CAMPANHA SALARIAL Está na hora dos patrões locais...

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Filiado a CUT, CNM e FEM Nº 879 1ª edição de setembro de 2017 Rua Júlio Hanser, 140 Lageado - Sorocaba/SP CEP 18030-320 Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região Esporte Taça Papagaio começa domingo PÁG. 4 Para sócios SMetal firma novos convênios PÁG. 4 PÁG. 2 Acidente Metalúrgicos da Johnson protestam Editorial e Pág.3 CAMPANHA SALARIAL Está na hora dos patrões locais cobrarem a Fiesp O SMetal tem intensificado as assembleias de conscientização sobre a campanha salarial da categoria. Ao mesmo tempo, o Sindicato tem cobrado as empresas do setor em Sorocaba para que procurem os grupos patronais do qual fazem parte, organizados na Fiesp, para que exijam seriedade, flexibilidade e agilidade nas negociações coletivas. Por carta, o SMetal tem comunicado às empresas que pretende resolver a campanha salarial de forma abrangente e segura, por meio da assinatura da Convenção Coletiva; e não por acordos isolados por fábrica. A data-base da categoria foi dia 1º de setembro. A reforma trabalhista entra em vigor dia 11 de novembro e pode extinguir os direitos da Convenção Coletiva se até lá não houver outra Convenção assinada pelos grupos patronais.

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Filiado a CUT, CNM e FEM

Nº 879 1ª edição de setembro de 2017 Rua Júlio Hanser, 140 Lageado - Sorocaba/SP CEP 18030-320

Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região

EsporteTaça Papagaio começa domingo

PÁG. 4

Para sóciosSMetal firma novos convênios

PÁG. 4 PÁG. 2

AcidenteMetalúrgicos da Johnson protestam

Editorial e Pág.3

CAMPANHA SALARIAL

Está na hora dos patrões locaiscobrarem a Fiesp

O SMetal tem intensificado as assembleias de conscientização sobre a campanha salarial da categoria.

Ao mesmo tempo, o Sindicato tem cobrado as empresas do setor em Sorocaba para que procurem os grupos patronais do qual fazem parte, organizados na Fiesp, para que exijam seriedade, flexibilidade e agilidade nas negociações coletivas.

Por carta, o SMetal tem comunicado às empresas que pretende resolver a campanha salarial de forma abrangente e segura, por meio da assinatura da Convenção Coletiva; e não por acordos isolados por fábrica.

A data-base da categoria foi dia 1º de setembro. A reforma trabalhista entra em vigor dia 11 de novembro e pode extinguir os direitos da Convenção Coletiva se até lá não houver outra Convenção assinada pelos grupos patronais.

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A Convenção é mais segura, une e consolidaEste ano, mais do que os anteriores, patrões

metalúrgicos vão tentar seduzir e calar os funcio-nários de suas empresas com acordos de antecipa-ção da campanha salarial da categoria.

Antes da conclusão das negociações sobre a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) , algu-mas empresas sempre adotam essa estratégia para isolar os trabalhadores da fábrica em relação à categoria. Este ano, com inflação baixa e às vés-peras da reforma trabalhista entrar em vigor, essa abordagem patronal tende a aumentar.

Alguns patrões podem oferecer a reposição da inflação (1,73%) e, talvez, alguma migalha a mais para que os funcionários não participem das lutas coletivas da própria categoria. Nesses casos, qual-quer garantia social a esses trabalhadores depen-derá apenas da eventual assinatura da Convenção Coletiva no âmbito estadual. Convenção essa que só será conquistada com muita luta. Luta essa da qual os trabalhadores com acordo antecipado tal-vez sejam impedidos de participar.

Ainda que o acordo por fábrica oferecido pelo patrão, isoladamente, possa conter a maioria das cláusulas sociais da Convenção Coletiva, faltará o fundamental: a integração desses trabalhadores junto à categoria profissional da qual fazem parte.

O acordo por fábrica deve servir para comple-

fluência é porque não existe neles a boa intenção e a boa vontade que tentam aparentar quando oferecem acordos por fábrica em época de cam-panha salarial coletiva.

Os metalúrgicos de Sorocaba e região devem ter consciência da necessidade de se unir como categoria profissional neste grave momento que a classe trabalhadora vive no Brasil. A reforma trabalhista, por ferir preceitos básicos da Cons-tituição, está sendo questionada na Justiça. Cabe aos trabalhadores, ao mesmo tempo, defenderem sua Convenção Coletiva.

A campanha salarial e a Convenção Coletiva não são por fábrica. São pela categoria inteira. O acordo por fábrica, no período de data-base, deve ser encarado como último recurso. Essas tratativas isoladas enfraquecem a categoria e o acordo tende a ter validade curta. Já a Conven-ção fortalece a categoria e consolida os direitos conquistados.

A Convenção é a garantia que você, como profissional, terá patamares básicos semelhantes de remuneração, condições de trabalho e direitos em qualquer indústria do setor no estado de São Paulo onde o Sindicato é filiado à CUT. Se você tem orgulho de sua profissão, ajude a defender a Convenção, portanto.

editorial

mentar garantias previstas na CLT e na Convenção Coletiva; ou para tratar de propostas não previstas nesses dois outros instrumentos de regulamenta-ção do trabalho. Os golpistas, porém, já aprova-ram a destruição da CLT por meio da reforma tra-balhista. E agora articulam também a invalidação da Convenção Coletiva, por meio da proliferação de acordos por fábrica.

Existe uma providência que o empresário real-mente bem intencionado pode tomar para agilizar o desfecho da campanha salarial e provar que dá valor aos trabalhadores: interceder junto ao seu sindicato patronal para que atenda as reivindica-ções da Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT (FEM) e assine logo a Convenção Coletiva da categoria.

Muitos empresários de Sorocaba têm essa in-fluência junto ao seu sindicato patronal e junto à Fiesp para cobrarem flexibilidade e agilidade por parte de seus representantes. Se não usam essa in-

A campanha salarial e a CCT não são por fábrica. São pela categoria inteira

Durante assembleias da Cam-panha Salarial realizadas na John-son Controls, a diretoria do SMetal aproveitou para promover parali-sação de uma hora em protesto aos acidentes de trabalho na fábrica. As paralisações acontecerem na terça, dia 5, e segunda-feira, 11, em todos os turnos da empresa.

No dia 3 de setembro, mais um trabalhador sofreu acidente e per-deu a ponta de um dedo esquerdo. Com esse registro, nos últimos seis meses, ocorreram cinco acidentes, sendo que em um deles o metalúrgi-co teve um dedo amputado.

De acordo com o diretor executi-vo do SMetal, Antonio Welber Filho (Bizu), em junho foi aprovado pelos metalúrgicos da Johnson que, para

Johnson Controls tem novo protesto contra acidentes de trabalho

saúde acidente de trajeto

Todos os dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) se solidarizam com a família e lamentam profundamente a morte do metalúrgico Alexandre Fontes, 42 anos (foto).

O retificador ferramenteiro trabalhava na Schaeffler e morreu em acidente de trajeto quando voltava para sua casa, no dia 1º de setembro. A fatalidade ocorreu na avenida Ipanema, quando a sua moto colidiu com um carro, próximo à entrada da Vila Helena, na zona norte de Sorocaba.

Fontes tinha acabado de ser

homenageado pela Schaeffler por 10 anos de trabalho na empresa. Ele deixou a esposa Suelen, os filhos Caio, Melissa e a enteada Andressa. O corpo de Fontes foi enterrado no cemitério Pax, no dia 3 de setembro.

Jornalista responsável: Paulo Rogério L. de Andrade

Redação e reportagem: Paulo Rogério L. de Andrade Fernanda Ikedo Daniela Gaspari

Fotografia: José Gonçalves Filho (Foguinho)

Projeto Gráfico e Editoração: Cássio de Abreu Freire

Estagiária: Gabriela Guedes

ComunicaçãoSMetal

Folha Metalúrgica, Portal SMetal, Revista Ponto de Fusão,

redes sociais, comunicação visual e assessoria de imprensa

Sindicato do Metalúrgicos de Sorocaba e RegiãoRua Júlio Hanser, 140 - Sorocaba SP - www.smetal.org.br

Diretoria Executiva SMetal

Presidente Leandro Candido Soares

Vice-presidente Valdeci Henrique da Silva

Secretário Geral Silvio Luiz Ferreira da Silva

Secretário de Administração e Finanças: Tiago Almeida do Nascimento

Secretário de Organização: Izídio de Brito Correia

Diretor Executivo: Francisco Lucrécio Junior Saldanha

Diretor Executivo: Antonio Welber Filho

Sede Sorocaba: Tel. (15) 3334-5400

Sede Iperó: Tel. (15) 3266-1888

Sede Araçariguama: Tel. (11) 4136-3840

Sede Piedade: Tel. (15) 3344-2362

Folha Metalúrgica Impressão: Bangraf Publicação: Semanal Tiragem: 30 mil exemplares

SMetal lamenta morte demetalúrgico da Schaeffler

cada acidente ocorrido por condi-ções inseguras, as atividades produ-tivas seriam paradas por uma hora.

Reforma Trabalhista A imprensa SMetal procurou

então o médico do trabalho, Paulo Kaufmann, para saber se a Reforma Trabalhista afeta os procedimentos em casos de acidentes/doença ocu-pacional.

Enfático, ele afirmou: “afeta sob vários aspectos, entre outros a terceirização. As mudanças na forma de contratação, na determi-nação de horários flexíveis e entre outras, deverão causar prejuízos à qualidade de vida do trabalhador”.

Leia mais no Portal SMetal www.smetal.org.br

Fogu

inho

Riscos: Houve cinco acidentes de trabalho em seis meses na Johnson; trabalhadores protestaram

Página 3Folha Metalúrgica - Setembro de 2017 - Ed. 879

por mais direitos

Inflação acumulada da Campanha Salarial fecha em 1,73%

No dia 6 deste mês, o IBGE di-vulgou o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de agosto, que teve uma queda de 0,03%, re-gistrando uma deflação.

Portanto, a inflação acumulada referente aos últimos 12 meses, do período da campanha salarial dos metalúrgicos, fechou em 1,73% .

De acordo com o economista da subseção do Dieese/SMetal, Fer-nando Lima, esse é o menor índi-ce desde os anos 2000. Ele afirma ainda que os responsáveis por essa deflação no mês de agosto foram os produtos alimentícios, que tiveram queda de 1,18%.

Como na matéria divulgada pela Folha Metalúrgica, em maio deste ano, a inflação baixa atual deve-se à recessão.

Campanha SalarialO secretário-geral do SMetal,

Silvio Ferreira ressalta que a catego-ria está enfrentando um dos cenários mais difíceis de luta por direitos.

“O G3 (autopeças, forjarias e pa-rafusos), por exemplo, que represen-ta setores patronais das fábricas de 9.300 trabalhadores da nossa base, na contra-pauta de negociação, já impôs dificuldades em aplicar reajustes. E é um dos grupos que está dificultando ao máximo as renovações das cláusu-las sociais”, destaca Ferreira.

A Convenção Coletiva dos Meta-lúrgicos é uma ferramenta que asse-gura direitos e benefícios como piso salarial e adicional noturno maiores, estabilidade no emprego após sofrer acidentes de trabalho ou por doença ocupacional, entre outros.

Desde o início da Campanha Salarial, a Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT (FEM-CUT/SP) já realizou quatro rodadas de negociações com cada gru-po patronal. Com o fim da ultratividade e o ataque aos direitos dos trabalhadores, a FEM e sindicatos filiados têm buscado assinar as Convenções Coletivas de Tra-balho (CCT) o mais rápido possível.

Além disso, estão defendendo a inclusão da nova “cláusula de salvaguarda”, com o intuito de garantir

o compromisso do setor patronal de debater as mu-danças propostas pela Reforma Trabalhista e a tercei-rização antes de serem executadas, independente de quando entrarem em vigor.

Para saber quais são os setores representados por cada grupo patronal na Campanha Salarial deste ano acesse www.smetal.org.br/campanhasalarial2017 e selecione “Conheça a sua CCT”. Confira abaixo como estão as negociações em cada grupo patronal:

Morreu no domingo, dia 10, a quarta vítima da explosão ocorrida na fábrica da Gerdau em Ouro Branco (MG), ocorrida no dia 15 de agosto. O metalúrgico Levindo Costa de Carvalho Neto, 60 anos, estava internado desde o dia do acidente. Outras duas mortes, de Fernando Alves Peixoto, 40; e Cristiano Rodrigo Marcelino, 35, aconteceram no momento da explosão do alto forno. No dia 3 deste mês morreu Sandro Barbosa Gomes, 38 anos.

A campanha do SMetal em defesa da Convenção Coletiva do final da semana passada trouxe o tema Ultratividade. Trata-se de mais uma garantia que a reforma trabalhista vai extinguir. A ultratividade assegura que a convenção continue valendo até que uma nova convenção seja assinada. Sem ela, caso os patrões se recusem a firmar acordos, os trabalhadores ficam sem direitos. Saiba mais www.smetal.org.br/campanhasalarial2017

Quarta mortena Gerdau MG

Tema da semana da Campanha Salarial

notasConfira como estão as negociações em cada grupo patronal

G2 Em 2016, foi assinada CCT com vigência de dois anos. Para este ano, estão sendo

debatidas apenas as formas de aplicação do reajuste nos salários e nos pisos.

G3 O grupo patronal tem defendido ferrenhamente alterações de importantes

cláusulas sociais, especialmente a que garante estabilidade ao trabalhador que sofreu acidente do trabalho e doença profissional e na garantia à aposentadoria.

G8-1 A negociação com o Sindicel está lenta. O setor patronal apresentou uma longa

contra pauta e a FEM vem insistindo que a CCT deve ser renovada na sua totalidade.

G8-2 Formado pelo Sicetel e Siescomet, também estão com as negociações

lentas. Há, inclusive, uma contra pauta verbal repetindo os mesmos temas do ano passado.

G8-3 O Simefre, Siamfesp e Sinafer sinalizaram, ainda que de forma insegura, que poderão

renovar a CCT integralmente, deixando as alterações polêmicas para serem discutidas com apoio da cláusula de salvaguarda.

G10 A negociação não teve avanço, mas a FEM-CUT tem insistido que a CCT seja renovada

na sua totalidade, deixando as alterações polêmicas para serem discutidas com apoio da cláusula de salvaguarda.

FUNDIÇÃO Sinalizou na última mesa de negociação que

renovará a Convenção Coletiva de Trabalho com todas as cláusulas sociais pré-existentes e cláusula de salvaguarda.

ESTAMPARIA O setor patronal sinalizou para

assinatura da CCT, porém com algumas mudanças, como a definição sobre o doença profissional e acidentado do trabalho e a inclusão desses trabalhadores na cota dos deficientes.

CAMPANHA SALARIAL

Conscientização: Uma das assembleias recentes da campanha aconteceu na Apex Tool

Fogu

inho

Página 4 Folha Metalúrgica - Setembro de 2017 - Ed. 879

Sorocaba e regiãoSindicato firma novos convênios para associados e dependentes

O Ministério Público Federal e a Polícia Federal deflagraram a segunda etapa da operação Hipócritas, nesta segunda-feira, 11. Dentre os alvos está uma médica de Sorocaba que vinha sendo nomeada perita pela Justiça em substituição a peritos investigados na primeira etapa da operação.

A médica e seu marido foram levados nessa segunda à Delega-cia da Polícia Federal, em Soro-caba. A operação investiga o en-volvimento desses profissionais em esquema de produção de laudos desfavoráveis a traba-

lhadores, inclusive de empresas metalúrgicas, que sofrem acidentes e movem

processos para ter sua incapacidade para o serviço reconhecida. Ambos foram dispensados depois de serem ouvidos.

A primeira etapa da operação foi deflagrada em maio de 2016. A im-prensa do SMetal publicou reportagem sobre o tema na Revista Ponto de Fusão nº6. Confira no portal www.smetal.org.br/publicacao

A primeira rodada da 13ª Taça Papagaio de Futsal dos Metalúrgicos de 2017 será neste domingo, 17, às 9h, no Clube de Campo do SMetal, que fica na avenida Victor Andrews, 4100, no Éden, em Sorocaba.

As 18 equipes, divididas em quatro grupos, disputarão nove partidas, das 9h às 17h. Os não associados ou dependentes só poderão entrar no Clube de Campo acompanhados de sócios e mediante apresentação de documento com foto.

Como entrada, será cobrado 1kg de alimento não perecível de cada visitante, que será doado ao Banco de Alimentos de Sorocaba. Mais infor-mações pelo (15) 3225-3377 ou no e-mail: [email protected]

Confira a lista de jogos da rodada no portal www.smetal.org.br

OPERAÇÃO HIPÓCRITAS FUTSAL

Tem sequência investigaçãosobre laudos de perícias

Primeira partida da Taça Papagaio 2017 será neste domingo

Diversos convênios estão sendo fechados para que os associados e dependentes tenham descontos exclusivos em várias áreas, como saúde, academias, escolas e serviços. Para obter o desconto é necessário apresentar a Carteirinha de Associado junto com um documento original com foto. Toda a relação de parceiros está disponível no www.smetal.org.br/convenios

• Araça Odonto Descontos de 5% a 10% nos serviços. Em Araçariguama. Contatos: (11) 4204-0351 e (11) 94118-2279.

• Carlos Bernardino Salão Oferece de 15 a 20% de desconto. Jd. Santo André II, em Sorocaba. Contato (15) 3033-2473 e (15) 99613-5911.

• Casa de Repouso Santa Angela 10% de desconto na mensalidade ou na diária. Jd. São Guilherme, em Sorocaba. Contato: (15) 3226-1754 e (15) 99728-1046.

• MR Odontologia Descontos de 30% a 40%. Vila Leão, em Sorocaba. Contato: (15) 3233-3844 e (15) 99760-2332.

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Fogu

inho