BIOTERA- ESCOLA SUSTENTÁVEL

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ESCOLA SUSTENTÁVEL

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Projeto de Sustentabilidade para o cadeia de ensino onde engloba todos os atores.

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O PORQUE DO PROJETO O programa ESCOLA SUSTENTÁVEL vista estabelecer na escola políticas e ações que transformem o comportamento e atitudes, além de promover um melhor gerenciamento dos usos dos recursos naturais envolvidos com todos os atores (educadores, administração, apoio, alunos, pais, comunidade ao redor). Esse programa integra-se aos Valores estabelecidos pela direção da escola, que busca na Sustentabilidade um reposicionamento nas filosofia de ensino e de pensamento.

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FASES DO PROJETO Fase 1: compreende um período de reflexão junto à alta gestão para analisar dois aspectos:

• Interno: definição/reformulação da missão, visão e valores; • Externo: exigências e pressões exercidas pelo mercado, avaliando seus impactos e desdobramentos, tais como prejuízos para a imagem perda de market share, perda de credibilidade junto às instituições financeiras e perda de profissionais, entre outros.

Fase 2: Criar um comitê interno de sustentabilidade composto por profissionais de áreas estratégicas, sendo necessários profissionais da área de recursos humanos, marketing, financeira, entre outras. Estes profissionais devem participar em todas as etapas do processo e serem os “guardiões” da sustentabilidade.

Fase 3: Criação de campanhas de sensibilização e comunicação que auxiliem o público interno a assimilar e entender a importância da sustentabilidade e, também, para o autodesenvolvimento profissional e pessoal de cada colaborador.

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FASES DO PROJETO – FASE 1

Ação 1: Condução de um ciclo de encontros/reuniões para discussão dos temas acima, apresentando cases de outras empresas e de empresas concorrentes para que haja a compreensão do cenário e forneça embasamento para tomadas de decisão.

Ação 2: Aplicação dos Indicadores para Negócios Sustentáveis e Responsáveis - ferramenta de diagnóstico desenvolvida pelo Instituto Ethos, composta por até 47 questões divididas em quatro indicadores: Visão e Estratégia, Governança e Gestão, Social e Ambiental. As questões devem ser respondidas por grupos de profissionais da empresa, o que possibilitará uma reflexão coletiva sobre o estágio no qual a companhia se encontra com relação as suas práticas de sustentabilidade, identificando aspectos essenciais que devem ser priorizados. A aplicação destes indicadores possibilita:

Gerar relatórios mais próximos da realidade empresarial, com dados orientados para as áreas funcionais e que apoiem efetivamente a gestão; Criar mecanismos para o planejamento, Compartilhar dados com as partes interessadas, Monitorar compromissos e pactos em Responsabilidade Empresarial/Sustentabilidade Desenvolver a Sustentabilidade nas cadeias de valor.

Ação 3:

Associar-se e manter um canal de comunicação e relacionamento com Institutos e Organizações que sejam referência no tema sustentabilidade. Participar destas organizações possibilita estabelecer contato com empresas que já tem a sustentabilidade nas suas agendas, participar de fóruns e eventos onde é possível expandir conhecimentos sobre o tema, fortalecer a marca da empresa no mercado.

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FASES DO PROJETO – FASE 2

Ação 1: Oferecer um programa de capacitação sobre conceitos e práticas de sustentabilidade, munindo estes profissionais com conteúdos que os habilitem a serem educadores e disseminadores do tema para suas equipes.

Ação 2: Mapear o perfil dos profissionais: quantos são contratados, quantos são terceirizados, nível de escolaridade, gênero, quantos administrativos, operacionais, índice de turnover, etc. Este trabalho deve ser feito em parceria com recursos humanos e comunicação, áreas essências em todo o processo de engajamento. As informações coletadas ajudarão a desenvolver uma estratégia de sensibilização e comunicação mais efetiva, pois identificará quem são as pessoas para quem a comunicação será dirigida e de que forma isso deve ser feito.

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FASES DO PROJETO – FASE 3

Ação 1: Os gestores das áreas devem identificar entre os profissionais de suas equipes aquele/aqueles que já tenham afinidade com o tema para tornarem-se multiplicadores de informações, campanhas ou ações voltadas ao tema. Os multiplicadores tem papel fundamental para que as mensagens da alta gestão cheguem até a ponta e vice-versa.

Ação 2:

Desenvolver um plano de comunicação que contemple ações e campanhas de fortalecimento, educação e engajamento sobre o tema e que mostrem os avanços alcançados. Estas campanhas devem mostrar aos profissionais a relação que existe entre ações praticadas e seus impactos. É importante que os profissionais de todos os níveis sintam-se coparticipantes dos processos e que percebam que a sustentabilidade não é um assunto restrito ,mas que também faz parte da sua vida pessoal e de sua conduta como cidadão. Existem diversos temas que podem ser tratados em campanhas internas para sensibilizar e mobilizar os profissionais:

Coleta seletiva, reciclagem e reaproveitamento de lixo; Mobilidade urbana; Consumo Consciente; Voluntariado; Diversidade; Ecoeficiencia, etc.

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FASES DO PROJETO – FASE 3 Também são enriquecedores encontros temáticos com debates, mesclando profissionais de áreas distintas; palestras com profissionais de sustentabilidade de institutos e/ou de outras empresas que já tenham avançado no tema; sessões de cinema com filmes que abordem o tema e na sequência rodam de discussão, entre outros.

Ação 3: Criar ou reformular a intranet corporativa para que ela se torne um canal de comunicação e educação para o tema e, também, um espaço de interação entre os profissionais.

Ação 4: Algumas datas temáticas: 22/03 : dia da água 05/06 : dia do meio ambiente 03/08 : dia da qualidade do ar 22/09 : dia sem carro 15/10 : dia do consumo consciente 16/11 : dia da alimentação 27/11 : dia da segurança do trabalho

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ESCOLA SUSTENTÁVEL O programa ESCOLA SUSTENTÁVEL vista estabelecer na escola políticas e ações que transformem o comportamento e atitudes, além de promover um melhor gerenciamento dos usos dos recursos naturais envolvidos com todos os atores (educadores, administração, apoio, alunos, pais, comunidade ao redor). Esse programa integra-se aos Valores estabelecidos pela direção da escola, que busca na Sustentabilidade um reposicionamento nas filosofia de ensino e de pensamento.

QUE TAL? Criarmos um concurso para que alunos desenvolvam um AVATAR para o programa ESCOLA SUSTENTÁVEL.

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ESCOLA SUSTENTÁVEL Respeitar : Um sentimento positivo de estima pelo planeta e pela comunidade; Recusar: Compre apenas produtos que não agridem o meio ambiente e a saúde (pessoas, animais). Fique atento ao prazo de validade e nas empresas que têm compromissos com a Sustentabilidade; Reduzir: Reduzir o consumo desnecessário; Reutilizar: Reutilizar e recuperar ao máximo antes de descartar; Reciclar: O processo de reciclagem reduz a pressão sobre os recursos naturais, economiza água, energia, gera trabalho e renda para milhares de pessoas;

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Consumo = uso + desperdício

O desperdício é definido como sendo toda a matéria que está disponível em um sistema e não é utilizada, ou seja, é perdida pelo uso excessivo, devido ao descaso dos usuários pela necessidade de sua preservação e também onde a matéria é utilizada sem que desta se obtenha algum benefício.

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A metodologia para a implementação está estruturada em três etapas, cujo detalhamento é efetuado nos itens seguintes: • “auditoria” e diagnóstico de consumo; • definição e execução do plano de intervenção; • implementação de um sistema de gestão.

Diagnóstico de

consumo

Plano de intervenção

Avaliação de

Impacto

Análise de consumo Cálculo do indicador(*) Levantamento edificação

análise técnico-econômica preliminar : campanhas de sensibilização; correção de perdas;

instalação de tecnologias economizadoras;

redução de perdas.

(*) relação entre o volume consumido pelo agentes consumidores

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A água se constitui, atualmente, no fator limitante para o desenvolvimento agrícola, urbano e industrial, tendo em vista que a disponibilidade per capita de água doce vem sendo reduzida rapidamente, face ao aumento gradativo da demanda para seus múltiplos usos e à contínua poluição dos mananciais ainda disponíveis. Muitas áreas com recursos hídricos abundantes, mas insuficientes para atender a demandas excessivamente elevadas, também experimentam conflitos de usos e sofrem restrições de consumo que afetam o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida. Para restabelecer o equilíbrio entre oferta e demanda de água e garantir a sustentabilidade do desenvolvimento econômico e social, é necessário que métodos e sistemas alternativos modernos sejam convenientemente desenvolvidos e aplicados em função de características de sistemas e centros de produção específicos. Nesse sentido, reuso, reciclagem, gestão da demanda, redução de perdas e minimização da geração de efluentes se constituem nas palavras-chave mais importantes em termos de gestão de recursos hídricos e de redução da poluição.

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levantamento do sistema hidráulico predial; levantar a idade da edificação; levantar o histórico de manutenção do sistema hidráulico; cadastrar o tipo do sistema de abastecimento e o número de medidores; localizar e cadastrar a quantidade e a capacidade dos reservatórios; verificar as condições de operação da torneira de boia e o local de deságue do extravasor e da tubulação de limpeza do reservatório; monitorar a pressão em pontos críticos do sistema; cadastrar os pontos de utilização do sistema, suas características e condições de operação.

DIAGNÓSTICO DE CONSUMO

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detecção dos vazamentos visíveis e não visíveis;

levantamento dos sistemas hidráulicos especiais; ar condicionado;

levantamento da qualidade da água; análise físico-química e bacteriológica da água com descrição de metodologia; e identificação de pontos do sistema hidráulico com potencial de contaminação da água.

levantamento dos procedimentos dos usuários. observação dos usuários, quando da realização das principais atividades como na cozinha, jardim e área externa, sanitário, laboratório.

DIAGNÓSTICO DE CONSUMO

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Redução do desperdício da água; correção de vazamentos; redução de perdas;

campanhas de sensibilização e educativas Instalação de tecnologias economizadoras nos pontos de consumo de água

PLANO DE INTERVENÇÃO

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A energia que utilizamos está intimamente ligada ao nosso padrão de vida. Ela está presente em todas as atividades humanas e faz parte da luta do homem pela sobrevivência. Para se obter energia é necessário a realização, por parte das empresas estatais e também do setor privado, de grandes investimentos em obras de armazenagem, produção, transformação, transporte e distribuição. A construção de usinas hidroelétricas, por exemplo, provoca alterações no ecossistema e nas atividades econômicas regionais.

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ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

LOCAL LUX

Quadro negro 500

Salas de aula em geral 300 – 500

Corredores de circulação 200 – 300

Laboratórios 300 – 500

Auditórios 200 (plateia) e 500 (tribunas)

Sala de reuniões 200

Quadra esportiva 400 – 600

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levantamento do sistema elétrico predial; levantar a idade da edificação; levantar o histórico de manutenção do sistema elétrico; localizar e cadastrar o tipo e quantidade e equipamentos; analisar os disjuntores, circuitos elétricos e interruptores.

DIAGNÓSTICO DE CONSUMO

levantamento dos procedimentos dos usuários. observação dos usuários, quando da realização das principais atividades como na cozinha, jardim e área externa, sanitário, laboratório.

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Redução de luminancia: remoção de lâmpadas e o reator desnecessárias; limpeza das lâmpadas periodicamente; utilização de lâmpadas de maior eficiência.

PLANO DE INTERVENÇÃO

A luz natural deve ser sempre utilizada, quando disponível, desde que não prejudique o conforto desejado ao ambiente:

Mantenha as janelas sempre limpas; Instale venezianas ou cortinas para controlar a entrada de luz natural, evitando a incidência de luz solar direta; Quando possível, utilize vidros com filtros de radiação que permitem a

entrada da luz, mas impedem a entrada de radiações que aquecem o ‘ambiente.

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Melhorando as condições do ambiente: Selecionar mobiliários com cores claras que não tenham superfícies brilhantes Em ambientes com pé direito muito alto, verificar a possibilidade de rebaixar as luminárias; Manter limpas as paredes, tetos e pisos; Usar cores claras, bem como azulejos claros, que refletem melhor a luz;

PLANO DE INTERVENÇÃO

Bebedouro: É recomendável desligá-lo à noite e nos finais de semana e limpar o condensador periodicamente.

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Microcomputador: Procure orientar os usuários a desligá-los quando não forem utilizados por longos períodos e a utilizar sempre que possível os recursos de economia de energia.

PLANO DE INTERVENÇÃO

Copiadora: Para economizar energia elétrica com copiadoras, o melhor a fazer é juntar um número razoável de originais a serem copiados de uma só vez e, após o uso, desligá-la. As copiadoras modernas também têm programas economizadores de energia que diminuem o consumo quando estes equipamentos não estão operando.

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Ar Condicionado – (Aparelho de janela ou parede): O equipamento, normalmente, exige que o circuito elétrico seja independente, com condutores e dispositivos de proteção adequados; Não instale o condicionador de ar em locais com incidência direta de raios solares ou próximo a fontes de calor; Sempre que possível, instale o aparelho de frente para a maior dimensão do ambiente, facilitando as condições de refrigeração; Evite instalar o aparelho com a face externa voltada para locais fechados como passagens, forros, etc. Isso é importante para garantir a qualidade do ar que circula no ambiente. Não obstrua o aparelho com cortinas ou outros objetos, dificultando a circulação de ar; Desligue o aparelho sempre que o ambiente estiver desocupado; Mantenha sempre as portas e janelas fechadas, de forma a impedir a entrada de ar externo com temperatura mais elevada no ambiente.

PLANO DE INTERVENÇÃO

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Geladeira: Evitar abrir portas desnecessariamente; Verificar estado das borrachas que fazem a isolação nas portas; Instalar a geladeira longe das fontes de calor e de preferência em local ventilado; Fazer o degelo sempre que necessário; Evitar colocar alimentos ainda quentes; Limpar periodicamente o condensador; Não utilizar a parte traseira para secar panos e roupas;

PLANO DE INTERVENÇÃO

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Eletrodomésticos e equipamentos: Etiqueta de consumo do INMETRO/PROCEL

PLANO DE INTERVENÇÃO

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Testando a instalação elétrica: O correto dimensionamento dos circuitos de distribuição é de grande importância para manter o desempenho normal dos equipamentos, bem como para manter a segurança. Quando um circuito encontra-se sobrecarregado, os equipamentos apresentam baixo desempenho, os cabos se aquecem aumentando as perdas de energia elétrica e os riscos de incêndio. A grande maioria dos incêndios ocorridos nas edificações é causada por curtos circuitos na instalação elétrica.

PLANO DE INTERVENÇÃO

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Em meio a uma população mundial em rápido crescimento, os problemas de gestão de resíduos estão se tornando cada vez mais cruciais para a promoção da sustentabilidade ambiental. O PNUMA observou que os resíduos urbanos são um fardo crescente para comunidades em todo o mundo. Estatísticas do Banco Mundial estimam que o volume de resíduos deve crescer de 1,3 bilhão de toneladas para 2,2 bilhões de toneladas em 2025 por dia. “As necessidades humanas básicas, como água limpa, ar puro e segurança alimentar são prejudicadas por práticas de gestão de resíduos impróprias, com graves consequências para a saúde pública”.

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SECOS Úmidos

Latas Papel Vidros sem conteúdo Embalagens Plásticos Lâmpadas(*) Remédios (*) Pilhas e baterias(*) Eletrônicos(*) Copos descartáveis Embalagens de limpeza

Folhagens Papel engordurado Resto de comida Lixo do banheiro Guardanapos Canudinho Esponja de aço e outras Palitos (dente, sorvete, etc Pó de café Varrição

(*) Resíduos especiais: Acondicionamento particular

lâmpadas(*) Ambulatório e laboratório (*) Pilhas e baterias(*) Eletrônicos(*) Óleo de cozinha (*)

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levantamento do sistema de resíduo como: cadastrar o tipo e quantidade do resíduo gerado dentro da Escola; monitorar a geração de resíduo em cada departamento; cadastrar os parceiros externos que farão a coleta do resíduo.

DIAGNÓSTICO DE CONSUMO

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Implantação de cestos para a coleta seletiva: disponibilizar receptores de resíduos com sua correta identificação e utilizar cores diferentes. Deve-se manter o padrão para todos os ambiente; instruir o pessoal da “limpeza” de como deve disponibilizar os resíduos; divulgar, em lugares estratégicos, a identificação.

PLANO DE INTERVENÇÃO

Recolhimento do resíduo seco: Estabelecer parceria com ‘cooperativas’ que recolham, diariamente; Os mesmos deverão ser pesados na retirada; Receber, da ‘cooperativa’, um documento da entrada do resíduo, com volume, hora e as características do empreendimento

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PLANO DE INTERVENÇÃO Recolhimento do resíduo úmido:

Os mesmos deverão ser pesados na retirada e disponibilizados como é feito hoje.

OBS: Podemos buscar, na região, empresas que utilizam o resíduo úmido (orgânico) para a transformação em adubo, minhocário, etc.

Resíduos especiais, acondicionamento: Os resíduos especiais deverão ter seus acondicionamento próprio, por que são gerados em menores quantidade, podendo desta forma ter sua retirada em tempos maiores e seu manuseio deverá ter características diferentes.

OBS: 1. eletrônicos, baterias e pilhas e lâmpadas poderão ser retirados pela própria

‘cooperativa’. 2. Ambulatório, deverá ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo.

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PLANO DE INTERVENÇÃO Recolhimento do resíduo úmido:

Os mesmos deverão ser pesados na retirada e disponibilizados como é feito hoje.

OBS: Podemos buscar, na região, empresas que utilizam o resíduo úmido (orgânico) para a transformação em adubo, minhocário, etc.

Resíduos especiais, acondicionamento: Os resíduos especiais deverão ter seus acondicionamento próprio, por que são gerados em menores quantidade, podendo desta forma ter sua retirada em tempos maiores e seu manuseio deverá ter características diferentes.

OBS: 1. eletrônicos, baterias e pilhas e lâmpadas poderão ser retirados pela própria

‘cooperativa’. 2. Ambulatório, deverá ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo.

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A Segurança no Trabalho, envolvendo a proteção, a saúde e o bem estar do trabalhador e também dos usuários, vem crescendo numa constante forte, por que os Empresário perceberam que a Sustentabilidade é uma questão de sobrevivência para seu negócio. A PNSST – Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalho demonstra isso sendo: A Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST tem por objetivos a promoção da saúde e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e a prevenção de acidentes e de danos à saúde advindos, relacionados ao trabalho ou que ocorram no curso dele, por meio da eliminação ou redução dos riscos nos ambientes de trabalho; II. A PNSST tem por princípios: a. universalidade; b. prevenção; c. precedência das ações de promoção, proteção e prevenção sobre as de assistência, reabilitação e reparação; d. diálogo social; e e. integralidade;

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Aplicáveis Não aplicadas

1 : DISPOSIÇÃO GERAL 2 : INSPEÇÃO PRÉVIA 4 : GRAU DE RISCO 6: EPI´s 7 : PCMSO 8: EDIFICAÇÕES 9 : PPRA 10: ELÉTRICO 17 : ERGONOMIA 23 : INCÊNCIO 24: SANITÁRIOS E CONFORTO 26: SINIZAÇÃO 28: FISCALIZAÇÃO E PENALIDADE

3 : EMBARGO OU INTERDIÇÃO 5 : CIPA 11 : TRASPORTE E MOVIMENTAÇÃO 12: Máquinas e Equipamentos 13: Vazo de Pressão 14: Fornos 15 : Operações Insalubres 16 : Operações Perigosas 19: Explosivos 20: Líquidos e Inflamáveis 21 : Trabalho a céu aberto 22: Mineração 25: Resíduos Industriais 27: Registro Profissional 29 : Portuário 30 : Aquaviário

18: CONSTRUÇÃO CÍVIL 33: ESPAÇO CONFINADO 35 : TRABALHO EM

ALTURA

NORMAS REGULAMENTADORAS – NR

Terceiros Habilitados

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DIAGNÓSTICO DE ACIDENTES

levantamento do sistema de Segurança e Saúde do Trabalho como: número de acidentes com e sem afastamento dos Colaboradores; número de acidentes com e sem afastamento dos Alunos; cadastrar locais perigosos; monitoramento dos ambientes.

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PLANO DE INTERVENÇÃO

Habilitação de profissionais: Capacitação para profissionais da área; treinamentos de reciclagem conforme cada NR;

levantamento dos procedimentos dos usuários. observação dos usuários, quando da realização das principais atividades das NR´s aplicáveis aos Colaboradores da área. observação dos usuários (alunos) quanto a algum tipo de exposição ao risco como quedas, choques, afogamentos, utilização do cinto de segurança no transporte coletivo, etc.

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PLANO DE INTERVENÇÃO

Plano de sensibilização: Alertar aos usuários (alunos) quanto a possíveis acidentes, de forma direcionada como:

queda em escadas; manuseio de produtos de laboratórios; choques;

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A Permacultura refere a um sistema evolutivo integrado de espécies vegetais e animais perenes úteis ao homem (jardins, vilas, aldeias e comunidades), criado na Austrália na década de 70. Oferece as ferramentas para o planejamento, a implantação e a manutenção de ecossistemas cultivados no campo e nas cidades, de modo a que eles tenham a diversidade, a estabilidade e a resistência dos ecossistemas naturais. “A única decisão verdadeiramente ética é cada um tomar para si a responsabilidade de sua própria existência e da de seus filhos" (Mollison, 1990, um dos criadores do conceito).

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DIAGNÓSTICO DA PERMACULTURA levantamento do sistema predial para atender o projeto;

levantar o histórico de ações já iniciadas; levantar o espaço disponível para a permacultura; analisar a adoção de espaços próximos para a permacultura.

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PLANO DE INTERVENÇÃO Espaço:

Análise do uso e adequação do espaço interno para adoção da prática da permacultura, quando possível; Levantamento do espaço – interno e externo – para o cultivo de “folhas” para utilização da cozinha da escola; Entrada da documentação junto aos órgãos públicos para utilização e/ou adoção de espaços públicos, se desejável; Levantamento da flora da região para o cultivo de sementes;

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As atividades extracurriculares são atividades realizadas fora da matriz curricular e pertinentes ao aprofundamento da formação acadêmica. O importante que estas atividades vão além dos muros da escolas, envolve e afeta toda a comunidade ao seu redor.

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PLANO DE INTERVENÇÃO Palestras:

Desenvolvimento Sustentável; Consumo Consciente; Ecoeficiência: o que é e o que eu devo fazer? Coleta Seletiva

Evento: Semana do Meio Ambiente com gincana sustentável; Semana do Consumo Consciente; Visitas a supermercados, aterros sanitários, recicladoras, estação de tratamento de água e esgoto; Semana da Oficina de Reciclagem; Feira de Economia Solidária.

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Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso dos serviços oferecidos pela Escola, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população, visando sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras.

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DIAGNÓSTICO DA ACESSIBILIDADE Análise do espaço físico e serviços oferecidos:

Analise do ambiente físico como escada, acesso os departamentos para saber se existe necessidade de adaptação; Análise dos serviços como bebedouro, banheiros, etc. Deve-se levar em conta não só o Aluno, mas sim as pessoas com necessidades especiais como: cadeirantes, idosos, grávidas, membros quebrados, etc. Levantar e registrar o número de pessoas com necessidades especiais entre os usuários efetivos da Escola.

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PLANO DE INTERVENÇÃO Com uma equipe de profissionais habilitados, analisar o diagnóstico e preparar todos os ambientes para acesso fácil e seguro.

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O Brasil é o quarto produtor mundial de alimentos produzindo 25,7% a mais do que necessita para alimentar a sua população (FAO). De toda esta riqueza, grande parte é desperdiçada. Segundo dados da Embrapa, 2006, 26,3 milhões de toneladas de alimentos ao ano tem o lixo como destino. Diariamente, desperdiçamos o equivalente a 39 mil toneladas por dia, quantidade esta suficiente para alimentar 19 milhões de brasileiros, com as três refeições básicas: De acordo com o caderno temático “A nutrição e o consumo consciente” do Instituto Akatu (2003), aproximadamente 64% do que se planta no Brasil é perdido ao longo da cadeia produtiva: 20% na colheita; 8% no transporte e armazenamento; 15% na indústria de processamento; 1% no varejo; 20% no processamento culinário e hábitos alimentares.

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DIAGNÓSTICO DA ALIMENTAÇÃO Análise comportamental e de aquisição de produtos;

Análise dos hábito alimentares de todos que utilizam os serviços prestados de alimentação dentro da Escola; Análise de os produtos (iogurte, refrigerantes, alimentos, etc.) são propositadamente vendidos aos consumidores para ‘reter’ alimentos

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PLANO DE INTERVENÇÃO Implantar plano de comunicação sobre o consumo excessivo de alimentos na busca da sensibilização dos Alunos e Colaboradores, visando também a redução de resíduos e a financeira – menos consumo, menos compra. Adotar novos fornecedores que também trabalham com a mesmo política de Sustentabilidade da Escola. Adotar nova forma de “servir” os alunos para que os mesmos não despedissem alimento.

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SERÁ UM TRABALHO EM EQUIPE, PRAZEROSO E ESTIMULANTE, QUE

MANTERÁ TODOS MOTIVADO E INSPIRADO