Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça - BH, MG 09-06-2013

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Semeando para a colheita BOLETIM DOMINICAL Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330 Congregação da Nessa Edição: Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social BOLETIM DOMINICAL Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social Domingo, 09 de Junho de 2013 Ano II - Número 04 Missões no Mundo Páginas 10 O LOUVOR - UMA EXPRESSÃO DE AMOR E GRATIDÃO A DEUS Páginas 02/03 Pastoral Páginas 04-06 Estudo Bíblico NOTÍCIAS DO CAMPO Missões no Mundo Páginas 11 OS DEVERES DA ESPOSA CRISTÃ Histórico do Trabalho Presbiteriano Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça ESPECIAL Páginas 07 - 09 Priscila, uma mulher a serviço de Deus

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Boletim informativo dominical da Congregação presbiteriana do bairro Nova Suíça.

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Semeando paraa colheita

BOLETIM DOMINICAL

Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330

Congregação da

Nessa Edição:

Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social

BOLETIM DOMINICAL

Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social

Domingo, 09 de Junho de 2013Ano II - Número 04

Missões no Mundo

Páginas 10

O LOUVOR - UMA EXPRESSÃO

DE AMOR E GRATIDÃO A DEUS

Páginas 02/03

Pastoral

Páginas 04-06

Estudo Bíblico

NOTÍCIAS DO

CAMPO

Missões no Mundo

Páginas 11

OS DEVERESDA ESPOSA CRISTÃ

Histórico do Trabalho PresbiterianoProjeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça

ESPECIAL

Páginas 07 - 09

Priscila, uma mulher a serviço de Deus

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s palmas são para os Ahomens; os louvores, para Deus! Assim creem

os cristãos reformados. Nada é mais belo no culto do que adorar a Deus com músicas que expressam a grandeza de sua majestade, a imponência de seus ricos atributos, a magnitude de sua graça, a imensurável leveza de seu supremo amor. Deus, e somente Deus, deve ser o alvo de nossa mais sublime adoração.

Os cânticos que entoamos refletem diretamente nossa teologia, aquilo que cremos. Por isso é tarefa das mais difíceis a seleção de cânticos para o

culto cristão. A Igreja Presbiteriana do Brasil tem seu próprio hinário, o Novo Cântico, que tem passado por algumas revisões ao longo de sua história. Cada igreja local tem suas preferências por outros cânticos que compõem a hinódia brasileira.

A cada geração percebemos uma tendência de gostos e variedades rítmicas e melódicas. Mas o desafio é saber: quais são as melhores músicas e letras que se enquadram na perspectiva bíblico-teológica, para o serviço religioso do culto que Deus requer? Creio que são as que procuram preservar e conjugar, ao

mesmo tempo, a simplicidade, com a elegância; a sã doutrina, com a poesia; a boa melodia, com o cântico congregacio-nal. E tudo isso redundará tão somente na mais bela expressão da glória de Deus.

Cânticos que usam por demais o pronome pessoal na primeira pessoa do singular, ou que reivindicam bênçãos pessoais, como um pedinte que estende a mão para alcançar uma esmola, em geral, precisam ser revistos e, quem sabe, evitados. Não traduzem com legitimida-de suficiente o que deve ser o louvor a Deus. Isso caberia, talvez, em orações de súplicas e petições de intercessão. Cânti-

O LOUVOR - UMA EXPRESSÃO DE GRATIDÃO E AMOR A DEUS

Rev. Afonso Celso de Oliveira

Domingo, 09 de junho de 2013Pág. 02

PASTORAL

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cos na segunda pessoa do singular e plural, e na primeira pessoa do plural, em que Deus é invocado, celebrado, procla-mado, apresentado com todo seu esplendor e glórias, esses sim, devem ser priorizados.

A Igreja Presbiteriana do Brasil há muito em seus Concílios vem promoven-do debates e buscado a padronização de seu culto congregacional. De fato, já existe prescrito em nosso Manual Presbi-teriano o Princípio de Liturgia, mas, infelizmente quase não é observado. O princípio regulador do culto reformado parte da premissa de que no culto só é permitido o que estiver explicitamente prescrito nas Escrituras. Os luteranos, diferentemente, afirmam que tudo aquilo que não estiver explicitamente proibido pode ser utilizado no culto solene.

Parece-me que este último, o principio luterano, é que tem sido desen-volvido nos cultos de muitas de nossas igrejas presbiterianas. Muitos incautos entendem que observar esses princípios calvinistas é preciosismo que beira ao exagero e fundamentalismo. Esquecem esses críticos que, ao observarmos a Lei Moral de Deus, o Decálogo, constata-mos que os quatro primeiros manda-mentos tratam exclusivamente do tema ligado à adoração, ao culto, aos juramen-tos solenes e ao trato de crente com seu Deus. Portanto, a adoração pública é algo importante na agenda de Deus.

Na última reunião do Supremo Concílio, de 2010, e a extraordinária de 2011, o tema da adoração pública foi tratado com seriedade e profundidade. Uma comissão especial, formada de teólogos e pastores líderes proeminentes de nossa denominação, se debruçou sobre o assunto e apresentou ao plená-rio, sendo aprovada como resolução, uma “Carta Pastoral e Teológica sobre Liturgia na IPB”. Seu objetivo é nortear e padronizar o culto reformado na Igreja Presbiteriana do Brasil, em todas as suas igrejas locais, congregações e campos missionários.

A Carta Pastoral deixa claro o que são os elementos fundamentais do culto cristão:

Nem todas as atividades realizadas pelos

seres humanos são próprias, adequadas ou eficazes para estes fins elevados. Embora muitas dessas atividades não sejam intrinsecamente erradas em si mesmas, elas não cabem no culto prescrito por Deus. Por este motivo, o próprio Deus nos revelou em sua Palavra quais os elementos apropriados para o seu culto, que são assim definidos por nossos símbolos de fé: - orações; - leitura da Palavra de Deus; - pregação da Palavra de Deus; - cantar salmos, hinos e cânti-cos espirituais ou sagrados; - celebração da Ceia (quando houver); - ministração do batismo (quando houver); - juramen-tos religiosos; - votos, jejuns solenes e ações de graças em ocasiões especiais; - ofertas.

Em resposta àqueles que defen-dem uma adoração contextualizada com a cultura contemporânea, reivindicando a admissão de elementos novos e estra-nhos à boa tradição reformada, essa Carta afirma que a cultura não deve servir de pretexto para a inovação do sagrado:

Todas estas mudanças, todavia, dizem respeito às circunstâncias do culto. Nenhuma delas tem a ver com acrésci-mo ou diminuição dos elementos do culto público. Assim, o fato de que mudanças têm ocorrido no culto ao longo da história da IPB não justifica a inclusão de novos elementos hoje, seja a título de modernidade, adaptação, contextualização e renovação.

Por causa de sua natureza circunstancial e secundária, as providências que atendem o culto não devem tornar-se um fim em si mesmas, nem assumir caráter religioso, tomar o lugar dos elementos ou impedir que os mesmos sejam utilizados de forma própria, eficaz e correta pelo povo de Deus. Apesar disto, elas são importantes e seu objeti-vo é permitir que o culto a Deus aconte-ça de maneira adequada, apropriada, facilitando a sua realização e maximizan-do o potencial dos elementos (ICo 14.40).

Além disto, a Carta Pastoral, mui bem elaborada, aponta com espírito de brandura e amor questões polêmicas como “danças”, “palmas”, “acentuadas expressões corporais”, dando norte e subsídio teológico para que os Ministros,

Conselhos e dirigentes dos cultos possam estabelecer um programa litúrgico que seja teologicamente correto e aceitável a Deus.

Quando o Supremo Concílio da IPB resolve questões, ele baixa sua deter-minação aos Sínodos e Presbitérios para que estes façam suas igrejas jurisdiciona-das observarem com zelo as determina-ções. Desobedecer a uma decisão conci-liar é o mesmo que quebrar intencional-mente o terceiro mandamento que diz: “Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” Êxodo 20.7.

Infelizmente, percebemos, com muita tristeza, que muitos de nossos oficiais e pastores no ato de sua ordena-ção ao firmarem juramento solene de obedecer e defender os símbolos de fé da Igreja Presbiteriana do Brasil, fazem isso de forma no mínimo leviana e inconse-quente. Afinal, já sabem de antemão que não estão dispostos a seguir aquilo que se comprometeram a fazê-lo em nome de Deus. Por uma questão de princípio ético-cristão seria preferível que nunca tivessem jurado, ou deveriam ser hones-tos com a Igreja, o Presbitério e consigo mesmos, pedindo o seu despojamento sem censura, buscando então alguma outra denominação que se adeque a sua filosofia ministerial. Seria mais honroso!

Por fim, acredito que cantar a Bíblia, porções das Escrituras que foram musicadas, transformadas em melodias, é a melhor maneira de não cometermos alguma gafe, ou cairmos em equívoco de cantarmos algum cântico que possa induzir a um duplo sentido. Não esque-çamos que os cânticos que selecionamos não são inspirados, como a Bíblia é. Portanto, é de bom senso sempre revisar nossos hinários e cânticos para o culto cristão.

Cantemos, celebremos e exalte-mos aquele que é digno de receber toda honra, glória, poder e majestade: o Senhor nosso Deus!

Domingo, 09 de Junho de 2013Pág. 03

Page 4: Boletim dominical  Igreja Presbiteriana Nova Suíça - BH, MG  09-06-2013

L e i t u r a : E f é s i o s 5 . 2 2 , 3 3

1.Ser submissa ao seu marido em

tudo, assim como a igreja é

submissa a Cristo (Ef 5.22-24; Cl

3.18; 1 Pe 3.1- 6; Tt 2.5)

Os princípios

da Palavra de Deus são

eternos. A esposa deve

s e s u j e i t a r

espontaneamente à

liderança do marido.

Todo cristão tem a

responsabilidade de

“ s u j e i t a r - s e ”

(hypotasso) a alguém,

independentemente de

sua posição na vida: Os

cidadãos devem se

submeter ao governo

(Rm 13.1,5; 1 Pe 2.13;

Tt 3.1); a igreja está

sujeita a Jesus (Ef 5.24);

os servos devem se

s u j e i t a r a o s s e u s

senhores (Tt 2.9; 1 Pe

2.18); os cristãos jovens

devem ser submissos

aos mais velhos (1 Pe 5.5), e “do

mesmo modo” a esposa deve

submeter- se ao seu mar ido .

Deus estabeleceu o marido como o

cabeça da família (1 Co 11.3; Ef 5.23);

aquele que tem a responsabilidade de

liderar e exercer a autoridade. A

resposta correta a essa autoridade é

submissão voluntária. A esposa não se

rebaixa sendo submissa ao marido, mas

demonstra a nobreza do seu caráter,

assim como fizeram Sara e outras

mulheres piedosas dos tempos bíblicos

(1 Pe 3.5). Esta submissão é devida ao

marido, sendo ele cristão ou não (1 Pe

3.1,2). É Deus quem ordena isto (1 Pe

3.5,6).

Esposo e esposa são iguais em

Cristo (Gl 3.28; 1 Pe 3.7), porém há

diferença de papéis no lar. A submissão

não significa ser inferior ao homem, ou

que a mulher tem menos valor dentro

da família, mas sim que, dentro do lar, o

marido foi colocado por Deus como

sendo a autoridade final.

A mulher foi colocada na famí-

lia como auxiliadora (Gn 2.18) e quem

ajuda não é o chefe, mas sim, o auxiliar.

Neste sentido temos que

dizer que a mulher não foi

chamada para exercer a

liderança (1 Co 11.8-10; 1

Tm 2.11-14).

A mulher que ocupa

um cargo de liderança em

seu trabalho não pode

simplesmente achar que

em sua casa poderá liderar

da mesma forma. Uma

senhora crente foi entrevis-

tada na te lev isão. A

entrevistadora perguntou:

“Quem é que manda em

sua casa?” Ela respondeu:

“Meu marido”. A comenta-

rista continuou: “E quem

decidiu?” “ Eu. Fui eu quem

decidiu quem seria o chefe

lá em casa. Ele é 'o cabeça'

da nossa família”.

Submeter-se nas deci-

sões

As decisões na família

devem ser conjuntas, mas,

em caso de divergência, a

decisão final é do marido. A esposa

deve consultar o marido antes de tomar

uma decisão, evitar criticar as decisões

do marido e não se rebelar diante delas.

Como você tenta convencer seu

marido de alguma coisa? Você insiste no

seu ponto de vista até ele se cansar e

fazer o que você quer? Você age de

forma independente, sem consultar o

seu marido? A mulher não pode mudar

o marido! A única coisa que pode fazer

é mudar a si mesma e a forma como

reage a seu marido. Mudar os outros é

algo que depende deles e de Deus.

Pág. 04 Domingo, 09 de junho de 2013

A MULHER CRISTÃ

“O fato de ser mulher não faz de você um tipo de cristão diferente, mas o fato de ser cristã faz de você uma mulher diferente”.

OS DEVERES DA ESPOSA CRISTÃRita Leite

Page 5: Boletim dominical  Igreja Presbiteriana Nova Suíça - BH, MG  09-06-2013

Submeter-se não é ser escra-

va, nem perder sua opinião nem sentir-

se inferior, mas aceitar o papel que

Deus lhe deu, agindo com prudência,

humildade e inteligência.

Razões para submeter-se: Por amor e reverência ao

Senhor, a esposa deve acatar seus

mandamentos. Somente sendo uma

crente fiel e cultivando uma vida cheia

do Espírito ela poderá submeter-se ao

marido.

Para dar bom testemunho. A

esposa crente que se submete ao

marido é diferente das esposas que não

temem nem amam ao Senhor. Essa

diferença poderá ser a porta para um

testemunho evangelístico.

Como todo mandamento de

Deus a submissão nos traz também a

Sua bênção pela obediência:Uma

mulher submissa tem de seu esposo

PROTEÇÃO E SEGURANÇA;

Através da submissão a mulher

alcança realização pessoal, pois este é

seu papel.

A submissão leva a uma deliciosa

HARMONIA NO LAR.

Quando a mulher é submissa,

se torna exemplo para as mais novas e

para o mundo.

A mulher se transforma em

verdadeiro exemplo como mãe e

esposa aos filhos, lembrando que eles

reproduzirão seu comportamento.

1. Respeitar o marido (Ef

5.33b).

A palavra traduzida por “respeitar”

neste texto é também traduzida por

“temer” (At 10.2,35; 13.16,26; 1 Pe

2.17). A esposa deve mostrar respeito

pelo marido como líder na relação,

assim como a igreja respeita Jesus

como seu líder (Ef 5.24). Sara é um

exemplo citado do tipo de respeito que

a esposa deve ter pelo marido. Ela não

só obedeceu a Abraão, mas também o

chamava de “senhor” (1 Pe 3.6; Gn

18.12). “Senhor” indica um coração

pronto para responder em obediência

e respeito. A implicação deve ser que

ela obedecia a Abraão porque o

honrava como “senhor”, não no

sentido divino, mas no sentido humano

daquele que tem a autoridade.

A esposa deve falar do marido de forma

respeitosa, principalmente diante dos

filhos e de outras pessoas. Não como

Abigail que apesar de livrar a pele de ,

seu esposo Nabal, falou de maneira

desrespeitosa acerca dele (1 Sm

25.25).

2. Ser uma auxiliadora para

seu marido (Gn 2.18).

Esta é a finalidade pela qual a mulher foi

criada (1 Co 11.8-9). Nenhum cônjuge

deve servir a si mesmo de maneira

egoísta, mas deve servir ao outro. Isto é

principalmente verdadeiro para a

esposa. Ela deve estar ao lado (não é

abaixo nem acima) do marido. Para que

isso se torne uma realidade em nossa

vida, é necessário que haja uma dose de

desprendimento, carinho, renúncia e ,

acima de tudo MUITO AMOR.,

A mulher é uma auxiliadora do

marido:

a) No sentido afetivo: é a

mulher de um só homem, o seu mari-

do, e se entrega a ele com amor e

inteireza de coração.

b) No sentido social: contribui para

conservar a imagem do seu marido

como um homem de bem diante da

igreja e da sociedade.

c) No sentido profissional: dá ao marido

o apoio que lhe falta por parte dos

amigos, levando-o a superar as crises

de maneira positiva.

d) No sentido espiritual: ora por ele e

estimula a sua fé. O auxílio espiritual

que a mulher cristã pode e deve ofere-

cer ao seu marido é um investimento

cujo retorno se dará sem demora.

3. Tomar conta da sua casa

(Tt 2.4-5; 1 Tm 5.14; Pv 14.1).

Não é uma proibição ao traba-

lho feminino, mas uma indicação da sua

responsabilidade quanto à boa ordem

da casa. Se ela trabalha, tem emprega-

da, ou contrata diarista, a responsabili-

dade de gerenciar sua casa continua

sendo dela (1 Tm 5.14,15). As esposas

devem ser prudentes, sensatas, tendo

como prioridade satisfazer as necessi-

dades de sua família (Tt 2.5). A priorida-

de de uma esposa, portanto, é cuidar

do seu lar. Ela mostra seu amor por seu

esposo e filhos fazendo do lar um

refúgio de paz e descanso para a família,

amigos e hóspedes (1 Tm 5.14).

A esposa também tem grande

responsabilidade na educação dos

filhos (1 Tm 2.15). A palavra grega

utilizada (teknogonia) significa não

somente gerar filhos, mas também

abrange a ideia de educá-los.

4. Conceder ao seu marido o

afeto que lhe é devido (1 Co

7.3).

Ambos os cônjuges são obriga-

dos, entre outras coisas, a satisfazer os

desejos sexuais do outro. A mulher não

deve privar seu marido de seu corpo,

porque pertence a ele (1 Co 7.4-5),

mas deve agradá-lo (v. 34). Não cum-

Pág. 05Domingo, 09 de Junho de 2013

Page 6: Boletim dominical  Igreja Presbiteriana Nova Suíça - BH, MG  09-06-2013

prir suas obrigações conjugais em relação

ao marido é roubar o que lhe é devido.

5. Ser pura, casta, buscando a

beleza interior mais do que a

exterior (Tt 2.3-5; 1 Tm

2.9,10; 1 Pe 3.1-6)

O que a Bíblia quer ressaltar é a

modéstia e a preocupação maior de ser

virtuosa e não a proibição de adornos.

Pedro não estava escrevendo que as

mulheres não podem se enfeitar, e sim

que o enfoque da mulher cristã deve

estar mais na exaltação do ser interior do

que no exterior. Paulo também manda

que a mulher se vista com modéstia e

bom senso. A mulher não deve estar tão

preocupada com a aparência externa

quanto com suas qualidades interiores.

A mulher cristã deve observar a

razão que a leva a vestir-se, enfeitar-se:

se é para se exibir ou atrair a atenção de

outras pessoas, ou para agradar ao

Senhor e a seu marido. As joias que ela

deve usar sempre: o espírito manso e

tranquilo (1 Pe 3.4); ter um espírito

pacífico, que busca a conciliação e a

harmonia na família.

Algumas esposas são barulhen-

tas, gostam de tumultos, porém, não há

adorno mais bonito do que a discrição

(Pv 11.22), e a mulher que age assim

honra seu marido (Pv 12.4).

Pág. 06 Domingo, 09 de Junho de 2013

Sujeitem-se uns aos outros, por temor a Cristo. Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao

Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu

corpo, do qual ele é o Salvador. Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos. Efésios 5:21-24 NVI

I. Amarás o senhor teu Deus de todo o teu coração, e a teu marido somente um pouquinho a menos do que amas a

Deus (Dt 6.5);

II. Alegremente te submeterás a teu marido, tua cabeça, como ao Senhor (Ef 5.22)

III. Guardarás tua língua com toda diligência, tendo o cuidado de abençoar teu marido e nunca discutir abertamente

detalhes íntimos do relacionamento amoroso (Pv 31.26, 11.16).

IV. Conservarás um coração alegre em tudo que tiveres de fazer durante o dia (Pv 17.22);

V. Afastarás de ti uma natureza ciumenta ou egoísta (Pv 6.34);

VI. Preferirás teu marido a qualquer outro (nunca comparando diminutivamente a outros homens) e sinceramente o

admirarás e reverenciarás (Ef 5.33);

VII. Diligentemente manterás o teu lar e a ti mesma atraentes, lembrando que não deves somente ganhar o amor do

teu marido, mas também conservá-lo (Pv 31.27).

VIII. Darás valor às tuas virtudes femininas mais do que a própria vida (Pv 12.4);

IX. Inspirarás a teus lhos um amor, respeito e reverência a seu pai (Pv 22.6);

X. Não serás ranzinza (Pv 25.24).

OS DEZ MANDAMENTOS PARA A ESPOSA

Fonte: h�p://doutrinas.blogspot.com.br/2009/04/os-deveres-da-esposa-crista.html

Page 7: Boletim dominical  Igreja Presbiteriana Nova Suíça - BH, MG  09-06-2013

projeto de plantação

Ode igrejas denomina-do “Nova Suíça”

surgiu por iniciativa do plantador Rev. Afonso Celso de Oliveira e do presi-dente do Conselho da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, Rev. Ludgero Bonilha Morais. Aquilo que no início parecia apenas o esboço de um plano, um sonho em plantar mais uma igreja em Belo Horizonte, ganhou corpo e definição a partir da aprovação da minuta do projeto pelo Conselho da Primeira Igreja. Todas essas tratativas ocorreram entre outubro e dezembro do ano de 2010.

Após o projeto ser elaborado,

convidou-se o Plano Missionário

Cooperativo - PMC/IPB − órgão

responsável em apoiar e financiar

parcerias de plantação e revitalização

de igrejas presbiterianas, e o

Presbitério Belo Horizonte, para

aderirem como mantenedores

juntamente com o gestor, Primeira

Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.

A escolha do local, bairro Nova Suíça,

foi fruto de uma análise geográfica em

que se levou em conta o número

expressivo de membros da Primeira

Igreja residentes na região, que

poderiam apoiar e formar um núcleo

inicial para dar começo aos trabalhos

de evangelização e fundamentação do

nascedouro da nova igreja.

Em janeiro de 2011, chega a

Belo Horizonte, depois de seis anos no

Rio Grande do Sul, onde plantou a

Igreja Presbiteriana de Canela,

organizada em 2011, o Rev. Afonso

Celso de Oliveira, com sua família –

esposa Tatiane; e filhos, Pedro

Henrique, Samuel Joshua e Rebeca

K a l l e y − p a r a a s s u m i r a

responsabilidade como obreiro

plantador do projeto.

A partir da instalação da família

pastoral no bairro Nova Suíça para

Pág. 07Domingo, 09 de Junho de 2013

Histórico do Trabalho PresbiterianoProjeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça

‘‘Aqueles que semeiam com lágrimas, com

cantos de alegria colherão. Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de

alegria, trazendo os seus feixes’’.

Salmos 126:5-6

momento do culto inaugural - 10/06/2012

momento do culto inaugural - 10/06/2012

família pastoral

Page 8: Boletim dominical  Igreja Presbiteriana Nova Suíça - BH, MG  09-06-2013

Pág. 08 Domingo, 09 de Junho de 2013

iniciar a nova igreja, começaram as

visitações e abordagem de membros

residentes na região. As primeiras

reuniões de caráter espiritual

começaram a ser realizadas em casas

de irmãos que, de forma hospitaleira,

abriram as portas para a chegada da

nova igreja. Inicialmente tínhamos no

ano de 2011 reuniões de estudos

bíblicos às quartas e sextas-feiras.

Começava aí a se consolidar um

pequeno grupo de apoio, fundamental

para início de uma igreja nascente.

No ano de 2012, prospectando

a possibilidade de ter um local próprio

para o culto presbiteriano, e assim dar

uma identidade mais sólida ao projeto,

o Conselho da Primeira Igreja aprovou

a locação de um imóvel que fosse

adequado a essas pretensões. Em maio

surgiu uma residência disponível para

alugar, em local muito estratégico, de

fácil localização e acesso não somente

às pessoas residentes no Bairro Nova

Suíça, como em diversos outros bairros

adjacentes à região. Alugou-se esse

imóvel localizado à Rua Limoeiro, 204,

onde hoje, pela mercê de Deus,

funciona a congregação presbiteriana

Nova Suíça.

O culto inaugural, marco

histórico desse empreendimento

missionário, ocorreu no dia 10 de junho

de 2012, cujo pregador foi nosso ilustre

presidente do Conselho, Rev. Ludgero

Bonilha Morais, Secretário Executivo

do SC/IPB. Nessa ocasião estiveram

presentes cerca de sessenta pessoas

que abrilhantaram o evento e o culto

em ação de graças ao Senhor.

De junho de 2012 a junho de

2013, a igreja incipiente já deu

amostras de que a boa mão de nosso

Senhor está conduzindo essa obra, cujo

maior interessado em sua expansão,

crescimento e consolidação é o

próprio Deus Triúno, Senhor da Seara.

Nesse primeiro ano, a igreja tomou Trabalho infantil - educação cristã

Recepção de novos membros - 21 de abril de 2013

‘‘Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos

participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os

dias os que iam sendo salvos’’. Atos 2. 46-47

Page 9: Boletim dominical  Igreja Presbiteriana Nova Suíça - BH, MG  09-06-2013

corpo, Deus acrescentou cerca de 20

novos membros ao trabalho original,

que, somados as outras famílias

cooperadoras, hoje alcançam um

número expressivo de cerca de 40

pessoas envolvidas no projeto direta e

ind i retamente . Nossos cu l tos

dominicais têm uma presença sólida e

estável, crescente e proeminente, de

média de 30 a 35 pessoas por culto. Os

trabalhos não se resumem ao culto

solene dominical, mas temos também

uma Escola Bíblica Dominical (às 9

horas) com cerca de vinte matriculados

- crianças, jovens e adultos. Contamos

com uma reunião de oração às

segundas-feiras às 19h30min, e reunião

de estudo bíblico às quintas-feiras às

19h30min. Dispomos de uma Mesa

Administrativa, com dois presbíteros

da ativa do Conselho da Primeira Igreja,

residentes no bairro, e uma auxiliar de

tesouraria, que aqui também reside.

Existem hoje departamentos

sendo consolidados, como a educação

cristã infantil com diversas irmãs

voluntárias na monitoria, e já é de

algum tempo que em todo terceiro

sábado do mês, nossas mulheres

promovem encontros femininos para

evangelização, discipulado, reflexão,

oração e comunhão da membresia

feminina. A juventude também

começou a se movimentar, e esta se

preparando para ter também seu

espaço e dia de reunião com o mesmo

propósito do grupo feminino –

estreitar os laços de comunhão,

aprendizado e evangelização.

Por tudo isso, e por muito mais

que virá, estamos felizes, alegres e

confiantes que Deus, o Senhor das

Missões, promoverá em seu tempo

determinado a consolidação desse

projeto cujo objetivo no momento é

ser organizado em Igreja. Deus

concederá essa vitória de acordo com

suas promessas reveladas em sua

Palavra!

Domingo, 09 de Junho de 2013 Pág. 09

momento feminino - encontro de mulheres

Reuniões iniciais - culto nos lares 2011

Batismo infantil - 21 de abril de 2013

‘‘Vocês são testemunhas destas

coisas.’’Lucas 24:48

Page 10: Boletim dominical  Igreja Presbiteriana Nova Suíça - BH, MG  09-06-2013

interessante que em

Éalgumas citações do NT, a nome da irmã

Priscila ocorre antes do nome do marido Áquila (At 18.18,26; 2 Tm 4.19), talvez em razão de certa preeminência no labor cristão, mais do que, acredito, uma causa social.

A l g u n s a s p e c t o s relacionados com a cooperação em C r i s t o d a c i t a d a i r m ã : 1 ) C o m p r o m i s s o S o c i a l ; 2 ) Conhecimento profundo das E s c r i t u r a s ; 3 ) C a s a m e n t o Harmonioso; 4) Consagração Singular, colocando os valores do Reino acima de sua própria vida.

COMPROMISSO SOCIAL

I Co 16.19 “As igrejas da Ásia vos saúdam. No Senhor, muito vos saúdam Áquila e Priscila e, bem assim, a igreja que está na casa deles.” O padrão judaico para as mulheres tementes a Deus incluía o trabalho dentro e fora do lar, Pv. 31.10-31. Priscila, junto com seu marido eram fabricantes de tenda. “Depois disto, deixando Paulo Atenas, partiu para Corinto. Lá, encontrou certo judeu chamado Á q u i l a , n a t u r a l d o P o n t o , recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, em vista de ter Cláudio decretado que todos

os judeus se retirassem de Roma. Paulo aproximou-se deles. E, posto que eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a p ro f i s são de l e s e r a f aze r tendas.”At 18.1-3. Era uma mulher dinâmica, operosa e recebia UMA IGREJA em sua casa. Ainda que fosse aparentemente uma questão de horas semanais envolvia labor, dedicação e boa vontade. Além disso, hospedou o próprio Paulo. Não há menção de filhos do casal, talvez não os tivesse, mas envolvia muito esforço e dedicação, até porque não havia as facilidades da tecnologia moderna. Os bens e o labor dedicados a outros.

C O N H E C I M E N T O D A S ESCRITURAS

“Nesse meio tempo, chegou a Éfeso um judeu, natural de Alexandria, chamado Apolo, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras. Era ele instruído no caminho do Senhor; e, sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão (akribos-acuradamente) a respeito de Jesus, conhecendo apenas o batismo de João. Ele, pois, começou a falar o u s a d a m e n t e n a s i n a g o g a . Ouvindo-o, porém, Priscila e Áquila, tomaram-no consigo e, com maiorexatidão (akribesteron-mais

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acuradamente), lhe expuseram (ektithemi, para fora +colocar, por - indicativo aoristo médio) o caminho de Deus.” At 18.24-26 Apolo era instruído no caminho do Senhor, ensinava com precisão, mas com limitação ao batismo de João. A irmã Priscila destaca-se, posição anterior na citação dos nomes do casal e com maior exatidão, expõe, coloca para fora, valorizando o que fazia, voz média, ampliava o conhecimento deste valoroso servo de Cristo, o eloqüente Apolo, citado como um dos expoentes na igreja coríntia, I Co 3.4,5.

CASAMENTO HARMONIOSO

Todas as citações da irmã Priscila, são com o marido Áquila, três das quatro ocorrências no NT o seu nome precede o do marido, mas sempre juntos. A vida e o ministério do casal é visto nas Escrituras, não a g e m i s o l a d a m e n t e . E s t a s evidências textuais levam a considerar Am 3.3 “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” Priscila e Áquila andaram juntos porque viviam em harmonia, em comunhão. Cumpre-se no casalo texto de Ec 4.9 “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.”

MISSÕES NO MUNDO

Priscila, uma mulher a serviço de Deus Rev. José Clóvis Falcão

“Saudai Priscila e Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida arriscaram a sua própria cabeça; e isto lhes agradeço, não somente eu, mas também todas as igrejas dos gentios.” Rm 16.3,4

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CONSAGRAÇÃO SINGULAR

Priscila e Áquila pela vida de Paulo arriscaram a própria vida, v e r R m 1 6 . 3 , 4 . P a u l o n ã o considerou sua vida preciosa, contanto que completasse a carreira ministerial, At 20.24, Jesus ensinou que o discipulado envolve amar menos a vida do que a Jesus, “e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim.” Mt 10.38. A consagração deste casal, destacando a referida irmã, não só pela consideração ao apóstolo, mas a consciência que tinham da importância do mesmo para a propagação do Reino. Todas as igre jas dos gent ios também agradeceram a esta consagrada serva do Altíssimo e seu dedicado marido.

Estas marcas provam a cooperação em Cristo no ministério paulino, Rm 16.3. Trabalhavam em conjunto, na força de Jesus, no reino de Cristo e para glória de Deus.

P r i s c i l a u m a m u l h e r marcante em sua geração! Um exemplo para nossa geração.

Rev. José Clóvis Falcão

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Aconteceu o III Simpósio Missionário na Sexta Igreja Presbiteriana em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de maio passado, das 8:30 às 17hs, com o tema: “E dizia-lhes: Grande é, em verdade a seara, mas os obreiros são pou-cos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para sua seara”. Lc. 10.2

Os preletores foram o Rev. José João de Paula, membro da APMT e o Rev. Marcos Agripino, executivo.

A igreja participou ativamente. Houve momentos de muita reexão missionária. Segundo o Rev. Agripino, o evento foi muito importante para que a igreja que já se envolve com vários projetos missionários, continue nesta caminhada sendo motivada pelos avanços dos projetos e pela grande tarefa que ainda precisa ser realizada.

NOTÍCIAS DO CAMPO

Simpósio Missionário foi realizado em Belo Horizonte

MulhereS

AçãOEM

TODO TERCEIRO SÁBADO DO MÊS

PRÓXIMO ENCONTRO: DIA 15 DE JUNHOÀS 18 HORAS.Rua Limoeiro, 204Nova Suíça

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- Ter | 9h às 12h

- Qui | 14h às 17h

- Reunião de Oração

seg às 19h30min

- Estudo Bíblico

qui às 19h30min

- Escola Bíblica Dominical

dom às 09h

- Culto Solene

dom às 18h

PROGRAMAÇÃO SEMANAL

ATENDIMENTO PASTORAL

- Rua Limoeiro, 204

Nova Suíça - BH/MG

- Tel: 3317-3330

7574-5149

- Rev. Afonso Celso

de Oliveira

- E-mail:

[email protected]

CONTATO

Congregação da

-Rev. Afonso Celso de Oliveira

(31) 7574-5149

Pb. Anderson Fleming

(31)

Pb. Helmut Rieg

(31)

Mesa Administrativa

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Domingo dia 09/06 às 18 horas - Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB.

Domingo dia 16/06 às 18 horas -Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras, BH.

Domingo dia 23/06 às 18 horas - Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo HorizontePregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH.

Domingo dia 30/06 às 18 horas -Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH.

02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-680710/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-491320/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-667522/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-376525/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória!

«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12

ANIVERSARIANTES DE JUNHO

Fernando Baumgratz, Shirley França Baumgratz; Luiza Baumgratz, Laís França Baumgratz.

A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 10/06 a 16/06

JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completará pela mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações, participação e divulgação dos membros de nossa igreja. Rev. Afonso Celso.

AVISOS

Domingo, 09 de Junho de 2013