Barca de travessia entre Rio de Janeiro e Niterói, para veículos. Eram transportados desde carros...

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Barca de travessia entre Rio de Janeiroe Niterói, para veículos. Eram transportadosdesde carros de passeio até caminhões de carga. Não havia ligação de ônibus entre as duas cidades, somente as barcas de passa-geiros.

Nessa época não havia a Ponte Presi-dente Costa e Silva, que foi construída na década de 60.

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Tradicional festa da Igreja de N. S. da Pe-nha, durante todo o mês de outubro. Paralá se dirigiam, princi-palmente aos domin-gos, multidões de to-da a cidade. As princi-pais conduções eram o bonde Madureira-Pe-nha, lotações de 20 lugares, pouquíssimos ônibus e caminhões enfeitados de bandei-rolas, todos esses veí-culos sempre lotados.

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O citado bonde, cuja empresa pertencia à Light - Com-panhia de Eletricidade do Rio de Janeiro - era um veí-culo de passageiros sem absolutamente nenhum con-forto, com bancos de madeira, em ripas, tipo banco de jardim, mas com preço de passagem muito inferior às dos ônibus e dos lotações. Era aberto nas laterais e, em dias chuvosos, era necessário arriar uma cortina de lona, que não impedia totalmente a entrada da chu-va e molhava os passageiros situados nas laterais. Pos-suía dois estribos, onde íam os passageiros-homens que não conseguiam lugar dentro do veículo. Neles he-roicamente circulava o cobrador, chamado de condu-tor, vestido com terno, colete, gravata e chapéu tipo quépi, que, em dias de chuva, ficava ensopado. Nor-malmente tracionava um reboque de passageiros ou misto, chamado de “taioba” (passageiros nos terçosanterior e posterior e carga no terço central sem bancos). O “motorista” era chamado de motorneiro.

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Morro da Viúva, antes de ser feito o aterro na orla.

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Palácio Monroe, onde por alguns anos funcionou o Senado da Repúbli-ca (a capital do Brasil era no antigo Distrito Federal ). Após a mudança pa-ra Brasília, o palácio ficou sem ocupa-ção e acabou sendo demolido, para apassagem dos trens do metrô e para a facilitação do conturbado trânsito no local.

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Túnel entre o Leme (parte esquerda de Copacabana) e Botafogo, ligando asavenidas Lauro Sodré e Princesa Isabel.Foi construído em 1906 (primeira galeri-a) e duplicado em 1949. Inicialmente chamado de Túnel Cari-oca, depois Túnel do Leme, mais conhe-cido como Túnel Novo, mas tem comonome de batismo o do renomado enge-nheiro Coelho Cintra, cujo busto se en-contra num pedestal no gramado junto à Ladeira do Leme e de frente para o Shopping Rio Sul.

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Praia de Copacabana, antes da expansão efe-tuada na parte costei- ra, pelo governo do Es-tado (Carlos Lacerda), nos anos iniciais da dé-cada de 60, através da sucção, por dragas, de água com areia do fun-do do mar da própria Copacabana, e lança-das sobre a costa. A Avenida Atlântica pos-suía apenas duas fai-xas de trânsito em ca-da direção de tráfego.

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Largo da Carioca, coma laje conhecida como “Tabuleiro da Bahiana”, onde alguns bondes fa-ziam o ponto final e os homens ‘da antiga’, nos anos iniciais do século XX, iam “apreciar” os tornozelos das damas e das donzelas que su-biam aos bondes. Emsegundo plano, vê-seo Convento de SantoAntônio, que ficou pre-servado da demoliçãodo morro homônimo.