Caderno Do Ppgsd 2015 1

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1 CADERNOS DO PPGSD 2015/1 Coordenação: Wilson Madeira Filho - coordenador Napoleão Miranda vice-coordenador Endereço: Universidade Federal Fluminense Instituto de Ciências Humanas e Filosofia Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito Rua Tiradentes 17, Ingá, Niterói RJ CEP: 24210-510 Tel: 21-36747477 Edição: Wilson Madeira Filho 1º SEMESTRE LETIVO DE 2015 16 DE MARÇO À 10 DE JULHO

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Caderno Do Ppgsd 2015 1

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  • 1

    CADERNOS DO PPGSD 2015/1

    Coordenao:

    Wilson Madeira Filho - coordenador

    Napoleo Miranda vice-coordenador

    Endereo: Universidade Federal Fluminense

    Instituto de Cincias Humanas e Filosofia

    Programa de Ps-Graduao em Sociologia e Direito

    Rua Tiradentes 17, Ing, Niteri RJ

    CEP: 24210-510

    Tel: 21-36747477

    Edio: Wilson Madeira Filho

    1 SEMESTRE LETIVO DE 2015

    16 DE MARO 10 DE JULHO

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    LINHAS DE PESQUISA/CORPO DOCENTE

    Relaes de trabalho, direitos sociais e instituies - As articulaes entre

    instituies, direitos sociais e relaes de trabalho esto presentes em teorizaes e

    estratgias sociopolticas diferenciadas que disputam construes mltiplas (polticas,

    jurdicas, sociais etc.) buscando uma organicidade (sentido) para essas aes (falas e

    atos). As configuraes assumidas pelas instituies, direitos sociais e relaes de

    trabalho bem como suas articulaes so objeto de estudo da presente linha de pesquisa

    voltada para questes tericas e empricas desse universo de maneira a analisar as

    opes conceituais e materiais que se apresentam no mundo contemporneo.

    Professores Permanentes: Carla Apollinrio de Castro, Ivan da Costa Alemo Ferreira, Joaquim Leonel de Rezende Alvim, Luiz Antonio Cardoso da Silva, Roberto

    da Silva Fragale Filho.

    Colaborador: Maurcio Vieira Martins.

    Acesso justia e crtica das instituies poltico-jurdicas - Partindo-se da premissa

    de que a busca de um fim justo pressupe a construo de um meio justo, examina-se a

    qualidade da prestao jurisdicional brasileira sob o enfoque do modelo constitucional

    de processo nas esferas administrativa e judicial, privilegiando-se o debate das

    contradies entre direitos individuais e direitos coletivos, o conflito de poderes

    envolvendo a efetivao de direitos fundamentais no campo das reformas processuais

    civis. Paralelamente ao aperfeioamento das prticas processuais no mbito das

    instituies pblicas (Ministrio Pblico, Defensoria Pblica, Advocacia Pblica etc.),

    prope-se a construo de uma cidadania processual independente do Poder Pblico

    atravs de meios alternativos de resoluo de conflitos.

    Professores Permanentes: Cleber Francisco Alves, Delton Ricardo Soares Meirelles, Edson Alvisi Neves, Fernando Gama de Miranda Netto, Ricardo Perlingeiro

    Mendes da Silva, Vladimir de Carvalho Luz.

    Teoria social e cultura Juridica Esta linha de pesquisa concentra estudos em teoria social, examinando as relaes entre as questes produzidas nos diversos campos

    disciplinares das Cincias Sociais e Humanas, com seus rebatimentos nas Cincias

    Jurdicas. Dentre as temticas abordadas esto: os movimentos e os conflitos sociais

    urbanos; a cultura jurdica; o pensamento social no Brasil; a confluncia entre

    manifestaes culturais (msica, cinema e literatura); a poltica e o direito.

    Professores Permanentes: Carmen Lucia Felgueiras, Joo Pedro Chaves Valadares Pdua, Luis Carlos Fridman, Marcelo Pereira de Mello.

    Colaboradores: Carlos Eduardo Machado Fialho, Daisy Stepansky Valmrbida,

    Mrcia Cavendish Wanderley.

    Direitos Humanos, Governana e Poder - Estudar os direitos humanos em relao a

    questes como: as vrias formas de governana em construo nas sociedades, as

    diferentes formas de poder que lhes do substrato (como o poder estatal, os

    micropoderes, e a biopoltica), a justia social e a cidadania. Enfocam-se, assim,

    tambm a questo da (des)igualdade e a ausncia, na sociedade brasileira, de uma

    cultura sedimentada nos valores da justia, da solidariedade e dos direitos. No atual

    processo histrico, em que se verifica a colonizao da economia sobre outras esferas,

    torna-se necessria a reflexo sobre a justia social, a democracia e o direito. Muitas das

    questes tericas e prticas que so objeto de discusso dos direitos humanos podem

  • 3

    contribuir tanto para o debate acadmico quanto para a elaborao de planos e

    estratgias para sociedades menos injustas.

    Professores Permanentes: Candido Francisco Duarte dos Santos e Silva, Eder Fernandes Monica, Gabriel Rached, Gilvan Luiz Hansen, Gizlene Neder, Letcia Helena

    Medeiros Veloso, Luiz Antonio Cunha Ribeiro, Marcus Fabiano Gonalves, Maria

    Alice Chaves Nunes Costa.

    Colaborador: Jos Fernando de Castro Farias

    Conflitos socioambientais, rurais e urbanos - Os conflitos permeiam os usos e

    processos de deciso (planejamento, legislao e gesto) sobre os territrios urbanos e

    rurais. Em sociedades economicamente desiguais, instituies e mecanismos jurdico-

    polticos tanto so arenas democrticas de gesto e soluo de conflitos e de remediao

    de danos quanto so instrumentos operantes da desigualdade. Os conflitos scio-

    ambientais enfocam no apenas as disputas sobre usos, posse, propriedade,

    planejamento e gesto de territrios urbanos e rurais, como tambm as implicaes

    sobre a qualidade e os modos de vida de seus habitantes. As polticas de

    desenvolvimento econmico efetivadas no Brasil tem destinado a maior parte dos seus

    danos sociais, econmicos e ambientais a grupos sociais vulnerveis (trabalhadores

    urbanos e rurais, populaes de baixa renda, comunidades tradicionais, segmentos

    raciais discriminados) e os compelido a deslocarem-se, enquanto que os danos

    ambientais sistmicos tambm no so previstos nem remediados. A linha de pesquisa

    sobre os conflitos scio-ambientais enfoca o meio urbano e o meio rural e os

    instrumentos de planejamento, legislao e gesto dos territrios, tendo como quadro de

    referncia os direitos amplos de cidadania e de participao dos movimentos sociais.

    Professores Permanentes: Alba Valria Santos Simon, Ana Maria Motta Ribeiro, Napoleo Miranda, Ronaldo Joaquim da Silveira Lobo, Selene de Souza Carvalho

    Herculano dos Santos, Valter Lcio de Oliveira, Wilson Madeira Filho.

    Polticas de Segurana Pblica e Administrao institucional de conflitos - A

    presente linha de pesquisa rene pesquisadores que desenvolvem estudos empricos, em

    especial com enfoque etnogrfico e comparativo, em abordagens que indaguem acerca

    do papel dos discursos e prticas organizacionais e das polticas pblicas no mbito da

    administrao institucional dos conflitos no Brasil. Os possveis contextos de pesquisas

    privilegiam a natureza dos conflitos e sua dimenso social, as imbricaes entre

    legalidade e ilegalidade, as controvrsias entre formalidade e informalidade, seja nos

    mbitos institucionais investigados, seja no espao pblico, na esfera pblica, nas

    tramas sociais onde interagem sujeitos especficos. Esses constituem objetos nos quais

    se possam enfatizar, entre outros aspectos, as disposies de mercado, as configuraes

    sociais de agenciamento e de tratamento dos sujeitos de acordo com as categorias sob as

    quais so classificadas socialmente as suas aes, as formas variadas de controle social

    e, especialmente, mas no exclusivamente, o controle social institucionalizado. A linha

    abrigar igualmente estudos que enfatizem as abordagens sobre as instituies

    responsveis pela segurana pblica (polcias, guardas municipais, ministrio pblico,

    judicirio entre outros) salientando o contexto de atuao e desenvolvimento das

    prticas institucionais e no institucionais cotidianas de administrao institucional de

    conflitos, identificando e contrastando as lgicas de argumentao contraditria quelas

    de produo de consensos. Tambm sero abrigadas abordagens descritivas e analticas

    sobre a implementao das polticas de segurana pblica nestas instituies, nas

    diferentes esferas polticas da federao.

  • 4

    Professores Permanentes: Daniel Veloso Hirata, Frederico Policarpo de Mendona Filho, Lenin dos Santos Pires, Pedro Heitor Barros Geraldo, Vvian Gilbert Ferreira

    Paes.

  • 5

    Contatos dos professores

    Alba Valria Santos Simon [email protected]

    Ana Maria Motta Ribeiro [email protected]

    Candido Francisco Duarte dos Santos e Silva [email protected]

    Carla Apollinrio de Castro [email protected]

    Carlos Eduardo Machado Fialho [email protected]

    Carmem Lcia Tavares Felgueiras [email protected]

    Cleber Francisco Alves [email protected]

    Daizy Valmorbida Stepansky [email protected]

    Daniel Veloso Hirata [email protected]

    Delton Ricardo Soares Meirelles [email protected]

    Eder Fernandes Monica [email protected]

    Edson Alvisi Neves [email protected]

    Fernando Gama de Miranda Netto [email protected]

    Frederico Policarpo de Mendona Filho [email protected]

    Gabriel Rached [email protected]

    Gilvan Luiz Hansen [email protected]

    Gizlene Neder [email protected]

    Ivan da Costa Alemo Ferreira [email protected]

    Joo Pedro Chaves Valadares Pdua [email protected]

    Joaquim Leonel de Rezende Alvim [email protected]

    Jos Fernando de Castro Farias [email protected]

    Lenin dos Santos Pires [email protected]

    Letcia Helena Medeiros Veloso [email protected]

    Luiz Antonio Cardoso [email protected]

    Luis Antonio Cunha Ribeiro [email protected] Luis Carlos Fridman [email protected]

    Marcelo Pereira de Mello [email protected]

    Mrcia Cavendish Wanderley [email protected]

    Marcus Fabiano Gonalves [email protected]

    Maria Alice Chaves Nunes Costa [email protected]

    Maurcio Mello Vieira Martins [email protected]

    Napoleo Miranda [email protected]

    Pedro Heitor Barros Geraldo [email protected]

    Ricardo Perlingeiro Mendes da Silva [email protected]

    Roberto da Silva Fragale Filho [email protected]

    Ronaldo Joaquim da Silveira Lobo [email protected]

    Selene de Souza Carvalho Herculano dos Santos [email protected]

    Valter Lcio de Oliveira [email protected]

    Vvian Gilbert Ferreira Paes [email protected]

    Vladimir de Carvalho Luz [email protected]

    Wilson Madeira Filho [email protected]

    Membro externo:

    Gislio Cerqueira Filho (PGH) [email protected]

  • 6

    Quadro de Horrios para o 1o Semestre de 2015

    Horrio

    Cdigo Disciplina 2a 3

    a 4

    a 5

    a 6

    a Professor/

    crditos

    Sala

    OBRIGATRIAS PARA O MESTRADO

    ESD 00.020 Teoria do Direito

    9/13 Joaquim

    Leonel de

    Rezende

    Alvim e Jos

    Fernando de

    Castro

    Farias

    A3

    ESD 00.021 Teoria

    Sociolgica

    14/18 Marcelo

    Mello e

    Vivian Paes

    A3

    ESD 00.022 Metodologia

    Cientfica

    9/13 Letcia

    Veloso e

    Marcus

    Fabiano

    Gonalves

    A3

    ESD 00.056 Estgio Docncia Vrios

    ESD 00.057 Defesa de Projeto

    de Dissertao

    Vrios

    ESD 00.058 Orientao e

    Preparo de

    Dissertao

    Vrios

    OPTATIVAS (MESTRADO E DOUTORADO)

    ESD 00.050 Crtica

    Sociojurdica II:

    New-Hollywood -

    Cinema autoral,

    cultura e filme na

    dcada de 60

    17/20 Carlos

    Fialho

    A3

    ESD 00.025 Trabalho e

    excluso social III

    14/17 Carla

    Appollinrio

    de Castro

    A3

    ESD 00.030 Justia Social II:

    sociedade de

    consumo direito e

    cidadania

    14/17 Cndido

    Duarte

    A4

    ESD 00.048 Teoria

    Sociojurdica III:

    Economia,

    Poltica e Direito,

    em Perspectiva

    Comparada

    9/12 Lenin Pires A3

    ESD 00.242 Direito e

    Sociedade II

    9/12 Joo Pedro

    Pdua

    A4

    ESD 00.051 Direito em ao:

    abordagens

    etnometodolgicas

    aplicadas ao

    direito

    14/17 Pedro Heitor

    Barros

    Geraldo

    A4

    ESD 00.037 Crticas das

    Instituies

    jurdico-polticas I

    14/17 Delton

    Meirelles

    CEDAP

    ESD 00.041 Justia Ambiental

    II: Ambiente e

    Sociedade

    18/21 Alba Simon A3

  • 7

    ESD 00.047 Teoria

    Sociojurdica I:

    Sociologia da

    condio

    feminina

    9/12 Selene

    Herculano

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.035 Acesso

    Justia II:

    assistncia

    jurdica

    gratuita estatal:

    estudos

    comparados e

    viso crtica

    sobre os

    modelos

    adotados para a

    prestao do

    servio

    9/12 Cleber

    Francisco

    Alves

    A4

    ESD 00.024 Trabalho e

    excluso social II

    9/12 Lus

    Antnio

    Cardoso

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.036 Acesso Justia

    III: Assessoria

    Jurdica Popular

    no Brasil

    14/17 Vladimir

    Carvalho

    Luz

    A3

    ESD 00.046 Teoria

    Sociojurdica I.

    Epistemologia e

    Teoria dos

    Sentimentos

    Morais

    14/17 Marcus

    Fabiano

    CEDAP

    PRATICAS DE PESQUISA (para orientandos e coorientandos)

    ESD 00.054 Prtica de

    Pesquisa III

    9/12 Gilvan

    Hansen

    Laboratrio

    204,

    Casaro

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    13/16 Gabriel

    Rached

    Laboratrio

    202,

    Casaro

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    17/20 Lus

    Antnio

    Ribeiro

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    10/13 Eder

    Fernandes

    Laboratrio

    204,

    Casaro

    ESD.00.053 Prtica de

    Pesquisa II

    14/17 Lus

    Antnio

    Cardoso

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    Em Roraima, ou via Skype Ronaldo

    Lobo

    -

    ESD 00.055 Prtica de

    Pesquisa IV:

    Plano Diretor e

    Cadastro

    Multifinalitrio

    em Oriximin

    Uma semana por ms de abril a agosto,

    em Oriximin PA

    Wilson

    Madeira

    Filho

    UAJV e

    Laboratrio

    208,

    Casaro

    OBRIGATRIAS PARA O DOUTORADO

  • 8

    ESD.00.221 Epistemologia e

    Pesquisa dos

    Fenmenos

    Sociojurdicos I

    14/18 Gilvan

    Hansen e

    Edson Alvisi

    Neves

    A3

    ESD 00.056 Estgio Docncia Vrios

    ESD 00.238 Qualificao de

    Tese

    Vrios

    ESD 00.232 Orientao de

    Tese

    Vrios

    ESD 00.239 Defesa de Tese Vrios

    Previso: Quadro de Horrios para o 2

    o Semestre de 2015

    Horrio

    Cdigo Disciplina 2a 3

    a 4

    a 5

    a 6

    a Professor/

    crditos

    Sala

    OBRIGATRIAS PARA O MESTRADO

    ESD 00.020 Teoria do Direito 14/18 Eder

    Fernandes e

    Lus Antnio

    Ribeiro

    A3

    ESD 00.021 Teoria

    Sociolgica

    14/18 Napoleo

    Miranda e

    Selene

    Herculano

    A3

    ESD 00.022 Metodologia

    Cientfica

    9/13 Wilson

    Madeira

    Filho e

    Maurcio

    Vieira

    A3

    ESD 00.056 Estgio Docncia Vrios

    ESD 00.057 Defesa de Projeto

    de Dissertao

    Vrios

    ESD 00.058 Orientao e

    Preparo de

    Dissertao

    Vrios

    OPTATIVAS (MESTRADO E DOUTORADO)

    ESD 00.246 Direitos

    Humanos e

    Sociedade IV:

    tica, Justia e

    Sociedade

    9/12 Gilvan

    Hansen

    A3

    ESD 00.039 Crticas das

    Instituies

    jurdico-polticas

    III

    14/17 Edson Alvisi A3

    ESD 00.038 Crticas das

    Instituies

    jurdico-polticas

    II

    18/21 Fernando

    Gama

    A3

    ESD 00.032 Aspectos

    sociojurdicos da

    cidadania II

    9/12 Maria Alice

    Nunes Costa

    303, ICHF,

    Bloco. O

  • 9

    ESD 00.249 Conflitos

    socioambientais e

    urbanos I

    14/17 Valter Lcio

    de Oliveira

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.248 Histria, poder e

    ideologia

    14/17 Gizlene

    Neder

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.049 Crtica

    Sociojurdica I:

    "drogas",

    "doena" e

    "crime"

    18/22 Frederico de

    Mendona

    Filho

    A3

    ESD 00.051 Crtica

    Sociojurdica III

    9/12 Lenin Pires A3

    ESD 00.047 Teoria

    Sociojurdica II

    14/17 Marcia

    Cavendish

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.243 Direito e

    sociedade III:

    Foucault e as

    normas

    18/21 Daniel Hirata A3

    ESD 00.048 Teoria

    Sociojurdica III:

    Justia, tica e

    Poltica

    9/12 Jos

    Fernando

    A3

    ESD 00.034 Acesso justia I 8/11 Ricardo

    Perlingeiro

    CEDAP

    ESD 00.246 Direitos humanos

    e sociedade II:

    Economia

    poltica,

    governana e

    poder

    13/16 Gabriel

    Rached

    CEDAP

    ESD 00.250 Conflitos

    socioambientais e

    urbanos II

    14/17 Ronaldo

    Lobo

    A3

    ESD 00.023 Trabalho e

    excluso social I

    14/17 Ivan Alemo A4

    PRATICAS DE PESQUISA (para orientandos e coorientandos)

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    14/17 Joaquim

    Leonel

    Laboratrio

    207,

    Casaro

    ESD 00.055 Prtica de

    Pesquisa IV

    15/18 Gilvan

    Hansen

    A3

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    14/17 Napoleo

    Miranda

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    14/17 Selene

    Herculano

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    14/17 Letcia

    Veloso

    303, ICHF,

    Bloco. O

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    14/17 Vivian Paes Laboratrio

    308,

    Casaro

    ESD 00.052 Prtica de

    Pesquisa I

    17/20 Marcelo

    Mello

    303, ICHF,

    Bloco. O

    OBRIGATRIAS PARA O DOUTORADO

    ESD 00.230 Seminrio de

    Tese I

    13 as

    19

    Wilson

    Madeira

    Filho e Ana

    Motta

    A3

    ESD.00.221 Epistemologia e

    Pesquisa dos

    18/22 Roberto

    Fragale

    A3

  • 10

    Fenmenos

    Sociojurdicos I

    ESD 00.056 Estgio Docncia Vrios

    ESD 00.238 Qualificao de

    Tese

    Vrios

    ESD 00.232 Orientao de

    Tese

    Vrios

    ESD 00.239 Defesa de Tese Vrios

  • 11

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    TEORIA DO DIREITO

    Cdigo da disciplina: ESD 00.020

    Quintas-feiras, das 9h s 13h

    Carga horria: 60 horas (4 crditos)

    Professores:

    Joaquim Leonel de Rezende

    Alvim,

    [email protected]

    Jos Fernando de Castro

    Farias

    [email protected]

    1 aula: Apresentao do programa (Jos Fernando e Leonel)

    2 aula: Modernidade e Direito (Leonel)

    HABERMAS, Jrgen. Direito e democracia. Volumes II. Rio de Janeiro: Ed. Tempo

    Brasileiro, 1997, pp. 230/240.

    3 aula: Sistema, autopiesis e direito em Luhmann (Leonel)

    AMADO, Juan Antonio Garcia. A sociedade e o direito na obra de Niklas Luhmann. In: ARNAUD, A. J. e LOPES JR, D. Niklas Luhmann: do sistema social sociologia

    jurdica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004. Seminrio: LUHMANN, Niklas.

    Sociologia do direito. Volumes I e II. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1983 e

    1985, pp. 45/53 e 167/181 (Vol. I) e pp. 7/17 (Vol. II).

    4 aula: Razo, discurso e procedimento em Habermas (Leonel)

    ALVIM, Joaquim Leonel de Rezende. "O modelo do direito procedimental-discursivo

    em Jurgen Habermas" In: Confluncias / Revista do PPGSD/UFF. no. 5, julho de

    2006, Ed. PPGSD/UFF, Niteri. Seminrio: HABERMAS, Jrgen. Direito e

    democracia. Volumes I e II. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1997, pp. 48/63 e

    154/168 (Vol. I) e pp. 221/247 (Vol. II).

    5 aula: A interlocuo de Marcelo Neves com Luhmann e Habermas (Leonel)

    NEVES, Marcelo: Entre Tmis e Leviat: uma relao difcil. So Paulo: Martins

    Fontes, 2006, pp. 215/258 Seminrio: NEVES, Marcelo: Entre Tmis e Leviat: uma

    relao difcil. So Paulo: Martins Fontes, 2006, pp. 123/213

    6 aula: A teoria crtica do movimento crtico do direito na Frana. (Leonel)

  • 12

    MIAILLE, Michel. Introduo crtica ao direito. Lisboa: Ed. Estampa, 1994, pp.

    63/84.Seminrio: MIAILLE, Michel. Introduo crtica ao direito. Lisboa: Ed.

    Estampa, 1994, pp. 84/103.

    7 aula: O impacto do movimento crtico do direito no Brasil (Leonel)

    ALVIM, Joaquim Leonel de Rezende e FRAGALE, Roberto. O movimento e seu impacto no Brasil Revista Direito GV, v. 3 no. 2 jul/dez 2007. So Paulo/Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas Seminrio: WARAT, Luis

    Alberto. Introduo geral ao direito: a epistemologia jurdica da modernidade.

    Porto Alegre: Srgio Fabris, 2002, Captulo Teoria crtica do direito e as condies de

    possibilidade da cincia jurdica, pp. 345/364

    8 aula: O positivismo jurdico de Hans Kelsen. (Jos Fernando)

    KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Traduo de Joo Batista Machado. So

    Paulo: Martins Fontes, 2006, pp. 1-25, pp.79-119, pp.215-249, pp.387-397.

    TROPER, Michel. Un systme pur du droit: le positivism de H. Kelsen, in: La Force du Droit. Panorama des Dbats Contemporains. Pierre Bouretz (dir.). Paris: Esprit,

    1991, pp.117-137.

    9 aula: O positivismo jurdico de Herbert L. A. Hart. (Jos Fernando)

    HART, H. L. A. O Conceito de Direito. Traduo de A. Ribeiro Mendes. Lisboa:

    Fundao

    Calouste Gulbenkian, 1986. Captulos I, II, V, VI e VII.

    10 aula e 11 aula:- A teoria do direito de Ronald Dworkin (2 sesses). (Jos

    Fernando)

    DWORKIN, Ronald. Levando os Direitos a Srio. So Paulo: Martins Fontes, 2002.

    Introduo, captulos 1, 2, 3 e 4.

    DWORKIN, Ronald. Uma Questo de Princpio. So Paulo: Martins Fontes, 2000, parte

    dois.

    DWORKIN, Ronald. O Imprio do Direito. So Paulo: Martins Fontes, 1999. Captulos,

    I, II e VI.

    12 aula:- A teoria da justia de John Rawls. (Jos Fernando)

    RAWLS, John. Uma Teoria da Justia. Traduo de Almiro Pisetta e Lenita M. R.

    Esteves.

    So Paulo: Martins Fontes, 2000. Captulos I, II, III e V.

    Bibliografia complementar:

  • 13

    FARIAS, Jos Fernando de Castro. tica, Poltica e Direito. Rio de Janeiro: Lumen

    Juris,

    2004, pp. 39-50, pp. 144-153.

    KUKATHAS, Chadran e PETTIT, Philip. Rawls: Uma Teoria da Justia e seus

    Crticos.

    Lisboa: Gradiva, 1995.

    13 aula: Teoria da argumentao jurdica de Cham Perelman. (Jos Fernando)

    PERELMAN, Cham. Lgica Jurdica: nova Retrica. Traduo de Verginia K. Pupi.

    So

    Paulo: Martins Fontes, 2000, pp.1-243.

    PERELMAN, Cham. Cham e OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da

    Argumentao. A Nova Retrica. Traduo de Maria Ermantina Galvo. So Paulo:

    Martins Fontes, 2000. Primeira parte, pp. 15-70.

    Bibliografia complementar:

    ATIENZA, Manuel. As Razes do Direito. Teorias da Argumentao Jurdica. So

    Paulo: Landy, 2000, pp. 81-132.

    14 aula: Teoria da argumentao jurdica de Robert Alexy. (Jos Fernando)

    ALEXY, Robert. Teoria da Argumentao Jurdica. Traduo de Zilda Hutchinson

    Schild Silva. So Paulo: Landy, 2001, pp. 17-43, pp. 211-291.

    15 aula: Fechamento do curso. (Jos Fernando e Leonel)

  • 14

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    TEORIA SOCIOLGICA

    Cdigo da disciplina: ESD 00.021

    Quartas-feiras, de 14h s 18h

    Carga Horria: 60hs, 4 crditos

    Professores:

    Marcelo Mello

    [email protected]

    Vivian Paes

    [email protected]

    Ementa: O objetivo desta disciplina oferecer ao estudante uma viso crtica das

    teorias sociolgicas, clssicas e contemporneas, explicitando os pressupostos

    metodolgicos e epistemolgicos dos modelos tericos desenvolvidos para a explicao

    das relaes sociais. O objetivo do curso ser o de promover, alm disso, leituras e

    discusses sobre os contextos e constrangimentos sociais, polticos, econmicos e

    intelectuais da produo das teorias sociolgicas bem como analisar as possibilidades

    explicativas e limitaes dos modelos tericos disponveis.

    Sero explorados, especialmente, os temas que aproximam as discusses sobre a ordem

    social e a ordem jurdica tal como aparecem nos estudos de juristas e cientistas sociais.

    Aula 1

    Apresentao do programa

    Bibliografia:

    Unidade I Ordem Social no pensamento sociolgico clssico: positivismo, marxismo, funcionalismo e sociologia compreensiva.

    Aula 2

    COMTE, August. Introduction to Positive Philosophy. Cambridge, Hackett Publishing

    Company, 1988

    Aula 3

    DURKHEIM, Emil. A diviso do trabalho social. Editorial Presena, Lisboa, s/d, vol

    I, Introduo, Captulo I e Captulo II.

    Rorty, Richard. Justia como lealdade ampliada in Pragmatismo e Poltica. So Paulo, Martins, 2005 (Coleo Dialtica)

    Aula 4

    WEBER, Max. Conceitos sociolgicos fundamentais. In: Max Weber - Economia e

    Sociedade. Vol. 1: Cap. 1: Braslia DF: Editora Universidade de Braslia, 1991.

  • 15

    Aula 5 MARX, Karl. "A Chamada Acumulao Primitiva". In : O Capital, cap. , Livro 1, Vol. 1, Rio de Janeiro, Editora Civilizao Brasileira S. A. , 1980. WHEEN, Francis. Cap. II: O Nascimento in O Capital de Marx (Uma Biografia), Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2007.

    Unidade II Ordem social como construo: subjetividade e cognio

    Aula 6

    BERGER, Peter e LUCKMAN, Thomas. A construo social da realidade. Petrpolis,

    Editora Vozes, 1983.

    Aula 7

    GARFINKEL, Harold. Studies in Ethonomethodology. Cambridge, Polity Press,

    2012.

    Unidade III Ordem Social como produto das relaes e interaes sociais : a dimenso moral

    Aula 8

    SCHUTZ, Alfred. Capitulo I: Fundamentos fenomenolgicos. Capitulo II: O quadro

    cognitivo do mundo da vida. Capitulo IV: O mundo das relaes sociais. In: Sobre

    fenomenologia e relaes sociais. Petrpolis: Editora Vozes, 2012 (pp. 63-88, 89-135,

    177-262).

    Aula 9

    SIMMEL, Georg. As grandes cidades e a vida do esprito. In: Revista Mana 11 (2),

    2005, pp. 577-591. Disponivel em: http://www.scielo.br/pdf/mana/v11n2/27459.pdf

    PARK, Robert Ezra. A cidade: sugestes para a investigao do comportamento

    humano em meio urbano. In: VELHO, Otavio. O Fenmeno Urbano. Rio de Janeiro:

    Zahar ed., (pp. 26-67).

    Aula 10

    GOFFMAN, Erving. Capitulo I: Representaes. Capitulo VI: A Arte de manipular a

    impresso. In: A Representao do Eu na Vida Cotidiana. Petrpolis: Vozes, 2009

    (pp. 25-75; 191-216)

    BECKER, Howard. Capitulo 8: Os empreendedores morais. In: Outsiders: estudos de

    sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. (pp. 153-168)

    Unidade IV Ordem inerente a processos de mudana : configuraes sociais

    Aula 11

    ELIAS, Norbert. Capitulo 2: A civilizao como transformao do comportamento

    humano. In: O Processo Civilizador, vol. I: uma histria dos costumes. Rio de

    Janeiro: Zahar, 2011 (pp. 63-203)

  • 16

    Unidade V Ordem e reproduo social: espao social, habitus, dominao simblica

    Aula 12

    BOURDIEU, Pierre. Capitulo 1: Espao Social e Espao Simblico; Capitulo 2: O

    Novo Capital, Capitulo 4: Espritos de Estado: gnese e estrutura do campo burocrtico.

    IN: Razes prticas: sobre a teoria da ao. Campinas: Papirus, 1996 (pp. 13-28, 35-

    52, 91-124)

    BOURDIEU, Pierre. Capitulo III: A Genese dos conceitos de Habitus e de Campo. In:

    O Poder Simblico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010 (pp. 59-73).

    Unidade VI Ordem social moderna e ps-moderna: o risco e a incerteza

    Aula 13

    GIDDENS, Anthony. Capitulo I: Introduo. Capitulo IV: Sistemas Abstratos e a

    Transformao da Intimidade. In: As Consequncias da Modernidade. So Paulo:

    Editora Unesp, 1991 (pp. 11-60 e 115-150).

    SENNET, Richard. Capitulo I: Deriva. In: A corroso do carter: consequncias

    pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro/So Paulo: Ed. Record,

    2011. (pp. 13-33)

    Aula 14

    BAUMAN, Zygmunt. Capitulo 1: O sonho da pureza, Capitulo 2: A criao e a

    anulao dos estranhos. In: O mal-estar da ps-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge

    Zahar Ed., 1998 (pp. 13-48).

  • 17

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    METODOLOGIA CIENTFICA

    Cdigo da disciplina: ESD 00022

    Sextas-feiras, de 9h s 13h

    Carga Horria: 60hs, 4 crditos

    Professora:

    Letcia Veloso

    [email protected]

    Marcus Fabiano Gonalves

    [email protected]

    No foi remetido programa. Segue programa padro da disciplina.

    Ementa:

    O objetivo do curso aprofundar o debate sobre as caractersticas peculiares da

    atividade cientfica, principalmente na rea das Cincias Sociais e Jurdicas.

    Discutiremos diferentes perspectivas que tratam da contribuio que o mtodo cientfico

    tem a oferecer para tal atividade. Ao final da disciplina, sero debatidos alguns Projetos

    de pesquisa dos ps-graduandos, num esforo de que tambm estes textos se beneficiem

    do percurso realizado ao longo do semestre

    Bibliografia

    BACHELARD, Gaston. A formao do esprito cientfico. Rio de Janeiro: Contraponto,

    1996.

    BOUDON, Raymond. Mtodos da sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1973.

    BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean Claude. A

    profisso de socilogo: preliminares epistemolgicas. Petrpolis, RJ: Ed. Vozes, 1999.

    BOURDIEU, Pierre. Questes de sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Marco Zero, 1983.

    CANNEL, Charles e KAHN, Robert. Coleta de dados por entrevista. In:

    CHAMPAGNE, Patrick. Formar a opinio: o novo jogo poltico. Petrpolis, RJ: Ed.

    Vozes, 1996.

    FESTINGER, Leon e KATZ, Daniel. A pesquisa na psicologia social. Fundao

    Getlio Vargas, 1994.

    FARIAS, Jos Fernando de Castro. A Origem do Direito de Solidariedade. Rio de

    Janeiro, Editora Renovar, 1998, pp.78-109, pp. 221-274.

  • 18

    FOUCAULT, MICHEL. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das cincias

    humanas. Traduo de Salma Tannus Muchail. So Paulo: Martins Fontes, 1995, pp.5-

    14 e pp.361-404.

    FOUCAULT, MICHEL. A Arqueologia do Saber. Traduo de Luiz Felipe Baeta

    Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1995, pp.1-85.

    HABERMAS, Jrgen. Direito e Democracia. Entre Facticidade e Validade. Traduo

    de Flvio Beno Siebeneichler. Volume I. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997,

    pp.65-82.

    JAPIASSU, HILTON. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro:

    Imago, 1976, pp.7-113.

    KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Traduo de Joo Batista Machado. So

    Paulo: Martins Fontes, 2006, pp. 1-25, pp.79-119, pp.215-249.

    KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revolues Cientficas. Traduo de Beatriz Vianna

    Boeira e Nelson Boeira. So Paulo: Perspectiva, 2007, pp. 9-123.

    LUHMANN, Niklas. Sociologia do Direito. Volume I, Traduo de Gustavo Bayer. Rio

    de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995, pp.20-41.

    LATOUR, Bruno. Cincia em ao. So Paulo: Ed. UNESP, 2000.

    MARX, Karl. Contribuio crtica da economia poltica. So Paulo: Martins Fontes,

    1977.

    __________. Posfcio da 2a edio. In: O capital (livro 1, vol. I.) Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1980.

    MORIN, EDGAR. Cincia com Conscincia. Traduo de Maria D. Alexandre e Maria

    Alice Sampaio Dria. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002, pp.15-232.

    PERELMAN, Cham. Lgica Jurdica: nova Retrica. Traduo de Verginia K. Pupi.

    So Paulo: Martins Fontes, 2000, pp. 69-131.

    REIS, Elisa P. Percepes da elite sobre pobreza e desigualdade. In: Revista Brasileira de Cincias Sociais, vol. 15, n. 42, fev. 2000.

    SAUTU, Ruth; BONIOLO, Paula; DALLE, Pablo; ELBERT, Rodolfo. En publicacin:

    Manual de metodologia. Construccin del marco terico, formulacin de los objetivos y

    eleccin de la metodologia. CLACSO, Colccion Campus Virtual, Buenos Aires,

    Argentina, 2005. Disponvel em:

    http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/campus/metodo/metodo.html

    TROPER, Michel. Un systme pur du droit: le positivism de H. Kelsen, in: La Force du Droit. Panorama des Dbats Contemporains. Pierre Bouretz (dir.). Paris: Esprit,

    1991, pp.117-137.

  • 19

    WEBER, Max. A objetividade do conhecimento nas Cincias Sociais, in Cohn, Gabriel (org.) Weber (Coleo Grandes Cientistas Sociais). So Paulo: Ed. tica, 1991.

    ___________. Cincia e poltica: duas vocaes. So Paulo: Cultrix, 1970.

  • 20

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    ESTGIO DOCNCIA

    Cdigo da disciplina: ESD 00056

    Carga Horria: 60h, 4 crditos

    Professores:

    Bolsista ou voluntrio, sob a

    coordenao de seu orientador

    REGULAMENTO DO PROGRAMA DE

    PS-GRADUAO EM SOCIOLOGIA E DIREITO

    CAPTULO II

    Da Regulamentao do Estgio Docncia

    Art. 31 - O Estgio Docncia dever atender a finalidade de ensino, extenso e pesquisa

    estritamente vinculada ao projeto de pesquisa de cada ps-graduando.

    Pargrafo nico O Estgio Docente ser obrigatrio para os bolsistas, nos termos da regulamentao do rgo competente.

    Art. 32 - O cumprimento dessa finalidade poder ser implementado de uma das seguintes

    formas, escolha do ps-graduando:

    I - Oferecimento de curso, ou congnere, de curta durao, servindo como atividade

    complementar para as graduaes em Cincias Sociais e em Direito;

    II Outras atividades de ensino, pesquisa ou extenso, voltadas graduao, acordadas entre o bolsista e orientador com a devida aprovao do Colegiado do Programa.

    Pargrafo nico - O ps-graduando dever matricular-se semestralmente no Estgio Docncia e,

    ao final do semestre letivo, apresentar um relatrio, com a respectiva aprovao do orientador,

    encaminhando-o Coordenao do curso

    Art. 33 - O curso de curta durao efetivar-se- com uma carga horria prtica de 20 (vinte)

    horas, suplementada por atividades tericas e de pesquisa de 40 (quarenta) horas, totalizando 60

    (sessenta) horas, submetido prvia aprovao do orientador.

    Art. 34 - O Estgio Docncia na forma de outras atividades dever constituir-se em atividades

    adicionais quelas previstas na elaborao da dissertao ou tese, devendo ser previamente

    submetido ao orientador um plano de trabalho totalizando 60 (sessenta) horas anuais, em

    atividades de ensino, pesquisa ou extenso voltadas graduao como modalidades de atividade

    complementar.

  • 21

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    DEFESA DE PROJETO DE DISSERTAO

    Cdigo da disciplina: ESD 00057

    Carga Horria: 60h, 4 crditos

    Professor:

    Orientador

    O aluno de mestrado, no terceiro semestre letivo, ser inscrito no cdigo

    de seu orientador.

  • 22

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    ORIENTAO E PREPARO DE

    DISSERTAO

    Cdigo da disciplina: ESD 00057

    Carga Horria: 255h, 17 crditos

    Professor:

    Orientador

    O aluno de mestrado, a partir do quarto semestre letivo, ser inscrito no

    cdigo de seu orientador.

  • 23

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    TEORIA SOCIOJURDICA I:

    NEW-HOLLYWOOD, CINEMA AUTORAL,

    CULTURA E FILMES NA DCADA DE 60

    Cdigo da disciplina: ESD 00.046

    Segundas-feiras, de 17h s 20h

    Carga Horria: 45hs, 3 crditos

    Professor:

    Carlos Fialho

    [email protected]

    Ementa

    A poltica e a cultura nos anos 60. As aspiraes de uma ordem de coisas alternativa e

    seu rebatimento nas formas artsticas do perodo. Revolues nas linguagens estticas,

    nas formas de expresso e no comportamento dos segmentos sociais formados por

    jovens, aps o baby boomer das dcadas de 40 e 50. Aproximao dos conceitos

    sociolgicos com as manifestaes culturais atravs da linguagem do cinema.

    No foi remetida Bibliografia. Segue bibliografia padro da disciplina.

    Bibliografia

    Barreto, L. F. Descobrimentos e Renascimento, formas de ser e pensar nos sculos

    XV e XVI. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1982.

    Cerqueira Filho, Gislio & Neder, G. Emoo & Poltica. Porto Alegre: S. A. Fabris,

    1997.

    Cerqueira Filho, G. Ideologia do Favor & Ignorncia Simblica da Lei. Rio de

    Janeiro: Imprensa Oficial do Rio de Janeiro, 1993.

    Darnton, Robert. Boemia Literria e Revoluo, o submundo das letras no Antigo

    Regime. SP: Companhia das Letras, 1989.

    Dias, Jos Sebastio da Silva. Os descobrimentos e a problemtica cultural do sculo

    XVI. Lisboa: Presena, 1988 (3a. edio).

    Faoro, Raymundo. Os donos do poder, formao do patronato poltico brasileiro. 2

    vol. Porto Alegre: Ed. Globo/Universidade de So Paulo, 1975 (2a. edio).

  • 24

    Godinho, Vitorino Magalhes. A estrutura da antiga sociedade portuguesa. Lisboa:

    Arcdia, 1971.

    Hespanha, A. M. Justia e Litigiosidade, Histria e Prospectiva. Lisboa: Fundao

    Calouste Gulbenkian, 1993; e Poder e Instituies na Europa do Antigo Regime.

    Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1984.

    Holanda, S. B. Razes do Brasil. RJ: Livraria Jos Olymio, 1976 (9a. edio).

    Le Goff, J. Os intelectuais na Idade Mdia. SP: Brasiliense.

    Mandrou, Robert. From Humanism to Science, 1480/1700. Hamondsworth, Penguin,

    1978.

    Morse, Richard. Espelho de Prspero, Cultura e Idias na Amrica. SP: Companhia

    das Letras, 1988.

    Mousnier, R. e Labrousse, E. O Sculo XVIII, vol I (o ltimo sculo do Antigo

    Regime). SP: Difel, Histria Geral das Civilizaes, 1968. Saraiva, Antnio Manuel.

    Para a Histria da Cultura em Portugal. 2 vol., Lisboa: Publicaes Europa-

    Amrica, 1972.

    Neder, Gizlene. Discurso Jurdico e Ordem Burguesa no Brasil. Porto Alegre: S. A.

    Fabris, 1995.

    Neder, Gizlene. Violncia & Cidadania. Porto Alegre: S. A. Fabris, 1994.

    Soares, V. M. (e outros). A universidade e os descobrimentos. Colquio promovido

    pela Universidade de Lisboa, Comisso Nacional para as comemoraes dos

    descobrimentos portugueses. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda 1993.

    Todorov, I. Nous et les Autres, la reflexion franaise sur la diversit humanine.

    Paris: Ed. Minuit, 1989.

    Venturi, Franco. Los orgenes de la Enciclopedia. Barcelona: Crtica Grupo Editorial

    Grijalbo, 1980.

    Vilar, Pierre. Desenvolvimento Econmico e Anlise Histrica. Lisboa: Ed. Presena,

    1982; Hidalgos, Guerrilleros y Amotinados. Barcelona: Ed. Critica, 1982.

  • 25

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    TRABALHO E EXCLUSO SOCIAL III:

    SOCIOLOGIA DAS PROFISSES O CASO DA ADVOCACIA

    Cdigo da disciplina: ESD 00.025

    Teras-feiras, de 14h s 17h

    Carga Horria: 45hs, 3 crditos

    Professor:

    Carla Appollinrio

    [email protected]

    EMENTA:

    Globalizao neoliberal. Transformaes no mundo do trabalho. Ajuste e desmonte de

    direitos sociais. Flexibilizao das leis trabalhistas. Precarizao das relaes e

    condies de trabalho. (Nova) Classe Mdia. Microempreendedorismo tupiniquim. Excluso social.

    SEMINRIOS / BIBLIOGRAFIA:

    Mdulo I Globalizao neoliberal: afinal, do que se trata?

    AULA 1 - Textos para apresentao e discusso: ANDERSON, Perry. Balano do neoliberalismo. In: SADER, Emir; GENTILI,

    Pablo (orgs.). Ps-neoliberalismo: as polticas sociais e o Estado democrtico.

    So Paulo: Paz e Terra, 1995, p. 9-37.

    BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: tticas para enfrentar a invaso neoliberal.

    Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998, v.1.

    AULA 2 - Texto para apresentao e discusso: BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999.

    AULA 3 - Texto para apresentao e discusso: HARVEY, David. Condio ps-moderna. So Paulo: Edies Loyola, 1992,

    Parte II A transformao poltico-econmica do capitalismo do final do sculo XX, p. 115-185.

    Mdulo II Neoliberalismo no Brasil: ajuste e desmonte dos direitos sociais.

    AULA 4 - Texto para apresentao e discusso: CARCANHOLO, Marcelo Dias. Neoliberalismo: a tragdia do nosso tempo.

    So Paulo: Cortez, 2002.

  • 26

    AULA 5 - Textos para apresentao e discusso: BOITO JNIOR, Armando. Neoliberalismo e corporativismo de Estado no

    Brasil. In: ARAJO, ngela (org.). Do corporativismo ao neoliberalismo:

    Estado e trabalhadores no Brasil e na Inglaterra. So Paulo: Boitempo, 2002, p.

    59-87.

    _________. Hegemonia neoliberal no governo Lula. In: CEMARX Crtica Marxista. n.17. Rio de Janeiro: Revan, 2003. Disponvel em:

    http://www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista/critica17-A-boito.pdf. Acesso

    em: 30/06/2008.

    AULA 6 - Textos para apresentao e discusso: OLIVEIRA, Francisco. Hegemonia s avessas. Revista Piau. n.7, Jan, 2007.

    Disponvel em:

    http://www.revistapiaui.com.br/edicao_4/artigo_295/Hegemonia_as_avessas.asp

    x. Acesso em: 10/03/2008.

    SINGER, Andr. Razes sociais e ideolgicas do lulismo. In: Novos Estudos

    CEBRAP. n 85. Nov, 2009.

    Disponvel em:

    http://novosestudos.uol.com.br/acervo/acervo_artigo.asp?idMateria=1356.

    Acesso em: 08/12/2009.

    AULA 7 - Textos para apresentao e discusso: BOITO JNIOR, Armando. O Governo Lula e a reforma do neoliberalismo. O

    artigo foi escrito a partir de duas palestras realizadas a estudantes e ativistas dos

    movimentos populares no CecAC (do Rio de Janeiro) e no Instituto de Fsica

    Terica da Unesp-SP. Disponvel em:

    http://www.cecac.org.br/mat%E9rias/Armando_Boito_Governo_Lula.htm.

    Acesso em: 09/05/2009.

    _________. Vargas e a herana populista. In: Revista Politia: Histria e

    Sociologia. V.3, n 1. Vitria da Conquista, BA: 2003, p. 29-30. Disponvel em:

    http://www.uesb.br/politeia/v3.asp. Acesso em: 09/05/2009.

    AULA 8 - Textos para apresentao e discusso: KREIN, Jos Dari. Balano da reforma trabalhista do governo FHC. In: PRONI,

    Marcelo; HENRIQUES, Wilns (orgs.). Trabalho, mercado e sociedade: o

    Brasil nos anos 90. So Paulo: Editora UNESP; Campinas, SP: Instituto de

    Economia da UNICAMP, 2003, p. 279-322. Disponvel em:

    http://www.escolanet.com.br/teleduc/arquivos/8/apoio/27/Bal_Ref_Trab.doc.

    Acesso em: 26/02/2008.

    _________; SANTOS, Anselmo Lus dos; MORETTO, Amilton. Trabalho no

    Brasil: evoluo recente e desafios. In: REVISTA PARANAENSE DE

  • 27

    DESENVOLVIMENTO, Curitiba, v.34, n.124, p.27-53, jan./jun. 2013.

    Disponvel em:

    http://www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/article/view/554/8

    13. Acesso em: 20/07/2013.

    Mdulo III A (nova) classe mdia vai ao paraso...

    AULA 9 - Texto para apresentao e discusso: NERI, Marcelo. A nova classe mdia: o lado brilhante da base da pirmide. So

    Paulo: Saraiva, 2011.

    AULA 10 - Texto para apresentao e discusso: POCHMANN, Marcio. Nova classe mdia?: o trabalho na base da pirmide

    social brasileira. So Paulo: Boitempo, 2012.

    AULA 11 - Texto para apresentao e discusso: POCHMANN, Marcio. O mito da grande classe mdia: capitalismo e estrutura

    social. So Paulo: Boitempo, 2014.

    AULA 12 - Textos para apresentao e discusso: SOUZA, Jess. A ral brasileira: quem e como vive. Belo Horizonte: Editora

    UFMG, 2009, p. 15-122.

    ________. (Org.) Os batalhadores brasileiros: nova classe mdia ou nova classe

    trabalhadora? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010, p. 9-57.

    AULA 13 - Texto para apresentao e discusso: CHAU, Marilena. Uma nova classe trabalhadora. In: 10 anos de governos ps-

    neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. Emir Sader (Org.). So Paulo: Boitempo;

    Rio de Janeiro: FLACSO Brasil, 2013, p. 123-134.

    Mdulo IV Empreendedorismo tupiniquim: notas para refletir sobre a excluso

    social

    AULA 14 - Textos para apresentao e discusso: TAVARES, Maria Augusta. Trabalho informal: os fios (in)visveis da produo capitalista. In: Revista Outubro, n 7. So Paulo: 2002, p. 49-60. Disponvel em: http://www2.fae.edu/galeria/getImage/1/361633460249798.pdf. Acesso em:

    03/05/2011.

    ALVES, Maria Aparecida ; TAVARES, Maria Augusta. A dupla face da

    informalidade do trabalho: autonomia ou precarizao. In: ANTUNES, R. (Org.) Riqueza e misria do trabalho no Brasil. So Paulo: Boitempo, 2006, p.

    425-444.

    AULA 15 - Textos para apresentao e discusso: ALENCAR, Mnica Maria Torres de. O apoio s pequenas unidades produtivas no Brasil: alternativa ao desemprego ou (des)construo do trabalho assalariado

  • 28

    no Brasil? In: FRANCISCO, Elaine Marlova Venzon ; ALMEIDA, Carla Cristina Lima de (Orgs.). Trabalho, territrio, cultura: novos prismas para o

    debate das polticas pblicas. So Paulo: Cortez, 2007, p. 99-117.

    BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. Trabalho e economia solidria: crtica

    ao empreendedorismo como possibilidade histrica. In: FRANCISCO, Elaine

    Marlova Venzon e ALMEIDA, Carla Cristina Lima de (Orgs.). Trabalho,

    territrio, cultura: novos prismas para o debate das polticas pblicas. So

    Paulo: Cortez, 2007, p. 79-98.

    ALVIM, Joaquim Leonel de Rezende; NUNES, Tiago de Garcia; CASTRO,

    Carla Appollinario de. Empreendedorismo tupiniquim: notas para uma reflexo.

    Artigo apresentado no I CONINTER, Niteri/RJ, em setembro/2012.

    AVALIAO:

    Presena (critrio obrigatrio 75%), participao (2 pontos), seminrios curtos ao longo

    do semestre, 20 minutos para cada estudante (2 pontos critrios de pontuao: domnio, didtica, correlao com a disciplina, criatividade = 2,0; domnio, didtica =

    1,5; domnio sem didtica = 1,0; pouco domnio = 0,5), Seminrio final (2 pontos, idem

    quanto aos critrios de pontuao), Texto do seminrio final (4 pontos - artigo entre 8 e

    12 pginas A4, Times New Roman 12, espao 1,5; citaes em Times New Roman 10,

    espao simples, recuo de 1cm dir e esq. tabulao padro do Windows critrios de correo dos textos: presena de 5 elementos, a saber domnio sobre a bibliografia

    discutida em classe + objetividade no recorte do tema + originalidade temtica +

    relevncia da abordagem + respeito aos aspectos formais = 4,0; presena de 4 elementos

    = 3,5; presena de 3 elementos = 3,0 a 2,5; presena de 2 elementos = 2,0 a 1,5;

    presena de 1 elemento = 1,0 a 0,0).

    Prazo de entrega do trabalho escrito: O trabalho dever ser entregue na ltima aula,

    impreterivelmente.

  • 29

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    JUSTIA SOCIAL II: SOCIEDADE DE

    CONSUMO DIREITO E CIDADANIA

    Cdigo da disciplina: ESD 00.030

    Teras-feiras, de 14h s 17h

    Carga Horria: 45hs, 3 crditos

    Professor:

    Candido Francisco Duarte dos

    Santos e Silva

    [email protected]

    1- EMENTA

    1- EMENTA

    A presente disciplina buscar promover a reflexo dos alunos acerca da

    Sociedade de Consumo e as potencialidades da Legislao Consumerista, enquanto

    promovedora formal de simetria entre consumidores e fornecedores e suas

    repercusses no mundo da vida, em especial, no que diz respeito cultura de

    consumo enraizada no Brasil.

    Para tanto, utilizar-se- de uma plataforma interdisciplinar, a partir do

    conceito Kantiano de Esclarecimento, com objetivo de verificar possveis tenses

    entre facticidade e validade. Para tanto, analisar-se- o pensamento de Habermas

    acerca da tica do Discurso, do conceito de Facticidade e Validade entre outros;

    confrontando-os e complementando-os com pensamento de Bauman em Vida Para

    Consumo, para que se crie um frum de discusses acerca da oferta, da

    propaganda, da publicidade como ferramentas capazes de gerar novas necessidades e

    desejos na esfera consumerista de modo a potencializar ou no a vulnerabilidade do

    consumidor.

    2 OBJETIVOS

    2.1- Analisar o Cdigo de Defesa do Consumidor enquanto ferramenta

    promovedora de emancipao social;

    2.2 -Analisar a latente tenso entre facticidade e validade entre a lei e o

    mundo da vida;

  • 30

    2.3 - Discutir o conceito de vulnerabilidade em sede de defesa do

    consumidor.

    3 CONTEDO PROGRAMTICO

    3.1 Introduo: Aspectos da tica e da Moral nas relaes de Consumo;

    3.2 A Sociedade de Consumo: A concepo de Bauman;

    3.3 Ser cidado em uma sociedade de consumo Cidadanias e Cidadania Ativa;

    3.4 O Cdigo de Defesa do Consumidor: Expectativas recprocas de sinceridade e as ferramentas formais capazes de fomentar a isonomia entre os atores das

    relaes de consumo A viso Habermasiana;

    3.5 A Emancipao do indivduo - a viso Kantina aplicada a Lei 8078/90;

    3.6 Oferta, Propaganda e Publicidade como potencializadores da Vulnerabilidade do Consumidor e A tica do Discurso Um dilogo entre Bauman e Habermas.

    3.7 - Lei e prxis: O fracasso das relaes intersubjetivas?

    3.7 A poca do Esclarecimento O papel da sociedade civil e a cidadania ativa.

    4 METODOLOGIA

    Aulas expositivo-dialogadas e seminrios: reconstruo e anlise dos

    argumentos dos principais textos da disciplina por parte do professor em debate com os

    alunos e discusses a partir dos seminrios apresentados.

    5 - BIBLIOGRAFIA

    5.1 -BSICA

    BAUMAN, Zigmunt. Vida para Consumo. Rio de Janeiro: Ed, Zahar, 2007.

    CAVALIERI FILHO, Srgio. Programa de Direito do Consumidor. So Paulo Ed.

    Atlas. 2011.

    HABERMAS, Jurgen. Notas Programticas para Fundamentao de uma tica do

    Discurso, In. Conscincia Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo

    Brasileiro, 1989

  • 31

    ____________. Conscincia Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo

    Brasileiro, 1989

    ____________. Direito e Democracia: Entre Facticidade e Validade. Rio de Janeiro:

    Ed.Tempo Brasileiro, 1997.

    ____________. A Incluso do Outro: Estudos de Teoria Poltica. Rio de Janeiro:

    Edies Loyola, 2002.

    HANSEN, Gilvan Luiz. Habermas e o Projeto de Uma Teoria Crtica da Sociedade.

    In Martins, Cllia Aparecida & POKER, Jos Geraldo. O Pensamento de Habermas em

    Questo. So Paulo: Oficina Universitria, 2008.

    KANT, Immanuel. Resposta a Pergunta: O que o Esclarecimento? Disponvel em

    < http://ensinarfilosofia.com.br/__pdfs/e_livors/47.pdf> acesso em 10/3/2011.

    5.2 - COMPLEMENTAR

    ANDRADE, Ronaldo Alves. Curso de Direito do Consumidor. Ed Manole, 2006.

    GADE, Cristiane. Psicologia do Consumidor. So Paulo: Ed. EPU, 1998.

    GAUTHIER, David. Morals by Agreement .Oxford: Oxford University Press, 1986.

    GIDDENS, Anthony. As Consequencias da Modernidade. So Paulo: Ed. UNESP,

    1991.

    GRINOVER, Ada Pellegrini et alii. Cdigo Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos Autores do Anteprojeto Vol. I. Rio de Janeiro: Ed Gen/Ed.

    Forense, 2011

    HANSEN, Gilvan Luiz. Modernidade, Utopia e Trabalho. Londrina: Edies CEFIL,

    1999.

    KANT, Immanuel. Crtica a Razo Pratica, 2004, disponvel em <

    http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/critica.pdf> acesso em 10/8/2012.

    MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro. Zahar Editores,

    1963

    WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Lgico-Philosoficus. 3.ed. So Paulo: Edusp,

    2001.

    ___________. Investigaes Filosficas. 2.ed. So Paulo: Vozes, 2005

  • 32

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    TEORIA SOCIOJURDICA III: ECONOMIA,

    POLTICA E DIREITO, EM PERSPECTIVA

    COMPARADA

    Cdigo da disciplina: ESD 00.048

    Quartas-feiras, de 9h s 12h

    Carga Horria: 45hs, 3 crditos

    Professor:

    Lenin dos Santos Pires

    [email protected]

    Descrio Geral:

    O objetivo do presente curso propiciar aos alunos de mestrado do PPGDC/UFF

    o contato com uma literatura que apresente elementos concernentes constituio do

    discurso econmico, suas interaes com o domnio do Direito e as representaes

    sociais de tais imbricaes. Uma bibliografia que, entre outras questes, contemple a

    diversidade de sistemas econmicos, como tambm permita abordar alguns debates que

    contriburam para a verificao de uma interface entre duas reas de conhecimento,

    problematizando em que medida esta encerra um discurso e prticas de poder. Interessa

    debater a especificidade e historicidade das principais categorias de anlise, tais como

    mercado, propriedade, excedente, mercadoria, moeda, capital, salrio, calculo

    econmica, racionalidade econmica, entre outros.

    Metodologia

    Realizao de 15 seminrios com apresentao dos textos pelos alunos e posterior

    debate, sob a coordenao do professor.

    Avaliao

    Apresentao de trabalho final pelos alunos com utilizao da bibliografia do curso.

    Primeira sesso 11/3/2015

    Apresentao do curso: elementos concernentes constituio da disciplina da

    Antropologia Econmica. A diversidade de sistemas econmicos e aspectos histricos e

    historicizantes da construo de objetos econmicos para a reflexo antropolgica. O

    que a Antropologia pode sugerir enquanto dimenso do econmico.

    Segunda sesso 18/3/2015 A construo do econmico enquanto categoria

    SAHLINS, Marshall (2004).- A sociedade afluente original. In Cultura na Prtica. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ.

  • 33

    DUMONT, L.- Homo aequalis: gnese e plenitude da ideologia economica. Bauru, So

    Paulo: EDUSC, 2000

    QUIRS, E. Guillermo (1996). Principios de Antropologa Econmica: Filsofos,

    economistas y antropologos, siglos XVIII-XIX. Buenos Aires: Editorial Biblos.

    Terceira sesso 25/3/2015 A interpretao objetivista e compreensivista acerca da economia

    MARX, Karl (1978). Salrio, Preo e Lucro & Para a crtica da economia poltica. In:

    Karl Marx. Manuscritos econmicos-filosficos e outros textos. Srie Os Pensadores.

    So Paulo: Abril Cultural.

    WEBER, Max (1974) Economia y sociedad. Mexico: Fondo de Cultura Econmica.

    Quarta sesso 01/4/2014

    MALINOWSKI, Bronislaw Kasper (1984) Argonautas do Pacfico Ocidental: um relato

    do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquiplagos da Nova Guin

    melansia. So Paulo: Editora Abril, 3 edio.

    MAUSS, Marcel (2003). Ensaio sobre a ddiva. In Sociologia e Antropologia. So

    Paulo: Cosac & Naify.

    LEVI-STRAUSS, Claude (1976) O princpio de reciprocidade. In: As estruturas

    elementares do parentesco. Petrpolis, Vozes; So Paulo, EDUSP.

    Quinta sesso 08/4/2015 FIRTH, R. -Primitive polynesian economy. London: Routledge & Kegan Paul, 1939

    ________(1998) Introduo e Os principios da posse da terra. In: Ns, Os Tikopias: Um

    estudo sociolgico do parentesco na Polinsia Primitiva. So Paulo: EDUSP.

    BOHANNAN, Paul; DANTON, George (1965). Markets in frica eight subistence economics in transition. Garden City: Anchor Books: Nautral History Library.

    6 sesso 15/4/2015 POLANYI, Karl (2000) A Grande Transformao. As origens de nossa poca. 2 ed.

    Rio de Janeiro: Editora Campus.

    HAYEK, Friedrich A. von (1977). O Caminho da servido. 2 ed. So Paulo: Editora

    Globo

    Dia 22/4/2015 no haver aula, em virtude de participao do professor em

    atividade acadmica fora do pas.

    7 e 8 sesses 29/4/2015 e 6/5/2015 (Propor aos alunos que a aula comece mais tarde ou, melhor, que seja na parte da tarde,

    em virtude da reunio do CUV, que pode ter na pauta a aprovao da Escola de

    Governo e Gesto Pblica)

    A polmica formalistas e substantivistas

    BURLING, Robbins (1976) Teoras de maximizacin y el estudio de la antropologa

    econmica In: Antropologia y Economia. Barcelo: Editorial Anagrama.

    COOK, S. (1966) The Obsolete Anti-Market Mentality: A Critique of the Substantive Approach to Economic Anthropology. American Anthropologist 68 (2): 323-345.

  • 34

    DALTON, George (1976) Teora econmica y sociedad primitiva. In: Antropologia y

    Economia. Barcelo: Editorial Anagrama

    GODELIER, Maurice (1976). Um terreno discutido: la antropologia econmica &

    Antropologa y economa. Es posible la antropologa econmica?. In: Antropologia y

    Economia. Barcelona: Editorial Anagrama.

    KAPLAN, David (1976). La controversia formalistas -substantivistas de la antropologa

    econmica: reflexiones sobre sus amplias implicaciones. In Antropologia y Economia.

    Barcelona: Editorial Anagrama.

    POLANYI, Karl (1976) El sistema econmico como proceso institucionalizado. In:

    Antropologia y Economia. Barcelona: Editorial Anagrama.

    9 sesso 13/5/2015

    As conseqncias sobre o mercado

    COOK, S. (1969). The anti-market mentality re-examined: a further critique of the substantive approach to Economic Anthropology. Southwestern Journal of

    Anthropology, Albuquerque, v. 25, n 4, oct/dec p. 378-406.

    HIRSCHMAN, A. As paixes e os interesses. Petrpolis: Editora Paz e Terra.

    LECLAIR JR. Edward E. (1976) Teora econmica y antropologa econmica. In: In:

    Antropologia y Economia. Barcelona: Editorial Anagrama.

    10 sesso 20/5/2015

    Debates e controvrsias em antropologia marxista

    CLASTRES, Pierre (1982). A economia primitive & Os marxistas e sua antropologia.

    In: Arqueologia da Violncia Ensaios de Antropologia Poltica. So Paulo: Editora Brasiliense

    HARRIS, Marvin (1978). Vacas, porcos, guerras e bruxas: os enigmas da cultura. Rio

    de Janeiro: Editora Civilizao Brasileira.

    MEILLASSOUX, Claude (1977). Mulheres, celeiros e capitais. Porto: Edies

    Afrontamento.

    GODELIER, Maurice. (S/D). Racionalidade e Irracionalidade na Economia. RJ:

    Edies Tempo Brasileiro.

    __________A moeda de sal. Srie: Os Cientistas Sociais. Editora Abril.

    11 sesso 27/5/2015

    As transformaes da modernidade

    BASSOUL, Ren (1971). Introduction. In: The development of indigenous trade and

    markets in West frica. Oxford: Oxford University Press. P 3-48

    BOURDIEU, Pierre (2006). Argelia 60. Estruturas econmicas y estruturas temporales.

    Buenos Aires: Editora Siglo XXI

    12 sesso 03/06/2015

    BELSHAW, Cyril S. (1968) Troca tradicional e mercado moderno. Rio de Janeiro:

    Zahar Editora.

    HUTCHINSON, Sharon. (1999) El ganado del dinero y el ganado de las mujeres entre

    los Nuer, 1930-1983. In Antropologa social y poltica : hegemona y poder : el mundo

    en movimiento, Buenos Aires: Eudeba. 121-154.

    CASSANELLI, Lee V. (2008) Qat: mudanas na produo e no consumo de uma

    mercadoria quase-legal no nordeste da frica. In APPADURAI, Arjun. A Vida Social

    das Coisas As mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niteri: EDUFF.

  • 35

    WOLF, Eric (1976) El campesinado y sus problemas. Antropologia y Economia.

    Barcelona: Editorial Anagrama.

    13 sesso 10/6/2015

    EMBER, Melvin (1963) The relationship between economic and political development

    in non-industrial societies. Ethnology, Pittsburgh, v. 2, n 2, Apr. p 228-248

    FERGUSON, James (1999). Expectations of Modernity : Myths and Meanings of Urban

    Life On the Zambian Copperbelt Perspectives On Southern Africa. University of

    California Press.

    14 sesso 17/6/2015

    CARVALHO, E.- Antropologia econmica. So Paulo: Livraria Ed. Cincias Humanas,

    1978

    LECLAIR JR. Edward E. (1976) Teora econmica y antropologa econmica. In:

    Antropologia y Economia. Barcelona: Editorial Anagrama.

    NEIBURG, Federico (2010). Os sentidos sociais da economia. In: DUARTE, Fernando

    Dias (org). Horizontes das Cincias Sociais no Brasil Antropologia. ANPOCS/ Editora Vozes.

    15 sesso 24/6/2015

    PINHEIRO MACHADO, Rosana (2008). Fbrica de sonhos em sweatshops: dilemas da

    construo da igualdade na China ps-Mao. In Kant de Lima, R. (Org) Antropologia e

    Direitos Humanos V. Braslia, Rio de Janeiro: ABA; Booklin, 2008. 350-387

    PIRES, Lenin (2010). Entre ambulantes, comerciantes e buscas em Constitucin. In:

    Arreglar no pedir arreglo: uma etnografia de processos de administrao institucional

    de conflitos no mbito da venda ambulante em Buenos Aires e Rio de Janeiro. Tese de

    doutorado apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Antropologia da

    Universidade Federal Fluminense.

    RABOSSI, Fernando. (2004). Nas ruas de Ciudad del Este: vidas e vendas num

    mercado de fronteira. Tese de Doutorado apresentado ao Programa de Ps-Graduao

    em Antropologia Social do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

    RABO, Annika (2005). A Shop of Oness Own. Independence and Reputation among

    Traders in Aleppo. London/New York: I.B.Tauris.

    16 sesso - 01/7/2015

    Finalizao do curso e discusso sobre avaliao.

  • 36

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    DIREITO E SOCIEDADE II: MORALIDADE

    LOCAL E INSTITUTOS JURDICOS

    Cdigo da disciplina: ESD 00.242

    Quartas-feiras, de 9h s 12h

    Carga Horria: 45hs, 3 crditos

    Professor:

    Joo Pedro Chaves Valadares

    Pdua

    [email protected]

    I. EMENTA

    Sistemas normativos: Direito e moral e fundao da teoria do direito. Teorias sobre a

    relao entre direito e moral: Positivismo jurdico, jusnaturalismo e ps-positivismo.

    Direito como sistema de normas e direito como sistema de prticas: revisitando a

    relao entre direito e moral. Socioconstrucionismo e moralidade. Teoria moral e

    prticas morais: a moralidade local. Accounts e moralidade. Construes morais e

    instituies jurdicas.

    II. MTODO DE AULAS

    Sero 13 encontros, de trs horas de durao cada, mais um de introduo da matria e

    um de reviso e avaliao final. Nos encontros 1 a 11, sero indicados dois textos. Em

    cada um desses encontros, um relator ser previamente designado para apresentar um

    dos textos indicados e os demais alunos devero debater esse e o outro texto.

    Os encontros 12 e 13 esto reservados para a rediscusso de tpicos que tenham ficado

    menos explorados e/ou tenham gerado dvidas, bem como para a discusso coletiva de

    dados empricos daqueles alunos que porventura tenham dados a apresentar, de suas

    pesquisas ou de sua prpria prtica profissional como operadores do direito.

    III. AVALIAO

    20% da nota depender da participao dos alunos nos encontros, especialmente em

    relao ao debate dos textos indicados.

    Os outros 80% sero atribudos pela avaliao do trabalho final (tipo paper, em torno de

    10 pginas) a ser apresentado por todos os alunos.

    V. TEMRIO DOS ENCONTROS E BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA

    (Excludos os encontros de introduo e fechamento do curso)

    Encontro 1: Introduzindo a viso da moral pelo direito

    Bibliografia obrigatria:

    HART, H. L. A. The concept of law. New York: Oxford, 1961. Caps. II e VIII

    KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 6 ed. Trad. Joo Baptista Machado. So

    Paulo: Martins Fontes, [1960] 2003. Cap. II

  • 37

    Encontros 2: Moralidade e direito como fenmenos normativos (vistos pelo

    direito): o debate jusnaturalismo e positivismo jurdico

    Bibliografia obrigatria:

    STRUCHINER, Noel. Algumas proposies fulcrais acerca do direito: o debate jusnaturalismo vs. juspositivismo. In: MAIA, Antonio Cavalcanti et al. Perspectivas

    atuais da filosofia do direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. p. 399-415.

    SGARBI, Adrian. Teoria do direito: Primeiras lies. Rio de Janeiro: Lumen Juris,

    2007. p. 692-739.

    Encontro 3: A moralidade dentro do direito

    Bibliografia obrigatria:

    HABERMAS, Jrgen. Between facts and norms: Contributions to a discourse theory

    of law and democracy. Tansl. William Rehg. Cambridge: MIT, [1992] 2001.

    (Translators introduction e Cap. 1.3). ALEXY, Robert. Derecho y moral. In: Robert Alexy. La institucionalizacin de la

    justicia. Trad. Jos Antonio Seoane et al. Granada: Comares, 2005. p. 17-29

    Encontro 4: Positivismo e ps-positivismo, em relao moralidade

    Bibliografia obrigatria:

    DIMOULIS, Dimitri. Positivismo jurdico: introduo a uma teoria do direito e defesa

    do pragmatismo jurdico-poltico. So Paulo: Mtodo, 2006. Cap. IV.

    SASTRE ARIZA, Santiago. La ciencia jurdica ante el neoconstitucionalismo. In:

    CARBONELL, Miguel. Neoconstitucionalismo(s). 2nda ed. Madrid: Trotta, 2005. p.

    239-258

    Encontro 5: Reviravolta: de um direito como um sistema de normas a um direito

    como um sistema de prticas

    Bibliografia obrigatria:

    PDUA, Joo Pedro. Sobre a necessidade de estudos empricos para compreender o

    direito (como um sistema de prtica): um estudo exploratrio sobre a constituio de

    identidades institucionais no Legislativo. In: Enzo Bello (org.). Ensaios crticos sobre

    direitos humanos e constitucionalismo. Caxias do Sul: EDUCS, 2012. p. 219-38.

    KANT DE LIMA, Roberto. Entre as leis e as normas: ticas corporativas e prticas

    profissionais na segurana pblica e na Justia Criminal. Dilemas: Revista de estudos

    de conflito e controle social. v. 6, n. 3, p. 549-80, out/dez 2013.

    Encontro 6: Construo social dos fenmenos normativos

    Bibliografia obrigatria:

    BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. The social constructions of reality. New

    York: Open Road Integrated Media, [1966] 2011. (Introduo)

    BECKER, Howard. Outsiders: Studies in the sociology of deviance. New York: The

    Free Press, [1963] 1973. Cap. 1.

    Encontro 7: Submetendo a moral a um teste emprico I: vises sociolgicas

    GARFINKEL, Harold. What is ethnomethodology? In Harold Garfinkel. Studies in

    ethnomethodology. Engelwood Cliffs: Prentice-Hall, 1967. p. 1-34.

    OLIVEIRA, Roberto Perobelli e GAGO, Paulo Roberto. Mtodo para perseguir uma

    resposta e mtodos para fugir da pergunta: o caso da inverso do nus da prestao de

    contas. Estudos da Lngua(gem). Vitria da Conquista, v. 10, n. 2, p. 69-87, dez. 2012.

  • 38

    Encontro 8: Submetendo a moralidade a um teste emprico II: vises psicolgicas

    CUSHMAN, Fiery e GREENE, Joshua. Encontrando falhas: Como dilemas morais

    iluminam estruturas cognitivas. In: Noel Struchiner (coord.). tica e realidade atual:

    implicaes da abordagem instrumental. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2011. p.; 9-35.

    SYSTMA, Justin e MACHERY, Edouard. The two sources of moral standing. Review

    of Philosophical Psychology. v. 3, p. 303-24, 2012.

    Encontro 9: Construes locais de moralidade

    TILEAGA, Cristian. The right measure of guilt: Moral reasoning, transgression and the

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    BERGMANN, Jrg. Veiled morality: Notes on discretion in psychiatry. In: Paul Drew

    and John Heritage (Eds.). Talk at work. Interaction in institutional settings.

    Cambridge: Cambridge University, [1992] 1998. p. 137-162.

    Encontro 10: Construo discursiva da moralidade: o papel dos Accounts

    ARRIBAS-AYLLON, Michael; SARANGI, Srikant. e CLARKE, Angus. Genetic

    testing: accounts of autonomy, responsibility and blame. London: Routledge, 2011.

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    BUTNY, Richard e MORRIS, G. H. Accounting. In: PETER ROBINSON, W. e

    GILES, H. (eds.). The new handbook of language and social psychology. West

    Sussex, 2001. p. 205-301.

    Encontro 11: Accounts, categorizaes e moralidade PDUA, Joo Pedro e OLIVEIRA, Maria do Carmo Leite de. Prticas de accounts

    1

    na negociao moral do sentido de normas jurdicas. No prelo.

    BILLIG, Michael. Argumentando e pensando. Trad. Vera Lucia Mello Joscelyne.

    Petrpolis: Vozes, [1996] 2008. Cap. 6.

    Encontros 12 e 13: reservados para rediscusso de tpicos e discusso e dados

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    AUSTIN, John. The province of jurisprudence determined. New York: Prometheus,

    [1832] 2000.

    ALEXY, Robert. The dual nature of law. Ration Juris. v. 23, n. 2, p. 167-82, jun. 2010.

    BERGMANN, Jrg. Zur Analyse der Formen moralischer Kommunikation: Konzepte,

    Methoden, Daten, Transkriptionssymbole. In: Jrg Bermann und Thomas Luckmann

    (Hrsg.) Kommunikative Konstruktion von Moral. Band 1: Struktur und Dynamik der

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    CITTADINO, Gisele Guimares. Pluralismo, direito e justia distributiva:

    Elementos da filosofia constitucional contempornea. Lumen Juris, 1999.

    EWICK, Patricia. Law and everyday life. In: INTERNATIONAL Encyclopedia of the

    social and behavioral sciences. Elsevier, 2004. p. 8457-61.

    1 Optamos por manter o termo em ingls, devido aos problemas que as possveis tradues do termo

    trariam em Portugus. Na seo terica sobre accounts, fica claro os mltiplos sentidos que o conceito

    pode assumir, tendo em vista a sua mltipla funo discursiva. Para uma explicao mais detida, com

    referncias, vide Pdua (2013, p. 34).

  • 39

    GEERTZ, Clifford. Local knowledge: fact and law in comparative perspective. In:

    Clifford Geertz. Local knowledge: further essays in interpretive anthropology. 2nd

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    Cambridge: Basic Books, 2000. p. 167-234

    HABERMAS, Jrgen. Introduccin: el realismo despus del giro lingstico-

    pragmtico. In: Jrgen Habermas. Verdad y justificacin: ensayos filosficos. Madrid:

    Trotta, 2002. p. 9-62.

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    Trad. Fulvia Moretto. So Leopoldo: Unisinos, 2001. p. 115-176.

    MOREIRA, Luiz. Direito e normatividade. In: Jean-Cristophe Merle e Luiz Moreira

    (Orgs.). Direito & legitimidade. So Paulo: Landy, 2003. p. 144-57.

    STRUCHINER, Noel e CHRISMANN, Pedro H. V. Aspectos filosficos e psicolgicos

    das punies: Reunindo algumas peas do quebra-cabea. Caderno CRH. v. 25, n. 2, p.

    133-50, 2012.

  • 40

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    CRTICA SCIO-JURDICA III: DIREITO EM

    AO - ABORDAGENS

    ETNOMETODOLGICAS APLICADAS AO

    DIREITO

    Cdigo da disciplina: ESD 00.051

    Quartas-feiras, 14h s 17h

    Carga Horria: 45hs, 3 crditos

    Professor:

    Pedro Heitor Barros Geraldo [email protected]

    No foi remetido programa. Segue programa padro da disciplina.

    Ementa

    Concepes de territrio e territorialidade. Circunscrio espacial de direitos vs.

    Universalidade de direitos. Minorias tnicas e cidadania. Segregacionismo espacial

    Processos de Formao do Estado-Nao e da idia de nacionalidade. Contradies

    entre Nao e Estado. Estado e fenmeno civilizatrio. Territrio e Identidade Social.

    Territorialidade e Cidadania em um mundo ps-moderno.

    Bibliografia

    Anderson, Benedict. Nao e Conscincia Nacional. So Paulo: tica, 1989.

    Aug, M. No-lugares: introduo a uma antropologia da supermodernidade. So

    Paulo: Papirus, 1994.

    Bourdieu, Pierre. A Identidade e a Representao. Elementos para uma reflexo crtica sobre a idia de regio. O Poder Simblico. Lisboa/Rio de Janeiro, Difel/Bertrand Brasil, 1989.

    Elias, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.

    Ferreira, Vtor Matias. Problematizao e Pedagogia do Territrio: quatro percursos para uma problematizao do territrio. Lisboa, Revista de Sociologia, Problemas e

    Prticas, n 12, 1992.

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    Hobsbawn, Eric. Naes e Nacionalismo desde 1980: programa, mito e realidade.

    Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

    Guattari, Felix. Cartografias do Desejo. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

    Lefebvre, Henri. De ltat. Paris: Unions Gnrale ditions, 1977.

    Mari, Michel. Penser son territoire; pour une pistmologie de lespace local. Auriac, F. & Brunet, R. (orgs.). Espaces, Jeux et Enjeux. S.L. Fundation

    Diderot/Fayard, 1986.

    Mauss, Marcel. Morfologia Social. Ensaio sobre as variaes sazoneiras das sociedades Esquim. In: Sociologia e Antropologia, vol. III. So Paulo: EPU, 1974.

    Mauss, Marcel. Sociologie Politique: la Nation et lInternationalisme. In: Oeuvres, vol. 3, Paris, Minuit, 1969.

    Mazzini-Covre, M.L. A Cidadania que No Temos. So Paulo: Ed. Brasiliense

    Poulantzas, Nico. O Estado, O Poder, O Socialismo. Primeira parte: A materialidade

    institucional do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1980.

    Raffestin, Claude. cognse territoriale et territorialit. Auriac, F. & Brunet, R. (orgs.). Espaces, Jeux et Enjeux. S.L. Fundation Diderot/Fayard, 1986.

    Raffestin, Claude. Por uma Geografia do Poder. So Paulo: tica, 1993.

    Ribeiro, Darcy. O Povo Brasileiro - a formao e o sentido do Brasil. So Paulo:

    Companhia das Letras, 1995.

    Spink, M.J. Paris. Cidadania em Construo. So Paulo: Cortez, 1994.

    Virlio, Paul. O Espao Crtico. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

  • 42

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    CRTICAS DAS INSTITUIES JURDICO-

    POLTICAS I

    Cdigo da disciplina: ESD 00.037

    Quintas-feiras, 14h s 17h

    Carga Horria: 45hs, 3 crditos

    Professor:

    Delton Ricardo Soares

    Meirelles

    [email protected]

    I - EMENTA

    Conflitos e seus mltiplos meios de administrao e conhecimento. Juridizao e

    Judiciarizao dos meios autocompositivos de administrao de conflitos. Experincias

    comunitrias de prticas restaurativas e mediao.

    II - OBJETIVOS

    1. Contextualizar as polticas pblicas de administrao de conflitos, no atual

    panorama de reformas do Sistema de Justia;

    2. Analisar distintas formas de conhecimento e administrao de conflitos,

    praticadas fora da estrutura do Poder Judicirio ou mesmo do aparelho de

    Estado;

    3. Contribuir para a produo de papers e pesquisas para as dissertaes e teses dos

    ps-graduandos inscritos.

    III - AVALIAO

    - Presena. So 15 encontros, sendo obrigatrio o comparecimento em pelo menos 75%

    das aulas do curso.

    - Seminrios. Cada texto ser apresentado por 2 alunos, um relator e um revisor, com

    responsabilidade pela integralidade do texto, com exposio de contedo e discusso

    com a turma. Valor: 4,0 (quatro) pontos pelo domnio, didtica e objetividade na

    exposio.

  • 43

    - Trabalho final. O aluno dever apresentar um artigo estruturado entre 10 e 20

    pginas, folha tamanho A4, letra Times New Roman 12, espaamento 1,5 e citaes em

    notas de rodap com espaamento simples. Aps o ttulo, o trabalho deve conter nome

    do autor, resumo, palavras-chave, abstract, keywords e sumrio em algarismos arbicos.

    Valor: 6,0 (seis) pontos.

    IV - REFERNCIAS

    CAPPELLETTI, Mauro. Os Mtodos Alternativos de soluo de conflito no quadro do

    movimento universal de acesso justia. In. Revista de Processo n. 74, 1994, p.

    82/97.

    CHASE, Oscar G. Direito, cultura e ritual. So Paulo: Marcial Pons, 2014.

    FOUCAULT, Michel. Sobre a justia popular. In Microfsica do Poder, pp. 23/40.

    FROESTAD, Jan e SHEARING, Clifford. Prtica da Justia - O Modelo Zwelethemba

    de Resoluo de Conflitos. In Justia Restaurativa, pp. 79/124.

    JUNQUEIRA, Eliane Botelho. Acesso Justia: Um olhar retrospectivo. In Revista

    de Estudos Histricos, pp. 01/15

    NUNES, Dierle & TEIXEIRA, Ludmila. Acesso Justia e crise. In Acesso Justia

    democrtico, pp. 69/144.

    ROSENBERG, Marshall B. Comunicao no-violenta: tcnicas para aprimorar

    relacionamentos pessoais e profissionais. Traduo Mrio Vilela. So Paulo: Agora,

    2006.

    SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma revoluo democrtica da Justia. So Paulo:

    Cortez, 2007.

    SPENGLER, Fabiana Marion. Da Jurisdio Mediao: por uma outra cultura no

    tratamento de conflitos. Iju: EdUNIJU, 2010 .

    WARAT, Luis Alberto. Surfando na Pororoca: o ofcio do mediador. Florianpolis:

    Fundao Boiteux, 2004

  • 44

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

    PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E

    DIREITO PPGSD

    JUSTIA AMBIENTAL II: AMBIENTE E

    SOCIEDADE

    Cdigo da disciplina: ESD 00.041

    Quintas-feiras, 18h s 21h

    Carga Horria: 45hs, 3 crditos

    Professor:

    Alba Simon

    [email protected]

    Ementa: O tema dos impactos e/ou efeitos, positivos e negativos associados aos grupos

    locais e o uso, apropriao, conservao e preservao dos recursos naturais ganhou

    relevncia nas ltimas dcadas no meio acadmico demandando mudanas ou criao

    de polticas pblicas e de pesquisas acadmicas que visibilizem os impactos sociais e

    no apenas os impactos ambientais como historicamente vem sendo debatido. Por outro

    lado, o conhecimento cientfico desenvolvido no se apresenta alinhado com as

    demandas da gesto pblica e, portanto, no colaboram efetivamente para tomadas de

    deciso, para utilizao prtica destes por gestores pblicos, pelas coletividades

    territoriais ou apoio as polticas pblicas ambientais. Nesse sentido, h um espao

    estratgico a ser consolidado pela Universidade, sobretudo pelos cursos de ps

    graduao interdisciplinares, para anlise crtica e propositura de aes para a gesto

    dos conflitos socioambientais em reas protegidas influenciando programas, planos,

    projetos e iniciativas governamentais relativos as reas protegidas.

    Avaliao: 2,0 pontos por presena e participao (sero atribudos 0,5 por falta at o

    limite de 4 ); Ao final da disciplina o discente dever apresentar um artigo (8,0 pontos)

    discutindo um tema de livre escolha que aborde o contedo ministrado ao longo da

    disciplina e, preferencialmente, esteja relacionado ao tema de pesquisa com o qual est

    trabalhando.

    Mdulos propostos:

    1- A Questo Ambiental. O Meio ambiente como campo dos conflitos

    socioambientais.

    2- Breve Histrico do Pensamento e do Movimento Ambientalista Brasileiro.

    3- Histrico da criao das Unidades de Conservao no Mundo e Brasil.

  • 45

    4- reas Naturais Protegidas: gesto e conflitos.

    5- Sistema Nacional de Unidades de Conservao.

    6- Categorias de manejo, usos e atividades, diretrizes e instrumentos de Gesto de

    Unidades de Conservao.

    7- Processos participativos em UC; instrumentos de gesto: conselhos gestores,

    planos de manejo, ,zoneamento, Termos de Compromisso.

    8- Polticas Pblicas: Plano Nacional de reas Protegidas; Poltica Nacional dos

    Povos e Comunidades Tradicionais, e outras.

    9- Populaes tradicionais: identidade, territrio.

    10- Planejamento territorial: as Unidades de Conservao frente ao Plano Diretor e o

    Plano Municipal de Conservao e Recuperao da Mata Atlntica.

    11- Estudo de caso a ser selecionado em sala de aula.

    BIBLIOGRAFIA

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    ACSERALD, Henri (org.) Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume

    Dumar/Fundao Heinrich Bll, 2004, pp. 13-35.

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    integral no Brasil. In Terras Indgenas & Unidades de Conservao da Natureza: o

    desafio das sobreposies. Paulo:InstitutoSocioambiental,2004.Disponvel

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    _______________. Preenchendo o buraco da rosquinha: uma anlise antropolgica das

    unidades de conservao de proteo integral na Amaznia brasileira. Boletim Rede

    Amaznia. Ano 1, n.1, IRD, PPGSA/UFRJ, NAEAUFPA Rio de janeiro/Belm,

    2002.

    CAMARGOS, Regina. Homem, natureza e sensibilidades ambientais: as concepes de

    reas naturais protegidas. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: CPDAUFRRJ, 2006,

    pg. 60.

    DEAN, Warren. A ferro e fogo: a histria e a devastao da Mata Atlntica brasileira.

    Traduo de Cid Knipel Moreira. So Paulo: Companhia das Letras, 1996.

    DIEGUES, Antnio Carlos Santana. O mito moderno da natureza intocada. 2. ed. So

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    natureza nos trpicos. So Paulo: Hucitec/Nupaub-USP, 2000, pp. 1-46.

    DIEGUES, Antnio Carlos, NOGARA, P. O nosso lugar virou parque. So Paulo:

    NUPAUB, CEMAR, USP, 1994.

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    Biodiversidade: como, para qu e por qu. So Paulo. Ed. Peorpolis e Braslia Ed.

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