Bombas Para Impressão
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BombasBombas
NÚCLEO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
3
Índice GeralÍndice Geral
Índice por Slide
Índice por Slide
BombasBombas
Tipos
ManutençãoInformações Gerais
Dinâmicas / Turbo Máquinas
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Índice GeralÍndice Geral
5
Tipos
Volumétrica / Desl. Positivo
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Índice GeralÍndice Geral
Dinâmicas / Turbo Máquinas • Muito utilizadas na indústria.
• Opera com vazão constante.
• Simplicidade de modelo.
• Pequeno custo inicial.
• Manutenção barata.
• Flexibilidade de aplicação.
• Permite bombear líquidos com sólidos em suspensão.
• Vazão desde 1 gal/min até milhares galões/min, e centenas psi.
• Constitui em duas partes : carcaça e rotor.
• O fluido entra nas vizinhanças do eixo do rotor e é lançado para a periferia pela ação centrífuga
Trajetória do líquido
Número de entradas
Número de rotores
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Índice GeralÍndice Geral
Trajetória do Líquido
Bomba centrífuga pura ou radial
Bomba hélico-centrífuga
Bomba de fluxo misto ou bomba diagonal
Bomba helicoidal ou semi-axial
Bomba axial ou propulsora
Dinâmicas / Turbo MáquinasDinâmicas / Turbo Máquinas
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Índice GeralÍndice Geral
O líquido penetra no rotor paralelamente ao eixo,
sendo dirigido pelas pás para a periferia, segundo trajetórias contidas em planos normais ao eixo.
Essas bombas são usadas no bombeamento de água limpa, água do
mar, condensados, óleos, lixívias, para pressões até
16 Kgf/cm³ e temperaturas até 140 °C.
Bomba centrífuga pura ou radial
Trajetória do Líquido Trajetória do Líquido
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Índice GeralÍndice Geral
Neste tipo de bomba, o líquido penetra no rotor axialmente, atingindo as pás cujo bordo de entrada é curvo e inclinado em relação ao eixo; segue uma trajetória que é uma curva reversa, pois as pás são de
dupla curvatura, e atinge o bordo de saída que é paralelo ao eixo ou
ligeiramente inclinado em relação a ele. Sai do rotor segundo um plano
perpendicular ao eixo ou segundo uma trajetória ligeiramente inclinada em
relação ao plano perpendicular ao eixo. A pressão é comunicada pela força
centrífuga e pela ação de "sustentação" ou "propulsão" das pás
Bomba hélico-centrífuga
Trajetória do Líquido Trajetória do Líquido
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Índice GeralÍndice Geral
O líquido atinge o bordo das pás que é curvo e bastante
inclinado em relação ao eixo; a trajetória é uma hélice cônica,
reversa, e as pás são superfícies de dupla curvatura.
Esta bombas prestam-se a grandes descargas e alturas de elevação pequenas e médias
Bomba helicoidal ou semi-axial
Trajetória do Líquido Trajetória do Líquido
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Índice GeralÍndice Geral
As trajetórias das partículas líquidas começam paralelamente ao eixo e se transformam em hélices cilíndricas.
Forma-se uma hélice de vórtice forçado, pois, ao escoamento axial, superpõem-se um vórtice forçado pelo movimento das
pás. São empregadas para grandes descargas e alturas de elevação de até
mais de 40 metros. Outra característica é que possuem difusor de pás guias. O
eixo, em geral, é vertical, e por isso são conhecidas como bombas verticais de
coluna
Bomba axial ou propulsora
Trajetória do Líquido Trajetória do Líquido
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Índice GeralÍndice Geral
Número de rotores
Bomba de simples estágio
Bombas de múltiplos estágios
Dinâmicas / Turbo MáquinasDinâmicas / Turbo Máquinas
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Índice GeralÍndice Geral
Por conter apenas um rotor, o fornecimento de energia ao líquido é feito em um único estágio (constituído por
um rotor e um difusor). Estas bombas não sào utilizadas para alturas de elevação grandes por suas
dimensões excessivas e correspondente custo elevado, além do baixo rendimento.
Bomba de simples estágio
Número de rotores Número de rotores
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Índice GeralÍndice Geral
Quando a altura de elevação é grande, faz-se o líquido passar sucessivamente por dois ou mais rotores fixado são mesmo eixo e colocados em uma caixa cuja forma permite esse escoamento.
A passagem do líquido em cada rotor e difusor constitui um estágio na operação de bombeamento. Seu eixo pode horizontal ou vertical. São próprias para instalação de alta pressão, já que a altura total de elevação é a soma das alturas parciais de cada
rotor
Bombas de múltiplos estágios
Número de rotores Número de rotores
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Índice GeralÍndice Geral
Número de entradas
Aspiração simples ou entrada unilateral
Aspiração dupla ou entrada bilateral
Dinâmicas / Turbo MáquinasDinâmicas / Turbo Máquinas
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Índice GeralÍndice Geral
A entrada do líquido se faz de um lado e pela abertura circular na abertura do rotor
Aspiração simples ou entrada unilateral
Número de entradasNúmero de entradas
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Índice GeralÍndice Geral
O rotor permite receber o líquido por dois sentidos opostos, paralelamente ao eixo de rotação. Equivale a dois rotores em
paralelo que, teoricamente, são capazes de elevar uma descarga dupla da que se obteria com o rotor simples. O empuxo longitudinal do eixo é equilibrado nas bombas de rotores
bilaterais. O rendimento dessas bombas é muito bom, o que explica o seu largo emprego para descargas médias.
Aspiração dupla ou entrada bilateral
Número de entradasNúmero de entradas
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Índice GeralÍndice Geral
PistãoPistão
EmboloEmbolo
DiafragmaDiafragma
Volumétrica / Desl. Positivo • Impelem uma quantidade definida de fluido em cada golpe ou volta do positivo.
• Volume do fluido é proporcional velocidade
Bombas Rotativas (150 rpm)
Bombas Alternativas (20 rpm)
EngrenagensEngrenagens
LóbulosLóbulos
ParafusosParafusos
Paletas DeslizantesPaletas Deslizantes
CaracterísticasCaracterísticas
UsoUso
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Índice GeralÍndice Geral
• Dependem de um movimento de rotação.
• Resulta em escoamento contínuo.
• O rotor da bomba provoca uma pressão reduzida no lado da entrada, o que possibilita a admissão do líquido à bomba, pelo efeito da pressão externa. À medida que o elemento gira, o líquido fica retido entre os componentes do rotor e a carcaça da bomba.
Bombas Rotativas (150 rpm)
• Nas indústrias farmacêuticas, de alimentos e de petróleo
Índice VolumétricaÍndice Volumétrica
CaracterísticasCaracterísticas
UsoUso
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Índice GeralÍndice Geral
• Envolvem um movimento de vai-e-vem de um pistão ou diafragma. Resultando num escoamento intermitente.
• Para cada golpe do pistão ou diafragma, um volume fixo do líquido é descarregado na bomba.
•A taxa de fornecimento do líquido é função do volume varrido pelo pistão no cilindro e o número de golpes do pistão por unidade do tempo
Bombas Alternativas (20 rpm)
• Bombeamento de água de alimentação de caldeiras, óleos e de lamas.
Índice VolumétricaÍndice Volumétrica
VantagensVantagens- podem operar com líquidos voláteis e muito viscosos - capaz de produzir pressão muito alta.
DesvantagensDesvantagens- produz fluxo pulsante. - capacidade de vazão limitada. - opera com baixa velocidade. - precisa de mais manutenção.
EngrenagensEngrenagens
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Índice VolumétricaÍndice VolumétricaÍndice GeralÍndice Geral
Essas bombas podem ser de engrenagem interna ou engrenagem externa. Por esta
segunda ser mais comum, é a respeito dela que daremos uma breve explicação.
Destinam-se ao bombeamento de substâncias líquidas e viscosas, lubrificantes ou não, mas que não contenham partículas (óleos minerais e vegetais, graxas, melaços,
etc.). Consiste em duas rodas dentadas, trabalhando dentro de uma caixa com folgas
muito pequenas em volta e do lado das rodas. Com o movimento das engrenagens
o fluido, aprisionado nos vazios entre os dentes e a carcaça, é empurrado pelos
dentes e forçado a sair pela tubulação de saída. Os dentes podem ser retos ou helicoidais. Quando a velocidade é
constante, a vazão é constante.
LóbulosLóbulos
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Índice VolumétricaÍndice VolumétricaÍndice GeralÍndice Geral
Têm o princípio de funcionamento similar ao das bombas de
engrenagens. Podem ter dois, três ou até quatro lóbulos, conforme o tipo.
Por ter um rendimento maior, as bombas de três lóbulos são as mais
comuns. São usadas no bombeamento de produtos químicos,
líquidos lubrificantes ou não-lubrificantes de todas as viscosidades.
ParafusosParafusos
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Índice VolumétricaÍndice VolumétricaÍndice GeralÍndice Geral
Constam de um, dois ou três "parafusos" helicoidais que têm
movimentos sincronizados através de engrenagens. Esse movimento se
realiza em caixa de óleo ou graxa para lubrificação. Por este motivo, são
silenciosas e sem pulsação.
O fluido é admitido pelas extremidades e, devido ao movimento de rotação e aos filetes dos parafusos,
que não têm contato entre si, é empurrado para a parte central onde é
descarregado. Essas bombas são muito utilizadas para o transporte de
produtos de viscosidade elevada.
Paletas DeslizantesPaletas Deslizantes
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Índice VolumétricaÍndice VolumétricaÍndice GeralÍndice Geral
Muito usadas para alimentação de caldeiras e para sistema óleodinâmicos de acionamento de média ou baixa pressão. São auto-aspirantes e podem ser empregadas também como bombas de vácuo. São compostas de um cilindro (rotor)
cujo eixo de rotação é excêntrico ao eixo da carcaça. O rotor possui ranhuras radiais onde
se alojam palhetas rígidas com movimento livre nessa direção. Devido à excentricidade do
cilindro em relação à carcaça, essas câmaras apresentam uma redução de volume no sentido de escoamento pois as palhetas são forçadas a se acomodarem sob o efeito da força centrífuga e limitadas, na sua projeção para fora do rotor,
pelo contorno da carcaça. Podem ser de descarga constante (mais comuns) e de
descarga variável
PistãoPistão
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Índice VolumétricaÍndice VolumétricaÍndice GeralÍndice Geral
O componente que produz o movimento do líquido é um pistão que
se desloca, com movimento alternativo, dentro de um cilindro. No curso de aspiração, o movimento do
pistão tende a produzir vácuo. A pressão do líquido no lado da
aspiração faz com que a válvula de admissão se abra e o cilindro se
encha. No curso de recalque, o pistão força o líquido, empurrando-o para
fora do cilindro através da válvula de recalque. O movimento do líquido é causado pelo movimento do pistão, sendo da mesma grandeza e do tipo
de movimento deste.
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Índice GeralÍndice Geral
EmboloEmbolo
Índice TipoÍndice Tipo Índice VolumétricaÍndice Volumétrica
Seu princípio de funcionamento é idêntico ao das alternativas de pistão. A principal diferença entre elas está no aspecto
construtivo do órgão que atua no líquido. Por serem recomendadas para serviços de
pressões mais elevadas, exigem que o órgão de movimentação do líquido seja mais
resistente, adotando-se assim, o êmbolo, sem modificar o projeto da máquina. Com isso,
essas bombas podem ter dimensões pequenas.
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Índice GeralÍndice Geral
DiafragmaDiafragma
Índice TipoÍndice Tipo Índice VolumétricaÍndice Volumétrica
O órgão que fornece a energia ao líquido é uma membrana acionada por uma haste com
movimento alternativo. O movimento da membrana, em um sentido, diminui a pressão da câmara fazendo com que seja admitido um volume de líquido. Ao ser invertido o sentido
do movimento da haste, esse volume é descarregado na linha de recalque. São usadas para serviços de dosagens de
produtos já que, ao ser variado o curso da haste, varia-se o volume admitido. Um
exemplo de aplicação dessa bomba é a que retira gasolina do tanque e manda para o carburador de um motor de combustão
interna.
Lista de Peças da Lista de Peças da HidráulicaHidráulica
Lista dede MateriaisMateriais do Projeto B 511-T-1100
Denominação
Posição
quant. ObservaçõesFabricante
Bomba de Pistões Axiais A2F 125 R2P3
1 6Rexroth
Bomba de Pistões Axiais A2F 125 L2P3
2 6Rexroth
Bloco das Bombas AG 13183-0-33 6Rexroth des. B-511-T-203
Válvula de Retenção – Isolamento da Alta TN30
3.1 1Rexroth
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Índice ManutençãoÍndice Manutenção
Índice GeralÍndice Geral
Para ter acesso ao Diagrama Hidráulico Geral clique na
imagem acima
Para ter acesso ao Diagrama Hidráulico Geral clique na
imagem acima
Unidade de Filtragem15 1Rexroth
Válvula Gaveta com Sensor de Posição15.1 1Rexroth
Junta de Expansão D 4”- 150 # - modelo JEBA15.2 1Dinatécnica
des. 511.10-M-11
Bomba de Fuso Netsch15.3 1Netsch
Filtro de Óleo Hydac BN / HC 2520 CR5A 1-015.4 8Hydac
AAA15.5 1Rexroth
Motor Elétrico de 1800 rpm15.6 1Weg
Visor de Nível16 1Rexroth
Motor Elétrico de 90 KW – 1800 rpm 2 pontas de eixo17 6
Cilindro do Empurrador Lateral18 1
Cilindro da Tampa19 1
Cilindro do Empurrador Frontal20 1
Cilindro do Compactador21 1
Cilindro da Tesoura22 1
des. 511.10-M-07
des. 511.10-M-04
des. 511.10-M-15
des. 511.10-M-13
elemento filtrante 1700 R005BN3NC-
ECO
Válvula Gaveta Standard Bitola 2”14.8 1Ciwal
Manômetro com Glicerina Ø 100 ESC.0-16 bar, com conexão vertical R 1/4”
14.9 1Willy
Válvula Gaveta com Sensor de Posição14.10 1Ciwal
Junta de Expansão de Borracha D 4” - 150 # - modelo Jeba14.11 1Dinatécnica
Denominação
quant. ObservaçõesFabricantePosição
Índice ManutençãoÍndice Manutenção Próximo SlidePróximo Slide
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Acesso ao Diagrama
Hidráulico Geral
Fazer análise físico-química a partir do grau 5, ou quando estiver com aparência de
emulsionado.
O QUECOMO
ASPECTOS DE
SEGURANCA
PONTOS CHAVESITEM PARÂMETRO PROCEDIMENTO VALOR DE
REFERÊNCIAACÃO
CORRETIVAMODO
Tempo estimado: 2
minutos.
Cuidado para não
escorregar. Evitar o contato
direto com os olhos.
Providenciar análise
físico-química.
Ver fotos.
Óleo amarelo claro, grau
menor que 5 e sem aparência
de emulsionado .
Observar aspecto do óleo diretamente no
visor.
Óleo com aspecto
adequado.
01Aspecto do óleo no visor de
óleo.
Visor de óleo
Inspeção do Aspecto do Óleo no ReservatórioInspeção do Aspecto do Óleo no Reservatório
Índice Padrões de HidráulicaÍndice Padrões de Hidráulica
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Índice ManutençãoÍndice Manutenção
USB-PR-570-049USB-PR-570-049
Plano ManutençãoPlano Manutenção
O QUE COMO ASPECTOS DE
SEGURANCA
PONTOS CHAVES
- Limpeza da área de montagem das gaxetas; - Lubrificação das mesmas; - Proteger as gaxetas antes da montagem; - Os parafusos dos anéis de fixação deverão ser torqueados; - Tempo de troca: 3,5 h.
- Usar óculos, capacete, luvas e botas; - Utilizar um recipiente para coletar o óleo que irá vazar.
a) Avançar a haste do cilindro, até apoiá-lo contra um encosto; b) Soltar os parafusos do anel de fixação (sobreposta/preme-estopa) Chave Allen ... mm; c) Após retirar o anel de fixação, pressurizar o cilindro cuidadosamente; d) Devido a isso toda a guarnição é expulsa da câmara de gaxetas; e) Na montagem das novas gaxetas, deve ser observado se os anéis em V estão bem juntos; f) Montar o anel guia; g) Montar o anel de fixação e apertar os parafusos, torque ... Nm.
Troca das gaxetas da haste do
Cilindro da Tesoura.
Cilindro da Tesoura a
c
b
e
f
g
d
Encosto do Cilindro
Troca das Gaxetas do Cilindro da Tesoura
Índice Padrões de HidráulicaÍndice Padrões de Hidráulica
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Índice ManutençãoÍndice Manutenção
USB-PR-570-056
Plano ManutençãoPlano Manutenção
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Índice GeralÍndice Geral
Aspectos de Segurança
A permanência na área de trabalho de bombas industriais deve ser limitada a pessoas que estão familiarizadas com a forma de trabalho da máquina.
Não é permitido trabalhar na desmontagem de bombas industriais (em campo), sem antes desenergisar o seu acionamento.
Caso ocorra, durante o funcionamento, uma situação de provável acidente, o operador da máquina deverá parar, imediatamente a máquina, acionando o botão de Emergência (caso não haja recomendação em contrário).
Atenção!!! Está terminantemente proibido, usar pulseiras correntes ou cabelos soltos próximo ao acoplamento de bombas acionadas .
A troca de componentes e trabalhos nas zonas da bomba, pode ser feito somente se estiver acionada a trava de segurança contra a partida do equipamento.
Durante qualquer trabalho na máquina, a chave principal, localizada no quadro de comando, deverá ser desligada.
Os trabalhos na parte elétrica do equipamento, devem ser feitos unicamente por especialistas em eletricidade.
Utilize sempre todos os Equipamentos de Proteção Individual disponíveis na empresa.
Não acione nenhuma válvula na região de bombeamento sem que antes isso tenha sido acordado com o operador do equipamento.
Esteja certo das boas condições de dimensionamento de cabos de aço e laços antes de elevar cargas durante as manutenções.
Índice ManutençãoÍndice Manutenção Próximo SlidePróximo Slide
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Conceitos Básicos
Pascal / Pressão Atmosférica / TorricelliFluxo em Vias Paralelas e Série
Pressão, Velocidade e Vazão
Unidades de Hidráulica / Padronização
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Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice ManutençãoÍndice Manutenção Índice Conceitos BásicosÍndice Conceitos Básicos
Conceitos Básicos de Hidráulica
IntroduçãoEm grego “ hidro ” significa água. Hoje, entende-se a “hidráulica”como a
transmissão, controle de forças e movimentos por meio de fluidos.
Princípios de Física inerentes a Hidráulica
A pressão ( força por unidade de área ) é transmitida em todos os sentidos de
um líquido confinado.
Lei de Pascal
Garrafa despressurizada
Garrafa pressurizada
Princípio de Operação de um Macaco Hidráulico ou de uma Prensa
Hidráulica
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Índice Conceitos BásicosÍndice Conceitos Básicos
Conceitos Básicos de Hidráulica
Pressão Atmosférica
A pressão atmosférica atua em todos os sentidos e
direções.
0,710 Kgf/cm2
1,033 Kgf/cm2
1,067 Kgf/cm2
A atmosfera exerce sobre nós uma força equivalente ao se peso, mas não a sentimos, pois ela atua em
todos os sentidos e direções com a mesma intensidade.
Torricelli
Se usarmos um tubo de vidro com comprimento
cada vez maior, observaremos que a pressão em sua base cresce com a altura.
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Conceitos BásicosÍndice Conceitos Básicos
Conceitos Básicos de Hidráulica
7 bar abre válvula "A"
14 bar abre válvula "B"
221bar abre válvula "C"
7 bar abre válvula "A"
14 bar abre válvula "B"
221 bar abre válvula "C"
Manômetro
BOMBA
Manômetro
BOMBA
Fluxo em Vias Paralelas
"A"7 bar
"B"14 bar
"C"21 bar
7 bar
21 bar
42 bar
BOMBA
0 bar
Fluxo em Série
A pressão em um ponto do sistema hidráulico
corresponde a soma das resistências daquele ponto
para a frente.
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Conceitos BásicosÍndice Conceitos Básicos
Conceitos Básicos de Hidráulica
Pressão Velocidade
A força é de 3.000Kg.
A área é de 50 cm²
Sendo assim, a pressãoserá:
P = F = 3000 = A 50
P = 60 Kgf/cm²
BOMBA
60 Kgf/cm2
50 cm 2
A Pressão do sistema Hidráulico depende da carga de um atuador e/ou de uma restrição ou orifício na tubulação.
Velocidade do fluído é a velocidade de suas partículas
ao passar por um certo ponto. Ela geralmente é expressa em
metros por segundo ( m/s ) ou
metros por minuto ( m/min ). A velocidade é uma consideração importante ao
dimensionar uma tubulação que conduz o fluído.
Vazão
A vazão é o volume de fluído que passa por um
determinado ponto na unidade de tempo. Geralmente é dada
em litros por minuto ( l/m ), porém ainda é
freqüente a unidade do sistema americano o galão por minuto ( GPM ), sendo um galão equivalente a
3,785 litros. A vazão determina a
velocidade com que a carga se movimenta, e é, conseqüentemente,
importante nos cálculos de potência.
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Conceitos BásicosÍndice Conceitos Básicos
Conceitos Básicos de Hidráulica
BOMBA
Válvula de Segurança70 Kgf/cm2
Válvula de Segurança70 Kgf/cm2
BOMBA
Quando a torneira está totalmente aberta o fluxo da bomba pode atravessá-la sem
restrições. Não há pressão.
A medida que o fluxo é restringido pelo fechamento gradual da torneira a pressão vai
aumentando.
Quando a válvula de segurança permite a passagem parcial ou total do fluxo o manômetro acusa
o ajuste da válvula.
A válvula de segurança limita a pressão máxima.
Válvula de Segurança70 Kgf/cm2
BOMBA
Válvula de Segurança70 Kgf/cm 2
BOMBA
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Conceitos BásicosÍndice Conceitos Básicos
Conceitos Básicos de Hidráulica
Unidades de Hidráulica
Padronização
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Técnicas de Manutenção
Inspeção Preventiva
Defeito / Causa / Solução
Vistas Explodidas dos Componentes
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Técnicas de ManutençãoÍndice Técnicas de Manutenção
Técnicas de Manutenção / Inspeção Preventiva
Componentes que apresentam modos de falha consideráveis, devendo ser inspecionados sistematicamente, e técnicas de Preventiva sob Condição ( Inspeção Instrumental ) e Inspeção Multi-sensorial:
Reservatório hidráulico
Cilindro hidráulico
Tubulação
Sala hidráulica
Inspeção Instrumental
Inspeção Multi-sensorial
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Inspeção PreventivaÍndice Inspeção Preventiva
Inspeção Preventiva: Reservatório Hidráulico
Funções: Armazenar o suprimento de óleo; Resfriamento (dissipação do calor); Decantação de impurezas; Desaeração do fluído.
Bocal deEnchim ento
Tam pa de Inspeção
Retorno Filtrode Ar
Entradada Bom ba
Nível de fluído hidráulico Temperatura do fluído hidráulico Tampas de inspeção Paredes Internas Paredes externas Vazamentos externos Filtro do respiro de ar Bocal de enchimento Filtro do bocal de enchimento Indicador de nível Medidor de nível Válvula de dreno Bujões ou placas magnéticas Termômetro Termostato Identificação Tubulações de dreno, retorno e sucção.
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Inspeção PreventivaÍndice Inspeção Preventiva
Inspeção Preventiva: Cilindro Hidráulico
Função: Mover estruturas linearmente convertendo, para isto, energia hidráulica em energia
mecânica.
Vazamento
Fixação
Sangria de ar
Alinhamento
Proteção da haste
Estado da haste
Vazamento Interno
Lubrificação dos munhões
Ajuste de velocidade
Regulagem de amortecimento
Regulagem do curso de trabalho
Vedações
Aperto da Sobreposta
Superfície interna da camisa
Fixação do êmbolo com a haste
Condições da rosca da haste e do olhal
Desgaste no olhal, pino e suporte do pino
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Inspeção PreventivaÍndice Inspeção Preventiva
Inspeção Preventiva: Tubulação
Função: Conduzir o fluído pressurizado, sem permitir vazamentos.
Inspeção Preventiva: Sala Hidráulica
Função: Conter a unidade hidráulica, protegendo-a contra intempéries ( ambientes agressivos ).
Condições dos tubos
Vazamento
Encaminhamento
Pontos de sangria
Aperto dos parafusos dos flanges
Vibrações
Identificação
Pintura
Fixação dos suportes
Posição e distância dos suportes.
Limpeza do piso, paredes e canaletas Temperatura Iluminação Ventilação Umidade Ruído Acesso Contaminação Ambiental
Extintores de incêndio Guardas e proteções Bombas de poço ( drenagem ) Placas de aviso Sistema de comunicação Sistema de alarme Aterramento des motores elétricos Isolamento e proteções dos
componentes elétricos.Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Inspeção PreventivaÍndice Inspeção Preventiva
Inspeção Preventiva sob Condição / Inspeção Instrumental
Função: Através da utilização de instrumentos, os
seguintes parâmetros poderão ser avaliados:
Temperatura Pressão Vazão Vibração Picos de pressão Seqüência operacional Tensão Corrente Isolante elétrico Propriedades físico/química do fluído Espessura da pintura interna do
reservatório Nível de contaminação do fluído.
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Inspeção PreventivaÍndice Inspeção Preventiva
Inspeção Visual
Vazamentos externos Nível de fluído Condições dos condutores Oxidação dos componentes Corrosão dos componentes Condições dos instrumentos Movimento dos atuadores Aparência do fluído Condições da pintura interna do reservatório Indicadores de sujidade dos filtros Limpeza dos componentes e instalação
Inspeção Tátil
Aquecimento Vibração Vazamento interno Defeito em solenóides.
Inspeção Multi-sensorial 1/2
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Inspeção PreventivaÍndice Inspeção Preventiva
Inspeção Multi-sensorial 2/2
Inspeção Auditiva
Cavitação Aeração Vazamento interno Golpe de aríete Ruídos em solenóides Barulhos provenientes de atrito ou choque entre peças metálicas Ruídos em rolamentos ou componentes
rotativos Sinalizadores sonoros.
Inspeção Olfativa
Combustão e decomposição do fluído hidráulico Queima de solenóides.
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice Sistema HidráulicoÍndice Sistema Hidráulico
Índice Técnicas de ManutençãoÍndice Técnicas de Manutenção
MANUTENCÃO DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
1. Conheça o princípio do sistema no qual você faz a manutenção;
2. Estude atentamente os diagramas e leia as instruções do fabricante;
3. Use as ferramentas corretas e use-as corretamente;
4. Alguns componentes são delicados e requerem um jeito especial para fazê-los funcionar; 5. Não experimente, a não ser que esta seja a sua última alternativa;
6. Não “quebre-galhos “, gaste o tempo que for necessário para fazer o trabalho correto; 7. Pense em segurança: a maneira mais segura de trabalhar em qualquer máquina é desligá-la antes; 8. Nunca trabalhe num sistema hidráulico sob pressão.
DESGASTE AVANCADO
As avarias de superfície são bem visíveis.
DESGASTE CATASTRÓFICO
É o último estágio antes de ocorrer o defeito por atrito.
PRESSÃO VAZÃO E TEMPERATURA
Conhecer os níveis reais destes parâmetros, durante o ciclo operacional.
Interpretar e analisar Elaborar diagnóstico Programar e executar reparo
Evitar a parada do equipamento
MANUTENCÃO
A Manutenção deve participar das seguintes fases:
1. Estudos preliminares; 2. Engenharia
básica; 3. Especificação; 4. Qualificação técnica de fornecedores;
5. Detalhamento do projeto; 6. Fabricação e testes;
7. Inspeção de recebimento; 8. Montagem; 9. Testes de partida; 10. Início de operação.
Procedimentos de Manutenção / Colocação do Sistema em Operação 11/11
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Defeito / Causa / Solução para Sistemas Hidráulicos 1/4
V
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Defeito / Causa / Solução para Sistemas Hidráulicos 2/4
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Defeito / Causa / Solução para Sistemas Hidráulicos 3/4
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Defeito / Causa / Solução para Sistemas Hidráulicos 4/4
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Índice Técnicas de ManutençãoÍndice Técnicas de Manutenção
Vistas Explodidas dos Componentes Bomba de Engrenagens 1/3
1. Flange de fixação 2.
Disco para compensação hidrostática dos mancais 3. Mancal 4.
Engrenagem motriz 5. Engrenagem movida 6. Anel de vedação 7.
Carcaça 8.
Bucha p/ alojamento O’ring 9. O’Ring 10. Tampa.
Simbologia
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Índice Técnicas de ManutençãoÍndice Técnicas de Manutenção
Vistas Explodidas dos Componentes Bomba de Vazão Variável de Pistão Inclinado 2/3
A. Conjunto rotativoB. CarcaçaC. O’RingD. Placa de ligaçãoE. Arruela de pressãoF. Parafuso1. Eixo de acionamento2. Cilindro3. Pino central4. Pistões ( êmbolos )5. Abel distanciador6. Assento da mola7. Bucha de retorno8. Bucha de retorno9. Placa anti-retorno10. Chapa de segurança12. Assento da mola14. Mola prato16. Anel distanciador17. Anel de fechamento18. Bucha de desligamento19. Placa de comando20. Anel bipartido21. Mola prato22. Anel de segurança23. Anel de segurança25. O’ring26. O’ring
27. Retentor do eixo28. Rolamento de esferas29. Rolamento de contato angular30. Parafuso sextavado32. Pino33. Chaveta34. Calço de ajuste35. Calço de ajuste36. Calço de ajuste37. Calço de ajuste.
Simbologia
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Índice Técnicas de ManutençãoÍndice Técnicas de Manutenção
Vistas Explodidas dos Componentes Elemento lógico
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Simbologia
1. Bucha2. Êmbolo3. Mola de pressão4. Anéis de Encosto e O’Ring5. Calço de ajuste
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Tecnologia dos ComponentesReservatórioBomba de EngrenagensBomba de Vazão Variável de Pistão InclinadoInstrumentos
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Tecnologia dos Componentes: Reservatório
Índice Tecnologia dos ComponentesÍndice Tecnologia dos Componentes
Local onde é armazenado fluído ( óleo ).Funções: Armazenar o suprimento de óleo; Resfriamento ( dissipação de calor ); Decantação de impurezas; Desaeração do fluído.
retorno do óleo filtro de ar
sucção da bomba
chicana
FALHA
Entradas abertas
EFEITO
Penetração de impurezas no reservatório e, posteriormente,no sistema
Abastecer o reservatório com óleo retirando a tela do bocal de enchimento
Penetração de impurezas no reservatório e, posteriormente,no sistema
Abastecer o reservatório com óleo utilizando um balde sujo
Penetração de impurezas no reservatório e, posteriormente,no sistema
Trocar o óleo do reservatório sem limpá-lo
Contaminação do óleo com impurezas que ficam no fundo do reservatório
Baixo nível de óleo no reservatório
A bomba hidráulica não injeta óleo
Simbologia
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Tecnologia dos Componentes: Bomba de Engrenagens
Índice Tecnologia dos ComponentesÍndice Tecnologia dos Componentes
FALHA
Rotação invertida
EFEITO
Não movimenta fluído. Sistema não opera.
Vazamento excessivo no eixo da bomba
Redução no nível de óleo do tanque.
Rolamento ou acoplamento da bomba estragado
Ruído na bomba.
Entrada de ar no sistema
Ruído na bomba
Aumento da temperatura do fluído
Superaquecimento da bomba
Estalos na bomba provo- cado pela presença de ar
Danos a bomba.
É o coração do sistema hidráulico. Sua função é sugar o fluído do reservatório e empurrá-lo para dentro da tubulação. É acionado normalmente por um motor elétrico.
A quantidade de fluído, movimentado pela bomba, está diretamente ligada a velocidade do motor elétrico. A bomba de engrenagens utiliza um par de engrenagem que induz o deslocamento do fluído no seu interior.
Simbologia
engrenagem
mancal
vedação
eixo
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Tecnologia dos Componentes: Bomba de Vazão Variável de Pistão Inclinado
Índice Tecnologia dos ComponentesÍndice Tecnologia dos Componentes
Para o deslocamento dos pistões, o eixo com sua placa cardânica é rotacionado, retraindo os pistões para sucção do fluído e avançando para o deslocamento do fluído para o sistema.
CUIDADOS
Rotação invertida
RISCOS
Não movimenta fluído. Sistema não opera.
Vazamento no eixo da bomba
Entrada de ar no sistema e conseqüentes danos à bomba e demais componentes hidráulicosRolamento ou
acoplamento da bomba estragado
Ruído na bomba
Entrada de ar no sistema Ruído na bomba
Aumento da temperatura do fluído
Superaquecimento da bomba
Estalos na bomba provocado pela presença de ar
Danos a bomba
Motor elétrico parado
Bomba não funciona
1. Placa distribuidora2. Eixo
3. Fixação das bielas4. Tambor elétrico5. Pistões
6. Biela.
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Tecnologia dos Componentes: Instrumentos
Índice Tecnologia dos ComponentesÍndice Tecnologia dos Componentes
Instrumentos utilizados para verificar e controlar os sistemas hidráulicos.
1. Tubo de Bourdon
2. Articulação3. Ponteiro4. Visor
Manômetro
A função do manômetro é indicar a pressão de um sistema hidráulico.
Simbologia
Indicador de Nível ( Visor )
Indica o nível de óleo no reservatório. Os indicadores de nível podem ser
montados em reservatórios equipados com termômetros ou
com sensores.
Visor de Nível
Indicador Elétrico de
Nível
Simbologia
Termômetro
A função do termômetro é indicar a temperatura
do fluído.
Índice ManutençãoÍndice Manutenção
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Índice GeralÍndice Geral
Termos Hidráulicos mais Usados em Bombeamento
Aspectos de Segurança
Esquema Típico de Instalação
Aspectos de Segurança
Acione o botão de emergência sempre que for realizar qualquer manutenção Não faça manutenção com a máquina em movimento Não solte qualquer conexão sem antes averiguar a ausência de pressão Despressurize manualmente o sistema quando houver necessidade de intervenção curativa ( emergência ) Mantenha a área em torno da bomba totalmente limpa Retire todos os vazamentos existentes Troque, preventivamente, parafusos oxidados. Nunca coloque seu dedo sobre vazamentos intensos Não aperte excessivamente conexões que vedam por o’ring Na hora de soltar conexões, não deixe que o fluido vaze para o chão Nunca coloque os seus dedos num local que não possa vê-los. Não remova nenhum tipo de proteção do sistema. Somente faça manutenção utilizando todos os EPI’s apropriados Quando perceber qualquer risco tome providências ou avise a equipe de segurança Não altere regulagens do equipamento sem autorização prévia do fabricante
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Informações GeraisInformações Gerais Próximo SlidePróximo Slide
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Índice GeralÍndice Geral
Esquema Típico de Instalação
Informações GeraisInformações Gerais
ALTURA DE SUCÇÃO (AS)
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Índice GeralÍndice Geral
Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível do mar e com fluído bombeado a temperatura ambiente, esta altura não pode exceder 8 metros de coluna d’agua (8 mca).
Termos Hidráulicos mais Usados em Bombeamento
Informações GeraisInformações Gerais
ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (AMT)Altura total exigida pelo sistema, a qual a bomba deverá ceder energia suficiente ao fluído para vencê-la. Leva-se em consideração os desníveis geométricos de sucção e recalque e as perdas de carga por atrito em conexões e tubulações.
AMT = Altura Sucção + Altura Recalque + Perdas de Carga Totais
(Tubulações/Conexões e Acessórios)
Unidades mais comuns: mca, Kgf/cm² , Lbs/Pol²
Onde: 1 Kgf/cm² = 10 mca = 14,22 Lbs/Pol²
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PERDA DE CARGA NAS TUBULAÇÕES
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Índice GeralÍndice Geral
Atrito exercido na parede interna do tubo quando da passagem do fluído pelo seu interior. É mensurada obtendo-se, através de coeficientes, um valor percentual sobre o comprimento total da tubulação, em função do diâmetro interno da tubulação e da vazão desejada.
Informações GeraisInformações Gerais
PERDA DE CARGA LOCALIZADA NAS CONEXÕESAtrito exercido na parede interna das conexões, registros, válvulas, dentre outros, quando da passagem do fluído. É mensurada obtendo-se, através de coeficientes, um comprimento equivalente em metros de tubulação, definido.
COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE SUCÇÃOExtensão linear em metros de tubo utilizados na instalação, desde o injetor ou válvula de pé até o bocal de entrada da bomba.
COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUEExtensão linear em metros de tubo utilizados na instalação, desde a saída da bomba até o ponto final da instalação.
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GOLPE DE ARÍETE
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Índice GeralÍndice Geral
Impacto sobre todo o sistema hidráulico causado pelo retorno da água existente na tubulação de recalque, quando da parada da bomba. Este impacto, quando não amortecido por válvula(s) de retenção, danifica tubos, conexões e os componentes da bomba.
Informações GeraisInformações Gerais
NIVEL ESTÁTICODistância vertical em metros, entre a borda do reservatório de sucção e o nível (lâmina) da água, antes do início do bombeamento.
NIVEL DINÂMICODistância vertical em metros, entre a borda do reservatório de sucção e o nível (lâmina) mínimo da água, durante o bombeamento da vazão desejada.
ESCORVA DA BOMBAEliminação do ar existente no interior da bomba e da tubulação de sucção. Esta operação consiste em preencher com o fluído a ser bombeado todo o interior da bomba e da tubulação de sucção, antes do acionamento da mesma. Nas bombas autoaspirantes basta eliminar o ar do interior da mesma. Até 8 mca de sucção a bomba eliminará o ar da tubulação automaticamente.
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AUTOASPIRANTEO mesmo que Autoescorvante, isto é, bomba centrífuga que elimina o ar da tubulação de sucção, não sendo necessário o uso de válvula de pé na sucção da mesma, desde que, a altura de sucção não exceda 8 mca.
CAVITAÇÃOFenômeno físico que ocorre em bombas centrífugas no momento em que o fluído succionado pela mesma tem sua pressão reduzida, atingindo valores iguais ou inferiores a sua pressão de vapor (líquido <>vapor). Com isso, formam-se bolhas que são conduzidas pelo deslocamento do fluído até o rotor onde implodem ao atingirem novamente pressões elevadas (vapor<>líquido). Este fenômeno ocorre no interior da bomba quando o NPSHd (sistema), é menor que o NPSHr (bomba). A cavitação causa ruídos, danos e queda no desempenho hidráulico das bombas.
VÁLVULA DE PÉ OU DE FUNDO DE POÇOVálvula de retenção colocada na extremidade inferior da tubulação de sucção para impedir que a água succionada retorne à fonte quando da parada do funcionamento da bomba, evitando que esta trabalhe a seco (perda da escorva).
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Índice GeralÍndice Geral
Informações GeraisInformações Gerais
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NPSHSigla da expressão inglesa -Net Positive Suction Head a qual divide-se em:
NPSH disponível
Pressão absoluta por unidade de peso existente na sucção da bomba (entrada do rotor), a qual deve ser superior a pressão de vapor do fluído bombeado, e cujo valor depende das características do sistema e do fluído;
NPSH requerido
Pressão absoluta mínima por unidade de peso, a qual deverá ser superior a pressão de vapor do fluído bombeado na sucção da bomba (entrada de rotor) para que não haja cavitação. Este valor depende das características da bomba e deve ser fornecido pelo fabricante da mesma;
O NPSHdisp deve ser sempre maior que o NSPHreq (NPSHd > NPSHr)
VAZÃOQuantidade de fluído que a bomba deverá fornecer ao sistema. Unidades mais comuns: m3 /h, l/h, l/m, l/s. Onde: 1 m3 /h = 1000 l/h = 16.67 l/m = 0.278 l/s
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Índice GeralÍndice Geral
Informações GeraisInformações Gerais
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CRIVOGrade ou filtro de sucção, normalmente acoplado a válvula de pé, que impede a entrada de partículas de diâmetro superior ao seu espaçamento.
VÁLVULA DE RETENÇÃOVálvula(s) de sentido único colocada(s) na tubulação de recalque para evitar o golpe de aríete. Utilizar uma válvula de retenção a cada 20 mca de AMT.
PRESSÃO ATMOSFÉRICAPeso da massa de ar que envolve a superfície da terra até uma altura de ± 80 Km e que age sobre todos os corpos. Ao nível do mar, a pressão atmosférica é de 10,33 mca ou 1,033 Kgf/cm² (760 mm/Hg).
MANÔMETROInstrumento que mede a pressão relativa positiva do sistema.
REGISTRODispositivo para controle da vazão de um sistema hidráulico.
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