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PROGRAMADO UM CHURRASCO PARA O *••"••« ««nibém, criada*, * me* qut contou com participa- DjA 4 pg JANEIROELEITO PRESIDENTE dWa **m ** ,IM*w,,v«m °* 2! tTÒSSS S %**£ DA COMISSÃO PROMOTORA O SR. ZUMALA •»—» ' * MA1P deliberou hipotecar to-BONOSO da a aua solidariedade á Co» missão Promotora d»_ Pca» tejoa Comemorativos do Cin» qucntenirlo de Preste*. E querendo concorrer para o maior brilhantismo das fe*» tivldadcs programadas, re- solveu homenagear o grande lider do povo, com um gran-1 de churrasco « ser promovido' CONCENTRAÇÃO DE MULHERES I Visam, em especial, mostra; o absurdo dos aumen* tos nos aluguéis e no preço da carne Depois de amanhã, às 14 lis., no saguão da Câmara Federal Sob o patrocínio dn Instituto Feminino do Serviço Contlruti» to, aa mulher** carioca* rcall» »aram uma Importante n-unii... onlcm. a Avenida Almirante Karro.o. 97, tala SOS. Kireratn» »r tcprctrnlar tAda* at rnliir» IcMialnat do Distrito. Visavam dchater o problema rf.* carr Ha da vld». ennlra a qual »í.n as organiraçfles fc- mlnlna» .*e movimentando dc*- da multo. K, nr. «r sentido, a rcunllo foi das mal* produ- tl»».. A* pessoa* que se fiar» tam ouvir atacaram com vremfn» rl» os aumentos cm perspecti» va nn preço rf» carnr nu* alu» guris, í.lc dlliino através de um projeto apresentado . (li» mala pelo deputado Allomar Balrrlro e qne ieprc*cnia um verdadeiro assalto nos Inquül- a ¦_. desde que vai |iermillr nm í.cré»clmo dc 100 por cento m- rusto da morailla. (Conclui iui 2.' im-j ) no dia 4 de janeiro, na Gran- ja das Garças, cm Campo Grande. Pela animaçáo dos debates e •• sugestões apresentada* prevé-so que eita festa au- plantará a tudo que foi realizado no gênero. Foram eleitas diver a* comls*6oa. que cuidarão dos mínimos pormenores da organisação. .¦¦li !»>.. i.,- de distribuiçio de convites. A COMISSÃO nomes dos membro* ciei- Kw parn a grande Comim-âo, por *l -». ganintcm o êxito da festa. Todoa eles de aju* distas experimentados e de grande capacidade de criação e de trabalho. Para preslden- te foi eleito o ar. Kumalá Do- noso, que será auxiliado pelos (Conclui n* ?.• p*a) "Nunca se viu no Brasil tanta falta de respeito i vontade do povo, tamanha despreocupação pelo decoro mala oomexlnho" diz o ai*. Joaé CHapIm O SR. KELLY SUSTENTA QUE NAO OUVIU NENHUM ARGUMENTO A PAVOR DO PROJETO IVO DAQUINO QUE PUDESSE RESISTIR A CRÍTICA *EM NENHUM PAIS DEMOCRÁTICO O COMUNISMO FOI POSTO FORA DA LEI" der da mssafla em cumprir «pancaodo homens molhe- * pim que anual* potes!»» d< 0 minto da Câmara doa Deputados estava prsUcame»' te dmito ao iniciara» oolera mala uma ssesfto «xtrsortil- nárla, convocada por Inpotf* çlo do tr. Acurclo Torre», exclusivamente para ganhar maia um dia oo corre-corre da cassação doi mandai-*. Oa Anal* registraria o *par- te do ar- Prado Keltjr em rer posta ao ar. Negrelros Pai- cao. lamentando que náo hoa veste na casa um udenista baiano para dlier qual é a orientarão do governador Otávio Mangabeira relativa- mente áa próximas elelçflca, a propósito de queixa recebida em telegrama do ar. Regi* Pacheco. Dem poucos eram nlo »o os udenista*. como os trabalhistas e oa próprios pea- sedistas presentes. Assim respondiam, mala uma vet, ao afá da subserviência do 11- a* erden* da Cot» « i«unha 0 POVO EM BATALHA ÉPICA no expediente, o ar. Jo- •4 Maria Crlsplm foi á tri- bona ptra ler novos o eme- clonanlea protestos doa ua- balhadorv* o do povo, contra a caasaçáo doi mindalos de ***** legUimo* repreaentantea. Continuam chegando cento. naa de memorial*, com ml* lharc* e milhar** da assina* «ura*. Sio as vono quo vim dss fábricas, dss oficinas, dos laboratório*, das escolas, das empredas ferroviárlss, dos portos, das mina*, dos cam- pos. Esses documentos fritou o orador sio o ra* aultado. muita* veie*, de uma batalha verdadeiramente épl* ca das massas populares, con- tra as quais investem nas rua*, quebrando mesinhs*. res, landi», sroadea de po* lidai*, porque o governo que descamba psra a ditadora vpcrsiio»., estudante», lote* teetusis, homens da dlferen- tea coadiçóss o da todas as mais brutal alo se limita a tendeociss democrática*, par extorquir do Coasre«4M uma 'liam de cidadioa que con* lei Imoral como esta de que I fiam na dcmocrscls. embora trata o projeto em curso, mas ainda suspende arbitraria* mente a liberdade do rsunllo o ousa impedir o direito de representscio qoe a Carta Magna aueiura aos brasilel- ros. Diste ainda o sr. Cris- nao creiam mais am homens qua traem seus eompromisM* para com a NsçAo e violam tio cinicamente a lei funda* mental do pats. Pssmu a ler o discurso pro- (Canelai tta 3.* r •_ « HÍ-.-..U»»..^S-Jm* ^SataaíC-É' Mm?/* Inconsistentes As Alegações Do Sub-Pzocuiadoi e Do Ministro Da Justiça Mesmo em estado de sitio a Constituição não permite a suspensão de jornais A serviço da dita- dura, Barbado subverte a ordem jurídica, pretendendo regulamentar a Constituição de 46 com um decreto de 1938 Fala à TRIBUNA POPULAR o advogado Letelba Rodrigues de Brito 8a aa moradores dos marro* nAo se oroanizarem para a luta cm defeta de s«us barracos, f.carâo de um momento oara outro .- na rua, com seus moveis e toda a familia As* Informaçúcs enviadas ao Trlliunal dc llcciirao* pelo ml- nlstro da Ju»tl{« c o parecer do suli-procurador Alceu flarde» do, relacionados com o maniln» lu dc .cgui-anc» Impclrmlo pela TMBUKA 1'OPri.All. sSiíque»- mes que assumem gramlc. lm- portanela nette .momento. p««r- quc( envolvem, uma das llhcnla» ilr* fnndamenlal* eon*»srada* prl» Oni.tiliilíSo n lilii-nl.il'. de lni|irrn-n, SAhre ís*e* docuinenl"* pro- curamos ouvir o advojtado ilí-.tr mntiitlnn, Sr. Lalrlb» llodrlgur* ilr llrllo. que frr os srfiulnlrs comrnllrlo* em lôrno dn» Infor» maçõe* nrr*laila» pelo air.liiP» nc ministro: A autoriilailc coalora não tr limita a prestar as Informa. r'ics solicilailàs. Vai ..l.'iii: cn- vereda pe<a ilcfesn ilr umn In- •ni.tcntivcl (ete jiirliiira. nln-| !illlndo-sc pnpi-l que caiu- no | procurador d* nepúlilica. V. niioj funilamentnd convenientemente; as suas alegnqões jurídicas por» oue nlo nnallsou principio» constllncionai.» Cart» rie 19Hi. que »Bn princípios dcmocriillen» e.' portanto, ronlrnriam e.^prc*- samenle o disposto no ilecrrto •:i1 de 1038. Deixou Iniiiliím •tr nprectnr o qur iümimc art 20!» ria ConstiliilçS',. i»|o í. mr.»- ino duranle O e.lndo dc sllio.*' qunndo a llherdndr ilç imprens» <(-?re a rriilric." da rrníur.i. ¦ífo se pode proibir a puollcn- rio' dr .ionial*. Sc a le»c di Sr. minislro da .ln_i|çn preva livrssr. nos. levaria h cnm-lusto dr que o drerrlo 431 lem mais l'.ii.i de lei do que * prúpria Cini.iiiiií.-.-Ki. o que seria n sub- vrisSo ut ordem Jurídica. FACCIOSISMO K «bordando outro asnrctoi A palsio com que o mlnls» iro Justiça sc coloca uo caso LEIA NA 6.' PAGINA: AFRONTOSà SUBVERSÃO REGIME DEMOCRÁTICO æf> - -pM ¦ : mk* ' 't-Mm æ¦p-T-* / - **¦-¦ JH H B*i* Hr^- . J I ' I Ia i B .Ms - \\\\\\\\\\\\\WWWW'''r ^ ^^1 11 < II i ¦91 ' ^^H^^Hatam lulegra do memorável dia- rumo pronunciado na Câmara Federal jielo Deputado Joio Mangabcira, justamente con- siderado como o maior cons* titncionalista brasileiro cara- ctcrüando o indecoroso pro- jeto Ivo d'Aquino. P .' que o Ir-i .,u « responder em Ji horas um pedido de Infor» inaçAcs culo prato normal i de 10 dia». Supunha talvex que ¦ ru» pressa pudesse acelerar a Influir no julgamento do man- dado de sesuraoca. nECUPBnAÇXO no tkiwú-.xo PKnnino Sftlin- a ilci-l*to do minislro Artur Marinho, drr1arou»nos: Po«*o aflnn»r que foi sran- dr a sati«fario rom qur o melo .urrntr rrrrlieu a drrlslo do minislro rrlalor, que é romo que uma reritprraçjo do terreno per» dido ultimamente |.ela Jusllca di- o-.»-..i pai* e uma üarantla ronlrn os abusos do Poder K*e- iiillvii Por Isso mesmo confia- mos rm que (sse Tribunal n. •¦ desminta nnullo que o povo de le e-pera: Justiça. (Conclui mi *.'.' pon.) \_f*^^F /*^•^^^^^^^¦^^^^^v jBÍ''*^'o';-m. t^: ' ¦totS-U i K^ÊÉk** ^tM ' 9uíl%- :"B ?*-¦¦ k^g ¦¦ H^ft>^IEL3S^^BH_£^^B *****m-l H^^ÍKjHtaÉtf^^MW mT^^^^B^I ^1 mm*O*1*™^R '^B^^taB TT^P' 1 HN mV* W im\\\\\^^^^m\\\\ » *mé*' ^BF^N^^!^^' * AéIh^V ^flH ¦* w* .. BB»!B By^^-BBju* ''^w mU a^^H !*í-^';«l| ia!r'Ea PPÍ N *W*m. :¦¦¦-:B^fcvj&M^Bb B tmt^/^J_j '^f^T'. -;_tV'' I Í-' L , ,.B Ia "J»*!i*m^^ÊÊÊSfc.-P.frií''?:.\í,l'>', f ' ^^ \4%3imm-W?'?Fi$$- ¦ IV.. 'V-/,-i%*-, .. -Tt.^ffSa^íflF^ilaE Em um restaurante nosta reportagem ouve oa protesto* eontra o último aumento de preços. O* freguezes, oada dia pagam mait caro pelo que comem, e a qualidade da comida nlo melhora r * COMER EM RESTf-UMNTE 11 E LUXO! OS PREÇOS SOBEM DIARIAMENTE EM POUCOS DIAS OS PRATOS FORAM MA- JORADOS EM 20 POR CENTO O USO DA "MARMITA" SE AMPLIA AUMENTAM TAMBÉM OS FREGUESES DAS "MÉDIAS" E CACHORROS QUENTES i.et-iilado João Mangabeira O vrlho .islrmii dc Irazer a romida cm marmita, ou numa lampa de laia. está alingindo camadas sociais cada vez mais amplas. A Impossibilidade dc urrar cnm -is despesas do al» moço vai fazendo rom que o sistema seja adotado, nio *o- O PREFEITO DOS GRANFINOS E INIMIGO DO POVO DAS FAVELAS Um plano que é verdadeira ofensiva contra milhares de famílias 0 sr. Mendes de Morais iniciou uma campanha contra as favelas e morros. Seu pia- no visa tão somente desabri- gar os moradores. Não o preocupa o problema da mo- radia dos milhares de fami- lias que atualmente ocupam os barracos dos morros. Quer «panas fazer obras suntuá- NO CAMINHO EM QUE VAI, O SR. MENDES DE MORAIS CHE- GARÁ.À SOLUÇÃO NAZISTA DE SACRIFICAR EM MASSA, NOS FORNOS DE CREMAÇAO, AS FAMÍLIAS DAS FAVELAS rias nos locais e "embelezar a cidade", ainda que para isso tenha dc sacrificar mais de um terço da população do Distrito Federal. Alguns jornais, então, 300 MIL OPERÁRIOS ITALIANOS EM GREVE Violências policiais contra os desempregados em Nápoles Descontentamento com a insignificân-' cia do abono rie Natal ROMA,. 20, (t-J. P.) A po. liciu , investiu ' contra multidão dn vil riu» ec-nte ,.as de desem- pregados armou um. conflito hoje, no Centro de Nápoles, do qua resultou ferimento» em dois etvla.a três policiais. O tiroteio teve inicio em conseqüência do protesto dos desempregados contra a importância que lhes foi concedida pelo governo Ha- íiano, como abono de Natal, A luta começou quando os in- terèssados, agrupados diante do escritório pagador do governo, .»• recusaram a aceitar os abo- no*, a pretexto de que os mes- mo» eram inferiores as somas j ta ae ampll pagas em oulrau cidades ltalla- nas. Assim é que a multldiu dentro em pouco tentava Inva- dlr a escritório pagador do go» verno, na via Duomo, exatamen» te a alguma distancia da praça Principal de Nápoles. A policia então fez fogo, primeiro para o ar, e, em seguida sobre os manifestantes, Entrementes, teve inicio hoje a greve de trezentos mil empre- gados industriais, tendo os re» presentantes do governo, dos operários e empregadores iniclp.- do discussões a fim de evl- tar que o movimento -jicvls- fazendo a propaganda do pia- no investem contra os mora- dores dos morros. As mais cínicas alegações são emiti- das e o que é pior, calúnias, como a de que os que habitam as. favelas gão desclassifica- dos,, vagabundos c malandros. Se bem que o Prefeito saiba quão mentirosa é a propagan- da, nada diz ao contrário, pa- ra, ao que parece, melhor jus- aYmeItWo P R E l] 0 D A BARBA E CABELO Amanhã,, segunda-feira, dia 22, será apresentado pa- ra- discussão na Comissão Central de Preços, um ante- projeto de portaria sobre o tabelamento do corte de ca- belo e barba. O referido pro- jeto será compilado pelo re- presentante do Ministério da Justiça naquele órgão, sr. Mario Lucena, por determi- (Concíui na 2." pag,) tificar sua arbitrariedade e seus desatinos. No entanto, a prefeitura possui um de- partamento especializado, o de Assistência Social, que pe» lo seu "Serviço de Favelas" investiga as condições dos morros, dos moradores, meios de subsistência e realiza cen- sos, mais ou menos comple- tos. Sabe, ou deve saber, o sr. Mendes de Morais que a maioria esmagadora dos ha- bitantes das favelas é de tra- balhadores, que ali se abri- gani, com suas famílias, em quartos de taboas e latas, sem cama, sem higiene, no maior desconforto, porque recebem (Conclui na 2.' pag.) mente pelos operários, mas tam- híni por trabalhadores dc ou» Iros setores. Isto porque dia a dia se elevam os preços dos cardápios. Km cada refeição que ln. o freguts c surpreendido por novos aumentos. Os restauram tes nem mais se dio ao tra- balho dc mandar imprimir os "menu", registra os novos preços a tinta, cobrindo o an- ligo. ACABAItAM OS RESTAURANTES POPULARES Tantos c tão sucessivamente tem sido os aumentos, que a categoria dos chamados restau- rantes populares desapareceu. Acabou-se a época dessas, casns de pasto. Nenhum exagero viii nisso, uma vez que os "cUssi- uos" restaurantes populares do Rio ostentam pratos dc CrS 20,00 para cima. Kvidcnlcinen- lc um "hecf" pnr 20 ou 22 cru- zelros ou um ovo frito por CrS 5,00 nadR tem tlc popular. Des- sa maneira vai restringindo a possibilidade dc bancários, co- mcrclários, funcionários públicos c outras pessoas dc fazerem rc- feições na cidade. Piora o caso o falo dc não haver tempo para almoçar em cosa. coisa que dis- pensa maior comentário, pois c situaçfio dc conhecimento geral. Nesta última semana, por exemplo, o que sc verifica { um aumento dc mais dc 20 por cento cm todos os preços dos restaurantes. Estivemos ontem cm alguns c pudemos constatar o fato. Assim 6 que um "gul- sado" dc CrS 15,00 tinha sido r.ltcrado a Unia para CrS 17,00. Os outros pratos marcado para 10 nu s AS FORCAS DE WII-» Até 10 de fevereiro a libertação A 16 quilome- tros de Mukden as tropas libertadoras Outras cidades ocupadas SHANGAI, 20 (Dc Walter Lo- Igan, correspondente da U.P.) IA imprensa chinesa insinuou SEM ABONO NÂO ADIANTA TABELAR OS ARTIGOS DE NATAL OS PREÇOS SÃO OS MESMOS QUE ANTES DO TABELAMENTO 1% AS VENDAS DESTE ANO O QUE RESOLVE É O ABONO DE NATAL DIMINUIU EM 20% Apesar da grande quanti- dade de artigos de Natal ex- postos nas casas comerciais os cariocas terão de festejar pauperrimamente a data, pois o que se observa é uma dimi- nuta saida desses produtos, atestando a falta dc poder aquisitivo da população; A Comissão Central de Preços, para dar a impressão dc que a "situação melhora'' e ani- mar o consumidor, acaba de tabelar os artigos de Natal, sem no entanto alterar em nada os preços pelos quais os referidos gêneros eram ven- didos ao publico. Apenas ta- xou-os de preços tetos. Assim é que, as amêndoas, avrlão e nózcs, continuarão a CrS 22,00 o quilo; as casta- nhas; a Gr? 16.00; os figos recheados, a CrS 2-1,00; grandes, a CrS 19,00; as pas- sas argentinas, a CrS 28,00, etc.. Diante disso, procura- mos ouvir ontem alguns co- merciantes do gênero e fre- gtieses, quanto ao aparecimen- to da tabela. QUEM FEZ A TABELA CO» METEU UM ABSURDO O sr. Alberto Varisb, ge- rente cia casa "Au Qucijciru", i Conclui nn .,' pag.). que o governo pode abandonar su. s posições avançadas no nor- lc da Mandchuria como csfôrç.) decisivo para salvar Mukden, im- portante centro ao sul dessa região que os comunistas sitia- ram c onde conseguiram infil- tnir-sc nos subúrbios. Noticias das zoonns comunistas indicam' que o Exército Popular Democrático começou a última fnse dn campanha pnra expulsar totalmente da Mandchrin ns fflr- ças do generultsslmo Chlang- Kal-Shek puro, pouco depois do Ano Novo chinês que começa no dia dez de fevereiro. As úl- tlmas posições do governo cen trai da Mandchuria consistem na faixa de terreno ao longo da via férrea dc Pciplng-Clinnjíliii'i estendendo-^c ao norle dc Mu li- den ale Chnngchun e parn o leste nté Yuhglti, Constitui uma pequena extçris&o mim tcri-itrtrlo iiinlor que n Trança c a Ale- manha junlns c qne possui' nl- .rnus do» iTctu-Mis nilüértiis c agrários mais ricos do unindo. Alguns observadores, sem (Conclui na 2." jmy.) CrS 18,00 subiram para CrS 20,00 ou CrS 22,00 e os de CrS 20,00 para CrS 24,00 c CrS 25,00. De tudo isso se depreende, conforme observamos, que «s refeições cm restaurantes, put parle dos que exercem _ sun profissüo na cidade, tornam-, c enda vez mais dificultosas, scnfio dc ludo impossíveis. Um indus- Iriário ili-cliii-i-ii-nos mesmo que sendo o salário médio dc sun categoria profissional dc CrS 500,00 era absolutamente impôs- sivel procurar restaurantes, pen- sões c mesmo o SAPS, pois u mínimo que teria dc gastar ern CrS 10,00, o que no fim '(bo (Conclui na 1.* pag.t Transferida a Festa Grania uas Garças 08 redatores e demais fun- eionarios da TRIBUNA PO- PULAR deixam de realizar hoje a anunciada festa na Granja das Garças, em Cam- po Grande, por dois motivos: em primeiro lugar, as infor- mações ' meteorológicas que obtivemos ontem nâo conf ir- moram, com segurança, a pre- visão anterior dc que não choveria hoje; cm segundo lu- gar, estando decidido o Mo- vimento do Ajuda & Imprcnm Popular a realizar, a 4 de jo.- noiro, no mesmo local, uma festa de grandes proporções, encerrando a semana de co* memorações do cinquenteríâ- rio de Prestes, resolvemos en- trar em entendimento com aquela entidade para fundir numa as duas festas dan- do assim a nossa participa- çâo ás homengens ao grande patriota brasileiro. Assim os convites distri- buidos para a festa de hoje serão válidos liara a festa dr, dia 4. Os trabalhadores deste jornal estorno, nessa dia, com sua barraca instalada na grando fruta pnra atender os amigou da imjirèiwà popu.- lar, , < V

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A serviço da ditadura, o sub-procurador e o Ministro da Justiça subvertem a ordem jurídicapretendendo, para calar a nossa voz, regulamentar a Constituição com um decreio de 38

HO BANCO OOS RÉUSCASSADORES DE MANDATOS__ú_w__w_____. '_^___\\

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO 111 N.0 786 DOMINGO, 21 DE DEZEMBRO DE 1947

A Participação Do M. A. I. P.Nos Festejes Do Cinqüentenário De Prestes

Bm rrmii_..i real liada • ntem. PROGRAMADO UM CHURRASCO PARA O *••"••« ««nibém, criada*, * me*qut contou com • participa- DjA 4 pg JANEIRO ELEITO PRESIDENTE dWa **m ** ,IM*w,,v«m °*

2! tTÒSSS S %**£ DA COMISSÃO PROMOTORA O SR. ZUMALA • •»—» '» ' '« *MA1P deliberou hipotecar to- BONOSOda a aua solidariedade á Co»missão Promotora d»_ Pca»tejoa Comemorativos do Cin»qucntenirlo de Preste*. Equerendo concorrer para o

maior brilhantismo das fe*»tivldadcs já programadas, re-solveu homenagear o grandelider do povo, com um gran-1de churrasco « ser promovido'

CONCENTRAÇÃO DE MULHERESI

Visam, em especial, mostra; o absurdo dos aumen*tos nos aluguéis e no preço da carne — Depois deamanhã, às 14 lis., no saguão da Câmara Federal

Sob o patrocínio dn InstitutoFeminino do Serviço Contlruti»to, aa mulher** carioca* rcall»»aram uma Importante n-unii...onlcm. a Avenida AlmiranteKarro.o. 97, tala SOS. Kireratn»»r tcprctrnlar tAda* at rnliir»IcMialnat do Distrito.

Visavam dchater o problemarf.* carr Ha da vld». ennlra aqual »í.n as organiraçfles fc-mlnlna» .*e movimentando dc*-da há multo. K, nr. «r sentido,a rcunllo foi das mal* produ-

tl»».. A* pessoa* que se fiar»tam ouvir atacaram com vremfn»rl» os aumentos cm perspecti»va nn preço rf» carnr *¦ nu* alu»guris, í.lc dlliino através deum projeto apresentado . (li»mala pelo deputado AllomarBalrrlro e qne ieprc*cnia umverdadeiro assalto nos Inquül-a ¦_. desde que vai |iermillr nmí.cré»clmo dc 100 por cento m-rusto da morailla.

(Conclui iui 2.' im-j )

no dia 4 de janeiro, na Gran-ja das Garças, cm CampoGrande.

Pela animaçáo dos debatese •• sugestões apresentada*prevé-so que eita festa au-plantará a tudo que já foirealizado no gênero. Forameleitas diver a* comls*6oa.que cuidarão dos mínimospormenores da organisação.

.¦¦li !»>.. i.,- de distribuiçio deconvites.

A COMISSÃO0« nomes dos membro* ciei-

Kw parn a grande Comim-âo,por *l -». ganintcm o êxitoda festa. Todoa eles de aju*distas experimentados e degrande capacidade de criaçãoe de trabalho. Para preslden-te foi eleito o ar. Kumalá Do-noso, que será auxiliado pelos

(Conclui n* ?.• p*a)

"Nunca se viu no Brasil tanta falta de respeito ivontade do povo, tamanha despreocupação pelodecoro mala oomexlnho" — diz o ai*. Joaé CHapIm

O SR. KELLY SUSTENTA QUE NAO OUVIU NENHUM ARGUMENTO A PAVOR DOPROJETO IVO DAQUINO QUE PUDESSE RESISTIR A CRÍTICA — *EM NENHUM PAIS

DEMOCRÁTICO O COMUNISMO FOI POSTO FORA DA LEI"der da mssafla em cumprir «pancaodo homens • molhe- * pim que anual* potes!»» d<0 minto da Câmara doa

Deputados estava prsUcame»'te dmito ao iniciara» ooleramala uma ssesfto «xtrsortil-nárla, convocada por Inpotf*çlo do tr. Acurclo Torre»,exclusivamente para ganharmaia um dia oo corre-correda cassação doi mandai-*.Oa Anal* registraria o *par-te do ar- Prado Keltjr em rerposta ao ar. Negrelros Pai-cao. lamentando que náo hoaveste na casa um só udenistabaiano para dlier qual é aorientarão do governador

Otávio Mangabeira relativa-mente áa próximas elelçflca, apropósito de queixa recebidaem telegrama do ar. Regi*Pacheco. Dem poucos eramnlo »o os udenista*. como ostrabalhistas e oa próprios pea-sedistas presentes. Assimrespondiam, mala uma vet,ao afá da subserviência do 11-

a* erden* da Cot» « i«unha0 POVO EM BATALHA

ÉPICAJá no expediente, o ar. Jo-

•4 Maria Crlsplm foi á tri-bona ptra ler novos o eme-clonanlea protestos doa ua-balhadorv* o do povo, contraa caasaçáo doi mindalos de***** legUimo* repreaentantea.Continuam chegando cento.naa de memorial*, com ml*lharc* e milhar** da assina*«ura*. Sio as vono quo vimdss fábricas, dss oficinas, doslaboratório*, das escolas, dasempredas ferroviárlss, dosportos, das mina*, dos cam-pos. Esses documentos —fritou o orador — sio o ra*aultado. muita* veie*, de umabatalha verdadeiramente épl*ca das massas populares, con-tra as quais investem nasrua*, quebrando mesinhs*.

res, landi», sroadea de po*lidai*, porque o governo quedescamba psra a ditadora

vpcrsiio»., estudante», lote*teetusis, homens da dlferen-tea coadiçóss o da todas asmais brutal alo se limita a tendeociss democrática*, parextorquir do Coasre«4M uma 'liam de cidadioa que con*lei Imoral como esta de que I fiam na dcmocrscls. emboratrata o projeto em curso, mas

ainda suspende arbitraria*mente a liberdade do rsunlloo ousa impedir o direito derepresentscio qoe a CartaMagna aueiura aos brasilel-ros. Diste ainda o sr. Cris-

nao creiam mais am homensqua traem seus eompromisM*para com a NsçAo e violamtio cinicamente a lei funda*mental do pats.

Pssmu a ler o discurso pro-(Canelai tta 3.* r •_ «

HÍ-.-..U»».. ^S-Jm* ^SataaíC-É' Mm?/*

Inconsistentes As AlegaçõesDo Sub-Pzocuiadoi e Do Ministro Da JustiçaMesmo em estado de sitio a Constituição não permite a suspensão de jornais — A serviço da dita-dura, Barbado subverte a ordem jurídica, pretendendo regulamentar a Constituição de 46 com um

decreto de 1938 — Fala à TRIBUNA POPULAR o advogado Letelba Rodrigues de Brito

8a aa moradores dos marro* nAo se oroanizarem para a lutacm defeta de s«us barracos, f.carâo de um momento oara outro

.- na rua, com seus moveis e toda a familia

As* Informaçúcs enviadas aoTrlliunal dc llcciirao* pelo ml-nlstro da Ju»tl{« c o parecerdo suli-procurador Alceu flarde»do, relacionados com o maniln»lu dc .cgui-anc» Impclrmlo pelaTMBUKA 1'OPri.All. sSiíque»-mes que assumem gramlc. lm-portanela nette .momento. p««r-quc( envolvem, uma das llhcnla»ilr* fnndamenlal* eon*»srada*prl» Oni.tiliilíSo — n lilii-nl.il'.de lni|irrn-n ,

SAhre ís*e* docuinenl"* pro-curamos ouvir o advojtado ilí-.trmntiitlnn, Sr. Lalrlb» llodrlgur*ilr llrllo. que frr os srfiulnlrscomrnllrlo* em lôrno dn» Infor»maçõe* nrr*laila» pelo air.liiP»nc ministro:

— A autoriilailc coalora nãotr limita a prestar as Informa.r'ics solicilailàs. Vai ..l.'iii: cn-vereda pe<a ilcfesn ilr umn In-•ni.tcntivcl (ete jiirliiira. nln-|!illlndo-sc pnpi-l que caiu- no |procurador d* nepúlilica. V. niiojfunilamentnd convenientemente;as suas alegnqões jurídicas por»oue nlo nnallsou o» principio»constllncionai.» d» Cart» rie 19Hi.que »Bn princípios dcmocriillen»e.' portanto, ronlrnriam e.^prc*-samenle o disposto no ilecrrto•:i1 de 1038. Deixou Iniiiliím

•tr nprectnr o qur iümimc ií art20!» ria ConstiliilçS',. i»|o í. mr.»-ino duranle O e.lndo dc sllio.*'qunndo a llherdndr ilç imprens»<(-?re a rriilric." da rrníur.i.¦ífo se pode proibir a puollcn-rio' dr .ionial*. Sc a le»c diSr. minislro da .ln_i|çn prevalivrssr. nos. levaria h cnm-lusto

dr que o drerrlo 431 lem maisl'.ii.i de lei do que * prúpriaCini.iiiiií.-.-Ki. o que seria n sub-vrisSo ut ordem Jurídica.

FACCIOSISMOK «bordando outro asnrctoi— A palsio com que o mlnls»

iro d» Justiça sc coloca uo caso

LEIA NA 6.' PAGINA:

AFRONTOSÃ SUBVERSÃOREGIME DEMOCRÁTICO

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11< IIi ¦9 1' ^^H^^H atam

lulegra do memorável dia-rumo pronunciado na CâmaraFederal jielo Deputado JoioMangabcira, justamente con-siderado como o maior cons*titncionalista brasileiro cara-ctcrüando o indecoroso pro-jeto Ivo d'Aquino.

.' que o Ir-i .,u « responder emJi horas um pedido de Infor»inaçAcs culo prato normal i de10 dia». Supunha talvex que ¦ru» pressa pudesse acelerar aInfluir no julgamento do man-dado de sesuraoca.nECUPBnAÇXO no tkiwú-.xo

PKnninoSftlin- a ilci-l*to do minislro

Artur Marinho, drr1arou»nos:— Po«*o aflnn»r que foi sran-

dr a sati«fario rom qur o melo.urrntr rrrrlieu a drrlslo dominislro rrlalor, que é romo queuma reritprraçjo do terreno per»dido ultimamente |.ela Jusllcadi- o-.»-..i pai* e uma üarantlaronlrn os abusos do Poder K*e-iiillvii Por Isso mesmo confia-mos rm que (sse Tribunal n. •¦desminta nnullo que o povo dele e-pera: Justiça.

(Conclui mi *.'.' pon.)

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Em um restaurante nosta reportagem ouve oa protesto* eontrao último aumento de preços. — O* freguezes, oada dia pagammait caro pelo que comem, e a qualidade da comida nlo melhora

r *

COMER EM RESTf-UMNTE 11 E LUXO!OS PREÇOS SOBEM DIARIAMENTE — EM POUCOS DIAS OS PRATOS FORAM MA-JORADOS EM 20 POR CENTO — O USO DA "MARMITA" SE AMPLIA — AUMENTAM

TAMBÉM OS FREGUESES DAS "MÉDIAS" E CACHORROS QUENTES

i.et-iilado João Mangabeira

O vrlho .islrmii dc Irazer aromida cm marmita, ou numalampa de laia. está alingindocamadas sociais cada vez maisamplas. A Impossibilidade dcurrar cnm -is despesas do al»moço vai fazendo rom que osistema seja adotado, nio *o-

O PREFEITO DOS GRANFINOS EINIMIGO DO POVO DAS FAVELAS

Um plano que é verdadeira ofensiva contra milhares de famílias0 sr. Mendes de Morais

iniciou uma campanha contraas favelas e morros. Seu pia-no visa tão somente desabri-gar os moradores. Não opreocupa o problema da mo-radia dos milhares de fami-lias que atualmente ocupamos barracos dos morros. Quer«panas fazer obras suntuá-

NO CAMINHO EM QUE VAI, O SR. MENDES DE MORAIS CHE-GARÁ.À SOLUÇÃO NAZISTA DE SACRIFICAR EM MASSA, NOS

FORNOS DE CREMAÇAO, AS FAMÍLIAS DAS FAVELASrias nos locais e "embelezara cidade", ainda que para issotenha dc sacrificar mais deum terço da população doDistrito Federal.

Alguns jornais, então,

300 MIL OPERÁRIOSITALIANOS EM GREVEViolências policiais contra os desempregados emNápoles — Descontentamento com a insignificân-'

cia do abono rie NatalROMA,. 20, (t-J. P.) — A po.

liciu , investiu '

contra multidãodn vil riu» ec-nte ,.as de desem-pregados • armou um. conflitohoje, no Centro de Nápoles, doqua resultou ferimento» em doisetvla.a três policiais. O tiroteioteve inicio em conseqüência doprotesto dos desempregadoscontra a importância que lhesfoi concedida pelo governo Ha-íiano, como abono de Natal,

A luta começou quando os in-terèssados, agrupados diante doescritório pagador do governo,.»• recusaram a aceitar os abo-no*, a pretexto de que os mes-mo» eram inferiores as somas j ta ae ampll

pagas em oulrau cidades ltalla-nas. Assim é que a multldiudentro em pouco tentava Inva-dlr a escritório pagador do go»verno, na via Duomo, exatamen»te a alguma distancia da praçaPrincipal de Nápoles. A policiaentão fez fogo, primeiro parao ar, e, em seguida sobre osmanifestantes,

Entrementes, teve inicio hojea greve de trezentos mil empre-gados industriais, tendo os re»presentantes do governo, dosoperários e empregadores iniclp.-do discussões a fim de evl-tar que o movimento -jicvls-

fazendo a propaganda do pia-no investem contra os mora-dores dos morros. As maiscínicas alegações são emiti-das e o que é pior, calúnias,como a de que os que habitamas. favelas gão desclassifica-dos,, vagabundos c malandros.Se bem que o Prefeito saibaquão mentirosa é a propagan-da, nada diz ao contrário, pa-ra, ao que parece, melhor jus-

aYmeItWoP R E l] 0 D ABARBA E CABELO

Amanhã,, segunda-feira,dia 22, será apresentado pa-ra- discussão na ComissãoCentral de Preços, um ante-projeto de portaria sobre otabelamento do corte de ca-belo e barba. O referido pro-jeto será compilado pelo re-presentante do Ministério daJustiça naquele órgão, sr.Mario Lucena, por determi-

(Concíui na 2." pag,)

tificar sua arbitrariedade eseus desatinos. No entanto,a prefeitura possui um de-partamento especializado, ode Assistência Social, que pe»lo seu "Serviço de Favelas"investiga as condições dosmorros, dos moradores, meios

de subsistência e realiza cen-sos, mais ou menos comple-tos. Sabe, ou deve saber, osr. Mendes de Morais que amaioria esmagadora dos ha-bitantes das favelas é de tra-balhadores, que ali se abri-gani, com suas famílias, emquartos de taboas e latas, semcama, sem higiene, no maiordesconforto, porque recebem

(Conclui na 2.' pag.)

mente pelos operários, mas tam-híni por trabalhadores dc ou»Iros setores. Isto porque dia adia se elevam os preços doscardápios. Km cada refeição queln. o freguts c surpreendido pornovos aumentos. Os restauramtes já nem mais se dio ao tra-balho dc mandar imprimir os"menu", já registra os novospreços a tinta, cobrindo o an-ligo.ACABAItAM OS RESTAURANTES

POPULARESTantos c tão sucessivamente

tem sido os aumentos, que acategoria dos chamados restau-rantes populares desapareceu.Acabou-se a época dessas, casnsde pasto. Nenhum exagero viiinisso, uma vez que os "cUssi-uos" restaurantes populares doRio Jâ ostentam pratos dc CrS

20,00 para cima. Kvidcnlcinen-lc um "hecf" pnr 20 ou 22 cru-zelros ou um ovo frito por CrS5,00 nadR tem tlc popular. Des-sa maneira vai restringindo apossibilidade dc bancários, co-mcrclários, funcionários públicosc outras pessoas dc fazerem rc-feições na cidade. Piora o casoo falo dc não haver tempo paraalmoçar em cosa. coisa que dis-pensa maior comentário, pois csituaçfio dc conhecimento geral.

Nesta última semana, porexemplo, o que sc verifica {um aumento dc mais dc 20 porcento cm todos os preços dosrestaurantes. Estivemos ontemcm alguns c pudemos constataro fato. Assim 6 que um "gul-sado" dc CrS 15,00 tinha sidor.ltcrado a Unia para CrS 17,00.Os outros pratos marcado para

10nusAS FORCAS DE WII-»Até 10 de fevereiro a libertação — A 16 quilome-tros de Mukden as tropas libertadoras — Outras

cidades ocupadasSHANGAI, 20 (Dc Walter Lo-

Igan, correspondente da U.P.) —IA imprensa chinesa insinuou

SEM ABONO NÂO ADIANTATABELAR OS ARTIGOS DE NATALOS PREÇOS SÃO OS MESMOS QUE ANTES DO TABELAMENTO

1% AS VENDAS DESTE ANO — O QUERESOLVE É O ABONO DE NATAL

DIMINUIU EM 20%

Apesar da grande quanti-dade de artigos de Natal ex-postos nas casas comerciaisos cariocas terão de festejarpauperrimamente a data, poiso que se observa é uma dimi-nuta saida desses produtos,atestando a falta dc poderaquisitivo da população; AComissão Central de Preços,para dar a impressão dc quea "situação melhora'' e ani-

mar o consumidor, acaba detabelar os artigos de Natal,sem no entanto alterar emnada os preços pelos quais osreferidos gêneros eram ven-didos ao publico. Apenas ta-xou-os de preços tetos.

Assim é que, as amêndoas,avrlão e nózcs, continuarão aCrS 22,00 o quilo; as casta-nhas; a Gr? 16.00; os figosrecheados, a CrS 2-1,00; o»

grandes, a CrS 19,00; as pas-sas argentinas, a CrS 28,00,etc.. Diante disso, procura-mos ouvir ontem alguns co-merciantes do gênero e fre-gtieses, quanto ao aparecimen-to da tabela.QUEM FEZ A TABELA CO»

METEU UM ABSURDOO sr. Alberto Varisb, ge-

rente cia casa "Au Qucijciru",i Conclui nn .,' pag.).

que o governo pode abandonarsu. s posições avançadas no nor-lc da Mandchuria como csfôrç.)decisivo para salvar Mukden, im-portante centro ao sul dessaregião que os comunistas sitia-ram c onde conseguiram infil-tnir-sc nos subúrbios.

Noticias das zoonns comunistasindicam' que o Exército PopularDemocrático começou a últimafnse dn campanha pnra expulsartotalmente da Mandchrin ns fflr-ças do generultsslmo Chlang-Kal-Shek puro, pouco depois doAno Novo chinês que começano dia dez de fevereiro. As úl-tlmas posições do governo centrai da Mandchuria consistemna faixa de terreno ao longo davia férrea dc Pciplng-Clinnjíliii'iestendendo-^c ao norle dc Mu li-den ale Chnngchun e parn oleste nté Yuhglti, Constitui umapequena extçris&o mim tcri-itrtrloiiinlor que n Trança c a Ale-manha junlns c qne possui' nl-.rnus do» iTctu-Mis nilüértiis cagrários mais ricos do unindo.

Alguns observadores, sem(Conclui na 2." jmy.)

CrS 18,00 subiram para CrS20,00 ou CrS 22,00 e os de CrS20,00 para CrS 24,00 c CrS 25,00.

De tudo isso se depreende,conforme observamos, que «srefeições cm restaurantes, putparle dos que exercem _ sunprofissüo na cidade, tornam-, cenda vez mais dificultosas, scnfiodc ludo impossíveis. Um indus-Iriário ili-cliii-i-ii-nos mesmo quesendo o salário médio dc suncategoria profissional dc CrS500,00 era absolutamente impôs-sivel procurar restaurantes, pen-sões c mesmo o SAPS, pois umínimo que teria dc gastar ernCrS 10,00, o que no fim '(bo

(Conclui na 1.* pag.t

Transferida a FestaGrania uas Garças

08 redatores e demais fun-eionarios da TRIBUNA PO-PULAR deixam de realizarhoje a anunciada festa naGranja das Garças, em Cam-po Grande, por dois motivos:em primeiro lugar, as infor-mações ' meteorológicas queobtivemos ontem nâo conf ir-moram, com segurança, a pre-visão anterior dc que nãochoveria hoje; cm segundo lu-gar, estando decidido o Mo-vimento do Ajuda & ImprcnmPopular a realizar, a 4 de jo.-noiro, no mesmo local, umafesta de grandes proporções,encerrando a semana de co*memorações do cinquenteríâ-rio de Prestes, resolvemos en-trar em entendimento comaquela entidade para fundirnuma sô as duas festas dan-do assim a nossa participa-çâo ás homengens ao grandepatriota brasileiro.

Assim os convites distri-buidos para a festa de hojeserão válidos liara a festa dr,dia 4. Os trabalhadores destejornal lá estorno, nessa dia,com sua barraca instalada nagrando fruta pnra atenderos amigou da imjirèiwà popu.-lar,

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ii. iinmu y !,iiumii .—nua» ,——— . .mmmn.mm-mmmmxut/mimip-m. ».. ¦¦ . mm —am — —

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No Banco Dos Dé Os Cassadores De Mandatos! ¦BB_-K9üBfimI ¦! H__^W_v fl^__t*^^^l

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moiulrue*.. prajde ^. • r* »''**• Kí?V!r_í_^IÍi!I„*. *»; Km« N vi« ^jhlis,rtsjs2ho li-.' i-tiila Mia *l« ««* ,.. w. .«.^.uinfn* **» «<>-(-... á »t*niatíi* do |«v«-, la-« , ,... <,.¦..•. é~ *-<-.; «*¦manlia d*»|irf«»TMjt*ç4M |«elo«|«. i |!«jis r. il-ií jítl... I'cf.-*i-i. *>« ainda •> orador ca*••<-•' n alitu4# do i>re*l*denie da Caniara. mr. Samueli'-i •'¦ ao lra*i$ÍKir em factd«a «-ft*'i -•!•- - de um lider •»-"*nao i • -.« rm muU nada wnio tm •«•mr a-i t*ru|*g Ím-rlula nt*.*» infame tramacontra a drmot-raria. I nâoè qt<>w*a ilíisno de rfflitro oo,u« alrcara o ar. .*••--• i- na

¦ i m ¦ • iatu ^i *|Ue IIvera o«...i.i--i. ¦ •• • lio ar. PrailoKell)' |*ain a • > - -¦.¦•'» dahmío èxlnodlnárta.

Km B*t*trl«-, « ur. KpIIj- re-lifica: o ir. Acurcio lhe te*lefonara. na imite anterior,num dele isivii.. na\-anirnto a"di-. -i.í.-.i-. .« ja manife-tada1 i.!<¦:• a •• -i->¦•"-¦» daquela«eicA-i FKlraordlnirla. 0 ar."ii-j-.i!. acentua nue o líderudenlata ilera A Cornara aua•*.-¦•!. -hh" . KnlAo o »r. Acur-:io, que *e encontrai a por•ir da cadeira da iireeldinclana sua afetada * •<• de dia*pÜKência c iiiecneibilidadepolitica e moral, precipita-aeao recinto, anarra-fe ao ml-crofone doa a|>artca, procuran-do <l"-í*t - r a ImprcMilo dei-xáda na cara pela dcclaraçlodo «r. Kelly. Tenta negarveracidade no que diteera o¦r. Crispim, numa complica-da exposiçAo. aegundo a qualteria dito nno que o sr. Kellyconcordava com a convoca-ça, mas que estaria preveni*do para vir A tribuna., com afárantla de que "ao deputadoJoAo Amazonas scrin okspxu-rada de qualquer maneira apalavra, na próxima torca-fei-ran. Como se o uso da pala-*rra de um representante dopovo, nimlii uo plrno gozo dosdireitos que lhe nmoavam rou*bar, - dependesse du "magna-¦Imidadc" do verdugo, quelhe "asseguraria a palavra*'...' FOltAM RÈ8PÕN8AB1X48À-

DOflO Sr. Crlsplin, cm tom e«-

tsminlio, dir. que a Cumarucompreende u zelu da sr. Acur-cio na defesa do sr. Kelly, aquem nío quci mvlestnr. I'ni_sua. Infame ompreta dc violara Constituição, castur mandatosde nicmbros daquela Cawi du

. ÍAingicsso, entregar ns feras os

U» A ai» «.•• i -'íi.it.u*iié» !-<* • i^*» *••' ?-<-<¦ '<...,..-«. 4» *¦«.¦- f l»ei«;« stiis-i •. < ¦¦-- •••¦¦.- - *•

»*»,i 4s »»-<" *»m . "*«• al•..-*.!» 4* -.-.'«11*1.* <l 4*

pa*ti* .»»? e * - ¦«»!•.- •?-' aM,Kl. ... -i:t»-' 4» ..i»-»-i-'.-

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« • «em »» ptwfrta 4# lt* 4»%n„i*,..r i»i s«* PrtUas r Omii* e wi- * Nanèirti stalhdaa f*r-re 4í»*r snpiamtOi tom* I•'•?-¦ a .<.-«'?' «m ¦-,"•••

Ift m ar»4*r «••' <> •* •»•¦?»*i*»ilif*« 4m '*cef»4*»»*'' »*» oifeia ,-,,.¦. !,»•¦ - íoi.piaíM' -. .««-!?<•» 4» .-{•'••"' -'. * - i ¦» • *"i. . ,t jeu

Fer Um DiscurseNazi-lrttigralistaNa Colacfto Da Grau#f*fif4ni >- tr* lema, em sinal de protesto, aliwm

f>4ie*!« a •.« - • -io 4e e*-r Híiimií do Bra«íi da •¦»'"•

j »5»i de grau •' - «June* d"í| y: - "A«^M<i Sfc» l«a»i»**-i-.. »i..i...: aa rua Silveira

Manias, que tanainaram oiui« - gmasisl r.-ir ano. *<•*jiiada .-*¦•"« át fl i i -ü »oliic.ittiiu NiKfiHii d» Mi- •aigumaa pe**«*» i icir!.>. - $$retiraram em sina! da • - •lesio peta »¦ ». ..<r .!. orador,

|Í9 f em má Mr» eêM»»»!-ptn |<*ri»i"ÍBf*\ Mfram a »»»-.-» .<:-,*. U'i." o »^- prai. .-¦ • r«^»lra a i*m cenmomad^n qtie *• »|ii»*ã*in*m e»f*t«K-t^i, e»nw a»i«e|e jir»»'fr«M«", qílís í#lrt qual-IMír H*t*eii(i í-«i'«» »'i'-'!'-'i<-= da*|M««ii«it prntnle» ri-»•>••>¦»«•,|ÍHur*u. dt franca »> ,d*í<*

a _ _¦.,__I paraninfu d» lurma- que Ml rad* *»|«~<I»|.1* i"* rcfiim*» im

f aprmriioa 4» i«p»n»»nid*d» j lalüérm» mllíiarmenie derro»os. giirlttrt ihi» Ihluilü **• «»**#• p«ra fM«r prefiaju de fé aa-1 ladw», Inrtaàlve <«m a ajuda.,,-ii>.a» ê ns» *ei pie*. IMMMVMj íiinlrgralÍMa. MMMMlo MBt^ldM wWwhH br»*d»lre*.

¦.--«.•¦.'. .<•<. m •»»¦ I Alem d« ú.**wt** idfnfftiit»

tos o neoiMr ot fHtgnvtiHÇAo ho* «miiJicatih.j»'.. m.í«,«i i Mji.ii. r .;„eí<«-i» a »i«»-.i oe -:¦•a« lofiattfMi *« !«•» l»*a»ii»í»U« *>• Oo»l*4»%. fe •» iuUI** ita*«»«»nee Hm «««pre «a O*»'ia 0a H-9M r,t» io*»a»ae mMKe W.a o» |saMi«a4e.e« o«t NJJMlçmi V*. "*«*"«' ,ínf,"» g^" ^^ aíudajdo ílllP|inili*la WMmw |>m*

O o-»* #«»^Uí' "i i*u»*e« Corne**» vnê»i» tw_*. «iw wii*«e- _,..j. ... >,. ¦. d ..ii no Miameiie- to rrj;i*lrar»i"« ainda ••» m>*

Wilson 1'¦¦¦¦'¦-. prvfeosor -«¦-<. nií.«ifai«t alguns pai* de .- I aiuitK* d» «¦¦•>•¦- o •-)!!-¦

. ; I.-.I.. ',-• iw *«¦ .->'.¦¦*» »•..,.. f^nüarel ?•'!,-... sul**'

a»i,*i*«. .•£»-=' *¦ ai*'- *- »

tMMiM " «•»>*»? siouaisliaU*«a* de «••«.- a i..----. qua »•i.. ,,.= = . a '». = :--.- *" lt*-ia4-i .'»"•" C«ft4rnaiA o «ia-a < u-4 ¦ U«-. M»-- 4* "é-i(-ta, re^ui a* «agoiu, o lecoiso 44l-.i.c . i...»;.,i.i»ii.. a . s ---.a..-ii-*¦ qu« Mi o •iti.4'-•ii. M* »el» e projete ivode Aquinu, tambtw <* piausl»de defeod.r a C»tt»uiuiv*e e »•egtwe,

.nU'..n'» oio ter ouvido -•m-.-i.» aigumcmo a fator dt»M

pi- l«i- que pudma i#m«rà ciilKa. Alega-se qw m r#-{.:.:-M-M«. eleiles *«* l«gin.,i, c„ i' • ti ív- sfto rvpici.ntani.» 4« pov». Admlla•»?que a p«vo Ml» dividido •«i -iiiij que os Mroadwts ad»puiad«* seíew lepieetaUnle»de povo divididas cas partidos,lato .* eceneria na ti'pole*ede que o p¦¦*•• a*" ''"••'' " i*"d«r eilgloiilo. ae a Naca» e«U-v »i« dividida em paitidoa quecKolbte*em • ? mu* depuiaeo»a aeiwdoree c«i convenç**» m-tsrnas. O que nesta Constitui- ,„«Io eelabcUee. entrclaalo. ã I ,j

que o cldadfto »a obriga a com-parecer à eleição, qu» ee prvtesto pelo aalraglo universal• Mcttte. itn-l. nula te o vo-tante revelar por qualqueriottna a sua qualidade de m«n-bre de um partido. Na Constl-lu":»o de M havia oo repreeea-tanits da claaie*. Passou pelacabeça dt alguém que acaso ex-tintos os sindicatos operários,ai associack* patr-nals oa da»proflssées liberais. pudessemser cassados os mandatos dosdeputados elaslslas? Nlo. Ele»,

pnta lodo» os efeito», foram as-slmllados ao» nus tinham sidoescolhidos pelo tufraglo unlver-sal

OS OIUIAOS DA SOBKHANIA

,tf qn^tqurr l«l «Hintris. r«"/.!.«'. .. ..»!»i,. «Irilarsl «Ior,0,1, r,.H-. >•>. »>.Mt- «eassaria s -.(.'Iki. 4» Trt>Imnsl t al» *? ^<4»'•. p-r 1*1Aidlalrls. lararparsr •*-«• am->i»i .;•;>- -i<» a i-«*iH":{».

4« furma sltorns salarira. a**ee»%*%r mtadsla* O $r TriiUa

urh. Õlaaiio» M*llo. lide* «* ws» tomg*nht> **«. eparAtia «uend» e c«i«|Kidef» d» •»«» ?»¦ | »fetaj-MSta indignada* «<tn a >

nm ««?• 1 *"»» » * iMggg de «r*HOi p'ettaoe* » fwp»«»s. fef affciUâriameme «n*»"**»».' tftwtOM tlftriTtl d» »r. | *«* M*naili-' «Ur*- «a quaisMaHM J»« ej»a'*'i*s ali «»o -i«ii"> o direii» d» f*'ias Oi#iiu»a»* hâ que "*d* f««b»i«. o»-sos pai»»*» gmapeam o a*i»- «tragado, qui * m»í* bsraio, em mtnor qusntidae* » M miMOaino p»«a u«*s l»«ia» »o*r»rsa». P*ra lutar ptla readmu^e de 0'q*'i"»s aa»i»i»<« a*'»a )**-¦<» d» irabslbo e par» a ASMmbi«ia Plu «.«t»». o«ide fer*m recebia* per <i«pjI*j»»d* laoet ei pariide* Ma» es abusa» eealiauam. Ne d*» II. chigeu I» »» «íbuca um liwai i*oMinW4rio » log» o«p«í* l»f»m dsmitidsi UH »p*i»n»». Isso *»l f«ne ausse em ••_'««»•galando » ooasa «i»e'i*3«m. du**»»m slaii *e a edfgid» de «íaditaíe d*»»a»r»oeu. O •ladi-cale *iv» ehsio d* ralo» e bsr»u»>. O*poi» d» reafirmsrem mu prepdsíle d» eeolinusr a lutapela «. 4.K. :.-« il* <vjii... t a um» ptrçu«»a sMre a lenlaliva d» ca*»»?»» d» mandai»*.«si» raipsiídsu; <0 qu» «I»» ou*»«« * «»rol»»rd» Cimara os d»nul*de» ou» lutam per hmm»blIarMaM ««im e»mo me bolaram na ru» perqu» «u nío dslsava Mm oretsite» qus *i»» »*•ptassem »s minhas cotsgss o a mim mssma* Ne elich#. aosreoem 0'galma • »«»» eempa-

-neii4» falando a neeta repenagem.

d* C»aha smrsr» 4sr s« »f*r.l AMANHA. NO JOÁO \di* 4a T % R. «« aMtt*. ,«* CAETAN0, Q NATAL |

Rtlwn »n*lenln que li* il<>'*rtrsilo» «In sobershiai urti o pri-melro. que í o conjunto do» ei-diilsos, o elellnrsdo. p p»v»:«ulro. serundllrlo. o 1'nrlatnrnli».() Sr. rrcllns e Caslro »|mrlela,crnpunhsndb a CõnstllUI{S0i pn-ra lemlirnr <> principio dn pro-piirrlmisllilinle do» partidos Qorador fulmina 01 » propurrlvuiillilailc d»< parllil"» * rritr» -le

lilrcllo eleitoral. Cil» o ,i-.rm-pi., iln Suíça. O» rrpresenlniilcspo Ouisellin Kscidnal s*o re-irjscnlanles rio p»v<>. nfio «l>»-lonlc o sistema d» pr<ip<<relo-niilllloilc que nll se nclnln. O ir.

coprcsontantc.T d"o povo, cnt.e-1 (:W»r C/)Sla .ipf.e no fracassadoi-constltuelonallsla gaúcho, quen maioria fál relator do *,inil'.-

curóso", a letra expressa daConillluiçlo, quando proclama:

ga-los á sanha a?, -i...mu da di-tadura, piecieu não apenas dcmaioria simplci, pieci.-a que osudenlstns, .votando como quidu-rcm>. lho dem o cquorum» naraa cassação.

Um voz pausado c solene,diante do silencio comuvidu do

¦ plenário, o ouulor concluiu:—(Denunciado ésse cume

horroroso, devo declarar a Na-çâa que o sr. Acurcio Torres ealguns liderei do P. 3. D. e4* outras correntes quo seRcumpliciam tlca.-n responsa-

bllizados por qualqaci atentado' contra a vida dos representun-tes comunistas quo saírem vio-lentamente desta Casa c por tu-do da crave quo ao.s mesmos' ferir fisicamente, so forem en-freguês à bestialidade da poli-cia assassina, quo já expcrlmcn-lou, aa armas mais agressivas

' na própria carno do povo.»UM TUBARÃO DEFENDE O

«INDECOROSO» .Na ordem do dia, 6 dada a

Çalavra ao sr. Eduardo Duvl-

ier, para manifestar-se sooreS projeto Ivo de Aqulno. .Comopoderia opinar êsse tubarão?

•A favor do «indecoroso». Seus' argumentos são dignos do fl-

gurar numa farça. Encaman-do a um tempo tihilok e Tartu-

' fo, o explorador do inquilinato• rai do truste do leite justifl-' cava Sua posição invocando re-getldamehte a liberdade. Que-fia «a liberdade para todos, a' aOo apenaa para os comunls-

b$ 206,88E' QUANTO CUSTA

UM TERNO SOBMEDIDA

i1Vá hojj ::ns-mo à A NO-BKEZA e es-colha um lln-do corte ilebrim "BELO-

ME" e vejapor quantolhe fica umclegant. tentosob medida:

0,50 mis. debrim.

"Belome"Feitio sob medi-

da Cr$

61.80145,00

.' .um »#i»4'» n»nira.ap«iir*.< ¦ i¦-, viria» 4fpol»4<»«. O Sr.i»i. .ii-- Uma prigunlat ¦•<*' Mqur « drpalsda da %r. Hen»»»d»*Ira Isl* rolu* -• sr~Hln? nUr. K*ll.« dif qor a Trlbnn*llllrllnrat ala drrlsn.M n<** Otffl.lra do Psrildn 0>munl>li.I dtls ds rlrlrln. era mil >Alrcnu a rtkttarla de uma 4a-r"'' '• dt rttaluto. argamrniadébil, ms» qne - aradar »*¦ •diwttlr. ¦'«¦!- a fi. 'ii" que *'¦¦',",>.< t> Padrr Judirllrln.no povto nn vista isTr.n

VMIOVMDrpol* da siprela jorldlra. O

%r. Kelly -¦!»<-••.¦• que se dtveatender h «llustlo Inlrrnsrlo-nal. O Br»»H p»i'enff a «ma«oelrdade mandlsl de n»c«e«..'>'<.« objrllro* rundsmrnlal*ilo a salvacuarda da pas e aItfrta do» principio» cardUI» da¦Un\.«i• n. cama »e 1* na ln't-»¦t i:J-> ds Caris dr Sla Pranr'»-co. Fm nrnhnma d»s nsf-íes dcmacrltlcs» a que no» »»ioclvmos foi adotado 黫e método deea»isr mardslo» do* rrprcien-Unlrs comnnl»ia». Tio lri»lrprrcedrnle vai caber ao ttr»»llCila o» rstmplo* do» pal»e» dr-mocrillrn». a Inalatrrra com o*tens »rle século» de prlllr* dsdemocracia, a Franr». a 5olea. ar.rl-lr.» a Holanda. * Dlnamar-cs, a Suécia. * Nomeia, a II*?lia do «pA«-eii'rr*. I'm nenhumilf»»e» p»l»c» »e c»*»ou manda-Io» dc depnlailo» comunl»la«. Opad-e Cimara mele o* pé» pela»i~Sn« e anlrctp» oulro arsumen-In contra » rassaçln. relmesnloao orador que se ne**e» paísesnío houve eassaçlo t porque 14o» partido» comunistas nln fo-ram feelisilns. F. o Sr, Kelly re-força com f*«a contribuirão do*i>rrrd"te .-.,, i-.i;.',ri-- a sua les.".sim — dis -- em nrnlium paisdemocrático foi poslo f»r» «IaIri o comunismo, « oue «l imons-Ira a prrfclla cnvivcnela do»romnnistss com o rrsime democrálleo.

Qual <i objetivo polllico doprojelo? .lá c»lí a ouvir que 0Fsla.ilo deve usar da violfnriiantrs que a usem contra ile. U.-i il.mlrlna ces-tria. a ilniltrlnado esl-ulo «'e nrcessiilaile. qurprevaleceu na Alemanha de nn-les dn «uit.i. A fi.iite dr lòilasas rrliilrnrirdailrs doj •Roverno>dcspAlten». Visou o constituinte

e fala com a autoridade deconstituinte, respondendo no Sr.1'reltas e Castro, quo ni*io o foi

submeter a Niicf.o aos prin-elnios da lei. Se no refilme queadulamos a refira prlmaclnl é orespeito vlfillnntc e devoto dalei, hl de ser com a técnica do¦llrello que haveremos de rncon-Irar ns soluções e não movido?ne'o Inlerísse nu pelo insllnlo

S? a critica dos comunista étsnera õíl in.iiisln. é preciso nnor-lhe critica clara e rerln. Disseque letn sido alcançado pelarritiea da imprensa comunista.Mas não n lesnondcii com fntos.I.imiloti-sr a citar n nnrdntn d.iestnliin dc Constnntlnn depreda-dn pelos pafinos. nara farer ninolofiln ila tolerílncin cristã,rteiiotiii Vnltnire, quando nflr-mnu que n lolcrfincin í o apn-nn»lo da humanidade. Prefcedefender n Constituição e n«nacredita oue a vinléncin sci-i hon«pnsigiindnra. Depois ile referir-sé n passagem do lírico espanholsobre Nanoleão em Santa Hcle-na, filosofando diante do. corre-ro que se eneapelnva rompendoa represa, concluiu: "A loucahumanidade sil terá a pa/ quan.do encontrar a liberdade".

DOS EX-COMBA-TENTES

A Amwi*..- d»» i . ' ¦ •Unir* 'i • llia»il. -¦-.-« do III»'Irllo !«•*-' - .•"•'••- amanha,ao Tratro Joio Cariam», o Xa>tal d«» l > ' ¦ ¦ ¦ '••'«ira.

A '"• "¦ ' ¦ >« 4a« 13 I»II li»ra» c ron«lail dr nm-«him** r«m a psrtklpaçl" d«

..,)•'.-! i srtblss 4« r*dlo *¦Irslr-. Km seenld» a«^ ním».ros ariltllro» hatrrl >¦•¦¦>

çla dr valioso* prt»mlrs ao*pratlnha* e sua* família*.

A Serclc de Publicidade .IaA»»nc!aeio. cnmunlra ao» .»•lombalrnlr» que alada nln rerrberam os «"" csrtAra para •Nalal. «wc r»»» cnlrc_a »A ki*fclla al* 1» 13 hora* de ho|c.na »ua snlc soelíl.

GRANDE ENTUSIASMONUCÜMICIODORINK

tm. iiFALARAM VÁRIOS ORADORES EM AM-

BIENTE DE VIBRAÇÃO ClVICAcadoa peta que, atrelado» aocarro de Dutra, fawm o jogodo urupo faM-isia e do Impe-

INCONSISTENTES¦ <•iii.-ti.il. da 1.* r-i; ¦

o "pnoFHSSon** ii.\nnni>oK a propA»IM do paieccr do

Sr. Alceu llarlicilo. dls»r-nn« oadvogado Ulrlba n»<Irirue* dcBrllot

— O Sr. «ub.proeurador daItepôbüea. refletindo a surpresado Sr. mlnHIro ds 4n*llça. pelofato dc um Inlr dn Tribunal deítretiMo» aplicar a noima ronlt-da no 1 3.* do nrllso 32* doCAdUn do Proccsio Civil, man-dando suspender •>* cfollo» dsportaria, quis. com Ironia, cmestilo InverIMn. dar lições drp-ofessor «o julr. unnntmemen.le tcc«nhrrl<|.» como dos mnUséblo» que honram a nossa .In»-liçi Mas. a medida foi llin sa-bln une provocou a

'resposta doSr t-.lnlstro ila Justiça em ilbor:.* c a do Sr. procíiradóícm !ü'a1 prarn. Assim, prin m<-no» nesli- caso dc que nos ocupa-mo», recuperamos o process» <1omandado dc segurança, quan1» hsua in| Idcr.

|-M PAÜAI.EL0 ÍNITIIZNo parecer do Sr. lf.irbc.I->

c\l»tc um paralelo que chamoun atenção do nosso entrevistado,que o coinrnln nssim:

— Quanto no paralelo eslnhi'

Conforme estava anuncia-do, rtalluu-se sexte-feira ui-Uma oo •Itink", em Niterói,o comido em que numero*»democrata, e patriotas de-monutramn, com energia,aua n-putsa * ditadura deUnira.

Sob entusiásticos aplausosdos presentes, usaram da pa-lavra a vereadora Edith Cas- .lex Olivlcr, o vereador dr.Armando Ferreira, o deputa-do o herói da FEB. majorUer...; t Oeat, o deputadoClcitdino J•-«¦'¦ da Sflva e ouir.-.». Apesar

'da. chuva tor-

rcncial. o povo arfamou, du-rante várias horas, os seusqueridos representantes, oujos mandatos se acham anir-

rialismo americano.

CINASI0 IM UM ANOPOR CORRISFONOINCIA

tf-o viitud* d« oupv»iuvo \*.gsi qu* dttfitDlaa a jciti»*.'• ¦Sm «aasis* d* n .-<•'.« (lna*ial.-« prtmvira quin*vn* d« Uutu-i!- de im» o Instituto de O-Inctsa e lartias . -.uni.» a»*ii-.LicM*! ¦> que ;* " aebamaUerta* aa maiiiculaa para ocai** intcnsiv. d, Art. si. perc-ff«np<mdén«»a. Pe^a Infuiwa-:'+-. detalhadas ao In.uiui.. deiiiarii, • iroa*. COlsa IV.l-li. y>* - iu. - Tel. «-••::«

eeaO Prefeito Dos Gnanfinos(Conclusio da I.'» I graciosamente ac colocam

salários miseráveis e nio en-1 contra honestos a produtivos

i cvtividad*». a* i^ndewJ»» f?**I cUtas do ü- - .i -• • da metitna

deaígwaila como uradora «fl*ciai da turma >.u«- uu-iu . *usou o muilo dfín*i.r«li#ai!aM_k>fran" da M»'i Integral^la: Müfun Pátria o Knmllla'AliAs, sdlirv « inllM.mia d*»m protasor descarMdanieiiU!.,'U-i'. t do ia., imi'- rum» df*ni.-'i.í>..-.: cm mu discurso o11 í. ..-•: u :-..-. i" •.., evplita ¦»« salientou um dn?» r*>*clanianief.

A Indignação dessea ânsia-:¦ • "c da solenidade tantomais s« justificava |ieia mi i* .-.¦ .l.v> da <!<••«• '¦-¦r.v.snari-intrgralisla do oradorprincipal da festa. ond« catavmm presentes muitos bratl-leJroa que respeitam a memo-ria dos combatentes da F. K.ft., mortos no cnmpo de bata*lha.

T po c a denomes

Km no»»a cdiçlo de onlempublicamos*uma irporunein fel-1% entre' operários da 1'lbrlca dcVidros Sio Domingos, na qual,por equivoco, publicamos deels-rrçííes do Sr. Antônio de Oll-w-lrn quando eslas nos forampreiladas- pelo Sr. Anlonlo Soa-res.

Um ternomedida

sob

Pcdlu-lhe o ar. 0»cr Carnel-" ie: «V. Ex. que defendeu tantoa Constituição, reclamando res-peito ao direito de proprledà-da, quando a* discutia a lei doInquilinato, mostre-noi agora ouefmo Interesso superior, de-tendendo oa prlcipiuj constltu-rtonai» que esse projeto vemferir.» O «r. Duvlvier empallae-e*u. tltubeanto. K quem avan-gou contra o possedista. pernam-Jbucano foi o monarco-íascistaAtaüba Nogueira, bradando que« aparte «ciu um escarnuo».Tocara a chaga da «liberdade >ds. esfomear o povo...

- i Num arroubo oratório, bus-eando um belo qualificativo pa-ra a liberdade do a^ambarcar «

" despejar, o sr. Duvivier só on-' oòntrou esto: — « A libordado,que é para nós o principio mais

'caro...* Na sua mentalidade,. • melhor í o «nata caro». £1 foi. nessa momento quo o sr. Gris-

plm lho perguntou que juizopoderíamos fazer do uma domo-cràcla onde prèponderam trus-tes Èo.mo o do leite, numa ca-

'pitai como o Rio, onde é tftoespantosa e mortalidade infan-tll • quando au autoridades mi-dicas responsabilizam por essa«elftxnldad* «oolaJ » cacai/aêa • l

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A NOBREZA95 ¦ URUGUAIANA - 95

AUMENTO DO PRE-ÇO DA BARBA E. . ,

(Conclusão dt tfl pág.)nação do Vice-presidente daComissão de Preços. O textodo ante-projeto será discuti-do amanhã de manhã, e aaprovação ou rejeição será nomesmo dia.

Este é mais um aumentoque estão preparando para ocarioca, em vésperas do Na-tal.

OS PREJUDICADOSO aumento, se íôr concedi-

do, somente virá beneficiar osproprietários dos salões dobarbearias, por não importarnuma elevação proporcionaldos ordenados dos seus em-pregados, que oscilam emCrS 500,00. Estes, atualmen-te; não pleiteam aumento deordenado. Conforme conver-sa que tivemos com algunsdeles, ontem, poderão ser pre-judicados na gorjeta queconstitui 50 % da renda men-sal que recebem. 0 freguêsem vista de um preço maisalto do córte do. cabelo e'dabarba, nüo estando dispostoa g&stav mais, restringirá aoropin».

Ircido pelo Sr. sub-procuradorcom o mnnilmlo dc segurançan." 7fi8. dc Minas, julgado peloS.T.F.. t evidente o drspropó-sito. A »lmp'e» leitura Icyario Icipii a concluir da eanfusBoc-lslcnlp no raclnrlnio do Sr.Tlarlicdo. O referido mandado d?«reurança foi p-oposto com ofito dc declarar IncninslllHclrfnalnm dccrrto-Tcl. K-itrelaoto, oda TllinUNA POPUUR f"l pro-posto contra o ato dn ministroda Justiça que a suspendeu, con-Irarlnndn a Conslltulçlto Federal,oue lhe assepura o direito II-qilido c cerln dc se editar c cir-eular.riESPONS VniUDADE PF.SSOAT.

A prnnóslln dc nutro trccliodo parecer, disse:

— Quanto A nfirmnçüo, quenío mais convejioe nem mesmonos- fascistas, de que a iilíin dcilemocraria nü" co.iiiv.nlc à dc li-(•nica, desordem ou anarquia,respondemos com a letra da pró-min Constituição Federal, espe-clnlnicntc cm sen arlifi" 111. nn•qual são nssecurndns ns lilicr-dades do homem e, entre clns, adc livre manifcstnç8o*do pensa-mento, portanto a dc Imprensa,quc.c a principal. Ciulii um res-•londeni pelos nliysós que come-ler. O .fornal nada tciri n»i* res-pondc.r. llcsprinilerfiii. .sim, oique assinam ns nrliüns .ou osilirrtorrs dò joninl.

NOVA FOKMA Div I.F.niSI.AHFiiinli/niiiln. (Icclnrqil-nos o Sr,

I.clclliii Mnilrigllès dc Tiritn:— O Sr. stili-prneiiniilnr é

prnflindnmenle niisticn: encon-Irnu nnvn forma dc Icuislnr. cucé purn mll.-iRre. Assim; pnra ílèo dccrcln-lci 431, ile 1"3R, .fnlfeito por anterlpn<;5o. pnra' rc-"iilamentar n nrtltfo 141, 5 fi." dnConstltulçüo dc 1!)1B:

CONCENTRAÇÃO. . .' (CimrUlffin da 1.' pdg.)

in\0 A* CÂMARADIrersis Inicial ivas serSn ado

Ifldas, de acOrdo com rcsolu-çfies aprovadas pelo plenArlo. nosentido dc evitar os aumentoscllailos. Palxes e cartares seriocntnrados nas ruas pelas Unlfi^sFemininas demonstrando n an-jiustlnntc. jlluaçlo de nosso po-vo e um memorial contendo ml-lliares de assinaturas seril "envia-

do no ConRrrísn mostrando a ne-ccssldadc da reJclçBo do projelodc notória do secretrlo seral daU.D.N. -.- i

Duas comlssflcs foram elallascom o objellvn de-elaborar relalArios que relralem com fldclidade a slluaçüo do Inquilinatocarioca e demonstre, dc mnncirnIrrefutável, a Impossibilidade dopovo paRar mais pelo quilo dccarne. JA tantas vezes majorado.Tais relatórios serio entreguesti Cnmnni nn próxima terça-feira,, depois dc amanhfi.

A Assembléia nprovon ende-rrçnr um apelo n Ifldns as mu-llicrcs cariocas nn sentido dcnrcstlcinr com. a sua presençaeste grande ato publico contraa. careslia. A .cnncentr.--5ó serAefetunilh no saRuão do PalícloTii-fietiti-s. hs II bnriis.'

l.lslns. dc n-icsSo no rrlovl-inrnt'1 dc protesto contra o pro-jelo baleeiro vchcontrnm-5*e .' a'(íiSpoalçCcs de quem ns' qiieirnnsslnnr nas sedes dc tndas 'ns

fníriés Femininas desta Capital.

COMER' EM RESTAU-RANTES JÁ É LUXO!" (Cdáètüsão da 1'. fianina) '

subiria n c.rS :son,no." isto

"PnobEsmas"orienta politicamente sobreos principais acontecimentosinternacionais e nacionais.

CONFERÊNCIAS D'EVEREADORES. HOJE

EM NITERÓIA Comissão dc Marítimos lie

Ajuda a Imprensa Popular su-licita-nos a publicação do se-Rulnle;"Convidamos nos marítimos çho povo cm pcral para ns t-nn-feríncias que serio realizadashoje.. àV 10 horas, iv riiii Bftraodc Amazonas n.° 30'7, siihordi-nada nos seguintes temas:'"Ca-réstia da Vida" c "25 pbr ccnlf)dc aumento pnra os miir.timo?".a

"scrcnY desenvolvidos', rcspcctl-

vãmente, pelos' vcfcndtirds' 'lídllnC.astrx 'Oliviei' e TlleoÜttrlcrt VI-tira,

ApiSs o ain haverá umn sessãucinematográfica",

0. ¦ Irís'parles do ordertado."(-.ACiionnn • qukntf.". e -• "MftDlAS"' '

Tudo isto faz com que os fre-(.'ucscsilns "médias" o "cachnr-

ros quentes" - mais se. elevem,como. observamos no rtcslaiiran-le Tropical-. A's 12 horas, o ml-roern-dc pesr"ns. que se ncòtpvc-lavnm para comer, um cachorroquente e tomar um refresco ernsem nenhuma • dúvida,, vinte. ve-zcs superior, «o. dos... freguesessentados. E era.hora do almôçol

Falando com os fregueses ou-vimos ns mnls veementes pro-testos contra os contínuos nu-mcnlos. O Sr. Cícero Araújo,gráfico, no Cnyrú declarou-nosque a alimcntaçdo alím de serinsuficiente era cada vez maiscara. Continuou afirmando:

— Passo, com este pouquinhodc arroz c fcijfio o dia inteirotraliiillinnclii nn duro c no fimdn mòs não sobra quase há.dn doiiiilenndo.

O bancário niheiro Franca, norhcsmb restaurante nos afirma:

Estou aqui ocnsinnnlmcn-te. 'Agora rcsõK-i trazer a co-mliln ná marniilii. A principiofienvn envergonhado, riiaS quefi.zer. O' Gôvfrno em vez' dcreprimir os abiisbí"-'o'refrear nAináncln

'dos >'lífiplbTadòlfes ¦ do'piYvi',.'está '"neitpniloi com- a- ens-snç/in (Ins mandatos/

Dc)>ois de-outras considera-'çfícs',' fcôntlnuobt

. __ 'Estou -'comendo' -hoje aquifcm •'Virtude. nn-Kr.itifir.ac6n ;lnNnlul que rrcclii,: cnsn eonlpárl.onío estaria, Considero Islo umverdadeiro banquete — dois ovo.ipor CrS -1,001

contram nenhum oulro lugarpara morar, nem pior « nemmelhor. O fato é que tal pro-lAiui aerapro foi descuidado,apesar da existência de pom-poaos Institutos, o que mult»*«• agravou depois de l'-'l\quando os aalirioa tomaram-se estacionários enquanto acarestia se elevava de modofabuloso. Além disso, o pro-prio sr- Dutra foi o respon-sável pela agravaçio da crisede moradia, dando de milobeijada aos proprietárioa umelevado aumento d« aluguéiscm .íins.dè 1946 e atualmenteordena a sou caçadores demandados da Camnra que de-fendairt ás pretensfles daacompanhias e grandes mag-natas da industria imolinrin.

UM BOM EXEMPLODivulgou ontem o Depar

tameno dc Assistência Socialum bom exemplo do que se-jam ns favelas do Rio c queherve também paro demons-trar o quanto de arbitráriotem o plano do sr. Mendesle Morais de "acabar com nsfavelas". I

O departamento citado cn-viou o rcccnscamcnto efetua-do na Favela do Esqueleto,cm Maracanã, ao sr. Mendesdc Morais, constatando que onúcleo possui 1.400 casebres,com cerca de -5.037 hnbitan-tes. Ficou evidenciado aindaqjie muitos dos habitantes pa-gam mensalidades-aos Minis-térios da Fazenda e Educa-(Ao, que elevam os barracõesa categoria de "próprios na-cionais".' Tal fato é documen-tado por recibos passados pe-los referidos Ministérios. Êinteressante notar que o go-verno do sr. Dutra de tal for

. ma inverteu a ordem das coi-sas.que.até ministérios pu-blicos passaram a atuar comoverdadeiros "grileiros", ex-piorando trabalhadores que"recebem de 100 a 12.000 cru-zeiros anuais, que é a varia-ção dos.yencimentos dos ha-bitantes,..da Favela do Esquc-leto, de acordo com q própriorecenceamento feito pelo"Serviço dc Favelas" da Pre-feitura..:'O-mais'elevado sa-lário,- portanto, é. dc mil cru-zeiros mtnais! . . ¦TODOS TRABALHADORES

O censo acusou! uma popu-lação nesta favela de 5.037habitantes: adultos, 1.914,do sexo masculino; 1.984 dosexo feminino e 1.139 meno-res. As profissões são asmais variadas e documentamde maneira categórica asmentiras publicadas sobre osmoradores de morros por al-guns jornais da sadia, que

operários. Existem no Ea-queleto desde funcionáriospúblicos a alfaiate*. O recen-aeamento comprovou entreelea ta seguinte* categoriasprofissionais; funcionáriospúblicos, municipal» e fede-rala; comerciantea; tecelõea:condutores; costureiras; pe-dreiroe: mecânico*; maquiais-tas: carpinteiros; alfaiate*:cozinheiros: floristas, etc.

Af está porque o proletária-do brasileiro é obrigado s vi-ver, lias condições mais des-humanas, cm barracões de la-tas. Os salários sáo infamese além disso o governo sabo-ta o abono dc natal e comba-te todos os movimentos feitosno sentido de reivindicar me-lhores vencimentos. Maia queisto ainda o sr. Prefeito faz:quer acabar com as favelase. jogar na rua milhares depessoas.

Para onde irfio essas fami-lias? Certamente o aspectodessa gente acampada nasmas da cidade também serádesagradável para o senti-mento estético dos gráfinosdos quais o sr. Mendes deMorais é Prefeito. Qual será,entáo, a solução? Nenhuma eaminha por onde enveredou osr. Mendes dc Morais chegaráá solução dos nszistas: formosde cremaçáo e fábricas desabáo para liquidar os que es-tão Incomodando.

SERÀO EXPULSAS...(Contlu$êo êo I.* sea.**

formular romentirlqa, dcMaea.nqae os e.rrolos oficiais e s*m>-nflrlaU mottram-sc <*o*a vrcmaH francos, no* álllmes dis-.enquanto a Confret*» norte-amerlraon debate s pessiMIM*-de dr faellllar aluda militar• nbslanelal aos exlrrllos nSelo-nalUlas.

lnfnrma<Ats ae NanVIns dl-rem «pie "• enriunlslss spede-raram-se de lllnpmtal e Mene-enlatai, noroa araaeadns e 18quIlAmetm» a» norte de Mofc-den, depois d» -Intento* eeatra-ataque* narlotulUI*». A* eTSO-cada» eomnnUU* continuem«prnxlmanrfn-se d* eidsde petolesle. oesle e sul. 1!ms- fontemllllar de Chlans Kal Sh»W"áls-sa que o* comunista* haviamconsentido praticamente. e*re*rs cidade.

fViserradores neutros que re-,'ressarsm recentemente da Chi-na comunUIs dMersm qus s »<-lima ofensiva na Msndrr-.url»far parle do plano de Innío al-rsnre comunlsla poilo em Hte-cncllo no» nlllmo* mrse*. O ala-que começou em setembro coma sexta ofensiva, earaclerlr«d»pela queima do terreno a; fimde farer o cruel Inverno mand-rhnriano lran*formar-«e em ali-churlano lrsnsformar-»e em állá-do dos colunistas. Os portosesl«o moblllsado* at* qu» re-nha o deitelo. As' estradas deferro estilo parcialmente des-truldas e as mina» de carviodanificadas. Depois dessi» des-Irulçfie» o» comunlsla» avança-ram para o sul entrando no¦orle da Chln» para eipulssro» toldados de Chlang da Mand-chdria que parece ser o ebjellvade sua campanha.

Sem Abono Não Adianta...

A PARTICIPAÇÃO...(Concfusáó dá 1.* pag.)

srs. Alberto Carmo, encarre-gado da Comissão de Finan-ças; Maria e Emilia, da Co-missão dc Alimentação; Brantda'Comissão de Propaganda;Eugenia Moreyra, da Comis-são

"dc Ornamentação; dr,

Siclney Regendo, da Comissãode Transportes; Mende3 eUriel, da Comissão de Bar;vereador - Carlos -Fernandes,da- ¦Cornisáão' de-- Disciplina;GilberEó 'de"Miranda, 'da' Co-missão •Esportiva;- Luizá' Re-gis," da-CcmisRão -de. Eleiçãoda -Brta-.- Imprensa • Populare Baile: - Y'keate_.Rodrlgues,cTa "Comissão'de-Barracas, eMario Lago e Jararaca, daComissão de Show.

(Conclusio da l.a)na rua da Carioca, 86, nos dis-se que a tabela surgiu semque os comerciantes fossemouvidos.

— De nada adianta o tabe-lamento. Estamos cheios deartigos de Natal e dal só po-demos esperar uma estabili-zação de preços. A castanhapor exemplo, já é vendida emalgumas casas a preços in-fedores ao da tabela. Quema fez não entende do assun-to. Cometeu o absurdo de fi-xar as passas a CrS 28,00quando compramos a Cr$ ..ai.00- Sexta-feira fomos á C.C. P. em comissão, e pedi-mos alteração do preço. Hojedeve ser publicado no "Diá-rio Oficial" o aumento dapassa para CrS 36,00.

O tabelamento dos artigosde Natal vem demonstrar as-sim, que a C. C. P. é um

¦•verdadeiro fracasso em ma-teria de fixação de preços,chegando os varejistas a ven-der abaixo do estipulado- AComissão esquece que a fina-lidade do tabelamento é Im-pedir a alta absurda dos pre-ços e proteger o consumidore não criar tabelas sem maisnem menos.

O QUE RESOLVE É OABONO DE NATAL

O sr. Fernandes da Silva,do Bar Flpra Ltda., asseve-rou que a tabela era desneces-sária porquanto em nada al-terou os preços, a não ser nocaso das passas.

— O essencial não é tabelare sim aumentar o poder aqui-sitivo dós consumidores — Amercadoria está á venda e ofreguês não compra por fal-ta' de dinheiro. Este ano háuma redução de 20 *7« sobreas vendas que realizamos oano passado..

Pessoas .com que falamosnessa e noutras casas comer-ciais, foram unânimes emafirmar que em nada íiclianta

o tabelamento da C. C. P.se náo há dinheiro para gas-tar na aquisição dos artigosde Natal. O que resolveria asituação seria o Abono de Na-tal, cuja história para os bra-sileiros está se tronsforman-do num "conto da carôchi-nha", sabotado como está, pe-Io governo do Gen. Dutra, de-sinteressado em que o povobrasileiro festeje alegrementeo Natal. , „\

A gente vem,, olha A õspreços e sai sem nada com-prar, nos declarou uma fre-guêsa, e continuou:." '

yMeu morido é funciona-rio público — 0- abono nãoveio. Se viesse ainda poderia-mos comprar alguns artigose uns presentes para os garo-tos. Mas, assim, como? O quea gente recebe mal dá para acasa e a comida. Eu sei di*zer que este ano vamos terum Natal triste, muito pobre.Nada de festas e de brinque-do!

VÁAINDA HOJECOMPRAR UM PRESEM-

TE ÚTIL!

Casimiras das mfe!her-ísmarcas, lindos padrões,

a preços de fábrica

BRINS, LINHOS: .TRO-PICAIS. tudo a preros de

FESTAS! \

132-ÍLFKllUrurjuaiaiia)(Próximo á fl.

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Í__T^TSS!ÍSK««SS; n.«Hrál«» 9raa## *.«..».. «m a.*.»* *** ***ar.*-*,nUa >*** I ^ 7„ UM»1» *£££-¦ ISW-S

Us EE.UIL Querem Fazer Dn AlemanhaUma Colônia e Um Arsenal Ua ReaçãoDESMASCARADOS NOS SEUS PLANOS. MARSHALL * SEUS PARCEIROS PROVOCARAM CONSCIENTE»• MENTE O ADIAMENTO OA CONFERÊNCIA DE LONDRES — PIERRE COURTADR. O EMINENTE ESPECIA»

LISTA EM POLÍTICA 1NTBP NACIONAL DESMASCARA AS MANOBRAS DO IMPERIALISMOt-i.hU i,,,m.n, \i» -.*¦¦*»• ti». .1»* 4* M : i ¦ *-- ftmf**)

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mmVttTomr.^ZaZ *rhi.mtan.9na tolve,'<a**ia* a-W*'**** *9 ama Uffft*!! ^túr ^.1 MÍ.I» »•• Ml^MlrM MNMlf »iia«a»a-i»»ma a ama ma p»|<Mü *íiüSSLI í m«mm /«Ta « I"*"»»* """*» <a a-emacrNia. <irnMll<> aa **ta **9-\****

iui».!» Mil» j. .--» «ti» :. *^*i'* fat ***** ii*»* tiraPUMÉ I* t -ml. »:t- ¦ L.if.-A ,l*.l mim* 4** »'i »'?;.»

4» a «lí'f*.l« ^-'tmtft** tlt 'I O» I »¦»-,» I tilj » . .11.i.i . ri..-*!» >•« m-.-i ii-» .M i„..ii,.»,.i.. a tlrmanha «v-«lt, -t;».«r. .-« >?•• fia *•**" -*'-"»• BMIIM .-'-;, i, .». *«

^líSSSSjlS SSffi- Wra a rtMM> «M hMM IMMm.

DEPOIS, OS-CAÇADORES**...

N» .0 Jemai'» •»• a*««t«*r«ira C»«»l**w«»-'"-»n,,t *u,9,ü•num mtrrtaM •»¦'••« «^f»i_l»nlim»iite re«U a aa"*»*m«ta d» ».«a '**»""£

«a fasenm». amw«l»aa-» «Mnau.dir. par «lapa», a o*«me*trael» tm n»»w p»'»*

Trata*»» d» w«" «««"•' *J«fia-** «arpa na» arraia»» •>»cpr«»«a» a de ebieuranli»fl»o. est«mor di au». ca«»uM»de a tr'*m« 4* e»»Mí*«* o» P-msd-ii**»a udtniilat "*e otruluradeiaa» »• «HaWM d« uma WM»ico" impaiiliv*» lla»eif.a»»¦ n»o Kab«m. na Parlamento,«ar ta lubttiiuirem ao» comu*ntetaa na «çao drm»9»fliea eir.tanunde h«rdar a* »i«np*i'-«*ripara» de» carraligíon»ria» nen.rcehai SUlin».

O O Jornal» ItrAbra «u«ttaa ttndíncia. de membro»ro* partide» «caçador**», par»aubitllulr o> eamuniila». |» ••vam m»nit«»t«nde. E eila a au»rr.into de v«ntlm»nto« do» jo»-*rallita» « aulro» *pro|el«» **•mao4o'co». noa qual» «videnir*manta •» Infiltram as perigo-aa» Inllucnciaa da id«oiogiamoscovita», para o» quai». pe»-•editta* a udtnlitai revelam.deide agora, .remarcada pre*lerêncla-....

Cia ai. como «a repeU mauum d«Ulhe da comédia d« 1MT*Pe*Mdliia* e udenlsU* |ã tfe-.pontado*. em bloco, como cri*plo-comunUta». Projeto* como

da aumento do» Jornalista».para a mentalidade policlal-ln»legralista do Jornal do cava*dor Chateaubriand, sofrem as«.perigou* Influencia* da ideo*legia moscovita». tf porque be-neficla uma categoria de a»*»a-larlado* * mexe nas arcas dos•magnatas do Jornalismo.

Qu* sirva mo de adverten-eia ao* qu* ainda alimentamdúvida* aobre os resultados dapolítica capltulaclonista. quetudo cede âs assustadlcas topei*ra* da Copa * da Cozinha. £'bom qu* os liderados do ma*garefe Acumlo e de* *eu fielajudante Kally nâo e»queç»mqu* um dia 6 da caça o ou*tro é do* caçador**..*

O RESTAURANTEDA A.B.I» .

Conforme a praxe do atualcoverno, a Secretaria de San-de e Aisistòncia da Prcfeltunvem rcalliando uma campanhademagógica contrai aJMt*

£vlsl

i ?» de tt***de. ***** « alimenlwi * 6a« M*«tt<r«. **t*m rapta**|bll ¦»•»,.?¦¦: -5- da »w-4i»'l»> w»«it ..«w» m tuitat ma**a*i .»»»*. ».|.«» > até me<ino na* t*> I aa tm**9*4*e *a ta%a*a Ne» .i> HMMfMI *** f»eurô«» do r»» «'ata* è amiaad* aa *e. P*é'*"

fim» A diryçãa da a ií l eu* Aurlli* tam • ae. Oatúlie Var».4 ....»*. de intervir «•*••*-• | §a«, qw« w firmtu. éa aatrafi.-rll rl«lr I . í-"í*lí»! » d* *»!*'

. -:» . . ; u:- d» comida <i -•

.-. *me n« «eu rntaumnie 9iviwr o numento altuwvo dotii*:--- *,*.*¦ ;.i --«• ¦-'» tramando

MILAGRESDA DITADURA

ütgittranda «m notM netl»t.aiio a atitude da ««nadar ie*•nar Oõit Montairo, qu» «m d»»feta do intertwa da» •»»•><•<.»tmbaraça a marcha de praje»to d» prorregaçâe da meraM-a* ao* pecuaritu*. aludima» aum comentário. f»ite na ban»cada do imprenta d* Monroe.Kgundo a qual o representa"•to alagoano tem um irmlo, o... Kdgard C»i* Montairo. qu*« do lança da Credita R»»l éaMina*, anda tngrtnou camafimplet funcionário, landa f«l*to rápida carreira.

A propoaito detsa natlcia ra-cr*veu*no* um leilor, preetan*do mai» amplo* esclareclmen*tos sobre o assunto. Segundo ainformação qua recebem**, oir. Cdgard 061* Monteiro ét-.oje diretor do Banco de Cre»dito Real d* Mina*, quo tam•ede em Jult d* Fora. C tam-bem, membro do Centelho Ht-cal do Frigorífico d* •arpacr-na. S. A. Em 19M. o ar. Cd»gard Cól* Monteiro era' umsimple* bancário, sem capital.

Irmáo malt moço do general

vem realizando uma campanhaigógica contra a faltar dc

higiene nos restaurante». Asautoridades fazçm umata aliás anunciada com umdli de anteccdôncla. consta ama imundlclc, ganham publici-dado grátis na Imprensa c titãtudo por Isso mesmo. O exem-pio dM-sa demagogia foi dadoíelo próprio ditador, com sua»amosas visitas ao S.A.M. c n

Fundação da Casa Popular, asquais até hoje, como era evi-dente, nenhum resultado pro-duziram. . . .

Mas se a campanha c inócua.Btlo menos o público fica sa-bendo de coisas interessantes.Ontem, por exemplo, o sr. LuísCapriglione. médico do sr. Du-tra e secretário de Saúde UaTrefritura, revelou um fato queinteressa especialmente aos jor-nallstas. Disse o sr. Caprie,-lione que no «banquete intimo»oferecido quinta-feira pela dl-retorla da A.B.I. ao general-prefeito, por motivo de seu am-versado, «os participantes ildngape tiveram que se privar Uequase todos os pratos, tal o es-todo em que foram servidosos alimentos, notndamrnte opeixe e o peru».. ISssa declar.**.-ção bastante comprometedorapara os serviços :da A.B.I. vempublicada no próprio jornal deque é diretor-tesonreiro o sr.HerbtTt Moses.

Vale notar que o concessio-nàrin desse restaurante 4cori-ramente dos jornalístiis, não«atisfeito com a fortuna «noacumulou com a sua explor.i-ção, está pleiteando um aumen-to no preço especial quo pagampelas refeições os sócios ilaA.B.I.. Agora se verifica, pe!otestemunho do próprio secreti*

CONGRATULAM-SECOM A "TRIBUNA

POPULAR"Ol sra. Aníbal Fonseca, cor-

.espondento do jornal «Hoje»na cidade de Jacaroi; Júlio Go-mes Coimbra e Olavo C. Gul-marãos telcgraíarara à Dlro-jau dento jornal congratulando-se calorosamente com a TIU-BUNA POPULAR por eua vol-ta à circulação, em virtude dodespacho do integro ministro

Artur Marinho, do TribunalFederal do Recursos, que sustoua execução da portaria do Ml-nlstro da Justiça, sr. AdroaldoCosta.

DOS TRABALHADORES DA.SKODA»

A TRIBUNA POPULAR re-cebeu tamebm o seguinte tele-grama.!

«O» trabalhadores da «Sko-da, Brasileiras, congratulam-se_om a. TRIBUNA POPULAR,jornal do povo por excelênciapela. brllhajate vitoria obtida, naJustiça». Pelos trabalhadores,.ruma» (3C_ME3 _^CEA__>9v.

GRANDE COMÍCIOCONTRA Á CASSA-

ÇÃO, HOJE, EMNILÓPÒtlS

Renliza-sc às 19 horas dehoje. um grande comício nomunicípio fluminense d<? Nilo-polis, contra o cassação dosmandatos dos parlamentarescomunistas. Convocam o mec-tlng figuras das mais repre-sentatlvas. e de diversa* cor-rentes políticas, dentre as qun.sdestacamos o presidente da< ám.-ir.i Municipal Alfredo deAlmeida Alentengano, do P. T.B.. vereadores Joaquim do Al-melda Klores. da U.D.N. Eduar-do da Silva Júnior, líder dabancada do P.s.D., (Esteia deGueros Pinheiros, do P.S.D..Kçidio de Mendonça, do PT.B..Mcrchiadrs dos Calasans do P.S.D.. Walter Serra dos San-tos suplente dc vereador doP.S.D. c Maria Amélia Guer-rciro. suplente de vereador doP.S.D. *

EXPLODIU O PAIOLDE PÓLVORA

BERNA, 20 (U. P.) — Umpaiol de pólvora suíço, encra-vado nos montanhas situadas;. linha férrea dc Simplon, ex-plodiu cerca da meia-noite deontem, tendo ' as autoridadesrevelado a existência dc oitomortos, quatro desaparecidos cseis feridos cm conseqüência doocidente.

As autoridades militares re-rolveram Interditar a zona acl-dentada durante setenta horas,a fim de evitar a ocofrênciadc novas vitimas.

e ca», em IIM. com a «tatetfa*a Varfai aa Cateta a **-****.•e»»»u. «amo caetele éa cartat.a St tfa evtufcro éa ***\, a****-aa a eauaMHo éa • ***** '*•-tmiiavelmento retirada aeCua*afeara am vlrlwtfe éa foi-p* militar e»»••»»*• m' aati^aecomoantitires éa seu awia **•nada éa ti anaa tfe favenie.

TERROR ' ' '

NO PARAGUAIOtpol* tfe »>lMlar ro» o ao»

*->i» • ameileaao a* *•«•»*•»•» In»iUtt<!.»¦• 4o *"»>.» P»»«íaa». ..

a liraao *»!.#.*..<-. inMauraana pai* um rrfimr dc Itiror.I'ü.»> n.ii »•» icm rhrfetfoan eslerlor. rm virtude tfa fe»roa «mura tfo "««Jo» 'rojo**.

s»bf•»< rnirvtanta, que clrra4t> ir.» mil firrvi» iMlitko*eiUo nvolliltfo* ** i»n»..r« o.»mia..» tfe conrentraçto tfe'.(.fi-n-.». onde «Io sabmeti*dos a lòtfa toiir de lortarat cmio» tratei.

A féria i«p'«-••¦>>« tfo liraoociti em plrna acio contra osi.»ni«-ipinir» tfn movlmroto*.rrvatttclvalrlo. Ifcstalnu • »-epara fiw fim um simulacrode juilica. qoe te tlmlta armloftar as vfalinrlas tfa po*llrla. Uma Ardem do trlbanalr.pr.ul mantfon prendei* to*dos os lidem tfe npo«icln pa-rafoaia, enquanto o gm-lrnaannnria as ***** "elelcúes", ase realltartm de arértfo comos .|f »rjnt dn dftednr.

A sltoatlo de terror* rei»nanle nn Paraguai esise uma•rio coletiva nn «rni*"'- 1»ttttr re*t*hel*tfr neqnei»pai* aa KarapMas drmne>illr»irlemenlarr*. com e rni-re»»!»de ampla anisiU an* nrr*n«ipnlllleni. Km mnrimeotn con*tlnenlal rir penleMn cnntra »*rrlme* de Morlnlgn e de nnll-

1 darledade an* pretos político*paramialns pnde deter a ondadr aalvaferia de*efieadeadapelo tirana. E\ portanto, de-ver dn* democratas dr lAda*»* tendénrlas mnhlllfarem*separa ajudar o hravn pnvoparaxuaio a sr libertar da*Intoleráveis cnnrlleile* de ter-rnr em que c*tá tlvendn atual-mente.

i¦¦'- ¦ a"» tirar, aat ¦».-.j.* ,i-»».u'.,.¦¦*, ta* '¦¦••»

i*,»'*.»!.. tf** »..¦?.?.-'•••i ,iMtt..u, atl»,* *ttu**h**¦*» ;. -,» -. j. i, ». lenda d*tmftmUtim**, tra o mriaaa *»• <. .1 .t»t tl»'.!»H * tst.lt it . a.' «>-'•» » paittfe e i ¦*¦¦*• .* af<-nai. a ama dam tfeliai(io da•«¦<•-'-'» »' nio mai» i-.««»^-.?- -»j,< *t*t ,••¦*' atm itm9*4ta:a pátrio ianqn# ¦ **ta* *••¦-•*•tt ..•> o tortfo '••¦»> e *"petil .»¦»»•<-« Nltfivll, taíramao terrtao da prometi* pa*ae *imptr« a tfo inmllo, *-•» • rra

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i' ¦' qor m* pareunia Coar.tatfe — ot imprHalMa* »*•»'<ii"i »»¦¦> e o »e*t liei *alrl«¦• ' iam !¦»»-..'..• i.. !...;i lanlote enlataram > ¦*** e**a i-• ; -¦ta. a panio tfr prrtfrrrm iv.reomplflo a linha?

t'i»"».**i»*»lr | •»•!¦.» a »'-u.i. tfn plano »- ¦*, 'i.. .'• prn»i¦"»)¦¦ p-«r m Li > para a .tle»manha rolararia n Intfdtlrl*alrrai » i. am eonlrAIr ».i.i>*at# e«rto pnnlo tfe tipo »o«la.Iltla. impedindo attlm qur natona oeldrntal o» ,»...»»•.» ale»mlrt raltwm rm poder tfnt II*tt'* de W«|| ftrret. »>*v •»•¦ - aa«lr ali lendo romo »•'•« » ".•••¦te n* maenata* naiblat.

O rhanrrlrr *•¦» iíi..- • nio utoutfr lln|*u*sem vlalrnla no «eu4ÍKiino, mas foi direlo ao at-»unt<» e o rapo* mm multa <•¦•

**0m. A *f*i4»tf# — tMwlío*.**#lf — t um » in»ffri»li»w»Hi'IU .rta. »_»>*.., || *# l«»UI-u•"H'* IWai* aa Akw*nh» «ri=_i«í.ut em ai..»i» tf ii.*íi'W.iisie l»l» iaa.ii,. , .:. ..;. 4,i éml*> Va,» a,t...li, , ,t . .!¦.:»: .».*..... .i-,. tm !»»** »*r»la a I».J .!»;. 1....I. .1. ItMhr, »»*|» O*-. | ¦ ,..i>!, i ... lin» »i»r*«.»«*» initi.u-.*. t »«aj.*.m q«,«a indãoiri* i*«.»i»»'« *<» «-i »» .1 ¦»»ri».,l-. ,11» _•__,» - ••> t*4l4,.. » 0 j-..;...j,, 1-. |..,, ,1 »,;, fur.{,.1* a r«M»HH«ir |.,y .» > »•».»|-«» Mt Hr»|* .I.I.-.»» » «ala|*.l«», àa..» ..I.I.H.. !« a ¦ ,.i 1, .*. » cINHroa, es *to* d«*rt**m • --¦¦• ¦» * «nat > ».,- »>fará rumprar ¦.•• > • ¦*'»>><¦» e

l—t-tit-f-: ¦! > I >•».!-»I hi.l ¦•: ••» »|.»»li.», ,»>»,. 4fI.l.l l/i l,t »...»ll...... f» ...fllf.lram .ti»».i.. no ,.'.¦* tfr ' ¦¦* mí>IH»*.» tfr «l..|*,»». S» \t*m em*.i. .a».» > * quanlo eti»»e nallrmanha r»l»iri rm brr«f hl|w»l»«*.|>» *¦•• i.-..iii»»l» »»l._.-r»»¦ •» t Wall Utirrt-

A ..,>i.. tfr M 1 ¦ . ,. rft»rrf*e r»mrladr »- «1m«i»*lrt»ti»i«,.....<.i» our «» ....!•• .»..«•!,r»n«* qurfrm fairr tfa -Mrm»anl.» uma «-•»¦'.»>»« .1»* rtplararSoe ao mr.itw Irnipo um ai«rn*i.••m» l»*»-r r»lratAtira, um l<»»H4-»rrarlnnirio para a «u» i»a|l|lracumplla ¦ ¦ '¦!'* a I' II S •*»»..».«. !»»i» povo* rm maivha parao *oriatl»mo, "Ma* o* -¦.».*..tfe lalt rilrul»* ¦ fritou •• rhanrrlrr m»*« — rontiroem «Abrra arrla"... •

Rra irre*|á»ndi«'rl. rra "Iran.rlianl". r nio Irmlo rnmo mn*linuar rhlranrandn . ¦1 ••• .!•.. ¦o -.•.»».. Manhall "..!...r» a ronfrijnria. drta irllran*»t»».*ar r«»m *ru* ll/l» • dnrrlttalrlr*. o t ¦ • - 1. ... <> o "prtllI ..11.11. r • tlÍl|*l.t|...

4 »»M<««*«j»ili4#4» tf*. *»»!».I.,-M*«,iáí,»»a (,-, .-(.k-atüiail* ..<,./..,, | »,..-.,.. » ,leÉwliHsi tfa "t*ta*4tM, éaMswew. *i-. *i •>>!¦¦ «.».»>.t_ii..nio o frér»*m tfo 1 •.. » . j »Minitira» «to fttrrfor, mas "í•lifiMt d*qi*«lt* qoa proruia»«*« .... 1 a». -»*¦»»_ trntfo rm¦*.'» ......!«»..«. », ti.t lait,|f*lr* ¦¦*.;:

l> i .i.i. o 'Í--..J. ."tht, m rnarrh* tfa ntnfrrfn»ri* 9, tt* m1^** r*r»«ri»l< *-*rtapa f>n*l, .**."» - >.*.»..4m iiaii.i » fi.,».» tf»» i*.u-i ¦»

I'.»•-•... .t*.i..|-» tirtilmiai*.ris I.ii is. •. ' . e h»hí»llojk. # fora tfa tfãtitf» •»¦-« 0Orpartamrnlo tf* ix.i - rntlt*amrrfrann rt|.«i*»« ulilíiar »•tfn 1 ¦ -...il . tf* Míii.u » f...j inlu. tf* *ua (..!.¦"» Im».¦-,:,», ,¦,, -••.!, . t •«*».

»»(i- tfa -tlrm«nhs »ri»t*ntal.t*»<m a trivll «h»»ti#nfí* tfa» ta»pir»en!anlrt tf« •'-»¦ >•. • * tfa ta»,'•¦'»•» o f»i »r»l M»i»! .11 *'... • •» Impar I l'niín *¦ . »i>.»*t*tt ffBf»»..» plana* * t'nÜO•VitMiica poi^m nio te rimou,Kta Mimpie lal-* e lula ptlo

¦ •¦at .*»¦•¦ r.i. na »..»-:» 4»«rf.l_.tr ir* •»»», * rf-a í.ri».

propaga ? aintfa por nmatltmanh* farin**» e in»|*ii<ntfrn»tr, O »ttl*mrntn tf* 1 .-.».«*•»«• ••le Mntfrr* fa| mntrirnlrmmtat»i-»t>.--* I.» min* thtle* <l»« tfr»i'¦>(¦•* orltfrnlals. rontmritfa*tfa lmpot*iblll»t»tfr tf* rontartm.-ara o apAin tf* 1'nlln Sntlftirana ¦¦¦-••¦'¦¦»-¦>• de **»* maquia»¦ * a. ,!,.,...-

f .-'.,.. ! • o Jornal prr*í -ia»t.\ imperlalitta*. 4r*ma«r*ra»fatr-* .-¦'* a nptnüa montfial, In»trn*lflrarin o* teut plan«t ei»pantiiinUla*. ma* qur "í»i"atrntorrlro* rttin «nperetll»mantfo a* su»! !-'•'.**"__________ -

A PROPÓSITO DO CINQÜENTENÁRIO DE PRESTES

O POVO ERGUERÁUMA BARREIRAINTRANSPONÍVEL

O* (estos ilc>._|.rrjj... tfa Di-latfura para conter os *enlirocn*tos IrrrprlmivcU do povo con*Ira o projeto que viva canaro* mandato* de tru* le«flimo*rrprr*enlanle», te de um U.lodevem nos causar profunda in-dijinaçio, pnr outro l-.il,» no» Ir-vam a compreender a debilidade,a drsorleotacio a a in»rniatrrdo grupo fascista.

Na verdade, nada mais con-traditórlo c. ao mesmo tempo,nada mais claro para os pátrio-tas e democratas que Ji alran*caram certo nível de educafínpolítica, do que a fraqueza re-velada pela forma violenta cterrorista com que »e pretendeimpedir a» grande* massas drmanifestarem a «ua repulsa .'.

Pedro POMAR•(Copyright Inter Presa)

lei 'ii-ií--¦'•• ••» que mutilará oI .iii.ni.. .*•. i<.; ¦ tntrr-

'Curai » N.i(i» ao arhiirio e ivonuera dn* banqueiros c»lran<Rciro».

.\l:ni.. membros ila clpsseduiuliianle advogam outros mi-l.ul..-. para o "conilialc ao ro*munlsmo". rtcclamuni opcrullvl-ilanlr do ii'nrrii.i, suRcrrm aoliovírno 'dc Oulrn amparo aopovo e medidas do beneficio so-dal. Entretanto, com rara* c*>cessões, lais ¦ I i... r.i... «Ao in-capar.r* dc protestar contra a

II Bancada Comunista Defende Os Interesses Oo PovoSão de grande alcance os projetos sobre m encampação de compt*urhias concessionárias de serviçospúblicos, o que regula o trabalho doa marítimos, o que cria uma bolsa de estudos nos cursos supe-riores eo que resolve o problema do abastecimento de carne e sana a crise da pecuária através da

intervenção nos frigoríficos monopolistas' Também i considerado extra-

ordinário, pelo projeto Amazonas, o' trabalho executado aoa

Para n maioria reacionária daCâmara si exiate hoje uma pre-

*\ ocupação, que é a caasa.ão doamandatos. Enquanto Isao, oarepresentantes comuniatas, aomesmo tempo em que »« ba-tem, com energia, contra 0.1 quepretendem mutilai e desmorall-zai o Parlamento, sustentam omesmo ritmo de trabalho, amsua faina dc legislar em defe-sa doa verdadeiros interessesdo povo. ,

Ha dois dlaa publicávamosa integra de um projeto do ar.José* Maria Crlspim dispondosobre o regime daa empresasconeessionarias da a serviços pu-

4VCORONELTATU IRA

PERSONAGEM1 00 NOVO LIVRO DE

________-_f*<

\**W*mC9i. **_a' 0nv__t *m fy

aJÊÈL*.MONTEIRO

LOBATO

V -O CO/WPAMHEIRO DE JECATATlj

\ t%ft&^tp&t\\l EWTOftiA*. VITORIA ffW.

fiotG, Jtcmttott Otf &à*U&m*Xmif

EDIT0WAI VITtíRIARUA OO CAftMO 6,13* AMOAR. SMâ «OÔ-WO .,

*>mm/£M£SM0PElO^m-BOlSO/i

'tr cr*4 OO

«JWa

AÜMtmmntmmmettéôâ,nimec.

Micos. Com esse projeto q ban-cada comunista oferece uma ar-ma ao Estado para a defesa daeconomia nacional Invariável-mente prejudicada pelas em-preaaa lmperlallatas conccsalo-narina da atrviços públicos.

Faaondo' distinção entre oslmperlallatas • os súditos cvtrangelros quo aqui vim esta»*belecer-se para cooperar hones-tamente, o projeto do sr. JoséMaria Crlspim tende a trans-formar essas companhias cmempresas que sejam reaMncntouteia o que possam bem servirao publico. Estabelece o prasomáximo de 30 anos para aa con--_3su_» e adota o» critério dopreço histórico para oa casosdo encampação, pola determinaque o material omeampado deverea remunerado de acordo como montante do capital realmon-te invertido naa Instalações, ounos preços da época da instala-ção das companhias.

Na verdade nào é justo quepor exemplo se pegue à Light,em caso de encampação, porum bonde com trinta anos deuso a em lamentável estado deconservação, não o preço desseveiculo ao teraido ele adquiri-do ou fabricado, mas o preçoquo teria*o mesmo bonde hoje,novo e em face da majoraçãogeral dos preços o daa dlfc/.n-ça.. de cambio.

Visando negócios onerosi*para a economia nacional, com-pafthlas concessionárias detransportes, como aa do Cearáo do Pará, entregaram recente-mente ao governo material empeasima situação po rum pre-ço exorbitante. As populaçõesdesses Estados ficaram assimsem transporte transviario danoite para o dia, começando-se,então, a improvisar serviços dcônibus por inicltlva particular.

O TRABALHO DOSMARÍTIMOS

Alterando dispositivos daConsolidação das Leis do Tra-balho referentes ao trabalhodos marítimos, o sr. João Ama-zonas apresentou um projeto àCâmara.

Esse projeto considera tra-balho extraordinário todo otempo de serviço efetivo exce-dente de oito horas, inclusiveem desempenho do funções dechefia, na iminência de pari-go, para salvaguarda da embar-ciJjayr doa passageiros ou dacarga, ou ainda por motivo demanobras ou fainas gerais quo

.roclamem a presença em| seu£postoo de todo a permeai d» bor-de-

domingos e feriados, qualquerque aeja aua natureza. Nào ex-cederá a 24 horas semanais nema 4 horas por dia o serviço cx-traordlnarlo para o trafego no3portos. As horas extraordina-rias de trabalho serão remune-radas com um acréscimo mini-mo de 50r<>

As praticas determinadas pc-lo pro/cto Amazonas para o pa-gamento do trabalho extraor-dlnarlo são adotadas cm va-rias marinhas mercantes domundo.

Enquanto isso o sr. MaurícioGrabois apresentou um proje-to determinando a concessão de600 bolsas de estudo para cur-sos superiores. Serão premia-dos os estudantes que compro-varom falta do recursos finan-celros. As bolsas constarão doum auxilio càx dinheiro cqulva.-lente a doze mil cruzeirosde taxas escolares, livros e ma-¦¦nuals, assim como de outrasconcessões, como a pagamentoterial escolar esenclal e flnan-elamento de viagens no fime no Inicio do cada ano letl-vo.

O projeto distribuíra quotaspor diversas regiões do pais,de forma que haja uma dis-trlbulção equitatlva atingindotodos os Estados, O projetoprocura corrigir cm parte os

efeitos da' precária situaçãodo ensino superior.

Em caso de empate nos con-pursos terão preferencia osalunos de cursos técnicos, oaagrônomos, veterinários, enge-nheiros, etc,, isso em vista dasnecessidades nacionais, que re-querom maior desenvolvimen-ta nesses ramos da instrução.O projeto procura, tambem,corrigir a situação de privlle-gio existente no ensino supe-rior, que só pode tier cursadopelos filhos do pessoas de cer-to nivel econômico, Finalmente,o projeto Maurício Grabois vi-sa levar à pratica o dispositivoconstitucional que diz: «A edu-cação !é direito de todos».

O PROBLEMA DA CARNEDe enorme importância é,

tambem, o projeto apresenta-do pelo sr. Abílio Fernandes,autorizando o governo a In-tervir nas empresaa frigorifi-cas Armour, Anglò, Wilson,a Swi.t-

O projeto determina a orga-nização de uma comissão decinco membros .que funciona-li em-eada «mb «Bqu.iae em-

presas. Dois membros dessascomissões serão indicados pc-Ias sociedades pecuaristas o ostrês restantes nomeado:; peloMinistério da Agricultura. Es-sas comissões, no praso dc 180dias, apresentarão relatório so-bre a situação daquelas frlgo-rlficas. Conhecida essa situaçãoserá providenciada a encampa-ção, tendo-se cm vista, alem dn.»relatórios os valores reais dosinvestimentos efetuados o oslançamentos fiscais dns ompre-sas. As empresas .'ncumpndasserão organizadas como uular-qulaí.

O projeto do representantecomunista resolvo o problemado abastecimento dc' carne noDistrito Federal e noutrasgrandes cidades. Na verdade,aquelas grandes empresas sãoas principais responsáveis pc-Ia situação precária cm que soencontram não somente os ser-viços do abastecimento como 03próprios pecuaristas nacionais.

No momento em quo os pc-cuarlstas apelam para o recur-so da prorrogação da morato-ria. medida oportuna, que, noentanto, constitui apenas umpaliativo, o projeto do sr. Abi-lio Fernandes ataca a questãoem seus fundamentos, apresen-tando solução para o problc-ma

Trata-se dc modida ampu-rada no texto constitucionalqua diz:

«A União poderá, mediantelef especial, intervir no domi-nio econômico e monopolizardeterminada industria ou ati-vldade. A Intervenção terá porbase o intereose publico e porlimite os direitos asseguradosnesta Constituição»,

E mais: « A lei reprimirátoda o qualquer forma do abu-so do podor econômico, inclu-sive as uniões ou agrupamen-tos de empresas individuais ousociais, seja qual for sua natu-reza, tjuo tenham por Iim do-minar os mercados nacionais,eliminai a concorrência o an-mentar arbitrariamente os lu-cros».

Tais dispositivos ajustam-scperfeitamente à situação dosfrigoríficos visados pelo projetoAbílio Fernandes.

E assim trabalha a bancadacomunista, enquanto os caça-dores de mandatos, visando o(principio democrático da re-presentação popular, submeti-dos como carneiros aos caprl-ehoa da política anti comunistado sr. Dutra, empcnham-se' naauto-mutilação do Parlamentoe na «Jesmorelisafão 4o regime,

"DEFENDER O MAN-DATO DE PRESTESÉ ZELAR PELA DIG-NIDADE DO PARLA-

MENTO"A Comissão Central dc Defesa

do Mandato do aScnnilor LuizCarlos Prestes recebeu u seguinteIclcgramii:

"Defender o mandato do Se-ntidor Luiz Carlos Presles è zelarpela dignidade dn Pnrlnmcnln,contra o sen iiniesf|iiiuliiiinenln,razão por que me solidarizo coinessa Comissão (n) — GRAKIEÍ.ÁCABRAL*'.

BOAS-FESTAS DENATAL E ANO NOVO

Através de carlõcs-poslais clelc..r.iiiiiis, a TRIBUNA POPU-I.Aíi recebeu volos dc Boas Fos-tns de Natal e l;eliz Ano Novodas seguintes pessoas:

Srs. Dr. Carlos Alberto deSouza — Albino Monteiro e seusauxiliares — Osório e Izidro —¦Everardo Souza e Gervãsio Mo-rais — a.ntonio e Emilin Cur-valho Ramos —• Abner Florcn-tino Cordeiro.

Também nos enviaram curo-primentos: a Diieloria do Ban-co Fluminense da ProduçãoA,! o Clube de Regatas V.iscoria Gania: a Cia, T. .laner; aAtlantic Reflninj Conwany olBrazil.

;- -ii»ic. de "cré ou morre*'. i9**»1...I.» pelo Governo. I- e*pcr*rdisse fíovlrnn uma política dasalvaçto nacional, de protcçloho* trabalhador», de defesa dademocracia é pura e simples ilo»-..'».. se nSo for atitude de mi}*tlfieatlo»

Dr duas uma: ou o Govlra.|IrRisla a favor do povo e, porliso» nüo pode prescindir daparliripaçSo do povo, da opioilddo* trabalhadores, da atividadeconstrutiva dns comunistas ou,sr faz do antl*comun!smo e davinl«(..o dos direitos constiln»clonals sua razlo dc ser, olofi.r.i oulra coisa senio agravara siluaçfio de miséria das gran-dr* massas.

l.--.i» contradição nio compor-In nenhuma solufãn demagõgi-ca. As velhas formulas de defe»sa da ordem e das instituições,já rstüo -demasiado gastai. TIaquelas formulas como a de dr-mnrrnrla sem comunistas, levan»tailas pnr setores da U.D.N., nioforlnlrrcrfm cm nada os homensil» Ditadura.

A realidade política mostrou,de maneira insofismável, qnenenhum» soluçün democrática,nenhuma solução progressista,nenhuma snluçSo dc defesa daPálrla poderá ser enrontradasem os comunistas c. muilo me-nos, contra ns ¦¦..munista».. Oscomunistas estão pnr demaisIdentificados mm o* interesses¦In povo c Ah Pátria para quenão se.i.T simplesmente tollcr,mus principalmente loucura Re»rada dn cérebro dns político!ilesencrndos c servls ao imperi»»lismn, scpurí-los dc qualquer(nrmiila dc salvação nacional.Da demncrnclo sem cnmun|st«io nnsso pnvo lem a experiência¦Ic mais dc 25 anos.

Fni-sc o tempo cm que os co-munislas constituíam, apenas,pequeno grupo heróico, ás vezesiif.islndo dns prnblemos e dasreivindicações das* grandes mas»sas dn povo. Hoje não se com»preendç comunista que nSo se-ja porla-voz das aspirações Aamui Rcnlr. dr seus companhia-

I ms rie trabalho, de tod" o povo.' Isln nm virlurie ria prnpria no»brezn ria causa que abraçaramda justa orientação política qusseguem, isln porque são eles roes»mos filhos ria miséria e da dnfdc mllhfies dc brasileiros. Jio povo está mostrando que 03comunistas são seus melhoresfilhos na alegria e na audáciaeom que cnmemnrará o cinquen-lenário dc seu grande lider Lni.1Carlns Presles.

Dessa forma será Inútil a ten*Iativa dc alcmnrlr.ar os como»nislas e de levá-los ao desesperopela violência empregada peleministro "caçador" AdroaldoCosta c pnr seus helcguins. A'medida que maiores arbitrarií-ilades e banditismo praticaremconlra n pnvn. quer na Capitalda República, matando simplesmoradores dn morro ria T.iber-(iarie e invadindo lares, ou as-sas-inanrin velhos militantesoperários como fizeram cm Ser-líipc, enm o carpinteiro corniS'nisla Anísio Dario. rnais fica»remos convencidos rie sua impo-léneia, rie sua fraqueza e dípróxima vitória da eausa da de-mncracia, ilo progresso c da in-dependência do Brasil.

1? justamente por isso qnecrescerá a resistência do povo,por isso aumentará a unidadedos comunistas, e mais se rc-forçarão suas ligações com 84massas, o que tornará intrans»ponlvcl a barreira oposta nel*povo aos ataquei da reaçSo 4do grupo fascista aos direite.populares; ao bem-estar do por(<c à indci"Hidénciai dc uo_E>a Vft*

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l MATADOURO HUMANOCOMO TRABALHAM CENTKNA* DR FIRROVIARIOS DA CENTRAL. NUM VELHO DEPÓSITO, DE CARROS

VnHMtfa m*m m i ».*»...* Onintôe^ analisadas ii eondemram o tocai — Oi Imbalhaderti querem -*¦-# ..-..«*_t_ _U_i l___-,_l-_t _ __¦__,_.__ I _•>_--• ll_. ".—'.-— -• a«a 黫 *« -í- a *•.!. j.,.^.*(•a* i«.i V..«.i». 4* ».«:.«¦...•*••><*» a.» f«j*iM»«-*t:Áio» #.i«i**•».*•» a.. Li* >;-< « 4* Kreu , *. « i iie-atfeaw aa* Ja «« iMMMttlM tf** •*• «* •

|***l tf* f*í*** i* •!«*?•»»?abono # andamento rápido para o proieto do depurado Ajominoa «ms i*~ *m ptag * •**«*.*«>«» «*

Confraria, rêdkãlrmnte ê oamaoio dm nmndatm ttftT^^uSmWni^fSdt Oliveira

«#nm« a !•-•«' tf* ««•»«« tfa*iMÜItflifM * • '¦-¦«• " -»'-

O aaiMH DMMlIg a* «ü»ri«*4* 1»»j !-*.«-. I..a . .í,i. - i, 14mém tf* ia »- •* «•¦ »¦»"•> «a«4« MfM »«¦•»¦•¦«¦• i»t*»a aufalai aaa 4* aaaai*.

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HA rei** tf* mia aa*a d**** j e***»'!** «««««tf»* «aa um* t_m a .-¦«-.*¦.:«. «.--*.« *««•**»>.* im MgMlMjIlt *< :- _?«* •-'

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i» «tunta oe ewnauA-ÇAOi — U-... m U ».*«»Uilf^a AaiaaM !•*:•«¦ «¦ i--4«Hiaulxia ¦ '«** Ftiaaatfa tf*Uintun ivrii* X t.»i*. A*i«a»«<?«! tf. A. — Ji4a l**na<4<*tfa «¦ namaüM X Vtê^i» *e,*a«***»-- * A. — AataiKa Ma(MA* Vitiia X Jeha R«ftr —!*•¦.? ih*«i:».i* X IVaMeatUaJ««i 4* >--<•* — l«aa l|ii«ii«tdata X AH«* âiafKaa latf Ita*uaMa* — OM-ar da «ietua XCia. Cam», Lua a faifa 4e H4, -!.-»»¦.-." — Jate Paula tfalitva X Ueattta Oiaveta V. A.

9,* '• .* .A J>». CONCIL4A*CAOs i lnu:«i .. I. Ivtia» • v•• Milttil Ktaarftid X M. Ka*liai ^ - Kiaaciaea Vtaaaela tfeAiaai« X KKrtiotw TitaícoiMi..í .i m, Maauel Atioli da

Ai......M .!>.»• 4«i';.»«!i- i* •:-.•»..«. X AviUaa aAniM — J-»vná a •i!<«*a» 4ot («fioviaiiai \ 4a Nataim da tfil.a X Cia. tfl*da K »' «' B.. que eitia lia<-.!.». n.. tm - » d* Mtailfti4» r o.« * |m ».«•<•»*,» 4*4wi mtifc >¦«

Km nom» 4o i-* = » »¦ 4* Met°H»fu * ¦ ¦ ¦-: ¦ ' •• • um <•'«»¦f» qua 4 d* SOMO ffnovkiln*da Bitrada o ehtrluita CtiMoi¦»«?« • atHvtiou:

abono d* Natal pieclaa miaprotado p*la Camaia doa De*pulado*, i. .. d*»d# a i"¦'" 4oeeaeral Duna tudo tem piora*4o a o abono nia vtfo maii de*vindo. i -'-> '¦¦" ano. «n

aprovado. ;¦¦-•;¦- a aiiuatlo.-. . '.-. j- .. v.t .. é mwiw d*f«.mc.

-•-•.•-•«. - ¦•¦ •¦¦>.- 'i K'.i»l«.Parbico:

Km * » da ra*ui*,4ii du* man'

•USA, — Lwia Ui«i tf*rl*i««(M X Cata Retrtia.

• JI/.VTA P». CONC.MA-«. *u m lakw àa U Intus -Aitur Jata !¦•...*.«.. a nu'.-X P lá.i- At-* stt««!5-*Oami* Maruaa X vi».i» l«aiaTetfM Mda. — afargaiida daC. O. Cruai X T«atfar* It. ACia. lu» — XtM M. tfa ¦•> •¦va X 8i>attl*na BiaaU — ltai«muada Itibeiro iiquatia X .¦¦«¦taftm M- Caiu* ffiaaad** —B*a*4ita RitHlfe X Ao*. IndCam, tf* Ptotf. t-lepax tu» -¦Jo*« Pra|o«« nanml X Oatuli-Ia Olan* — i»'•=;*» da -Mufl»¦»¦ fiiialc» X r»oi». >• ««--!.-. |— MoUé* da CoiU Peito X

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Iboita di* •!-- p*rceb*m ; .r '¦¦¦-« do» ta't*m«niai*a «1*1*motivo d» «!•'¦..! qu« «aiÂo ! los com o voto do povo o i*pou-na dipandoacla do Censicaso. I m i*mun*iado. a apiovacao do!*»¦« nio •«•-<• limpo ainda 4* | p(«/K!u 4* oisanuado do*cuidai «ii«- > — M1A caia-ndomandato* do» paitamintaii-aeleito* i'*r« povo.

quadro», o abono d* Naial * *f*i.vi.i. ¦! - «aiianumrtatlo*.d* acoido com a« D.»poil«;6c*

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Novamente Transferida a AssembléiaDos Ferroviários Ba Leopollina

O» pelegos ministerialistas andam em viagem de inspeção "para verificar seos trabalhadores estão sabotando a smprêsa estrangeira" — Verdadeirodescaramento que está ocasionando a mais séria repulsa da corporação

çnlrc os quais o vereador comu-1 dtiitdlo coletivo pur éle pre-nisla .losi Barrclo ííomcj, quc| tendido e que »õ viria beneficiar

Teria ln«»r, hoje. n» 20 hora»,

aa »file do »eu Sindicato, uma

gr»nde Asscmblcia dos ferrovü-rio» da Leopoldino, requerida

jor mal» de quatrocentos Ira-halhidores, em manifesto diri-

gido a Junta tiovernaliva. Kssa'Atumbléia, marcada anterior-mente par* o dia 10. dci.ou de

•er reallrad» l»""- '*•»» de a«t';-rlr»ç»«i d» Sr. M.orvan d* PI-

giieiredo, Inimlío número 1 dos

trabalhadores e descarado lacaio

dos "misters" da l.copnldina. A

falta de aiitorlraçao serviu. In-

eluslve. p»ra que * atual «luntaGovernativa tentasse enínnar

jaor mais alBum iempo a massadé associados tld Sindicato, aflr-mando, entre outras coisas, que« adiamento clava marRem a quetoda I corpornçSo Mssc avisadadl «sscmbléln c pudesse com-

parecer a mesma. Hoje, poreme' Sr. Cordeiro, presidente daJunli, e todos os demnis' pelegos ministerislistns. que entra-Mm pela .Inneb dn Sindicato dosrerroviÃHos d» l.enpnliünn.transferindo, novamente, e dcUltima hora. a ".rnnde assemhlflado Sindicllo. arrancaram a más-carl de "bons moços" com queapsrerlim ditínte dos associados.*>|M se nnresenlarem rnm" ver-dldelros titeres a scrvlj-n do ml-alKtrí) do Cfiníliio Negro e dosf»tr6é» ingleses.

A HF.SPOSTA SRRA' DADA

Ainda ontem, segundo coihii-aieaelin que recebemos do nossheorresponde.ntc em Caninos, Rs-\»ào do Ttío, n Sr. ('.ordeir.),presidente da .lunta Oovcrnativaé« Sindicato dos Ferroviários (l.iLeopoldina. em cumnnnhin de umMprcséntante do Ministério dnBlrabllhn. percorria nqticia rotm*om * finalidade, segundo ile

«nipeto arUrmou a diversos tra-

llhidoras, de apurar algumas%àt>ptal«n* que constava estarfcaio praticadas pelos ferróvií-

T"al desclrameoto provocou¦áílVel repulsa cnlre os ferro-WrMs de. Campos, principal-

irrite da delegaclo escolhidarepreaenli-lo» na Assem-«nie deveria se realizar

*, e que estA composta derdadtiros lideres ferroviário*,.

afirmou ao nosso representantenaquela local idide:

— Cordeiro receber* a mem-cida resposta no dia d* Assem-hlcia Sindical!

PAIIA Ti DF. .lANF.IIinO desmascarado agente minis-

lerialist», entrado pela janela,d» Sindicato dos FerrovUrios,como último recurso, e .ií quení;n conseguira arregimentai- ne-nhum trabalhador para apoiar o

a Leopoldina, resolveu transfc-rir mais uma ver. a grande As-sembléia, agora para o dia 22de janeiro.

Amanhã iniciaremos uma se-ric dc reportagens sobre o» pro-blcmas que mais angustiam osferroviários Icopoldinenscs, expiorados pela avarcnla rmpifs.estrangeira, e a opinião dissestrabalhadores sobre a nojentacapitulação dc Cordeiro aos dc-sejos dc Morvan e da Leopoldina.

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AO 4>OVO

Abono De15 Dias Aos PortuáriosO PEC23AL DA EMERGÊNCIA PLEITEIA A

EXTENSÃO DA MEDIDAOs portuários acabam de ter

satisfeita uma das suas rclvin-rtlcaçScs dc caráter mais ime-dlato. O Sr. Miranda Carvalho,superintendente dn A.P.H..1.,ordenou o pagamento de l.S diasdc abono aos trabalhadores efe-tlvos e mensalistas da faixadado enls, como compensação pelanão dlstribu|çRo do primlo si-iu-e a renda bruta da A.P.R..I .que fAra instituída na sua ges-ISn anterior c mais tarde reti-rado pelo Sr. Benjamim Oaloti,nlliál senador e furioso "caça-

dor" dc mandatos.O pagamento do áboiffi teve

inicio na tarde de onterii. To-dnvia foi excluído désse bene-flcio ns trabalhadores ria emer-gíneia quê. por tal motivo, járedigiram nm memorial » serentregue no superintendente, so-licitando a extensão ria mediriaaos' 2.000 homens ainda Incom-pfèèrlsivçlrriéhtc tratados mimregime de injusta desigualdade.

O memorial já reeèbért as as-itnnturás rie. lorios ós iAleiT^sn-"rTsfrTabP"

Herval dn Hervnnárlh Ml-neiro — U»e: OnzO, uni tirona tripé..- R. Jorge Rudge,llí - Tal. 48-1117. Esta rui»nrlnolpla na Av. SS de Seteuvbro. flr). acima «* Slaracanò

dos c até amanha dever* che-gar ás mios dn Sr. MirandaCarvalho, do qual aguardam so-lúcio favorável.

O ato ric compreensão c Jus-tlça praticado pelo siiperlnten-«.ente da A.P.lt..1. muito conIribuira no sentido dc ser fortalcrido o espirito ric coopera-ção que deve imperar entre nstrabalhadores c dirigentes dcempresas públicas ou partícula-res realmente democratas e pro-Rressislas. %'. titn. salutar exein-pio. digno ric ser imitado pnriodos os empregadores c prin-clpalmenlc pelos governantesque queiram realmente contarcom o apoio dos trabalhadoresc do povo. . .

Sociedades e grandes clubesranchos c cordões, hluco. c cs-colas df samba, jà se preparampara o Carnaval dc 18. Emboraa cada ano dn govfrno Dutiamaiores obstáculos lhes sejampostos à frente, c rcriu/.idas nísuas já pequenas subvenções,estas entidades, especialmentens últimas, se esforçam cadavez mais, no sentido dc pÉo-porclnnar no povo cartum umalegre c divertido Carnaval.

TRIBUNA POPULÀll ao rol-nlciar hoje, a publicação da suasecção dc carnaval dirige iis cn-tidades carnavalescas os votosdos melhores txitos cm 48, nuespecial Ivn dc que a fcsla má-xima rio povo, no ann vindou-ro, far-nos-íi recordar os carnvvais do tempo cm que um pre-feito eleito se encontra a frentedo gnvCrno da cidade.

As ' nossas colunas estarãoabertas a todo o qualquer nu-ticiárin carnavalesco que nos fôrenviado. Toda a correspondeu-cia será dirigida aos nossoscronistas carnavalescos Gílsil eDada e endereçaria à nossa re-

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.*'"ntyil"m' '"iTirm-ii-»

ilaçAo. na run üuslav«i dc l.a.crda n." 19. -- (irlsú c DadA

• AI.IA>;Ç.\ DE QUINTINOIni.i.inil" os seus prcparalivos

nara o Carnaval dc IS. ¦¦ simpa-tico clube suburbano organizouus seguintes comissões: Carna-vai: Joáo l'alisla l.aurla —nrcsidenlc; Manoel da SilvaÍ)anlas -- vlcc-prcsidcnle: lia-dames Ávila -- tesoureiro: Iitil.I.chI c Samuel dos Santos Fer-relra — I." c 2." secretários, respcctlvamcntc: e Arqulmcdes rirAlencar — chefe de barraclo.Coiuiss.Vi dc Canto c Harmonia:"atilo da Portela. Francisco Sil-va c Príncipe Prclinhn. rompo-«llores. Comlsslío rie Idumentíiria: Artur Santos Comissãodc C.cnografia: Alfredo ItorgCN.Comissão dc Pastoras: Kvellticda Sllva l.cal e Nair l.anccloil

O primeiro grande ensaio car-nnvale«.--.o. que será rcalisfdo liobarrarflo. na rua .loáo Barba-lho n.* 7S7. está marcado parao dia 2 rie Janeiro.

Ontem, ás 20 horas a Cnmtr.são rie Carnaval ofereceu um"cock-lall" aos associados e ami-cos rio clube.

AMANTES DA ARTErilimam-se as obras realir.a-

das nn serie do "Amantes daArte Cluhr". motivo porque cs-tão atualmente, suspensos osbailes c ensaios. Entretanto, aosnssocindos i serie se encontranbcrla todas ns sc.\las-fcira, pa-rn que procedam a revisfio rtàssuas matrículas.

CNIAO DOS í:Af:\DOIIF.SPnrn o riin B de janeiro pró

vlmo está marcado o primeiroensaio rie con.iunln dn 1'nláodos Caçadores, na sede do Clubedos Carioras. na rua Miguel deFrias. ala nos casados

A Ala dos Casados levar* aefeilo no dia t de janeiro umarsc-i-sâo ao Centro nccrcátlvoda Pavuna.OUNAMI^TMOn n\ AVENinA

nm BIUNT.OA Cnmis??n nrisanizada pai-a

organizar o Carnaval oficial pa-ia -IS. em reunia", reccntemcn-te. ícalilíada. deliberou que o

prazo dc encerramento das con-rnrrínclas parn a nrnnmcntaçáorlíi Avenida Ttio Bianco. PraçaOnze de .lunho e Tenlro Muni-cipal seja alé o dia 2 de janei-ro. às 13 horas. A's 16 horasriêasé mesmo dia, será Iniciadaa abertura das propostas coma presença de todos os coneor-rentes.CARNAVAL NO TEATRO JOSO

CAETANOAraanhS, às 17 horas, Chianca

de Oarcla receberá a crônica es-pecializada no Teatro Joáo Cae-lano, para demonstrar o pianocarnavalesco que executará nes<a ca--a df espelículor. para 05folguedos do próximo ano.

difutgwa Nacional — alanuilNunai da Crus X Soeiadada VI-nicola RietrondiRM — llatdyMachado •>¦-• «anloa X LudoK* Cia. Mda. — Kmanuil Lttlsdi Olivttra X Oanào Rodilcutariahilra -• ftovtttna Ooncalviaa outiot X vuçao Civs da Mal*ta.

f Jf.MA p„ CO.VCIUIA-ÇAO: — Inicia àa U horaa: —Jobi Thootai <- *nr X liSlumiaa — •üuut-t- Kaaaai-nl X Mahai Alita* BiaiilaltaaS.' A. — K»»ftctu. 1 Joio XQuintiU «t Cia. Ltda. - Oa*linda -'Oliveira X Emp. Cina*tualotri.ka Oots_ • AlfiadoMailaho X Katvi^o» AaicoaCrusalro do 8ul — Antônio Sil*va X Bar Sorvaiaii. CaraDos —l_s_ba«do fEmilio X K-i-nV» dl;:»ii_» AtiManttclai liactma.

I.» JUNTA Dt. CONCILIA*CAO: — Inicio éa 14 horas: —Juvenil Lula Viana •> outto» Xri». Anuiiua Paulista — Ma*nuil da Sllva Campoa X Em*préaa Radio Nacional — Os-waldo Marinho Batuta a ou-ttoi X A. M. Carvalho — Lau*ro Dutra da Sllviiia a mala 33X 8. A. Industria» Gráficas«O Marmitilro» — Mario Mar*clil Oranil X Cia Pau LemaSchlmlis Ltda. — Manuel VI*elra doi Santoa X Fabrica, daVidroa Palmeeclano Ltda. —Uiraldo Perralra de Abreu XWilhelm Mara — Abelardo deCastro X Almeida Silva * Ir-mio — Nabor Costa Filho XCia. Telefônica Brasileira —José Onofre de Oliveira X Cor-poraçto Industrial Brasileira.

8.» JUNTA DE CONCILIA-ÇAO: - Inicio is 14 hora*: -— Josá Rodrlsues do Prado XPensio Diamantina — Gilber-to Ribeiro de Castro X IrmãosLamas — Cia. — Mareio Ramosda Oraça X Linha* AereaaBiaaileiraa — Antônio -WilsonCnncHçlo X Campo* Fernan-d-» Cia Ltda. — Kronllde* San-tos X Lauro Coelho A Cio. —Kettor Bento Santoa X Regi*A Agoitini Cia. Ltda. - Ma-nuil Damaiceno da Silvn XAnglo Mcxlean Petroleum Com-pany Ltd».-— Clenorto Plnhel-ro X Resl» &. Agostinl CiaLtda. — ISufraslo GonçalvesMoreira X Irtduatila* Mccánl-cas Incus —• Ncura Soares XIrene Teixeira Corrêa — Wal-ler Tavares X Panalr do Bra-

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ÇAOi - Inicia ài II horas: -1 "Noamía da Lua X Cartonag^i j L E 1 Aesccliior - J-M Joaquim dl, Í^-^m-... -*.—r(,it>. ,\ i»f. nt*. uJORNAL DC•*- Jotd Pitelta X Cia. I •*.a Ttctdo* Corcovadu — RenatoMagalhiei X Uniforma S, A

Adalberto Mm».!» X Cia.P. C. Jaidtm Bolinlco tUghl»

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DEBATES"«A impim** a a «iilnliu s--»-

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1i« r¦ „¦ ..,., do Partido Comu*cia narional, a lula contra Oifiuia, ^ i , a V. Excia.Imi-irlo, a "re|MiW.c»ní«K<» leve ao conhwímenlo d»> *ettida República", a esis^i^ia de |.ar^ ., mxm prole*lo eguerra á Alemanha ii_?l*ta« ,,...-»„ ciperança de queate.

poro. Halve o Uriail dírw*»i<:;. .' - -..'..<.-.,.. i cio. \úíJ 8«J-vea t»#míirr»eíaSw

Am) — llenediio da Sil*va.AO DKPUTADO QINBDI*

TO VALADAKBSi• I». !:... .-aíc- O !*<l . ' .--: Itra'

eileirut. pr«»it4iamo# «o*n vee*¦¦¦¦"¦¦» • l.'.í_ O .! :r r ,!c },í,. •

."¦'•" Ivo .i a ..:.'.. que dures*peila o volo |K*jxilar e viaara>irar a > <- -títuiçfco. bemcimu rriar em '¦-¦*.-•> Palriaum regime de leitor".

Am.) — Antônio Crua oMarionete $wi*.AO ÜCPUTADO VIKIItA

OP. Mil"•.' a ¦ podeme« admitir quea ee ?*-„'.-• a <!-¦•...- por

o»"

vá» i j ¦ j í . - elsl«rs4a,, t**<;»!..<... mandatt* de legílimo»,r ,.i c ¦ c:.! »!.*c í l! . 1' • -. O QW*'. o povo poderia, em umanova eleiçío. Ceaaideram©»traíduiÉ* do povo aquele quevetar a favor d??te infamepivjeto".Ajg.) *- Mario ttaftea aIc.-..cí::» l^irela.AO DEPUTADO FLORES

DA CUNHA«A Cowtitulçío não perml'

ir t«»»ar mandato* *«m moliveo e«taoeleride« «m «¦•»»,.iíí o e a Câmara U#»*laUva nto pode aMim alterarm eeua testo». O projetu lv«id'Aquino vem reformar oadulterar a no*»a farta Mag-na. Preiwiamwi energlíamen-

Milhnree de twsiiifejíto».abalso-aMlnado». moç^ee. pro-clamaçôee. memoilni». liítaade proteato», taria* e leleíra-ma» continua a chouver. emnumero ereecente, invadem aCâmara do« Deputado*, et-premam aaaim a vontade dopovo. Tao grande e o numerode*»e* prote»toa que iiwia»colunaa tAo |>«iuena#

*^|>ara

UmnKrtvc;. i. Oamo» aiwnaaglgne, que ten em do exein*fka doa Inumeráveis outro».gajM copias eo acumulam emnoeeaa me*a, tc«temuiiho mu*do e eloqüente do >. ••• drsejao quer o povo brasileiro."Abaixo a canaaçlo".**

AO PRKSI DENTE O ACÂMARA DOS D K P ü-TA DOS. foram endereçadosoa seguintes telegramas omemoriais: •"Nós, abaixo-assinados, tn-dignados com o projeto lvwd'Aquino, que prctcnüc ca**»r• mandato dos representan-tes comunistas, apelamos aV. Excia. que proteste ener-gicamente, defendendo os vo*toa dos que os elegeram, as*alm comu. a Constituição e aDemocracia".

Ass.) — PlOreneio Morei-ra — Arthur Cavalcante ücMello — Álvaro do Nascimcn*to — Manoel Bispo — Alol*slo Sampaio Lima —! AfonsoAraújo Rego — Laura Aus-tragésilo — Otávio Ribeiro o»cjTtiem-JC mais 31 assinatu-ras.••Os abaixo-assinados, mo-'•adores da lllm do Governa,-dor, vèm expressar A Câmarados Deputado», ua pessoa deV. Excia., sem qualquerpreocupação partidária, a _uaformal desaprovado ao pro-jeto de cassação de mandnto.1parlamentares".

Ass.) — J. Ramés de Sou-sa — José Segundo de Lima— Casemiro de Mello — Ri-beiro de Almeida I "Ha —Helena Germano Pereira —Antônio Gonçalves Dias —Selva Germano Pares c mais71 assinaturas.

"Nós, abaixo-asbinadpf, in-dignados com o projeto Ivod'Aquino que pretende cassaros mandatos dos representan-tes comunistaH, apelamos aV. Excia- que proteste ener-

hemen» de**a Casa, fareudoju* ao mandato que o povolhr« ...«fiou. rerila c»se cri*me m«ns!ruofo,\

Aw*.j — Vlvaldo Rodri*tura doa Santos — PiolanSantos — Ant»nio Santana

Samuel da Silva — PedroNonato — Jorge Dia* — An*tonlo Leite — Pedro d»> Sao*tos — Pedro BÍ»po — Walde-mar de Carvalho — Pedro do*Santoa — Pedro J«*o Salva-der — Gabriel Oliveira —Raimundo Vicente Costa —Crispiniano Gomes doa San*tos — Orlando Daltro da Sil*va — Miguel Daltro da Silva

Francisco Sales de AssisManoel Agenor — Osval*

do Raposo — Vital P. SilvaOrlando da Conceição Al*

melda — Gerson José Macha-do — Manoel Franco Dinls

Ariovaldo Morais — Joa*nuim dos Santos — GilbertoSilva — Antônio Ribeiro —Abrahim Madjalain — JoséRodrigues Gomes — Stelitade Cerqueiro Lima.AO DEPUTADO MAURÍCIO

GRABOIS:"Nós, abaixo-assinados, pro-

testamos contra o projeto decassação dos mandatos doparlamentares por ser incons-titucional c atentar contra aaliberdades democráticas dopovo".

Ass.) — Joel M. Osório —Manoel Ferreira — Walde-mar Maia*— Benedito Mala-qtiins dn Hora — João de Al-r.icida Lima — Darcy de Pau-la Araújo — José PereiraDin.s — Antônio Martins doNascimento c mais 61 assi-naturas-

"Estamos confiantes nosvossos esforços, e todosbrasileiros patriotus. somoscontra os cassadores que vi-sani entregar os interesses vi*tais da Nação ao imperialis-mo.

Estaremos ao lado dosdeputados, senadores e ve-readores democratas e pátrio-tas. Não deixeis de estarvigiando e por isso contaicom o nosso apnio e toda nos-sa boa vontade de humildestrabalhadores que vos estamosouvindo que são patriotas edemocratas, mas, marcamosaqueles que estão traindo o

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(Junto no Pronto Socorro)

Leia ií«i Classe Operária»Apelo de (¦rettes dirigido ao povo para defender os

mandatos.Aumento vertiginoso do procot, depois do fechamento

do part.io Comunista do Irasll «gótico o co-mentirioi'.

Aumento de preços entre novembro de 1946 e no-vembro de 1947 igráfico o comentários».

Petróleo, imperialismo o cassação.Como trabalha um vereador comunista.O acordo angto-soviético e um golpe no Plano MarshallSocialismo na prática «URSS.Dutra o o 177

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i.., -¦•-— ^«.-.1,:... »r»t** Servai, Heitor de C«rva//io e José Cãlatãm confi*ias k*<»»m a. í.«iu k«ii« nuam à Irente dos dentinos d* veterana entidade —« »**um4s a. mu* iiaoKeiv yoto do /^q. * diretoria antiga — Presente o vo*..«<., i* uaeaUd • tiamaoi o da ""^ -*w *-—— ^* —.t-<*««.u,i. da uatsacfte 4- reador Joaquim do Rego, representando João Mas-n^JSti UZ*Ss\t m M°l0> d* Co?l»fr <** Carnaval da Câmara »^ «_«*¦t« ..i...i-i. dtv«iiara * ,-u»j.». dos Vereadores

í*$n i«:*i.!' t*«r*aa tt«*itoac o» mewt>r«« das •>;.::•.*' de Carnaval da Prafouu*m e da Câmara, doa Vereador*».i i.i>.'.»i¦-•¦ . «¦ ii.cnie e v«ie«<dor m-«'*¦'» de àlclo «': =•,.i .c.i.i.! na (.-;.-<» do seuevite* JtHDtuim j-«* do llego,APROVADO O üAI-ANi-K-Jl.

Inieiadvt «»• tratolhoa foramconvidado» pam paitkipar daM»«a diretora $•¦¦¦¦ preaidetitei* entidade, ar. Heitor fjena»de Oarvalbo, os Ire. üaJatlel Ro*lira Ney Viana. » (.«««nur.it»da» ejeola» dt famta K*ealioCSma^leaco Tupao a IrmãoUnido» de Iraji. retpeclivamtn-te.

Lido o balancete pelo 1.* ae*cretario, ar. Salatlel RoIIm.foi o meemo largamente deba-tido. Tomaram parta salientena dUoutào o repieaentante daeteola de samba Praaer da üer*rinna, »r. Boaventura RicardoPereira; Mario Rodrlguea daSilva , da Pilho» do Deserto,e Garcia Vidal, da Coraç&e-Unidos do Jacarepagua. Aa ca*pllcaçoca ..licitada» foremprontamente atendida», bem co-mo. foram exibido» o» compro-vante» de todas aa despesat.

Ao final do» debates, o sr.Antenor Santo», representanteda Pottela. propà» e foi aceitopelo plenário, um voto de lou-vor pela maneira com que sehouve a diretoria na elabora-fio da «ua preitaçfto de con-laa

Aprovado o balancete porunanimidade p»i*ou-se a dis-

____iw^*^____Ç _-_i -K<:

Presidenta da U. O. C. a.Heitor Lcrvar de Carvalho,

cu«Ao do segundo ponto da or*dem do dia: eleições. Atenden-do ao que dlspòem, os eetatu-tos da veterana entidade, o pre-sidente da Mesa pataou a dl-reçao doa trabalho» ao sr. An-tenor Santos, qua convidou pa*ra secretario o eacraUnador oe•ra, Deuidedlt Santos da Vai•o Quiser o Jorse Soares, daUnidos de Cordovil. respectiva-mcnt&

Procedidas as formalidades•«•cimentai». reallsou-M a vota»Cio e, loco a seguir, a apure-çAo. verlficando-ea o eecutntereaultado:

ler de Canalha • reeleito) ;para v|e#.pre*idente; Jorf Cala*

-.1... a .* íuht.,-» treeleitol; pa»ia 1.* e 8.» r- itwitw; íaUmtit : ...... e Ncy Vtons. r»pKtiva>meai»; para I.* e 3.' te»t»urel-ros: Joaquim Cs*emlro e JotoCareta Vidal, respeelhamente.e para I.* e ; • procuradare»;Durvat Olímpio da Mi-.» # Jo*»4 Anlera da Silva.

Porem eleito» membie* efe»livoe du Con<«lho -o >i tm «re.rwruMedit Jor4 do» SAnte*.Marcai Ribeiro M^rnlHlea oDurval Medelroe. fterio »eu»euplente» oi «re. Breani C«e-lho. Antônio RedriBue» # Mariort-..!:iíun da Silva.

Pelo sr. Antenor doa Samoa,o vereador Joaquim Jo*i do Re-go .' i convidado a d«r t ¦=¦-«•aoa diretor** re<rein-eleu»«. Ao!*:¦'.) o repreeentante cariocateva oponunidade de rctaaliar

* .•"¦í-=. ^"...Iia.;. |^iaUiiUS em pr"* <**» d*##nvw|v».'"=¦-' * 4a •¦¦ «n ti--»:. » i . -i|...,'.*r. . « Hauir q»« rw*.í-;.r cs. *. o »#i| gtef«a# puta.do, no Camana i-í -..,:... u»

i' i-<«-'«~ varia» m«4(d*«de*iina4#» a aumentar o patrt*¦¦¦¦¦ '¦¦¦<, d* to».,-.

>¦<•¦!- «"¦!» * tm* •'....;_».u*ar»m da i^.o» «m im,^praldeata i «w».., ...4<«i(.-•• ¦-.-.»•¦-• •é«»*J-" - a «ontian*ca nele* J'. ..¦ ¦¦-.-. g . »u*t».teiam coatinuar *t»a lula. emprél do creeeenie i• n -.-. dai .üon • da i- -=: * popular.

Km nome do »¦««.!.. :• :..bereiivo falou o i#pr«*enunt«t% Klthot do Dewrto. que mronsratulou e«m a diretoria ro-cem eteH». Aproveitando *oportunid»d< transmitiu a nov»4ü«-.»« d» UOICS o eonvit» quareeebera d»» «»-•>= de *am-ba da Niterói, no sentido de queeeta entidide vUtutae algumaadehm

Ae dar por encerrado* oatrabslho*. o ter*«d*r Joaquimdo Rego, «nUo < -'.'.idcnte. er»gueu um viva a UUE8 e um vt*va ao Oraril.

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i».../ifíi/i<»'< da 6.' pág.)do poder c o povo, declarada-mente c.tprewn, c nào M leicapaz de reformar essa decla-rnçao constitucional. Que cXoos partidos? Sao veículos, -o-mo ns seções sao meios de fa-cllltar o processo eleitoral. Ospartidos, como ns seções, siocondições para que o nto serealize, mas nfto são o próprioato, a sua ciufcncia mesma, asua emanação última. E tan-to n&o sào que csti> Câmaraassiste todos os dias a dançndos Deputados através dospartidos, sem que se propu-sesse a cassaçào do mandatofabricá-la» melhore», }n contra*d: qnlqucr d.Ios. E ta:."Tnão sfto que ''"-nflo um só devós — entre vós cuJoí mnn'dr¦'—¦ váo - cassatíc e .úscassadores de mandatos —r : tenha a cora«:m de dlze:que. -ta Casa, nâo defen-demes oó ln.cr'...:c. •. • povomas o do partido. Jamais selevantará na v. um órepresentante para praticaresse n'T incòmclêc» ••» 'j»

que, se o llzcsac, a Càmarii a o ixcoj "ia - ho:.pi-cio de alienados, porque ai.b' • -"Ia o ." r.

Dizem, somo- representan-tes do partido. E' evidenteque todos somos representan-tes de partido, mas sub_ld'.Vrlamcntc rcprciientantc dopar.

'.o: iob.etudo, somos re-presentantes do povo.

Cada um de nós, porém,não c somente ropre sntaci*de partido; todos nós repre-sentamos classes, Interesses,conceitos, sem qüs, no entan-to, deixemos de ser represen-tantes do povo.

Pois então esses sacerdotes,que nos honran com sua pre-sença, não representam os in-terésses da Igreja? Há alguévnquo o duvide?

Não é evldéãii que os ..t*lltnrcs com aysento nestaA5s?mb!éla representam osbrios dé sua classe de que sãoos lídimos conselheiros?

Pois nâo é evidente que nó.?,advogados, defendemos os interésses de nossa classe, os damagistratura, e os das ciasses que conosco se relacionam?

;:-\o c evidente que, aqui, oSr. Iloráclo Lafer ou, no Senado, o Sr, Roberto Slmon-sen. representam Interessesrespeitáveis, que não repre-cento nem posso representar,e multo menos o DeputadoClattdlno Silva?

Para que, então, essa Co-média de dizer quê são repre-sentantes de partidos? Todosrepresentamos partidos, re-présentamos outros Interessesrespeitáveis, mas nós todos,cassados è causadores, que rê-présentamos? E' o pòvõ, pôr-qué foi o povo que tios con-feriu o mandato. (Multobem).

Senhores, tenho éxamLnadóo projeto sob o aspecto ln-constitucional que ele nosapresenta. E se quanto à suajurlSdicldadé. o projeto è ocaso teratológico, que acabode examinar, do ponto de vis-ta político, à luz da sua con-veniéncia, nem por isso se im-põe menos a sua rejeição. Sea Câmara firmar o preceden-te de que uma decisão doTribunal Eleitoral, só por -*!,determina a perda de man-dato do Poder Legislativo, êsfeterá decaído automàtlcamen-te da sua independência e setransformado num órgão su-balterno do tribunal que,desde então, a seu arbítrio, ocomporá como quiser. Numpais como o iiosfo de amor àordem jurídica tão precária esobretudo lào volúvel; onde oamesmos homens, como o mes-

mo rosto e a mesma slnccrl-dade. ora defendem a ditadu-ra, ora defendem a democra-cia, segundo isto lhe conve-nhii aos Intcrtascs ou lho aa-ciem os apetites, num paisdesta natureza, toda a veaque uma grande oposição to-ravante se levantar contra oPresidente da República, ou,o que 6 mais, contra a poli-tica que a maioria do Tribu-nal representar, poderá este.por uma decisão de três pordois, eliminar os opositores p.cllmtnando-os. transformarcm maioria a minoria de seuagrado.

Por Isso. é que jamais houveCâmara que abrisse mão dodireito de examinar o pedidodos juizes e. julgá-la sobera-namente, ora concedendo ounegando o pedido de prisão eprocesso, ora examlnando-lhea sentença, como Já vos íaletno caso Malvey. Nos EstadosUnltlcs na Câmara dos Re-presentantes dos Estados Uni-dos, examinou a condenaçãode Bcrgcv, embora com êleaqttlcsccísc, não obstantefósse ele posteriormente, pelaSuprema Corte absolvido. E1que todos nós sabemos que,nas grandes crises políticas,sobretudo quando com elas seenvolvem questões religiosasou sociais, o juiz Julga sem-pro, lnfallvelmcntc sempre,com aquilo que Holmes cha-mou a "premissa maior Inar-ticulada". Isto é, a sua cren-ça, a sua filosofia, o seu lnte-risse econômico, que consti-tuc a premissa maior que êlenào declara mas que, de fato,lhe dita o julgamento. Quan-do as paixões partidárias seexacerbam, o.s tribunais jul-g8m infallvtlmsnte de acordocom céus partidos.

Eu vos lembro doía exem-pios memoráveb — um nosEstados Unidos — e outro noBrasil. Na sucessão de Orànt,em 187Ô, Jevantaram-se vagasde paixão que pareciam insu-perávels. O Partido Democrà-tico, ressurgido dos escombrosda guerra lograra ter a inalo'ria na Câmara enquanto noSenado se mantinha a maio-ria republicana e pleiteara aeleição com Pllden e os repu-blicanos com Hayes. O elei-terado era de 369 eleitores,

Comício emCaxias

Hcnll*.n-«c hoje, is 18 horas,na Praça Suo I.ulz, um comíciocontra a cassaçíio de niiiiulntos,diirnnlc o qual deverão falar di-versos or,iilfM'fs locais, cnlre ís.tes o vci-ca.ttfc' Waldir Mcdci-ros. ftcprcscnlliado a bancadacomunista estadual falará odeputado Lincoln Cordeiro Òèstc.

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maioria 185. Acabada a elet-çio Tllden tinha '' jrado 184votos Inco.iteat-dc., faltandoum para n maioria. O candl-dc'.3 republicano consegu-x,163. faltando 22 para obter avitória, -udo dependia dos 23votos, nos Estados contesta-dos. O Conuresso chegou n umImpasse: uma vez que o Sj-nado e a Câmara não se en-tendiam, resolveu-te o casopela famosa c malfadada leida Comissão -Icltoral, que cs-tabelccla que uma comissãornrn->r-*a rf« rinco Ccnadorcs,cinco Deputados e cinco membros da Suprema Corte Ame-rcnna para decidir o impo-:.*O Senado elegeu três Senado-res demo<—*tTs e '! "'j'"canos. A Câmara, trôs repu-b' anos é dois democratas.

A suprema Corte reunida,salvando, como sempre, sob adissimulação, sua paixão parlidaria, elegeu dois democra-tas e dois republicanos. Essesquatro se associaram c esco-lheram o que eles chamaramde "o homem de desempate",Bradley, grande Juiz republl-cano na Corte Suprema. Ostrês juizes republicanos c osdois democratas votaram exa*lamente com seus correliglo-narlos do Congresso; todas asquestões se resolveram poroito contra sete votos, numdos processos mais escanda-losos de depuração de que ahistória dá noticia. Por Isso,todos os 22 votos contestadosnos quatro Estados — Flórl-da. Loulsianla, Carollna doSul e Oregon — íoram atrlbuldos exclusivamente aHayes, que logrou assim 185e Tllden, não conseguiu umsó, ficando com os 184 lncontados e derrotado. Até hoje,o Partido Democrático nãocessa de protestar contra talmonstruosidade, e todos oshistoriadores americanos ouestrangeiros declaram, comoBrycè quê a decisão fòl "es-

trltamèritè partidária".Agora VOS trago outro caco

ocorrido no Brasil. Esse caso,por assim dizer, vlveu-ó oPresidente Artur Bernardesque o sentiu na sua carne,porque era exatamente contraêle, contra sua posse no Go-vêrno que se tecla a tramada conspiração.

Foi o habeas-corpus Seabra.A sucessão de Epitáclo Pes'soa decorreu sob a paixão portodos conhecida. Terminada aeleição, o Congresso apurou eproclamou eleito Artur Ber-nardes e Urbano Santos. En-trementes, Urbano Santos fa-lecera. Incontlnentl, o advo-gado Seabra entra com umhabeas-corpus em que se piei-teava um caio novo de suces-são ab intestato, pelo qual sedeferia a Seabra herança deUrbano Santos falecido. Pos-ta a questão nestes tértóoc -parece que só hó manicômiopoderia ser apresentada -pois quase ÍOI vitoriosa. Ohabeas-corpus foi negado porum voto; os juizes votaramexatamente de acordo comsuas convicções partidárias.

Em face desse precedenteque vos trago, não é evidenteo perigo, o risco que envolvepara o sistema representativo,se firmais que o Poder Lagts-latlvo ficará dependente dovoto exclusivo de um Tribu-nal? Quem vos dirá que,amanhã, quando as paixõespolíticas se exacerbarem essemesmo precedente, não sevolverá contra o Presidenteda República?

Houvesse precedente dessaordem na velha República edele teriam lançado mão, tal-vez com êxito, os impetrantes

só nfto lograram vitória porl ral. E a prova está nas elei**>Aai Am maftr»um voto

Meus senhores, quem n&osabe que quando um partido,trlunfante nas urnas, trazprograma de ordem social,tem de enfrentar o conservan-tlsmo característico dos gran-des Tribunais? E a prevale-cer tal precedente, a repeti-çfto de medida dessa naturezapoderia eliminar, por comple-to. a vontade popular? N&ofoi Isso que em parte aconte-ceu nos Estados Unidos, quan-do a Suprema Corte, pormaioria de cinco votos contraquatro se pronunciou contraas leis progressistas de Roose-vclt,. sancionadas pelo votopopular? O escândalo chegoua tal ponto que Hughes mui-tas vezes votou pda InconsM-tuclonalidade, apesar de es-tar certo que a lei era cons-titucional, para n&o levantara vaga dê indignação popularprovocada por uma decisão decinco contra quatro.

Mas, no lntcrcurso dessasdecisões apaixonadas, o Ml-rilstro Roberts variava. Che*ga-se mesmo, a dizer, nos Es-tados Unidos, que todo o dl-reito americano dependia decomo amanhecia o fígado doMinistro Roberts...

Depois disso, ainda queretssujeitar o Poder Legislativoaos fígados de nossos futurosRoberts?

Diante desse precedente, dl-go-vos, tudo não indica que oprojeto está errado, e mereceser rejeitado? Não, Srs. Depu-tados, n&o de veis, não podeisvotar esse projeto! Aindaquando representasse êle averdade legal absoluta e, cons-tituclonaimente, pudesse servotado, a conveniência poli-tica Impunha sua rejeiçãoNão devemos aparecer, nomundo, de braço dado comSálazar é Franco, que gover-nam os únicos paises onde naoexistem Deputados comurtlstas, resto do fascismo venci-do nos campos da. Europn, equé procura sobreviver nosseus èxémpiarèá mais mesqul-tthos e ridículos l

Nada Justifica, senhores, aconveniência politica desseprojeto, no momento em queas urnas demonstram que oPartido Comunista do Brasilvê sua influência decrescerem proporção notável. Mas —oh! — vós que expu!:ais osDeputados comunistas, tratas-tes, transigistes, transar"nastes com os comunistas nacomposição de listas em quefiguram como vossos candidatosl

isso significa deprav^çâopolítica Jamais vista. Com amão direita, cassam-sè man-dttos de Deputados legitima-mente eleitos .nas urnas, tãolegítimos representantes dojiovo como qualquer de nós écom a mão esquerda se '-"3-recera llegltlmamente, manid. ,js legislativos a um pár-tido, por vós -ssmos postofora da leil

Sé assim é, então cassaria-mos os mandatos de governa-dores como os Srs. W*.lter Jo-blm e Adhemar de r -* Defato, não seria, -a,governador do Rio JSul, o Sr. Alberto ta,n. -nnl,se, porventura, j Partido Co-munista o tivesse apoiado, emvêz de fazê-lo em relação aoSr. Walter Jobim?

O Sr. Freitas e Castro -Nesse ponto o nobre oradornão tem razão. O Sr. WalterJobim foi candidato do PSUe eleito pelas suas própriasforças, A colaboração dr; Pár.tido Comunista lhe foi dadaapesar de recusa e só trouxe

Ido habeas-corpus Seabra. quel prejuízo ao resultado eleito-

çóes de agoraO SR. JOÃO MANGABE1RA

Então, V. Excia. acha que.mesmo que o Partido Comu-nlsta n&o houvesse apoiado oSr. Walter Jobim, teria sidoderrotado o Sr. Alberto Pas-quallnl?

Um Sr. Deputado — Queabsurdo!

O Sr. Freitas e Castro — Aseleições de agora o cst&o mos-trando. •

O SR. JOÃO MANOABEIRAAs eleições de agora não

s&o como as eleições passadas,porque o Partido Comunistadecresceu. (1)

O Sr. Freitas e Castro — OPartido Comunista tinha 30mil votos apenas naquela oca-slão.

O Sr. Raul Fila — E' umaquestão de cálculo. Baste *duzir-se a votaçãc dada peloscomunistas ao Sr. Walter Joblm para se saber a diferença

O Sr. Freitas e Castro — Aparticipação do Partido Co-munista afastou a cândida-tura do Sr. Walter Jobim demuitos eleitores.

O Sr. Raul Pila — E' ma-térla opinatlva.

O SR. JOÃO MANGABEIRA—Quero aceitar o que diz o

nobre Deputado pelo RioGrande do Sul. Mas, poderáisso mesmo ser sustentado emreferência ao Sr. Adhemar deBãrros? Haverá alguém coincoragem bastante nesta Cá-mara para declarar que ia votação do Partido Comu-nlsta, quem estaria sentadona Presidência de São Paulo,seria o Sr. Adhemar de Barros e não o Sr. Hugo Borpn

Meus Senhores, depois desseprojeto os partidos cassadoresde mandatos continuam atransigir, a tratar com os co-munlstas, lnclulndo-os naslistas, aproveltando-lhes osvotos.

O último caso escandalosoque acaba de se produzir, foiem Fortaleza, onde o PartidoComunista transfprmou oP.R. em albergue noturno,com ele pernoitou e lhe en-xertou seu apoio (RIsò). Mis.o caso mais escandaloso e es-peciflco é o de Campos. EmCampos, apresentaram-seduas coligações: de um lado.UDN, queremlstas, PR, PSPe vários desses P.S. de quenão temos conhecimento, semprincípios e sém bandeiras;

do outro lado, o candidato doPSD apoiado ao mesmo tem-po por comunistas e integra-listas. Na primeira hipótese,a UDN calava as suas máguaspara com os queremlstas ecom eles se aliciava em tornodo seu candidato; na segunda,os comunistas davam o braçoaos integralistas è marchavamfirmes cm apoio do candidatode Leopoldina, isto é, do capl*talismo monopolizador e im-periali6ta mais reacionário,conforme dizem ós deputadoscomunista. (Risos). (2)

Mas, o resultado? Sozinhoo Partido Socialista venceuem 91 das SS urnas dá cidade;o resultado é que a UDN teveo prêmio de seu erro na der-rota de seu candidato; é queo Partido Comunista teve ojusto castigo de haver aban-donado o proletariado cam-pista, vendo sua legenda, táoforte na primeira eleição, des-cer a quase nada reduzlr-sea menos da metade dos votosobtidos pelo Partido Social aqual mal acabava de nascer.Mas, se os fatos são estes, soa verdade 6. esta. se vós vosaproveitais des romunlslas, sevón mesmos, cassadores demandatos, continuais a tra-lar com os romunlslas, o pro-

.'cto perdeu a autoridade «est& moralmente morto e po-llticamentc condenado.

O Sr. Freitas e Castro —Vou dizer apenas Isto: que eunfio sou chefe de partido

O SR. JOÃO MANGABEIRAN&o estou dizendo que V.

Excia. o seja.O Sr. Freitas e Castro — O

que o PSD do Rio Orande doSul nfio aceita, é este conluioque, V. Excia. diz multo bem,6 uma Imoralidade.

O SR. JOÃO MANGABEIRAO hábito do cachimbo faz

a boca torta. O que existe é oPSD nacional.

O Sr. Freitas e Castro — E*o PSD do Rio Grande do Sul.Esta é a realidade. O partidonacional é um artificio de leique n&o vingou.

O Sr. Raul Pita — Não acel-ta, mas aceitou.

O SR. JOÃO MANGABEIRAMas, Sr. Presidente, se o

fato é esse, se a evldòncla ma-teria] é a que acabo de ex-por, vós, Senhores Dcnutados,que defendestes, que propu*-nastes esto projeto, não po-deis votá-lo porque êle foi porvós mesmos desfeito, renega-do e, sobretudo, prostituído.(Multo bem).

Tenho falado largamenteSr. Presidente, com a clarezaque a minha lntellçí "Ma mepermite, e o vigor com que usinceridade de minha convlc-ção a "ortalece. O temoo estápor acabar. Senão, enfrentn-ria o projeto ,°ob o lado doatentado contra os Estad"-

Mas, ao deixar esta triBUhaSenhores Oeputados. n -0do£vós eu digo, de coroe?" !!tr**>í)e alma nas mãos: vós não tle-veis, vós não podeis vc- -r êít2projeto se por um dever poli-tico imperioso, se a conp-^n-cia vos obriga, então, no últl-mo extremo, aceitai c. propo-sição Flores da Cunha. Por-què, em verdade vos digo, esteprojeto é tão monstruoso nasseus termos e tão perfeito nassuas conseqüências, que se eutivesse de optar entre um cri-me e um erro, eu sacrificariaminha convicção pefsoal. K,num dia sinistro, numa horaamarga, posto entre uma de.graça e um mal, eu votariapela proposição Flores daCunha, porque, ao menos,quando multo se pordésoe, emulto se perderia, eu teria romenos o consolo de ter salvo,pelo meu sacrifício nc-soa'. aIndenendèncla do Po-5"- ' -glslativo, a honra dos ir smandatos e a dlgnldp/? destacasa. (Muito bem; muUo bem.Palmas. O orador é vlvamen-te cumprimentado.)

NOTAS DA REDAÇAT :(1) — Não corresponde i

verdade histórica a afirma-çío do orador, porquanto, semlegenda, com o registro cas-sado pelo T.8.E.,. os comu-nistas havendo figurado emoutras chapas tornaram-semajoritários em São PauloSantos, Santo André, Soroca-ba, Recife, Jaboatão e For-taleza. No Distrito Federal oscomunista-- concorreram comlegenda- própria, porquantoainda nâo havh. uldo cassadoo registro do PCB.

(2) — Esqueceu-se d'o orador que a v1eleição faleeeu rnc -dato dos comi.Prefeitura de Cai-.po..Custodio R:7. Viram-re dèssmodo, à última hoia, os comu-nistas forçados a apoiar outrocandidato. E este foi o pesse-dista, por náo ser filho de usí-neiro còniò o candlc1 ' "SO'elalista", improvei de fco-mendar-se ao voto do.: traba--lhadores de Campos.

«p-pi! 'm-^ w,iminSÊ^nw WWttSmt'Sijfjj<h.afl ;¦ ... w-psi^ ¦"¦**«*#« Pfwfwr^**1

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P^gin» 6 » TRIBUNA JUAR¦ ¦¦ -¦*» * .--:- ¦-¦^¦ym.y --.-y- m ¦

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Afrontosa Subversão Do Regime Democráticor » ««fuiAtsFa*••¦*¦*-¦¦* ¦j

bn ntiuaa m Ototri.n4*r»l peto «JP|«H»*»' JAM»UHttWni atnttt de w-«-.. n#»i itnú-e M*to fSSSffí• M*»1 wtmttu **i*l <** a'*-1'eàtt» 8»- rtwldtniti o «f»**¦*!*} uié «» #*et*í»l«* 1*4»».'

,--••— - .•«-*• „ ia» I »•<;••nàHil* MA 0 f*-*4fr U|WÍ*-tfW, IM-MtffrVldO * *--¦-- ¦*"_,'<4** *<¦»» Q-afã* lüO aOTItiUcontra u lataiUdai dos eu*tifs»*i r*wtkft»% nas & «w ra*mo «su OanjjprMai e*ntia e ot>|ira, ??« -t.»*». wjtwiwinitfi!à#n_»4^l«> « i......i*ío- C0B«|

1 u* ra*«s «#* ít«iH»i-5«ií *--. *rf#

EU COMO RM HUU MEMORÁVEL DISCURSO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS, O SR, JOÃO MANGABEIRÀJUSTAMENTE CONSIDERADO COMO O MAIOR CONSTITUGIONAUSTA BRASIMURO. CARACTERIZOU OINDECOROSO PROJETO IVO &HAOU1 NO —" "NÃO. SENHORES DEPUTADOS VOS NAO PODEIS VOTAR ESSEPROJETO!". DISSE O DEPUTADO DO P, 8, ti APONTANDO ASPECTOS DA SUA INCONSTITUCIONAWIDADR

a- raraiw 4* tftflMU-S'^ BCiTMaonáViiU ã peria|fKfatftT«i rara pdir üi P»r «ri*»** # »aW a* «raras ^ I Câmar* em sm^m •&«««vi»» b*w **b*m qui e* da i«sr*4*ra, reanlam • pto-lw Bwautlw «ne p*»iiw?}mi?ii^jijí-^;*^«í?4»- a p*->*miws«i ftofa-ft- ido «Trôfi* • qw i»** || iSü **i»*ra tiõM ouoti fe" ntl

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A todns <W*« principio» cm-•?<¦•%.- di» i'.'.- j eultura t* driwtóa cxutíitria itoltUf». »ti-vio* *ic» enfrenta <• leva drTrnrida *r¦'¦<¦ prolrto. rulaaprovação dM|»)arla o roderI *•.*-•:.»<•*..». - rada qual drsuaJt Cimara*. dr um privílí*ato »ru. prtraU-ramente *ru.r-tclusivatnriitr- s**n. eeaenelal

'>"!¦ os '-.<--*•• eipccttleos dc*.<.•'.< de mandato, rorque a:•- ¦:.. <!<¦ mandato decorrenteda perda de direito políticonao e ripsclfea do roncrei-'Iria. nao lhe é peculiar: e,por '¦-¦•¦' mesno. nào poderiaestar Irucríu nos rapitulozIV. 111 ou H que participamdo Titulo I. que se nomeia "Oaof*..n'".»*.<<> Federal".

A rominacào arrai da perdadr mandato, drrorrtntr *la

riu&ivamciitr wu. eaeenemiiSidAàa^Slloàvt^Ueoã. e*1 tua tadependenda. o con.í^J^^^^JJVv come*tt*n?n^?,m?rt tlafor. '»"* ««rel.r*ç*o «eral, qutMiu. jr o projeto peta tor-1 .»,„,._, , UHi(H ot ridad&otBm Fis&!*elL?s£T&\ ffifflroi i% Uto meZr rtai termos em que se no»1

enuncia, atenta contra a Indrpcndencla da Cantara dosDeputados, o pmlrto. por Usome«mo. atenta contra a suamajestade, contra a sua iiicnídadr. contra o seu decoro'F a•;<.:.¦.. Srs. Deputados, euvos exorto; estai atentos nademonstração que vos vou fa-rer e que vos lia de persuadir,porque estou certo de que vós.tanto quanto eu. todos nósacima dos interesses transito-rios de partidos, defendemose defenderemos os nrlvlléstlo*exclusivos desta Câmara, quea Constituição lhe conferiu esóbre a integridade dos quaisela nio pode transigir, sobpena dc degradação e dc de-aonra.

A Constituição previu todosabsolutamente todo, os r.vosde perda de carpo oor parirdos tres poderes da Uni Ao. Foialém: fixou, sempre, a comwc-tèncla de quem deveria apu*rar os fatos determinante*dt£3& perda e proc^nmr. srfosse caso, 3 cargo vn»o.

Assim, no capitulo referente ao Poder Judlclírio deter*minou, no Inciso 1 do art. 98.que o Juiz perderá o cargo seexercer qualquer outra funçãopública que não snla a do ma-cistérlo: secundário e superior.E' no art. 95. no seu inciso1.°, assegurou aos jutees a i?u-rantia de vltallciedadc, nâopodendo perder o careo senâ<)cm virtude de sentença judl-ciaria. Tanto vale jiteer. oLegislativo, por nenhuma ila-ção, e o Executivo, por nenhu*ma iníerèncla, poderão c*.n leiou em regulamento, comlnorao juiz a peeda do cargo.

Vòde bem. Srs. Deputados,que a Constituição não se re-feriu à morte, nem à renún-cia do juiz. E no entanto, oConstituinte bem sabe que ojuiz morre e que também re-nuncia, exonerando-sc do carro que ocupa. Açora mesmo,o Secretário de Segurança daBahia renunciava, há poucotempo, seu cargo de juiz, pa*ra se candidatar a, Constituiu*te estadual. E todos sabemosque Herghes renunciou ao seucargo de Ministro da CorteSuprema dos Estados Unidos,para candidatar-se a Presi-dente, num pleito malogrrdo.

No Capitulo III. prescreveua Constituição todos os casosde perda do cargo por partedo Presidente da RepúblicaAssim, decretou que êle podeperder o cargo cm virtude desentença do Senado, mas somente depois que esta Câmarajulgar procedente a acusação.No art. 84, decretou que oPresidente perde o cargo se seausentar do pais sem licençado Congresso.

Em ambos os casos, a com-petência de apurar à vaga cproclamá-la é do Congresso,até mesmo para que èle verl-fique se é caso de nova elei-ção popular ou còngresãüal,nos termos do I 2.° do art. 79.

Já na hipótese do art. 85,porém, não é ao Congresso,mas ao Tribunal Eleitoral, quea Constituição expressamenteconfere a competência de de-clarar o cargo vago.

Tomem bem nota os Srs.Deputados, deste art. 85, paraver a que pormenores, a quemiudezas desceu a Constitui-ção.

Mas, também no caso doPresidente da República nãofalou a Constituição nem emmorte, nem em renúncia. E oConstituinte brasileiro bemsabia que o Presidente morreao exercicio do cargo, porqueno exercício do cargo, em Ju-nho de 909, faleceu o Presi-dente Afonso Pena. Mas éevidente que só um sandeudiria que o que aconteceu comrelação a Afonso Pena, emS09, foi perda do cargo. E osConstituintes sabem que oPresidente renuncia, porque, -a23 de novembro de 1892, re-nunciou o Marechal Deodoro..Evidentemente, porém, que só:num manicômio se diria que*> que ocorreu com o MarechalDeodoro, em 23 de.novembrodaquele ano, foi a extinção deseu mandato.

Mas, onde a Constituição seesmerou em precisar todos oscastos de perda de cargo, fixara respeito certas regra* de

ans n-prclentanie* das Pode-res da Unlao. O que o Cons-llluínte brasileiro nao f«.nem poderia ter feito, niopraticou, nem poderia ter pra-ttrado, foi o erro de técnicadc incluir, entre dlspcsleoea-specifleas dos p:leru publi-cos, um principio geral ou*atinar a todos os cidadãosbra-llelroj. e ertà escrito, porigual ratão, no Capitulo com-oet;nte. que é "Da Cidadcntae da Nacionalidade". Porqu*-o Titulo I e os Capítulos IT.III e IV déste titulo, todos dt-«cm rc-pe'to somente aos Po*deres da União, mas nio, con*lunta e Igualmente, a todosélct. mas separada, e orlvatl*vãmente, a rada um deles.

O principio oue comlna aperda de função decorrentrda perda dc direitos polttr—s.é um principio — repito —geral, que abrarr: a tudo; ojcidadãos, no qual se Incluem,por força, ot representantesdo Poder Público, Mns a per-da do cargo, do mandato —notai bem — não resulta deuma ilação, não é produto deuma Inferencla, está e::bres-.inmcnte declarada no mandr.mento tanativo: a Perdados direitos politicos ncarn--ta, simultaneamente, a perdado cargo ou função. Sc nenhu-ma outra restrição se faz, evi-dentemente que, na general!dade, re abrangem os nosso*mandatos, a nossa funçãoDirão, porém, os senhores le-íensores do' projeto: e a re-núncla, e a morte, qtte a Cons-titu'.ção não previu? Respon-der-lhes-c!: a renúncia e amorte não são casos de perdade mandato. Esta é sempreuma comln&ção Imposta ao il-tular por àto voluntário seu.doloso ou culpo30,,qu: o tor*na incompatível .bm a função.

A morte e a renúncia nãotfCn ésse caráter. Até c:rtoponto, materlalment: as s!-tuações são opostes: no nrl*meiro caso, é o titular qtwperde o mandato; no segundoé o cargo que perde seu IVtular.

A renúncia só poderia .'I-gurar no texto correspondenteao Poder Legislativo ou nosCapítulos corri: •-..¦dentes aos

.outros p deres da Unlãd, co-mo restrição e nc-iíicamente.ao tratar dos Poderes daUnião, houvec.il» pro '.do aoDeputado, . ao Presidente ouaos Juizes de renunciar, entãoeles não poderiam exerceresse direito. Se. porém, aConstituição emudece, ésse dl-reito, para eles resulta asse-gurado, na garantia do I 2."do art. 141, que declara: "nln-guém é obrigado a íazer oudclxar.de fazer alguma coisasenão em virtude de lei". Sea lei, que no caso seria dConstituição, não lhe impõe, aperda do direito de renúncia,êle pode exercê-lo como indl-viduo residente no Brasil; por-que qualquer de nós ao se In-vestir no mandato de repre-sentante do poder público,não pevde os direitos lneren-tes nem ao cidadão —- garan-tidos no Capítulo I — nem o.iassegurados a todo Indivíduonacional, ou estrangeiro, re*sidente no Brasil — garantidopelo Capítulo II. Náo. Con-tinuamos a gozar de todasessas garantias e direitos eapenas a élés acrescemos cer-tas imunidades, certos direi-tos , específicos do nosso màn-dato, ou da nossa função.

Eis aí como o caso de rs-núncla se resolve por si mes-mo. E o da morte? Não è casode perda de mandato. ' Poristo, os defensores do projefoprocuram fugir da situaçãoesquiva, em que cairiam, e dé-ciaram não se tratar de'per-da, mas de extinção dé'-man-dato. Tal palavra não se err-contra na Constituição; -nelanão figura e, o que é mais;não deveria figurar. ¦ UmaConstituição que declarasse,num de seus preceitos funda-mentais, correspondentes áOrganização dos Poderes Pu-blicos, num de seus artigos,uma fórmula mais ou mènounesses termos — o mandatodo Dsputado extlngue-3e pelamorte — essa novidade, essadescoberta do Constituinte'brasileiro, essa "troüvallle'provocaria o riso dás triaj-v.

a o e«ft-**trainie Uvsíie leira <i aertivimo. saíra o eaan dei•-..'tr-y* mói;';! ou de mor-*>. é!e rarla *»-do n*o*pe«-*ÍMMprw «sneja, mas p*5»i: "O-prlos pes. do irrre.-w do dlrtüo para o temno «1,. ane*dota.- A '.QensUratçto lar.*parra daquilo aue as trance-iti chamam de ".»:U4ef"hMu a Oon*'4'.utrie é lnr;r«*mento de governo, e nao el-imanaque dt toTcea.

O eue ee estiníu* t»U m©4-te nio é o mandato, mas t»raialiãad* das atividade* d;,vida. Mid arrla pr,.' a «w.uma Constituição o decla-ram R o decurra do tempo?r o oue dte o projeto - quea exiliwao do mandato reral-ia do decurso do teu preso*»fttrá que a Cor.itliuleio nadaii'i'i-6* a tal mo»ira?

N*o, meiu nobres "eoleaaiA ConitUulcao i esplieila.A«lm. declare ela qus o preode cada IraMatura é de qua-Iro anos. MaU adiame esta-btleee que o mandato do Ce-nador durará oito anos. Xad*Unha a aere-xentar, e nadamais acrescentou. "

O Código do Processo Civildrs. por exemplo: o praro deapelação e de qulm» dia*: odr embargai, d* det dias. e odr agravo, de cinto d'as. Niocresta haja Código de Pro*cesso que ttvr.se adleionadoum parágrafo ou Inelm dnpondo que o praso st extintaquando acabar, ou. então. q:ea extinção do praro *e verl-nea pelo ereotamento!

Nào! Uma lei — multo te*nos uma Constituição — quepraticasse semelhante tauto*loftlt. passaria imediatamentepara o campo da troça e dapilhéria! . *

A Constituição nio deter-mina. nem prescrer;. sóbrefatos materiais inelutivc.s .

Sob isse ponto de v'jta. aentrar por êsse tsrreno. entioo projeto está Incomplelíai*mo. porque, se êle determir.n.como easos de e-ttlnçio. aeon-

.teelmentos fatais, certos, .pre-visíveis e inevitáveis, como amorte ou o decuroo do tempo,ey prazo rigidamente fixado,etrquceeu outros caso:, em :-ilíngua e técni-: os que '.!¦correm de fatos incer.es e lmprevisíveis. Por, exemplo, olvl-dou a extinção decorrír.-e, derevolução ou golpe de Estado.Este mesmo, que* aqu* vos fa-ia, já teve, na lintya e técnicado projeto, a extinção de dol;

.. «empre. tm *j *#-«»«'¦,»«» .a maststraiura da -+. ---i ,.(¦..-.* xm.-y¦.-... -<.c. .«».*. iranJOade e d» p*o?*-íão <¦ -..^j.y.u, «ftUnuu- mm* «su-«eu* direlw»**. mapoodtoeia nsir* a "Xet**Sm atiulda. iniertuf» Wwrid'« Pre*». que i*-:*-->"Quem é fub tto !¦-.¦>-'•? .:<¦: -c..- -. - qu* t*c*UMu m*>>«enteara* da Nação, naii %&**¦& da imptenra mt* iduüi Cintar**?" Ipra*t«r tnferwtíço?-* A e*taK responde» denóneia. a cratit&ào do P*i-"A cara do contra**» *'vllefi«»* o» C^maia do> üa»^ue cada um dele* pei:e-i n.utií |»téniu*4<£# tw\ toda ->rer. Cada ramo do r-**-.- .,.. j,,,.,:'.»^ Julsau que a•LeaislaUTo julra --'-*-1*-- canura hatra -*.•»¦« aUnsUamente ¦)<-- queoócj que i ... »ua ótinidat*. <- abfiuteressam ao mandato, «tuiquerito de verdade, como naquisição, rau eserc!ci4. •¦¦• i >,nslè-r« Mbrtn : > ¦-•. e »mextinção votuntirla ou aci-1 rou que. eaaramr«»r Alli»dental". (gnam. pot IniOrtna^doa, tece*E para não -.¦<• julgar qur ««j o\a irini4 iihr»-» par tetnaua.

tratu. no ca^o. de uma ..)»:•»'*. ., , , .-..ú . i„ .- ..^i nãs«insular de Ruv. p*«*a a ler; encontrou, cm -.<• j parttda. oua de dois grandej coniti!u.|n*i câmara >.¦¦¦-¦¦- a •¦¦¦ :»<".clonalUiaa trance;e4. b« coloraj»e. Num UmcniÃi

O primeiro. Dusuit. dus: ' ,<...;• - - debsldc. procurouM0w mcmbfo* *do Parla-1 aaonaar-oa, '-•-- Monuo»

mento não tendo comptt^n- Mlníitro dr :-.....*.¦' um do>da pessoal, sendo pjf.c-.imaL- anttc<M rhrfc; do seucomponenteji ila rv ¦•»:.* a partido, levani&jc r '>;.<;.«*"•que pertencem, ró podem rm nome da Comu<Ai> de r,:-perder a qualidade de inrnv (•<¦•_-.,,¦. ^ »u:pmiáo do tlrpu-~ * ' tado por sei- mrvn. pria . j*

sta «ra iuto*lierrvM*cao saVldom de »:;*f!M isáltiteo d*l»ra tio r.¦--..:*.-v da •'•--.'• inaiararra que a CamaiawJirj** >Mutra ram». lOOBMM *e tontaçra pr«<^>*,

-:••-•¦ a .'••«-¦ ¦» «.'-- 01«»|3 •;;.... ¦ ¦ r - ...,. ,•..'... QU9 Ü - -a* «gong eoriaolincliii a nejmsra do* i>>r4* paaiaia a *vtt-jstuMi o* Pdrrara*. Sr- fH^i- -cr-icuàusladas. psique e#ti«-e^ra~«»t_JUisiai_ e._j8ra, Deputadoqu« itaa iü*-t.: •¦•¦¦: * a --¦ «.r *.-?..•... r... a ;=*» t*«„i.¦.cr. íi.. da mw'iiuo-i04arsr>i4 camar» ao papel de *im*e.„.w^ti"yy- que o ptoieto -,>: :r,:.«,,iJ qo% proieras -i

r*íR44a Pufque, atentai: M..•.>'...: que tmereiram a '¦do o povo. <: í¦¦¦¦•¦¦¦•¦¦ uma U*rífUôial, uma re(«niu no COdieo «';-.: pr-nrem da mlria

, uva do genado, selem*» apr^par cada umaUas uma Câmara .•¦-•.¦--•.••••*;-••!-• •*• - -¦¦ r .:i «rolabmaçao •:• acexars

renrooenla.S»ta a :¦•':-•¦» itteiimtiu;

qu* levanio contra o '.•¦¦'.*'¦¦a Oe que o easo '¦¦-*» pode «et¦•.:<¦'.¦' de let. o rara e. sseatav-,vamenie. regime-ttal. e ds»*«cr reguladoda» • ¦-¦ •¦>¦-¦n*» « í:--:> - ,W"S»M«M *^*í r ;; j , ).jii»,j-..-' • .v nv«..«."bitrio. uo excreteio daquila como entender. Mas. se a Mlque Rui rhama a Ifgjomdoloa icsiwtw l lodo o povo ?

>•*-.'-.¦* de sus diáitidatic * ;, ; j franado a igualdade ju-

bros do Parlamento pelocortsenllmento da Câmarade que fazem parta".O segundo, Etmein. ra pro'

nunda no* áteulnirs tíono*.

rrdtmrnra que Itvera. alrnw*iõrio *•'¦ nrtvilesloi da cama*ra. Bastou, porem, que Churrltill. do extremo oposto, bra'•foflm rada Cimara <?.*•• ¦•.»,.r "Sempre ourria *»be.r

o direito de pronunciar ajeonto um deputado, que nó»perda do mandato de scuJ'eMigmaMra*j»cmos <»¦¦ proc<-<il-membros, se eles são atln- mento desltonroso. acabado,gtdos por umn condrmiçn.).|como somos obrigado* a fa-ou adquirem uma qualidade %h-\o. poderia conllttuar a serque os tomaria inelcrirelsno dia da eleição".RU ai como pensam dois

r. «r.dej mestres íranee**.*s derenome universal. R' a san-rão completa da oplntio deRuy. este o estilo que carae-terfrava o nosso constltuclo-nallsta.

Nos Ettadcs Unidos, na ulUma das monografia* ejpeelcllzadas sóbre o assunto.Rlddlek nos dir.:"A Cimara *e o Senado

xão juizes exclusivos do quedis respeito ao mandato deseus membros".Trata-re. como se vé. de um

chamado "dc honrado membro drsta Casa"?!

A esta simplr* vo/. a perdadu mandato, c votada, imedta-umente.

Assim é que uma Câmarazela pela sua dlenldadc.

Mais memorável é o caioDalton, uma das maiores li*cura- do Partido TrabalhistaInglês, um dos seui maiorestécnicos financeiros. Era Ml-nutro das Finanças. Por umaleviandade. Indesculpável for-nece a um Jornalista ccrlotdndos sóbre o Orçamento. Umdos privilégios da Cimara é.«aber de tudo nntes do nel.

da nrotecào dr »*us direito*Ast-ra. le Tinto eonira o pro-

leio MUir» preliminar. *e qui-«trem outra preiudtrial. tal*tf- meno* evidente, mas nempar Ura meno* drcmva.

Ainda quando o projeto PU'>•<- •' ser objeto de uma lei.nio poderia ler *ldo de Int-.-..¦...» di 8enado FederalBem sei que vó* me atalhaUcom o artigo -W da Constitui-chi, que neste* termo» «anuncia — e minha argumen-uçiu e Uo leal que vou lè-una integra, emb-ira. em prin-elplo. pareça contra mimamzador.

Dix o art. 67:"A Iniciativa das leU. ras-salvados os casos dc com-peiêncta exclusiva, cabe 30Presidente da República ea qualquer membro ou Co>mUsio da Cimara doaDeputados e do Senado Fe-deral".E vós dlrcU. a lei * clara. Se

nio está entre as proposiçõesexcluídas, togo, a rompetén-cia dc Iniciativa pode ser doSenado.

r.* a velha mania de quererresolver, com a lógica os pro-blemas dc vida. A vida e o

urinciplo universal do qual m conhecido o fato. Churchll!Câmaras democrática* lamalslpcde a abertura dc Inqurriabririam mão. Nos Estudo* ,0- Dalton levanta-se. reco

rtdtra impõe uma represent-içáo Igual, «egue-sc que o* E».lados, chamados pcquc.-oii*.i'.*<i --. que aqui tem meno;de dea representantes, oottt-ittuem. exfiumente. a maio-ria do Senado: sendo •eSm,«•¦-.» minoria, que repretenuum quinto do povo bra-ülelru,poderá Impor sua voniade »o»outros quatro quintos. Mas.quando isto acontecer, o :-*glmc repreíenlativo terá desa*parresdo do solo pitrlo.

r Ulo que ros convido adefender: defender a honradc nossos .nandatos. nio per-mIUr que o Senado continuea usurpaçao por onde vai tri-lhando.

Por outro lado. erra a CX-mara toda ves — e algumastem feito — que usurpa a fun-çao senatória. tomando ini-elaUva dc certas leU que sódeviam prover do Senado.Porque, se a let diz respeito aum Estado ou a um grupo deEstados, e nio a todo o povobrasileiro: se a lei é de Inter-vençio num Estado, se é umalei como. por exemplo, a Or-gánlca do Distrito Federal,evidentemente que a preemUnèncla dessas leU compete ao

dlrcjto não são um simples senado, "come

órgão' repreexercício da lógica fonnaUA tentativo da Federação, que a

imüffiynj determinar certo ç*£ iajtls aoTaa. na, piAftW-M

mandatos: n de Senador,cc:::cquêncla da revolução de1830, e o de T. --'ado. em vir-tude do golpe de 1037. Os au-torc*. do pro' esqueceramessas novidades.

MaU ainda: deveriam terintercalado, como fato possi*vel, embora Incerto, mas cons*

i tante da História, a extinçãode mandatos resultante daperda da sober....a da na;.'..»,como acon^t-u a varies pai-ses ..a última -ue* 'ou daocui* -o úo território pt.-inimigo. Assim se deu no Ja-pio, por esix* 'o. e ..gora eu-cede na Alemanha, da. m:sm.iforma que J.Í ocorreu tom oParaguai, ocupado pelos nos-sos kxérelt03. • ;._,',

JamaU houve Constituição

aue previsse ou regulasse ta»

Upautérios. Porque, nessescasos, não é o mandato quese extingue, mas a soberaniae o regime de que o congres-sUta era mero servidor! Nun-ca houve Constituição qu:dispusesse óu regulasse tsC")C3ses fatos, à semelhança damorte e do decurso fatal dotempo, em prazo, rígido. -Suotodos fatos materiais, lnelu-táveU, que nio resultam davontade do constituinte ou dòlegislador, mas a tránscec*....é a dominam I

Assim,'poU, a Co... .-oprivlu todoa — ab^oiuí&u^en.te todos - os casos especificai--da perda do cargo por jc:iodos represem. ..tes dos pode*res dá Unia- e, al-ic ,. •- 'ue determinou taxativamente aregra ger ¦ í.t.a qu... .--oa oicidadãos perdem, seus cargos.Nessa matéria, não quis dei-xav impotência ao .ordinário. Nem o poder iu terfeito, ,uma. Constituição queestabelece, como um dos prin-cipios fundamentais do regi'me, a independência, de po-deres. Essa independência,tão, solenemente declarada,' terá desaparecidos no dia emque um poder, sob qualquerpretexto, Interferir na. compo*siçáo orgânica de outro, paraditar-lhe as regras para fun-clonar, ou reconhecer a lden-tltíade de seus membros, oudisser quando estes dele par-tlclpam ou deixariam de par-ticlpar. 'Essa independência,táo enfaticamente proclama-da, deixaria . incontlnentl dèsubsUtlr, no dia em que o le-gUlador ordinário pudesse _ adi-clonar novos casos de perdade mandato^ embora, comoacontece no projeto,-o aten-tado dissimulasse o rosto de^ua violência encapuçado nu**ma Ilação. (Multo-bem.)

Vede, portanto, Srs. Depu-tados, que a Constituição tudopreviu. Mas foi exatamenteem relação ao Poder Legisla-tivo que ela requintou na det-tesa-, dos Deputados *e Senado*res, tronando-os não depíp-dentes i do Poder Legislativo,mas.. exclusivamente de cadaqual das suas Câmaras, emtudo o que tange com o exer-ciclo do mandato. -. , _

V6de que-ela sempre disse,diz sempre: •—. . "compete acada. Câmara, interessada, ap•Presidente da Câmara- inte-ressada", E' por isso.que to-dos; Os Regimentos da Cama-ra, desde,o da Câmara do Im-pério.até este que nòs rege, omra-toaho em aloo.,.ao-capi-

Ürldos. como na Inalatérracomo em toda a parte, estamatéria se regula pelos rent*mentos, pelos usos. pelos precedenter. pelas regras oarla*mentares.

Nos rístados Unidos, desd-ía primeira perda de mandato,decretada em 1797 contraBlount. ate a ultime, em 1917tentada contra T-a* Follettc, asCâmaras sempre'li*1' «•gundo seu recimento. seusu» e precedentes. Até mes-

.mo porque as Câmaras nào seacertam, nem se o distam nojulgar os mesmos casos, enenhurita delas abre mão deseus privlléalos xcluslvos eda prerrogativa de Julear. PorIsso mesmo, no caso dos Mor-mons. enquanto a Câmara dosRepresentantes

'dos EstadosUnidos, em 1900. repele Ro-berto Brlgham. o Senado, 6anos depois, sustentavao direito do senadotSmoots. um e outros elelto3por Utah. Mas a *ón-ia Câ-mara varie, quanto ao3 .:cusjulros s6v o mesmo fato.Assim, em 190'. a Cft-tarafrancesa aceitava como liqut-da a sentença dc banimentopor cinco anos. do Habcr eDerroulede. e decretava lncon-tlnentl a perda de mandato.Em 1918, no caso Malvy, a Câ-mara, pela vos de Vlo!ette, es-traçalhava a sentença, crltl-eava-a, declarava-a usurpr.to-ria, proferida contra o direi-to, e o relatório terminavacom estas r-alavrà textv.ais:"A* Câmara declara que Malvycontinua na posse integral deseus direitos politicos c con-serva, por Uso, seu mandatode deputado".

E' assim que procedem 03Câmaras democráticas. .

Por tudo isso se v~ que amatéria, de que nos ocupamos,não é matéria de lei, e sim deRegimento. Em nosso caso, aprópria Constltulcüo, cv.i seuart 40 declara que compete acada Câmara fas*-r seu Regi-mento e providenciar sobre asua organização. E, uma VJZeleitos e proclarr.; dos os depu-tados e senadores; a compo-slção orgânica dó Poder Lo-gislativo é o primeiro ato dcsua organização. Sempre, emtoda parte, cada "-..'.-.ara jui*gou de tudo quanto atinge aomar.auto •' réus resmbros*.Não há exemplo d. uma Cã-mara que se teu i,despido, do prlvllísio seu pa-ra pedir a outro poder queparticipe de jua-formação. Seo projeto, o assunto, é c„pe-clflcamente regimental, e nãolegal, seria monstruosamenteInconstitucional a lei que senos.apresenta, porque resultana interferência do PoderExecutivo na composição or-gànioa do Poder Legislativo.

Se o Presidente pode san*clonar, pode, também, veta. .oprojeto, e, se o fizer, teremosque, , como o Confesso secompõe de 367 congressistas,basta aquele dispor de 123deputados para fazer tabularaza, reduzir a zero todo oSenado da República e quasedois terços, da Câmara dos

.-Deputados, tomando-se des-tarte fator _ proeminente nacomposição do Poder Legis-lativo.

Isto seria;a subversão maisafrontosa, do.regime democra-tico' representativo que a nos-jaConstituição estabelece. Eispor que o assunto não podeser legal c não nos podemosdçeplr-.doo .xaoasoa privilégios

nheee a sua culpa. r. num dis-curso nobre que um homempolítico pode produrir, qttaiecom lágrimas nos olhos, pedeperdão à- Câmara de sua le-vlnndndc indesculpável, c dUque para tamanha falta con*tra os privilégios da Câmara,só tem uma, solução — a suarenúncia dc Ministro da Fa*renda. Incontlnentl. levanta-cc Atlcc -- ninguém o pro-cura excusar c o PartidoTrabalhUta Inteiro acha queo MlnUtro deve demltlr-sc.porque atentara contra os prl-vllégios da Câmara do:. Ca-muns — c profere, mais jumenos, estas palavras: o líderda oposição propõe uma Co*missão dc Inquérito. Daltonpor sua leviandade, já pagouuma pena muito pesada. Es-tou certo de que èlc conta coma simpatia de todos os mem-bros desta Câmara. O bique*rito morreu: c cliurchill mes-mo dòle dcsUtlu.

Pois bem, esse homem erarodeado pela simpatia totalda Câmara, a sua capacidadeefetiva; sua dignidade de ca-ráter: sua respeitabilidadepessoal era por todos reconhe-cida, tudo Isso, porem, dc na-da valia, diante dc uma le-vlandade com que feriu umdos privilégios da Câmara do3Comuns.

E' assim que uma Câmarasobe no respeito nacional edo mundo. Não é como anossa, neste projeto, que detudo se despoja, despe-se íesuas prerrogativas, abre mãodos seus privilégios e vai pc-dir, de rastro, ao Presidenteda República que concorde ouvete o projeto de usurpaçaoque ela lhe entrega. (Multobem).

Não. Senhores DeputadosVós não podeis votar este proJeto. ,

Se tendes a convicção, se noúltimo grau do desespero,achais que os deputados comunistas aqui não oodem per-manecer, então, deverels pre-ferir a forma, iníqua e mons-truosa. monstruosamente int-qua e contrai a qual me revol-to, proposta pelo senhor Fio-res da Cunha, porque esta aomenos, não nos entrega raste-jantes aos pés do Presidenteda República, pedindo-lhesanção ou veto. Nesta, aindaassim, exercitaremos, bem oumal. justa ou lniquamente,reta ou monstruosamente, oprivilégio que a Constituiçãonos conferiu.

Vós já medltastes, por acasoSenhores Deputados, já medi-tastes no grau de despresti-glo, de desmoralização a quecairia o Parlamento, se o Pre-sidente da República, cum-prlndo seu dever; e seguindoo .exemplo do Tribunal Eleito-ral, se recusasse a participarda usurpaçao que oferecemose devolvesse o projeto cum seuveto, sob o fundamento de quea Câmara e o Senado não S3podem despojar de seus prlvl-légios constitucionais? — Dl*reis, não, a sanção é certa.Tanto pior, porque, então es-taremos conchavando com ou-tro Poder a nossa própria su-balternidade. (Muito bem).

A Constituição, entretanto,declara no parágrafo • 4.° doartigo 141, ue o Poder Judl-ciárío não poderá recusar-seao conhecimento de uma lesáocie direito individual. Ora, di-reito individuaj náo é direitoprivado. O direito individualse. compõe da soma do direito

regra d*- que a lei clara náotem interpretação. Já mesmona Roma antiga se opunhaautoridade nilo menor do quea de Ulplano.

Mas. senhores, ha poucotempo. Julgando o cato Ouls-Icppi versus Walilng proíeriaLcarned liand estas palavras,que devem calar na con.-vcicm*cia de todos os Juires c Depu-tados: "Não há maneira maiscerta de se errar, ao se ler utndocumento do que a sua lei-tura literal".

Lcarned Hand é, tio conccl-to geral, o maior dos Juizesvivos dos Estados Unidos,aqijòlc dc quem não há multodizia Frankfurt. Juiz da Su*prema Corte dc Justiça:"Hand. a cujos pés sempre mesentei e ainda me sento".

E de quem Holmes, em 1923.dizia numa carta a Pollock:"Tres homens desejo ver naSuprema Corte: Brondels.Cardozo e Hand. E' um ho-mem coroado de tanto saberc de tanta experiência que de-clara dc, maneira textual: —"Nâo há' maneira maU certadc errar, ao-ler um documen-to. do que sua leitura literal".

Numa Constituição, estaverdade é evidente, porqueuma Constituição não é sim-bolo dc morte, é instrumentodc Rovêrno; não é apenas umtexto Impresso, mas um pro*cesso dinâmico. Cada artigoda Constituição só pode serconsiderado dentro do todo

em que èle re articula, e. so-bretudo, à luz do princioiogerador que a Informa e iiu-mina.• Em um dos seus votos maisfamosos, dizia Holmes, jui-liando na Segunda Corte*, dosEstados Unidos: "Uma Cons*tltuição não é uma fórmulamatemática, que tem suaessência e sua fc-.--.na. Sua slg-nlflcação não é formal: é vi-tal. Seu sentido não se apren-de apenas com n-'nvras e umdicionário, mas à luz de suaorigem, e de seu desenvolvi-mento histórico".

Uma Constituirão é sempreinstrumento para o progressodo povo e bem-estar de um-xnação. Tudo está girandodentro da órbita do princ'piocriador que a construiu. Onosso c evideatemente, umprincipio democrático repre-sentativo, seguido, imediata*mente nelo federativo. Mas nprincipio dominante é o de-mocrático representativo. r,vpois, é que vem o federativ iPortanto, uma aplicação daConstituição que acabasse porsubverter o regime, transíov-mando um governo de maio-ria em governo de minoria,estará Inquest'.'. '. . cimentoerrada.

Nós, Srs. Deputados, somosrepresentantes do povo, todoseleitos pelo povo brasileiro —assim diz a Constituição. —Representamos os Interessesdo povo; o Senado represen-ta, sobretudo, a garantia duFederação. Ele é eleito sob aficção da igualdade jurídicados Estados com igual númerode representantes ). ..*a todosèlcs. Nós variamos '•r.-rr.Co uexpressão demográfica. Nóssomos o povo: ele é o Estado,Nós somos o -v :ocrá-tico representativo; èle é aFederação.

Se o Senado continua*,*,Inadvertidamente, e nós, inad*vertidameute concordarmosque èle tetiha a iniciativa rieleis quo digam preferencial-mente com o povo, e nâo comok Estados, jteremos subverti-do o regime e transformado,

Constituição especificamentedesignou para essa funçãoNds.-ent-ão. seremos dele, ape-na«, a Câmara revUora. Mas.o que estamos fazendo é lu-verter os papéis. Ora. a Ca-mara, Inadvertidamente, to-ma Iniciativas que não devia,ora é o Senado que usurpa asfunções dos representantes dopovo e, sob pretexto de umaletra morta, mata o espiritodo regime representativo.

Isto nào pode continuar,sob pena dc graves conse-qu&ncias para o futuro. £'preciso que a Câmara tome.serena, mas energicamente, adefesa do mandato que opovo lhe confiou.

E' a Uto que vos convido.Este projeto, preferente-

mente, diz é a todo o pais queêle se estende, numa dessasondas avassaladoras — Esta-dos, Municípios, Câmara, Se*nado. Sc é, precisamente aopovo brasileiro que èle atln-ge, a iniciativa da lei só po-deria caber à Câmara que opovo representa.

Apresentada a segunda pre-Judicial, quanto ao projeto,ela "mo .levaria c nos deverialevar a rej citá-la in limine,ainda quando tal matéria nãofosse assunto regimental, maslegal. Passo agora, a examl-nar a questão em sua subs-tancia.

Parece-me que os autoresdo projeto tem em mira cas-sar os mandatos, sob a alega-ção de que isso decorre do I13 do art. 141 da Constituição,que diz:

"E* vedada a organiza-ção, o registro ou o fun-cionamento de qualquerpartido politico ou asso-clação, cujo programa ouação contrarie ,o regimedemocrático, baseado napluralidade dos partidose na garantia dos direitosfundamentais do homem".

Todo o artigo se desdobranum período.

Nada mais acrescenta. Se oartigo constitucional nadamais acrescenta, ninguém na*da mais lhe poderá acrescen-tar. Porque, o que se acres-centa, é uma pena — vedebem: uma pena —• e o artigonão fixa pena alguma. Masuma pena, um crime, não po*de resultar de uma Ilação. Ese a lei não comlna pena, seo Código não capitula crime

crime e pena não exUtemSe o culpado como se de-

clara no acórdão, é o Partido,porque a sua direção se transviou no seu funcionamento, apena só deve atingir o Par-tido. Se ela passa além doPartido, sem declaração expressa, infringe outra garan-tia substancial assegurada atodos os indivíduos, assegu-rada no § 30, art. 141, que seexpressa nestes termos:

. "Nenhuma pena pas-sara da pessoa delln-quente".

Neste caso, a pena passou.ou passará do delinqüente.que, na hV-óten- . pessou. jui-dica de direito privado, poi*que a lei cometeu êsse erroe eu não sou o revlsor :1alei — cometeu erro crasso,qual o de classificar um par*tido político como pessoa |u-rídlca de direito privado. .Mas,se do § 13 do art. 141 da Cons-tltuição resulta uma comlna*ção punitiva, vejamos comocie se nos apresenta:

Quando o art. 136, a Cônitltuição quis comlnar pena,declarou, expressamente, — aperda doa direitos politidentro de pouco tempo, cstaacarrcta a perda dos cargos

ai «m<* oqare*a mse%}mmgreMSta toswaaa. n» * "tn* att Hl p eenwfláw

ies rmtmm" - a i« * qu»"-****. a to « di«iirart4* ca*tn<t-.!v qiw**na nu B8jtt9 '•UÃa $ BI*-*4»^-> íOUií*'-UM»'í»pêf4 n»*$ isente»», WBMrattaa ttVna- M#*- *e t-*»*»» pena-i mg ti*» m utiseaf So a panaias-*? ««jtwMra s-a #«nente oDgâWiano n?rde.í**e *» man-J*»10, tww

' px-na daaorrtnja

t&4* «-^ra luinhA* ir*ç*-»ano * 13 mia*», es» mm da-

. -..i r*i*r taaãtlta iw >**«»•tola qu«? trau »&¦ hUstOai e*ngfjinfill e ejl mtnrop-HiPHi-.-.*,.•.r- r.'uceiiir** ao- cjunsíe»**;«**- Sa»! O artigo a pr**-,-Káu .. v-í-í--' ¦ N Inua-aam »w mnjde garantia geíaj. uu* &bMT,e Watt M 1*.1-, ;.v.. .- »¦'".-..- ê '..-'!•-'»

çao «a*» «era «umenie aaitepuiauO: a«*rai»sef* a todo*«¦$ :¦-. *.}>.:!«*¦',- memore* aoi'»!'.{úo Perguiitu »o* *<-»l*iHita(l«»i l>»»rra alguémaqui tom apeute para decla'rar que •¦• comunista* ttca-a-ujcitM» -s >i.» a morte «¦¦¦*.üanitia lu* século» da ei viu-trsa htrmtuia? ítera que hajajlsurm que tenlia eoragenr^par* deciarar que o% membreaoa PanUo CútnunUtA p^rderam os direitos políticos •*•»•-.«ii*.*-* ao» cidadão» brafile:-foi com a caiuaeio do regU-iio do seu Partido?

Ora. «e a dUpmeào não ,faplica a generalidade ¦:•»- i >dividuos, nio podemos tirardal. a sacarrolha. uma lutei-preiaçáo, para uttá-la ¦•.'.:*ot conareuUtas que tem os««uu direitos e devere* espe*clticamenie declarad»* no li-tulo "Do Poder LegUlatlvo"

8r. Pre*tdenie. resta enfren-tar a ratão substancial. •pwuda rarao. a rasio stmuU-da cm que se apoiam os de-femares do projeto: DUemeles: cassado o regUtro doPartido, estão cassados osmandatos de Deputado*, por-que sao Deputados do Parti*do. são representantes do Par-tido e não do povo.

Cua afirmação é. a maisafrontosa subversão do regimereprcjcntativo. que atualmtnte se poderia praticar à faceda terra. Eu poderia encher•Diários OficIaU" com cita-çoee apoiando o meu conceito.Tenho, porém, singular pre-vençio eom aa citações. Achomesmo que apesar dos gran-des benefícios que Rui Bar-bosa prestou ao Brasil, éle nosfez o mal do abuso de dUçoeeque éle farda de autoridades,de primeira, de segunda e deterceira classe, e até semclasse alguma. Tenho atngu-lar prevenção contra cita-çóea, repito, que quase sem-pre revelam erudição de ultt-ma hora. feita com mão pró-pria ou alheia, e que a quemconhece o assunto, multa te*não revelam senão a Ineom-pcténcla de quem tanto cita •discorre.

Mas, Senhores, o regime t?-prescntatlvo não é uma des-coberta nossa, não foi uraachado do constituinte de1947; èie está cstratlfiçadodepois de uma lenta evolução,cstrantlficado por maU de umséculo. Assim desde queBlachstone, cm 1763, declarouque o Deputado eleito por umrondado da Inglaterra, 6 te-presentante de todo o Reino,e Barke, no mais famoso -' >;seus discursos ImortaU novoanos depois dUla ao eleitora-do de Bristol: "o Parlamentonâo é Congresso dv Em'. ..--flores com interesses hostU,mas a assembléia uma na-ção, com um interesse"; oDeputado eleito por Bristol éum representaní > do Reino;desde ai Uso se tornou postu-lado que os Constituintes daRevolução Fr.-*iccsa aceita-ram; que todos os tr.-..distasfranceses, ingleses, america-nos, alemães, adotem a teorado mandato Imperativo ou -orgânica todos cies. até Sshi-mldt, o último dos grandesconstituclonallstas alcmLcs.tran-iormando depois cm Je-fensor do nazismo, todos espo-saram a tese de que o Depu-tado representa « povo e . ~oo partido ou o eleitorado qu*!o elegeu.

Mas, se abandorianv.os oatratadlstas c formos ás Cons-titulções rigldas, de onde . anossa se origine, vemos que udc 87 dos Estados Unidos dizno seu preâmbulo: "Nós, opovo dos Estados Unidos.. "e logo, no art. l.°, declara queoc representantes são elei tuapelo povo. Na Constituição de3 dc setembro do 1791, a Cons-tltuição ca Revolução Fran-ceia, esta então expressamen-te dcclsfra: "O Deputado c)<: ¦to por um Departamento êDeputado de toda a Naçào".

Ma3. Sr. Presidente, se;clie-garmos i*tc a üli-lh-p - j*'-tuição saida das fornalhas daguerra, a Constituição J^.. j-nesa, v3-.-c.nos 'que o prcáni-bulo assim começa: "NÓ3, opovo ; ponés, agindo atravésde Representantes devidamente eleitos, proclamamosque a soberania reside nópovo e estabelecem.. U*ms-mente esta Constituição"; e,no artigo 43; declara qv aDieta, isto é, as dus Casayda Dieta, se compôsni dc Re*presentantes eleitos pelo pu j

E', como vedes, Sra. Depu-tados, um dado. n axloma,um dogma do sistema rc-i •-sentatlvu. Era _..3cÍ3o chr-gar-se no Brasil dc 1847; paruque esse jjojtulaclo i*i>. lâçiafronto., mente coiitcsúciopor vários doa Sra. D.-piüHO*. iE'. que no Brauil tudo áu -ti-íesta. Im"io há nada que possaresUtir a pai;:c liçultlsa du.Bra1:!!. üc liara . iio • fôa»"-uprcciüo, se contestaria .¦-a aritmética, a ordeir, dea iatores náo altera o prg-iuto, 'itique, geom;ti'ÍL"j..iente, a aroude um trârisrulo, não c iguajao pro..ut da mctáae aa i... .p:!a alturi Por c usvii m;.í-to mais %

'1 reluta. • .. qu'-e::ige m. : demonstrasúo, Coque sobre uma Oonsvltuiçtiuque diz iue "tçcio o poderemana do povo", argumentar-se, que o poder não is ¦ " ,r* c(jp..\., mas do pai" )', que o,*-Deputado:; nJo s?.o • ;'*tantes i'o povo. iv.m .-. pai-tido,

Que e eman. B nascej.provli', órlglnar-üc, A, font;

(.Conclue na 6,' pág.)

¦_^«^ ,*..,-. -ngr^r- w ,.. .v-~ j^. _. .... T.__, .._.,

TRIBUNA PQPUU1-? PÀginj T-r&r^mtt-zmssmMÊwm

1 » -«i *ww nwtvmmna. lowi-wyiwwwwwww.' -ijwLxnjyian.-iTmrran.ruwi.rmr ««wwwwwiiwitwwwwiwwwwWMwwww'''****^^ **u*w*whwwm<w^».i« »->m»i>i» <mw. ,*¦"--

"ftí^sf 1HPF ''A ¥ 9 f â /) ~ Triunfando nn pololo da ontoin contra o MadüMlra oa nlvt-

.1 *tyu\ ti!vka-liHi.ii IMU "¦ nc?4i os ficaram com o vice-cnmnoonato - Tfèa a dois foi, s?p ^ «*o ?oto} goala de O^valdinho. S. Oisto a Heleno para os botafoguonaca a Didl a Adh* pana os vencidos

¦ iHMawMWi.sm -We#N; ' -fr^Safr^e-tf^r^^-yy-*»^^ •j*o\*A0 ***¦*¦-+******* ***&*. ******$ '•••AAAAPPPI

^aanal bbbbbbbbbbbB Banal aananl SaaM BananaV iIbbbbbbbbbbI ^Bal Banal bV

Lam aar^^ ^^^^B tal

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8 -

Se o Botafogo Quizer

EM JOGO A INVENCIBILIDADE D0 VASCO - SENSAÇÃO ENTREOS ASPIRANTES - AS HOMENAGENS AOS VASCAINOS

**•Nt tarde de heje toga-te . tuas grsadee qwaUdsdas. . porá te «ticgurarem doo «Mime grande cMtileo do - - Per sus ves. a Fluminen- | tule.campeonato. A peleis das | te, embora em mi fm. en-1 O encenlro deveia terLaranferai. reunndo o c»m . centra »e empenhado em equilibrado, pois ambsi at

equipei lio formadas deT^*U •¦ ^'<,^'J^W^fíÊf-. '*\ bon* lnn»éort:.

A equipe Iticolor aindal nio foi Indicaria oflcialmen-

le. enquanto que a do Vai-co jà custada «cri a tegu'n-

ile: Crnsiii: Laeit e Sam-|j'o: Romule. Mosclr e Vi-latino: Nctler. lpo|uean.Dimst. I«i i -t l e Mario.

Ai equipei tiit/arei se-. rio aà seguintes:

VASCO: Oarbjis: Augui-to c P.jfsmlli- Ely. Osnilo e|-•"..-• IValma. Maneta.Ftlrçá, Lc!ê c C-hUo.

FLUMINENSE: Castilho;], Guslrcr e Hciv'o: Petcosl.Ttfcica e Bl»3rfc: Amorim.'Ac?:m:r. SirrSc:. Orando eRedtiguet.

D*!3FE0;-SE AMORIMO encontro d: f-aje mar-'e*:.**i a carecida de rcd.-o!

.VncrJn. 0 baiano éclns o

BBaT,áaaBBBT^^BBMK 4f *H BaS aaV

Sta^BananaT *^ '

**%¦#" I •"['¦•¦BbI aaaavtt *™-l• 7*l* -4 ^VBBBBaV^BaaBraW ' -*t * -^ V- '

iuubclul,

•Ia .-.f'.. :.-rt;flintc-is:ie-, [

p?'.i m.-cKrin?. jo-que scmp:r fai di:-

do. ler! c sr.\'t[c t!:or r—n cs-ro^nhei-;.*'ro /.msrim racefa*:-

ri «itlai hcnrnifn»lo.-id.. caiioca.

ala

Ondino pratende aa-ainar um longo con-trato com o cluba —Dapanda da Carlito

MbilO tt Mm '«¦•*•• ttt't 1 taio* Ot •«-«..» Vlira Ot Sotelaae »u «ti «*>« aliromcam hiiii'im« aeealtrW. «ot t ttmetiiata lt*«Ke Jé ta tMtolro wn»'»*«i*« tom o H»n^asa»* a •<>«*«•»« etrei o»» a«t toia saattoatea admlolatratat dt cteat •«•> »«e»t tem ttett etott f.»sitat dt ladta «aaat »i. watss

Nt t«l««ite. ototmtt ttttawer a«« OM<' nt Vurt «Sa o*«im «m etlatr t loatr qwt ttwa*i ne •ttifeao. O t'«tartda- ufogoate alt .«*

mttivtt M»t ttmar tal atitbdt. atotin ii"! tntrt tt httaftext"**! t ptr iwa »t«t•*» •««•••j '»••• II t toa carreira ttatMivt.

t4»ta qui tt sgua.a. • nwi tliilal «t| "«.« tntietnla a ftm Ot eiKiillr t «iludir ti

btiti pare a neva cemprtmltte. Um Itugt eea<í trate é a «oi d*H)a Ondine..

lemsato «a hia4ttt« *• ctnita m.h. »»•ê* mtirttiar maia atla aormanlneit dt alwiltscnico — hl»Mltt aaoerde — « qut. Ondíns

I tr-tst ismsrt tm -Mitee clufeiEsta t «irèittf itbra t i-iuail* dt e"Oílt

| ttcniet nt a-*tt««|o

Laam BBBBBB^aa^aBBV^^S da* ^als !SBB BBaapm^^a itfm2fmB&*Msal B .. *-* 1 Eü^aaI m ^y ¦ ai a*BJ8H

ananaT- V * if^lisaa!

*¦ IBt i^m |a^m^^Sl I m lám IM Br «bw !m *iM B

¦W .-liaSF-SS^^oí-Ç' ^aWaaaWI aaw^BVaiar^ '* "^^%-^aF

N«i miti d« Carlito «»- ¦ * titã o dtitme ?•dihte tuitir. tira Ondlet t ntvei craquti t •Biiaftqt nt temperada dt aa. gt o ntvt •> • ¦

t pltnttl dt •¦¦•*"

Esquerdinha No Flamengo|nos primeiros dias da semana a assinatura do com

promisso — de acordo o madure1raA * •. _• a • Ue K'.|iií*r.ii!iiii ;-»•« o jogador anila\a for | Aliás M o próprio Flitmcn

no Madure ira nio anrinv* li çantlo o rlubr a lhe ctmerder í go que tumou a inicinl.Vn il«muito lx'a. 0 extrema ví -irImiio niu enromlia o seu dete-

[Jo de mudar da clube. Pre*•-..:'. -.--:• Flamengo, i|ue.

a atestado libeiatdrio.A principio o Madurelra

relutou, para malt tarde, en-etitrelanlo. reder 4* preten*«'W

llfe oferecia uma ótima pro-1 do ttn ponteiro.

Ml N« I VE»!

i Crquer^inha, q*.c formari na ofentlva rubra

plian>. :. i4 •'. ..:..>. I. .)• umj* tittll > .i .::.i: ¦ - T.iii.it.-ii .OS Ju-; r>nii do \. • • Klumlntnnc- via ii canino pai» a luta prloi campeonato. O vencedor uri| íi«ie«iirad,> a t.i d*, campe-

S« d« 3M7. . •T

VASCO E FLUMINENSE DECIDIRÃO. O TÍTULO DE CAMPEÃO

Não m* na catvgoiia dos. aa-.i l" • moda os ttacks mitina' dot dois sdriisario* d: i¦• ¦Iniclaiio pela manbi a f< >*••¦i\\iti ui.i! r i-A dr mande Interes- •li nte fin.il do i***tta:na deste:

I.-.--» jugo teia como local o• •*.:>.!.¦> de R. Januário.

conseguir o s-pu patfe. *>.*u««•ntiiio enteiuleranMio i<« di-Hgvntcs doa dois cl*.iln*.% rlirj-andn finalnienle n um .-«•¦•ido.

BSTA SEMAXA AASSINATURA

Uewe modn l><iucr«linlmjn tem t-otiiliçòci iwra in-Kresíar livremente no rubro-negro. Terça ou quarta-feirapróxima o contrato tlovern serafinado na ¦- '¦ «In 1'i.nv ¦•¦

go.I.. ,.. i.:::.i'.., serA asxim a

primeirn aquisiçüo dos rubro*negros para a pró.\imn trm*porndn.

om Jogo No Estádio Da Gávea^¦rf&fâ

;"asítio.il. que tatvcr atue entre oi amlrsn*.-:»

Flãnièhgo e América em !uta pelo tenceíro posto*"

pcâo Vasco c o terceiro ca-lorarío ' riu^incmc. embo-ra não apresento à primeir,**.vista p*r.—^ccli'.üs de \u'.sdiürü. já que os vacc.inosri3 .f.-vcrltsi, tem coníudoi ---Jiccic-. p-n agradar cmc!-'o. i:!o prr-juc, cem r.-i-i crfláiejio i\s inviclo, ox'.*;:có th c~i'"r."i5*,.r-í a funisi'v.',í<3 crJb'r lc~ss

tc:i:iir v.ilrr.tcmcnle. ten-tar r.irim*) .irr.i**.-sr .i inyari*cibi"i:'.4c do; va.-cninss.

OS ASFI?.AN*7C5Todavia a a:r.--5o n-»icr

t'a lartÍ2 c:?á n3 prsÜmípúrcairo os atpiran'cs. Oi tri-reiorer;. lideres do cerlamc

um ric.TlD de vanta-tra o V.v ;o.

'bastar-

p3i*ári'9 o empate

rcr:ibi!i('r.-íc-,

levem

as! c'o-ihc

O Citcc-tlro numero deis-o tc:r:i:o postoda r:c'4i de f-.5je*le:á ccn-.o, der, o FlãnísRgòpairo o e:t«rio da Gávs:.irtmirJj o rim*:.-130 'ej

Av.e.-i-s, firT-. co:i|ur.';s|c,ue t-m íc a*.r**:enfado ir-'ic^u'an::ci.'c net^a final cVcçrtar.ir. rras <•»•*; sn-rpr.-:;,':.;.-.m c.:z'.cz de cníuiiji-n*)i crpltito d3 ítíra. ! -»"í"«ncatà

0 TERCf:!.a.O 105TO I " perto.A peleja ccleea.-.i cm j;£.4 Pcrlanío.

Se verce- deverá ser*üeirá cc:.. dirpútàda..

rcnrrdamc.ilc-1 mo mal, isto é. a autSncia,.. Ir'.-' tcrrtvas. aconlceetj que!

ce esnqüts-•ao, admi:!-i-.1 hipsícso do

«or dcnaíoíía

íjr c::a pssic!o--;o todaviarí':m;:-.cr:sc

pe!j Vaseo.Tara o Ar*f;ica o triunJc

a censoüdaeía

quatro pontos perdido*,primeira etapa, penoupoucas rodadas à tiíua-1

cão cm que te ensontra,c.i-ii onze psntasy

Contudo, se venc-r hoje,:ficará cm terceiro lugar",!uma colocação que nio dei- {xá da ter reaUc,

Ti vi l-'

:ai¦¦f%

^B lllvn-ãr il

arfiicaS

a lula, dos deis

Colunista0 r-::c!o do Thc.*ci —

o tnaio p'2r*S7030 dn Fra *.*:a— cô*!?*l r-,3 tuas f:'c'r:3ter.*. .'i,v.*.::3 cs tr.:.i: ;:p.-c-

cera. São ciesBen Birólt. Cs

vu.*aeureni.-'i*.*r.í ua

grántic p:.ís. n aácra sabá-mos, rtrjvcs da um dos ul-limos esempíarss de "L'Hti-

•. inanKc", mi"J.:in no glorio-so PatMdo da ela*,*;? eperá-tia cinco dec mais dest;,ea-¦vos crijues Va re!*i-ão fran-

ra ca ! itmõ vt <•'.-

Hon, C:ilbn.e*-*í!re c Va-•cem r.a r,;r~: oea;.'ío cio> fisãrõm a 5

órgão c:n;r:l do P. C. rim-c':, pdrá abri-jcr a scu Di-retor, o veícrer!*? ii'Jcr ro-münista M-nrcé' Cnertírl,p-ecidenie da Cop.íirsão dzRelações E::'.eri3ie5 di Ar-setribJsia Nãciânaii

A Díioje teremos

E S To ultimo clássico

E HOJE,c!a ièmpói'tt'da de ir. Rlar-

'ando 9 "reígardcinienlò

dá ciiuipc òámpoB do Vasco da Gamaiit Interesse desso joro está garantido. Acontece, entretanto, queo oí»|>ctiiciilo dela tarrienns Laranjeiras apresenta muitas ou-iras atrações. Primeiro porque o Vasco colocará em jogo oseu titulo de campeão invicto. Depois porquê os aspirantescatarão empenhados numa luta de sensação, disputando o titu-)o máximo da categoria. E ainda porque marcará a despedidade Pedro Amot*irG_2_n(ÍPUS do baiano ao futebol. São, portanto,grandes as atrações desta tarde, coroadas pela manifestaçãode entusiasmo que a Imensa torcida vascaina proporciona aseus defensores.

lista que tudo corra bem. Que a disciplina esteja semprepresente, para qiic possamos de fato assistir a um espetáculodo gala, que reabilite o futebol carioca dos seus últimos tristesespetáculos,

É' esto aliás o pensamento dos dirigentes do Vasco e doFluminense! Os riods tremies querem brindar o publico comUma festa memorável. Cabe portanto aos vinte e dois craquesesforçar.em-se para que esse objetivo seja atingido.

S. M,

O FLAMENGO ; d«

O quadro da Cavca. atual- \ "a

mc.ite ofceJcccndo à orien-! *?I5

laçao c!c scu mcd'o Jayme.têm eandi:c:s pira exibir:cc a car-tcrirc. Isto parqua:-.uninc'o om 5i;.*s divr.-saslindas clementes de classe-..-trprovada, o time temcon*::gcido ruperar as diii-' De acordo com 01 ensaieicuidados surç-idas neste so-' da semana, at equipes de--undo fumo. verão aprcieritar-se com .o»

Hoje o Flamengo conta- j seguintes clementes: ;¦rá cem a sua formação dosI fLAMENCO: tuia; New-últimos jogos. |ogando no, ,on e Miguel; Bigui. Bria escu próprio gramado, padej jay...c. Adilson Jacii', Piri-.cr apeníado cemo favorito.! |0( ia*r e Vévc.

OS RUBROS I AMERICA: Vicente:Da mesma forma que os, Wrltcr e' Domicio; Hilton.

fiibro iicsros, o America de-'.Gilberto e Amaro; |org<nho.criu consideravelmente no;/ri, Cc:ar, Mancao e Es-rc.urno F.9.rcnJo do^Atl .m'as-1 querdinha.

*

PO BRASILmy

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JUNTO A PRAÇA TIRADENTCS

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CARLAILE. ZÊ DO MONTEético Só Vende Õs Txês

E. MEXICANO DEVERÃO ASSINAR COM O FLUMINENSE:>«.

tOívfiEíYiEüíij iííí mmmJogando em sua própria

casa e contra o lanterninhado Campeonato, o S. Gristorvão foi eleito franco favoritodo prélio que irá ser realiza-do na tarde de hoje.

QUADROSS. CRISTÓVÃO — Joel;

Tobias e Pelado; Jaír, Souzac Emanuel; Mãchadthho, Pau-linho, Cidinho, Jarbns c Ma-gíilhães.

BONSUjCEâSO - Onci-nha; Nanati e Nelson; Reli-nha, Cnmbuí e Wilson; Neri-no, Zé Luiz, Plávio e Eunft-pio.

C. RIO x BANGÚAs forças são eciuivalentcs

podendo resultar daí um jogobastante interessante.

QUADROSCANTO DO RIO — Odair;

so com certo otimismo, poisBorracha e Orlar; Quin-cas, Cárango e Canclinhá;Ilcilui*, \'al(letnar, Geraldi-no, Demóstenos e Noronha.

BANGÚ — Orlando: Mar-raorato e Italiano; Sula, Ja-nuário e Ilaim; Sono, Uliira-jara, Cardoso, Moocit- e Ma-nezes.

.1 decisão tio Fluminense-cm reformar inteirume.nlc oseu plajiiel de craques insiraa próxima tcmporuúa, tconcolocado cm atividade varioudirípántes do clube tricolor

Índio foi n primeira con-quista dó Fluminense.- Inv.11-r/nrmi uma lista, onde fitjuramjogadores de. grande relevono futebol nacional.

TRÊS DO ATLÉTICO0 campeão mineiro rcunc

c»rsiws fileiras jogadores deixo:.desde que o xlubc. cariocarulòr comprovado,' craqueslafiÓilàssc o compra lambemqiic[ o publico carioca-' jà\ se | de Zé do Monte e Mexicano,acoslumou a a'd'miYar.'Um'de-\ Assim sendo lórna-Se pro-Irsjia muito vinha sendo:nro-\.V(i'rfl.[qne. alem de Carlailc ve-curado pelos dirigentes trico-jIvres. E' ale o moia direita íCarlailc, possuidor de ótimofísico- e dono de qualidadestécnicas apreciáveis.

Entrando em entendimentoscom o Atlético, este conéordou negociar com o Fluminin-

nhv o Fluminense at contar...também com dois bons valores'pura a siía intermediária.

1: o que será resolvido deu-tro em breve.

»wHggaa teu Bffggyg ».,»————

NOSSAS INDICAÇÕES .!

GALHARDO — PORUNGO — ITAMONTE '

CATAVENTO — D. PEDRO II —' DtVIKOCABALISTA — CAUTELOSO— BRUNOITAOUATIÁ — VARSOVIA —* LOMBARD.IARIOLIL — DABUL — F, CHAMPAGNE ¦DULIPÉ — LUSE — HERACLES -¦ ¦-')

¦INDICO—IBICUHY — IZARARI . 4CHIPO — NACARADO — HIPERBÓLE

GICLA última prova da temporada ciclística c/e 194 7 —

Disputa-se domingo o clássico "17 de Dezembro"¦' A irrompia doi anos anterlo-rei à Assocliiçfto Atlética Por-tuBÚesa. incluiu, no proffiamacomenióratlVo do seu anlvcrsa-rio de fundagáo, uma interes-âànte cbmpetlç&o elclistlca do-notnlnadâ «17 d* Dezembro*-.ISsia prova a ier realizada no

próximo domingo, foi oficia-i')i?adn pela Federação Me-trepolltána íí Cicllnmo «Mo-toclcllsmo qué, aiílm, luperln-tende a, soa organização e dl-reção corto parte Integrantenu»' a-mesma i do Calendário

¦ da entidade', c, '

j)t>r colncldên-.cia, ser-l a ultima competiçãodo. ano de 1947.

Valiosos prêmios foram Ins-titüldos para o« concorrentesda.,1.» 2.* e 3.' categorias, dea-tacando-so o» troféus «Super-baib e «A. A. Portuguesa» pa-

ra os cIuIjcj vencedores.A largada da competição seiii

dada át 8 horas cm pontonn P.ua Barão de SftoFrancisco Filho, em ficnto 11praça do desportos da Associa-ção Atlética Portuguesa, Bcndoexcluído da mesma o corredorqua não atender à chamada ge-ral às 7,45 horas.

O percurso da competlçãuobedece aos seguintes pontoslimítrofes: da largada ao Al-to da Boa vista, Furna» — Es-trada da Tljuca — Joá. -- AvNlemcyer — Leblon — Copaca-bana — Túnel — Ôotafògò - •Flamengo — Praça ParisAv. Rio Branco Av. Màraoanl— R. Barão Mesquita -• KuaBarão de S. Francisco F» (che-gada), devendo o vencedor che-gar aproximadamente às 10 hu-ra».

<¦.¦:•(••

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CAMPEÃO DA PAZ E DOBEM-ESTAR DOS POVOSO GENERALISSIMO STALIN COMPLETA HOJE 68 ANOS

0 tea*#*''»iia»a !?••lia completa kt))t tf*«•« NfHta t»a Ca»»as C*a«i»» tm 21 «W«kscmbre «Je ll?t. aatala «Is familia »Jt emeperarh 4 a etiatm

Há m«i»a que • tiala4a fia aniversário) aanstctmcnfe. »*»• «aa aim y>rc«ia»a •«iiréMÍa•ep»«ie«»j asis a !»»#«»»•nidsde. «te aaa «Ia taruma «"ala «Jm pa*a* ia>«•ética* pata ta traafformar Munia «lata «Wlaaaa sawek» cMaslaasamanlas «ia pragratt*qua atpirsm a uma pasduradoufs a aaaiaa» aluta «ia |»sn«l* cttsdli

I. »..i. ¦<...¦¦¦¦ ,i ..«»%<w^ ,M »m ii »¦»»... m« ... .....»¦¦¦ ...»^.

DESDE OS 15 ANOS DE IDADE OUE 0GENIAL ESTRATEGISTA E DIRIGENTEPOLÍTICO LUTA PELA VITÓRIA DOSMAIS PUROS IDEAIS PROGRESSISTAS

DA HUMANIDADE'.II ¦ ¦ ¦ » " K»»*»*'*»*-1

" UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO UI — N.° 786 — DOMINGO» 21 DE DEZEMBRO DE 1941

Aa aama glariaia «ia Stati*. guarfaira a aata-•tala. pe* ma. **• tt Ngarn apaaat at caatjuhtat

taciait a a lutara atatrattitta «ia caal*Hk«a<aa «Jt

laaitVliai «ua «i«rl|t. «aat tamaam ot mait auiatia. «Ja» «tus calakafaaV ¦

y^ w ma M taal* vam lutando et alanalraa «Ia»«s c «Jat Itiare» «tat aa- ."___, j . _ ».—.—fallcMatia aatta at kama»H.

»•?"-« «,> >j '•'»«j "Mi. i»»» »«ha d»t ao ansa. !.¦•-> 4ala »;t;rr;'i i*a I.* oroaniiA?so laEial-dtmoerata da Ooraia.

<oai a*amocritkaa, vi*uatlo attcgurar a can-«ivíncia aacNca aatraat aaiset.

vflK. IP • ^ _^_}_MÊa-^Êt^auM,.-S ':'*'^l ^llaV sIAmI I * I

*£.' ^^^B,' i«KSjafll ,_iV . kltaj^H B^^ *ly fVjlV bhbDbW ^^sVaVaVtsl

i*w'. *fl«íj,*-' tll MVjW. ''^<»MramMBj»a9 ¦ Va>a«J Msvà ^^^svBBye^y.^wpjr*' ^^l»aK^»^BC«*»»»»»»»»»»»W •¦ ^Hr MBem ¦¦¦¦¦¦ ^^^****»»l

A gtganltus aara ajue ícaliaou. cama caStica'«Jaf «Ia taciaaade •aclslttta a grantia teatíca da ca-muniima. Koiw inHuencta, da rafma bentsaeja. ta-

daa et Cjuadrantat do «nunda. ajudando a arrancar

da Igaeraacía a «Ja mitãria as eove* em luta contra

a «Jeminacaa cada vts mait etcravisadera do capital

»ils.

TcnJo ms liv flua ãvstlaná, a assa epo ca ursa casílar, aparece 'Otalln numa antlaafo.-ij: -.íi.i que d: :¦.i-; -1 síu c-.n nha pa'.ern.tl na intimidade do lar.

Isciaveado sabre Stalir a toara seu mestra.

Unia, diste certa vea Metorov: "Ot nomei de Le-

nín e StaNn intpiram radiante esperança em lodo*es rinctot da munda a rettaam como um chamadoà luta peta pai a a felicidade das nacoes. i luta palaemancipação completa do capitalismo". E Manuiltk.num ensaie anterior á última guerra, escrito sobra aabra de Stalin, afirmava: "Pastaria os anoi. Nioreatará uma pedra do abominável sistema capita-lista cam suat gutrrat. tua reacio. sua vilesa. suabrutalidade e selvageria. Na memória dos povos fi-carie os tempas da capitalismo como um terrível

pesadelo. Mas as ensinamentos de Stalin viveria noscorações e na consciência da humanidade emanei-pada. Nos ensinamentos dos quatro grandes criado-res do comunismo — Man. Engels, Lenin e Stalin— o homem da futura sociedade encontrará idéia»o estimula para um trab&iho inspirado. Novos titis,homens dc pensamento criador poderoso e de von-tade invcncivel. surgirão e complotario as grandeslições do mar- .-.—.o-t-nriimo com a experiência da

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JÊLà-fmjAt^Xío e^^íUc /# *»«SC*»^-'i

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MaiBli: ._JS eleito memoro oo t.omnt dirigente de cUhí operiria a c.-ij-ij época, vemos <m bahoCentral do Partido Operário ficha que acima estampamos, um seu retrato «nveroande aaocial-Democrata Russo, na dl- documento hlitórico d* Inesti- farda de generalls^lmo da ¦ U.r»«.lo do trabalho revoluciona-rio, Stalin, Incessantemente per-seguido pela policia, foi oitoveie» pre»o e sete deportadoPor sela vezes fugiu do de»-terro e voltou à luta. A policiaterrorista do Uar fez do genial

maval valor. Em contraste R.8.S.. trabalho de um artistacom a fotografia dos arquivo» tovietico.

Artífice da 'aliança (*; povo-,para d:r.-:'.-.r o fat:l».T.o.igre;:ar e «.ínrjuinario, 3lr-lin cnecntrsu cm Franklli

risessvelt. Presidente d?»Estado» Unida», um estadl:-ta de cnvcrQ3:!ur.i mundial,também capa:it.-.do para cm-prc*nd:r a canqulata da vi-tória e a edificação da p.-z.Al?m da por,*olta ce.-nprccn-

- «So. uma farta amizade pea-soai unia os dois lideres na-cionair. Dnap.ireçklo o ora.i-de! Rooscvcü. Truman, a serviço dos grandes monopi-lios, iniciou a criminosa pi-litica de cabot.-.^srn da obrademocrática e pror-ressisla ds

seu antecessor.

mwmaJ_£_»''t__w^*wmY^ ¦ f^sX^ii^lf fMts»»»U«Cji* i^KvfifSarsfl b»mÍ'j|1

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íVS -^SLa^t^Stfl^Ru^^lKHSaR Ni^ BBBBBBBBBaaW' ^JdBsBBaBliSÊ',*!^ .-iaral KSal B. - - "^-f^ffl FU' m ~v9iMfrBHg%i^9(^^ MB*âBBBBBBBBBBBBBBBBaT j

ÍL.**^âe'<ÍpM B *>! .-^ P"ÍÍ*B I.^ttE^-^afJi Mral sskí^K • ':,ai Br ' ;"^^al ¦"v^fcfcgfliSB lÉswiííB Br aj'•¦¦• '^BbbI »sy«jaytf:li«5^ii BwBbm II " 'i_m ¦?teJBBJpw^tmP^www^^^'***-'^ 'f"" ^^^\ .^a^aBBJ

lula da humanidade emancipada para dominar as(orcas cegas da naluresa. Continuarão a causa à

qual Stalin ctlà consagrando seu cérebro, teu cora-

ção c Ioda a sua vida".

São facilmente compreentiveis, através das pa-lavras dos dois eminentes homens de Estado sovié-ticos, at razões do respeito e da gratidão que o mun-do democrático tem pela figura do generalitsimoe Pretidento do Conselho de Ministros da URSS.Sc juntarmos a isso sua luta elarividente contra osincendiários de uma nova guerra, tudo estará com-

preendido. Stalin ha pouco afirmou: "Os povos náo

querem a repetição das calamidades da guerra. Lu-tam com ardor pelo reforçamento da paz e da se-

gürança".Comandante supremo da vitória sobre e inva-

sor fatciií.-, c scrttinela vigilante contra o imporia-litmo agressor, a vida dc Stalin é um símbolo de cs-

perança de melhores dias para a humanidade.

Eleições, Hoje, Em 5 Republicas: 9m(?^^_W^í A/H't?ÍSfíA^wSsaBI BkaBI B'-'- ;^i(w_mÊ__m mm

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Serão eleitos delegados aos diversossoviets da Rússia, Ucrânia, Armênia,Moldávia e Carelia Finlandesa

UM POVO FELIZ E CONSCIENTERECONSTRÓI COM RAPIDEZ SUATERRA HÁ POUCO DEVASTADA —STALIN E MOLOTOV, CANDIDATOS

WmmiW

MOSCOU, 20 (De Wal-ter CRONKITE, corres-pondente da U. P.) —Cidadãos de cinco das de-sesseis Repúblicas Sovié-ticas concorrerão hoje. áseleições para. a oscolha dc

seus-representantes aosorganismos do governolocal. Nas repúblicas daRússia, Ucrânia, Armênio.Moldávia e. Carelia Fin-landeta serão eleitos porvotação secreta os delega-dos aos Soviets de dislri;tos, vilas, aldeias e povoa-dos. Os delegados aos So-vits de outras onze repu-blicas serão escolhidos ei)>ele,ições municipais no mêsvindouro. Ao todo serãoeleitos na União Soviéticacerca de nm milhão de sei''-euntos mil delegados.

Em anteriores eleiçõeslocais, o povo aprovou edn-ttidalos por maioria ao re-dor de. 99 por cento. So-gundo iodos os indícios, oscandidatos este ano eblr-vão maioria rititilnr. Osrnndidatos foram escolhi-dos nos comícios operáriosdtís fábricas, empregados

em geral ou camponeses.Os cidadãos examinam aatuação de seus delegadosdurante o ano, o especial-mente se os candidatos vãotf reeleição. Estes "mee-.tings" dão oportunidadepara. estudar os lucros so-viêticos cm todos os cam-

pos de atividade e os pro-blcmas que apresentará ogoverno. Esta atuação èparte integrante ão siste-ma da democracia soviétí-ca, se no governo loealexiste algo errado, supõe-

se que os cidadãos o ezpo-nham.

Desde princípios do no-vembro, os jornais que vêmfazendo a campanha elei-toral dedicam a maior par-te do espaço disponível aosartigos que expõem dadossôbrc candidatos que, sob

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Soviéticas

4^ ¦'*^*A^^^a'' jm^^mmm~aa. Mfcr Ü

a sistema socialista, conse-guiram libertar-sc, das cowdições de pobreza e apreen-são em que jaziam eles esuas famílias no tempo dostzares. Os mais proemi-nentes dirigentes nos ra-mos do governo, industria,ciências e artes fazem par-te dos seus Soviets locaiscm distintos lugares danação. Este, ano, foram, in-diçüdos novamente c espe-ra-sç (/ue. sejam rclòiio'è",

"N, da R," — Sas ora-

W: ¦. quo ilustram n lex-io aparecem: Cena un vá'tal soviético, com o PajXaíNoel distribuindo brinque-,dos ás crianças; Stalin fa-lundu aos eleitor;?, Ça,. cir-'çiinèorição de l'oscon, pela'qual é hoje nor >'/ >,/' ••<¦(.didato, e um asgetó dostrabalhos dc rccoyst rurãodu gigantesca fephijtt doITniepc/, ai.iíruiãk d.rAan-'e u (jUcrra patjHótiri iwra obstar o avanço uó' inrvasor fascista alemão.