O BRINCAR

O BRINCAR PARA O ADULTO

A capacidade de brincar, inata na criança, se conservada ao longo da vida, é fonte de criatividade em todas as fases da existência humana. Segundo o filósofo Edgar Morin (1999) não somos apenas Homo Sapiens (Humano Sábio), mas também Homo Ludens (Humano que Brinca). Na vida cotidiana, a capacidade que o adulto tem de brincar aumenta sua resistência às frustrações e torna mais leve o dia a dia. Ao brincar com crianças, adultos que perderam a ludicidade no decorrer dos anos, podem reencontrá-la ao desenhar, pintar, inventar histórias, cantar, dançar, saltar, correr e realizar outras atividades lúdicas com a família.

BRINCAR PARA A CRIANÇA

É COISA SÉRIA Brincar é um direito de toda criança - é o seu modo de

interagir e aprender; é a sua forma de expressão, por meio da qual ela começa a compreender os fatos que acontecem em sua vida. Para o adulto, observar a criança brincando é aprender a respeitar seus sentimentos, emoções e perceber como ela constrói seus conhecimentos.Adultos atuam melhor como mediadores entre a criança e o brinquedo, quando são criativos e valorizam o lúdico em suas vidas. Brincar é fortalecer vínculos!!!!

• Estatuto da criança – Eca Instituído pela Lei 8.069 no dia 13 de julho de 1990

• 21 de março de 2005Os hospitais que ofereçam atendimento pediátrico contarão, obrigatoriamente, com brinquedotecas nas suas dependências Considera-se brinquedoteca, para os efeitos desta Lei, o espaço provido de brinquedos e jogos educativos, destinado a estimulação.        

CRIAR ESPAÇOS LÚDICOS

Espaços internos e externos

Praças, escolas, clubes, hospitais, postos de saúde, ongs, empresas

Instituição SaúdeAyrton Senna Hospital Boldrini

O contato da criança com o sol, o ar, a terra, os sons da natureza,impulsiona o desenvolvimento físico e cognitivo da criança. Daí a importância das praças, parques e espaços externos das creches, com brinquedos adequados à faixa etária

Criar um espaço lúdico ao qual todas as crianças possam ter acesso significa oferecer a elas a possibilidade de

conviver com as diferenças individuais e viver experiências das quais são muitas vezes privadas por

suas condições sociais