Belo Horizonte/ Março de 2013 - UNESCO | Building peace ... · Discussão e definição de...

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Contribuições à Conservação Ambiental Belo Horizonte/ Março de 2013

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Contribuições à Conservação Ambiental

Belo Horizonte/ Março de 2013

APRESENTAÇÃO MMX

4

MINERAÇÃO ENERGIA LOGÍSTICA PETRÓLEO

E GÁS

INDÚSTRIA

NAVAL

DESENVOLVIMENTO

IMOBILIÁRIO

MINERAÇÃO DE

OURO, PRATA E

COBRE

TECNOLOGIA

A EMPRESA NO GRUPO EBX

MMX Corumbá

Minera MMX de Chile

MMX Sudeste

Unidade Serra Azul Unidade Bom Sucesso

OPERAÇÃO Corumbá (MS)

Serra Azul (MG)

PROJETOS Superporto Sudeste (RJ)

Expansão Serra Azul (MG)

ONDE ESTAMOS

PROJETOS em Estudo

Pau de Vinho

Bom Sucesso

Chile

Superporto Sudeste

Vídeo

Buscar a melhoria contínua da gestão e do desempenho em sustentabilidade;

VISÃO PARA REALIZAR E TRANSFORMAR

UNIDADE SERRA AZUL Localizada nos municípios de São Joaquim de Bicas, Brumadinho e Igarapé, a Unidade Serra Azul congrega duas minas com capacidade

instalada para a produção de 8,7 milhões de

tonelada/ano. Atualmente, a Unidade Serra Azul gera cerca de 3500 empregos diretos e tem como

objetivo produzir 29 milhões de toneladas/ano

com o Projeto Expansão Serra Azul.

ESTRUTURA EM FASE DE LI

ESTRUTURA EM FASE DE LP

ÁREAS COM LICENÇA DE OPERAÇÃO.

UMA NOVA PLANTA DE BENEFICIAMENTO, COM CAPACIDADE PARA

MILHÕES DE TONELADAS/ANO DE MINÉRIO DE FERRO 29 UM TERMINAL

FERROVIÁRIO

UM MINERODUTO COM

7 QUILÔMETROS PARA CARREGAMENTO DA USINA AO TERMINAL FERROVIÁRIO

UMA ADUTORA DE ÁGUA E ESTRUTURA PARA TRANSMISSÃO

DE ENERGIA.

ESTRUTURAS

OUVINDO A COMUNIDADE: ADEQUAÇÃO E ALTERAÇÃO DE PROJETO

SUBSTITUIÇÃO DO TCLD POR MINERODUTO

CAMINHÃO TCLD MINERODUTO

REDUÇÃO DE EMISSÃO DOS GASES DE EFEITO

ESTUFA

25 000 tCO2 ao ano

Inexistência de emissão de

particulados e ruídos;

Redução do número de caminhões;

Menor impacto socioambiental;

Menor risco de acidentes com pessoas

e animais;

Menor risco de tombamento da carga;

Alta confiabilidade do sistema;

SERIAM NECESSÁRIAS

2270 VIAGENS POR DIA PARA ATENDER

A DEMANDA DA EXPANSÃO.

CONSUMO 12000 PNEUS AO ANO

BIODIVERSIDADE

Atuação da MMX frente o tema Biodiversidade

Estratégia

Triple Botton Line

Ciclo de vida do

empreendimento Inovação

Investimento em Investimento em conhecimento

científico

...”Contribuir com a proteção da biodiversidade e gerir de forma responsável seus impactos sobre

ela”...

Política de Sustentabilidade

PARCERIAS E ESTUDOS ESPECÍFICOS

BIODIVERSITAS: Estudo de Identificação de Áreas de Alto Valor para Conservação (HCVA) e

Revegetação na Bacia do Rio Paraopeba e Rio Pará: interconexão entre os diversos ecossistemas:

biodiversidade, cobertura vegetal, presenças ecossistemas únicos (sítios arqueológicos, cavernas),

serviços ambientais básicos (captação água, controle erosivo), conectividade (corredor ecológico),

cultura tradicional de comunidades (econômica, cultural, religiosa, ecológica)

INHOTIM: Operação de resgate de plantas nativas (Transplante de árvores), em especial da palmeira

Acrocomia aculeata (Macaúba).

PLATAFORMA DE DIÁLOGO: Uma plataforma pelo desenvolvimento sustentável do pantanal(MS)

UNIVERSIDADES E PROFESSORES RENOMADOS:

Eduardo Von Sperling (Diagnóstico e prognóstico de qualidade da água da barragem de rejeito)

Geraldo Wilson Fernandes (Ecologia Evolutiva e Biodiversidade aliado a recuperação de áreas)

Áreas Prioritárias para Conservação e Revegetação Bacia do Rio Pará e do Paraopeba

1

Projeto - Áreas Prioritárias para Conservação e Revegetação

Processo Discussão e definição de metodologia de pesquisa para identificação de dados científicos para embasar projetos de conservação nas bacias hidrográficas de inserção do empreendimento da MMX

Objetivo Identificar oportunidades de conservação na Bacia do Paraopeba e do Pará, de modo a garantir a proteção/ampliação de áreas-chave para a conservação do patrimônio biológico do Estado de Minas Gerais

Projeto - Áreas Prioritárias para Conservação e Revegetação

Metodologia - Áreas de Alto Valor de Conservação (HCVA) Metodologia desenvolvida pelo FSC (órgão florestal britânico) em 1999. Identificação de valores biológicos, ecológicos, sociais ou culturais que merecem ser protegidos. Definição de Layers de análise. Análise da paisagem com base na correlação dos seguintes atributos: • Concentrações de biodiversidade (em nível nacional, regional ou local), • Cobertura vegetal natural, • Serviços ambientais básicos em situações de extrema importância (p. ex. áreas de

recarga hídrica, nascentes), • Elementos socioculturais e históricos, (p.ex. tetos orográficos e patrimônios histórico-

culturais) • Análise da vulnerabilidade de saneamento ambiental.

Projeto - Áreas Prioritárias para Conservação e Revegetação

Metodologia

Definição de Áreas de Alto Valor de Conservação, HCVA (High Conservation Value Areas)

Identificação de Áreas Prioritárias para a Revegetação.

1. Geologia 2. Altimetria 3. Sítios Arqueológicos 4. Climatologia 5. Bióticos 6. Densidade Populacional 7. IDH 8. Vulnerabilidade de

saneamento e meio ambiente 9. Flora 10. Fauna 11. Áreas de conservação 12. Unidades hidrogeológicas

Definição de áreas de altos valores de conservação: HCVA (High Conservation Value Areas). Uso de dados secundários e dados primários

HCV ÁREA

A B C D E F G H

1-Áreas que contenham concentrações

significativas de valores referentes à

biodiversidade em nível nacional, regional ou

local (riqueza de espécies, espécies

migratórias, endemismos, ocorrência de

espécies ameaçadas);

1 1

2- Áreas que contenham cobertura vegetal de

relevante extensão no contexto abordado de

modo a propiciar a ocorrência de populações

viáveis de espécies;

1 1

3- Áreas inseridas ou que contenham

ecossistemas únicos no contexto de interesse

(p. ex. lagoas marginais, cavernas, sítios

arqueológicos);

0 1

4- Áreas que prestem serviços ambientais

básicos em situações de extrema importância

(p. ex. proteção de bacias hidrográficas,

controle de erosão);

1 0

5- Áreas essenciais para suprir as necessidades

básicas de comunidades locais em situações

de extrema importância (p.ex. áreas de

recarga hídrica, nascentes);

1 0

6- Áreas que apresentem potencial de conexão

com outras áreas naturais na região

0

∑ 4 3

Projeto - Áreas Prioritárias para Conservação e Revegetação

Projeto - Áreas Prioritárias para Conservação e Revegetação

Etapas do Trabalho

1. Construção das bases cartográficas - orto-foto-cartas da área de pesquisa, imagens de satélite (resolução 5 m) e elaboração das primeiras cartas das bacias hidrográficas

2. Identificação das maiores áreas com fragmentos vegetais ( 4 macro-áreas na bacia do Paraopeba)

3. Caracterização fisiográfica da bacia

4. Compilação de dados socioeconômicos e dos meios biótico e abiótico regionais.

5. Espacialização e análise dos dados (gradeamento das quatro grande áreas em hexágonos de 250 hectares)

6. Identificação, mapeamento e descrição das HCVAs (aplicação dos layers de análise e correção de escala em cima dos hexágonos)

7. Avaliação supervisionada em campo

8. Reunião Técnica para validação das HCVAs (workshop de especialistas)

9. Mapa Final

Projeto - Áreas Prioritárias para Conservação e Revegetação

Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba

Projeto - Áreas Prioritárias para Conservação e Revegetação

Bacia Hidrográfica do Rio Pará

Compensação Ambiental: Corredor Ecológico

2

• Compensação florestal da MMX em Itatiaiuçu e Rio Manso Fazenda Monte Alvão: 395 hectares Campanário: 53 hectares

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL: CORREDOR ECOLÓGICO

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL: CORREDOR ECOLÓGICO

Fazenda Campanário

Fazenda Monte Alvão

Principais linhas de conectividade

Áreas de intervenção para corredores ecológicos (14 Áreas)

Resgate de plantas nativas

3

TRANSPLANTE DE ÁRVORES PROCESSO DA OPERAÇÃO

1. RECONHECIMENTO E MARCAÇÃO DOS INDIVÍDUOS

2. DESMAME DA MACAÚBA

TORRÃO FORMADO PELA RETROESCAVADEIRA

MARCAÇÃO DOS INDIVIDUOS VIÁVEIS

Operação de resgate de plantas nativas, em especial da palmeira Acrocomia aculeata. RESGATE DE

INDIVÍDUOS 87

TRANSPLANTE DE ÁRVORES

3. RETIRADA DA PALMEIRA 4. PREPARO DA CARGA E TRANSPORTE

LAÇAMENTO

TRANSPLANTE DE ÁRVORES

5. PREPARO DO LOCAL PARA PLANTIO

PREPARO DE ADUBO NA COVA JÁ ABERTA PLANTIO DA PALMEIRA EM FRENTE

À GALERIA TUNGA NO INHOTIM

6. PLANTIO

As palmeiras foram plantadas em 3 lugares diferentes no Inhotim: -ao redor da galeria Tunga -na estrada nova -na divisa do Inhotim.

MAÚBAS PLANTADAS NA ESTRADA NOVA DO INHOTIM APÓS A OPERAÇÃO

Aproveitamento de rejeito em outras cadeias produtivas

4

APROVEITAMENTO REJEITO

Pedra Composta

Tijolo Alvenaria

Tijolo Pavimentação

Separação Sílica Argila Ferro

Madeira Plástica

Vidro

Tintas

Novas oportunidades

Investimentos da MMX em estudos de uso de rejeito de minério de ferro para a fabricação de novos produtos

Desenvolvimento de um modelo de

negócios com potencial de

geração de renda e empregos local

APROVEITAMENTO REJEITO

PARCERIAS:

Sebrae – diálogos para participar do fomento a pool de soluções tecnológicas que se mostrem viáveis na área do empreendimento. Verti Ecotecnologias – estudos estratégicos e modelagem de negócios. CEFET Minas e UFOP – pesquisas e testes para soluções tecnológicas com intuito de encontrar melhores aplicações para o rejeito. Pavimentação, blocos intertravados e tijolos. Sitawi – pesquisas sobre aplicação de rejeito e desenvolvimento de aplicações com caráter de sustentabilidade (pilares econômico, social e ambiental).

Uma plataforma pelo desenvolvimento sustentável do pantanal(MS)

5

A pergunta

É possível compatibilizar atividades industriais com a conservação de áreas de relevância ambiental?

Um caminho

Criação de um fórum bisetorial (Ong´s e Empresas atuantes na região) para discutir diretrizes e acordos em prol do desenvolvimento sustentável do pantanal sul matogrossense

O processo

1. Fomento à constituição do fórum e a integração do mesmo por atores de

comprovada atuação em questões ambientais e econômicas 2. Estabelecimento de um espaço escuta e de negociação entre os setores 3. Aprofundamento do conhecimento sobre o território, cenário ambiental e

tendencial em função da expansão das atividades econômicas (Avaliação Ambiental Estratégica - AEE)

4. Planejamento estratégico de ação em função do cenário da AAE 5. Revisão permanente do modelo de gestão do fórum e do plano de ação

• Compartilhamento de informações • Intra e intersetorialmente • Embasamento técnico

Espaço de respeito mútuo

Os resultados

• Criação de grupos de trabalho para avançar em diretrizes acordos sobre os temas-chave identificados: biodiversidade, recursos hídricos

• Acordos pela melhoria dos processos ambientais das empresas integrantes

• Parcerias dos integrantes do fórum em projetos

• Envolvimento do grupo em prol do estabelecimento de programas e políticas governamentais em temas considerados pertinentes

RPPN –

Engenheiro

Eliezer Batista

ÁREA DE 20.260 HECTARES LOCALIZADA NA SERRA DO AMOLAR

ADQUIRIDA EM 2006;

12.608 HECTARES RECONHECIDA COMO RPPN EM 2008;

INSTITUTO HOMEM PANTANEIRO É O GESTOR DA ÁREA, RESPONSÁVEL PELA MANUTENÇÃO

E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES E PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO

RPPN ENGENHEIRO ELIEZER BATISTA

Direcionamentos condutores:

Diálogo

Visão Sistêmica

Resiliência

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Agradecemos pela atenção! Edsmar Carvalho Resende [email protected]

www.mmx.com.br