BOLETIM DIOCESANO - MAIO E JUNHO DE 2007
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Ano 9, Nº 3 - Maio e Junho - 08/06/2007 - Tiragem 700
“Trecho da Mensagem da V Conferência Geral aos povos da América Latina e do Caribe”
Igreja Matriz da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, cidade de Dom Pedro, este ano
celebra seu jubileu de 50 anos (Criação da paróquia 1957).
2 Boletim Diocesano Em Comunh@
A V Conferência Geral
do Episcopado Latino-
Americano e do Caribe
terminou dia 31 de mai-
o convocando uma
grande missão conti-
nenta l que quer
«abraçar» os habitantes
de todo o continente
«para transmitir-lhes o
amor de Deus e o nos-
so».
A Mensagem final lida
pelo cardeal Julio Ter-
razas Sandoval CSSR,
arcebispo de Santa
Cruz (Bolívia), diz:
«Será um novo Pente-
costes que nos impulsi-
one a ir, de modo espe-
cial, em busca dos cató-
licos afastados e dos
que pouco ou nada co-
nhecem Jesus Cristo”.
A grande missão conti-
nental terá como agen-
tes as dioceses e os
episcopados, e seus
detalhes serão analisa-
dos na reunião de presi-
dências episcopais do
Conselho Episcopal
L a t i n o - A m e r i c a n o
(CELAM) que se cele-
brará no mês de julho
em Havana (Cuba).
No final da V Conferên-
cia, aberta por Bento XVI
em 13 de maio, os bispos
assumiram um compro-
misso: «Assumimos o
desafio de trabalhar para
dar um novo impulso e
vigor à nossa missão em
e a partir da América
Latina e Caribe».
«O chamado a ser discí-
pulos e missionários exi-
ge de nós uma decisão
clara por Jesus e seu E-
vangelho, coerência entre
a fé e a vida, encarnação
dos valores do Reino,
inserção na comunidade,
e ser sinal de contradição
e novidade em um mun-
do que promove o consu-
mismo e desfigura os
valores que dignificam o
ser humano. Em um
mundo que se fecha ao
Deus do amor, somos
uma comunidade de a-
mor, não do mundo, mas
no mundo e para o mun-
do!», afirma a Mensa-
gem.
Os bispos prometeram
reforçar a presença e pro-
ximidade da Igreja.
«Estamos chamados a ser
Igreja de braços abertos,
que sabe acolher e va-
lorizar cada um de seus
membros. (...) Convida-
mos a dedicar mais
tempo a cada pessoa,
escutá-la, estar ao seu
lado nos seus aconteci-
mentos importantes e
ajudar a buscar com ela
as respostas às suas
necessidades. Façamos
que todos, ao ser valori-
zados, possam sentir-se
na Igreja como em sua
própria casa».
É com esta perspectiva
que nossa Igreja de
Grajaú deseja seguir
firme no projeto de
Evangelização Perma-
nente de todas as comu-
nidades e de maneira
especial, o da Juventu-
de que necessita urgen-
temente do abraço ami-
ga da Igreja de Jesus.
Sigamos firmes nesta
caminhada
A Redação
Logomarca da Vª Conferen-
cia do CELAM em Aparecida - Brasil
V Conferência convoca a uma
grande "missão continental"
3 Maio e Junho - 2007
Mensagem da VCG aos
povos da América Latina e
do Caribe
Reunidos no Santuário Nacio-
nal de Nossa Senhora da Concei-
ção Aparecida no Brasil, sauda-
mos no amor do Senhor todo o
Povo de Deus e todos os homens e
mulheres de boa vontade.
De 13 a 31 de maio de 2007
estivemos reunidos na V Confe-
rência Geral do Episcopado Latino
-americano e do Caribe, inaugura-
da com a presença e a palavra do
Santo Padre Bento XVI.
Nos nossos trabalhos, realiza-
dos em ambiente de fervente ora-
ção, fraternidade e comunhão afe-
tiva, buscamos dar continuidade
ao caminho de renovação percorri-
do pela Igreja católica desde o
Concilio Vaticano e nas anteriores
quatro Conferências Gerais do
Episcopado Latino-americano e do
Caribe.
Ao terminar esta V Conferência
lhes anunciamos que assumimos o
desafio de trabalhar para dar um
novo impulso e vigor à nossa mis-
são em e desde a América Latina e
o Caribe.
1. Jesus Caminho, Verdade e
Benção do Santo Padre na Missa de abertura da
Conferencia de Aparecida
Nesta edição publicamos a “Mensagem Final”, da V Conferên-cia Geral em Aparecida, com a palavra dos pastores para todos os povos da América Latina. Uma e-xortação que nos anima e nos envi-a para a grande missão continental, ou seja, para que “sejamos uma Igreja em permanente estado de missão”!
A grande questão colocada para todos nós é que a missão não pode ser uma ocasião, um mês, ou alguns meses, nem mesmo um ano ou alguns anos - a missão deve ser permanente; devemos estar cons-tantemente em estado de missão! Eis o grande desafio que nos é colocado e que o Documento de Aparecida e a Mensagem Final da V Conferência colocam para nós!
Estejamos firmes nesta caminhada missionária para que todos os povos tenham vida...
4 Boletim Diocesano Em Comunh@
Vida.
“Eu sou o Caminho, a Verdade e
a Vida” (Jo 14,6)
Diante dos desafios que nos
propõe esta nova época na que
estamos imersos, renovamos a
nossa fé, proclamando com alegria
a todos os homens e mulheres do
nosso continente: Somos amados e
remidos em Jesus, Filho de Deus,
o Ressuscitado vivo no meio de
nós; por Ele podemos ser livres do
pecado, de toda escravidão e viver
em justiça e fraternidade. Jesus é o
caminho que nos permite descobrir
a verdade e alcançar a plena reali-
zação de nossa vida!
2. Chamados ao seguimento de
Jesus.
“Foram, viram onde vivia e per-
maneceram com ele” (Jo 1,39)
O primeiro convite que Jesus
faz a toda pessoa que viveu o en-
contro com Ele é o de ser seu dis-
cípulo, para colocar os seus passos
sobre as suas pegadas e formar
parte da sua comunidade. A nossa
maior alegria é ser seus discípulos!
Ele chama cada um de nós pelo
seu nome, conhecendo profunda-
mente a nossa história (cf. Jo
10,3), para conviver com Ele e
enviar-nos a continuar a sua mis-
são (cf. Mc 3, 14-15).
Sigamos o Senhor Jesus! Discí-
pulo é aquele que, tendo respondi-
do a este chamado, o segue passo a
passo pelos caminhos do Evange-
lho. No seguimento ouvimos e
vemos o acontecer do Reino de
Deus, a conversão de cada pessoa,
ponto de partida para a transfor-
mação da sociedade e se abrem
para nós os caminhos da vida eter-
na. Na escola de Jesus aprendemos
uma “vida nova”, dinamizada pelo
Espírito Santo e refletida nos valo-
res do Reino.
Identificados com o Mestre, a
nossa vida é movida pelo impulso
do amor e no serviço aos demais.
Este amor implica uma contínua
opção e discernimento para seguir
o caminho das Bem-aventuranças
(cf. Mt 5, 3-12; Lc 6, 20-26). Não
temamos a cruz que supõe a fideli-
dade ao seguimento de Jesus Cris-
to, pois ela está iluminada pela luz
de Ressurreição. Desta forma, co-
mo discípulos, abrimos caminhos
de vida e esperança para nossos
povos que sofrem pelo pecado e
todo tipo de injustiças.
O chamado a ser discípulos-
missionários nos exige uma deci-
são clara por Jesus e o seu Evan-
gelho, coerência entre a fé e a vi-
da, encarnação dos valores do Rei-
no, inserção na comunidade e ser
sinal de contradição e novidade
em um mundo que promove o con-
sumismo e desfigura os valores
que dignificam o ser humano. Em
um mundo que se fecha ao Deus
do amor, somos uma comunidade
de amor, não do mundo, mas no
mundo e para o mundo (cf. Jo 15,
19; 17, 14-16)!
5 Maio e Junho - 2007
3. O discipulado missionário na
pastoral da Igreja
“Ide e fazei discípulos todos os
povos” (Mt 28,19)
Constatamos como o caminho
do discipulado missionário é fonte
de renovação da nossa pastoral no
Continente e novo ponto de parti-
da para a Nova Evangelização dos
nossos povos.
Uma Igreja que se faz discípula
Da parábola do Bom Pastor
aprendemos a ser discípulos que se
alimentam da Palavra: “As ovelhas
o seguem porque conhecem sua
voz” (Jo 10,4). Que a Palavra de
Vida (cf. Jo 6, 63) saboreada na
Leitura Orante e a celebração e
vivência do dom da Eucaristia nos
transformem e nos revelem a pre-
sença viva do Ressuscitado que
caminha conosco e atua na histó-
ria.
Com firmeza e decisão continu-
aremos exercendo a nossa tarefa
profética discernindo onde está o
caminho da verdade e da vida. Le-
vantando a nossa voz nos espaços
sociais dos nossos povos e cida-
des, especialmente a favor dos
excluídos da sociedade. Queremos
estimular a formação de políticos e
legisladores cristãos para que con-
tribuam na construção de uma so-
ciedade justa e fraterna, de acordo
com os princípios da Doutrina So-
cial da Igreja.
Uma Igreja formadora de discí-
pulos e discípulas
Todos na Igreja estamos cha-
mados a ser discípulos e missioná-
rios. É necessário formar-nos e
formar todo o Povo de Deus para
cumprir com responsabilidade e
audácia esta tarefa.
A alegria de ser discípulos e
missionários se percebe de modo
especial onde fazemos comunida-
de fraterna. Estamos chamados a
ser Igreja de braços abertos, que
sabe acolher e valorizar cada um
de seus membros. Por isso, alenta-
mos os esforços que são feitos nas
paróquias para ser “casa e escola
de comunhão”, animando e for-
mando pequenas comunidades e
comunidades eclesiais de base,
assim como nas associações de
leigos, movimentos eclesiais e no-
vas comunidades.
Propomo-nos reforçar a nossa
presença e proximidade. Por isso,
em nosso serviço pastoral, convi-
damos a dedicar mais tempo a ca-
da pessoa, escutá-la, estar ao seu
lado nos seus acontecimentos im-
portantes e ajudar a buscar com ela
as respostas às suas necessidades.
Façamos que todos, ao ser valori-
zados, possam sentir-se na Igreja
como em sua própria casa.
Ao reafirmar o compromisso
com a formação de discípulos e
missionários, esta Conferência se
propôs atender com mais cuidado
as etapas do primeiro anúncio, a
iniciação cristã e o amadurecimen-
6 Boletim Diocesano Em Comunh@
to na fé. A partir do fortalecimento
da identidade cristã, ajudemos a
cada irmão e irmã a descobrir o
serviço que o Senhor lhe pede na
Igreja e na sociedade.
Em um mundo sedento de espi-
ritualidade e conscientes da centra-
lidade que ocupa a relação com o
Senhor na nossa vida de discípu-
los, queremos ser uma Igreja que
aprende a rezar e ensina a rezar.
Uma oração que nasce da vida e
do coração e é ponto de partida de
celebrações vivas e participativas
que animam e alimentam a fé.
4. Discipulado missionário ao
serviço da vida
“Eu vim para que tenham vida e
a tenham em abundância” (Jo
10,10).
Do cenáculo de Aparecida nos
dispomos a empreender uma nova
etapa de nosso caminhar pastoral
declarando-nos em missão perma-
nente. Com o fogo do Espírito va-
mos inflamar de amor o nosso
Continente: “Recebereis a força do
Espírito Santo que virá sobre vós,
y sereis minhas testemunhas… até
os confins da terra” (At 1,8).
Em fidelidade ao mandato mis-
sionário
Jesus convida todos a participar
de sua missão. Que ninguém fique
de braços cruzados. Ser missioná-
rio é ser anunciador de Jesus Cris-
to com criatividade e audácia em
todos os lugares onde o Evangelho
não foi suficientemente anunciado
ou acolhido, especialmente nos
ambientes difíceis e esquecidos e
além de nossas fronteiras.
Como fermento na massa
Sejamos missionários do Evan-
gelho não só com a palavra, mas
principalmente com a nossa pró-
pria vida, entregando-a no serviço,
inclusive até o martírio.
Jesus começou sua missão for-
mando uma comunidade de discí-
pulos missionários, a Igreja, que é
o início do Reino. Sua comunidade
também foi parte do seu anúncio.
Inseridos na sociedade, façamos
visível o nosso amor e solidarieda-
de fraterna (cf. Jo 13,35) e promo-
vamos o diálogo com os diversos
atores sociais e religiosos. Em uma
sociedade cada vez mais plural,
sejamos integradores de forças na
construção de um mundo mais
justo, reconciliado e solidário.
Servidores da mesa partilhada
As agudas diferenças entre ri-
cos e pobres nos convidam a traba-
lhar com maior empenho para ser
discípulos que sabem partilhar a
mesa da vida, mesa de todos os
filhos e filhas do Pai, mesa aberta,
inclusiva, na qual não falte nin-
guém. Por isso reafirmamos nossa
opção preferencial e evangélica
pelos pobres.
Nos comprometemos a defen-
der os mais fracos, especialmente
as crianças, os enfermos, os inca-
7 Maio e Junho - 2007
pacitados, os jovens em situações
de risco, os anciões, os presidiá-
rios, os migrantes. Velamos pelo
respeito ao direito que têm os po-
vos de defender e promover “os
valores subjacentes em todos os
estratos sociais, especialmente nos
povos indígenas” (Bento XVI,
Discurso Guarulhos No. 4). Quere-
mos contribuir para garantir condi-
ções de vida digna: saúde, alimen-
tação, educação, moradia e traba-
lho para todos.
A fidelidade a Jesus exige de
nós combater os males que causam
dano ou destroem a vida, como o
aborto, as guerras, o seqüestro, a
violência armada, o terrorismo, a
exploração sexual e o narcotráfico.
Convidamos todos os dirigentes
de nossas nações a defender a ver-
dade e a velar pelo inviolável e
sagrado direito à vida e à dignida-
de da pessoa humana, da concep-
ção até a morte natural.
Colocamos à disposição de nos-
sos países os esforços pastorais da
Igreja para contribuir na promoção
de uma cultura da honestidade que
repare a raiz das diversas formas
de violência, enriquecimento ilíci-
to e corrupção.
Em coerência com o projeto do
Pai criador, convocamos todas as
forças vivas da sociedade para cui-
dar da nossa casa comum, a Terra,
ameaçada de destruição. Quere-
mos favorecer um desenvolvimen-
to humano e sustentável, baseado
na justa distribuição das riquezas e
na comunhão dos bens entre todos
os povos.
5. Rumo a um continente da vi-
da, do amor e da paz
“Nisto conhecerão todos que são
discípulos meus” (Jo 13,35)
Nós, participantes na V Confe-
rência Geral em Aparecida e junto
com toda a Igreja “comunidade de
amor”, queremos abraçar todo o
continente para transmitir-lhes o
amor de Deus e o nosso. Deseja-
mos que este abraço alcance tam-
bém o mundo inteiro.
Ao terminar a Conferência de
Aparecida, no vigor do Espírito
Santo, convocamos todos os nos-
sos irmãos e irmãs para que, uni-
dos, com entusiasmo, realizemos a
Grande Missão Continental. Será
um novo Pentecostes que nos im-
pulsione a ir, de modo especial,
em busca dos católicos afastados e
dos que pouco ou nada conhecem
Jesus Cristo, para que formemos
com alegria a comunidade de amor
do nosso Pai Deus. Missão que
deve chegar a todos, ser perma-
nente e profunda.
Com o fogo do Espírito Santo,
avancemos construindo com espe-
rança a nossa história de salvação
no caminho da evangelização, ten-
do em torno a nós tantas testemu-
nhas (cf. Hb 12, 1), que são os
mártires, santos e beatos do nosso
continente. Com o seu testemunho
8 Boletim Diocesano Em Comunh@
nos mostraram que a fidelidade
vale a pena e é possível até o fim.
Unidos a todo o povo orante,
confiamos a Maria, Mãe de Deus e
Mãe nossa, primeira discípula e
missionária ao serviço da vida, do
amor e da paz, invocada sob os
títulos de Nossa Senhora de Apa-
recida e de Nossa Senhora de Gua-
dalupe, o novo impulso que brota
a partir de hoje em toda a América
Latina e o Caribe, sob o sopro do
novo Pentecostes para a nossa I-
greja a partir desta V Conferência
que aqui celebramos.
Em Medellín e em Puebla ter-
minamos dizendo: “CREMOS”.
Em Aparecida, como o fizemos
em Santo Domingo, proclamamos
com todas as nossas forças: CRE-
MOS E ESPERAMOS.
Esperamos…
Ser uma Igreja viva, fiel e crí-
vel, que se alimenta na Palavra de
Deus e na Eucaristia.
Viver o nosso ser cristão com
alegria e convicção como discípu-
los-missionários de Jesus Cristo.
Formar comunidades vivas que
alimentem a fé e impulsionem a
ação missionária.
Valorizar as diversas organiza-
ções eclesiais em espírito de co-
munhão.
Promover um laicato amadure-
cido, co-responsável com a missão
de anunciar e fazer visível o Reino
de Deus.
Impulsionar a participação ati-
va da mulher na sociedade e na
Igreja.
Manter com renovado esforço a
nossa opção preferencial e evangé-
lica pelos pobres.
Acompanhar os jovens na sua
formação e busca de identidade,
vocação e missão, renovando a
nossa opção por eles.
Trabalhar com todas as pessoas
de boa vontade na construção do
Reino.
Fortalecer com audácia a pasto-
ral da família e da vida.
Valorizar e respeitar nossos
povos indígenas e a f ro -
descendentes.
Avançar no diálogo ecumênico
“para que todos sejam um”, como
também no diálogo inter-religioso.
Fazer deste continente um mo-
delo de reconciliação, de justiça e
de paz.
Cuidar a criação, casa de todos,
em fidelidade ao projeto de Deus.
Colaborar na integração dos
povos da América Latina e do Ca-
ribe.
Que este Continente da espe-
rança seja também o Continente
do amor, da vida e da paz!
Aparecida - Brasil, 29 de maio de
9 Maio e Junho - 2007
Pastoral Indigenista
Formação de Educadores Indígenas. Acon-teceu dia 31 de abril no Pin Angico Torto o es-tudo sobre a campanha da fraternidade 2007 que trás o tema: Amazônia. 42 educadores indígenas marcaram presença no encontro. A mesma experiência foi realizada dia 31 de mai-o com 35 educadores na Pin Zutiwa. A conclu-são das 04 etapas do curso de Alfabetização e Letramento realizado em 2006.
Houve entrega de certificados e o compromis-so de dar continuidade a esta formação. Para a equipe da pastoral indigenista da diocese formação como estas dão sempre impulsos novos na missão destes educadores.
Semana dos Povos Indígenas. Como o tema: Economias Indígenas: Vida compartilhada a equipe da Pastoral Indienista (P.I.) e o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) participaram desta semana se colocando a serviço das escolas, comunidades e Igreja como objetivo de sensibilizar cada vez mais as pessoas para o exercício da solidariedade com os po-vos indígenas presentes em nossa Diocese de Grajaú.
Nas escolas houve palestras, projeção de vídeos, animação e deba-tes; nas celebrações: orações, partilha e depoimentos; participação e visi-ta às aldeias nas festa do Rapaz e presença no acampamento tema livre em Brasília.
Para equipe da P.I. as atividades realizadas nesta semana foi uma oportunidade junto a sociedade não índia de falarmos dos valores, da realidade dos povos indígenas, e do compromisso evangelizador da Igre-ja de Grajaú com estes nossos irmãos.
Segundo Geraldo, da equipe do CIMI Grajaú a semana despertou inte-resse e valorização de muita gente para conhecer melhor essa causa tão bonita que à luz da Palavra de Jesus, deve estar a serviço dos irmãos e irmãs.
A pastoral agradece a dom Franco Cuter pelo incentivo e apoio nesta dura jornada a serviço do Reino. E a todos que colaboram direta e indire-tamente nesta missão.
10 Boletim Diocesano Em Comunh@
Encontro da Pastoral Indigenista. Nos dias 25 e 26 de maio a pastoral indigenista (P.I.) realizou seu 2º encontro de coordenações ampliadas. 20 pessoas estavam presentes, sendo 03 do Arame, 01 de Barra do Corda, 12 de Grajaú , 02 do CIMI e as irmãs Maria de Jesus e irmã Ana Lúcia.
O objetivo da P.I. é ser presença solidária e de esperança entre os povos indígenas pela escuta e diálogo, respeitando e valorizando a cultu-ra, fortalecendo seu protagonismo na defesa da vida em vista da constru-ção do Reino de Deus.
A metodologia de trabalho deve ser a partir do objetivo e acompanhan-do suas lutas e movimentos na convivência, exercendo o método partici-pativo.
Atividades: Visita a Aldeia dos Povos Kanela, Guajajara, Krepim Kate-yê e com atenção a vida dos Awa; Atendimento na casa de apoio em Grajaú; Formação específica nas aldeias: Educadores indígenas e mulhe-res; Fortalecer a P.I. com não índio sensível a causa indígena; Prepara-ção de missas e batizados nas aldeias; Confecção de material de estudos bíblicos, cultura indígena e outros; Continuar a articular com pastorais, entidades e outros.
Para a coordenação da P.I. essas são ações que devem ser trabalha-das e avaliadas para que a missão desta pastoral possa realmente acon-tecer nesta tão grande realidade.
Informações: Equipe da P.I.
Para comemorar o dia das mães, as
mulheres da paróquia São Raimun-
do Nonato em Tuntum realizaram
dia 27 de maio (domingo) um almo-
ço comunitário com a presença da
coordenadora diocesana da pastoral
da mulher, Ana Balduino (Nozinha)
e do pároco frei Leonardo Trotta. A
festa será no Mangueirão, comuni-
dade do Tuntum de cima.
Dia dois junho (sábado), a coorde-
nadora da pastoral da mulher, estará
na paróquia N. Sra. de Nazaré em
Dom Pedro para participar da festa
de inauguração de um novo grupo
da pastoral mulher. A pastoral na
paróquia se encontrava desativada,
mas com a participação da senhora
Maria Sousa no encontro da coorde-
nação da pastoral mulher em Barra
do Corda no dia 17 de março houve
a motivação de reativar essa pastoral
na paróquia. O grupo será formado
por mulheres da comunidade da Ser-
ra da Boa Vista e do Cajueiro.
Informações: Nozinha (Tuntum)
Pastorais: Coordenadora da Pastoral da Mulher marca presença em atividades paroquiais
11 Maio e Junho - 2007
Com a finalidade de levar aos fieis o
objetivo principal do SAV (Setor de
Animação Vocacional), aconteceu
na Diocese em dois fins de semana a
visita da equipe diocesana vocacio-
nal as paróquias de Formosa da Ser-
ra Negra, Sítio Novo, Canoeiro e
quase paróquia de Alto Brasil.
A equipe é composta por pe. Edi-
milson Ferreira Lima, reitor do se-
minário menor diocesano de Grajaú,
irmã Eloneide (Dom Pedro), irmã
Rosinete Justino (Joselândia), irmã
Noeli dos Santos (Grajaú) e dois
seminaristas menores.
Nestas visitas aconteceram palestras
sobre a importância da vocação hu-
mana e cristã e as vocações especifi-
cas na vida de cada pessoa. As pa-
lestras foram feitas para jovens, ca-
tequistas, agentes de pastorais, coro-
inhas e nas missas para toda a co-
munidade.
Para equipe, estas visitas estão sus-
citando nas comunidades uma maior
preocupação pelas várias vocações,
frutos do nosso batismo e compro-
misso com o Reino.
As visitas aconteceram nos de 21 a
22 de abril em Formosa e cinco e
seis de maio nas paróquias de Sítio
Novo, Canoeiro e comunidade do
Alto Brasil.
A equipe diocesana do SAV agrade-
ce o empenho de cada paróquia na
realização destas visitas.
Informações: Pe. Edimilson
Pastorais: SAV – Setor de Animação Vocacional visita paróquia do setor 1
Partiu aos 23 de maio
(terça) da paróquia São
Raimundo Nonato em
Tuntum, irmã Maria Ele-
nilda do Milagre Alves
dos Santos que atuava na
coordenação de pastoral
da paróquia e com a ju-
ventude.
Ela foi transferida pelos
seus superiores para Belo
Horizonte onde irá traba-
lhar em um projeto esco-
lar com crianças pobres
de uma pequena comuni-
Irmã Elenida de Tuntum deixa a Diocese
Irmã Maria Elenilda (Tuntum)
dade. Irmã Elenilda fará
parte da nova casa aber-
ta pela Congregação das
Irmãs do Preciosíssimo
Sangue de Monza na
capital mineira.
Com certeza a comuni-
dade paroquial de Tun-
tum sentirá a falta desta
religiosa que como tan-
tas outras se empenha-
ram nos trabalhos pasto-
rais e no acompanha-
mento das comunidades
cristãs.
12 Boletim Diocesano Em Comunh@
Com o objetivo de continuar o pro-
jeto de alfabetização de jovens e adultos do
programa Saber, Viver e Lutar do MEB
(Movimento de Educação de Base) a Dio-
cese de Grajaú e suas paróquias iniciaram
em maio as 69 turmas de alfabetização de
jovens e adultos.
Para dar o início das atividades a-
conteceu nos dias 26 a 29 de abril no cen-
tro comunitário N. Sra. de Fátima em Pre-
sidente Dutra a capacitação dos 69 alfabe-
tizadores do programa. No encontro estes
voluntários puderam aprender o método de
trabalho, a metodologia educacional usada pelo MEB para que nos 8 meses
de atuação do programa as pessoas possam aprender a escrever pelo menos o
seu nome.
Estava presente no encontro a articuladora estadual senhora Isaura Mo-
reira (Caxias) que apresentou o objetivo e a missão do MEB; pe. João Paulo
(Joselândia) que deu as boas vindas em nome da Diocese; pe. Ermando do
Nascimento, pároco de Presidente Dutra que celebrou a santa missa e deu
todo apoio à senhora Mônica, responsável pelo programa na Diocese.
Na oportunidade foram divididas as supervisões por paróquias:
# Presidente Dutra:18 turmas, responsável senhora Jania.
# Grajaú: 14 turmas e Formosa: 05 turmas, responsável senhora Luzenir
# Barra do Corda: 04 turmas; Sta. Filomena: 03 turmas e S. José dos Ba-
sílios: 05 turmas, responsável Pe. João Paulo.
# Dom Pedro: 13 turmas, responsável Profª. Concebida.
Também foram discutidos no encontro, os projetos de Geração de Ren-
da elaborados na conclusão das turmas de 2006. Três projetos de Horta Co-
munitária para as cidades de Dom Pedro, Presidente Dutra e Grajaú serão
trabalhados na Diocese e para ajudar no desenvolvimento destes a coordena-
ção do MEB contará com ajuda da senhorita Elitânia de Morais (Dom Pedro)
que trabalha nas Pastorais Sociais da paróquia.
Para Mônica a capacitação e suas conclusões foram de estrema impor-
tância para a caminhada do MEB na Diocese.
Informações: Mônica (Presidente Dutra)
Diocese dá início às atividades do MEB
Turma de alfabetizadoras do MEB de Grajaú
13 Maio e Junho - 2007
Turma de alfabetizadoras do MEB de Grajaú
Com a participação de
todos os coordenadores
de ramos (paróquias)
da Pastoral da Criança,
aconteceu em Presiden-
te Dutra no Centro co-
munitário N. Sra. Fáti-
ma, o Encontro Dioce-
sano de avaliação e
planejamento do se-
gundo semestre das
atividades da pastoral.
A avaliação mostra que
a diocese está com
46.6% da meta nacio-
nal que é de 50% com
crianças pobres acom-
panhadas em cada mu-
nicípio do Brasil. Na
diocese a paróquia de
São Pedro e São Paulo
em Joselândia tem to-
das as crianças acom-
panhadas, o município
de Santa Filomena já
alcançou os 50% e o de
São José dos Basílios
deu um grande salto já
está 48.3% com crian-
ças acompanhadas.
Para coordenadora dio-
cesana da pastoral a
senhora Marcela é real-
mente gratificante ver
esses resultados frutos
do trabalho e dedicação
de tantos voluntários
espalhados nas comu-
nidades de nossa dioce-
se. Lembram também
que outras paróquias
tiveram avanços como
N. Sr. do Bonfim
(Grajaú Catedral), mas
que precisa ainda de
muito empenho de to-
dos.
No planejamento do
segundo semestre os
coordenadores dos Ra-
mos planejaram junta-
mente com a equipe
diocesana visitas da
coordenadora diocesa-
na, capacitações e a
Assembléia Diocesana
da pastoral para outu-
bro próximo.
Em julho acontecerá o
Encontro diocesano
para capacitação dos
capacitadores do Novo
Guia do Líder 2008.
Nesta nova versão cada
paróquia terá seu pró-
prio capacitador que
com o apoio da equipe
de multiplicadores e
diocesana capacitaram
novos líderes para o
trabalho voluntário na
pastoral.
No encontro ficou deci-
do também que o tradi-
cional Encontrão dioce-
sano da Pastoral da
Criança não acontecerá
este ano, será em 2008
para comemorar os 20
anos de presença e a-
ções da pastoral na
Diocese que em 1988
através de pessoas ge-
nerosas e de boa vonta-
de, que acreditaram e
levaram em frente este
lindo trabalho, para que
todas as crianças tives-
sem vida de qualidade.
Ainda não está confir-
mado, mas tudo indica
que o encontrão 2008
terá a presença de Dra.
Zilda Arns, fundadora
da pastoral da criança
no Brasil.
O encontro foi bastante
positivo afirmou a co-
ordenadora diocesana,
pois através das discus-
sões na avaliação e no
planejamento, percebe-
mos avanços importan-
tíssimos, tanto no a-
companhamento de
crianças pobres, tanto
na qualidade e eficiên-
cia dos coordenadores
de Ramos. Na paróquia
S. Francisco de Assis
no Canoeiro em Grajaú
a nova coordenadora é
senhora Esmalra e a
suplente dona Deuza,
ex. coordenadora.
Informações: Marcela
(Pres. Dutra)
Pastoral da Criança realiza Encontro de avaliação e planejamento do 2º semestre
14 Boletim Diocesano Em Comunh@
Por Márcia Palhano
Antes de iniciar todo e qual-
quer comentário sobre os momen-
tos vividos por nós entre os dias
18 a 25 de maio em Dom Pedro;
acho seja imprescindível iniciar
com o Artigo 1º da Nossa Consti-
tuição Federal parágrafo único
“Todo poder emana do povo, que
o exerce por meio de representan-
tes eleitos ou diretamente, nos
termos desta Constituição.” E o
motivo desta é somente pra dizer
que ainda não aprendemos o ver-
dadeiro significado desta frase.
O município de Dom Pedro foi
sorteado no dia 09 de maio pela
Controladoria Geral da União -
CGU, para ter todos os seus repas-
ses de verbas federais fiscalizado.
Após sabermos desta boa notícia,
vivemos uma mistura de vários
sentimentos: Alegria, medo, preo-
cupação, decepção, coragem, entu-
siasmo, confiança, justiça, amor e
fé. Todas esses sentimentos nos
impulsionaram a viver plenamente
a nossa cidadania, que por tantas
vezes parece não nos pertencer.
Nós pensamos num primeiro
momento com as entidades e jun-
tos vermos o que fazer para acom-
panhar a fiscalização efetivamen-
te; então decidimos fazer um re-
querimento onde apresentamos as
deficiências encontradas e vividas
por todos nós na Gestão Pública de
Pastoral Social colabora com fiscalização da CGU na Prefeitura de Dom Pedro
Dom Pedro e entregar aos fiscais
que vieram fazer a fiscalização.
Mas mesmo tendo nos articulado
como fizemos havia para nós um
grande desafio, vários questiona-
mentos surgiram; com certeza pela
falta de conhecimento dos meca-
nismos legais e legítimos que nos
poss ib i l i t e exercer nossa
“democracia”.
Mais a verdade é que fomos à
luta, conseguimos um primeiro
contato com os fiscais que disse-
ram que nos receberiam na prefei-
tura no dia 21 de maio, data essa
acredito pra todos nós que ali nos
fizemos presentes uma data única,
porque experimentamos ser cida-
dão e exigimos a democracia PA-
RA TODOS sem distinção, neste
momento da entrega do requeri-
mento aos fiscais e um possível
espaço de conversa com os mes-
mos, entrou na sala o prefeito de
Dom Pedro, que logo se manifes-
tou contra a nossa condição legal
de falarmos das deficiências de
15 Maio e Junho - 2007
Um ano de presença na comunidade Santa Clara
Com a presença das irmãs Raimun-da, Paulina e Godelive a comunida-
de Santa Clara no bairro Extrema em Grajaú deu um novo impulso
nos trabalhos pastorais. As irmãs
marcam presença na comunidade estão inseridas na realidade, viven-
do com o povo e sentindo com eles o desejo de uma sociedade justa e
fraterna.
As irmãs Pequenas Apóstolas de
Jesus, chegaram em fevereiro de 2006 para colocar em prática seu
carisma que é se encarnar na reali-
dade do povo, partilhado sua missão através do trabalho, oração e a e-
vangelização.
A casa que as irmãs moram está
localizada à Rua Marabá, 304, bairro pobre, em desenvolvimento, às ve-
zes esquecido pela administração pública que tem o dever e o com-
promisso de colocar em práticas as
políticas publicas a serviço do povo.
O trabalho desenvolvido pelas irmãs
é através de hortas, criação de gali-nhas e outros serviços que ajudem
no exercício do seu carisma.
A presença das irmãs hoje é de
grande importância não só para a comunidade S. Clara, mas para toda
a paróquia S. Francisco de Assis no
Canoeiro.
Para irmã Raimunda, ser presença
no meio do povo nos ajuda a assu-mir com amor e coragem a missão
que o Cristo Ressuscitado deixou a cada batizado que é levar a todos a
Boa Nova de salvação e esperança.
Pastoral Social colabora com fiscalização da CGU na Prefeitura de Dom Pedro
sua gestão no município, mas mes-
mo assim nos assegurou o Coorde-
nador dos fiscais o Senhor Éden
Soares Junior, o direito da socieda-
de civil falar com eles, diante dis-
so o prefeito nada mais podia fa-
zer, para nos impedir de nos mani-
festar. A verdade é que muitos
seriam os relatos para serem con-
tados sobre as tentativas feitas pe-
lo poder público local para nos
impedir de acompanhar a fiscaliza-
ção, como também contribuir co-
mo foi possível fazermos, mas
esses por menores da qual nem
vale a pena citarmos porque de
nada contribuirá por serem coisas
tão pequenas que nada constrói na
sociedade.
Para todos nós todo o trabalho
foi uma benção de Deus, porque
com essa fiscalização consegui-
mos ter em mãos os direitos a tan-
tos mecanismos de promoção hu-
mana que na maioria dos municí-
pios do nosso estado do Maranhão
é negado pelos próprios gestores
que representam o povo. Acredita-
mos que os frutos desse trabalho
ainda vão ser colhidos, após sair o
relatório da fiscalização de Dom
Pedro vamos ser detentores de um
conhecimento geral de todos os
serviços e políticas públicas exis-
tentes no município e a partir daí
vamos poder exigir concretamente
uma verdadeira política pública
16 Boletim Diocesano Em Comunh@
Há um mês dois líderes indígenas guajajaras da Reserva Cana Brava interdita-
ram a BR-226, entre os municípios de Barra do Corda e Grajaú (MA) e por
esse motivo os encontros e reuniões promovidos pela Diocese de Grajaú no
Centro Diocesano de Pastoral na cidade de Barra do Corda foram cancelados.
Novo bloqueio total da BR 226, é motivo de cancelamento de encontros e reuniões promovidos pela Diocese.
Situação do Conflito
Índios Guajajara voltam a interditar
a BR-226
Falta de cumprimento de acordo teria sido a motivação da nova
interdição do trecho
Os índios da etnia Guajajara
voltaram a interditar a BR-226, no
trecho compreendido entre os muni-
cípios de Barra do Corda e Grajaú.
Este trecho corta toda a reserva Ca-
na Brava, onde fica localizada a Al-
deia Santa Maria.
Segundo o delegado de Barra
do Corda, David Feler, o trecho foi
interditado na madrugada do dia 05
de junho e desta vez os índios estão
armados com revólveres e escope-
tas. Além disso, eles reivindicam a
presença da imprensa para que, se-
gundo eles, a real situação em que
se encontram os indígenas da Reser-
va Cana Brava seja mostrada à soci-
Encontros cancelados
O encontro do SAV (Serviço de Animação Vocacional) que iria acontecer
dias 11 e 12 de maio, como também o Encontro diocesano para evangelizado-
res para os dias 18 a 20 de maio, promovido por frei Leonardo Trotta, respon-
sável pela Evangelização Permanente na diocese.
O encontro das coordenações diocesanas (Pastoral da Mulher, Pascom, Comi-
di, IAM, Dízimo e CEB’s) que aconteceria neste fim de semana 25 a 27 de
maio foi cancelado por essa indefinição do bloqueio da BR 226.
A secretária diocesana de pastoral em combinação com os coordenadores das
diversas pastorais diocesanas definiram outras datas para os encontros.
08 e 09 de junho - Pastoral da Juventude, CEBs, IAM e Liturgia.
15 a 17 de junho - Pascom, Catequese, Pastoral Vocacional, Dízimo e Conse-
lho de Leigos.
Novo Bloqueio
Os encontros dos dias 08 e 09 de junho no Centro diocesano de pastoral em
Barra do Corda, foram cancelados por causa do novo bloqueio total da BR
226 por um grupo de índios Guajajara. Segue informação sobre o bloqueio.
17 Maio e Junho - 2007
edade.
Ainda segundo o delegado
David Feler, o que teria motivado
uma nova interdição da BR-226 foi
o não cumprimento dos acordos
feitos durante a visita do procurador
da República Luis Carlos Oliveira
Júnior. Na companhia de policiais
federais, o procurador foi até a re-
serva Cana Brava e falou com os
índios da Aldeia Santa Maria, onde
houve a negociação.
Os termos do acordo, que não
foram informados à imprensa, foram
feitos em uma reunião em Brasília,
no dia 21 de maio.
A primeira interdição da BR-
226 aconteceu no dia 3 de maio.
Depois de mais de uma semana com
a rodovia interditada, o presidente
da Fundação Nacional do Índio
(FUNAI), Márcio Meira, foi para
Barra do Corda. Márcio Meira soli-
citou que os índios fossem até aque-
la cidade para negociar o acordo.
Entretanto, os indígenas mandaram
dizer ao presidente da Funai que a
distância era a mesma. Em função
de os silvícolas se negarem a ir até
Barra do Corda, Márcio Meira retor-
nou a Brasília sem nenhuma solução
e a rodovia continuou interditada.
A liberação, no dia 18 de
maio, aconteceu depois que foram
feitos acordos com o procurador da
República, Luis Carlos Oliveira.
Porém, segundo os índios, esses
acordos não foram cumpridos.
O prazo dado pelos silvícolas
para o cumprimento das negocia-
ções extinguiu ontem e, por isso,
eles interditaram a rodovia nova-
mente.
Ontem a fila de carros e auto-
cargas já era extensa na área interdi-
tada. Bastante revoltados, os cami-
nhoneiros se queixam de que não
têm nada a ver com a situação e es-
tão sendo prejudicados.
A Polícia Federal, Militar e a
Rodoviária Federal estão no local
para evitar um confronto entre ín-
dios e caminhoneiros.
A PRF está chamando a aten-
ção dos caminhoneiros para que não
passem pelo trecho. A recomenda-
ção é de que se estão vindo pela BR-
010 com destino ao Nordeste, pas-
sem direto para Açailândia e lá pe-
guem a BR-222 até Santa Inês. Do
mesmo modo ocorre com quem vem
do Nordeste para o Sul; passem por
Santa Inês, peguem a BR-222 e sai-
am na BR-010, em Açailândia.
Para fechar a rodovia, os ín-
dios colocaram um ônibus escolar
da aldeia e já disseram que só sairão
depois que os acordos forem cum-
pridos.
A principal reivindicação dos
índios é que a administração da ver-
ba direcionada à saúde indígena,
hoje administrada pela Funasa, pas-
se a ser administrada por eles. Se-
gundo os silvícolas, a Funasa não
realiza o repasse normal.
Os índios ameaçam também
incendiar torres de transmissão de
energia da Eletronorte, que cortam
toda a Reserva Cana Brava e, para
isso, recolocaram a fogueira de 20
metros debaixo de uma das torres.
18 Boletim Diocesano Em Comunh@
Mensagem da Igreja
Para a Pastoral indígenista da Diocese
de Grajaú, conflito como estes não
colaboram para o desenvolvimento
dos povos indígenas que buscam e
lutam por direitos garantidos na cons-
tituição federal. A Igreja vem sempre
através da palavra de Jesus e seus
ensinamentos, orientar a vida de todos
os povos para o bem comum e a paz.
A Campanha da Fraternidade 2002
com o tema “Fraternidade e os povos
Indígenas” e o lema “por uma terra
sem males” convidou toda a socieda-
de a relembrar a histórica luta de re-
sistência dos povos indígenas ao lon-
go destes cinco séculos, a resistência
e a esperança dos povos negros, for-
çados a fazer do Brasil a sua pátria,
dos imigrantes pobres que trouxeram
em sua bagagem os sonhos de uma
vida nova em uma terra farta e livre.
É fortalecer os fios que tecem a rede
da solidariedade cotidiana, que se
manifesta na prática de todos, e no
apoio a causa dos oprimidos.
Hoje, no Brasil, a população indígena
é superior a 330 mil pessoas, perten-
centes a 215 nações, que falam mais
de 180 línguas diferentes. Em 1500,
esta população ultrapassava 5 milhões
e, 970 povos.
Por tudo isso devemos estar atentos
aos acontecimentos, para que a luz da
Boa Nova de Jesus, possamos cons-
truir uma sociedade justa e fraterna
entre todos.
Informações: Notícia Jornal O Progresso,
publicada 06/06/2007.
Manual de Animação
de Campanhas foi lan-
çado pela CNBB
“Evangelizando e
Mobilizando a Solidari-
edade” é o nome do manual de ani-
mação de campanhas que foi lança-
do em maio, durante a 45ª Assem-
bléia Geral da Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil (CNBB), em
Itaici (SP). O manual traz descrições
das campanhas da fraternidade, mis-
sionária, para evangelização e as
campanhas emergenciais. É um ins-
trumento que irá contribuir na for-
mação e organização de equipes
diocesanas, paroquiais e comunitá-
rias de animação das campanhas. O
manual foi organizado em três par-
tes: apresentação de cada uma das
campanhas; fundamentação bíblico-
teológica sobre o sentido das cam-
panhas e coletas; e sugestões e ori-
entações para a organização e ani-
mação de campanhas, em destaque
para a constituição e funcionamento
de equipes permanentes de campa-
nhas. Para a Igreja, o grande desafio
é transformar as campanhas em mo-
mentos fortes de educação para a
prática da solidariedade coletiva,
sobretudo em torno das mobiliza-
ções para ações evangelizadoras e
sócio-transformadoras. O manual
será distribuído para os 17 regionais
da CNBB durante as oficinas de
organização de equipes de campa-
nhas a serem realizadas ao longo do
ano.
19 Maio e Junho - 2007
Evangelização e mês de maria-no. A evangelização “Igreja nas casas” teve sua segunda etapa neste mês de maio. Os evangeli-zadores peregrinaram nas casas, com a imagem de Nossa Senhora, para a oração do terço, a leitura da Palavra de Deus, a proposta de algumas reflexões do livreto “Discípulos e Missionários” e a bênção das residências. O mês de maio manifesta o carinho e a de-voção da comunidade para com a Mãe de Jesus e nossa: o canto do ofício de Nossa Senhora antes da missa da manhã, a peregrinação nas casas, a participação dos fiéis na romaria do rosário, com certe-za, são momentos de graça e bên-ção para todos.
Conselhos comunitários. As co-munidades de Sta Gianna, Nossa Senhora de Fátima, S.João Batis-ta e S. Pedro estão formando o conselho comunitário de pastoral e suas diretorias. A Paróquia agra-dece a disponibilidade daqueles que se colocam à disposição para o serviço da comunidade. Os con-selhos promovem a vida comuni-tária nas suas dimensões de e-vangelização, celebração, admi-
nistração.
Festejos. No final de abril e em maio foram realizados os festejos das comunidades de S.Gianna e Nossa Senhora de Fátima. As li-deranças das comunidades empe-nharam-se para o bom êxito da festa . O festejo de S. Gianna rea-lizou R$ 1.220,00; o festejo de Nossa Senhora de Fátima arreca-dou R$ 1.500,00 a serem gastos na realização de pequenos proje-tos combinados com o conselho comunitário de pastoral daquelas comunidades.
Paróquias: II Festival de Músi-cas Mariana é sucesso na paró-
quia N. Sr. do Bonfim
Para louvar e agradecer a Deus pelo dom de Maria a PJ (Pastoral da Juventude) promoveu dia 27 (domingo) de maio de 2007, no centro de pastoral Dom Emiliano Lonati o II Festival de Músicas Mariana.
O evento teve como finalidade, valorizar os talentos musicais que existem na comunidade paroquial e ao mesmo tempo celebrar com muita fé e devoção o mês dedica-do a Mãe de Deus e nossa por todas as maravilhas que através do seu Sim acontecem diante de cada um de nós.
O festival iniciou às 20:30h logo após a santa missa da Igreja cate-dral. A comunidade participou do
20 Boletim Diocesano Em Comunh@
evento contribuindo com R$ 2,00. Esta arrecadação servirá para as despesas do centro de pastoral paroquial.
No decorrer do show aconteceu um momento forte e especial. Os apresentadores Francisco Matias e Heleane Garcia perguntaram a platéia que ali tinha aparecido um senhora pobre e que precisava de hospedagem por aquela noite, várias pessoas se manifestaram dizendo que hospedaria. Ao final uma jovem recebeu como brinde uma linda imagem de Nossa Se-nhora. Era Maria que vem morar em nosso coração trazendo com ela o seu filho Jesus.
Houve premiação e um brinde sur-presa para primeiro, segundo e terceiro ganhador do festival.
O seminarista Luís Carlos ganhou em primeiro lugar com a Música Romaria, levou para casa um bo-nito celular; O prêmio de segundo lugar foi para Vânia Monteiro que cantou Virgem Maria, ela ganhou um Micro System e terceiro prê-mio, um Disk Man foi para irmã Sandra e Andréia da comunidade do Alto Brasil.
Fonte: Boletim Cadetral
Paróquias: Catequistas tem mo-
mento formativo no Alto Brasil
Foi através de palestras, dinâmi-cas e trabalhos de grupos que aconteceu de 25 a 27 de maio de 2007 na Igreja matriz do Alto Bra-sil o Encontro de formação para catequistas da Quase paróquia de N. Sra. da Conceição.
A santa missa presidida por dom Franco Cuter deu início ao encon-tro que além de formativo, foi ava-liativo e de planejamento. Dom Franco marcou presença e dirigiu sua palavra aos 45 participantes vindos das 17 comunidades da-quela região.
A palestra com o tema “Espiritualidade de Maria na vida do Catequista” feita por irmã San-dra de Vargas que ajudou a todos a descobrir no sim de Maria, o compromisso com evangelização da comunidade. Outras palestras foram feitas por Francinete, Robe-rio, Célia, e irmã Sônia Monteiro.
Dom Franco encerrou o encontro com a celebração da santa missa juntamente com a participação da comunidade. A organização la-mentou a ausência de alguns ca-tequistas por motivos da falta de transporte e estudos de fim de semana.
Informações: irmã Sandra
VOCÊ SABIA?
A maior cachoeira do mundo é a Salto Angel, localizada na mon-tanha Auyan Tepui, na Venezue-la. Conhecida localmente como Churun-Meru, ela encanta turis-tas com seus 979 m, dentre e-les, 807 m de queda livre.
21 Maio e Junho - 2007
Paróquia do Canoeiro: Forma-ção para dirigentes e catequis-
tas do sertão
Aconteceu nos dias 21 e 22 de abril no Ambulatório frei Alberto Beretta, paróquia São Francisco de Assis, bairro Canoeiro em Gra-jaú o Encontro de formação para dirigentes e catequistas das comu-nidades do sertão.
60 pessoas participaram destes dois dias ricos em conteúdos, pa-lestras e dinâmicas oferecidos pelos assessores Edgar, Carlota e Elizete.
A temática que sobre a Bíblia, me-todologia catequética e dinâmica ajudou muito no desenvolvimento dos dirigentes e catequistas para uma melhor atuação nas ativida-des de suas comunidades.
Paróquias: Comunidade da Fa-zendinha: Primeiro festejo de
Nossa Senhora da Piedade
Com a reforma da Igreja e a reati-vação da comunidade da fazendi-nha, a paróquia São Francisco de Assis motivou a realização do fes-tejo em honra a N. Sra. da Pieda-
de, celebrado neste mês de maio.
De 28 a 30 aconteceu o tríduo em honra de Nossa Senhora, encer-rando dia 31 de maio com a pro-cissão, santa missa e a coroação de Maria.
Nos três dias houve celebrações da Palavra, reza terço e movimen-to de barraca. A parte social tem a finalidade de angariar fundos para as atividades da comunidade.
Paróquia: Centro comunitário é sonho da comunidade de Santa
Clara
Aconteceu no dia dois de junho no pátio da Igreja de Santa Clara, bairro da Extrema em Grajaú o 1º Festival do Milho, com objetivo de angariar fundos para a construção do Centro comunitário que será usado para as atividades da cate-quese, encontros do conselho co-munitário, reuniões dos jovens e outras pastorais, como também outros eventos promovidos pela comunidade.
Houve uma bonita participação das pessoas da comunidade como também de outras comunidades que compõem a paróquia São Francisco de Assis no Canoeiro.
A festa teve início com a Santa missa presidida pelo pároco da Igreja Catedral, frei Luís Spelgatti e logo após, movimento de barra-cas, leilões e muita comidas feitas do milho. Realmente valeu a pena, pois as comidas eram muito sabo-rosas e participação de todos não faltou.
22 Boletim Diocesano Em Comunh@
Formação de catequistas, priori-
dade na paróquia.
Aconteceu de 20 a 22 de abril o Encontro para catequistas da cida-de e do sertão. 55 pessoas partici-param do encontro na Igreja Ma-triz de Formosa. Pe. Lamartini, Wilson, Beth e Lucilene ajudaram os participantes a refletirem me-lhor a missão do Catequista den-tro da comunidade.
Como catequizar, metodologia catequética, catequese na historia da Igreja e como trabalhar a cate-quese nas diferentes faixas etárias da vida foram outros assuntos a-bordados neste encontro.
Segundo o pároco, pe. Larmatini, a catequese é uma das priorida-des da paróquia pelo fato de que, é urgente e necessário que todas as pessoas que desejam conhecer Jesus e sua Igreja encontrem nas comunidades pessoas preparadas para transmitir a fé que ainda hoje sustenta e dá vida às comunida-des.
A pastoral familiar e a pastoral da juventude são outras prioridades urgentes da paróquia. O padre lembra que são pastorais que bro-taram na comunidade por ocasião
da celebração do jubileu diocesa-no na paróquia, por isso, merece atenção e compromisso de todos.
Formosa: Paróquia começa pre-parativos para Festejo de S. Jo-
ão Batista
Em sintonia com a Con-ferencia de Aparecida o festejo do padroeiro da paróquia de Formosa da Serra Negra terá como tema: Discí-pulos e Mis-sionários de Jesus. O festejo será de 15 a 24 de junho de 2007 no Lar-go da Igreja Matriz.
Todas as noites haverá a reza do terço, celebração da Missa e o movimento de barracas.
No dia 23 (sábado) tradicional Ca-valgada e missa para os vaqueiros e no dia 24, encerramento do fes-tejo com procissão pelas ruas da cidade, missa e o sorteio da gran-diosa Rifa com 48 prêmios.
Pe. Lamartini, pároco conta com a presença de todos os fieis da cida-de e do sertão como também a presença de alguns padres do setor 1 da diocese.
23 Maio e Junho - 2007
1) A Semana Santa em nossa pa-róquia foi celebrada e vivida com forte espírito missionário, tentando atingir e chegar aos mais "afastados".
2) Padre Bruno celebrou seus 36 anos de ordenação sacerdotal dia 25 de Abril, com a presença do nosso amado Bispo, padres e reli-giosas: catequistas e jovens servi-ram um gostoso almoço.
3) Abertura do mês de Maio: uma grande manifestação/passeata organizada pelas Catequistas e Jovens. Homenageando Maria e o trabalho, crianças (incluindo os missionários mirins) e jovens, com faixas e cartazes, acompanhados de um carro de som, anunciaram pelos cantos da cidade que ama-mos a vida, amamos a natureza, amamos o trabalho sustentável, amamos a Amazônia que quere-mos respeitada e bonita, sempre no exemplo e com a proteção de Nossa Senhora. Uma santa missa com homenagem floreal a Maria concluiu a manifestação e a fes-ta!...
4) Durante o mês de Maio, toda noite a comunidade se reunia em vários pontos da cidade e do ser-tão para a devoção a Nossa Se-nhora, com novenas e, onde esta-va o padre Bruno, com a santa missa. Foi festa durante o mês todo.
5) Pentecostes: festa preparada com a linda novena de orações pela Unidade dos Cristãos, reuniu no dia 27 muitíssimos fiéis. Tive-mos à noite uma equipe que nos prestigiou e louvou o Espírito San-to com o popular Canto do Divino. Também nesta noite foi realizada a Coroação de Nossa Senhora.
6) Dia 02 de Junho pe. Bruno está em Maringá-PR para concelebrar na Ordenação Sacerdotal de Anto-nio Fernando Vieira da Silva, nas-cido e batizado em Sitio Novo e encardinado na Diocese de Marin-gá-PR.
7) O Estádio Paroquial, que o pá-roco construiu com amor e dedica-ção para melhor servir a comuni-dade "jovem" desta paróquia, ce-dido por um tempo à Prefeitura Municipal para realizar o compeo-nato de futebol, está muito aban-donado: o mato em toda parte, o muro cheio de buracos, gritante falta de zelo. Tomara que os atle-tas e os encarregados do esporte se interessem, ... caso contrário estudaremos a possibilidade de realizar naquele espaço uma horta comunitária, onde tantos adoles-centes poderão aprender a traba-lhar algo que tenha futuro!
Informações: Pe. Bruno Bortolaso
24 Boletim Diocesano Em Comunh@
Um mês aos pés de Maria. A paróquia de Barra do Corda cele-brou com muita fé e alegria o mês mariano, com a peregrinação da imagem de Maria e a celebração nas casas os fieis puderam este mês vivenciar o mistério de Nosso Senhor Jesus Cristo presente em Maria sua mãe que como discípu-la e missionária de Jesus soube dizer sim ao projeto de salvação de toda a humanidade.
Todas as comunidades se empe-nharam na realização deste mês e ao final uma grandiosa celebração marcou o encerramento do mes-mo.
Missas nas Ruas. O mês de ju-nho será dedicado na paróquia para as missas nas ruas, o pároco frei Pinto e os outros padres coo-peradores estão empenhados pa-ra que todas as comunidades te-nham essa presença evangeliza-dora através da eucaristia. A cele-bração das ruas é organizada pe-las comunidades que escolhem um local e com muita animação marcam presença demonstrando compromisso para com a evange-lização dos povos.
Informações: Frei Pinto
Mês de maio. Como de costume aconteceram nas famílias a reza do santo terço e peregrinação da imagem de Maria. Todos os dias houve missa nas ruas com uma participação expressiva de fiéis.
Ao final do mês aconteceu o tríduo em homenagem a Mãe de Deus, encerrando dia 31 com uma gran-diosa procissão pelas ruas da ci-dade, missa e logo após movi-mento de barracas, com venda de bebidas, comidas típicas, leilões e bingo.
Festa dos Casais. Será dia oito de maio no pátio do colégio Sa-grada Família. A festa dos casais que acontece todos os anos em homenagem ao dia dos namora-dos. É um promoção do ECC da paróquia.
Trezena de Sto. Antônio. Desde o dia 1º de junho acontece nas comunidades da Vila Militar e Alta-mira as festividades de Santo An-tônio, padroeiro destas duas co-munidades. Todos os dias aconte-cem a reza do terço, celebração da Palavra de Deus e movimento de barracas. O encerramento será dia 13, com missa, procissão e celebração de batizados.
25 Maio e Junho - 2007
Apostolado da oração. No dia dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, 15 de junho, acontecerá na paróquia São Sebastião, Igreja Matriz a festa do Apostolado da oração. Haverá a adoração ao santíssimo sacramento, missa, renovação de votos e entrega de fitas aos membros do movimento.
Missa dos Jovens. Será dia 08 de junho a 1ª missa da juventude de Presidente Dutra. A iniciativa da Pastoral da Juventude e da Renovação Carismática Católica tem o objetivo de evangelizar a juventude, procurando não esque-cer essa camada da sociedade às vezes esquecida por todos. Para os organizadores este será um momento importante na vida da paróquia e a que a experiência será repetida também nas comuni-dades dos bairros.
Informações: Lenir e Geila (Pres. Dutra)
Festejo de Sta. Gianna. Sob o tema, “Com Santa Gianna, quere-mos seguir Jesus Cristo: Cami-nho, verdade e vida”, aconteceu mais um Festejo em Honra a San-ta Gianna Beretta Molla.
Foram dez dias de encontro e ce-lebração compartilhados com as várias comunidades da cidade e
algumas do interior e com intensa participação dos fiéis que vêm em Gianna Beretta modelo de mãe e santidade.
No dia 25 de abril, foi possível fa-zer a Santa Missa, pois esteve presente Pe. Juscelino Félix. Nos demais dias de festa sempre com celebração ministradas pelas lide-ranças das comunidades e movi-mentos convidados.
Santa Gianna, interceda junto a Jesus Cristo, nosso Senhor pela paz nas famílias de nossa comuni-dade paroquial.
Festejo de São José. Aconteceu em São José dos Basílios o Feste-jo do Padroeiro da Cidade, São José. Foram dias em que a comu-nidade pode se encontrar e cele-brar a sua caminhada. As Cele-brações foram participativas e os encontros festivos, destacando no social mais uma realização do Show Cultural.
São José, como representante na terra dos Interesses de Jesus, foi, depois de Maria, a pessoa que mais intimamente viveu unida a Deus. Viveu, pois, intensamente o dom da contemplação.
Mês de Maio. O mês de maio, mês dedicado a nossa Senhora, teve início com uma Celebração na Igreja Matriz, abrindo assim as homenagens que são prestadas à Virgem de Nazaré durante todo o mês. Pelas ruas da cidade aconte-ceram os encontros nas famílias com a reza do terço.
Neste mês a comunidade recebeu com carinho Frei João José, vigá-
26 Boletim Diocesano Em Comunh@
rio paroquial da paróquia de Barra do Corda que marcará presença na paróquia até a volta de pe. Marcos. Frei João José em seus trabalhos junto com os Ministros da Comunhão, visitaram os idosos e doentes da paróquia, também celebrou a Santa Missa nas Ruas, um dia em cada comunidade.
Assembléia paroquial. Aconte-ceu de 1º a três de junho a As-sembléia Paroquial com a presen-ça das comunidades da cidade e interior. Houve uma preparação tanto na parte material como espi-ritual para realização deste mo-mento de grande importância para a paróquia.
O pároco pe. Marcos Bassani não estava presente fisicamente, mas com certeza esteve presente em pensamento.
A assessoria foi da Rede Celebra da Arquidiocese de São Luis pois a temática da Assembléia foi so-bre a Liturgia. Houve momentos para que cada comunidade fizes-sem uma apresentação - em for-ma de teatro, cartazes, fotografias, etc... - com um pequeno relatório sobre a caminhada na sua própria comunidade, para assim continu-armos dentro das festividades do nosso cinqüentenário, que será celebrado de fato no nosso festejo em setembro.
Participaram cinco pessoas por comunidade, sendo assim: Coor-denador e vice de cada mais o coordenador da Equipe da Solida-riedade, coordenador da Cateque-se e coordenador da Liturgia. Também estavam presentes os
Coordenadores das Pastorais e Movimentos da Paróquia.
Comunidade Santo Antonio. A Comunidade Santo Antonio come-ça a batalha para a construção do seu Centro Comunitário. A Coor-denação da Comunidade come-çou a angariar fundos e/ou materi-ais de construção e até brindes para serem colocados em rifas, tudo será com o objetivo de ter uma espaço onde se possa sentir a vontade para realizar os traba-lhos com catequese, jovens, etc..., enfim, um espaço onde seja pos-sível a comunidade se encontrar de fato.
Boa sorte a todas as equipes de trabalho e que Deus toque no co-ração de todos aqueles que certa-mente estão doando de coração e ajudando no crescimento da Co-munidade Santo Antonio.
FRASES
Nós somos os responsáveis pelas
nossas limitações.
Nós temos um corpo e somos uma
alma.
Pé que não anda não dá topada.
Não existe sabedoria sem ignorân-
cia.
Gratidão é o sentimento de mais
curta duração.
Viver é aprender. A vida é a gran-
de escola.
27 Maio e Junho - 2007
Regional: Faltam três meses para VI Romaria da Juventude do
Maranhão
Por Joilson Costa - Equipe de Comunicação.
“Com os pés na realidade, agindo na sociedade”
A Pastoral da Juventude do Regional Nordeste 5 da CNBB realizará nos
dias 4 e 5 de agosto deste ano a VI Romaria da Juventude do Maranhão na cidade
de São Luís. A PJ realiza no Maranhão desde 1992 as Romarias da Juventude,
que se constituíram ao longo do tempo no maior evento de massa de nossa Igreja.
A Romaria da Juventude é um momento massivo de celebração da cami-
nhada da PJ no Estado do Maranhão. É um momento de anunciar o Cristo Jovem
e de trazer as vozes e os rostos da juventude para a sociedade. As Romarias da
Juventude servem também para refletir e denunciar as situações de morte vividas
pela juventude maranhense e anunciar sinais de vida, em prol da transformação da
realidade juvenil.
Este ano a Romaria tem como tema: “Juventude e Missão” e como lema:
“Com os pés na realidade, agindo na sociedade”. Com este tema e lema a PJ quer
levar a juventude a refletir sobre sua missão na Igreja e na sociedade, bem como
tomar consciência de sua realidade e lutar pela transformação da mesma.
Atual presidência
do Regional Nordes-
te 5 da CNBB
Maranhão é confir-
mada por mais um
período.
Por ocasião da 45ª As-
sembléia Geral dos
Bispos do Brasil, que
aconteceu de 1º a nove
de maio em Itaici São
Paulo os bispos do Re-
gional Nordeste 5 se-
guindo o estatuto da
CNBB regional e em
conformidade com a
CNBB nacional realiza-
ram a eleição da presi-
dência do regional.
Dom Franco Cuter e
outros bispos que faziam parte da presidência no
período 2005 a 2007 foram confirmados para mais
um período 2007 a 2009.
A presidência atual é composta por:
Presidente: Dom Xavier Gilles, diocese de Viana
Vice-presidente: Dom Franco Cuter, diocese de
Grajaú
Secretário Geral: Dom José Belisário da Silva,
arquidiocese de São Luís.
28 Boletim Diocesano Em Comunh@
O Núcleo das Comunidades Eclesiais
de Base, do Conselho Missionário
Diocesano, das Santas Missões Popu-
lares, da Infância e Adolescência Mis-
sionária em nome da diocese de Caxi-
as estão preparando para os dias 21 e
22 de julho de 2007 na cidade de Bu-
riti Bravo a Iª Romaria das Comunida-
des Eclesiais de Base com o tema:
CEB’s em Romaria: Um Clamor de
Justiça em Defesa da Vida e lema:
Memória, Dignidade e Vida Neste
Chão. O evento estará em .sintonia
com a CF-2007 - Fraternidade e Ama-
zônia, e a 5ª Conferência Geral do
Episcopado Latino-Americano e Cari-
benho - Discípulos e Missionários de
Jesus Cristo...
Todos os fieis da diocese estão convi-
dados a se preparar rumo a esta gran-
de Romaria, pois será um momento
para professar e celebrar a nossa fé em
Jesus Cristo e nos tornar cada vez
mais seus discípulos e missionários. A
caminhada de preparação do evento
começou com o lançamento em todas
as nossas comunidades e paróquias no
dia 1º de maio.
A PJ quer convocar a todos/as os/as jovens a se mobilizarem para esta VI
Romaria da Juventude, para que possamos bem preparar-nos e juntos celebrar
com muita alegria e entusiasmo próprios da juventude mais este grande momento
da PJ do Maranhão.
HORÁRIO:
Dia 4 - 18h: concentração;
23h: Missa - Noite cultural
Dia 5 - 5h: Saída para praça Maria Aragão
Local: Castelinho
O objetivo geral da Romaria é animar
a caminhada e a ação das Comunida-
des e fortalecer a mística e a prática
profética libertadora das CEB’s, tendo
como eixos centrais a Bíblia, a Cida-
dania e a Ecologia.
Para organização do evento é de gran-
de importância a contribuição de to-
dos na construção da 1ª Romaria das
Comunidades Eclesiais de Base da
Diocese de Caxias do Maranhão para
que ela tenha o rosto e o sangue e suor
das comunidades.
Diocese de Caxias do maranhão realiza Iª Romaria diocesana das
CEB’s “Comunidades Eclesiais de Base”
29 Maio e Junho - 2007
Por Joilson Costa
Foi realizada nos dias 25 a 27 de mai-
o, em São Luís, a 1ª etapa do Curso
para Formação de Assessores/as
(CUFA). O Curso está sendo realiza-
do em parceria pelo Instituto de For-
mação Juvenil do Maranhão (IFJ-MA)
e pela Pastoral da Juventude da Arqui-
diocese de São Luís que tem o objeti-
vo geral de capacitar jovens e adultos
para o eficaz exercício do ministério
da assessoria na Pastoral da Juventu-
de.
A 1ª etapa teve como tema:
“Ministério da Assessoria: pessoa,
papel e mística do/a assessor/a” e con-
tou com a presença de cerca de 35
cursistas. O Curso tem a assessoria de
Heider Carvalho, ex-assessor arquidi-
ocesano da PJ e está sob a coordena-
ção do IFJ-MA e da Equipe Arquidio-
cesana de Assessores/as da PJ
(EAAPJ).
Esta etapa teve os objetivos específi-
cos de introduzir ao tema do ministé-
rio da assessoria; clarear a pessoa, o
papel e a mística do/a assessor/a da PJ
e a vivência da mística da PJ como
um dos elementos fundamentais para
o serviço da assessoria. Na etapa tam-
bém foi apresentado e vendido o livro
“Como dinamizar o grupo de jovens”
da Rede Brasileira de Centro e Institu-
tos de Juventude.
O Curso será realizado em três etapas
e a segunda acontecerá nos dias 17 a
19 de agosto com a temática do Pro-
cesso de Educação na Fé da PJ. Entre
a segunda e terceira etapa também
serão realizadas formações sistemáti-
Regional: IFJ-MA e PJ realizam curso para formação
de assessores/as
cas sobre a PJ, a fim de oferecer mais
elementos formativos aos cursistas.
Além do CUFA, este ano o IFJ-MA
estará promovendo o Curso de Dinâ-
mica para Líderes, de 15 a 17 de julho
sob a assessoria do Pe. Cristóvão Pri-
mo e do próprio Heider; e uma Capa-
citação para o uso do Oficio Divino da
Juventude, de 31 de agosto a 2 de
setembro sob a assessoria do Pe. Elio-
mar Ribeiro
Nacional: 5º Mutirão Brasileiro
de Comunicação
O Mutirão Brasileiro de Comunicação
MBC é uma atividade solidária, ecumê-
nica, popular e que busca reunir comu-
nicadores que atuam nos âmbitos das
igrejas ligadas ao Conselho Nacional
das Igrejas Cristãs (CONIC), dos movi-
mentos sociais, e instituições de ensino
e pesquisa para discussão, capacitação
e reflexão de caminhos e políticas em
prol de uma comunicação ética e demo-
crática, com vistas a uma sociedade
mais justa, solidária, cidadã.
A origem do MCB remonta aos con-
gressos organizados pela União Cristã
Brasileira de Comunicação Social
(UCBC) dos anos 70 e 80, quando e-
ram praticamente o único grande fórum
de discussão tolerados pela ditadura
militar vigente no País. Nesses novos
tempos de democracia e sociedade plu-
ral, os Mutirões consolidaram-se como
espaços privilegiados de encontro, dis-
cussão e celebração dos comunicadores
comprometidos com uma sociedade
mais justa, solidária e cidadã.
30 Boletim Diocesano Em Comunh@
Na 45ª Assembléia Geral da CNBB
o arcebispo do Rio de Janeiro, Car-
deal D. Eusébio Oscar Scheid, scj.
Manifestou-se oralmente pedido o
fraterno empenho das dioceses do
Brasil para que o Cristo Redentor
do Corcovado, agora plenamente
elevado à condição de Santuário,
seja eleito como uma das 7 maiores
Maravilhas no Mundo Moderno.
Em carta dirigida os bispos o carde-
al lembra que mais do que um pon-
to turístico, próprio da cidade do
Rio de Janeiro, o Corcovado identi-
fica o Brasil e todo o seu povo, que,
em fidelidade à história da evangeli-
zação em nosso país, volta o olhar e
o coração Àquele que por nós todos
deu a vida e ressuscitou.
O Cristo Redentor do Corcovado
concorre com 20 outros monumen-
tos localizados nas mais diversas
regiões do planeta, todos com gran-
de significado histórico e cultural.
Para os brasileiros, entretanto, há de
se acrescentar ainda, e, sobretudo, o
significado religioso e evangelizador
do monumento.
Esta votação está sendo realizada
em parceria com a Unesco, sendo o
resultado divulgado em 7 de julho
do corrente ano. Daí a urgência em
que se vote o mais breve possível.
A eleição pode ser feita pelo celular
ou através da Internet. As orienta-
ções, passo a passo, podem ser obti-
Vote Cristo. Vote Brasil: Eleja o Cristo Redentor uma das 7 Maravilhas do Mundo
das em um dos seguintes sites:
www.corcovado.com.br ou
www.votecristo.com.br/
index2.html.
Diversos outros sites, apoiando a
escolha, fazem o redirecionamento.
Nos sites de busca avançada, é sufi-
ciente digitar corcovado maravilhas.
A arquidiocese pede que esta cam-
panha seja levada a todos os padres,
consagrados e consagradas, bem
como a todo o laicato das Igrejas
Particulares sob a responsabilidade
de cada bispo de modo que se obte-
nha uma expressiva votação, com
pelo menos 10 milhões de votos
válidos.
Como votar pelo celular
1. Envie mensagem SMS com a
palavra CRISTO para o número
49216, de qualquer lugar do Brasil,
sem necessidade de acrescentar có-
digos de discagem à distância.
2. A maioria das operadoras no Bra-
sil se associou a esta campanha.
3. O custo é o mesmo de uma men-
sagem SMS, acrescido dos tributos
respectivos.
4. Após a votação, o celular recebe-
rá uma mensagem de confirmação.
Pela internet
1. Após ingressar em um dos sites
de votação acima indicados, clicar
na janela vote aqui.
31 Maio e Junho - 2007
2. Será, então, aberta uma
nova página, onde o(a) vo-
tante insere seu e-mail.
3. Em seguida, o(a) votante
escolhe o Cristo Redentor
(Christ Redeemer) e mais
seis outros pontos histórico-
culturais indicados, encer-
rando a votação ao clicar
em “click to submit”.
4. Aparecerá na tela a frase
“Agradecemos o seu registro”.
5. O(a) votante receberá, por e-mail,
mensagem originária de
“[email protected]”, solicitan-
do sua confirmação de voto.
6. Clicar no link indicado pelo e-
mail.
7. A escolha só termina neste mo-
mento.
8. A votação é feita por e-mail. Ca-
da pessoa poderá realizar tantas
votações quanto o número de e-
mails de que dispuser. Para cada e-
mail, porém, somente uma votação.
O Cristo Redentor
Esta estátua de Je-
sus, com cerca de 38
metros de altura,
situa-se no topo do
morro do Corcova-
do com vista sobre o
Rio de Janeiro.
Projetada pelo brasileiro Heitor da
Silva Costa e concebida pelo escul-
tor francês Paul Landowski, é um
dos monumentos mais conhecidos
em todo o mundo. A estátua levou
cinco anos para ser construída e foi
inaugurada no dia 12 de Outubro de
1931. Tornou-se o símbolo da cida-
de e do afável povo brasileiro, que
recebe quem os visita de braços a-
bertos. O monumento pertence a
Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Resumindo vote no Cristo Reden-
tor, um símbolo de Hospitalidade e
Abertura!
EXPEDIENTE Redação:
Francisco Matias, Pe.
Costante Gualdi e
Heleane Gárcia
Desenho, direção e
diagramação eletrônica:
Francisco Matias
EDITA: SETOR DE COMUNICAÇÃO
DIOCESE DE GRAJAÚ
Pça. Dom Roberto Colombo, 60
Cidade Alta - Cx. Postal 13
65.940-000 Grajaú-MA
Fone: (99)3532-6278 Fax: (99)3532-6405
E-mail: [email protected]
Portal na Internet: www.diocesegrajau.org.br
Após um mês de
férias na Itália, o se-
cretário de pastoral Francisco Matias,
chegou em Grajaú dia 16 de maio para
reiniciar os trabalhos na coordenação dio-
cesana de pastoral e
no setor de comuni-cação da Diocese.
Francisco Matias viajou para Europa
dia nove de abril jun-
Secretario diocesano de pastoral chega de férias da Itália
to com Pe. Costante
Gualdi, coordenador
diocesano de pastoral e pároco da paróquia
São Francisco de As-sis de Grajaú.
Para o secretário a viagem foi uma
oportunidade de co-
nhecer o país de tan-tos amigos e compa-
nheiros de trabalhos que ao longo dos
anos foi fazendo par-
te de sua vida.
“Foi realmente
uma experiência gra-tificante, pois conheci
muitas coisas interes-santes, lugares que
fazem parte da histó-ria de nossa Igreja e
de toda a humanida-
de, conhecer outra cultura, pessoas, cos-
tumes foi para mim uma oportunidade
nova de aprender
cada vez mais a rela-cionar-me com as
pessoas” disse.
O itinerário da
viagem: São Luis/Fortaleza; Fortaleza/
Portugal; Portugal/
Itália.
Francisco Matias é
também o coordena-dor Regional da Pas-
toral da Comunica-
ção.
Padre Costante Gualdi e Francisco Matias em visita a Santa Sé -
Cidade do Vaticano