Gestão da qualidade teoria e casos - edson p. paladino - elsevier
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BRASIL GRANDE NAÇÃOJORNAL DO PLD - PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA
ANO V - Nº 17 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO ABRIL 2016
FUNDAÇÃO PALADINO CARLOS LUCAS DE SOUZAAPROVADA EM ATENDIMENTO AO QUE DETERMINA A RESOLUÇÃO Nº 22.746, DE 25 DE MARÇO DE 2008, DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, EM SUBSTITUIÇÃO AO INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS, ECONÔMICOS E SOCIAIS CONSTANTES DOS ARTIGOS 105 A 114 DO ESTATUTO DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD.
REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD, REALIZADA EM 26 DE MARÇO DE 2016
Paladinos: Dásio Roberto Scopel de Amorim, Carlos Edgard Fumo, Maria Ester do Couto, Alvaro Solon Coelho, Tânia Cristina Martins Nunes, Silvio Luiz Valério, Roberto de Lucha, Pedro Nelson Roesler, Marco Antonio Queixada, Rogério Silveira Monteiro.
Leia mais2. Diretorias Nacionais do PLD e do IBGN Expediente3. Novos Paladinos Diretores Definição de Sinarquia4. Como conceber a Sinarquia (Governo Participativo)5. A origem dos Mistérios7. Toda criança possui... À todas! Sinal de grandeza8. Publicidade
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INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO - IBGN
Diretoria Executiva - exercício 2015 / 2017Presidente Luis Felipe Georges
Vice-Presidente Marcos Aparecido de Oliveira Paula
1º Secretário (a) Luiz Raphael Balbino Brandoliz
Tesoureiro Rogério Silveira Monteiro
2º Tesoureiro Eny Soares de Melo
Estudos Políticos Silvio Luiz Valério
Estudos Econômicos Carlos Henrique Marcondes Faria
Estudos Sociais Felipe Bueno Rocha
Conselho DeliberativoÁlvaro Solon Coelho José Wohlgemuth Kolzer Neto
Antonio José Silvas Nestor Rodrigues da Costa
Carlos Edgard Fumo Neusa Fernandez Jefferson de Souza
Dasio Roberto Scopel deAmorim
Roberto de Luca
Jair Calixto Teixeira Tânia Cristina Martins Nunes
João Bosco Moreira Uataú Brasil de Azevedo
José Nilton Gomes dos Santos Zélia Maria Sparvoli
SuplentesAntonio Carlos Rodrigues daCosta
Francisco Carlos Lopes Lourenço
Ana Maria Muniz de Vascon-cellos Corrêa
Isabel Cristina Muniz de Quintal
Marco Antonio Queixada
ExpedienteBRASIL GRANDE NAÇÃO
CNPJ nº 11.174.386/0001-74JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD
Jornalista responsável: Jair Calixto Teixeira - MTB nº 3295
Editoração e diagramação: Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa
CORRESPONDÊNCIA:Rua Jaguaribe, 465, 6º andar, cj. 61 - Santa Cecília, São Paulo - SP
CEP 01224-001
e-mail: [email protected]: www.pld.org.br
Os conceitos emitidos nos artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores, não representando obrigatoriamente a opinião do editor.
PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLDCOMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIAexercício 2015 / 2017
Presidente Álvaro Solon Coelho
Primeiro Vice-Presidente Carlos Edgard Fumo
Segundo Vice-Presidente Luís Felife Georges
Terceiro Vice-Presidente Zélia Maria Sparvoli
Secretário Geral Sílvio Luiz Valério
Primeira Secretária Maria Ester do Couto
Segundo Secretário Carlos Henrique Marcondes Faria
Tesoureiro Pedro Martins Carone
Tesoureiro-Adjunto Paulo Sérgio Cancian
Vogais Antonio Carlos Rodrigues da Costa, Edileuza de Freitas Miranda de Mendonça, Francisco Carlos Lopes Lourenço, José Wolgemuth koelzer Neto
Secretaria Nacional deApoiamento
Vanderley Aparecido CordeiroJosé Nilton Gomes dos Santos
Secretaria Nacional deAtendimento Fiscal e Contábil
Pedro Nelson Roesler
Secretaria Nacional deAtendimento Fiscal e Jurídico
Luis Felipe Georges
Secretaria Nacional deComunicação e Divulgação
Ana Maria Muniz de VasconcellosCorrêa
Secretaria Nacional deConsciência Humana
Manoel Procópio Leite
Secretaria Nacional deEstabilidade Institucional
João Bosco Moreira
Secretaria Nacional de Informática
Felipe Bueno Rocha
Secretaria Nacional de Jornalismo
Jair Calixto Teixeira
Secretaria Nacional da Juventude
Sérgio Henrique Muniz de Quintal
Secretaria Nacional de Meio Ambiente
David Guimarães
Secretaria Nacional da Mulher Tânia Cristina Martins Nunes
Secretaria Nacional dePlanejamento
Dásio Roberto Scopel de Amorim
Secretaria Nacional Pro-Ativa Sinarquia “Governo paricipativo”
Neusa Fernandes Jefferson deSouza
Secretaria Nacional de Política Econômica Participativa
Marco Antonio Queixada
Secretaria Nacional de Regis-tro e Atendimento Eleitoral
Luiz Raphael Balbino Brandoliz
Secretaria Nacional de Rela-ções Internacionais
Rogério Silveira Monteiro
Secretaria Nacional do Tra-balho
Marcos Aparecido de OliveiraPaula
Conselho Político Nacional Evaldo Martins LeiteJosé RibeiroLeonardo PlacucciMilitão da Silva Bastos JúniorSalustiano Teixeira
MEMORIAL E BIBLIOTECA PALADINO AMARAGY SOARES FERREIRA
Zelador Joaquim Fernandes Areias
PLD - PARTIDO LIBERAL DEMOCRATARegistrado no 1º Ofício de Registros de Pessoas Naturais e Jurídicas
de Brasília - DF, sob o Nº 00004712, Livro A - 09, Folha 097, Protocolo 00029533, data 26.10.1998.
Para maiores informações sobre o nosso partido visite o site:www.pld.org.br ou através dos e-mails: [email protected] /
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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO V - Nº 17 2
SECRETÁRIO NACIONAL DE ATENDIMENTO FISCAL E CONTÁBIL
Paladino Pedro Nelson Roesler
SECRETÁRIO NACIONAL DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Paladino Rogério Silveira Monteiro
Paladinos Maria Ester do Couto, Álvaro Sólon Coelho e Sívio Luíz Valério
Paladinos Dásio Roberto Scopel de Amorim e Álvaro Sólon Coelho
NOVO LOCAL DA SEDE NACIONAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA
PLDQuadra 9, conjunto B, casa 61
CEP 73035-92, Sobradinho - DF
BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO V - Nº 17 3
SINARQUIASistema ideal de governo democrático parlamentarista,
participante, ordenado por dirigentes qualificados, eleitos, com gabinetes constituídos de líderes classistas visando a harmonização entre si dos poderes da nação, com relação à hierarquia, equilíbrio político ético na solução dos problemas sociais, de ação conjunta, implantando uma sociedade justa e solidária para a evolução do ser humano
Em razão da base dialética da Sinarquia, depreendemos que é um regime de síntese, sujeito a evolução constante. A vida evolui sem cessar ao entrechocar dos contrários. Quando se estabelece o equilíbrio é justamente quando principia a desagregação do sistema para o surgimento de nova síntese equilibrante.
Para evitar frequentes desordens e revoluções teríamos que conceber um sistema social plástico, onde as forças transformadoras fossem penetrando aos poucos para provocar as mutações exigidas pela realidade social. A estratificação das castas com o apoio na força acarreta sempre a revolução violenta. As revoluções francesa e russa são bem um exemplo.
Devemos combater a ideia pela ideia, as organizações econômicas pelas organizações econômicas, as políticas pelas suas iguais, a arregimentação capitalista pela arregimentação do trabalhador.
Já temos experiências na luta sindical, na competição das Trade-Unions, nas cooperativas, na apropriação pelo Estado das Indústrias básica. Tudo isso sem apelar para o comunismo.
Esse processo é verdadeiramente dialético. O homem é vontade e inteligência que agem no espaço e no tempo, alterando as condições sociais a cada momento, sua síntese é o mundo exterior que lhe resiste a ação e o grupo social retrógrado, passivo, incapaz de agir, buscando renovação. Desse ambiente, entre o sujeito ativo e o meio, o não-eu conservador, surge a síntese social contendo algo de ambos.
Em razão de sua filosofia, a Sinarquia não pensa em limitar a liberdade individual, mas antes oferecer meios para que essa liberdade possa produzir frutos úteis à sociedade. A economia capitalista exploradora será combatida pela economia racional das cooperativas sindicais. Seja na agricultura, na indústria ou no comércio. É estranho que nossos sindicatos tenham levado a efeito tantas perturbações políticas e não tenham pelo menos pensado em criar cooperativas de
COMO CONCEBER A SINARQUIA (GOVERNO PARTICIPATIVO)
Eduardo Victor Visconti
consumo para vender barato aos seus filiados, como bem o fazem os militares.
O governo pode criar o crédito para a instalação de cooperativas sindicais e de grupos que as queiram criar, ficando sujeitas a contro9le do Estado.
Com as Cooperativas afastaremos o intermediário, o juros, o patrão e a exploração para quem merecer essa liberação e for capaz de organização.
A Sinarquia é uma clareira luminosa no mundo moderno, combatendo as teorias do Estado forte, totalitarismo, submissão aos potentados imperialistas. Ela é uma promessa de libertação e dignificação, sobretudo para os povos que se retardaram no processo industrial e hesitam entre o comunismo e a sujeição colonialista.
A Sinarquia mobiliza as forças vivas da Nação na luta da emancipação econômica, cultural e política. São cooperativas de crédito, produção, consumo e cultura. É o aproveitamento da iniciativa individual pela justa compensação, sem a demagogia de igualdade econômica para capacidades diferentes de produzir, seja como quantidade, qualidade ou técnica. Doutro lado, mobilizando os trabalhadores e os técnicos refreia a exploração do capital parasitário e permite desenvolver o país com parcos recursos financeiros vindos de fora.
A emissão controlada para financiar uma produção selecionada, dentro duma programação correta, não é inflacionária. Restabelecida a confiança na honestidade dos homens públicos, seria fácil compelir o cidadão a um esforço maior de poupança e trabalho para o soerguimento da Nação. A reforma agrária pela taxação das terras improdutivas e muitas fortes para quem não obedecesse às exigências do reflorestamento, daria recursos amplos para desapropriar terras e criar cooperativas agrícolas fiscalizadas pelo Estado até que com ele saldassem seus compromissos.
(continua na próxima edição)
BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO V - Nº 17 4
Perde-se, na noite dos tempos, a existência da Doutrina Esotérica. Conheciam-na todos os grandes povos da antiguidade, tanto na Ásia como na África, Europa, América e Oceania, segundo o demonstra a universalidade de seus símbolos, gravados em caracteres indeléveis, nos respectivos templos. E quem houver penetrado nas profundezas da Ciência, lerá sempre as mesmas verdades, tanto nos muros de Palenque, como nos de Luxor; nos pagodes lavrados na entranha das rochas, na Índia, como nos restos ciclópicos de toda a região mediterrânea, e nos colossos da Ilha de Páscoa, reveladores da existência de raças e continentes submersos.
Os brâmanes da Índia, do mesmo modo que os iogues do mesmo país; os hierofantes do Egito, os profetas de Israel, os essênios cabalistas, os gnósticos, os cristãos, como ainda, todos os filósofos e pensadores, possuíram Doutrinas Esotéricas, ou melhor, a mesma Sabedoria Infinita das Idades.
O Livro dos Mortos do antigo Egito contém a Doutrina Esotérica do Egito; a Filosofia Yoga, o Esoterismo da Índia; a Cabala, a dos hebreus. E assim por diante.
Pela tradição, tem Ela vindo até os nossos dias, embora com certas lacunas e erros, devido a falsas interpretações, pois, como já dizia o mesmo Jesus, “é por baixo da letra que mata, que deve ser descoberto o Espírito que vivifica”.
“Os ensinamentos da Doutrina Arcaica, por sua vez, dizia Blavatsky, tem uma origem divina, que se perde na noite dos tempos. E “origem divina”
A ORIGEM DOS MISTÉRIOS
Henrique José de Souza (1)
“Se a humanidade aceitou algum dia uma verdade para depois negá-la obcecadamente, não é retrocesso o tornar a reconhecê-la”. – A. Butlerof (ex-catedrático da Universidade de São Petersburgo)
não quer dizer uma revelação feita por um Deus antropomorfo, em cima de uma montanha, cercado de raios e trovões, mas segundo o compreendemos, uma linguagem e sistema de ciência comunicado à Humanidade primitiva, por outra tão adiantada, que parecia divina aos olhos daquela.”
Diz-se que, no começo, não havia necessidade de Mistérios Iniciáticos. O conhecimento (Vidya) era propriedade de todos, e predominou universalmente durante a Idade de Ouro ou Satya-Yuga. Segundo o comentário, “os homens não haviam ainda praticado o mal, naqueles dias de felicidade e pureza, por serem justamente de natureza mais divina que terrena. Porém, ao se multiplicarem rapidamente, múltiplas foram também as idiossincrasias do corpo e da mente. E o espírito encarnado manifestou-se em debilidade. Nas mentes menos cultivadas e sãs, enraizaram-se certos exageros contrários à natureza e consequentes supertições. Dos desejos e paixões, até então desconhecidos, nasceu o egoísmo, pelo qual abusaram os homens de seu poder e sabedoria, até que, finalmente, foi preciso limitar o número de conhecedores. Assim teve lugar a Iniciação e seus Mistérios.
Cada povo adotou um sistema religioso de acordo com a sua capacidade intelectual e necessidades espirituais. Porém, como os sábios prescindissem do culto e das simples formas, restringiram a bem poucos o verdadeiro conhecimento (“Muitos serão os chamados e poucos os escolhidos”...). A necessidade de encobrir a verdade (donde o termo “Isis velada”), para
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resguardá-la de possíveis profanações, fez-se sentir, cada vez mais em cada geração, e assim se converteu em Mistério.
Foi Ele, então, adotado entre todos os povos e países, procurando-se, ao mesmo tempo, evitar discussão a respeito, permitindo, entretanto, que nas massas profanas (os “impúberes-psíquicos”) fossem introduzidas crenças religiosas esotéricas inofensivas, adaptadas, no começo, às inteligências vulgares – como “róseos contos infantis” – sem receio de que a fé popular prejudicasse as filosofias e transcendentais verdades, ensinadas nos Santuários Iniciáticos, mesmo porque não devem cair no domínio público (Margaritas ante porcus ou “Não atireis pérolas aos porcos”) as observações lógicas e científicas dos fenômenos naturais (tido como milagres pelos ignorantes), conduzem o homem ao conhecimento das Eternas Verdades, destinadas a aproximá-lo dos umbrais da observação, livre de prejuízos, mais capaz, por isso mesmo, de melhor distinguir as coisas, não com os olhos físicos, mas sim com os espirituais.
O grande místico hindu Shri Aurobindo teve ocasião de dizer em seu maravilhoso livro APERÇU ET PENSÉES, o seguinte:
“Cada religião ajudou a humanidade. O paganismo aumentou no homem a luz da beleza, a largura e a altura da vida, a tendência para uma perfeição multiforme (2). O Cristianismo deu-lhe uma visão de Caridade e Amor Divinos. O Budismo mostrou-lhe um nobre meio de ser mais SÁBIO, mais doce, mais puro. O Judaísmo e o Islamismo, como ser religiosamente fiel em ação, e zeloso na sua devoção por Deus. O Hinduísmo abriu-lhe as mais vastas e as mais profundas possibilidades espirituais. Seria uma grande coisa se todas essas visões de Deus pudessem se abraçar (a Frente Única Espiritualista, pela qual vem trabalhando a S.T.B. desde seu início) e se fundir uma na outra; porém, o dogma intelectual e o egoísmo cultural barram o caminho. Sim, todas as religiões salvaram um grande número de almas, mas nenhuma foi ainda capaz de espiritualizar toda a Humanidade. Para isso, não é o culto e a crença o necessário, mas um esforço contínuo, englobando tudo que seja de desenvolvimento espiritual próprio”.
Blavatsky, por sua vez, corroborou com as nossas palavras: “O Teósofo não crê em milagres divinos, nem diabólicos, nem bruxos, nem profetas, nem augúrios, mas tão somente em Adeptos (Iniciados) capazes de realizar fatos de caráter fenomênico a quem julgar “por palavras ou atos” (isto é, aos que se fizerem dignos de tamanha honra...).
E é a razão por que, para os não iniciados nos referidos Mistérios, tais fenômenos não são mais do que “extravagâncias e fantasias”. Mas, em verdade, “fatos estranhos” para os que com eles jamais se preocuparam. Não se deve, pois, negar, seja o que for, sem conhecimento de causa... Ou melhor, sem investigação própria.
São ainda, da Blavatsky, as seguintes palavras:
“O estudante de Ocultismo (ou Teosofia) não deve professar religião alguma, embora deva respeitar qualquer opinião ou crença para chegar a ser um adepto.”
Seu único dogma, como “livre pensador” é o da Fraternidade Universal da Humanidade, sem distinção de crença, sexo, casta, cor etc. Seu único e Supremo Mestre, o Eu Interno ou Divino, o Espírito, cuja voz é da Consciência emancipada.
(continua na prózima edição)
Os brâmanes da Índia, do mesmo modo que os iogues do mesmo país; os hierofantes do Egito, os profetas de Israel, os essênios cabalistas, os
gnósticos, os cristãos, como ainda, todos os filósofos e pensadores, possuíram Doutrinas Esotéricas, ou melhor, a mesma Sabedoria Infinita das Idades.
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“Toda criança possui, mais ou menos, uma tendência para este ou aquele ramo da chamada ciência oficial, das artes e até a filosofia, religião etc. Assim é que, existem os pintores, os que não largam um lápis e um papel da mão, outros que amam a música e tentam arrancar de qualquer instrumento algo que eles mesmos ignoram o que seja... Acolá, o que é atraído para os fracos, os humildes, os doentes, deixam transparecer seu desejo latente... de auxílio de vontade de curar, de fazer algo em seu benefício. Mais adiante, o evocador de mistérios, preferindo o isolamento, o afastamento de outras crianças admiradoras do céu, das noites estreladas... recordando seu próprio passado! Músicos, médicos, filósofos etc. etc., não há um só que não traga a ou as tendências (Skandas) que lhes são afins.”
Henrique José de Souza (3 de julho de 1940)
À todas!Gerar, amamentar, limpar, alimentar, carregar, instruir, acompanhar, cuidar...Com amor e rigor se cria um filho;Nada de agressão, apenas rigor com amor;Nada de omissão, mas participação ativa;Estar presente sempre, delegar isso a outros, jamais;Olhar com atenção nos olhos... qualquer palavra neles se vê;Buscar entender, observando;Pensar antes de falar, orientar pensando como fazer melhor;Abandoná-lo a sua sorte, nunca;
É difícil?Não, já nascemos com estas possibilidades;Olhe dentro de seu coração e veja como é agradável ser mãe!
Ana Muniz (29.03.12)
MediteSinal de grandeza
Aprenda a escutar o que os outros dizem;Registrar a intimidade alheias, sem divulgá-la, é sinal de grandeza;Acolhe o desabafo de quem sofre e não censures quem erra;Por vezes, saber ouvir é mais importante que saber expressar-se em todos os idiomas;Oferece ombro amigo ao coração aflito;Todos carecemos de quem nos escuta sem nada dizer;A indiferença aumenta o sofrimento de quem se sente sozinho;Não desconsideres a dor do semelhante;A solidariedade nas lágrimas de quem chora, equivale a seguro abrio que se encontra debaixo da tempestade;Um simples sorriso de simpatia e cordialidade, pode resgatar uma alma ao abismo.
Do livro “Vigiai e Orai”, do irmão José - psicografado por Carlos A. Baccelli)
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