutoRobert Bosch), durante mais de uma hora, em uma concorridacoletiva de Imprensa, deram suas opiniões sobre diversostemas econômicos, entre os quais, os rumos dos negóciosem 2008.

GARGALOS - O Equilibrista e os premiados em cada setortrazem uma visão particular e focada na sua atividade, o quegarante para a Imprensa uma pluralidade de opiniões sobre ocomportamento da economia. Vem desse aspecto particular,mas não o único, o fato das coletivas de apresentação dospremiados do Ibef-Campinas terem nos últimos anos atraído ointeresse dos meios jornalísticos. Um dos temas desse ano,abordado em boa parte das explanações dos premiados, foi apreocupação com o binônimo necessidade de crescimentodo Brasil e falta de infra-estrutura para atender essademanda . Apontaram a necessidade de investimentos emestradas, portos, aeroportos e na produção de energia elétrica.A questão tributária foi outro tema abordado. Os executivosafirmaram que já enfrentam dificuldades com os canais dedistribuição das mercadorias brasileiras e na chegada deprodutos importados. Todos afirmaram que o desenvolvimentodo País está abaixo do seu potencial. Para o Brasil apresentarum PIB anual acima de 5%, todos esperam que o governofaça a lição de casa e resolva esses gargalos.

A diretoria do Ibef-Campinas, como o faz todo final de ano,também apresentou as suas expectativas para o mercadoem 2008, baseando-se nos diversos indicadores da economia.Essa opinião tem como embasamento, uma entidade quereúne 400 associados de empresas, que conjuntamente ge-ram um faturamento de R$ 30 bilhões ao ano. Essa opiniãoganha maior respaldo à medida que esses associados estãodistribuídos pelos segmentos de serviços (36%), indústria(42%), mercado financeiro (8%), comércio (13%) e universitá-rios (1%). O presidente do Ibef-Campinas, Marcos Haaland,falou aos jornalistas sobre o momento econômico mundial, asoportunidades positivas de crescimento no mercado interno ea transformação do real em uma moeda forte.

Após a coletiva de Imprensa no hotel Vitória, os premiados,a diretoria do Ibef-Campinas e a Imprensa participaram doalmoço de confraternização de fim de ano da entidade.

Equilibrista e Destaques falam sobre os seus segmentose analisam as perspectivas econômicas para 2008

Coletiva de Imprensa para apresentação dos premiadosno dia 28 de novembro, no hotel Vitória

Almoço de confraternização, com os premiados de 2007e Imprensa de Campinas e região

Coletiva de Imprensa e Almoço de Confraternização

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Destaques 2007

IBEF PREMIA ASMELHORES DO ANO

As empresas que se destacaram em 2007 foram premiadas pelo Ibef-Campinas com o troféu Destaques,em cinco categorias. Os prêmios Destaques do Ano foram entregues para Indústrias Romi (Indústria),Deloitte (Serviços), Supermercados Dalben (Comércio), Graber Sistemas de Segurança (EmpresaBrasileira) e Instituto Robert Bosch (Responsabilidade Social). Os troféus foram entregues nasolenidade de premiação do Equilibrista 2007, no dia 1º de dezembro, na Sociedade Hípica de Campinas.

INDÚSTRIAMaior fabricante brasileira de máquinas-

ferramenta (tornos e centro de usinagem) e injetorasde plástico, a Indústrias Romi S.A. , com sedeem Santa Bárbara D’Oeste, produz equipamentosusados por fabricantes dos mais variados seto-res industriais, como as cadeias automobilís-tica e de bens de consumo.

Fundada em 1930, por Américo Emílio Romi,como uma oficina de reparo de automóveis,atualmente os produtos e serviços da Romi estãopresentes em mais de 50 países e desde março, aempresa tem ações negociadas no Novo Mercadoda Bolsa de Valores de São Paulo. Suas instala-ções industriais têm mais de 140 mil metrosquadrados de área construída, distribuídas em noveplantas, que atendem três unidades de negócios -Máquinas-Ferramenta, Injetoras de Plástico eFundidos e Usinados.

A Deloitte é uma das maiores empresas domundo na prestação de serviços profissionais de

COMÉRCIOHá mais de 30 anos a família Dalben , tem se

dedicado ao setor varejista em Campinas. Umpequeno armazém fundado por José Dalbenaos poucos tornou-se um grande supermer-cado, que ganha visibilidade crescente devidoa uma administração eficiente, que acompanhacada setor da loja.

Esse diferencial, aliado a preocupação emmanter um mix de produtos diversificado, compreços extremamente competitivos, tornamSupermercados Dalben, uma empresa sólida

auditoria, consultoria tributária, consultoria emgestão de riscos empresariais, corporate finance,consultoria empresarial, outsourcing, consultoria emcapital humano e atuarial.

Fundada em 1845, a empresa possui mais de700 escritórios em mais de 140 países, com 150mil profissionais atuando. No Brasil, a Deloitte atuadesde 1911, com cerca de 3 mil profissionais. Contacom escritórios em São Paulo, Belo Horizonte,Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Joinville,Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Salvador.

José Carlos Amadi (Deloitte)e Saulo Duarte Pinto Jr.

Celso Dalben (Supermercados Dalben) ,Antonio Horácio Klein e Fátima Dalben

Américo Emílio Romi Netoe Alexandre

SERVIÇOS

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Xoxoxoxoxoxoxo

(Indústrias Romi) Figliolino (Itau-BBA)

O Instituto Robert Bosch é o braço socialda Robert Bosch Ltda. e responsável pela ges-tão de políticas, diretrizes e recursos de proje-tos sociais, culturais, ambientais, educativos,médico-hospitalares e de preservação dopatrimônio histórico-cultural. O Instituto realizaprojetos por iniciativa própria ou em parceriacom instituições externas.

Criada em 1971, a Associação Benefi-cente Robert transformou-se em InstitutoRobert Bosch em 2004. Nos últimos anos, osinvestimentos sociais do Instituto, financiadospela Robert Bosch, ultrapassam R$ 4 milhõespor ano e estão voltados principalmentepara projetos desenvolvidos nas regiões pró-ximas às unidades da empresa, elegendoa educação como foco principal de atuação.Também atua no contexto cultural apoiando diver-sos projetos.

e comprometida com a qualidade dos produtosque vende e serviços que presta. Essa formade gerir os negócios, garante a família Dalbenum lugar de destaque no cenário varejista deCampinas e região.

EMPRESA BRASILEIRAEm 1982, Peter Graber fundou a Graber , como

empresa de alarmes. Mais tarde a Graber entrounos mercados de vigilância, segurança eletrônicae rastreamento de veículos, sendo a primeira naprestação de serviços integrados no Brasil.

Em 1991 nasceu a Graber Segurança e em 92 aGraber Serviços, ambas com o objetivo de suprir omercado, com uma variada gama de serviços deapoio, que vão desde porteiros até profissionaisbilíngües, visando ampliar a segurança e integrarserviços. A Graber foi a primeira empresa a lançaro vigilante-robô no Brasil, prestando serviçosinéditos, como Clube de Segurança e umauniversidade corporativa para seus colaboradores.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

José Roberto Morato, Peter Graber (GraberSistemas de Segurança) e Márcia Graber

Edgar Garbade (Instituto Robert Bosch) e sua esposaAntíopy Lyroudias e Milton Maluhy Filho (Itau-BBA)

Destaques 2007

PREMIAÇÃO ABRANGECINCO CATEGORIAS

Av. José de Souza Campos, 619Cep: 13025-320 • Campinas • São Paulo • Brasil

Lemos e Associados Advocacia

www.lemosassociados.com.brE-mail: [email protected]

Tel.: (19) Fax: (19)

3755-71003755-71003755-71003755-71003755-7100 3251-29863251-29863251-29863251-29863251-2986

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A FESTA DA 17ª EDIÇÃODO PRÊMIO EQUILIBRISTA

Uma festa animada para celebrar oencerramento do ano. Assim foi a cerimôniade premiação do Equilibrista e Destaques de

2007, realizada pelo Ibef-Campinas, no dia 1º dedezembro, na Sociedade Hípica de Campinas. Festaque marcou a 17ª edição do prêmio Equilibrista, quefoi entregue ao executivo de finanças, AntonioWellington da Costa Lopes, diretor administrativo-financeiro do Grupo EPTV .

Como maior prêmio regional de finanças, a festade premiação do Equilibrista tem atraído umcrescente interesse do universo empresarial, se -ja pela qualidade dos premiados, seja pela pre -sença significativa de executivos e empresários.Após a cerimônia de entrega dos prêmios aoEquilibrista e Destaques, aconteceu o tradicionaljantar de confraternização de final de ano dosassociados e convidados.

No seu discurso de agradecimento, o Equili -brist a 2007, Antonio W ellington da Cost a Lopes, fezum resumo da sua carreira, agradeceu o apoio dafamília em todas as horas, ressaltou a importânciados valores éticos adquiridos, a seriedade com quesempre encarou todos os desafios profissionaise frisou “o imenso orgulho que sentia em serescolhido pelo Ibef-Campinas, como o executivo definanças do ano”.

O presidente do Ibef-Campinas, Marcos Haaland,fez com muita emoção o seu discurso deencerramento da solenidade de premiação.Ressaltou o apoio de todos os diretores, associados,patrocinadores e funcionários, que durante 2007contribuíram para que a entidade continue a ter oreconhecimento e o bom conceito junto a todosos profissionais que militam na área de negóciosna região. O patrocínio do evento foi do Ita u-BBA.

Momentos da festa: o Equilibrista 2007, Antonio Wellington da Costa Lopes faz o seu discurso de agradecimento (à esquerda).O presidente do Ibef-Campínas, Marcos Haaland (à direita), encerra a solenidade de premiação.

Abaixo, a banda que animou a noite e visão geral do evento de fim de ano

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FESTA EQUILIBRISTA

Marcos e Érika Haaland (dir.) e convidados

João Batista Pereira Jr. e Cristiane e Sueli e Luiz F. Giudicci

Geraldo Bragion (terno escuro) e convidados da Microsiga

Jarib Fogaça (esq.) e convidados da KPMG

Wellington Lopes e Denise Cunha ao centro e familiares

Itau-BBA: Sidney Martins, Massao Hamada,Darci Batista e Pedro Barreto

Kátia Paiva, Hélio Wellichen, José Carlos eMafalda Amadi e Lilian Pizani

Celso e Waldir Dalben (nas laterais) e familiares

PREMIAÇÃO SE DESTACA COMOA MAIOR DO INTERIOR DE SP

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ANIMAÇÃO MARCOUO JANTAR DO IBEF

Edmir Bertolaccini e Thor Haaland Raimundo e Glaucy Baptista, Flávia Crosara e Luciano Andrade

Francisco e Roseli Danelon e Adelaide e Luiz Simões Fernanda e Fernando Perches, Orivaldo Mazon e Erney Feltrin

Geraldo Figueiredo, Antonio Rubbo, Vito Frugis e Raimundo Leme

Mauro Vaz, Edison e Sueli Bochemi, Salem Maluf, e Angélica e Daniel Maçano

Joelma e Silas Magalhães, Valéria e Carlo Gramanie Marlene e Ivica Kovacevic

Grupo da PricewaterhouseCoopers

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Continua nas páginas 10, 11,12 e 13

O Ibef Em Revista chega a sua centésima edição. Como um espectador atento da cena do Ibef-

Campinas, a publicação acompanhou aolongo dos anos e continuará pelos próximos,mostrando esse movimento humano emtorno de uma associação.Nessa narrativa histórica, escrita com oimprescindível apoio dos associados,Amílcar Amarelo, Antonio Horácio Klein, JoséRoberto Morato e Saulo Duarte Pinto Jr. ,vamos trazer algumas cenas marcantesdessa trajetória, que começou há mais deduas décadas.Como na vida, nos livros e nas telas, algumcapítulo pode ter se perdido dos registrosterrenos. O importante é que a saga de cadaibefiano está no éter dessa trajetória, naqueleuniverso paralelo da ficção cientifica, ondetudo fica em suspenso, eternamenteregistrada na memória dos tempos.Vamos mostrar o que é ser um ibefiano.

1987 - Diretoria do Ibef-Campinas - Saulo Duarte Pinto Jr.,Amilcar Amarelo, João Paulo Gonçalves (in memorian ), Osíres Silva

(palestrante), Mário Sérgio F. de Araújo e Salem Bechara Maluf

Edição n° 2, de janeiro de 1992do Informativo Ibef

TODOS OS PRESIDENTESFrancisco Ciocci,

Mario Sérgio F. de Araújo,João Paulo A. Gonçalves,

Amilcar Amarelo,José Norival Munhoz,

Saulo Duarte Pinto Jr.,José Roberto Morato eMarcos M.M. Haaland

SERIBEFIANOÉ...

Termo de abertura da seccional Campinas do Ibef,em 30 de junho de 1986. As fotos e documentos dessa

edição especial pertencem ao arquivo do Ibef-Campinas

1O ano era 1986, o mesmo do con-gelamento do Plano Cruzado, dosbois caçados literalmente nos pastos

e dos fiscais do presidente José Sarney fe-chando supermercados. O ambiente econômicobrasileiro era de hiperinflação e dos planoseconômicos mirabolantes. Nesse contextoeconômico-social um grupo de profissionais iniciaum movimento de organização de uma novaentidade na cidade de Campinas. A mesma cida-de que na época já abrigava um parque indus-trial forte, com muitas multinacionais. Empresasque na época deram à Campinas a primazia defabricar em solo brasileiro, o semicondutor, que

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2A primeira reunião foi no escritório Zulzke,Mascaro de Tella Advogados Associados.Depois os ibefianos foram se aglutinan-

do e arregimentando alguns poucos mais. Asreuniões foram se sucedendo – inicialmente nassedes das empresas dos primeiros associados -na Arthur Andersen, na Lix da Cunha, na Datasul.

1997 - O Ibef-Campinas realiza o 1° Sócio-Esportivo nohotel São João, em Águas de São Pedro

sem trocadilho, na época era o indutor máximo doavanço tecnológico de um país. Apenas como umparêntesis histórico, a fatídica lei de informática ea reserva de mercado de triste memória seencarregaram de truncar e abreviar por alguns anosessa trajetória evolutiva do mercado brasileiro.

Esse preâmbulo é para explicar, que nessaquadra brasileira surgem os ibefianos emCampinas, abrigados em um Instituto próprio.Existiam outras entidades representativas emCampinas, mas os ibefianos foram gestados coma peculiaridade de serem profissionais ligados àsáreas de finanças, administração e contabilidadeem geral. Esse movimento de profissionais definanças, fruto de um movimento maior comabrangência mundial, aportou no Rio de Janeiro nocomeço dos anos 70 e logo foi se capilarizandopor todo o Brasil. Em Campinas, a associação dosibefianos foi a quinta a ser constituída no País.

Era um tempo em que a sede financeira dagrande maioria das empresas estava baseada emSão Paulo ou no Rio de Janeiro. Esse grupo depioneiros já vislumbrava alguma mudança no ar eque esse eixo estava por mudar. O Interior de SãoPaulo passava a ser uma opção.

A história registra o termo de abertura daSeccional Campinas do Instituto Brasileiro deExecutivos de Finanças em 30 de junho de 1986 ecomo seu primeiro presidente, Francisco Ciocci.

3Nos anos 80, não havia vôo direto do Riode Janeiro para Campinas. O jeito erapegar a ponte aérea Rio - São Paulo e

depois fazer o trajeto por carro até Campinas. Issosem dúvida criava dificuldades para executivos eempresários que precisam circular a negócios nasduas cidades.

A primeira e audaciosa tentativa de mudar essasituação começou a ser engendrada nos almoçosdo Clube de Golfe, com uma idéia do empresárioOmar Fontana (falecido em 2000 e na épocapresidente da empresa aérea Transbrasil), que

Em 1988, uma parceria com o Ciesp-Campinas,proporcionava o primeiro endereço fixo aojovem Ibef, que já nessa época tinha o executivoJoão Paulo Gonçalves (in memorian), comoseu presidente. O endereço era na rua Barãode Paranapanema, no centro comercial emfrente ao campo do Guarani. Depois viriamoutros endereços, como o edifício Indepen-dência na avenida Campos Salles, depois narua Tiradentes, em seguida na nova sede doCiesp, construída no bairro do Bonfim.

O próximo endereço do Ibef, seria em umespaço cedido no prédio William Zamattarona avenida Anchieta, em frente à Prefeitura.

Essa seqüência de mudanças de endere-ços seria definitivamente encerrada, paraorgulho de todos os ibefianos, quando em 6 deabril de 2005, foi descerrada a placa deinauguração da sede própria, adquirida por R$ 80mil e instalada no edifício Cruz Alta, na ruaBarão de Jaguara.

Sede que está estrategicamente localizada bemao lado da Igreja do Carmo e pertinho dos maistradicionais bares e restaurantes de Campinas.

Associados-fundadores do Ibef - Antonio Carlos Raza, MagnoLuciano Barcelos, (e na foto acima, em dez/2007), Paulo Pinese,

Amílcar Amarelo e Paulo Roberto Toledo Corrêa

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2002 - Conef em Campinas, marco na história da entidade.Reuniu todos os presidentes das seccionais do Ibef 2002 - Conef também foi destaque na mídia

tinha uma casa em Vinhedo. Essa história(verdadeira, segundo todas as fontes que ouvimos),dá conta que um avião Bandeirante saiu deViracopos em Campinas para o Rio, com 14 dosseus 17 lugares lotados. Isso foi possível graças àpressão desses empresários e executivos, do Ibef-Campinas e de outras entidades, que “na marra”criaram um fato, para se estabelecer uma cone-xão aérea Rio-Campinas e mostrar que a rota re-gular entre as duas cidades era totalmente viável.

Nesta mesma época, o Ibef passou a trazeralguns nomes estrelados do cenário nacional, domundo da política e da economia, que passa-ram a conhecer a região de Campinas, quegalgava a posição de terceiro maior centroeconômico do País.

O então jovem deputado e economista CésarMaia, Paulo Rabelo de Castro, na época editor darevista Conjuntura Econômica da FundaçãoGetúlio Vargas e o banqueiro Olavo Setúbal foramalguns dos convidados desse período.

Também era o início da fase de apresentaçãodos cases empresariais, ou seja, a mostra deexperiências bem sucedidas, de organizaçõescomo Kaiser, Avon e Rhodia, entre tantas outras.

Se os ibefianos já tinham adquirido uma boaexperiência na formatação de eventos regionais, arealização do 13º Congresso Nacional dosExecutivos de Finanças , que aconteceu nos dias19 e 20 de setembro de 2002 – o primeiro emCampinas e o único fora de uma capital, foi ummarco na história da entidade. Reuniu ospresidentes de todas as seccionais do Ibef etornou-se um sucesso absoluto de crítica e público,na opinião dos associados. Foi o doutorado doIbef-Campinas, gabam-se com razão.

Outro grande evento que vai ficar registrado nos

anais da trajetória do Instituto foi a realizaçãodo almoço-palestra com o presidente doBanco Central do Brasil, Henrique Meirelles, nodia 28 de maio de 2004, no hotel The RoyalPalm Plaza, em Campinas.

Por várias razões – como o fato de Meirelles seranteriormente um membro do Ibef, associadopela seccional da capital paulista, pela primeira eaté o momento única oportunidade de umpresidente do Banco Central na ativa ter feitouma palestra em Campinas e pela represen-tatividade inédita do PIB regional reunido emum único evento, esse almoço-palestra ficouregistrado na história do Ibef-Campinas.

4A escultura do Equilibrista, com umhomem se equilibrando sobre umamoeda, mirando o futuro, vale mais do que

mil palavras. Essa premiação, objeto do desejode dez entre dez ibefianos, começou como umdesafio para os associados de Campinas. É quea premiação, criada em 1984, em São Paulo,somente poderia ser realizada em seccionaisque tivessem mais de 200 associados.

O desafio em 1990 era ultrapassar na seccionalCampinas a marca dos 200 associados. A metaera bater nas portas de todas as empresas ondepoderia haver futuros ibefianos. Desafioprontamente aceito e em poucos meses vencido.

No final de 1991, no Tênis Clube de Campinas,o primeiro Equilibrista (veja galeria dos premiados)recebia a sua estatueta diante de 300 pessoas. Oevento cresceu nos anos seguintes e tornou-se o

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5Como na vida e no famoso comercial, osassociados dizem que quem foi ao 1ºSócio-Esportivo não esquece mais.

2003 - O prêmio Equilibrista, que começou em 1991, se consolidaao longo dos anos como o maior prêmio regional de finanças

2004 - Um ibefiano no Banco Central. Henrique Meirelles, presidentedo Banco Central, , reúne o PIB regional, em almoço-palestra

Organizado em 1997, o evento reuniu cerca de 200associados e convidados, no Hotel FazendaSão João, na cidade de Águas de São Pedro.Em 2007, o Sócio-Esportivo do Ibef-Campinasatingiu a marca de 10 edições.

Qual a razão do sucesso de um evento des-se tipo, que permanece por tanto tempono calendário da entidade?

Uma consulta, mesmo informal, entre osassociados aponta algumas boas razões.A primeira delas, atestam os associados, estáno relacionamento, não aquele formal e protocolardos eventos ou algo parecido, mas sim noenvolvimento que os ibefianos têm entre si e, porconseguinte as suas famílias acabam pordesenvolver e manter ao longo dos anos.

“As mulheres (esposas dos ibefianos) sãoamigas, a ponto de freqüentarem as casas”. Afrase ouvida de um decano dos associados podeparecer um chavão, mas expressa o envolvimentoentre os associados e a razão de eventos, como oSócio-Esportivo e tantos outros, tornarem-sesucesso e exemplo para outras seccionais.

Uma entidade não é feita somente de eventostécnicos, algumas vezes até sisudos. Muito pelocontrário. As pessoas buscam também momen-tos de descontração, onde se pode trocar informa-ção de uma forma totalmente diversa. Um happy-hour, um torneio esportivo ou um fim de semana emum hotel cultivando novas amizades podemtrazer um grau de satisfação tão ou mais profundoque aquela palestra técnica com o tema da hora.

6No DNA dos presidentes do Ibef deCampinas, a ação social já estavapresente. Nos primeiros anos como uma

maior prêmio regional de finanças, completando aentrega da 17ª estatueta em 2007.

Desde 1992, a solenidade de premiação érealizada na Sociedade Hípica de Campinas e apartir de 1997 foi estabelecida uma parceria como Banco Itau, que passou a ser o patrocinadoroficial. Para se ter uma idéia da importância de seganhar esse verdadeiro Oscar do mundo dasfinanças , uma frase corre como lei entre osibefianos – “Não existe ex-Equilibrista, porqueo Equilibrista é eterno” . Isso dá a medida exatada dimensão da força dessa premiação.

Ser escolhido o Equilibrista do ano e entrar paraesse seleto grupo pode significar muitas coisas,como o reconhecimento dos esforços em prol daorganização para a qual o premiado atua ou achancela definitiva para vôos mais altos na carreira.Em alguns casos pode representar oreconhecimento internacional da sua carreira juntoaos seus pares e superiores hierárquicos.

A premiação ganha mais projeção à medida queaumenta a galeria dos laureados, uma vez que alémda competência profissional que essesprofissionais precisam apresentar às suascorporações, eles têm que ter uma condutaética, alinhada mais recentemente a umaatuação focada na responsabilidade social eno desenvolvimento sustentável.

Dessa forma, além do equilíbrio mais do quenecessário na condução das finanças, o Equili-brista não está estático, mas antenado aos no-vos conceitos e novas tendências.

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6 - No DNA dos presidentes do Ibef deCampinas, a ação social já estava presente. Nosprimeiros anos como uma atividade simplesmentebeneficente, mas igualmente eficaz na ajuda aopróximo. É voz corrente na entidade que todos ospresidentes, sem exceção, um depois do outro,foram promovendo uma evolução na atuação daentidade dentro desse conceito, até chegar àresponsabilidade social empresarial dos diasde hoje.

A realidade fala por si só. Desde os idos de1998, a partir de um jantar do Equilibrista, acreche Estrelinha do Oriente recebe apoioininterrupto do Ibef. Atualmente são 200 criançasda creche que recebem periodicamente essesrecursos, que são vitais para a manutenção dessainstituição.

Os exemplos se multiplicam. A instituiçãoVicentinos, desde 1997 recebe doações demateriais escolares dos ibefianos. Dessa formadezenas e dezenas de crianças nesses dez anospuderam estudar, graças a uma ação social quese repete antes de todo início de período letivo.

Os associados Ibef sabem que é preciso muitomais. Um somatório de ações capazes detransformar uma realidade social que agride adignidade humana. Esse esforço nos últimos anostem se traduzido pela presença atuante dessesassociados em entidades do terceiro setor, comoFeac, Geac e Crami, entre outras. Esse capitalintelectual tem feito a diferença.

A ação social sempre foi tão presente e atuante,que em 2003, a seccional Campinas passou apremiar com o troféu Destaque as melhores açõesna área de responsabilidade social. Dessa forma,

2005- Ibef-Campinas inaugura a sua sede própria

atividade simplesmente beneficente, masigualmente eficaz na ajuda ao próximo. É vozcorrente na entidade que todos os presidentes,sem exceção, um depois do outro, forampromovendo uma evolução na atuação da en-tidade dentro desse conceito, até chegar àresponsabilidade social empresarial dosdias de hoje.

A realidade fala por si só. Desde os idos de1998, a partir de um jantar do Equilibrista, acreche Estrelinha do Oriente recebe apoioininterrupto do Ibef. Atualmente são 200 criançasda creche que recebem periodicamenteesses recursos, que são vitais para a manu-tenção dessa instituição.

Os exemplos se multiplicam. A instituiçãoVicentinos, desde 1997 recebe doações demateriais escolares dos ibefianos. Dessa formadezenas e dezenas de crianças nesses dez anospuderam estudar, graças a uma ação social quese repete antes de todo início de período letivo.

Os associados do Ibef sabem que é precisomuito mais. Um somatório de ações capazesde transformar uma realidade social que agridea dignidade humana. Esse esforço nos últimosanos tem se traduzido pela presença atuantedesses associados em entidades do terceirosetor, como Feac, Geac e Crami, entre outras.Esse capital intelectual tem feito a diferença.

A ação social sempre foi tão presente e atuante,que em 2003, a seccional Campinas passou apremiar com o troféu Destaque as melhores açõesna área de responsabilidade social. Dessa forma,assim como os Destaques para as categoriasIndústria, Comércio, Serviços e EmpresaBrasileira, o de Responsabilidade Social tambémganhou brilho próprio. A entidade de Campinas foi

a primeira entre todos os Ibefs do Brasil a instituirum prêmio para essa categoria.

Outro marco foi o Ibef-Campinas ter realizadoa primeira pesquisa sobre responsabilidade so-cial empresarial da região de Campinas em 2006.A segunda pesquisa já está programada paraser apresentada em 2008.

Um dos resultados dessa atuação emresponsabilidade social é que desde 10 de setembrode 2004, através da Lei nº 12.070, o Ibef-Campinaspassou a ser uma Entidade de Utilidade Pública.

O Ibef rumo ao futuro.Calcado nas ações do presente e em pesquisas

de opinião junto aos associados, o Instituto tem umprograma de atividades que envolvem desde aatuação de grupos temáticos de estudos a palestrascom personalidades do cenário político e econômico.

Como o ciclo natural da vida, o Ibef-Campinas temcomo meta enfocar nos próximos anos as novasgerações. Assim como aqueles primeiros pioneirosdo início do nosso artigo, lançaram as bases quegeraram o Ibef dos dias atuais, as novas geraçõestêm como desafio reinventar sempre o Instituto etorná-lo uma referência para aqueles profissionaisque procuram um espaço para debater suas idéiase um reconhecimento, onde quer que estejam.

O passado remete ao futuro e o exemplo vem dopróprio mundo financeiro. Desde o começo de 1980até 2006, o volume global de ativos financeiros doplaneta tornou-se 3,5 vezes maior que o PIB mundial,mostrando que o setor financeiro, em todo o mundocresceu como poucos poderiam imaginar.Alguém dirá que só visionários e pioneiros, pode-riam lá nos anos 80, arriscar e acertar um palpitesobre esse crescimento.

Ser ibefiano é ter esse espírito pioneiro.

...

GALERIA DOS EQUILIBRISTAS

Frase na placa inaugural:“Marco da união e trabalho de um passado

de luta, um presente de realizaçõese um futuro de conquistas”.

1991 – Cornélio Luiz Moreira Van Ham1992 – João Batista de Carvalho1993 – Shin Nagumo1994 – Luciano Eric Reis1995 – Aires Roberto Cardoso de Almeida1996 – José Roberto Morato1997 – José Osnir Perossi1998 – Osvaldo Pizano1999 – Francisco Antonio Prieto2000 – Marcos de Mello Mattos Haaland2001 – Otávio Carneiro de Rezende2002 – Antonio Roberto Raven2003 – Luiz Antonio Furlan2004 – Francisco José Danelon2005 – Edigard Piovenzan2006 – José Antonio de Almeida Filippo2007 – Antonio Wellington da Costa Lopes

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IBEF COLOCA A ENERGIANA PAUTA DOS EVENTOS

Palestras

Odiretor financeiro e de relações com investidoresda Petrobras, Almir Guilherme Barbassa, emalmoço-palestra promovido pelo Ibef-Campinas,

no dia 26 de novembro, na Casa de Campo do hotelThe Royal Palm Plaza, apresentou o plano de inves-timentos da empresa para o período 2008 a 2012.Barbassa apresentou aos associados do Ibef-Cam-pinas a evolução financeira da empresa, suas áreasde atuação e a importante descoberta do campo pe-trolífero de Tupi, na bacia de Santos, litoral de São Paulo.

Barbassa explicou que plano de investimen-tos para 2008-2012 contempla US$ 112,4 bilhões,levando a companhia a produzir em 2012 cerca de 3,5

Omodelo energético brasileiro e a atuação daCPFL Geração no mercado elétrico. Esse foi otema central da palestra do vice-presidente de

Geração da CPFL Energia, Miguel Normando Ab-dalla Saad, que o Ibef-Campinas promoveu no dia 6de novembro, no Tryp Hotels Campinas.

A CPFL Geração é uma subsidiária da CPFL Ener-gia, que atua na área de geração de energia elétrica.A companhia obteve em 2006 uma receita operacio-nal bruta de R$ 506 milhões e um lucro líquido de

milhões de barris por dia. Atualmente a Petrobrasproduz 2,3 milhões por dia. Com isso a Petrobras es-tará entre as três maiores empresas do mundo quetêm ações negociadas em mercado. Esses núme-ros, explicou Barbassa não contemplam o campode Tupi, que traz uma grande oportunidade não sópara a Petrobras, mas também para o Brasil, emtermos de volume de produção e de reservas.Ele acrescentou a capacidade da empresa emperfurar poços com profundidade semelhante ao campode Tupi, o que torna essa descoberta bastantepromissora para o crescimento dos números futurosde produção da empresa.

R$ 165 milhões. A empresa informa que desde 2004,os investimentos já atingiram R$ 3 bilhões e até 2010serão investidos mais R$ 1 bilhão, na conclusão dasusinas em construção e na repotenciação de usi-nas do grupo. Saad abordou os diversos aspectosdo mercado energético e os investimentos da CPFLEnergia, incluindo a captação de recursos atravésdo lançamento de ações no mercado (conhecido co-mo IPO). Após a palestra, foi servido um coquetelpara os presentes.

PETROBRAS

CPFL GERAÇÃO

Miguel Normando Abdalla Saad, da CPFL Energia Entrada da CPFL na Bolsa foi um dos temas abordados

Descoberta da Bacia de Tupi foi um dos temas da palestraAlmir Guilherme Barbassa, da Petrobras

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Fevereiro

ANIVERSARIANTES

Novidades

Março

Ibef-Campinas - Entidade de Utilidade Pública Municipal

••

Fábio de Carvalho Guerra - Aon Holdings S. A.Antonio Daissuke Tokuriki - Bradesco Corporate CampinasCarlos Alberto Pereira - Gutierrez Empreend.e Partic.Ltda.

André Luiz Felizardo - Eaton Power Solution Ltda.

1 - Jair Soave Júnior1 - Francisco Antonio Prieto2 - José Dourival Galhardo4 - Antonio Carlos de Oliveira5 - Oswaldo Morales Filho6 - Milton Gomes Pacheco7 - Gustavo Henrique Zanotto7 - José Roberto Carvalho9 - Adauto Pedroso10- Guido Pedrossanti Junior10- João Carlos Pinto

11- Antonio Carlos Meneghin13- Antonio Marcos A. de Souza13- Luiz Gonzaga Dias15- Amauri César Rossi16- Bianca de Almeida Sales16- Nadir Luciane Bonizol17- Nelson Trevilato18- Sergio Augusto Amalfi20- Edison Bochemi20- Nildo Bortoliero20- Osvaldo Pizano

1 - Geraldo José Bragion1 - José Luiz Finocchio Junior2 - Adauto Silva Emerenciano2 - Antonio Sérgio D. Silva3 - Carlos Alberto Pereira3 - Milton Fernandes3 - Oswaldo Martinez Collado4 - Leonildo Rossini Junior5 - Carlos José Barreiro5 - Harley do Carmo Lima5 - Rinaldo Pecchio Júnior

5 - Roberto de Azevedo Marques6 - Fernando Barbosa da Silva6 - Rinaldo Victorino dos Santos7 - Walter Rosa Filho8 - Hélio Wellichen10- Christian Canezin12- Luiz Paulo Ribeiro12- Octávio T. B. Ustra16- Vito Frugis Neto17- Francisco Jose Danelon19- José Fernando Fracca

Já foi dada a largada. O 19º Congresso Nacionaldos Executivos de Finanças (Conef) está confir-mado em Campinas, no segundo semestre de 2008.O Conef reúne o mundo nacional das finanças,enfocando temas de interesse da categoria e trazen-do convidados para debates e palestras.

O Ibef-Campinas já tem experiência nesse evento.Em setembro de 2002 foi realizado em Campinas o

NOVOS SÓCIOS

13º Conef, o primeiro fora de uma capital brasileira,que teve como um dos seus temas, a popularizaçãodo mercado de capitais e a crescente importân-cia desse mercado para as empresas expandi-rem seus negócios. Foi um sucesso, tanto peloaspecto organização, como pela participação deexecutivos de todo o País. O Conef de 2008 deveampliar o sucesso do primeiro!

21- Edigard Piovezan21- Osvaldo Aparecido Geniselli24- Sergio Jose Calsavara25- Adelmo Silva Emerenciano25- Jackson Tadeu N. Soares25- Jose Osnir Perossi26- Paulo Pinese27- Regina Coeli Velten28- Antonio Carlos Razza28- Silvio José Broglio

20- Paulo César Adani22- Raimundo de Toledo Leme23- José Carlos Amadi23- Paulo Rogério S. Caetano24- Ricardo Luiz Elias24- Paulo H. A S. Montenegro25- Amauri Pazzini25- Eduardo Corrêa Fazoli29- Aparecido Cano Serradilha30- José Ricardo Bueno Mendes

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IBEF EM REVISTA16

Equilibrista 2007

CARREIRA TEM QUE SEPAUTAR POR PRINCÍPIOS

Para o vencedor do prêmio Equilibrista de 2007, a carreira profissional temque ser construída dentro de princípios e valores. Ética, caráter e justiçaforam algumas das principais palavras que ele usou nos seus depoimentospara explicar o significado pessoal da premiação. O executivo de finanças,Antonio Wellington da Costa Lopes, diretor administrativo-financeiro do GrupoEPTV, nessa entrevista fala da sua premiação e das perspectivas do mercadoem 2008. Como executivo de um grupo de comunicação, ele ainda comentasobre a implantação da TV digital e a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

Jornal Ibef – O que representou ser escolhido oEquilibrista 2007?

Antonio Wellington da Costa Lopes – Significou aconfirmação de que os princípios e valores que aprendi e utilizeiem toda a minha vida profissional foram importantes e fundamentaise agora vejo através desse prêmio, o reconhecimento dessesvalores. Entendo que basicamente o caráter, a ética e a justiça,um tripé bem utilizado, que faz com que se consiga ter uma carreiraprofissional bem sucedida e reconhecida.

Ibef – Quais as habilidades que um executivo de finançasprecisa desenvolver para ter uma carreira de sucesso?

Wellington – Precisa escolher corretamente essacompetência. Hoje a maior dificuldade é a escolha da carreiraprofissional. Conheço muitas pessoas que começam por umcaminho e depois vão modificando. É claro que toda mudança ésalutar, pois creio que a pior coisa que pode acontecer é quandose insiste em uma situação onde não se tem afinidade, nemhabilidade. Então, é preciso que esse profissional verifique qualé a habilidade dele e quais princípios e valores se vai seguir,para ter uma boa carreira.

Ibef – As empresas precisam estar focadas no local e noglobal, principalmente na comunicação. Qual é o papel doexecutivo?

Wellington – Essa situação não é exclusiva da atividadede comunicação. Os meios de comunicação acabam fazendocom que a informação se acelere mais. A rapidez com que ascoisas acontecem atingem todos os segmentos. O que imaginoque seja necessário é que as pessoas que atuam nessasempresas precisam ser tão rápidas, eficientes e atuais, tantoquanto a globalização exige. Muitos utilizam a agilidade dainformação de maneira incorreta. É preciso saber fazer uso detodas as facilidades. Com esse prêmio, acabei fazendo umbalanço da minha carreira e lembrei que em todo esse períodoaconteceram seis planos econômicos, duas macro-desvalorizações da moeda brasileira e dois choques de petróleo.Em 1985, quando houve a implantação do Plano Austral naArgentina, se tivéssemos o mesmo contexto de globalizaçãode hoje, as grandes redes de comunicação teriam anunciadoisso imediatamente e talvez até o Plano Cruzado tivesse “viradoágua”, pois ele era exatamente uma cópia do Austral.

Ibef – Fala-se que o mercado dos Estados Unidos poderáem 2008 ensaiar uma frenagem. Qual a sua percepção disso?

Wellington – O mercado americano provavelmente terá umarecessão no primeiro semestre de 2008. Será um período derecessão branda. A grande dificuldade hoje para avaliar essecenário é saber exatamente o que é o mercado imobiliário ame-ricano em termos financeiros. Não temos essa grandeza devalores e acho até que os Estados Unidos também não têm.Apesar de todo o esforço de todos os Bancos Centrais, vejoque o mercado mesmo assim deverá ter um período de recessão,mas creio que será um período de no máximo os dois primeirostrimestres de 2008. Hoje, o Brasil, em termos de componenteexterno, está muito focado para exportação de commodities eos grandes importadores do Brasil são a China e a Índia, quesão países de economia emergente. Se esses países tivessemalgum problema, seríamos atingidos diretamente, mas não vejoreflexos muito grandes, tratando-se dos Estados Unidos.

Ibef – Mesmo com essa tendência do primeiro semestre, é

possível arriscar um índice de crescimento para o Brasil em 2008?Wellington – Como brasileiro, seria um momento histórico

se o País pudesse crescer em níveis semelhantes ao demercados emergentes, até como resposta aos períodos difíceispelos quais o Brasil passou. Ao ensaiarmos um crescimentoacima do padrão histórico, vamos entrar em alguns problemasque já vivemos no passado, pois a nossa matriz energética éum problema muito sério. Temos problemas sérios de infra-estrutura, transporte e distribuição. É como ter uma Ferrari,sem pneus para correr. Creio que a partir de 2008 poderemoster problemas sérios de energia, apesar de torcer para estarerrado, porque isso poderá inibir o crescimento do Brasil.

Ibef –Finalmente chega a TV Digital. O que muda para omercado em geral?

Wellington – Nesse momento todo mundo está enxergandoalgo de bom, analisando a tecnologia. O outro ponto é o mercadoconsumidor. O que significa hoje ter uma TV digital? É ter uma TVcom melhor qualidade de imagem, mas a interatividade, assimcomo a mobilidade estão na dependência de um software, queserá instalado nos equipamentos e conseguirá unir esses doiselementos. O atraso se deu em razão da demora na definição dequal padrão de TV digital que o Brasil iria adotar e a segundaquestão é o custo. Fala-se que a TV digital vai ser um componentepara aumentar a audiência da televisão, mas para que se possaassistir televisão em qualquer lugar, o aparelhinho que faz isso vaicustar em torno de R$ 1mil. Então o Brasil certamente optou porter uma TV digital pela razão de mercado. É uma razão tecnológica.A TV aberta precisava ocupar esse espaço, senão outros ocupariam.

Ibef – Como o Grupo EPTV está preparado para recebera TV digital?

Wellington – A TV digital começou a transmissão na cidadede São Paulo e uma parte da Grande São Paulo. As demaiscidades, por enquanto não terão esse sinal. O ministério criouum processo para definir os canais digitais, primeiro pelascapitais, depois por cidades de acordo com o número dehabitantes. Essa classificação por canal digital, começou o anopassado e a Globo já tinha o canal digital definido. Este anohavia a expectativa de Campinas já ter essa canalização definida.Oficialmente ainda não temos a portaria definindo os canaisdigitais para a cidade. O que estamos fazendo na EPTV já háquatro, cinco anos, é preparar o nosso ambiente interno parapoder exibir em digital. Todo o nosso Jornalismo já tem câmerase ilhas no padrão digital. Já demos um passo importante nessadireção - Campinas e Ribeirão Preto. O primeiro Globo Repórterem padrão digital que a Globo exibiu foi produzido pela EPTV.

Ibef – E a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, a TV brasi-leira está preparada?

Wellington - O futebol é uma crença para o brasileiro e ficoimaginando uma Copa do Mundo aqui, no nosso ambiente. AEPTV, como afiliada da Rede Globo, faz parte de um conjunto deemissoras, com um parque muito forte de profissionais e de infra-estrutura. Temos condições de fazer um mega-evento. Mesmoem anos anteriores em que a Copa do Mundo não foi aqui, nóstambém fomos envolvidos, contribuindo para o fortalecimento dacobertura, com reportagens mostrando assuntos da região liga-dos ao acontecimento esportivo. O fundamental agora, que te-mos sete anos pela frente, é que a iniciativa privada participedisso tudo, com o Governo apoiando.

Antonio Wellington da Costa Lopes