BPUFs para a Soja - IPNI - Brasilbrasil.ipni.net/ipniweb/region/brasil.nsf... · 59,8 0,4 4,9 9,5...
Transcript of BPUFs para a Soja - IPNI - Brasilbrasil.ipni.net/ipniweb/region/brasil.nsf... · 59,8 0,4 4,9 9,5...
Assuntos Abordados
» Soja: Aspectos Gerais
» Calagem e Gessagem
» Resposta à aplicação dos nutrientes
» Recomendação com base no balanço
(aplicado e exportado)
» Diagnose Nutricional em soja de TCI
» Micronutrientes
1960/69 1970/79 1980/89 1990/99 2000/06 2007 2008
2.507
1.089
1.721
1.439
2.112
2.823 2.820
Milhões de toneladas
Kg/ha
PeríodoFonte: CONAB
Milhões de hectares
0,5
7,3
16,4
24,0
46.1
58,4
59,8
0,4
4,9
9,511,3
18.621,220,7
Evolução da soja no Brasil
Soja
Fonte: Conab
7,3
16,4
24
46,1
57,2 59,8
75,3
66,4
81,9 84,4
4,9
9,5 11,3
18,6
21,7 21,2 24,2 25,0
27,7 29,8
1439
1721
2112
2507
2629
2820
3115
2651
2957 2867
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1970/79 1980/89 1990/99 2000/06 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Evolução da Produtividade de Soja: MS
Fonte: Conab
y = 955 + 60,163x R² = 0,36
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35
2000/01
Nematoides Doenças Pragas . . E o manejo do solo e da fertilidade?
Déficit
hídrico
Baixa
Fertilidade
Stand
inadequado
Física
de
Solo
Cultivar
não
apropriado
Plantas
Daninhas
Doenças e Pragas
Produção
Potencial
Fonte: Havlin et al., (2007)
Aplicando-se a Lei do Mínimo Para alcançar o “potencial de produção” deve-se eliminar ou
minimizar os principais fatores limitantes
Disponibilidade de nutrientes no solo
5,0 6,0 7,0 8,0
Dis
pon
ibli
dad
e cr
esce
nte
pH Malavolta (1980)
4,4 5,4 6,4 7,4 (H 2 O)
(CaCl 2 )
Fe, Mn, Cu, Zn
Mo, Cl
P
N, S, B
K, Ca, Mg
Al
Correção da Acidez
Correção Superficial: Calagem
0
20
40
60
80
100
0 20 40 60 80 100
V%
Pro
du
çã
o R
ela
tiv
a (
%)
Cerrados2
Paraná1
Fonte: 1 Embrapa Soja (1999)
2 Sousa et al. (2002)
V%
0 20 40 60 80
Pro
du
tivid
ad
e,
kg
/ha
2500
3000
3500
4000
4500
5000
5500
Soja
Milho
Correção Superficial: Calagem Rio Verde - CTC
Correção da acidez subsuperficial
Interação Calagem x Gessagem
Experimento em Ponta Grossa: Início 2010/2011
1. Controle
2. 0 t/ha Calc. e 2 t/ha Gesso;
3. 5 t/ha Calc. e 0 t/ha Gesso;
4. 5 t/ha Calc. e 0,35 t/ha Gesso;
5. 5 t/ha Calc. e 6 t/ha Gesso;
6. 5 t/ha Calc. e 2 t/ha Gesso;
7. 1,6 + 1,6 + 1,6 t/ha Calc. e 0 t/ha Gesso;
8. 1,6 + 1,6 + 1,6 t/ha Calc. e 0,35 t/ha Gesso;
9. 1,6 + 1,6 + 1,6 t/ha Calc. e 6 t/ha Gesso;
10. 1,6 + 1,6 + 1,6 t/ha Calc. e 2 t/ha Gesso;
11. 2,5 + 2,5 t/ha Calc. e 0 t/ha Gesso;
12. 2,5 + 2,5 t/ha Calc. e 0,35 t/ha Gesso;
13. 2,5 + 2,5 t/ha Calc. e 6 t/ha Gesso;
14. 2,5 + 2,5 t/ha Calc. e 2 t/ha Gesso;
15. 5 t/ha Calc. e 0 t/ha Gesso;
16. 5 t/ha Calc. e 0,35 t/ha Gesso;
17. 5 t/ha Calc. e 6 t/ha Gesso;
18. 5 t/ha Calc. e 2 t/ha Gesso;
Com Incorporação
Em Superfície
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
11000
12000
13000
0 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2
0 0 5 1,6+1,6+1,6 2,5+2,5 5
Incorporado Superficial
Soja 12/13
Trigo 2012
Girassol 11/12
Trigo 2011
Soja 10/11
Gesso
Calcário
Produtividade (kg/ha)
Análise de Solo:
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
0 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2
0 0 5 1,6+1,6+1,6 2,5+2,5 5
Incorporado Superficial
pH (Amostragem: Abril 2013)
Análise de Solo:
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
0 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2
0 0 5 1,6+1,6+1,6 2,5+2,5 5
Incorporado Superficial
S, mg/dm3 (Amostragem: Abril 2013)
Análise de Solo:
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
00-1
0
10-2
0
20-4
0
0 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2 0 0,35 6 2
0 0 5 1,6+1,6+1,6 2,5+2,5 5
Incorporado Superficial
Al3+, cmolc/dm3 (Amostragem: Abril 2013)
Produtividade: Soja 2013/2014
45
56 56 55
56 55
58 57
59 59 60 60 61
58 59
60 61
58
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
0 4 0 2 6 4 0 0,67 2 1,33 0 1 3 2 0 2 6 4
0 t/ha 6 t/ha 2 t/ha 3 t/ha 6 t/ha
Inc Sup
(Sacas/ha)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
0 4 0 0,35 2 4 0 0,35 2 4 0 0,35 2 4 0 0,35 2 4
0 0 2 0,67+0,67+0,67 1+1 2
Incorporado Superficial
Girassol 2013
Soja 12/13
Trigo 2012
Girassol 11/12
Trigo 2011
Soja 10/11
Trigo 2010
Produtividade (t/ha), Londrina, PR (78% Argila)
Fundamentos:
– Potencial extração da cultura;
– Fertilidade atual do solo;
– Máxima eficiência econômica
Apresentação:
Tabelas de Recomendação
definidas a partir de
experimentos de calibração
Adubação
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95
489/1/SP-16-online.pdf
Compensa?
Qual o custo/benefício?
Questões da adubação:
O quê?
Qual Nutriente e Qual a fonte?
Quanto?
Em que dose?
Quando?
Em que época ou fase da cultura?
Como?
Qual a forma de aplicação?
Adubação BPUFs
17
B
P
U
F
Quantidades de nutrientes acumuladas nos grãos e nos
restos culturais de soja
Fonte: Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil 2009/10
10 40 30 70 20 5,4 2,0 3,0 16,5 4,4 51 Grãos
----------- g t-1 de grãos -------- ------------- kg t-1 de grãos -------------
Cu Zn Mn Fe B S Mg Ca K P N Parte da
planta
16 21 100 390 57 10 4,7 9,2 14,9 2,4 32 Restos
Culturais
26 61 130 460 77 15,4 6,7 12,2 31,4 6,8 83 Total
38 66 23 15 26 35 30 25 53 65 61 % Exportação
Esses valores não são constantes!!!
Quais Nutrientes?
Quantidades de nutrientes acumuladas nos grãos
e nos restos culturais
Fonte: Oliveira Jr. & Castro, dados não publicados
Soja TCI
14 55 52 72 29 3,1 2,5 2,9 18,9 5,5 65 Grãos
------------------ g t-1 de grãos ------------------ ------------------ kg t-1 de grãos -------------------
Cu Zn Mn Fe B S Mg Ca K P N Parte da planta
4 11 118 143 35 0,7 5,8 11,3 24,6 0,6 14 Restos Culturais
18 66 170 215 64 3,8 8,3 14,2 43,5 6,1 79 Total
77 83 31 33 45 82 30 20 43 90 82 % Exportação
Quais Nutrientes?
0
10
20
30
40
50
60
70
80
N P K Ca Mg S Zn Mn Cu Fe B
TCD TCI
Exportação de Nutrientes: TCD vs TCI
Macronutrientes kg/t de grãos
Micronutrientes g/t de grãos
Manejo dos Nutrientes para Soja
N - FBN
PK - Nutrientes anualmente aplicados
Ca, Mg, S, Micronutrientes - Efeito residual
Adubação com foco no sistema de produção
Via
semente
MANEJO
Co e Mo Via Foliar
Estádio V3 – V5
Cobalto 2 a 3 g/ha
Molibdênio 12 a 30 g/ha
INOCULAÇÃO DE SEMENTES
Nitrogênio: FBN
Fontes de N Doses de N
Safrinha
Doses de N na Soja (Estádio R5) 2012/2013
0 50
-------------------------------------- kg/ha --------------------------------------
Controle 0 3923 Aa 3739 Aa
Nitrato de Amônio 25 3934 Aa 3760 Aa
50 4090 Aa 3841 Aa
150 4046 Aa 3976 Aa
250 3877 Aa 4089 Aa
Ureia 0 3923 Aa 3739 Aa
25 3968 Aa 4113 Aa
50 4262 Aa 4193 Aa
150 3741 Aa 4069 Aa
250 3820 Aa 3734 Aa
Oliveira Jr. & Castro, Comunicação Pessoal, Embrapa Soja
Letras maiúsculas comparam o efeito da aplicação de 50 kg/ha de N no estádio R5 da Soja Letras minúsculas comparam a resposta da soja às doses de N aplicadas na safrinha
Resposta ao N do Sistema – Rio Verde, GO
Adaptado de Lantmann et al. (1996)
0
20
40
60
80
100
0 5 10 15 20 25 30
Fósforo (mg dm -3
)
Pro
du
ção R
elati
va (
%)
Correção
Manutenção
Qualquer forma – Foco no Balanço
Fósforo
Nível crítico de P para a soja: Londrina, PR
Fósforo Nível crítico de P para a soja: Londrina, PR
Safra 2013/2014
Teor de P, mg/dm3 (M-1)
0 10 20 30 40 50
Pro
du
tivid
ad
e R
ela
tiva
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
BRS-388RR
BRS-284
BRS-359RR
BRS-360RR
12
Safra 2013/2014
Mês
out nov dez jan fev mar
Pre
cip
ita
çã
o D
iári
a,
mm
0
20
40
60
80
100
Pre
cip
ita
çã
o A
cu
mu
lad
a,
mm
0
200
400
600
800
1000
P aplicado na safra, kg/ha P2O
5
0 20 40 60 80 100 120 140
So
ja,
kg
/ha
1200
1500
1800
2100
2400
2700
3000
3300
3600
BRS-388RR
BRS-284
BRS-359RR
BRS-360RR
Safra 2013/2014
Resposta à Aplicação de P: Londrina, PR
Safra 2013/2014
Mês
out nov dez jan fev mar
Pre
cip
ita
çã
o D
iári
a,
mm
0
20
40
60
80
100
Pre
cip
ita
çã
o A
cu
mu
lad
a,
mm
0
200
400
600
800
1000
Resposta à Aplicação de P: Londrina, PR Safra 2012/2013
P aplicado na safra, kg/ha P2O
5
0 20 40 60 80 100 120 140
So
ja,
kg
/ha
1200
1500
1800
2100
2400
2700
3000
3300
3600
3900
4200
4500
4800
BRS-284
BRS-359RR
BRS-360RR
Safra 2012/2013
Mês
out nov dez jan fev mar
Pre
cip
itação
Diá
ria,
mm
0
20
40
60
80
100
Pre
cip
itação
Acu
mu
lad
a,
mm
0
200
400
600
800
1000
2400
2700
3000
3300
3600
3900
4200
Co
ntr
ole
MA
P+
S
MA
P
00
-20
-20
02
-20
-18
08
-20
-20
OM
02
-15
-00
02-2
0-1
8 +
56
kg
/ha
N (
R5
)
Pro
du
tiv
ida
de,
kg
/ha
Tratamentos (Dose de P = 60 kg/ha P2O5)
Sulco Lanço
Safra 2012/2013
CTC, Rio Verde – GO
P disponível (Controle) = 15,5 mg/dm3
Resposta ao N de “Arranque”
Oliveira Jr. & Castro, Comunicação Pessoal, Embrapa Soja
Aplicação Lanço x Sulco
Nível Crítico de P: Rio Verde, GO (CTC)
P disponível (Mehlich-1), mg/dm3
0 10 20 30 40 50 60
Pro
du
tivid
ade
Re
lativa
, %
0
20
40
60
80
100
12
Safra 2012/2013
Doses de P, kg/ha P2O5
0 40 80 120 160
Pro
du
tivid
ad
e d
e S
oja
, k
g/h
a
3000
3200
3400
3600
3800
4000
4200Lanço
Sulco
170138
MET
MET
Forma Prof. Doses de P
0 40 80 120 160
cm ----------------- mg/dm³ -----------------
Lanço 0-10 6,41 10,28 16,15 24,73 35,09
10-20 5,87 7,41 4,58 7,97 14,75
Sulco 0-10 7,20 14,00 26,57 39,39 55,93
10-20 6,09 8,44 9,54 14,65 17,29
P disponível no Solo
65 95 85 120
3900
Aplicação Lanço x Sulco
TSP
3000
2800
2600
2400
2200
2000
1800
1600
1400
1200
P aplicado na correção, kg/ha P2O
5
0 20 40 60 80 100 120 140
P a
plic
ad
o n
o s
ulc
o, k
g/h
a P
2O
5
0
10
20
30
40
50
60 FR1
3000
2800
2600
2400
2200
2000
1800
1600
1400
1200
P aplicado na correção, kg/ha P2O
5
0 20 40 60 80 100 120 140
P a
plicad
o n
o s
ulc
o, kg
/ha P
2O
5
0
10
20
30
40
50
60
FR2
3000
28002600
2400
2200
2000
1800
1600
1400
1200
P aplicado na correção, kg/ha P2O
5
0 20 40 60 80 100 120 140
P a
plicad
o n
o s
ulc
o, kg
/ha P
2O
5
0
10
20
30
40
50
60
Uso associado de Fontes de P Ponta Grossa, 2013/2014
K - flexibilidade de aplicação
Adubação com foco no sistema de produção
(Trigo/Soja/Milho)
Especial atenção para a exportação da Soja
Potássio
Borkert et al.,2005
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Teor de potássio no solo, cmolc/dm3
Pro
du
tivid
ad
e re
lati
va, %
Soja Cultura
de inverno/Safrinha
Nível crítico de K para o sistema
soja/trigo ou soja/milho safrinha
CTC = 11,3 cmolc/dm3
Londrina, PR
LVdf 780 g kg-1 de argila
Safra 2013/2014
K no Solo, cmolc/dm
3
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50
PR
, %
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
BRS-388RR
BRS-284
BRS-359RR
BRS-360RR
Nível crítico de K para a soja
Resposta à Aplicação de K: Londrina, PR
Safra 2013/2014
K aplicado na safra, kg/ha K2O
0 20 40 60 80 100 120
So
ja, kg
/ha
1200
1500
1800
2100
2400
2700
3000
3300
3600
BRS-388RR
BRS-284
BRS-359RR
BRS-360RR
Safra 2013/2014
Mês
out nov dez jan fev mar
Pre
cip
ita
çã
o D
iári
a,
mm
0
20
40
60
80
100
Pre
cip
ita
çã
o A
cu
mu
lad
a,
mm
0
200
400
600
800
1000
Resposta à Aplicação de K: Londrina, PR
Safra 2012/2013
K aplicado na safra, kg/ha K2O
0 20 40 60 80 100 120
So
ja, kg
/ha
1200
1500
1800
2100
2400
2700
3000
3300
3600
3900
4200
4500
4800
BRS-284
BRS-359RR
BRS-360RR
Safra 2012/2013
Mês
out nov dez jan fev mar
Pre
cip
ita
çã
o D
iári
a,
mm
0
20
40
60
80
100
Pre
cip
ita
çã
o A
cu
mu
lad
a,
mm
0
200
400
600
800
1000
Safra 2012/13
Doses de K, kg ha-1
K2O
0 40 80 120 160 200
Pro
du
tivid
ad
e,
kg
ha
-1
1200
1800
2400
3000
3600
4200
BRS-360RR
V-max RR
Resposta à aplicação de K: Cultivares TCI
4 Safras de Efeito residual
Safra 2012/13
Doses de K, kg ha-1
K2O
0 40 80 120 160 200
Pro
dutivid
ade,
kg
ha
-1
1200
1800
2400
3000
3600
4200
BRS-360RR
V-max RR
Resposta à aplicação de K: Cultivares TCI
Londrina, Safra 2012/13
Teor de K disponível, cmolc/dm
3
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pro
du
tivid
ad
e, kg
/ha
1200
1800
2400
3000
3600
4200
BRS-360RR
V-max RR
Baixa contribuição do K não trocável
Alta contribuição do K não trocável
Contribuição do K trocável
4 Safras de Efeito residual
Interação V% x Doses K, Rio Verde
Doses de K, kg/ha K2O
0 60 120 180
Pro
du
tivid
ad
e d
e S
oja
, k
g/h
a
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
V = 20%
V = 50%
V = 65%
Teor de K no solo, cmolc/dm
3
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50
Pro
du
tivid
ad
e d
e S
oja
, k
g/h
a
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
V = 20%
V = 50%
V = 65%
Semeadura vs Semeadura + Cobertura
LS LS+C
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
Ren
dim
ento
de
grã
os,
kg
/ha
0
0 40 80 120 160 200
Campo Mourão
0 40 80 120 160 200
Londrina
0 40 80 120 160 200
Mauá da Serra
Formas de Aplicação
42
Mobilidade no Solo
o Londrina, PR. LV, 78 % de argila
Safra 2000/2001
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
Teor de K no solo, cmolc/dm3
Pro
fun
did
ad
e, c
m
0
40
80
120
160
200
43
Balanço PK em Sistemas de Produção
Diferença entre às quantidades aplicadas e às exportadas com os grãos; Utilizado quando o teor no solo está acima do nível crítico; Pode ser utilizado como critério para recomendação de adubação de reposição; Fundamental o MONITORAMENTO da fertilidade do solo; Balanços “Negativos” para uma cultura podem ser Equilibrados com a cultura seguinte “Adubação de Sistemas”;
Estatística Descritiva\1 Soja Trigo Milho Girassol
_______________ Fósforo _______________
Mínimo (g kg-1) 1,1 1,4 0,9 3,1
Máximo (g kg-1) 8,7 4,1 5,4 8,5
Média (g kg-1) 3,2 2,5 2,7 5,7
Nº de observações 1008 457 679 451
Exportação média (kg t-1 - P2O5) 7,3 5,8 6,2 13,2
_______________ Potássio _______________
Mínimo (g kg-1) 3,6 1,8 0,5 3,4
Máximo (g kg-1) 35,6 5,4 16,1 9,7
Média (g kg-1) 17,9 3,2 3,2 5,9
Nº de observações 1008 457 679 451
Exportação média (kg t-1 - K2O) 21,6 3,9 3,8 7,1
\1 Resultados retirados da base de dados do Laboratório de Análise de Solo e de Tecido Vegetal
da Embrapa Soja, Londrina, PR;
Exportação de P e K pelas culturas
Balanço P e K em Sistema Soja/Milho Safrinha
Simulações
Soja
Milho
Sistema Soja/Milho
00-20-20
08-18-18
200
250
40
45
40
45
3600
6000
7
6
22
4
-25
-36
-79
-24
15
9
-39
21
27 -18
Alta Produtividade
Soja
Milho
Sistema Soja/Milho
00-20-10
08-18-18
200
250
40
45
20
45
3600
6000
7
6
22
4
-25
-36
-79
-24
15
9
-59
21
27 -38
Cultura Fórmula Dose Entradas
P2O5 K2O Prod.
Exp. grãos/t
P2O5 K2O
Saída
P2O5 K2O
Balanço
P2O5 K2O
---------------------------------------------- kg/ha ------------------------------------------
Alta Produtividade e redução na dose de K na soja
-0,04 cmolc dm3 de K no solo
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
1 2 5 7 9 11 12
kg
/ha
P2O
5
Pro
du
tivid
ad
e d
a S
oja
, k
g/h
a
Tratamentos
Aplicação Exportação Balanço Produtividade (Soja)
Balanço P e K em Sistema Soja/Milho Safrinha
Dados de experimentação: P na Soja
Balanço P e K em Sistema Soja/Milho Safrinha
Dados de experimentação: P no Milho
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1 2 5 7 9 11 12
kg
/ha
P2O
5
Pro
du
tivid
ad
e d
e M
ilh
o, k
g/h
a
Tratamentos
Aplicação Exportação Balanço Produtividade (Milho)
Balanço P e K em Sistema Soja/Milho Safrinha
Dados de experimentação: P na Safra (2012/2013)
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
1 2 5 7 9 11 12
kg
/ha
P2O
5
Tratamentos
Aplicação Exportação Balanço
Soja (t/ha) 2,9 3,7 3,5 4,2 4,4 4,4 4,0
Milho (t/ha) 1,0 5,6 3,3 5,7 4,7 6,3 6,3
Safra (t/ha) 3,9 9,3 6,7 9,9 9,1 10,7 10,3
P (mg/dm3) 2,7 9,0 16,8 24,0 7,7 14,0 34,9
K (cmolc/dm3) 0,13 0,12 0,12 0,24 0,23 0,21 0,37
K (mg/dm3) 52 46 45 92 91 82 145
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
1 2 5 7 9 11 12
kg
/ha
K2O
Pro
du
tivid
ad
e d
a S
oja
, k
g/h
a
Tratamentos
Aplicação Exportação Balanço Produtividade (Soja)
Balanço P e K em Sistema Soja/Milho Safrinha
Dados de experimentação: K na Soja
Balanço P e K em Sistema Soja/Milho Safrinha
Dados de experimentação: K no Milho
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
35
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1 2 5 7 9 11 12
kg
/ha
K2O
Pro
du
tivid
ad
e d
e M
ilh
o, k
g/h
a
Tratamentos
Aplicação Exportação Balanço Produtividade (Milho)
Balanço P e K em Sistema Soja/Milho Safrinha
Resultados de experimentação: K na Safra (2012/2013)
-120
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
1 2 5 7 9 11 12
kg
/ha
K2O
Tratamentos
Aplicação Exportação Balanço
Soja (t/ha) 2,9 3,7 3,5 4,2 4,4 4,4 4,0
Milho (t/ha) 1,0 5,6 3,3 5,7 4,7 6,3 6,3
Safra (t/ha) 3,9 9,3 6,7 9,9 9,1 10,7 10,3
P (mg/dm3) 2,7 9,0 16,8 24,0 7,7 14,0 34,9
K (cmolc/dm3) 0,13 0,12 0,12 0,24 0,23 0,21 0,37
K (mg/dm3) 52 46 45 92 91 82 145
3 g/kg K
8 g/kg K
Fome Oculta: Com a Análise Foliar é possível
identificar e corrigir!
Foto: Ana Barneche – Embrapa Clima Temperado
RS
Concentração de K
Folhas de Soja
Cultivares TCI
Estádio Nível Crítico
K (g/kg)
R2 21,0
R3 19,0
R4 15,0
R5.1 14,0
R5.5 11,1
R6 10,4
Cultivares de TCI Quais são as demandas de pesquisa?
Avaliação da exigência nutricional; Definição do estádio de desenvolvimento e da folha
diagnóstico para análise foliar; Potencial de exportação (ajuste na adubação de
manutenção); Re-parametrização das faixas de suficiência; Base de dados específica para DRIS;
Marcha de Absorção de Nutrientes: Soja TCI
Nitrogênio
Fósforo
DAE
0 20 40 60 80 100 120
Acú
mu
lo -
P k
g h
a -1
0
5
10
15
20
25
P-Caule
P-Peciolo
P-Folhas
P-Vagem
P-Grãos
P-Total
Potássio
DAE
0 20 40 60 80 100 120
Acúm
ulo
- K
kg h
a -1
0
20
40
60
80
100
120
140
K-Caule
K-Peciolo
K-Folhas
K-Vagem
K-Grãos
K-Total
Ponto de Inflexão: Amostragem Foliar
67
65
60
56
57
60
59
57
62
60
61
40 45 50 55 60 65 70
N
P
K
Ca
Mg
S
Zn
Mn
Cu
Fe
B
DAE
R2
Mas
sa S
eca
, g/p
lan
ta
V9-10/R2-3
Limites de interpretação dos teores micronutrientes no solo
Cultura B Cu Fe Mn Zn
Soja 0,3 – 0,5 0,5 - 0,8 5 - 122 2,0 – 5,0 1,1 – 1,6
Algodão 0,4 - 0,6 0,8 4,8 - 9,4 6,0 1,7
Milho1 0,36 – 0,6 0,8 -1,2 19 – 30 6 – 8 1,0 - 1,5
Feijão 0,21 – 0,6 0,3 – 0,82 5 - 12
2 1,3 – 5,0
2 1,1 – 1,6
Cerrados 0,3 – 0,5 0,5 - 0,8 - 2,0 – 5,0 1,1 – 1,6
(IAC) 2
0,21 – 0,6 0,3 – 0,8 5,0 - 12 1,3 – 5,0 0,6 – 1,2
1O limite superior desta classe indica o nível crítico.
2 DTPA
Micronutrientes
Mn
Teor no Solo (M-1)
ŷ = 2,6949 + 0,1293**x + 0,0838** z + 0,0009° xz
R2 = 0,77
ŷ = 3,1940 + 0,1990** x + 0,0489** z
R2 = 0,85
LVA, 23% Arg LV, 55% Argila
Mehlich-1
Teor no Solo (M-1)
Cobre
LVA, 23% Arg LV, 55% Argila
Faz. Agroserra
ŷ = 0,3906 + 0,0688**x - 0,0013*z
R2 = 0,87
Faz. Parnaíba
ŷ = 0,4928 + 0,2005**x - 0,0009nsz - 0,0011**xz
R2 = 0,88
Mehlich-1
Teor no Solo (BaCl2, a quente)
Boro
LVA, 23% Arg LV, 55% Argila
Faz. Parnaíba
ŷ = y = 0,17 ŷ = y = 0,14
Teores totais
32 10 450 30
Zn Cu
Calcário
------------------- mg/kg ---------------------
Mn B
Análise do Calcário
Doses a aplicar
14 55 52 29
Muito obrigado!
Adilson de Oliveira Jr.
Embrapa Soja – Londrina, PR
www.cnpso.embrapa.br