Base de Dados ppt

8/17/2019 Base de Dados ppt

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BASE DE DAESCOLA SECUNDÁRIA D.FILIPA NIRA

LAU


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INTRODUÇÃO

• Abordar o tema sobre a base de dados.

• Aprofundar os diversos conceitos e ideias para compreender melhor o tema e a sua utilidade

• As bases de dados têm sido um artigo fundamental da computação de negócios desde o iníciodigital.

• Na realidade, a base de dados relacional nasceu em 1970, quando E.F. Codd, um pesquisadorescreveu num papel o esboço do sistema.

• Desde então, a base de dados relacional cresce em popularidade e tornou-se um padrão.


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BASE DE DADOS


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DEFINIÇÃO

• Uma base de dados é uma ferramenta concebida para a recolha e organização de informaçõecomo informações sobre pessoas, produtos, encomendas, etc.

• Muitas bases de dados começam por ser uma lista num programa de processamento de textode cálculo.

•

À medida que a lista vai crescendo, as redundâncias e inconsistências começam a aparecer no• Coleção de informação relacionada entre si, à volta de um determinado tema ou domínio.


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PARA QUE SERVE…

• Serve para gerir vastos conjuntos de informação de modo a facilitar a organização, manutençpesquisa de dados.


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CICLO DE VIDA


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SOBRE…

• Entende-se por SGBD (Sistema de Gestão e Base de Dados), programas ou conjunto de prograpossibilitam a criação e manipulação de base dados (inserção, eliminação, alteração e consultdados).

• Os dados são independentes dos programas que os manipulam.

• O objetivo é registar e manter a informação que for considerada necessária à organização/pegere o sistema, disponibilizando-a automaticamente para os mais diversos fins.


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CONJUNTO DE OPERAÇÕES COM O SGBD

• Inserção, edição e apagamento de registos;

• Critérios de visualização de registos;

• Indexação e ordenação da informação contida nos registos;

• Operações estatísticas sobre os dados;

• Criação de ecrãs de apresentação;

• Acesso à informação através das tecnologias Internet;

• Impressão de relatórios;

• Automatização de funções;

• Programação;


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VANTAGENS …

• Diminuição de espaço físico ocupado;

• Maior integridade dos dados;

• Menos redundância;

• Mais facilidade na partilha de dados;

• Maior facilidade de manutenção;

• Isolamento entre objetos de dados, o que protege a integridade da origem dos dados;

• Facilidade de mudança na criação de diferentes mapas com diferentes objetivos;


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3 NÍVEIS DE ARQUITETURA DE QUALQUER SGBD

• Nível físico:

• Os ficheiros são guardados em suportes de armazenamento informático e, a partir daí são manipulaSGBD em execução no computador;

• Nível Conceptual:

• Organização da informação em tabelas e relacionamentos;

• Nível de visualização:

• Corresponde à forma como os dados são apresentados aos utilizadores finais, através de interfaces gproporcionados pelo SGBD.


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CONSTRUÇÃO DE UMA BASE DE DADOS

• Para construir uma base de dados temos que refletir sobre alguns aspetos, tais como:

1. Escolha de um tema:

• Exemplos: A nossa agenda de moradas; As nossas músicas, os desafios; Os golos do nosso clube; Os temposdo campeonato de F1; As nossas receitas, etc.

2. Tipos de questões:

•

Exemplos: Quantos... ; Quais… ;Que… ; Desde quando… ; Etc.

3. Pesquisa de dados

• Internet; arquivos; revistas; etc.


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E AINDA…

• Começamos por definir as tabelas, isto é… as gavetas dos dados.

• Arrumamos melhor os dados se os distribuirmos segundo um critério por diversas gavetas.

• Até um certo ponto podemos traduzir para as tabelas quase todo o tipo de entidades, situaçõacontecimentos, etc.

• Para tal basta que possamos definir algumas das características dessas entidades como CAMP

• Os CAMPOS passam a ser as colunas da tabela e as linhas a ser REGISTOS.


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REALIZAÇÃO

•

Para realizar uma base de dados há alguns processos que é necessário conhecer.• Precisamos de saber como se cria uma base de dados e como se abre uma base de dados existen

• Os dados serão armazenados em tabelas.

• Cada tabela é designada por um nome único dentro da base de dados e corresponde a uma classe de e(tabelas).

• A informação presente em cada entidade (tabela) é estruturada em registos (linhas) e campos (atributo

• É preciso saber como se cria uma tabela.

• A tabela vai traduzir nas suas diversas colunas (que serão os campos) a realidade representada. dessa tabela corresponderá a um utilizador da biblioteca.

• Para facilitar a interação com o utilizador da base de dados, na introdução de dados novos, são cformulários.

• Para que possam ser geradas listas com todos os utilizadores e seus respetivos números de sóciocriados relatórios


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FASES DE CRIAÇÃO DE UMA BASE DE DADOS1. Definir a área de aplicação;

2. Determinar as entidades necessárias;

3. Desenhar o diagrama de Entidade-Relacionamento (simplificado);

4. Desenhar o diagrama de ocorrências;

5. Determinar o grau (tipo) dos relacionamentos binários;

6. Determinar as participações obrigatórias;

7. Desenhar o diagrama de Entidade-Relacionamento completo;

8. Determinar as tabelas necessárias (segundo as regras);9. Para cada relação/tabela determinar as chaves candidatas;

10. Determinar as chaves primárias;

11. Determinar as relações finais;

12. Definir o domínio dos atributos;

13. Desenhar as tabelas correspondentes às relações encontradas.


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TABELA

• Para relacionar uma tabela com outra, precisamos apenas que a chave primária de uma estejcomo chave externa na outra.

• Relacionar tabelas pode ser muito útil, no sentido em que se torna possível, por exemplo:

• Saber a Localidade de um Distribuidor, mesmo sendo a Localidade um campo da tabela Códigos Pos

• Saber o Preço Unitário de um artigo numa tabela de Faturas mesmo sendo o Preço Unitário um cam

tabela Artigos;• Todos os relacionamentos entre Tabelas devem ser feitos antes da inserção de dados, não só

erros na consistência da informação, mas também para não haver falhas na articulação dos da


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FORMULÁRIO

•

Para criar um formulário, seguimos os seguintes passos:1. Selecionar a Tabela – ainda que se possa selecionar a tabela posteriormente torna-se mais prático sele

passo;

2. Selecionar o tipo de Formulário – existem várias formas de construir formulários. Neste momento, seopção Assistente de Formulários;

3. Escolher os campos a utilizar – para escolher os campos a utilizar, basta selecionar o campo do lado eslo para a direita, através do botão”> ”. Caso se pretenda selecionar todos os campos da tabela, basta u

“>> ”;

4. Escolher o esquema de Formulário – para este formulário, escolher-se-á a opção colunas, por se tratamais utilizadas no Access;

5. Escolher o estilo;

6. Finalizar o Formulário – na finalização do Formulário, terá de se escolher o nome que se lhe atribuirá epressionar em concluir.


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RELATÓRIO• Um Relatório, no contexto de um SGBD, é uma forma de organizar uma determinada parte da inform

contida numa base de dados, principalmente com o objetivo de poder imprimir os dados com uma bapresentação.

• Alterar a estrutura de um relatório:

• O aspeto do relatório pode ser modificado em qualquer altura. Nenhuma alteração feita a um relatório podena informação constante na base de dados.

• Clique no botão do lado direito do rato sobre o relatório que pretende modificar e selecione a opção Vista E

• Adicionar um campo:

• Clique no ícone Adicionar Campos Existentes no friso Estrutura.

• Eliminar um campo:

• Selecionar o campo que pretende eliminar e pressione a tecla Del.

• Formatar um campo

• Quando selecionar um campo, pode alterar aspetos como o estilo de letra, o tamanho, a cor da fonte, a cor limites, etc.

• Cada uma das secções do relatório pode também ser formatada. Clique com o botão direito do rato numa áinformação e selecione as opções disponíveis.


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E …

• Gravar um relatório

• Para gravar um relatório, clique com o botão direito no separador com o nome do relatório e selecione a o

• Imprimir um relatório

• Abrir o relatório que pretende imprimir.

• Aceder ao menu do Office e selecionar a opção Imprimir, seguida de imprimir.

• Visualizar um relatório

• De modo a poder observar um relatório deverá:• Com o relatório aberto, clique sobre o mesmo com o botão direito do rato e selecione Pré-Visualização. Vo

botão direito do rato e terá opções de Zoom.

• Se pretender visualizar mais de que uma página de cada vez, clique com o botão direito do rato sobre o rela opção Múltiplas páginas, seguida da configuração que pretende.


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REGRAS DE UMA BASE DE DADOS

• O primeiro passo é a esquematização da nossa base de dados, isto é, quais são as informaçõepretendemos que ela armazene, a forma como os dados vão ser agrupados.

• Dado que uma base de dados consiste numa coleção de objetos (tabelas, formulários, consulrelatórios, etc.) usados para gerir e apresentar os dados o processo de criação de uma base denvolve os seguintes passos:

1. Criar uma base de dados estruturando e criando tabelas que contém os dados, isto é, o seu “armazcom toda a informação em bruto;

2. Inserir os dados nas tabelas ou nos formulários;

3. Criar outros objetos – consultas e relatórios – para ver, editar e imprimir a informação trabalhada e de acordo com as nossas necessidades.


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PROCESSO DE ESTRUTURAÇÃO

• Determinar o objetivo da base de dados

• Este passo ajuda-o a preparar-se para os seguintes.

• Localizar e organizar as informações necessárias

• Recolher todos os tipos de informações que pretende registar na base de dados, como, por exemploproduto e o número da encomenda.

• Dividir as informações em tabelas

• Dividir os itens de informações em entidades ou assuntos mais abrangentes, como, por exemplo, ProEncomendas. Assim, cada assunto transforma-se numa tabela.

• Transformar os itens de informações em colunas

• Decidir quais as informações que pretende armazenar em cada tabela. Cada item transforma-se numapresentado como uma coluna na tabela. Por exemplo, uma tabela Empregados poderá incluir campexemplo, Apelido e Data de Admissão.


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E MAIS … • Especificar as chaves primárias

• Escolher a chave primária de cada tabela. A chave primária é uma coluna que é utilizada para identificexclusivamente cada linha. Um exemplo poderá ser o ID do Produto ou o ID da Encomenda.

• Configurar as relações entre tabelas

• Observar cada tabela e decidir de que forma os dados de uma tabela se relacionam com os dados de oAdicionar campos a tabelas ou criar novas tabelas para clarificar as relações, se necessário.

• Otimizar a estrutura

• Analisar a existência de erros na estrutura. Criar as tabelas e adicionar alguns registos de dados de exese obtém os resultados pretendidos das tabelas. Efetuar ajustes na estrutura, se necessário.

• Aplicar as regras de normalização

• Aplicar as regras de normalização de dados para verificar se as tabelas estão estruturadas corretamenajustes nas tabelas, se necessário.


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BASES DE DADOS RELACIONAIS

• As Bases de Dados Relacionais foram desenvolvidos para provar acesso facilitado aos dados,possibilitando que os usuários utilizassem uma grande variedade de abordagens no tratameninformações.

• Pois, enquanto numa base de dados hierárquica os utilizadores precisam definir as questões dnegócios de maneira específica, iniciando pela sua raiz, nas Bases de Dados Relacionais os usupodem fazer perguntas relacionadas aos negócios por meio de vários pontos.

• A linguagem padrão das Bases de Dados Relacionais é a Structured Query Language, ou simplSQL, como é mais conhecida.


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MODELOS DE BASE DE DADOS

• Uma Base de Dados Relacional segue o Modelo Relacional.

• A arquitetura de uma base de dados relacional pode ser descrita de maneira informal ou formdescrição informal estamos preocupados com aspetos práticos da utilização e usamos os termlinha e coluna.

• Na descrição formal estamos preocupados com a semântica formal do modelo e usamos termrelação (tabela), registos (linhas) e atributo (coluna).


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TABELAS (OU RELAÇÕES, OU ENTIDADES)

• Todos os dados de uma base de dados relacional (BDR) são armazenados em tabelas. Uma tabesimples estrutura de linhas e colunas.

• Numa tabela, cada linha contém um mesmo conjunto de colunas.

• Numa base de dados podem existir uma ou centenas de tabelas, sendo que o limite pode ser impela ferramenta de software utilizada, quanto pelos recursos de hardware disponíveis no equip

• As tabelas associam-se entre si por meio de regras de relacionamentos, que consistem em assoc

vários atributos de uma tabela com um ou vários atributos de outra tabela.• Exemplo: A tabela funcionário relaciona-se com a tabela cargo. Por este relacionamento, esta última ta

lista de cargos para a tabela funcionário.

• Baseado numa estrutura de dados simples chamada relação, é o modelo mais amplamente usadprincipalmente em aplicações convencionais de BD.


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REGISTOS

• Cada linha formada por uma lista ordenada de colunas representa um registo. Os registos não prconter informações em todas as colunas, podendo assumir valores nulos quando for necessário.

• Resumidamente, um registo é uma instância de uma tabela, ou entidade.

• O start da modelagem dá-se a partir das ENTIDADES. Uma entidade é uma representação de uminformações sobre determinado conceito do sistema.

• Toda entidade possui ATRIBUTOS, que são as informações que referenciam a entidade.

• Para exemplificar no sistema de controlo de Biblioteca, partimos do conceito principal que é o empréstim

por usuários da biblioteca.


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MAIS …

• A partir deste conceito inicial, vamos ramificando e descobrindo novos conceitos. Podemos iniciar nraciocínio da seguinte forma: "Uma biblioteca possui Obras literárias que podem ser tomadas emempréstimos pelos utilizadores credenciados.”

• Podemos rapidamente visualizar um registo de livros, um registo de utilizadores e um registo de ementre outros. É essa visão que temos que ter ao modelarmos uma base, isto é, devemos detetar asinformações que devemos armazenar.

• Se houver informações a serem armazenadas temos uma ENTIDADE.

• Exemplificando: Eu desejo armazenar os seguintes dados do livro: Título, Autor, Editora, Ano, Edição e Voluentão a entidade Livro.

• Exemplo: O empregado Pedro é uma instância (registro) da tabela funcionário, e a função Analista Comercinstância (registo) da tabela cargo. Uma associação entre estas duas tabelas criaria a seguinte instância derelacionamento: Pedro é Analista Comercial, onde o verbo ser representa uma ligação entre os registos dist


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COLUNA(ATRIBUTOS)

• As colunas de uma tabela são também chamadas de atributos.

• Ex.: O campo Nome, ou endereço de uma tabela de uma base dados relacionais.


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ESTRUTURA DE UMA BASE DE DADOS RELACIONA

• Como vimos em tópicos anteriores, o modelo mais simples que uma base de dados pode ter éassenta numa única tabela, ao estilo das tabelas das folhas de cálculo.

• A esse modelo dá-se o nome de monotabela.

• Vamos ver os principais inconvenientes de construir uma base de dados monotabela.

• Considere a seguinte tabela e observe bem tanto a respetiva estrutura, como os dados nela p


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ANALISANDO A TABELA ANTERIOR…

• Podemos visualizar nesta base de dados, do tipo monotabela, que existem vários problemas, • Repetição dos dados (ou redundância dos dados), isto é, estamos a guardar os mesmos dados em m

local;

• Isto provoca um desperdício de espaço no armazenamento de dados;

• E torna mais difícil a manutenção e a atualização dos dados, o que pode levantar problemas de coerdados.

• A solução dos problemas mencionados anteriormente é usar mais que uma tabela e estabelerelações entre elas, ou seja, usar o modelo relacional.

• “ Os sistemas de bases de dados relacionais caracterizam-se por permitirem criar bases de databelas relacionadas entre si. Os relacionamentos entre tabelas baseiam-se nas chaves das tab


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TIPOS DE ATRIBUTO

1. Atributos chave

2. Atributos e Ocorrências

3. Atributo Atómico

4. Atributo Composto


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ATRIBUTOS CHAVE• Chave ou identificador de uma entidade:

• Atributo ou conjunto de atributos que permitem identificar univocamente uma instância de uma entida

• Instância:

• Ocorrência particular de uma entidade. Cada instância tem de ser identificada univocamente.

• Chave primária:

• Corresponde a uma das chaves possíveis e possui as seguintes características:

• Unívoca

• os atributos da chave primária têm um valor unívoco para qualquer instância;

• Não redundante

• se algum dos atributos que formam a chave primária for retirado, os restantes atributos deixam de ser unívocos;

• Não nula

• nenhum dos atributos que formam a chave primária poderá ter um valor nulo.


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E AINDA…

• Chave candidata:

• Atributo ou conjunto de atributos que podem ser usados como chave primária de uma e

• Chave estrangeira ou forasteira:

• Atributo ou conjunto de atributos que aparecem como chave primária numa outra entidrelacionada.

•

A chave forasteira permite estabelecer uma ligação (relacionamento) entre as entidadesrepresentadas.


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EXEMPLO

Chave Primária

Identidade

Chave Candidata Identidade Nome Endereço

Chave estrangeira Sexo


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ATRIBUTOS E OCORRÊNCIAS• Uma entidade é definida por um conjunto de dados que de alguma forma se encontram relac

• Os dados numa entidade encontram-se divididos em campos ou atributos que são os elemencaracterizam. A cada ocorrência relativa a uma entidade dá-se o nome de registo.

• Podemos então dizer que:

• Uma entidade é representada por uma tabela;

• Os campos são as colunas dessa tabela;

• Às linhas da tabela dá-se o nome de registos.


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ATRIBUTO ATÓMICO

• Não é possível decompor esses atributos em unidades mais elementares.

• Exemplo: N.º de aluno, idade, nome próprio...


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ATRIBUTO COMPOSTO

• São atributos que podem ser decompostos em unidades mais elementares.

• Exemplo: O nome completo de uma pessoa pode ser decomposto em nome próprio e so


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TIPOS DE RELAÇÕES

• Após serem bem identificadas as entidades, as relações entre elas e os seus atributos, será depois mobter as tabelas e os campos que as vão compor.

• Para isso terá que se saber como se concebe um diagrama E-R (Entidade-Relação), ou seja, um esqumostre as entidades e as relações entre elas.

• Para conceber um diagrama destes temos de pensar :

• Nas Entidades que queremos;

• Nas relações que existem entre elas;

•

Nos atributos de cada entidade;• E na chave de cada entidade.

• Nas bases de dados relacionais existem três tipos de relações entre entidades:

• Um para Um; (1 : 1)

• Um para Muitos; (1 : N ou 1 : ∞)

• Muitos para Muitos. (M : N ou ∞ : ∞)


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RELAÇÃO UM PARA UM (1: 1)

• Neste tipo de relação, a cada registo de cada uma das tabelas corresponde um e apenas um outra tabela.


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RELAÇÃO UM PARA MUITOS (1 : N)

• Nas relações do tipo “um para muitos” ou “1 para N”, um registo na tabela “do lado 1” poderá

registos correspondentes na tabela “do lado N”, mas um registo da tabela “do lado M” só pode

registo correspondente na tabela “do lado 1”.


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RELAÇÃO MUITOS PARA MUITOS (M : N)

• Com este tipo de relação, um registo da tabela da esquerda pode ter vários registos correspondetabela da direita e um registo da tabela da direita pode ter vários registos correspondentes na taesquerda.


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RELACIONAMENTOS ENTRE ENTIDADES

• O relacionamento entre entidades é um dos propósitos das bases de dados relacionais, daí aimportância dada à seleção da chave primária, pois é através destas que são estabelecidas as entre as diferentes entidades.

• Existem várias definições, mas de uma forma geral chega-se a um consenso comum, em que uentidade pode ser um conjunto de elementos sobre os quais se pretende guardar informação

• Exemplo: Cliente, Fornecedor, Funcionários, Alunos, Professores, etc…

•

Informação essa que devidamente tratada e organizada, dá origem aos atributos ou campos dentidade.

• Exemplo: Id, Nome, Morada, Telefone, Telemóvel, Correio eletrónico, etc…


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Tabela Entidades-Relac


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EXEMPLO DE UM MAPA RELACIONAL


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SÍNTESE

• Construir o Diagrama de Entidades-Relacionamentos:

• Identificar todas as entidades importantes para a situação a tratar;

• Identificar todos os relacionamentos;

• Identificar todos os atributos relevantes e associá-los a cada uma das entidades já definidas;

• Identificar as chaves primária de cada entidade;

• Desenhar o Diagrama de Entidade-Relacionamentos.

• Aplicar Regras de Mapeamento a cada relacionamento do Diagrama de Entidades-Relacionam

• Conjunto de tabelas relacionais (e normalizadas).


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INTEGRIDADE

• É necessário que a manutenção e a atualização dos dados, seja fácil e acessível, ou seja, temomanter a integridade da informação. Existem três tipos de integridade:

• Integridade de Entidade

• Integridade Referencial

• Integridade de Domínio


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INTEGRIDADE DE DOMÍNIO

• Os valores de cada coluna devem ser atómicos e pertencentes ao domínio do atribut


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INTEGRIDADE DE ENTIDADE

• Se o valor do atributo (ou dos atributos) que corresponde (m) à chave primária de umentidade são todos não-nulos e distintos entre si, temos integridade de entidade.

• Exemplos:

• O número de cada aluno numa turma.

• O número de cada utilizador numa biblioteca, clube de ténis, piscina, …


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INTEGRIDADE REFERENCIAL

• Uma Base de Dados relacional deve assegurar a integridade de entidade e a integridreferencial.

• Há integridade referencial quando todos os valores de uma chave estrangeira existemelementos constituintes da chave primária da tabela relacionada com aquela chaveestrangeira.

•

Exemplo:• Todos os alunos têm de ter um “valor” no atributo que é chave estrangeira na tabela Alu

correspondência na tabela Turma.


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OBJETIVOS DE UMA BASE DE DADOS

• Tornar possível a inclusão de toda a informação relevante;

• Evitar a redundância ou repetição desnecessária;

• Procurar assegurar a consistência e integridade da informação;

• Proporcionar interfaces fáceis de compreender e administrar;

• Proporcionar formas de controlo do acesso à informação.


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CONCLUSÃO

• Com este trabalho adquirimos novos conceitos e ideias.

• Uma nova perceção sobre as bases de dados e qual é a utilidade de um SGBD (sistema de gesde dados), como utiliza-los, as suas vantagens e desvantagens.

• Aprendemos também um pouco mais sobre tabelas, as entidades, os tipos de atributo e chavexistem e como as construir.

• Ficamos a saber o que eram os relacionamentos, pois não tínhamos a perceção do seu significbase de dados, e ainda aprendemos um pouco sobre a história em geral da origem da base de

• Gostámos de fazer este trabalho, não só porque adquirimos conhecimentos que poderão ajudfuturamente, mas também porque adquirimos conceitos prévios antes de entrarmos para a ude modo a estarmos preparados para esta diversidade de conceitos e novos ideais.


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BIBLIOGRAFIA

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• http://www.slideshare.net/arturafonsosousa/bases-de-dados

• http://tecnologia.hsw.uol.com.br/questao599.htm

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