BNi Muito bem I..

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Circula ás 14 horas BNi 1394-Terça-feira, 17 dejunho de 1919—Maranhão Jftgt ^B ^mlS H Ano V JORNAL Muito bem I.. Louvores merece a So- ciedade Maranhense de íi<"- Agricultura pela inteli- gente operozidade que esta REDAÇÃO E ADrAINtôTRAÇAO-r» »-«<?« Jo&o I^isilJÔa, r». -^-5. LUIZ^con^IrnnHn Pm tnrno Propriedade h »kr«mcia dbII Diretor:-DK, ALCIDES VEimKk-Redatores:- EYDHER PESTANA e JOÃO TEIXEIRA desenvolvendo em tomo ALFREDO TEIXEIRA *f Cia Telefone N. it— Caixa Postal^ai Endereço toleerrafico—TOBITALifilumero uvulxo iuo m.do ideal que a anima, (I liio sem restais e hotéis IUO, 16--(0 Jornal)-A ciUàdô esteve, hontem, sem restaurants o botequins, abrindo somente o stnd' Munchen e três bars, sendo um, na Avenida Gomes Freire e dois na rua Visconde do Rio lira n co. Muita gente foi jantar em Nite- roy. Na maioria de boteis, o pessoal abnndonou o serviço. No Avenida, Rio Hotel, Flumi- nense e Globo, os próprios goren- tes serviam de cozinheiros e cria- dos. Nos Estrangeiros, Londres, Mouse, Assino e Corcovado ape nas havia frios, sopa e bifes. Na Central unicamente três criados estavam em serviço, onde o cardápio constava somente de frios. No Hotel dos Estados e no-Gran- de Hotel o serviço está quazi nor- matizado. ' Hoje todos os hotéis e restau- rants reabriram, far.cionandirno- vãmente. Falecimento /i/Cl, 16-(O Somai)-Falecea o Capitão de Mar e Guerra Eduar- do Gomes Ferraz. 0 sebrinha do sr.Epitacio recuza RIO, 16-(Ò Jornal)-Os jor- náís elogiam o sr, João Pessoa re- pelindoas indicações de admira- dores que surgem, aprezentando o seu nome a governador da Pa- ráhibáj chefe de policia daqui e outros posto?, somente por ser sobrinho do sr, Epitacio Pessoa. O Prezidente vizita as repar- lições da Marinha e do Exercito RIO, 16-(OJornal)--Osr. Del- fim Moreira inicia, amanhã, as suas anunciadas vizitas aos quar- teis, e repaitiçõos do Exercito e da Marinha. A prezidencia da Gamara RIO, 16- (O Jornal) - Dizem que será eleito prezidente da Ca- mara o sr. Astolfo Dutra, sendo o sr. Bueno Brandão leader da binoada mineira. Os comícios em Lisboa LISBOA,, i6-(0 Jornal)-Foram prohibidos os comícios. Inauguração do retrato do sr. Canto e Castro LISBOA, i6-(0 Jornal)-Foi inaugurado no quartel da Guarda Re- publicana, na biblioteca do soldado,o retrato do sr. Canto e Castro. Conchavo político em torno do Monroe RIO, 16 -(() Jornal)-Está con- firmado que o sr. Victorino Mon- teiro, irritado com a opozição do sr. Antônio Azeredo á candidatura do seu genro a deputado na vaga do sr. Metello Júnior, rompeu as relações com o sr. Azeredo fazen- do a aliança com o sr. Paulo de Frontin, que prometeu apoiar a candidatara do genro do sr. Vito- rino, que, em troca, apoiará o re- conhecimento rio sr. Otacilio Ca- mara. A vaga sr. Sabino Barrozo RIO, 10-(0 Jornal)-Afirmam queosr. Joaquim Sales será eleito na vaga do sr. Sabino Barroso. A divizão naval do Norte RIO, 16-(0 Jornal)-A divizão naval do Norte deve zarpar, hoje, da Bahia, com destino ao Rio. A seca AO COMMERCIO «r e*«Ka>- ¦.©*»«¦ As homenagens, no Rio, ao sr. Epitacio Pessoa RIO, 16-(O Jornal)-Enlre as homenagens que o sr. Epitacio receberá no seu regresso, figura a reprezentação da Tosca, de Ros- sini, cantada por um grupo de se- nhoras e senhoritas da alta so- ciedade carioca. A distribuição dos papeis da opera obedecerá a seguinte esca- Ia: Flora Tosca, senhora Guilher- me Fischer; Cavarabsi, Joaquim Machado; Scarpia, prof. Nasci- mento; Angeliotto, EmiliaBurros; e Spolita, Oswaldo Tavares. A orquestra seta dirigida pelo maestro Provesi. Os ensaios estão bastantes adi- tintados. E' organizadora da festa, a sra. Anita Barros. Revogando a legisla- ção de guerra RlU,16-(0 Jornal)- O gover- no pensa revogar quazi toda a le- gislaçào de guerra.desde o rompi- mento das relações com a Alemã- nha. Logo que o ministro do Interior esteja restabelecido será lavrado o respectivo decreto. Um grande dezastre 38 MORTOS RIO, lb-(0 Jornal) - Telegra- fam do Pará dizendo que um trem da Estrada de Ferro de Bragança que conduzia flagelados, perto da estação de Santa Izabel, descarri- lou, virando o vagon em que via- javam os flagelados. Foram verificadas 38 mortes e maior numero de feridos. Uma homenagem ao M, do Comercio LISBOA i6-(0 Jornal)-No tea tio Nacional realizou-se uma sessão em homenagem ao Ministro do Co- meteio, tendo a prezidido o sr. An- tonio José de Almeida. Sempre que a 'lunçiio menstrual se mio produza regularmente, isto é: quando o fluxo seja escasso, excessivo, doloroso, ou quando venha acompanhado de perturbações nervosas ou hystericas, deve usar-se o «Regulador Normal», fabricado riaPharmacia Normal, do Píir&-;'t.y;4419 Poslo de venda Demonstração do movimento do'Posto de vendas a retalho por conta do Governo, de 5 a 15 de junho corrente ; Compra* ile gênero» saccas latas cofos Arroz130 saccas Banha de porco. 13 lata.s Carne secca. . . 18 cotos Camarão. ... 9 » Farinha secca. . 63 padeiros Dita d'agua. ..67 » Feijão do Rio- . 15 Idem maranhense 10 Peixe sacco. . .3 Vendas do Ponto Importância recolhida á Secretaria da Fa- zenda, produeto das vendas realizadas ^. ¦ no periodo acima. . 6:33O$00O TabeliA dos preços a vigorar no Pusto de vendas a retalho, por conta do Governo, para a semana de 16 a 22 de junho: Arroz dei-J6J0 Arroz de 2-$600 Banha de porco&800 Carne secca de 1-1$MJ0 Camarão ' W§\ Farinha secca$z°u Idemd'aguade I-gW» Idem idem de f«w Idem idem de 3-3*20 Feijão maranhense$u4ü Idem do Rio$600 Peixe secco (Pescada) 1$íOO Idem idem miúdo$300 De Caxias Xo dia r do corrente, o sr. Sine- zio Torres, r tabelião de Caxias, rea- sumiu o exercício do seu cargo.renun - ciando o resto da licença em cujo gozo se achava. 1 ratando di seca, dominante no nosso Estado, o dr. Brito Passos, em sessão d i so- ciedade de Agricultura propoz que se solici- (asse, por intermédio da reprezentação mara- tibense no congresso nacional, o auxilio da Un ão, de modo que este podesse servir tam- bem de amparo aos retirantes aqui «tão che- gando, precedentes do Ceará, .<io Grmde do Norte c P.iraiba, onde maior ú o fl gelo. A idea humanitária e patriótica do ilustre engenheiro, mereceu o franco apoio dos seus consocios e logo foi mmdado expedir um te- legramaao deputado dr. Rodrigues M.ich ido, que de perto viu os estragos já|:auzados pela seca neste Estado. E' este o teor do despacho: «A Sociedade Maranhense dr Agricultura-, alarmada com a seca intensa que domina o Estado, assistindo ao desembarque dis grandes levas de retirantes que aqui che- gam, sem haver trabalho, e aninudi pelas noticias relativas a próxima abertur,'i do canal de Gerijó, pede encarecidamente que obtenha do Governo Federal, os iccursos necessários á execução das obras daquele canal, que re- sultará o amparo dos retirantes e muito pro- veitoso para o Estado. Pede que com o auxilio do dr. Urbano Santos e d bancada, consiga uma resolução urgente. Saudações, «KW».'<ifc>««i O Centro Artístico e o Pre- zidente do Estacb Reunem-se, amanhã, ás 19 hotas, na Praça Deodoro, os membros do Centro Artístico, Operai io, Eleitoral Maranhense, afim de,incorporados, em passeiata, buscar p palácio prezidencial, para, ali, agradecer ao chefe do Estado o seu grande interesse para solucionar, como o fez, o problema da carestia da vida que tanto afligia as classes pobres. Os centralistas, que se farão acom- panhar de uma banda de muzica, con- duzirão balões venezianos. A taça da Imprensa Foi piga, hoje, pelo nosso confrade dr. Antônio Lopes, em nome di comissão da Im- prensa desta Capital, a quantia de 2508000 (duzentos c cincoenta mil réis) aos srs. Krause & Irmão, importância porquanto foi adquiri- da a «Taça Belarminò de Matos» que a nossa Imprensa ofereceu á Liga Maranhense, para o torneio «initium» deste ano. Arrecadou-se a quantia de 2708000, da qual, tirada a importância da taça, foram entregues 108000 ao cobrador e io$ooo á «Pacotilha», para a Assistência á Infância. O recibo da GazaKrause está cxpo>to,hoje, na nossa vitrine. A Caza Krause" concorreu gentilmente com a inscrição que se mandou gravar na tiça. Vitalícia Pernambucana No sorteio efetuado em Recife, no dia á5 do mez vigorante, da serie Vi- talicia, foram contempladas as cader- netas de N' 1982, 95840.5485. Aponzentadoria O «Diário Oficialo, de hontem pu- blicou o decreto n' 177, que interpre- ta 2 do arr r da lei rr 655 de 13 de abril de 1914. Liga Maranhense de Sports Reunem-se em sessão, hoje, pelas 19 horas.em o local do costume, os mem- bros da Liga Maranhense de Sports. Espera se o comparecimento de todos^j CfElixir Reductor, fabricado na Pharma- cia Normal, do Pari, ó um remedio precioso para todas as doenças do Figado c do Baço. Auxilia maravilhosamente o tratamento do Impaludismo, pois ó o complemento indispen- aivel do único remedio que o cura—a «Se- olina»,4440 Crônica religioza Fe«ta de ». Joio Continua bastante animada a festa em hon- ra de S. João Batista, cuja igrej 1 conservou se hontem, como sempre, repleta de fieis. Os cânticos estiveram sublimes. O vigário leu diversos avizos, entre outros, que a missa di festa, no dia 24, será Pontificai, o que cau- zoualrgria sumi nos corações dos pnoqui- anos da freguezia, os quais, mais uma vez, hipotecam sua gratidão eterna ao pai amoro- zo, bom e incansável, que é, o ilustre, antisti- te maranhense d Helvécio Gomes de Oli- A Companhia Fluvial Maranhense e o Lloyd Maranhense, allm de evitar atropelos nos seus serviços, resolveram desta data em di- ante receber carga, para embarcar para o interior do Estado até á véspera do dia da sabida dos seus vapores ás 6 horas da tarde. Maranhão, 16 da Junho de 1919.5114-7 Obras de Paulo Mantegazza PSICOLOGIA FEMININA, (a pro- letsria, a burgueza, a aristocra- tica), trad. directa do italiano, por Jnào dos Anjos, 1 volume com '224 paginas, 2$500. NO MUNDO DAS COISAS BEL- ' LAS, (Esboço de um dicionário estético), versão do original ita. liano, por Adindo Varella. A' venda na Tlponravura Tei«*lr» " Hospedes e viajantes Deu nos o prazerUe sua vizita, hon- tem, chegado de S. João dos Patos, onde è negociante, e para onde segue, de regresso, dentro em breve, o sr. Fe- lizardo Jorge de Souza., . Agradecemos a gentileza. —Segue, hoje, para Pinheiro, onde ex.erce o cargo de i* tabelião de notas e anexos e ó advogado, o sr. Mariano Araújo. —Toma passagem, hoje, para Mon- ção, onde é negociante, o sr. Faray Salomão. —Tendo de seguir, hoje, para Ata- fy, onde t comerciante, vizitou-nos o sr, Altino Prazeres. Gratos Dr. Orlou TlarquíV» Em serviço da Estrada de ferro, seguiu hontem, para o Rozario, onde vai se demorar até outubro, o enge- nheiro dr. Carlos Marques. —Vizitou-nos, hoje, o sr. major José Clemente Leilão, negociante em Marajá, Pirapemaá, para onde segue dentro em breve. Gratos pela distinção. —Acha-se nesta capital, vindo deS. Bento, onde é comerciante, o sr. Ra- miro Tavares Pinheiio. Regressou.hontem.de Viana, onde loi a passeio, o capitão Raimundo Oli- veira Pestana, comerciante de nossa praça. AÕsTdosesperarlos, que níio poderão obter cura da Erysipella, Eczena, Tu- morei', Ulceras e Feri Ias embora de na- turezá suspeita, recomendam notahilida- des médicas da Capital da ünian o uzo do incomparavel HUMGÜENTO HERÓICO Vende-se em tidas as Farmácias e Drogarias. Preço; 3$0flQ.3144 Dinheiro haja O deputado Veiga Miranda apre- zentou um projeto dando cincoenta contos de reis ao autor de uma opera com libreto extraida do drama «O Contractador de Diamantes», de Afonso Arinos. O mesmo projeto estipula uma subvenção de 200 contos de reis para a companhia lirica que reprezentar a opera, sendo duas recitas a preços 'popularas e um gratuita ao ar livre, aqui e no Estado de S. Paulo. PARAASSISTENCÍÃ~Ã' INFÂNCIA Da senhorita Zuleide Bogéa, proles- sori normalista, recebemos 226 cou- pons para serem resgatados em b.ene- ficio daquela instituição de Caridade. Na Bahia Faleceu, na capital do Estado da LTihia.o professor dr. Carneiro Campos, lente catedratico de ana- tomia da Faculdade de Medicina daquele Estado. O «Litharzol» dõT5r7 Üõdrigues de Sou• za, fabricado na Pharmacia Normal do Pará é o mais efficaz remedio contra o ÁCIDO UFUCO.<iád2 Da platéa EDEV A's20 horas Após pequena interrupção, deve pasjar.hoje, pela tela do ÉDEN o «Romance de Gloria», o esplendido trab dho de miss Billie Burke, nos seus 9- e io1 epizodios. Como complemento serão focados umi comedia—«Petiscos e Cczar»—e uma película natural—«Vizita a Virginis». —Amanhã—«0 fantasma deMedéa». —Nesta sem.ina—«Campeonato de foot- bali» no Rio. —Breve—"Bélgica I Bélgica I». —No próximo domingo estreará no Te- atroS. Luiz o trio luziiano composto dos «rs. Caetano Júnior e Soares Gomes, e da sra, Bertha Moreira. O programa constará de comédias, revis- tas, operetas etc. GIZ PARA COLLEGIOS A caixa com 100 gizes, 4$000. vende a Tipogravura Teixeira. 3 Sporüvas IlarroMO F: Club Afim.de rezolver assunto de magna importância, reunem-se, hoje, no local e hora de costume, os membros desta agremiação esportiva. —Jogaram ante-hontem, pela ma- nhã, no campo ao parque 1$ de no- vembor, o team Gomes e o "Bloco Sportivo Maranhense", sahindo o-pri- meiro vencedor pelo score de 5 * o. Para poupar dinheiro Compra-se-DERMOL Um pequeno vidro dura muito tem- po e pode evitar muitos incômodos e grandes despezas.Quem experimenta o DERMOL uma vez não o dispensa/nais e sempre o tom a mão. 4353—C' Centro Artístico Seria um crime calar deante_ de tão acer- tadis medidas tomadas cm benificio de todos os habitantes de S. Luiz. então a braços com a celebre «Carestia da vida», mantida para o bem estar de meia dúzia de ambiciozos incon- tidos. Assim o Centro Artístico, que tomou a si a def.-za de seus representados e conseqüente- mente de todos os habitantes desta Capital, convida ao publico em geral para se incorpo- rar á grande passeiata que, partindo da Praça Deodoro, no próximo dia 18, ás 7 horas da noite, precedidid-i banda de muzica do 48*, irá até ao Palácio do Governo do Estado afim de manifestar ao benemérito Dr. Raul d 1 Cunha Machado e seus secretários, a dupla gratidão pelas providencias tomadas para refre- ar a exploração ameaçadora do desapareci- mento de todo um Povo. 5217A Diretoria. À (rLombrigueira é doce e é tomada pelas crianças com prazer. TRIBUNA LIVRE ; ,vV" ———- 0 triunfo da Honiffiopatia oo Brazil Fala um doa «eu» maiores propaganda»!»» Ha poucos dias tivemos o pra- acerca das suas impressões quan w™-,. . . . —Na próxima quinta-feira, haverá, na igre- ia do Carmo, a festa pitronal da Congregação di Hora Eucarista, a quil constará de missa solene.cantada e expoziç3o do SS. Sacramento até ás 12 horas. —Do exmo. sr. D. Helvécio, Bispo Dio- cezano^ receb-u a Associação Comercial um oficio pedindo-lhe obtenha que o nosso Co- mercio feche um pouco mais cedo no dia 10 do corrente, quando se realizará a cerimonia religioza da procissão do Corpo de Deus. As prevaricações do juiz de Monção Sabe esta epigrate temos em mão um artigo do sr.-Raimundo Aroucha. que publicaremos na edição de amanhã. zer de abraçar o uospo amigo Sr. Farmacêutico Raul Hargreaves, acadêmico de medicina e farma- ceutico cli^fe dos laboratórios RAUL'HARGREAVES & C.,casa conhecida pela sua hon.ceipatia marca «INDIANA» e que regres- sara dos Estados do Sul da Re- publica, onde fora em viagem de inspecção ás suas diversas sucur- sais e de estudo para aclimatação no terreno riograndense de ai- gumas plantas euiopéas e norte- americanas de utilização na lera- peutica do similia similibus eu- rantur. Nós, como estudiosos do as- sunto, não nos furtamos ao pra- zer de ouvir aquele industriai to ao desenvolvimento da doutri- na de Hahneniarrá n'aquele9 És- tados prosperos^do sul. —Doutor, o que noa diz quanto ao uso da homot3patia, nos Esta- dos porque passou *? —E" verdadeiramente animador o progresso que dia á dia alcan- ça a terapêutica positiva; quer nos grandes centros, quer na campanha. Os que se socorrem da homos patia para a cora dos seus males são aos milhares e mais seriam se o numero dos me* dicos homoe ipatas fosse maior. ba carência destes profissionaes, não obstante a liberdade profis- sional que no Rio Grande do Sal é interpretado pelo mesmo ponto ' ¦**»---.-A «I

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Circula ás 14 horas BNi 1394-Terça-feira, 17 dejunho de 1919—Maranhão

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Ano V

JORNAL Muito bem I..Louvores merece a So-

ciedade Maranhense deíi<"-

Agricultura pela inteli-

gente operozidade que estaREDAÇÃO E ADrAINtôTRAÇAO-r» »-«<?« Jo&o I^isilJÔa, r». -^-5. LUIZ ^con^IrnnHn Pm tnrno

Propriedade h »kr«mcia db II Diretor:-DK, ALCIDES VEimKk-Redatores:- EYDHER PESTANA e JOÃO TEIXEIRA desenvolvendo em tomoALFREDO TEIXEIRA *f Cia

Telefone N. it— Caixa Postal^ai Endereço toleerrafico—TOBITALi filumero uvulxo iuo m. do ideal que a anima,

(I liio sem restaise hotéis

IUO, 16--(0 Jornal)-A ciUàdôesteve, hontem, sem restaurantso botequins, abrindo somente ostnd' Munchen e três bars, sendoum, na Avenida Gomes Freire edois na rua Visconde do Riolira n co.

Muita gente foi jantar em Nite-roy.

Na maioria de boteis, o pessoalabnndonou o serviço.

No Avenida, Rio Hotel, Flumi-nense e Globo, os próprios goren-tes serviam de cozinheiros e cria-dos.

Nos Estrangeiros, Londres,Mouse, Assino e Corcovado apenas havia frios, sopa e bifes.

Na Central unicamente trêscriados estavam em serviço, ondeo cardápio constava somente defrios.

No Hotel dos Estados e no-Gran-de Hotel o serviço está quazi nor-matizado. '

Hoje todos os hotéis e restau-rants reabriram, far.cionandirno-vãmente.

Falecimento/i/Cl, 16-(O Somai)-Falecea o

Capitão de Mar e Guerra Eduar-do Gomes Ferraz.

0 sebrinha do sr.Epitacio recuzaRIO, 16-(Ò Jornal)-Os jor-

náís elogiam o sr, João Pessoa re-pelindoas indicações de admira-dores que surgem, aprezentandoo seu nome a governador da Pa-ráhibáj chefe de policia daqui eoutros posto?, somente por sersobrinho do sr, Epitacio Pessoa.

O Prezidente vizita as repar-lições da Marinha e do

ExercitoRIO, 16-(OJornal)--Osr. Del-

fim Moreira inicia, amanhã, assuas anunciadas vizitas aos quar-teis, e repaitiçõos do Exercito eda Marinha.

A prezidencia da GamaraRIO, 16- (O Jornal) - Dizem

que será eleito prezidente da Ca-mara o sr. Astolfo Dutra, sendoo sr. Bueno Brandão leader dabinoada mineira.

Os comícios em LisboaLISBOA,, i6-(0 Jornal)-Foram

prohibidos os comícios.Inauguração do retrato do

sr. Canto e CastroLISBOA, i6-(0 Jornal)-Foi

inaugurado no quartel da Guarda Re-publicana, na biblioteca do soldado,oretrato do sr. Canto e Castro.

Conchavo político em tornodo Monroe „

RIO, 16 -(() Jornal)-Está con-firmado que o sr. Victorino Mon-teiro, irritado com a opozição dosr. Antônio Azeredo á candidaturado seu genro a deputado na vagado sr. Metello Júnior, rompeu asrelações com o sr. Azeredo fazen-do a aliança com o sr. Paulo deFrontin, que prometeu apoiar acandidatara do genro do sr. Vito-rino, que, em troca, apoiará o re-conhecimento rio sr. Otacilio Ca-mara.

A vaga dó sr. Sabino BarrozoRIO, 10-(0 Jornal)-Afirmam

queosr. Joaquim Sales será eleitona vaga do sr. Sabino Barroso.

A divizão naval doNorte

RIO, 16-(0 Jornal)-A divizãonaval do Norte deve zarpar, hoje,da Bahia, com destino ao Rio.

A seca AO COMMERCIO «r

e*«Ka>- ¦.©*»«¦

As homenagens, noRio, ao sr. Epitacio

PessoaRIO, 16-(O Jornal)-Enlre as

homenagens que o sr. Epitacioreceberá no seu regresso, figuraa reprezentação da Tosca, de Ros-sini, cantada por um grupo de se-nhoras e senhoritas da alta so-ciedade carioca.

A distribuição dos papeis daopera obedecerá a seguinte esca-Ia: Flora Tosca, senhora Guilher-me Fischer; Cavarabsi, JoaquimMachado; Scarpia, prof. Nasci-mento; Angeliotto, EmiliaBurros;e Spolita, Oswaldo Tavares.

A orquestra seta dirigida pelomaestro Provesi.

Os ensaios estão bastantes adi-tintados.

E' organizadora da festa, a sra.Anita Barros.

Revogando a legisla-ção de guerra

RlU,16-(0 Jornal)- O gover-no pensa revogar quazi toda a le-gislaçào de guerra.desde o rompi-mento das relações com a Alemã-nha.

Logo que o ministro do Interioresteja restabelecido será lavradoo respectivo decreto.

Um grande dezastre38 MORTOS

RIO, lb-(0 Jornal) - Telegra-fam do Pará dizendo que um tremda Estrada de Ferro de Bragançaque conduzia flagelados, perto daestação de Santa Izabel, descarri-lou, virando o vagon em que via-javam os flagelados.

Foram verificadas 38 mortes emaior numero de feridos.

Uma homenagem ao M, doComercio

LISBOA i6-(0 Jornal)-No teatio Nacional realizou-se uma sessãoem homenagem ao Ministro do Co-meteio, tendo a prezidido o sr. An-tonio José de Almeida.

Sempre que a 'lunçiio menstrual se mioproduza regularmente, isto é: quando o fluxoseja escasso, excessivo, doloroso, ou quandovenha acompanhado de perturbações nervosasou hystericas, deve usar-se o «ReguladorNormal», fabricado riaPharmacia Normal, doPíir&-;'t.y; 4419

Poslo de vendaDemonstração do movimento

do'Posto de vendas a retalho porconta do Governo, de 5 a 15 dejunho corrente ;

Compra* ile gênero»

saccaslatascofos

Arroz 130 saccasBanha de porco. 13 lata.sCarne secca. . . 18 cotosCamarão. ... 9 »Farinha secca. . 63 padeirosDita d'agua. ..67 »Feijão do Rio- . 15Idem maranhense 10Peixe sacco. . .¦ .3

Vendas do PontoImportância recolhida

á Secretaria da Fa-zenda, produeto dasvendas realizadas ^. ¦no periodo acima. . 6:33O$00O

TabeliA dos preços a vigorarno Pusto de vendas a retalho, porconta do Governo, para a semanade 16 a 22 de junho:

Arroz dei- J6J0Arroz de 2- $600Banha de porco &800Carne secca de 1- 1$MJ0Camarão ' W§\Farinha secca $z°uIdemd'aguade I- gW»Idem idem de f«wIdem idem de 3- 3*20Feijão maranhense $u4üIdem do Rio $600Peixe secco (Pescada) 1$íOOIdem idem miúdo $300

De CaxiasXo dia r do corrente, o sr. Sine-

zio Torres, r tabelião de Caxias, rea-sumiu o exercício do seu cargo.renun -ciando o resto da licença em cujogozo se achava.

1 ratando di seca, já dominante no nossoEstado, o dr. Brito Passos, em sessão d i so-ciedade de Agricultura propoz que se solici-(asse, por intermédio da reprezentação mara-tibense no congresso nacional, o auxilio daUn ão, de modo que este podesse servir tam-bem de amparo aos retirantes aqui «tão che-gando, precedentes do Ceará, .<io Grmde doNorte c P.iraiba, onde maior ú o fl gelo.

A idea humanitária e patriótica do ilustreengenheiro, mereceu o franco apoio dos seusconsocios e logo foi mmdado expedir um te-legramaao deputado dr. Rodrigues M.ich ido,que de perto viu os estragos já|:auzados pelaseca neste Estado.

E' este o teor do despacho:«A Sociedade Maranhense dr Agricultura-,

alarmada com a seca intensa que dominao Estado, assistindo ao desembarque disgrandes levas de retirantes que aqui che-gam, sem haver trabalho, e aninudi pelasnoticias relativas a próxima abertur,'i do canalde Gerijó, pede encarecidamente que obtenhado Governo Federal, os iccursos necessários áexecução das obras daquele canal, que re-sultará o amparo dos retirantes e muito pro-veitoso para o Estado.

Pede que com o auxilio do dr. UrbanoSantos e d bancada, consiga uma resoluçãourgente. Saudações,

«KW».'<ifc>««i

O Centro Artístico e o Pre-zidente do Estacb

Reunem-se, amanhã, ás 19 hotas,na Praça Deodoro, os membros doCentro Artístico, Operai io, EleitoralMaranhense, afim de,incorporados, empasseiata, buscar p palácio prezidencial,para, ali, agradecer ao chefe do Estadoo seu grande interesse para solucionar,como o fez, o problema da carestia davida que tanto afligia as classes pobres.

Os centralistas, que se farão acom-panhar de uma banda de muzica, con-duzirão balões venezianos.

A taça da ImprensaFoi piga, hoje, pelo nosso confrade dr.

Antônio Lopes, em nome di comissão da Im-prensa desta Capital, a quantia de 2508000(duzentos c cincoenta mil réis) aos srs. Krause& Irmão, importância porquanto foi adquiri-da a «Taça Belarminò de Matos» que a nossaImprensa ofereceu á Liga Maranhense, para otorneio «initium» deste ano.

Arrecadou-se a quantia de 2708000, daqual, tirada a importância da taça, foramentregues 108000 ao cobrador e io$ooo á«Pacotilha», para a Assistência á Infância.

O recibo da GazaKrause está cxpo>to,hoje,na nossa vitrine.

A Caza Krause" concorreu gentilmentecom a inscrição que se mandou gravar natiça.

Vitalícia PernambucanaNo sorteio efetuado em Recife, no

dia á5 do mez vigorante, da serie Vi-talicia, foram contempladas as cader-netas de N' 1982, 95840.5485.

AponzentadoriaO «Diário Oficialo, de hontem pu-

blicou o decreto n' 177, que interpre-ta o§ 2 do arr r da lei rr 655 de 13de abril de 1914.

Liga Maranhense de SportsReunem-se em sessão, hoje, pelas 19

horas.em o local do costume, os mem-bros da Liga Maranhense de Sports.

Espera se o comparecimento detodos^ j

CfElixir Reductor, fabricado na Pharma-cia Normal, do Pari, ó um remedio preciosopara todas as doenças do Figado c do Baço.Auxilia maravilhosamente o tratamento doImpaludismo, pois ó o complemento indispen-aivel do único remedio que o cura—a «Se-olina», 4440

Crônica religiozaFe«ta de ». Joio

Continua bastante animada a festa em hon-ra de S. João Batista, cuja igrej 1 conservou sehontem, como sempre, repleta de fieis. Oscânticos estiveram sublimes. O vigário leudiversos avizos, entre outros, que a missa difesta, no dia 24, será Pontificai, o que cau-zoualrgria sumi nos corações dos pnoqui-anos da freguezia, os quais, mais uma vez,hipotecam sua gratidão eterna ao pai amoro-zo, bom e incansável, que é, o ilustre, antisti-te maranhense d Helvécio Gomes de Oli-

A Companhia Fluvial Maranhense e o Lloyd Maranhense, allmde evitar atropelos nos seus serviços, resolveram desta data em di-ante só receber carga, para embarcar para o interior do Estado atéá véspera do dia da sabida dos seus vapores ás 6 horas da tarde.

Maranhão, 16 da Junho de 1919. 5114-7Obras de Paulo Mantegazza

PSICOLOGIA FEMININA, (a pro-letsria, a burgueza, a aristocra-tica), trad. directa do italiano,por Jnào dos Anjos, 1 volumecom '224 paginas, 2$500.

NO MUNDO DAS COISAS BEL-' LAS, (Esboço de um dicionárioestético), versão do original ita.liano, por Adindo Varella.

A' venda naTlponravura Tei«*lr»

" Hospedes e viajantes

Deu nos o prazerUe sua vizita, hon-tem, chegado de S. João dos Patos,onde è negociante, e para onde segue,de regresso, dentro em breve, o sr. Fe-lizardo Jorge de Souza. , .

Agradecemos a gentileza.—Segue, hoje, para Pinheiro, ondeex.erce o cargo de i* tabelião de notas eanexos e ó advogado, o sr. MarianoAraújo.

—Toma passagem, hoje, para Mon-ção, onde é negociante, o sr. FaraySalomão.

—Tendo de seguir, hoje, para Ata-fy, onde t comerciante, vizitou-nos osr, Altino Prazeres.

GratosDr. Orlou TlarquíV»

Em serviço da Estrada de ferro,seguiu hontem, para o Rozario, ondevai se demorar até outubro, o enge-nheiro dr. Carlos Marques.

—Vizitou-nos, hoje, o sr. majorJosé Clemente Leilão, negociante emMarajá, Pirapemaá, para onde seguedentro em breve.

Gratos pela distinção.—Acha-se nesta capital, vindo deS.

Bento, onde é comerciante, o sr. Ra-miro Tavares Pinheiio.

— Regressou.hontem.de Viana, ondeloi a passeio, o capitão Raimundo Oli-veira Pestana, comerciante de nossapraça.

AÕsTdosesperarlos, que níio poderãoobter cura da Erysipella, Eczena, Tu-morei', Ulceras e Feri Ias embora de na-turezá suspeita, recomendam notahilida-des médicas da Capital da ünian o uzodo incomparavel HUMGÜENTO HERÓICO

Vende-se em tidas as Farmácias eDrogarias. Preço; 3$0flQ. 3144

Dinheiro hajaO deputado Veiga Miranda apre-

zentou um projeto dando cincoentacontos de reis ao autor de uma operacom libreto extraida do drama «OContractador de Diamantes», deAfonso Arinos.

O mesmo projeto estipula umasubvenção de 200 contos de reis paraa companhia lirica que reprezentar aopera, sendo duas recitas a preços'popularas

e um gratuita ao ar livre,aqui e no Estado de S. Paulo.

PARAASSISTENCÍÃ~Ã' INFÂNCIADa senhorita Zuleide Bogéa, proles-

sori normalista, recebemos 226 cou-pons para serem resgatados em b.ene-ficio daquela instituição de Caridade.

Na BahiaFaleceu, na capital do Estado

da LTihia.o professor dr. CarneiroCampos, lente catedratico de ana-tomia da Faculdade de Medicinadaquele Estado.

O «Litharzol» dõT5r7 Üõdrigues de Sou•za, fabricado na Pharmacia Normal do Pará éo mais efficaz remedio contra o ÁCIDOUFUCO. <iád2

Da platéaEDEVA's20 horas

Após pequena interrupção, deve pasjar.hoje,pela tela do ÉDEN o «Romance de Gloria»,o esplendido trab dho de miss Billie Burke, nosseus 9- e io1 epizodios.

Como complemento serão focados umicomedia—«Petiscos e Cczar»—e uma películanatural—«Vizita a Virginis».

—Amanhã—«0 fantasma deMedéa».—Nesta sem.ina—«Campeonato de foot-

bali» no Rio.—Breve—"Bélgica I Bélgica I».—No próximo domingo estreará no Te-

atroS. Luiz o trio luziiano composto dos «rs.Caetano Júnior e Soares Gomes, e da sra,Bertha Moreira.

O programa constará de comédias, revis-tas, operetas etc.

GIZ PARA COLLEGIOSA caixa com 100 gizes, 4$000.

vende a Tipogravura Teixeira. 3

SporüvasIlarroMO F: Club

Afim.de rezolver assunto de magnaimportância, reunem-se, hoje, no locale hora de costume, os membros destaagremiação esportiva.

—Jogaram ante-hontem, pela ma-nhã, no campo ao parque 1$ de no-vembor, o team Gomes e o "BlocoSportivo Maranhense", sahindo o-pri-meiro vencedor pelo score de 5 * o.

Para poupar dinheiroCompra-se-DERMOL

Um pequeno vidro dura muito tem-po e pode evitar muitos incômodos egrandes despezas.Quem experimenta oDERMOL uma vez não o dispensa/naise sempre o tom a mão. 4353—C'

Centro ArtísticoSeria um crime calar deante_ de tão acer-

tadis medidas tomadas cm benificio de todosos habitantes de S. Luiz. então a braços coma celebre «Carestia da vida», mantida para obem estar de meia dúzia de ambiciozos incon-tidos.

Assim o Centro Artístico, que tomou a sia def.-za de seus representados e conseqüente-mente de todos os habitantes desta Capital,convida ao publico em geral para se incorpo-rar á grande passeiata que, partindo da PraçaDeodoro, no próximo dia 18, ás 7 horas danoite, precedidid-i banda de muzica do 48*,irá até ao Palácio do Governo do Estadoafim de manifestar ao benemérito Dr. Rauld 1 Cunha Machado e seus secretários, a duplagratidão pelas providencias tomadas para refre-ar a exploração ameaçadora do desapareci-mento de todo um Povo.

5217 A Diretoria.

À (rLombrigueira é doce e é tomadapelas crianças com prazer.

TRIBUNA LIVRE; ,vV" ———-

0 triunfo da Honiffiopatia oo BrazilFala um doa «eu» maiores propaganda»!»»

Ha poucos dias tivemos o pra- acerca das suas impressões quan

w™- ,. . . .—Na próxima quinta-feira, haverá, na igre-ia do Carmo, a festa pitronal da Congregaçãodi Hora Eucarista, a quil constará de missasolene.cantada e expoziç3o do SS. Sacramentoaté ás 12 horas.

—Do exmo. sr. D. Helvécio, Bispo Dio-cezano^ receb-u a Associação Comercial umoficio pedindo-lhe obtenha que o nosso Co-mercio feche um pouco mais cedo no dia 10do corrente, quando se realizará a cerimoniareligioza da procissão do Corpo de Deus.

As prevaricações do juizde Monção

Sabe esta epigrate temos em mão umartigo do sr.-Raimundo Aroucha. quepublicaremos na edição de amanhã.

zer de abraçar o uospo amigo Sr.Farmacêutico Raul Hargreaves,acadêmico de medicina e farma-ceutico cli^fe dos laboratóriosRAUL'HARGREAVES & C.,casaconhecida pela sua hon.ceipatiamarca «INDIANA» e que regres-sara dos Estados do Sul da Re-publica, onde fora em viagem deinspecção ás suas diversas sucur-sais e de estudo para aclimataçãono terreno riograndense de ai-gumas plantas euiopéas e norte-americanas de utilização na lera-peutica do similia similibus eu-rantur.

Nós, como estudiosos do as-sunto, não nos furtamos ao pra-zer de ouvir aquele industriai

to ao desenvolvimento da doutri-na de Hahneniarrá n'aquele9 És-tados prosperos^do sul.

—Doutor, o que noa diz quantoao uso da homot3patia, nos Esta-dos porque passou *?

—E" verdadeiramente animadoro progresso que dia á dia alcan-ça a terapêutica positiva; quernos grandes centros, quer nacampanha. Os que se socorremda homos patia para a cora dosseus males são aos milhares emais seriam se o numero dos me*dicos homoe ipatas fosse maior. Lába carência destes profissionaes,não obstante a liberdade profis-sional que no Rio Grande do Salé interpretado pelo mesmo ponto

' ¦**»--- .-A «I

Page 2: BNi Muito bem I..

O JüRNAIw Terça»feira, 17 de junho de 1919

O JORDALIHarnuliAo

S-^ÁSSINATURAS - ,Interior—1 ano. . . iSa>oooCapital ..... 2ih>oo^lixtrangeiro .... a5$ooo

Numkuo no dia. . . 100 rs.« ANTKRtOH. . . *00 rs.Cpntraú-soá publloaoRo di> tuiunotos

por preKJOS roduíldos.

JunllO s Toolmitio,17 K.remitti.,Tüobuldo, nobre francez, movi-

ilo por divina inspiração, ngrt*dou-so muito, sondo ainda mau-OQbO, do rigoroso modo tio vldflT,praticado por vários sorvos cioPaus, que abstraídos dos terrenoscuidado! so oneorraram nas soli-does a mudilar as cpusás coloslos.

Abandonou, pois, a própria P.i-Iria, com todos os sous bons, ovestido do pobre porogruio, foiprimeiramente visitar o sepulcròdo S:uit'l»go em Gáliitt, o outrosmais Santuários do especial vouo-ração,

Cbegandò depois a ttalia; reti-rou se a um togar dezevto, o esco-llion para sua ImbitaçAo uma po-quona lírmida arruinada. üiídOvivou muitos tempos entregue agrandes aüsteridades o pomton-pias continuas.

Dous anos autos da sua mortopadeceu as mais graves 'moles-tias, o coberto de chagas por todoo corpo, chegou absolutamentea nào poder movor-so, penetradosempre de cruelissimas dores nasua pobre cama. porém tudo so-iria o sorvo do Senhor com inalte-ravel paciência, reconhecendo porespecial favor do mosmo Deusaquoilas penas, quo lhe davamocasião do merecer, o purgar nes-ta vida as suas leves culpas.

Finalmente, chegada a hora dasua morte (que prévio por avisodo cúõ) passou do rigoroso mar-tino das tributações temporãos atelicissima posso dos eternos pra-zeros.—S. S.

de vista do legislador: liberdadeabsoluta, porém, respousabilida-de completa.

Xa campanha todo oestaneieirotem a sua biblioteca o botiea lio-mçèppata com auxilio da qual vaiprocurando le.nitivo para os sotri-mentes da família, auxiliares evisinhos.

Xos outros populosos, nas ei-dade? já ha boas tarmaeias ho-mtepatas, como t ve opcrtumda-de de varem Porto AÍPgre tarma-cias liòrnpsq patas que so recomen-dam pela abundância do seu stocko bôa manipulação—Naquela ei-dado temos uma sucursal— Oro-garia flomavipata Indiana—quetem todos os produtos manipula-dos em nosso laboratório aqui rioRio e cujojprogresso é um veemen-te. atestado da nossa rigorosa ma-nipulaçâo o da aceitação que pro-gressivamente aumenta de diapara dia de tratamento com oselementos de terapêutica legadosá humanidade na sua matéria me-dica por Samuel Hahnemann aosseus discípulos.

A propagação da horoo; ipalianeste ultimo decênio tem se feitopor duas vias, uns abraçam-nadepois de ponderadas leituras eretl soes seientifieamente básea-das puF um lado, a lei dos sem-;-Ihantès quanto á terapêutica e nadivisibilidade infinita de ni3teria,ou digamos, no seu estado radim-te. quanto á sua posologia irifloi-tesimal—pedra de toquedas pò«lemicas e combates por parle dosadeptos do contrario..-.

Esta-primeira legião de bomoi>patistas. felizmente já imensa, éconvicta da sua eficácia quer pelasdedações scientificas a que che-gou em conseqüência muito prin-cipalmeute de um solido cultivofisico-matematico, qaer pelos re-saltados irrefataveis colhidos ácabeceira do enfermo.

Msla ploiado scioulilloa tom soesforçado para tornar cada vozmais gonorulisado o uso tia Im-mecopatia, difundindo onsinamon-tos outro os sons discípulos, o.tão horculoo tom sido o sou tra-balho qua os clarins tia victoriatia terapêutica positiva jã onci-roam as austeras arcadas da nova/oni.r.—A Faculdade llahnomau-niana.

A segunda via de nropulsào dahomoeopatia tom sido a maloabi-lidado passiva do uns quo oxperKmonlam-a om desespero do causalogrando imediato sucesso o logoentrogando-so a uma propagam-da eficaz dos resultado; obtidos,declarando a ctboyCOttagBJ) da te-ràpeutiCa dos contrários.

\\)v outro lado, o esto o omaior grupo dos adeptos: usam-na por ser uma terapêutica ino-fensiva ode resultados mdiscu-tiveis nos males cuja otiologianão oslâ firmada. „.

Estes últimos são os escaposda peste que tantos lares dlssol-vou o onlutou. São os que so ba-soam unicamente nos resultados,ignorantes ainda da sublimidadeseientifica das leis que regem asua aplicação.

Usam-na porque ó hòi, elica/. oiuogualavel.Fsam-na porquo domela salvaram os sons entes quori-dos—o nos momentos de terror,nos tetricos dias da gripe, acos-sados pela necessidade o pelanuvem prostilenta e monitoraquo envolveu o nosso solo —loinas humildes tendas dos farina-eopõlos de llalmomanu que- en-conlraram pronto alivio aos es-tertoresda Parca, que so aproxi-mova om volta no yòo enganadortio uma psouda gripe benigua.

-Como pois não abraçarem ahomoepatia '.' Não 'sú aqui \\o Riodo Janeiro, mas também om todaparte, como tive ocasião de sei-entilicar-me, quer no Blo Gran-de, quer no Paraná, em S. Pauloa terapêutica sintomática deu oti-mos resultados. Depois da grippoo numero dos que se tratam ho-moeopaticamento duplicou ¦

Km S. Paulo, onde existem

que a usam pelos efedos obti-dose oão com perfeito conheci-mento do mecanismo fisiológicoporque age.

F; preciso pois difundir os co-nhecimentos homòe ipaticos, fazerconhecida a sua matéria me-dica e muito principalmente dará

bons estabelecimentos homoJD- pilpatas, como sejam a CompanhiaPaulista de llom<o ipatia, a far-macia Meira e a nossa sucursal -Drogaria Internacional —tiveramos seus stocKs completamente ex-tini is. tal a procura de medica-mentes homceapatas por ocasiãoda peste,—e os resultados foramtão eficazes que os que d'ela'lan-çaram mão, em muitos casos,pela primeira Vez, n;u queremmais saber de outra medicina emseu lar.

A gripa, pois toi uni dos prin-cipois facto res de expansão ho-mceopatica, hodierna medicinanão expeetante, como diziam osseus mais acerrimos inimigos —mas fcim como terapêutica queefetivamente cura, sem os de-sastrosos efeitos secundários con-sequentes as intoxicações lentaspelos agentes teraupeuticos emdoses ponderadas.

A divisibilidade da matéria in-vadindo a seara da posologia in-fmitesimal, era até In pouco tem-po, incompreensível para mui-tos '...

No norte do paiz o uso da ho-moBopaiio e?tá tarabam genera-lisado e o seu consumo é maiorque no Sul.

Os nossos fornecimentos sãomais avaliados principalmentenas zonas compreendidas entrePernambuco e Matanhâo em cu-

j is Estados a população o emgrande parte adepta a hornceopa-tia, si bem que pertençam ha suaquasi totalidade a este grupo dos

conhocor ao publico os rudimon-tos da smi meticulosa arlo (arma-ceutica li' nocossurio incutir oi»-tro os parcos conhecimentos ho-nice ipaticos ilo povo um dos pou-los mais melindrosos da nossafarmácia: a questão da dinamisa-ção por um lado, o o valor poton-ciai das altas ou baixas diluiçõesem certos o determinados casosclínicos.

Outro facto importante quo opublico desconhece o a dolica-deza o o tempo necessários á ore-paracáo do um determinado mo-dicamento. K' comum o clientechegai ás tarmaeias liomce ipali-cas o pedir uni medicamento omdinaniisacáo quo náo guardamos—•por exemplo Logama *2õ din.tira, de um medica monto destanatureza, geralmente temos a !''1- A ;Y P2- o 30'.

Somos forçados a dizer ao clioii-te quo espero um pouco, o temponecessário para elevarmos a VI á'2ô. Quando o cliente tom conhe-eimoutos ao monos rudimuntarosdo melier homiv ipatico, satisfeita-monto espera, mas, na maioriados casos -elo rolire-so dizendo,como muitas vozes sucedo «queó melhor dizer que não tom o ro.mediu»...

I.' que o publico desconhece anossa manipulação, como tam-bem desconhece quo si tivesse-mos guardado todas as SÒjUçQ )8de l' á 80' soinento, não talandonas altas din. não haveria casa,nem armação de farmácia suti-ciente para guardarmos em ordom as centenas do. milhares devidros necessários a sua conser-vaçào !

A confecção do; taluidos (ta-blettos) medicamentosos na mui-tiplicidade do suas dinamisacAise substancias medicamontaos ofo-reco o mosmo problema ao tai -maceutico, que a todo o momon-to tem tpie dizer ao publico quoaguarde a sua preparação por ai-guns minutos.

O cliente nunca quer esperar,om Se tratando do homovipatia. qcomo os aspectos da forma me-dicamentosa não variam muito,digam que tudo deve estar

pronto !Portanto, o necessário, que por

todos os meios se faça conhecerao publico o trabalho que i'prece-de a preparação do um medica-monto do acordo com os ensina-montes de llahuemann— o umavez por todas o publico precisascientiticar-se que o resultado aobter com o medicamento de-pende exclusivamente da sua me-tieulosa preparação.-cujo princi-pai factor e o tempo, em so tra-laudo das dinamisações ou di-luições,

— Antes de terminar, doutor,desejava que mo dissesse qual oseu especifico de mais suecesso,

quedem dado muitos bons rosul-lados nos casos dos oxgotados omque; o novrol!4oxerc,o;direc.ta in-lluencia sobre o Ibueo;— sidroinaquo,como sabe, ó o lactor princi-pai da*assinergia dos quo.sojul-gam imprestáveis,..

- M os uma pergunta, doutor,q nos daromos^por sutisfeilo^ eagradecendo Ò'] tempo preciosoque lhe furtamos: qual o meioeficaz do tornar cada voz mais go.;uoralisado 6 uso da homtoipatiaentre nós ?

-Os lactores do expansão 110momonto actual são os tpiojá ei-lei. A estes poderemos ucrosc.on-lar a divulgação pela impronsadns princípios llahnein umianiH,a exposição (racionada do suamaioria medica com as adapta-çòas necessárias ao povo, a inlor-prelaçào popular tio Orgauon t»muito principalmente instruir opovo acerca tio valor terapêuticodos polierostos, despertando neleo iiiuôr ás preparaçò >s farmaceu-li Gás Imune ipaticas, lovando-o aencaral-as não como-.ii/ííí/i/m.N' —mas, sim como agentes torapeuti-cos eficazes o do difícil manipula-ç.ào pelo rigonsuio tpio exige nasvariadas formas porque so apro-senta o medicamento.

.lá caminhamos muito o a ver-dade do llahnemunn lorna-se diaá dia mais irrefutável.

(03 Poriug.»!)

((Nfio vos peço que deis crè-tlih) as minhas pulavras. pc-çü-VOS somente que hiçüsexperiências, uns fa/.cis-nscomo cu as tenho feito, se-

gurído os preceitos que vosdou, c licareis entlTo couvon-cidos»

il\iini:mannAcaulclai-vos quanto po-

derdes, de possuir remcHoshomeopáticos falsificados 011defeituosiimeulc jirepnrados.À homoe|)atia só \r'\o curat|uando é assim praticada.

Preferi sempre a marca«lNl)L-lN.h\ (pie c a melhorgarantia para quem usa caplica a homoepatia.

GRÁTIS: Hcmelese Cala-logos e filias lera-peulicos,

SUGUUSAL NO MARANHÃODA FARMÁCIA HOMEOPÁTICAalNDIANAí, úü Uiode JANEtíXOdo Raul llargreaves S C. DRO-CARIA CENTRAL HOMFOPaTICA—Rua Coronel Colares Morei-ra N- 8-2-Caixa Postal N1 li—Te-legrama-ELSF.MAR. Õ_0_.

-Meu caro amigo—esta r"1 umaquestão mercantil e náo desejo to-mar o tempo dos seus amáveisleitores com assunto que talveznão os interessem.

Poderei em resumo dizer-lheque nos Estados do Sul, talvezpelo uso abusivo da carne e mes-mo aqui no Rio, as moléstias re-nais, falta de Gltração do parique-nama, e conseqüente retenção doácido urico — encontram o meuespecifico Urcdol ou seja tinturamater da micania celig. um bomelemento de cura e um pouco òti-mo dissolvente de ácido urico.

Em S. Paulo — e Estados donorte, infelizmente a sililis cam-pèa em grande escala e o Sanaíol,medicamento complexista, temgrande aceitação pelas curas quetem produzido, em todos os ca-sos em que ó reputado um bomdepurante.

A par destes e outros especili-cos manipulo uma forma nãomuito homeopática, verdadeira-mente opoterapica e que com onome de Scxuol ò entregue aopublico, para o tratamento deneurasthenia, fraqueza nervosa e

A «Sc.úliiu», fabriciuln 11.1 1'h.imi.ici.iNormal, áo P.uA, i5 o unico remédio t]ue cura• n absoluto o IMPALUDISMO S'm quil^uci'das suas manifestações. .).ií~5

AvisoDe ordem do Exmo. c Rymo. Sr.

Bispo, aviso nos Centros do Apóstola-áo (festa L1pit.1l, que devem todosestar reunidos n.i Matriz de S. }o\o,com os respectivos Estandartes, ás .|hor.is d.i tarde de quinta-feira (19)l)'ess,i Matriz, incorporados, por-se-hão em marcha ás .| ipj para a Cate-dral, onde deverão estarás .| i[2, semlalta, para a solene Procissão do Corpode Deus

Pe. Manuel (tos Santos l:crrcira.í 213 — Diretor.

N

N

Congregação da DoutrinaC.hrislã

De ordom de S. Exe. Hevm. Sr.Ihspo, os srs, Presidentes dos va-nos Centros Purochiaos o parti-culares da Capital deverão se rou.ri ir incorporados todos os sunsidumnos, (o possivelmente comsons estandartes) ás •{ horas omponto, na Egroja do Carmo, alimdo tomarem parto nu proctssiiodo Corpo do Deus, a subir ás i;iühoras, da Só Calhodral.

Padre Pedro Sarncll,V2ir»—I Secretario.

CaÍxáFdrte~Com rtiií»rl#iiçâko 1I0 lãovtorno

1'VilerulKUA ANTÔNIO UAYOL 55 A

Hcnili.ulo do i|iiaito sorteio, rènlixíido nodia 1.1 do corrente tnéái

li 1'UliMlON. 071—Uma jóia no valor de Rs. l lo$Qooj

partencetite «o prestamista Júlio S. Ualmt,nu O. Crus, n, ji.

a- PKIÍMIOs.|',--Unia jóia no valor do lis. tj$8oo,pertencente ao piestaiuista Jo:lo da Siv.iMaiobr, rua á.\ Coto*'i.i, já,

r cuiíMio60a—lina jóia no valor de Rs. i )S8oo,porieneenU' no prestamista Cláudio Uil»el»

ro, rua de Sinta Ritta, .|Sl/.liNÇ.OliS

V iücnçitb a caderneta ir .|sa, pertencente apiestamlsta Josephina Mattos Oliveira,Avenida Maranhense.

j- dita a caderneta n. 587, pertencente .1piestaiuista Aíra Corroa Santos, ma UcSanta Uitta, 116.

Maranlnlo, \.\ de junho de 1919.Falente tk Cia.

jj 1 i •- O Fiscal Federal.1. At. Cromos de. Castro,™" Prédios

C.onsttucc.io — llcconstnu\ào — Relonn.i •-Conceitos — Pinturas

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tod.ts as quatidades ap.1rell1ad.1s o em luuto.lisquadrias, cal, cimento, telhas, tijolos, mo-snicos, liulrilhos, etc.

IVpo/.ito-lU'A IAC1NTUO MAIA, 66, 68A'(io tomemos competência.

5i6j—26 alt.

\elsoii JunqueiraRIU NAMETH, R 44 ENDEREÇO TKLEfi. NELSON

MARANHÃONrrviío «li* Tiilmeurt»

Conimunica ao publico que tem a vemlaos scgltihtcs cigarros e chtirutos •

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llltno. Sr. A. R. da Costa SantosTendo sido atacado pela lutlueiua uzei

diversos Xaropes peitoraes para curar-me datosse, que me perseguia, proveniente de tãoterrível moléstia. Nào tendo obtido rezult.uloalgum com o uzo desses medicamentos,recorrino XAROPE DO AGRIÃO E fAMBÜ COM-POSTO FORMüCA DO pARMACEUTlÇQJOSÉ1 ESTEVES DIAS, ficando completa-mente curado com o u/.o do um so vidro detão benéfico Xarope.

Podendo fazer deste o uzo que lhe convier.Subscrevo-me do V.S. Cro. Amo. Obro.

João de Jesus Mattos.Firma reconhecida polo tabelião Adelman

13r.i7.il Corroa. 4S^4

SAGRESCOMPANHIA DE SEWROS LUZO BKaZILEIKA

Sede em Lisboa- Capital Es. 2.0Q0 000$000Autorizada a funcionar no Brazil pelo decreto n. 12530, de 5 de julhode 1917—Representantes geraes no Brasil,SOTTO MAIOR 4 CIA.SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES

contra todos os riscos de mar, guerra a fogolaxas módicas, a tratar cora os reprezentantes no Estado

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do e insomnii.Gcnxtim—Especifico da gonorrhéa e males da bexiga.

.. •

Page 3: BNi Muito bem I..

¦¦¦^,___.,.,_.,._,..,.,-,.., I . Ill[. I» ll»l wMm*mm**ê* *M*\ àê.

Teiç;.-feira, 17 de junho de 1919 O JOHNAJv 8''1

A III

Obras Ponson du TerrailA HERANÇA MISTERIOSA I

porte do íiOCAMHÜI.B, I vola-mo niiitiulornailo.

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vrudaom üOdo maio passado, emnotas do Tabelião Adolman Ora-•/,il GorrÒu. dissolve.a«Bo a ffrm"aacima, saliindo o sócio SerafimGoríçoi.ves Teixeira lunior pagodo seu capital o lucros e livro doIoda a icsponsabilidado, licatuloo sócio abaixo assinado com lodoo alivo o passivo da caza.

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Q-JOFtTVAl^ Terça-feira, 17 de junho'de" 1919

Eclipses* cnriiM Molar—miii liintorln

111(Continuição)

Inventaram -se as luriètas, com o auxiliodas quais se pôde, com m.iior precisão, mediros diâmetros; verificou-se, então, que o dia-metro angular da lua póJe, nos mais tavor.i-veis casos, exceder o do sol de 2'; e se piocu-rou, porisso, outras explicações para a presen-ça da aureola luminosa da lua durante oseclipses totais.

Kepler propoz duas explicações da coroa:supondo, n.i primeira, que na visinhánça dosol o éter se tnfiiranuva e era ele que se via,quando a lua ocultava o próprio astro; na se-gunda, então aceita por qu.isi todos os astro-nomos, diz que, durante os eclipses totais, sevia'a atmosfera da lua iluminada pelos raio?tanjeut.es do sol. Cissini foi o primeiro a opor-se a tal explicação, afirmando que as suas ob-seryáções j;1s ocultações das estrelas e dos pia-netas com os seus satélite-- ntnlnima dimi-nuiçãn apreciável deram do brilho desses astrosao aproximarem-se do bordo d.i lua,

irEm alguns casos, acrescenta, viu o alon-gametttò dos discos de estrek-s-le dos satélitesquando tocavam o bordo da lua; isto leva asupor que ao redor da lua existe uma atmos-fera, poiém, tão fraca que se não pode tomartão claramente visível durante os eclipsestotiis.«

O eclipse total do sol que já contou omaior numero de observadores ilustres foi,pode-se dizer, o de 170o, visto de toda aFrança do sul e do sudeste. «Cassini e o filhodela Aire foram,dr. Academia,os astrônomosque acorreram a M.irly, com todos os intru-mentos nccess.irios para operarem em presen-ça do rei. Notaram esses sjbios que, emquau-to total, a obscutidade não se parecia ã danoite nem á do crepúsculo, mas foi de umaespécie particular, não explicada. De todos osfenômenos, porem, desse eclipse, o mais con-sidersvel, c ao rqesmo tempo o mais dificilde explicar, foi uma corò.i de uma luz pálida,de brgura igual á duodecima parte do diame-tro da lua, a qual apareceu ao redor do seudisco nos lugares onde o eclipse se verificoutotal. Os astrônomos da Sociedide real deMontpellier, mais atentos e exatas que os ou-tros observadores, notaram a referida coròi,que na, verdade, não se distendia com igu.ilvivacidade para além dos limites dados, irmuito mais ionje, enfraquecendo sempre, eformar um grande espaço circular de S grau?de diâmetro, de que a lua era o centro.»São, estas, palavras da «Historia» das Cien-cias para o anuo de 1906 »

Discutindo as observações feitas em Moni-pellier. Narbonne, Aries, Marseille, Gênova e?urich, Cassini ptepoz, nos termos que seseguem, uma explicação da orijem dessa au-reola curiosa pela sui justeza.

«Ha um grande fenômeno no céu que nospersuadiu, desde muito' que bem poderia pi-recer uma cabeleira luminosa do so! nos ecli-pses totais. Foi essa luz espalhada sobre oícdiacò que começamos a observar com ad-miraçào. no mez de março de 1685. Nonosso relotorio julgamos que, se se pudesseter visto essa luz em presença do sol, elalhe teria, talvez, formado uma espécie decabeleira.

Supuzerhòs que ha em torno do sol umamatéria luminosa mais densa, próxima desseastro, e mais rara a maior distancia, onde éfacilmente apagada pelos crepúsculos e pelaclaridade da lua. Nesse eclipse se viu fácil-mente a parte dessa luz mais densa que cercaimmediatamente o sol, como aconteceu emdiversas cidades. A parte mais rara que lhesucedia a uma maior distancia do sol, nãopôde ser observada facilmente, tampouco, osastrônomos de Montpellier que emprestaramatenção especial a ver se absolutamentecoroa uma área luminosa mais não viama nossa luz, notaram ao redor dessa pa-lida, que se estendia até á distancia de quatrográtis dum lado e outro.

Supondo-se, portanto, esta matéria lunii-nosa, não se poderá ver a parte mais densaque immediatamente circunda o sol nos ecli-pses totais, com algumas diterençis em diver-sos lugares da tern, conforme a diversa cons-tiluição do ar.»

De Louville, enviado pela academia realdas Ciências para observar, em Londres, oeclipse total do sol de 5 de maio de 1715,í:z cbservaçôes muito interessantes da coroa,que "ribuia á atmosfera da lua, baseando-se,com Failey, no facto de a coroa, segundosuas observações, ter sido concentrica com odisco da lua e não do sol. Segundo Louville,á altura da atmosfera lunar seria de 64 léguas.Foi, outrosim, durante esse eclipse, que, pelaprimeira vez, se observou a cromosfera solar.O citido astrônomo fala dela do modo se-guinte: «Observei que para o fim do eclipseinteiro havia, ao redor do bordo da lua, queainda não abandonara o sol, um circulo dum

• vermelho muito vivo de que o limbo da luaestava rodeado, o que vinha sem duvida dofacto de estas espécies de raios, que eram da-queles mais fáceis a romper, estarem separa-dos dos outros, que sofrem uma maior re-tração, o que fazia fossem os únicos que pu-dessem ainda ser visíveis.» .. •

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Embora retardados; felicitamos.II. Tlier«'Zft II irl»«»/..« l»iníoTranscorre, hoje, a data n ualicia da vene

randi sra. d. Theieza B.irbcza Pinto, estre-ruècidn projeuitòra do sr. Arthur BarbozaPinto, atualmente na Capital da Republica.

«O Jornal» aprezenta A aniversariante assuas mais sinceras felicitações.

+ «Passa, hoje, o aniversário natalicio do tra-

vesso Onedio, filho do sr. José Nicodemosda Silva, chefe das oficinas do «O Jornal».

Ao Onedio, auguramos um brilhante fu-turo.

?Comemora, hoje, a sua data natalicia a

exma. sra. d. Etelvina Ramos di Silva Mattos,espoza do sr. João de nssis Mattos, comer-ciante de nossa praça.

O lar do sr. capitão Alfredo Alteredo daSilva, pratico-mór de nosso Estado, encontra-se em festas, hoje, em razão do decorrer doaniversário da sua travessa Luizinha,

*Transcorre, amanhã, a data natalicia da se-

nhorita Ánicota Lopes, um dos mais finos or-na mentos dos nossos salões elegantes.

A' aniversariante saudámos eíuzivametite.

A «Emulsão de Scott» é universal-mente conhecida como proveitosa, nogrande numero das moléstias que pro-duzem a fraqueza geral. Veja-se o se-guinte attestado: Attesto que a «Emul-são de Scott» dos Snrs. Scott & Bow-ne é um preparado medicinal de grau-de proveito nas moléstias, que produ-zem a debilidade geral do organismo; ecom este fim tenho-a empregado van-tajosamente.

Dr; Amaro Mesquita.Recire, Pernambuco.

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por circular, que abriu um estabelecimentopara vendas á retalho sob a sua única réspOQ-sabilidadé, ncindo extinta a firma que giravanesta praça, sob a razão de Melquiades Pra-do cc Cia.

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Na estação do Tehgrafo Nacional acham-e retidos os seguintes telegramas:

Dr. Edmundo Bitenccmt. dir- tor Correio:Rubi, para Libanio; Thiago B.rboza, rua daBoi ida, 25; Antônio Ferreira, M.aheus Fer-reira, Amélia Serri, rua de Santana, 94: CotaQueiroz, Eletrusina. Francisco Rezende, CelsoSantos, deputado Antônio Freira, LeocadioBorges, Hospital Portuguez; At iliba Ch.ivesCanaias, dr. Luiz Medeiros e Rachid.

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CONTINUAMOS NO APELO AOCAP. PREFEITO

Afirma Cialos Maximiliano nosseus cComentarios á Constitui-Cão Brasileira», pagina 17! que«no vasto campo do Direito nãoha erro que não conte em seuapoio um acórdão e um parecerde autoridade». Socorrer-nos-iamos deste conceito se tivesse-mos o propósito de manter umadiscussão, sobre o acórdão tràns-crito na «tPácbtllh.aV, de ante-lion-tem. Declamámos ao Habitante dacidade que, á simples leitura doacórdão de Sào Paulo, não nosfaria proclamar haver o chefe doExecutivo Municipal procedidocom acerto. Mas, não o esse onosso fito. Nunca dissemos, nopouco quedemos escrito, o con-trario do que se lê no acórdãotranscrito, no qual, alias existeum voto divergente. Semelhanteacórdão discutido, sem duvida,por algum interessado, este de-monstraria que ali não ficou tir-mada jurisprundencia, que possaser aplicado a todos os cazosidênticos, no nosso paiz, entreoutros, pelos seguintes motivos:

aJPara que se considere firmadauma jurisprudência e necessárioque concorram acórdãos ünifòr-mes e sucessivos!

b) Porque não havendo e nãopodendo mesmo haver dispozi-çòos municipaes, comuns aosinúmeros municípios do nossotão extenso paiz, seria um absur-' do aplicar-se ao Maranhão umcaso de São Paulo, dada a diver-sidade das condiçõís misologi-cas dos dous Estados.

c) Pòrque-ho citado acórdão setrata de carnes resinadas, acon-dicionadas em Avaré, para se-rem vendidas em São Paulo,quando pelas condições de hi-giene e aperfeiçoamento dosseus~Trrachinismos, é de supor,que só a Prefeitura da Capital es-Leja aparelhada, para esse fim.

No que diz respeito jao incou-testavel direito que tem o prefeitode interpretar as leis municipaes,para o fim de bem executal-as, es-tamos tanto de acordo com a*doutrina do acórdão, nesse pon-to, que dirigimos um apelo a SS.no qual considerávamos a suaprimeira medida, fixando o liriii-te para a venda de carnes nos' Dous Leòes", muito aceitada, eisto, desde o dia 12 deste mez,..

A que propósito vem pois,agora semelhante acórdão'?

Será para provar que o dr. Sg-cretario da Justiça teve procedi-menlo correto, prestando mão forteao sr. Capitão Prefeito, como gen-tilmente, insinua o habitante daCidadel Estamos que'nao; porquenão fizemos nenhum apelo ao dr,Teodoro Rosa, e tão pouco apre-ciamos esse seu gesto de autori-dade estadoal, quo prestigia aautoridade municipal, mais gra-duada, quando solicitado o seuauxilio

Que de censuras nào recairiam,sobre o Secretario da Justiça, seele negasse o seu concurso aoPrefeito Municipal, para manu-lençào do principio da sua .auto-rioade, e principalmente, quandoesse Prefeito é um homem da fei-turà moral inconfundível do Ca-pilão Luzo Torres ?

Não 'fizemos, também, a maisieve censura ao Capitão Prefeito.Não o arguirnos de haver come-tido erro jurídico ou atentadoconstitucional de espécie alguma,e nem ameaçamos a Prefeitura deuma ação de dano (caso do açor-dão transcrito); apenas, como amaioria dos seus municipes, ex-tranhamos que o sr. Prefeito to-masse, hoje, uma medida e ama-nhã outra, para o mesmo caso.Por haver S. S. interpretado a pri-meira parte da cláusula XVII docontraio do malactouro modelo e aexecutado, durante alguns dias,de acordo com essa interpretaçãoe depois, sem um justo motivo,mudado de resolução, estenden-do a proibição da venda dri car-nes dos cDous Leõe?» até ao «Ou-teiro da Cruz» fei e tem sido o as-sunto, em torno do qual, tem gi-rado as nossas objeções.

O próprio Prefeito, inteligente earguto, como incontestavelmenteo é, deveria ter ficado desconcer-tado com a trancrição de tal açor-dão, o qual, para o caso, em nadao aproveita.

O habitante da cidade que passe

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tomadas regularmente,farão desapparecer osdesarranjos do fígadoe do estômago.

E então o paciente,em lugar de se sentirabatido, terá animo eactividade para tudo.

mais outros tantos dias, a perco r-rèr o seu vasto repertório de ju*risprudencia, e exhiba um açor-dão, do qual se infira que o Pre-feito pôde interpretar as leis, ásua vontade, e executaUas — orade uma forma, ora de outra, quenão só nos convencerá de tudoquanto quizer, como tambémprestará um excelente serviço aoilustre Capitão Luzo Torres, queprecisa descalçar essa bola...

<52i8 Usu suurnilor d» lllan

Bilhete aos Salafrários deRoma

Sujo mais uma vez a minhapenna para dar a ultima palavraaos Salafrários de b.dina que, ven-cidos no terreno dos princípios,sob o anonymato, tentam atirarao meu caracter a baba de suacólera de perdidos. Venho dizer-lhes que já sou bastante conhe-cido nessa terra para ser allingi-do pela lama que atiraes á minhareputação iílibada. Os homensDE BEM ME CONHECEM E VOS CONHECEM: EIS A MINHA DEFESA 1

Eu poderia temer que a vossababa nodoassea minha reputação,se tivesse sido confessor de S,Pantaleão ou vigário de Alcanta-ra...

Uivae, pois, dos vossos abys-mos, das locas palludosas do ano-nymato—a arma dos irresponsa-veis—que eu vos darei o despre-80,'padres, bisbórriosdo Vaticano.5220 A.T. GUEIRÜS.

REBATENDO A MENTIRAAh iinni|«>iifif

í IEstabelecidas as preliminares, a pri-

meira questão, relativamente ás ima-gens, é a seguinte: E' permitido terimagens ?

Fm resposta a esta pergunta se estabelece esta propozição: Não é proi-bido pelo direito divino fazer imã-gens.

Onde, nos Escripturas, Deus proi-be fazer imagens de escultura, não sepode compreender, como proscritas,a não ser somente as imagens que setornam Ídolos, isto é, as que se to-mam por Deus ou que representamcomo Deus um objecto que não éDeus; porque quando se diz não asadorards, nem lhes darás cult >, éo acto interior de idolatria que é proi-bido e laz recair o preceito proibitivosobre o acto exterior, que consiste emfabricar imagens falsas para adora-las(Exod. XX, 4 5).

Se tola imagem qualquer tosseproibida por Deus, seguir-se-ia que,em logar de dez preceitos, como de-clararam as Escrituras, odeedogo con-taria onze ou doze mandamentos.

Com efeito, fazer imagens e pres-tar-lhes culto de adoração, são doisactos inteiramente diversos, porquese podem fazer imagens sem ser paraadora-las, como simples trabalhos devalor artístico, assim como fácil éacontecer adorar imagens que ou-tros fizeram sem tal intuito.

Mas. o que não se pode contestaré que ajproibiçâo divina incide so-mente sobre o culto idoktrico. Aconfecção das imagens, em si mesma,não foi condenada porem, exclusiva-mente na ordem doculto,ino é, paraadorai as.

Como prova desta proposição, vê-se nas Escripturas que Deus ordenoufazer imagens. Determinou, por dis-posição sua, que se fizessem as imi-gens de dois Cherubins e que fos-sem colocadas nas duas extremidadesdo Oráculo (Exod. XXV, 18 e iy);mandou o Senhor que Moisés fizesse aimagem de uma serpente de metale que a expuzesse ás vistas do povo;todo o que, sendo ferido, atirasse so-bre elia seu olhar, seria curado (Num.XXI, 8e 9)e S João contemplounessa imagem o simbolo da exalta-ção do Christo crucificado (S. João

íii, r4) No livro 3: dos Reis, noCap. VI, encontram se as ordens deDeus autorisando a colocar no Oracu-Io às imagens de dois cherubins, cin-zelados em madeira de oliveira eque fizessem, esculpir as imagensdos anjos, palmas e diversas //-guras em roda de entalhes e mol-duras nas paredes do templo. Pa»ra todos os trabalhos artísticos deescultura e de pinturas, destinadas áornamentação do tabernaculo, Deusdotou a dois homens, Besellel e Oo-liab, de sciencia e de sabedoria paraque, artistas hábeis, podessem fazertudo o que lhes havia ordenado.(Exod,XXX i, 2 e6). *

Deus ê o autor de todas as imagensnaturaes. O Christo, diz S. Paulo, é aimagem de Deus invizivel (Ep. Col.I, 15), o homem foi creado á imagemde Deus (Gen. I, 7).

Tudo que é natural se reproduz pe-Ia imagem; o que se conhece, querpelas sensações, que pela inteligência,se adquire por meio de imagens. Ne-nhum ciente conseguirá elevar suasorações a Jesus crucificado, por exem-pio,sem que forme em sua imaginação

.a imagem de Christo na Cruz, aocontrario cairá em dissipação que tiratolo o mérito da oração, incorrendona divina censura: Honra me com oslábios, mas o coração está longe demim (S Matli XV, S); o coração vivedo sentimento e o sentimento nãoprescindem da imagem.

Emfim, Jehus Christo prevaleceu-seda imagem de César, fundida namoeda, para dar nos a mais profundalição de direito e de justiça. N. deCastro. (A seguii)

—NOTA—O clero não discutiránunca com indivíduo que, encurrala-do, dá de ancas, toma o Ireio aos deirtes e dezembesta, dando coices ávaler... 5221

Sr. Vieira ie Mo— Medico —

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