Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de...

11
MARIA PEDRO SILVA [email protected] RUI MARQUES VIEIRA [email protected] ANTÓNIO MOREIRA [email protected]

description

Apresentação da COMUNICAÇÃO realizada no XV Encontro Nacional de Educação em Ciências (ENEC) - 04 março 2014

Transcript of Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de...

Page 1: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

MARIA PEDRO [email protected]

RUI MARQUES [email protected]

ANTÓNIO [email protected]

Page 2: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

1.PERTINÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO

Martins, Tenreiro-Vieira, Vieira (2012); Rodrigues (2011), Moreira (2009); Silva (2009), Fernandes (2004, 2008); Galvão (2006),

Escassa CULTURA DE AVALIAÇÃO por oposição à CULTURA DA CLASSIFICAÇÃO

Dificuldade na concepção e implementação de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados

Valorização da formação em avaliação sem recorrer à especificadade das diferentes disciplinas

Necessidade da criação de redes de reflexão e partilha sobre questões de avaliação e educação em ciências

Realização de EXAMES no final de cada ciclo de ensino

Page 3: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

A TAREFA MAIS

DIFÍCIL NO SER

PROFESSOR

É uma forma de

MEDIR

análise das respostas dadas ao inquérito por questionário “AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS DO ENSINO BÁSICO EMCIÊNCIAS DO 1.º E 2.º CEB“ – Parte II questão 14 (Descreva, de forma sintética, o que entende por avaliação das aprendizagens dos alunos)

AVALIAR É

REDEFINIÇÃO de

novas estratégias de

ensino e de

aprendizagem

consoante

sucesso/dificuldades

manifestadas pelos

alunos

1.PERTINÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO

CERTIFICAR conhecimentos

Page 4: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

AVALIAÇÃO

PARA AS

APRENDIZAGENS DOS ALUNOS

Educação em Ciências

Formação contínua de professores

Comunidades virtuais de

aprendizagem

(RE)construção de conhecimento prático

Esquema I. Relação entre as Palavras-chave e sua confluência na construção do conhecimento prático dos professores.

2.PALAVRAS-CHAVE

Page 5: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

1. desenvolver (conceber/produzir/implementar/avaliar) uma

comunidade virtual de aprendizagem (URL: http://cms.ua.pt/aaac)

que potencie a conceção/produção de instrumentos de avaliação

das aprendizagens de Ciências;

2. desenvolver (conceber/produzir/implementar/avaliar) uma oficina

de formação para professores em avaliação para as aprendizagens

dos alunos em Ciências (registo nº CCPFC/ACC-73386/13).

3.OBJETIVOS

Page 6: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

4.DESENHOMETODOLÓGICO

Esquema III. Desenho da investigação atendendo aos ciclos da I-A

a fevereiro de 2014

Total de formandos que frequentaram a OF: 39

Page 7: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

disponível em: http://cms.ua.pt/aaac/4.PLATAFORMA

AAAC

Page 8: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

5.RESULTADOS PRELIMINARES

% (n = 39)

1 2 3 4 5 6

Práticas de avaliação mantidas em contexto sala de aula.

0 0 0 15,4 71,8 12,8

Diversificação de técnicas e instrumentos de avaliação.

0 0 0 20,5 48,7 30,8

Negociação dos critérios de avaliação com os alunos.

0 0 2,6 20,5 56,4 20,5

Participação ativa dos alunos no processo de avaliação

0 0 0 15,4 71,8 12,8

Melhoria na qualidade e quantidade dainformação/evidências recolhidas

0 0 0 17,9 56,4 25,6

Melhoria na quantidade e qualidade do feedbackdado aos alunos

0 0 0 12,8 53,8 33,3

Tomada de decisões futuras que permitem colocar a avaliação ao seviço da aprendizagem (diferenciação pedagógica)

0 0 2,6 5,1 61,5 30,8

5.1. IMPACTO DA OF E DA CVA NAS PRÁTICAS DOS PF

1 – NÃO SATISFAZ; 2 – SATISFAZ MUITO POUCO; 3 - SATISFAZ POUCO; 4 – SATISFAZ; 5 – SATISFAZ BEM; 6 – SATISFAZ MUITO BEM

Page 9: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

5.RESULTADOS PRELIMINARES 5.2. PONTES FORTES/MENOS FORTES DA OFICINA DE FORMAÇÃO

Melhoria das Práticas de Avaliação

Recursos/instrumentos de avaliação disponibilizados

Integração numa comunidade virtual de aprendizagem

Qualidade do ambiente da formação

Exigência do processo de avaliação dos PF

Tempo disponibilizado para o desenvolvimento dos

instrumentos de avaliação

Familizarização com a participação numa comunidade

virtual de aprendizagem

+

-

Page 10: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional

Afonso, N. (coord.); Roldão, M.; Marques, A.; Galvão, C.; Peralta, H.; Silva, I.; Leite, T. (2010). Projecto “Metas de prendizagem”. Lisboa: DGIDC –ME. URL: http://metasdeaprendizagem.dge.mec.pt/ (acedido a 30/07/2010).

Allal, L. (1986). Estratégias de avaliação formativa: concepções psicopedagógicas e modalidades de aplicação. In L. Allal, J. Cardinet, P. Perrenoud, A Avaliação Formativa num Ensino Diferenciado. Coimbra: Livraria Almedina, pp. 297-342.

Bonito, J. (coord.); Morgado, M.; Silva, M.; Figueira, D.; Serrano, M.; Mesquita, J.; Rebelo, H. (2013). Metas Curriculares Ensino Básico: Ciências Naturais - 5.º, 6.º, 7.º e 8.ºanos. Lisboa: Governo de Portugal - Ministério da Educação e Ciência.

URL: http://www.dge.mec.pt/index.php?s=noticias&noticia=396 (acedido a 09/04/2013).

Cardinet, J. (1986). L’ evaluation en classe: Mesure ou dialogue? Em European journal of psychology of education, 2(2), 133-144.

Duncan-Howell, J. (2010). Teachers making connections: Online communities as a source of profesional Learning. British Journal of EducationalTechnology, 41(2), 324-340.

Fernandes, D. (2004). Avaliação das Aprendizagens: uma agenda, muitos desafios. Porto: Texto Editora. URL: http://www.projectos.te.pt/projectos_te/area_exclusiva/pdf/doc_aval.pdf (acedido a 20/07/2012).

Fernandes, D. (2007). Vinte e cinco anos de avaliação das aprendizagens: uma síntese interpretativa de livros publicados em Portugal. Em Albano Estrela (Org.). Investigação em Educação: teorias e práticas (1960-2005) (pp. 261-305), Lisboa: Educa|Unidade de I.D de Ciências da Educação

Fernandes, D. (2008). Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens. Estudos em Avaliação Educacional, 19 (41), 347-372.

Fernandes, D. (2009). Avaliação das aprendizagens em Portugal: investigação e teoria da atividade. Sísifo Revista de Ciências da Educação, 09, 87-100.

Galvão, C.; Reis, P.; Freire, A.; Oliveira, T. (2006). Avaliação de competências em ciências: sugestões para professores dos ensinos Básico e Secundário. Porto: Edições Asa.

Guba, E. e Lincoln, Y. (1989). Fourth Generation of Evaluation. London: Sage.

Hadji, C. (1994). A Avaliação, Regras do Jogo: das intenções aos instrumentos. Porto: Porto Editora.

Harlen, W. (2006). teaching, learning ans assessing science 5 -12.London: SAGE Publications Lda.

Lai, K. W., Pratt, K., Anderson, M., & Stigter, J. (2006). Literature Review and Synthesis: Online Communities of Practice. New Zealand: Ministry of Education [Online]. URL: http://www.educationcounts.govt.nz/publications/curriculum/5795 (acedido a 4/2/2008).

Leite, C. e Fernandes, P. (2002). Avaliação das Aprendizagens dos Alunos: novos contextos, novas práticas. Porto: Edições ASA.

Marques, M., Loureiro, M.J., Marques, L., Lopes, C. 2008. Utilização de Tecnologias de Comunicação online: caso de um projecto envolvendo investigadores e professores. In Conferência Ibero-Americana IADIS WWW/Internet 2008. 10-12 de Dezembro de 2008. Lisboa, Portugal.

Naylor, S.; Keogh, B.; Goldsworthy, A. (2007). Active Assessment: Thinking Leaning and Assessing in Science. London: David Fulton Publishers.

Palloff, R.; Pratt, K. (2004). Collaborating online: Learning together in communities. San Francisco: Jossey-Bass.

Palloff, R.; Pratt, K. (2013). Lessons from the Virtual Classroom: the realities of online teaching. San Francisco: Jossey-Bass.

Silva, M.P. (2009). Avaliação das aprendizagens dos alunos do 1º CEB: Impacte da Formação em Ensino Experimental das Ciências. Dissertação de Mestrado (não publicada). Aveiro: Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. URL: http://ria.ua.pt/handle/10773/1396

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Page 11: Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma oficina de formação e de uma comunidade virtual de aprendizagem no desenvolvimento profissional