Boletim informativo 01 /2018 Câncer de...

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[Escolha a data] [Edição 1, Volume 1] É indicado que mulheres que tenham a faixa etária entre 50 e 69 anos façam mamografia, em um intervalo de dois anos, caso o resultado anterior não tenha dado nenhuma alteração, de acordo com a recomendação do INCA e do Ministério da Saúde.(M.S,2013). CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DO CANCÊR DE MAMA NO BRASIL: O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil ficando atrás apenas do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Antes dos 35 anos é relativamente raro, após os 35 anos essa incidência cresce progressivamente. Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento como é o caso do Brasil. A estimativa de casos novos em 2018 no Brasil é de 59.700 casos. Para Alagoas a incidência de câncer de mama é de 560 casos novos e 270 para a capital Maceió (INCA 2018). A incidência de mortalidade no ano de 2016 de acordo com o SIM/DATASUS foi de 166 casos, sendo 02 casos em homens e 164 casos em mulheres. É a 1ª causa de óbito entre mulheres por câncer. REDE DE ATENÇÃO PARA O CONTROLE DO CANCÊR DE MAMA EM ALAGOAS : Atenção primária: As ações da Atenção Básica são diversas no controle do câncer de mama e vão desde o cadastro e identificação da população prioritária até o acompanhamento das BOLETIM INFORMATIVO 01 /2018 CÂNCER DE MAMA SINAIS E SINTOMAS DA FASE INICIAL: Nódulo (caroço), fixa e geralmente indolor: é a principal manifestação da doença; Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; Alterações no bico do peito (mamilo); Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço; Saída de líquido anormal das mamas. (M.S, 2013) De acordo com uma pesquisa da Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer, Órgão da Organização Mundial da Saúde, aponta que 1 a cada 4 tipos de câncer que afetam as mulheres, é câncer de mama.

Transcript of Boletim informativo 01 /2018 Câncer de...

[Escolha a data] [Edição 1, Volume 1]

É indicado que mulheres que tenham a

faixa etária entre 50 e 69 anos façam

mamografia, em um intervalo de dois

anos, caso o resultado anterior não

tenha dado nenhuma alteração, de

acordo com a recomendação do INCA e do

Ministério da Saúde.(M.S,2013).

CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DO CANCÊR DE MAMA NO BRASIL:

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as

mulheres no mundo e no Brasil ficando atrás apenas do de pele

não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos

a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém

é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

Antes dos 35 anos é relativamente raro, após os 35 anos essa

incidência cresce progressivamente. Estatísticas indicam

aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos

quanto nos em desenvolvimento como é o caso do Brasil. A

estimativa de casos novos em 2018 no Brasil é de 59.700 casos.

Para Alagoas a incidência de câncer de mama é de 560 casos

novos e 270 para a capital Maceió (INCA 2018). A incidência de

mortalidade no ano de 2016 de acordo com o SIM/DATASUS foi

de 166 casos, sendo 02 casos em homens e 164 casos em

mulheres. É a 1ª causa de óbito entre mulheres por câncer.

REDE DE ATENÇÃO PARA O CONTROLE DO CANCÊR DE MAMA EM ALAGOAS : Atenção primária:

As ações da Atenção Básica são diversas no controle do

câncer de mama e vão desde o cadastro e identificação

da população prioritária até o acompanhamento das

BOLETIM INFORMATIVO 01 /2018 CÂNCER DE

MAMA SINAIS E SINTOMAS DA FASE INICIAL:

Nódulo (caroço), fixa

e geralmente indolor:

é a principal

manifestação da

doença;

Pele da mama

avermelhada,

retraída ou parecida

com casca de laranja;

Alterações no bico do

peito (mamilo);

Pequenos nódulos

nas axilas ou no

pescoço;

Saída de líquido

anormal das mamas.

(M.S, 2013)

De acordo com uma pesquisa da

Agência Internacional para a

Pesquisa do Câncer, Órgão da

Organização Mundial da Saúde,

aponta que 1 a cada 4 tipos de

câncer que afetam as mulheres, é

câncer de mama.

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usuárias em cuidados paliativos. É fundamental que durante as consultas o profissional realize o

exame clínico das mamas para detectar lesões palpáveis ou qualquer alteração das mamas. Além de

solicitar o exame, cabe realizar orientações sobre a forma que o exame é feito, bem como a sua

importância para fortalecer a aderência da usuária à sua realização. Destaca-se também que

durante a consulta tem-se um espaço privilegiado para orientações sobre o autocuidado e

mudanças de estilo de vida. A mamografia de rastreamento (Código SIGTAP 02.04.03.018-8) poderá

ser solicitada pelo profissional médico e enfermeiro. A mamografia diagnóstica (Código SIGTAP

02.04.03.003-0), somente deverá ser solicitada pelo profissional médico, durante a consulta ou em

estratégias de busca ativa. Como a Atenção primária é a coordenadora do cuidado e ordenadora da

rede, ela deve acompanhar as usuárias durante todo o seu percurso assistencial, ou seja, desde o

início do rastreamento passando pelo tratamento e cura ou cuidados paliativos. Em especial no caso

do cuidado paliativo, a equipe deve estar preparada para acolher essa usuária e propiciar o seu

tratamento e conforto, pois grande parte dessa pode ser realizada pela equipe, na UBS/ ESF ou no

domicílio da usuária, que permite o fortalecimento dos vínculos familiares.)

Atenção secundária e terciária:

Os serviços de atenção secundária são compostos por unidades ambulatoriais especializadas, que

podem ou não estar localizadas na estrutura de um hospital, com serviços de apoio diagnóstico e

terapêutico.

No caso da atenção ao câncer, é o nível assistencial no qual são realizados os procedimentos

cirúrgicos e de alta complexidade em oncologia – cirurgia oncológica, radioterapia e quimioterapia –

e que é responsável pela oferta ou coordenação dos cuidados paliativos dos pacientes com câncer.

No estado de Alagoas têm-se 05 serviços de alta complexidade em oncologia, distribuídos nas duas

macrorregiões de saúde, conforme mapa abaixo:

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Legenda:

Referência para o município HOSPITAL AFRA/CHAMA

Referência para o município HOSPITAL CHAMA/AFRA

Referência para o município HUPAA

Referência para o município HOSPITAL SANTA CASA DE MACEIÓ

Municípios sede dos serviços habilitados

Centro de alta complexidade em oncologia CACON

Unidade de assistência de alta complexidade em oncologia UNACON

UNACON exclusivo em oncologia pediátrica

1

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Cuidado

domiciliar

LINHA DE CUIDADO DO CANCÊR

* Consulta com generalista e com o

enfermeiro;

* Rastreamento.

* Consulta especializada;

* Diagnóstico.

*Tratamento oncológico

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TABELA 1: Número de mamografias estimadas para o ano de 2017 em Alagoas, de acordo com

a população alvo versus número de Mamografias realizadas no mesmo período e população alvo.

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Estado/Região de saúde

Pop. fem. de

50 a 69 anos

(2017)

1/2 da

pop.fem. de 50

a 69 anos

(2017)

Número de

mamografias de

rastreamento

realizadas

ALAGOAS 219.282 109.641 39.527

1ª Região de saúde 89.720 44.860 16.713

Barra de Santo Antônio 841 421 137

Barra de São Miguel 406 203 87

Coqueiro Seco 379 190 112

Flexeiras 730 365 146

Maceió 74.480 37.240 13.429

Marechal Deodoro 2.951 1.476 633

Messias 924 462 196

Paripueira 730 365 77

Pilar 2.221 1.111 642

Rio Largo 4.613 2.307 976

Santa Luzia do Norte 482 241 64

Satuba 963 482 214

2ª Região de saúde 8.825 4.413 1.427

Jacuípe 377 189 78

Japaratinga 435 182 77

Maragogi 1.497 748 176

Matriz de Camaragibe 1.534 767 241

Passo de Camaragibe 815 408 179

Porto Calvo 1.531 766 153

Porto de Pedras 477 239 161

São Luís do Quitunde 1.671 836 274

São Miguel dos Milagres 489 245 88

3ª região de saúde 13.472 6.736 1.614

Branquinha 614 307 127

Campestre 369 185 49

Colônia Leopoldina 1.229 615 88

Ibateguara 981 491 84

Joaquim Gomes 1.209 605 162

Jundiá 248 124 26

Murici 1.572 786 63

Novo Lino 724 362 103

Santana do Mundaú 726 363 175

São José da Laje 1.529 765 185

União dos Palmares 4.271 2.136 552

4ª Região de saúde 9.174 4.587 1.216

Atalaia 2.710 1.355 281

Cajueiro 1.261 631 130

Capela 1.061 531 139

Chã Preta 470 235 33

Mar Vermelho 290 145 36

Paulo Jacinto 574 287 177

BOLETIM INFORMATIVO 01 /2018 CÂNCER DE MAMA

Pindoba 190 95 83

Quebrangulo 850 425 97

Viçosa 1.768 884 240

5ª Região de saúde 13.615 6.758 2.644

Anadia 1.236 618 100

Boca da Mata 1.675 838 266

Campo Alegre 2.782 1.391 443

Junqueiro 1.607 804 245

Roteiro 341 171 95

São Miguel dos Campos 3.465 1.733 717

Teotônio Vilela 2.409 1.205 778

6ª Região de saúde 12.655 6.328 3.144

Coruripe 3.063 1.532 676

Feliz Deserto 286 143 183

Igreja Nova 1.498 749 310

Jequiá da Praia 640 320 161

Penedo 4.225 2.113 1.406

Piaçabuçu 1.143 572 303

Porto Real do Colégio 1.322 661 35

São Brás 478 239 70

7ª Região de saúde 34.961 17.481 6.755

Arapiraca 15.902 7.951 3.699

Batalha 1.161 581 108

Belo Monte 392 196 40

Campo Grande 615 308 73

Coité do Nóia 801 401 268

Craíbas 1.567 784 390

Feira Grande 1.452 726 223

Girau do Ponciano 2.361 1.181 307

Jacaré dos Homens 324 162 185

Jaramataia 313 157 64

Lagoa da Canoa 1.334 667 221

Limoeiro de Anadia 1.801 901 191

Major Isidoro 1.373 687 201

Olho d’Água Grande 331 166 50

São Sebastião 2.078 1.039 282

Taquarana 1.509 755 228

Traipu 1.647 824 225

8ª Região de saúde 12.563 6.282 2.350

Belém 374 187 24

Cacimbinhas 781 391 138

Estrela de Alagoas 1.538 769 347

Igaci 1.982 991 412

Maribondo 1.069 535 238

Minador do Negrão 408 204 44

Palmeira Dos Índios 5.918 2.959 1.075

Tanque d’Arca 493 247 72

9ª Região de saúde 14.293 7.147 2.372

BOLETIM INFORMATIVO 01 /2018 CÂNCER DE MAMA

Fonte: SIA/DATSUS

CÂNCER DE MAMA:

O câncer de mama, assim como outras neoplasias malignas, resulta de uma proliferação

incontrolável de células anormais, que surgem em função de alterações genéticas, sejam elas

hereditárias ou adquiridas por exposição a fatores ambientais ou fisiológicos. Tais alterações

genéticas podem provocar mudanças no crescimento celular ou na morte celular programada,

levando ao surgimento do tumor. Considerado problema de saúde pública, o câncer de mama é um

grupo heterogêneo de doenças, com comportamentos distintos. A heterogeneidade do câncer de

mama se manifesta pelas diferentes apresentações clínicas e morfológicas, variadas assinaturas

genéticas e consequente variação nas respostas terapêuticas. Alguns fatores de risco podem ser:

Idade; Menarca precoce; Menopausa tardia; Primeira gravidez após os 30 anos; Nuliparidade;

Exposição à radiação; Terapia de reposição hormonal; Obesidade; Ingestão regular de álcool;

Sedentarismo; História familiar. O tratamento do câncer de mama, conforme prevê a Política

Nacional de Atenção Oncológica, deve ser feito em Unidades de Assistência de Alta Complexidade

em Oncologia (Unacon) e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), que

fazem parte de hospitais de nível terciário. Este nível de atenção deve estar capacitado para

determinar a extensão da neoplasia (estadiamento), tratar, cuidar e assegurar a qualidade da

assistência oncológica. A doença deve ser tratada dentro de um contexto multidisciplinar, onde a

Canapi 1.077 539 132

Carneiros 480 240 170

Dois Riachos 727 364 106

Maravilha 637 319 137

Monteirópolis 443 222 65

Olho d’Agua das Flores 1.367 684 273

Olivença 747 374 145

Ouro Branco 708 354 181

Palestina 329 165 5

Pão de Açúcar 1.536 768 247

Poço das Trincheiras 764 382 76

Santana do Ipanema 2.973 1.487 218

São José da Tapera 1.758 879 573

Senador Rui Palmeira 747 374 45

10ª Região de saúde 10.104 5.052 1.292

Água Branca 1.315 658 180

Delmiro Gouveia 3.575 1.788 530

Inhapi 1.085 543 97

Mata Grande 1.597 799 99

Olho d’Agua do Casado 497 249 41

Pariconha 721 361 193

Piranhas 1.314 657 152

BOLETIM INFORMATIVO 01 /2018 CÂNCER DE MAMA

cirurgia e a radioterapia têm papel fundamental no controle loco regional, e a quimioterapia, a

hormonioterapia e a terapia biológica no tratamento sistêmico. Dessa forma, o tratamento deve ser

individualizado, e orientado não apenas pela extensão da doença, mas também por suas

características biológicas, e condições da paciente (idade, status menopausal, comorbidades e

preferências). O tratamento conservador atualmente consiste na retirada do segmento ou setor

mamário onde se localiza o tumor com margens de tecido mamário microscopicamente sadio,

associada à radioterapia complementar pós ou pré-operatória, obrigatória em qualquer tipo de

cirurgia conservadora. Seu objetivo principal é eliminar lesões microscópicas, eventualmente não

extirpadas pela cirurgia, e reduzir o risco de recidiva local. O tratamento sistêmico será determinado

de acordo com o risco de recorrência (idade da paciente, comprometimento linfonodal, tamanho

tumoral, grau de diferenciação) e as características tumorais. A terapia apropriada baseia-se

principalmente na mensuração dos receptores hormonais (receptor de estrogênio e progesterona),

quando a hormonioterapia pode ser indicada, e também do HER-2 (fator de crescimento epidérmico

2), para consideração de terapia biológica anti-HER-2. Na doença localmente avançada, o

tratamento deve ser inicialmente sistêmico, e o tratamento cirúrgico estará indicado após resposta

adequada com redução do tumor.(MS, 2013).

BOLETIM INFORMATIVO 01 /2018 CÂNCER DE MAMA

Tabela02 Distribuição de mamógrafos por munícipio e região de saúde, com produção SUS

apresentada no ano de 2017, em alagoas.

Região Município Serviço Situação

Mamógrafo Observações

1ª Macro Maceió Hospital Universitário

Prof. Alberto Antunes SUS

40 a 50 exames por dia,

dependendo dos

procedimentos de exames

realizados e da rotina

estabelecida pela instituição.

1ª Macro Maceió Clinimagem SUS

Realiza mamógrafo digital

pelo SISREG 15/dia sendo no

total 127/mês

1ª Macro Maceió Nova Imagem SUS

Realiza mamógrafo digital

marcação pelo SISREG e SUS,

possui 1 aparelho e realiza

70/dia.

1ª Macro Maceió

Santa Casa de

Misericórdia de

Maceió

SUS

Realiza mamógrafo simples

pelo SISREG e SUS, possui 4

aparelhos 120/dia

1ª Macro Maceió Hospital Vida SUS

Realiza mamógrafo digital

pelo SISREG, possui 1

aparelho realizando 20/dia

1ª Macro Maceió Clinica Guri SUS

Realiza mamógrafo digital

pelo SISREG, 20/dia,

possuindo 1 aparelho.

1ª Macro Maceió Diagnose SUS Realiza mamógrafo digital,

marcação direta 20/dia

1ª Macro Maceió Instituto da Mulher SUS

Realiza mamógrafo simples

pelo SISREG 30 de seg. a sex,

no total de produção 322/mês

6ª Macro Penedo Centro de Diagnóstico

(Penedo) SUS

Mamógrafo simples está em

manutenção. Mamógrafo

digital os pacientes são

encaminhados para a Clínica

Síntese 400/mês

7ª Macro Arapiraca Medical Center

(Arapiraca) SUS

Mamógrafos simples não

realiza. Mamógrafo digital

realiza pelo SISREG 100/mês

7ª Macro Arapiraca

Centro de Saúde Nossa

Senhora de Fátima

(Arapiraca)

SUS

Mamógrafos simples não

realiza. Mamógrafo digital

realiza pelo SISREG 579/mês

7ª Macro Arapiraca Ultramed (Arapiraca) SUS Reliza mamógrafo digital

pelo SISREG, 200/mês

BOLETIM INFORMATIVO 01 /2018 CÂNCER DE MAMA

7ª Macro Arapiraca Hospital CRIA

(Arapiraca) SUS

Realiza mamógrafo simples

pelo SISREG 25 de seg à sex.

Presta atendimento para a

segunda macro.

7ª Macro Arapiraca Afra Barbosa

(Arapiraca) SUS

Realiza mamógrafo digital

pelo SISREG 40 de seg a sex.

(está em manutenção)

7ª Macro Arapiraca CHAMA (Arapiraca) SUS Realiza mamógrafo sigital

pelo SISREG 40/50 por mês.

SINAIS E SINTOMAS do Câncer de mama

BOLETIM INFORMATIVO 01 /2018 CÂNCER DE MAMA

Região Município Serviço Situação

Mamógrafo Observações

1ª Macro Maceió Hospital

Universitário Prof. Alberto Antunes

SUS 40 a 50 exames por dia, dependendo dos procedimentos

de exames realizados e da rotina estabelecida pela instituição.

1ª Macro Maceió Clinimagem SUS Realiza mamógrafo digital pelo SISREG 15/dia sendo no

total 127/mês

1ª Macro Maceió Nova Imagem SUS Realiza mamógrafo digital marcação pelo SISREG e

SUS, possui 1 aparelho e realiza 70/dia.

1ª Macro Maceió Santa Casa de Misericórdia de

Maceió SUS

Realiza mamógrafo simples pelo SISREG e SUS, possui 4 aparelhos 120/dia

1ª Macro Maceió Hospital Vida SUS Realiza mamógrafo digital pelo SISREG, possui 1

aparelho realizando 20/dia

1ª Macro Maceió Clinica Guri SUS Realiza mamógrafo digital pelo SISREG, 20/dia,

possuindo um aparelho.

1ª Macro Maceió Diagnose SUS Realiza mamógrafo digital, marcação direta 20/dia.

1ª Macro Maceió Instituto da Mulher SUS Realiza mamógrafo simples pelo SISREG 30 de seg. a

sex, no total de produção 322/mês.

6ª Macro Penedo Centro de

Diagnóstico (Penedo)

SUS Mamógrafo simples está em manutenção. Mamógrafo digital os pacientes são encaminhados para a Clínica

Síntese 400/mês

7ª Macro Arapiraca Medical Center

(Arapiraca) SUS

Mamógrafo simples não realiza. Mamógrafo digital realiza pelo SISREG 100/mês

7ª Macro Arapiraca

Centro de Saúde Nossa Senhora

de Fátima (Arapiraca)

SUS Mamógrafo simples não realiza. Mamógrafo digital

realiza pelo SISREG 579/mês

7ª Macro Arapiraca Ultramed

(Arapiraca) SUS Realiza mamógrafo digital pelo SISREG, 200/mês

7ª Macro Arapiraca Hospital CRIA

(Arapiraca) SUS

Realiza mamógrafo simples pelo SISREG 25 de seg à sex. Presta atendimento para a segunda macro.

7ª Macro Arapiraca Afra Barbosa (Arapiraca)

SUS Realiza mamógrafo digital pelo SISREG 40 de seg a sex.

(está em manutenção)

7ª Macro Arapiraca CHAMA

(Arapiraca) SUS Realiza mamógrafo sigital pelo SISREG 40/50 por mês.

BOLETIM INFORMATIVO 01 /2018 CÂNCER DE MAMA

Referências:

INCA: Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro-RJ. 2018. Disponível em:

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/mama. Acesso em: 15 de abril de 2018.

MINISTÉRIO DA SAÚDE / DATASUS - Departamento de Informática do SUS. 2018. Disponível em:

http://datasus.saude.gov.br/. Acesso em: 15 de abril de 2018.

MINISTERIO DA SAÚDE. Caderno de atenção Básica. Controle de cânceres do colo do útero e da mama. Brasília-DF.

2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cab13.pdf. Acesso em: 15 de abril de

2018.