Aulas Práticas de Física II -2013 - 2ª Semestre

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS – UNILESTEMG Roteiros de Aulas de Laboratório de FÍSICA II 2º SEMESTRE - 2013

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS – UNILESTEMG

Roteiros de Aulas de Laboratório de

FÍSICA II

2º SEMESTRE - 2013

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Roteiros de Aulas de Laboratório de

FÍSICA II

Profª Adriana Aparecida Nunes Moreira

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CORONEL FABRICIANO / 2013

Prefácio

Esse roteiro de aula de física II foi desenvolvido através de vários outros roteiros independentes que foram utilizados em anos anteriores e teve a importante participação de outros docentes deste departamento.

O curso é uma continuação do curso de Laboratório de Física I, que inicia com a introdução de um vocabulário mais adequado ao laboratório. Descrevendo como deve ser relatado de maneira científica um determinado experimento ou fenômeno físico colocando-o no devido grau de exatidão, sempre considerando a teoria de erros das medidas físicas para a interpretação dos resultados.

Agora, já com uma base mais sólida e científica, inicia-se a fase de verificação dos conceitos teóricos efetuando experimentos que tratam da verificação dos princípios da mecânica dos fluidos ,calor e termodinâmica. As práticas que serão desenvolvidas neste semestre envolveram definição de densidade e pressão , teorema de Arquimedes , teorema de Stevin, calorimetria e finalmente dilatação térmica.

Com o conteúdo atual deste roteiro de experimentos, espera-se que os alunos obtenham uma suficiente base no aprendizado da parte experimental e de interpretação dos resultados através da comparação com algumas das principais leis da física envolvidas nestes experimentos. Desta forma, a nossa pequena contribuição poderá ajudar no futuro os alunos deste curso a abordar e solucionar os diferentes problemas que deverão enfrentar na seqüência de seus estudos e em sua carreira profissional.

"Não se pode ensinar nada a um homem; só é possível ajudá-lo a encontrar a coisa dentro de si."

Galileu Galilei

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SUMÁRIO

Informações Gerais..............................................................................................................1

Elaboração de um Relatório.................................................................................................2

Aula 1: Densidade dos líquidos ..........................................................................................3

Aula 2: Determinação do peso específico de um líquido(óleo) a partir de outro peso específico conhecido............................................................................................................5

Aula 3: A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio.................................................8

Aula 4: O princípio de Arquimedes ..................................................................................11

Aula 5:Calorimetria : Aplicação da equação fundamental da calorimetria.........................13

Aula 6: Calorimetria : Absorção de calor por líquidos .......................................................15

Aula 7: DilataçãoTérmica dos sólidos ..............................................................................17

Aula 8: Seminário..............................................................................................................20

Anexo 1 - Anotações das aulas práticas ...........................................................................21

Anexo 2- Como elaborar um bom relatório técnico científico ........................................... 27

Anexo 3 - Modelo de folha de rosto de relatório................................................................ 32

Anexo 4- Calendário das aulas ......................................................................................... 33

Bibliografia ........................................................................................................................ 34

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Informações Gerais

Introdução

As atividades propostas para a parte experimental da disciplina Física II visam proporcionar ao aluno a oportunidade para trabalhar com autonomia e segurança em um laboratório de Física.

1- Formação dos grupos de trabalho; 2- Dinâmica das Aulas Práticas;

leitura com antecedência, pelos alunos, do assunto a ser abordado na aula; discussão inicial, com o professor, dos aspectos teóricos e práticos relevantes; execução pelos alunos dos experimentos utilizando guias práticos; interpretação e discussão dos resultados juntamente com o professor; apresentação dos resultados de cada experimento em relatório.

3- Avaliação;

Ao longo do curso, o aluno será avaliado da seguinte forma:

Participação( trabalhos avaliativos) - 7,0 pts - ANEXO -1 Relatório - Grupo( entregar no final do semestre) - 8,0 pts- ANEXO 2 Seminário - 5,0 pts- Aula 08

Participação/trabalhos Relatório Seminário

Observações, conclusões e cálculos - Grupo ( entregar no final da aula)

Entregar no final do semestre

Data:___/____/____( Pratica 1,2,3,4)Data:___/____/____( Praticas 5,6,7,8)

Física e engenharia - FluidosO desenvolvimento da Física e

da engenharia -Físicos

Data:____/____/____

Procurar-se-á avaliar:

A correção e clareza na redação de relatórios; A capacidade para trabalhar com independência e eficiência durante as aulas

práticas; O aproveitamento na associação de conceitos teóricos e práticos através de testes

e exercícios escritos; Cumprimento dos prazos determinados.

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4- Material para aulas: Roteiros de Aulas de Laboratório de FÍSICA II ( AVA)

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Elaboração de um Relatório

Introdução

Um dos objetivos de ensino de uma disciplina experimental introdutória é ensinar a redigir relatórios. A elaboração de relatórios é um procedimento bastante corriqueiro durante o exercício de qualquer profissão tecno-científica e, em certos casos, esta habilidade chega a ser usada como uma medida de capacidade profissional. Ser um bom profissional envolve também saber transmitir a outros os resultados de um trabalho. Assim, a correta elaboração de relatórios é um dos objetivos de ensino desta apostila. Espera-se que, aos poucos, cada um dos alunos adquira a habilidade de redigir bons relatórios. A seguir, são dadas algumas orientações sobre a redação de relatórios científicos, que devem ser seguidas na elaboração dos relatórios referentes às diferentes experiências realizadas.

Estilo Impessoal e Necessidade de Clareza

É praxe redigir relatórios de uma forma impessoal, utilizando-se a voz passiva no tempo passado, pois se relata algo que já foi feito. Assim, para relatar a determinação da massa de algumas amostras sólidas, pode-se escrever:

a) "A massa das amostras sólidas maciças foi determinada utilizando-se uma balança..."; oub) "Determinou-se a massa das amostras sólidas maciças utilizando-se uma balança...

Não se deve usar formas como: "Eu determinei a massa..." ou "Pesei as amostras..."; sempre evite a forma pessoal.

Outro aspecto muito importante é ter sempre em mente que as pessoas que eventualmente lerão o relatório poderão não ter tido nenhuma informação prévia sobre aquilo que está sendo relatado. Isto significa que o relato do que foi feito deve ser realizado de modo que qualquer pessoa que leia o relatório consiga efetivamente entender o que foi feito e como.

As Partes de um Relatório

Um bom relatório deve ser curto, de linguagem correta e não prolixo ou ambíguo. As idéias devem ser expressas de maneira clara, concisa e em bom estilo de linguagem.

O relatório deve seguir o modelo apresentado nos Anexos 2 e 3, adequando-o para as necessidades de cada experimento.

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Aula 1: DENSIDADE DOS LÍQUIDOS

Objetivos

Encontrar a densidade da água e álcool ; Encontrar a densidade da mistura água e álcool ; Analisar o resultado com os dados tabelados;

Introdução

Chamamos de densidade ρ( ou massa específica) o quociente entre a massa e volume.

ρ=mV

A densidade tem como unidade de medida g/cm3, mas é mais frequentemente expressa em g/mL. Ao contrário de grandezas como massa ou o comprimento, designamos a densidade como grandeza derivada, pois é definida através de outras grandezas.Quando aquecidos os corpos se dilatam. A densidade da substância da qual eles se compõem torna-se , portanto, menor.A densidade é um grandeza intensiva, isto é, não muda, por exemplo ao dobramos o tamanho do sistema. Ela depende ponto a ponto do material. Caso a amostra seja homogênea, seu valor é o mesmo para todos os pontos do sistema. A densidade é função do tipo de substância, da temperatura e da pressão .Visto ser característica de cada substância, a densidade pode ser utilizada para determinação da pureza de amostras, pois é significativamente alterada pela presença de contaminantes. A densidade de líquidos pode ser medidas da massa do líquido que ocupa um volume conhecido( método do picnômetro)

Materiais e Reagentes

água ; álcool; balança; béquer de 250 mL; Proveta;

Procedimento

1. Tabela 1- Anotar os valores medidos pela balança da massa em (g) e pelo béquer do volume do líquido .

Volume( H2O) em mL Massa( H2O) em g Densidade ρ da (H2O) Desvios

50 mL100 mL150 mL200 mL

2. Calcule a densidade do líquido.

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3. Encontre a média da densidade absoluta em g/cm3 e em Kg/m3

4. Calcular o desvio relativo da densidade da água em relação ao valor provável

5. Tabela 2 -Anotar os valores medidos pela balança da massa em (g) e pelo béquer do volume do líquido .

Volume( álcool) em mL

Massa( álcool) em g Densidade ρ da (álcool) Desvios

50 mL100 mL150 mL200 mL

6. Calcule a densidade do líquido.7. Encontre a média da densidade absoluta em g/cm3 e em Kg/m3

8. Calcular o desvio relativo da densidade do álcool em relação ao valor provável.

9. Misture 20 mL de álcool e 20 mL de água e, calcule a densidade da mistura.10.Misture 20 mL de álcool e 80 mL de água e, calcule a densidade da mistura

Atividades sobre a verificação experimental ( Responder no relatório)

A. Qual uma diferença entre o termo densidade e massa específica?

B.Três frascos de vidro transparentes, de formas e dimensões iguais, contém cada um a mesma massa de líquidos diferentes e incolores (água, clorofórmio e etanol). Caso nenhum dos frascos apresente identificação da substância presente como você procederia para, através do conceito de densidade, identificar as substâncias contidas nos frascos

Dado: A densidade (d) de cada um dos líquidos, a temperatura ambiente é igual a: d(água) = 1,0 g/cm³; d(etanol) = 0,8 g/cm³ e d(clorofórmio) = 1,4 g/cm³

C.Por que a densidade e considerada uma propriedade intensiva da matéria?

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Aula 2: DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO PESO ESPECÍFICO DE UM LÍQUIDO ( ÓLEO) A PARTIR DE OUTRO PESO ESPECÍFICO CONHECIDO .

Objetivos

Conceituar massa específica, peso específico, densidade e pressão hidrostática ; Determinar a densidade relativa entre dois líquidos não miscíveis; Relacionar as densidades relativas, normalmente tabeladas, com a massa específica e o peso específico da água a 4ºC sob pressão normal;Utilizar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas práticos. Analisar o resultado com os dados tabelados;

Introdução

Se um recipiente é formado por diversos ramos que comunicam entre si, continua valendo que a superfície livre de um líquido que ocupa as diferentes partes do recipiente é horizontal, ou seja, o líquido sobe à mesma altura h em todos os ramos do recipiente.

Se em dois ramos de um tubo em U temos dois líquidos de densidades diferentes ρ1 ρ2, que não se misturam, eles subirão a alturas diferentes em relação a um plano AB que passa pelo mesmo fluído.

Figura 1- Tubo em U .

Na Figura , se p é a pressão sobre AB, tem-se:

p = p0 + ρ1 gh1 = p0 + ρ2 gh2

ouh1/h2 = ρ2/ρ1

O líquido de menor densidade irá apresentar uma coluna de altura h maior. O líquido de maior densidade irá apresentar uma coluna de altura h menor.

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Materiais e Reagentes

01 painel metálico- TUBO EM U ( sapatas antiderrapantes; tubo de vidro em forma de U; escala) )milimetradas laterais; Copo béquer de 300 mL;

água ; Oléo ; seringa de 10 mL; prolongador para seringa;

Procedimento

1- Deposite o painel sobre a mesa.

1.1-Utilizando a seringa com o prolongador, injete uma quantidade de água no interior do tubo em U.1.2-Caso ocorra a formação de bolhas, retire as bolhas utilizando a seringa com o prolongador,1.3- Verifique olhando por baixo dos meniscos, se os níveis de referência A e B acusam os mesmos valores.1.4-Coloque uma quantidade de óleo na seringa- Faça a sucção devagar para não formar bolhas.1.5- Repita o procedimento 3 vezes alterando somente a quantidade de ÓLEO.

1.6 - Preencher a tabela abaixo e realizar o cálculo da densidade considerando a densidade da água: ρ= __ 0,98065g/cm 3 ________

Tabela I - Resultados obtidos no experimento de hidrostática.

Nº medidas h0

Referência

h1

óleo

h2

águaDENSIDADE ÓLEO

1

2

3

4

Densidade (Média)

1.7 - Calcule o desvio absoluto e médio.

Atividades sobre a verificação experimental ( Responder no relatório)

A. Defina peso específico.

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B. Explique o princípio associado a determinação do peso específico do óleo através do sistema de vasos comunicantes ( TUBO em U)

C. No diagrama mostrado a seguir, x e y representam dois líquidos não miscíveis e homogêneos, contidos num sistema de vasos comunicantes em equilíbrio hidrostático. Assinale o valor que mais se aproxima da razão entre as densidades do líquido y em relação ao líquido x.

a) 0,80 b) 0,90 c) 1,25 d) 2,5

Aula 3: A PRESSÃO NUM PONTO DE UM LÍQUIDO EM EQUÍLIBRIO

Objetivos

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Conhecer e operar com um manômetro de tubo aberto, usando a água como líquido manométrico.

Reconhecer e utilizar convinientemente o conhecimento de que a " pressão manométrica indicada num ponto situado a uma profundidade h, de um líquido em equilíbrio, é igual ao produto do peso específico pela profundidade do ponto".

Pm=ρ .g .∆h

Reconhecer que " a pressão num ponto situado a uma profundidade h, de um líquido em equilíbrio, é igual à pressão que atua sobre a superfície do líquido mais o produto do peso específico pela profundidade do ponto.

Utilizar convenientemente o conhecimento da expressão acima.

Reconhecer que: Dois pontos situados no mesmo nível de um líquido em equilíbrio suportam pressões iguais".

Introdução

Pressão atmosférica - A Terra se encontra envolvida por uma camada de gases, chamada atmosfera, que exerce sobre toda superfície terrestre uma pressão denominada pressão atmosférica Patm. Barômetro - A pressão pode ser medida por instrumentos chamados manômetros e o manômetro especial que mede a pressão atmosférica é denominado de barômetro.

Figura 1- Painel hidrostático FR2Observação : se atenha principalmente ao lado direito do painel onde se encontra o manômetro que será utilizado .

O manômetro de tubo aberto é basicamente um tubo de vidro em forma de U, com uma porção líquida no seu interior( trecho yy'). O prolongamento de um dos seus ramos se encontra no interior do recipiente cuja pressão( P1) se pretende medir enquanto que a outra fica livre e em contato com a camada atmosférica( Patm)No equilíbrio, o valor da pressão manométrica (Pm) que atua na superfície do líquido manométrico, do lado fechado y, é a mesma que atua no ponto P1 no interior do recipiente é dada pela seguinte expressão.

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I-Pm=ρ .g .∆h=P1onde ;

ρ= massa específica do líquido manométrico ( líquido que o manômetro contém)g= aceleração da gravidade local;Δh= desnível no líquido manométrico entre ( y e y')

Como utilizaremos água no interior deste manômetro, a pressão manométrica ( diferença entre a pressão que atua no ponto a ser medido e a pressão atmosférica) será fornecida pela relação.

II−Pm=9.806,65 (N /m3) x Δh

Materiais e Reagentes

01 painel hidrostático FR2 (composto por: painel manométrico , uma pinça de Mohr; escala susubmersível; escala milimetrada acoplável ao painel; tripé com haste de sustentação e sapatas niveladoras amostecedoras antiderrapantes; seringa);

50 mL de água colorida para o manômetro 3; 01 Becker de 250 mL

Procedimento

1. Execute a montagem da figura 2.

6- Painel Manométrico7- Tampão8- Escala submersível

2. Deixe a escala (8), aproximadamente , 10 mm acima do tampo da mesa;3. Anote as posições hy e hy`, ocupadas pelas superfícies líquidas manométricas;4. Para determinar o Δh faça a leitura da variação de posição sofrida pela superfícies

y e y` numericamente em milímetros.

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5. Coloque o copo vazio de modo a envolver a escala de imersão e adicione água até que a extremidade do manômetro toque na superfície líquida.

6. Procedendo de maneira análoga ao ítem 5, varie a profundidade h( adicionando água no sistema) de 10 em 10 mm de modo a completar a Tabela (1)

7. Com os dados da tabela 1, faça o gráfico da pressão manométrica Pm versus Δh .

8. Com os dados da tabela 1, faça o gráfico da pressão manométrica Pm versus profundidade H . Se necessário faça a linearização de gráfico.

Atividades sobre a verificação experimental( Responder no relatório)

1. O que é um manômetro?2. Qual a diferença entre pressão manométrica e pressão absoluta?3. Qual a relação existente entre pressão e profundidade?

Profundidade no copo de BecKer (X 10-3m)

Dados manométricos

hy hy` Δh Pm= 9,8. Δh ( N/m2)H0= 0

H1= 10

H2= 20

H3= 30

H4= 40

H5= 50

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4. Aula 4 : O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES

Objetivos

Reconhecer a presença do empuxo em função da aparente diminuição da força peso de um corpo submerso num líquido; Reconhecer experimentalmente, a dependência do empuxo em função do volume do líquido deslocado e da densidade do líquido;

Introdução

O princípio de Arquimedes é também uma consequência das leis estáticas dos fluidos. Quando um corpo é totalmente ou parcialmente mergulhado em um fluido ( líquido ou gás) em equilíbrio, o fluido exerce pressão em todos os pontos da superfície do corpo que esteja em contato com ele. A pressão é maior nas partes imersas mais profundas. A resultante de todas estas forças de pressão é uma força vertical, dirigida para cima, denominada EMPUXO do fluido sobre o corpo imerso.

Princípio de Arquimedes : Todo corpo total ou parcialmente imerso em um fluido recebe deste um empuxo vertical dirigido para cima, de módulo igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo.

E=Pesodo líquidodeslocadoE=ρ .g .V (volumedo líquido deslocado)E=γ .V (volumedo líquido deslocado)

Materiais e Reagentes

01 copo (BecKer) de 500 mL; 01 dinamômetro tubular de 2N ; 01 suporte com haste e tripé com sapatas niveladoras;

01 seringa de 20 mL ( sem agulha);01 Proveta de 100 mL

Água;

Procedimento

EXECUTE A MONTAGEM CONFORME A FIGURA 1

1- Retire lentamente o êmbolo de dentro do cilindro e comente o que ocorre considerando o princípio da impenetrabilidade da matéria( observe que o volume externo do êmbolo é igual ao volume interno do recipiente).2- Verifique o zero do dinamômetro.

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3- Pese o conjunto formado pelo cilindro com êmbolo. Anote o valor encontrado como peso do corpo fora do líquido (PCFL).4- Dependure o êmbolo na parte inferior do cilindro e ambos no dinamômetro ( Figura 1)5- Ajuste a sustentação de modo que o êmbolo, quando dependurado, fique a uns três milimetros acima da mesa.6- Mergulhe o êmbolo no interior da massa líquida do copo e anote o valor lido como PACDL"Peso aparente do corpo dentro do líquido".7- Mantenha o êmbolo submerso e adicione água no cilindro. Ao fazê-lo, observe a leitura do dinamômetro e descreva o ocorrido.8- Verifique utilizando uma proveta a quantidade de água que comporta no cilindro. Verifique se é igual ao volume calculado através da equação do EMPUXO.

Atividades sobre a verificação experimental( Responder no relatório)

1- Justifique o motivo pelo qual usamos a expressão" aparente diminuição sofrida pelo peso do corpo" e não "diminuição do peso do corpo".

AULA 05 - APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA

Objetivos:

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Determinar a quantidade de calor necessária para provocar uma determinada variação de temperatura (∆t) na massa de 200 ml de água; Determinar a quantidade de calor ( Q) liberado por segundo; Determinar o calor específico ( c ) do óleo ;

Introdução:

A equação fundamental da calorimetria Q = m • c •∆t

A quantidade de calor ( Q) cedido ou recebido por corpo é diretamente proporcional a sua massa , seu calor específico e a variação de temperatura (∆t) ocorrida.

Calor específico

Quantidade de calor ( Q) necessária para provocar a variação de 1º C na massa de 1 grama de uma determinada substância.

Segurança:I. - Não toque no béquer aquecido .

II. - Somente abra o gás do bico de bunsen com a chama acesa;III. - Cuidado para não derrubar acidentalmente o béquer aquecido;IV. - Feche o gás após a realização da prática

Material e Reagente :

- bico de bunsen;- béquer de 250 ml;- água;- óleo;- cronometro;- pirômetro;

Procedimento:

Utilizando água:1. - Coloque um volume de 200 ml de água no béquer ;2. - Efetue a medida da massa da água – m = ........... g3. - Verifique a temperatura inicial da água. t =............. ºC4. - Acenda o bico de bunsen;5. - Coloque o béquer sobre o bico de bunsen.6. - Aqueça a água até atingir 80º C7. - Marque o tempo necessário para o atingir o aquecimento. Determine a quantidade total de calor recebido pela água ,

Adote : para a água – c= 1 cal./gºC.

Determine a quantidade de calor liberada pela chama por segundo;

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Para um volume de 520 ml de água quanto tempo a chama deve permanecer ligada para provocar a mesma variação de temperatura.

Utilizando óleo

1. Coloque no béquer a mesma massa de óleo utilizado para a água;2. Verifique a temperatura inicial do óleo t =............. ºC3. Efetue o resfriamento da manta de amianto4. Coloque o béquer sobre o bico de bunsen.5. Permaneça com o bico de bunsen ligado pelo mesmo tempo utilizado para a

água.6. Efetue a medida da temperatura final. t =............. ºC

Determine o calor específico do óleo.

Para um volume de 280 ml de óleo qual a variação de temperatura que a chama irá provocar ficando ligada pelo de tempo.

Aula 6: CALORIMETRIA - ABSORÇÃO DE CALOR POR LÍQUIDOS ( H 2O)

Objetivo

Conceituar calor; capacidade térmica; calor específico e equilíbrio térmico;

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Verificar experimentalmente, como ocorre o equilíbrio térmico, utilizando um calorímetro; Medir a capacidade térmica do calorímetro;

Introdução

Calorímetro: é um sistema fechado que não permite trocas de calor com o ambiente semelhante à garrafa térmica.

Capacidade Térmica: A capacidade térmica mede a quantidade de calor necessária para que haja uma variação unitária de temperatura e está relacionada diretamente com a massa do corpo. Notação: C Capacidade térmica

Q = C T (1)C = Q / T

Unidade de Capacidade Térmica: U (C) = 1 cal / oCUnidade de Capacidade Térmica - Sistema Internacional de Unidades: U (C) = 1 J / oC

Calor Específico: para que haja uma variação unitária de temperatura de uma massa unitária de água é necessário fornecer uma quantidade de calor maior que para uma massa unitária de chumbo sofrer a mesma variação unitária de temperatura. Esta quantidade de calor, que é característica do material, é denominada calor específico.Notação: c calor específico. Introduzindo a constante de proporcionalidade c, obtém-se a equação fundamental da calorimetria:

Q = m c T (2)c = Q/ m T

Unidade de calor específico decorrente da teoria do calórico: U (c) = 1 cal / g 0CUnidade de calor específico - Sistema Internacional: U (c) = 1 joule/ (kg 0C)

Equilíbrio Térmico: a quantidade de energia térmica transferida da substância de maior temperatura para a de menor temperatura, é associada à quantidade de calor que a substância de menor energia irá receber. Após um certo tempo, a temperatura atinge um valor constante, ou seja, atingiram um equilíbrio térmico, estão com a mesma energia térmica. De uma forma geral,temos, que:

Qganho = Qperdido

onde a quantidade de calor é dada pela equação fundamental da calorimetria (3):Q = m c T

Determinação da capacidade térmica do calorímetro: para determinar a capacidade térmica do calorímetro, C, será utilizado o método das misturas. Neste

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método, aquecendo uma quantidade de água a uma temperatura maior que a da água contida no calorímetro que está, por exemplo, à temperatura ambiente, quando elas são misturadas no calorímetro, a água que está a uma temperatura maior irá ceder calor à água e ao calorímetro que estão a uma temperatura menor .Pelo princípio da conservação de energia: Qganho = Qperdido

C (Tf - T1i) + m água1 cágua (Tf - T1i) = mágua2 cágua (T2i - Tf)

Materiais e Reagentes

Bico de Bunsen;

Tripé; Tela de amianto;

250 mL -de água;

calorímetro; 01 -

Béquer ;

Proveta ;

Termômetro;

Pinça

Procedimento

1. Colocar 100 mL de água no calorímetro.2. Medir com o termômetro a temperatura da água no calorímetro ( Temperatura

ambiente).3. Aquecer 150 mL de água até uma temperatura de aproximadamente 50ºC . Anotar

a última temperatura.4. Adicione os 150 mL de água aquecida no calorímetro.5. Obeservar a variação de temperatura de estabilização.6. Calcular a capacidade térmica do calorímetro. 7. Opcional : Repetir o experimento. Utilize 150 ml de água temperatura ambiente e

100 ml de água aquecida.

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Aula 7: DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS

Objetivo

Medir a variação de comprimento sofrida por uma haste metálica em função da temperatura;Definir e determinar o coeficiente de dilatação linear ;Medir a variação do volume sofrida por uma barra de metal função da temperatura;Definir e determinar o coeficiente de dilatação volumétrica ;

Introdução

Quando aquecemos um corpo sólido ou líquido obtemos uma variação em suas dimensões. Isso acontece pelo fato das moléculas que compõem esse corpo se agitarem e se afastarem umas das outras com o calor. As variações que nos referimos acontecem no comprimento, na largura e espessura. Essas variações são diferentes para cada corpo, e isso vai depender do tipo de material que compõe esse corpo, a constante que informa sobre o quanto tal material se dilatará é chamado de coeficiente de dilatação linear.

Esse assunto que trata de dilatação térmica tem suma importância em nosso cotidiano, pois ele está presente em situações como construção de pontes, calçadas, máquinas em geral e muitas outras coisas.O experimento de hoje trata da dilatação linear térmica e observaremos na prática o como essa dilatação acontece.

∆ L=Lo .α .∆T

Um cubo metálico de aresta L0,à temperatura T0 é feito de um material de coeficiente de dilatação α . Aquecendo-se esse tubo até uma dada temperatura ocorre um aumento das suas dimensões lineares o que provoca, também um aumento no seu volume. N o entanto, o sólido continua de forma cúbica.

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∆V=Vo . γ .∆T

O coeficiente de dilatação volumétrica é γ=3.α

Materiais e Reagentes

Dilatômetro linear de precisão ( Relógio comparador); Bico de Bunsen- lamparina Termopar digital- Tipo K; Barras de metal ; Paquímetro digital ( CUIDADO COM OS EQUIPAMENTOS!) Barras de metal ;

Procedimento

Dilatação linear 1. Medir a temperatura do ambiente ( Temperatura da haste) através do termômetro

de infravermelho; ANOTAR O VALOR.2. Zerar o relógio comparador do dilatômetro e travar.3. Medir o comprimento da haste metálica utilizando o paquímetro digital.

ANOTAR O VALOR E GUARDAR O PAQUÍMETRO APÓS A UTILIZAÇÃO.4. Ascender (a lamparina )ou o Bico de Bunsen e, aquecer a haste metálica até

que o cursor do relógio comparador fique constante( EQUILÍBRIO TÉRMICO).CUIDADO AO ASCENDER O BICO DE BUNSEN!

5. Continue com a chama acesa . Medir a temperatura em três pontos diferentes da haste com ajuda do termômetro infravermelho. ANOTAR OS VALORES.

6. Fazer a MÉDIA .7. Complete a tabela

Temperatura inicial

Comprimento inicial

Temperatura final

Dilatação térmica linear

T0 (°C) L0 (mm) tf (°C)- Média ΔL (mm)

8. Calcular o coeficiente de dilatação linear. 9. ∆ L=Lo .α .∆T

10. Análise dos dados : Anote todas as observações e registre os possíveis erros envolvidos no experimento.

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Dilatação volumétrica

1-Medir a temperatura da barra através do termômetro de infravermelho; 2- Medir comprimento, largura e espessura da barra metálica utilizando o paquímetro digital.3- Calcular o volume inicial da peça na dada temperatura;4- Ascender(a lamparina ) o Bico de Bunsen e, aquecer a barra metálica .CUIDADO AO ASCENDER O BICO DE BUNSEN!5- Medir rapidamente a temperatura com ajuda do termômetro infravermelho. Anotar o valor6- Medir novamente o comprimento, largura e espessura da barra metálica. CUIDADO A BARRA ESTÁ EM ALTA TEMPERATURA.7- Calcular o coeficiente de dilatação linear;8- Análise dos dados : Anote todas as observações e registre os possíveis erros envolvidos no experimento.9- Complete a tabela 1 com os dados obtidos durante o procedimento.

Temperatura inicial T0=

Volume inicial A0=____________Bo=____________C0=____________

V0=_____________

Temperatura final Tf-______________Volume final Af=____________

Bf=___________Cf=__________

Vf=______________

Coeficiente de dilatação volumétrica

γ=

Coeficiente de dilatação linear

α=¿

Atividades sobre a verificação experimental( Responder no relatório)

1-Uma barra que possua L0 = 200 cm e sofra uma variação de temperatura da ordem de 100ºC, e que seja feita de um material de α= 1,3×10-5°C-1 . Qual o valor da variação do comprimento da barra?2- Duas barras de 5 metros de alumínio encontram-se separadas por 1cm à 20°C. Qual deve ser a temperatura para que elas se encostem, considerando que a única

direção da dilatação acontecerá no sentido do encontro? Sendo

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Aula 8: SEMINÁRIO - FÍSICA II

TRABALHO - SEMINÁRIO

Tema : Física e engenharia - Fluidos-Calor e Termodinâmica O desenvolvimento da Física e da engenharia -Físicos

Introdução:

O estudo dos fluidos esta relacionado a muitos processos presentes na engenharia e sua compreensão representa um dos pontos fundamentais para solução de vários problemas.

Através deste trabalho tentaremos desenvolver uma cultura investigativa e cientifica.

Temas: 1ª sugestão : Blaise Pascal 2ª sugestão : Arquimedes 3ª sugestão :. Daniel Bernoulli 4ª Sugestão : Simon Stevin 5ª Sugestão : Nicolas Leonard Sadi Carnot 6ª Sugestão : Joseph Black 7ª Sugestão : XXXXXXXXXX( sugestão do grupo)

* será feito um sorteio dos temas.

Objetivos:

Realizar um estudo sobre a vida de um dos cientistas;Realizar um estudo sobre suas principais descobertas no campo da física;Elaborar uma prática relacionada com a pesquisa;Demonstrar cálculos relacionados com a prática;Entregar um relatório sobre a prática;Apresentar o trabalho no dia do seminário de física ;

Avaliação:

Apresentação do relatório - 2,0 pts ( Nota do grupo)Apresentação da prática - 2,0 pts ( Nota individual)Participação - 1,0 pts ( Nota individual)

Data da apresentação :_________/__________/_____________

Anexo 1 - Anotações das aulas práticas /Pontos de Participação

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Física II - Prática 01 Assunto : Densidade dos líquidos

Data da realização do experimento: _______\_____\ 2013

Entregar no final da aula.

RA Nome completo/ Assinatura Turma

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Observações, conclusões e cálculos da prática 01 :

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

1. Informe os valores e o cálculo da densidade da água e do álcool com seus respectivos desvios ( médio e relativo).

ÁGUA ÁLCOOLρ 1 = ρ 1 =ρ 2 = ρ 2 =ρ 3 = ρ 3 =ρ 4 = ρ 4 = Densidade média = Densidade média=Desvio médio = Desvio médio=Desvio relativo= Desvio relativo=

2. Cite possíveis erros ocorridos na prática .

Responda as questões : Preencha os dados abaixo e, informe o valor do desvio médio . Obs: Considere a densidade da água ρ= 0,98065g/cm3

1.

Nº medidas h0

Referência

h1 h2 DENSIDADE ÓLEO

1

Física II - Prática 02 Assunto : Determinação experimental do peso específico de um líquido (óleo) a partir de outro peso específico conhecido.

Data da realização do experimento: _______\_____\ 2013

Entregar no final da aula.RA Nome completo/ Assinatura Turma

24

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

.

Observações, conclusões e cálculos da prática 03 :

Física II - Prática 04 Assunto : O princípio de Arquimedes

Data da realização do experimento: _______\_____\ 2013

Entregar no final da aula.

RA Nome completo/Assinatura Turma

Responda as questões

1. Qual a pressão manométrica que atua inicialmente sobre a superfície aberta y do manômetro? Qual o desnível ΔH?

2. Deslizando o Becker sobre a mesa com a extremidade do manômetro imersa em sua massa líquida, o que se verifica nos níves hy e hy' ? Justifique sua resposta.

3. Informe os valores da pressão manométrica encontrada na prática .

Profundidade no copo de BecKer (X 10-3m)

Dados manométricos

hy hy` Δh

Pm= 9,8. Δh ( N/m2)

H0= 0H1= H2=H3=H4=

H5=

4. Qual a relação entre pressão manométrica e profundidade ?

5. Como é denominda a constante de proporcionalidade existente entre pressão e profundidade no líquido? Represente matemáticamente a relação entre pressão e profundidade no líquido.

6. Qual a diferença entre pressão absoluta e pressão monometrica?

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Observações, conclusões e cálculos da prática 04 :

Física II - Prática 05 Assunto : Aplicação da equação fundamental da calorimetria

Data da realização do experimento: _______\_____\ 2013

Entregar no final da aula.

RA Nome completo/Assinatura Turma

Sugestão para anotações/ Responda as questões:

1. Qual a leitura indicada pelo dinamômetro em (N) quando foi pesado o cilindro com êmbolo?

2. Qual a leitura indicada pelo dinamômetro em (N) quando o êmbolo esta totamente submerso no copo( becker)?

3. Justifique a aparente diminuição ocorrida no peso do conjunto( êmbolo + cilindro) ao submergir o êmbolo na água( conhecido como peso aparente)

4. Determine o módulo da força que provocou a aparente diminuição sofrida pelo peso do corpo.

5. Qual a leitura indicada pelo dinamômetro ao encher o cilindro com água?

6. Compare o volume de água contida no cilindro com o volume do cilindro.É certo afirmarmos que o volume deslocado pelo êmbolo, quando completamente submerso, é igual ao volume interno do cilíndro? Justifique a sua resposta.

7. Com base em suas respostas anteriores, determine o peso do volume de água deslocada pelo êmbolo quando completamente submerso.

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Física II - Prática 06 Assunto : Calorimetria -absorção de calor por líquidos H 2O

Data da realização do experimento: _______\_____\ 2013

Entregar no final da aula.

RA Nome completo/Assinatura Turma

1. Determine a quantidade total de calor recebido pela água , Adote : para a água – c= 1 cal./gºC.

2. Determine a quantidade de calor liberada pela chama por segundo;3. Para um volume de 520 ml de água quanto tempo a chama deve permanecer ligada para provocar a

mesma variação de temperatura.4. Determine o calor específico do óleo.5. Para um volume de 280 ml de óleo qual a variação de temperatura que a chama irá provocar ficando

ligada pelo mesmo tempo.

1 - Informe os dados obtidos e calcule a capacidade térmica do calorímetro.

m(água1) m(água2) T1i(ºC) T2i(ºC) Tf(ºC) C(cal/ºC)

Cálculo:

2- Faça um comentário sobre o resultado obtido na prática

3- Determine a temperatura final em um sistema que ocorre a mistura 10 ml de água ( temperatura ambiente) e 60 ml de água aquecida a uma temperatura de 70ºC .Considerando o mesmo calorímetro utilizado na prática .Indique quem recebe calor e quem perde calor.

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Física II - Prática 07 Assunto : Dilatação

Data da realização do experimento: _______\_____\ 2013

Entregar no final da aula.RA Nome completo/Assinatura Turma

1- Informe os dados obtidos na prática e calcule o coeficiente de dilatação linear

Temperatura inicial

Comprimento inicial

Temperatura final

Dilatação térmica linear

T0 (°C) L0 (mm) tf (°C)- Média ΔL (mm)

Valor do coeficiente de dilatação linear𝛼=:____________________________________

2- Informe os dados obtidos na prática e calcule o coeficiente de dilatação linear e volumétrica.

Temperatura inicial T0=

Volume inicial A0=____________Bo=____________C0=____________

V0=_____________

Temperatura final Tf-______________Volume final Af=____________

Bf=___________Cf=__________

Vf=______________

Coeficiente de dilatação volumétrica

γ=

Coeficiente de dilatação linear

α=¿

2- Cite e comente sobre os possíveis erros ocorridos durante a prática?

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Anexo 2 - Como elaborar um bom relatório técnico científico

Um relatório consiste na exposição escrita na qual se descrevem fatos verificados mediante pesquisas ou se relata a execução de serviços ou de experiências. Normalmente é acompanhado de documentos demonstrativos tais como tabelas, gráficos e outros.

Um relatório técnico científico é um documento pelo qual se faz a difusão da informação corrente, sendo ainda um registro das informações obtidas. É elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises. 

Os relatórios são compostos dos seguintes elementos:

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Para o relatório das aulas de laboratório, sugere-se iniciar pela folha de rosto adicionando a informação de curso e professor. O sumário, como explanado mais abaixo, não é utilizado. No anexo II encontra-se um modelo de folha de rosto para os relatórios.

1- Capa: é a cobertura externa de papel ou outro material, abrangendo os cadernos que constituem o relatório. A capa deve conter as seguintes informações: nome da organização (universidade); título; subtítulo (se houver); local; ano.

2 - Folha de Guarda: é aquela não impressa que une a capa ao volume.

3 - Falsa Folha de Rosto: é a que precede a folha de rosto, deve conter apenas o título do relatório.

4 - Errata: consiste de uma lista de erros tipográficos ou de outra natureza com as devidas correções e indicações das páginas e linhas em que aparecem.

5 - Folha de Rosto: é a principal fonte de identificação do relatório, devendo conter as seguintes informações: nome da organização (universidade); título (prática); subtítulo (disciplina); nome (s) do (s) responsável (is) pela elaboração do relatório; local; data.

6 - Equipe Técnica: é a relação dos participantes no projeto que deu origem ao relatório.

7 - Sumário: consiste da relação dos capítulos e seções do trabalho na ordem  em que aparecem no relatório. É desnecessário em obras pouco  extensas ou pouco divididas. O sumário pode ser apresentado conforme as seguintes prescrições:- Localizado após a folha de rosto e equipe técnica- Apresenta para cada capítulo ou seção os seguintes dados: a) Título do capítulo ou seção com mesmo fraseado; b) Número da página inicial do capítulo ou seção ligado ao título por uma linha.Um sumário é mostrado no exemplo abaixo:

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

8 - Listas de Tabelas, Ilustrações, Abreviaturas, Siglas e Símbolos.As listas de tabelas e ilustrações ou figuras são as relações das tabelas e figuras na ordem em que aparecem no texto.A lista de abreviaturas, siglas e símbolos consiste na relação alfabética das abreviaturas, siglas e símbolos empregados no trabalho, seguidos dos significados correspondentes.As listas têm apresentação similar a descrita no item do sumário.9 - Resumo: é a apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de maior interesse e importância. O resumo consiste de uma síntese e o conteúdo é apresentado em forma de texto reduzido.

10 - Texto: é formado pelos seguintes itens:

10.1 - Objetivos: descrito de modo simples e objetivo e de preferência na forma de itens que devem relacionar as etapas de realização do projeto ou experimento.10.2 - Introdução: deve conter informações teóricas sobre o assunto do projeto explorando várias literaturas que devem ser citadas a medida em que são usadas no texto através de números ou por nome dos autores e relacionadas no item Referências Bibliográficas.Uma boa introdução deverá localizar o assunto do projeto (ou experimento) de modo amplo, primeiramente, enfatizando sua importância e justificando o trabalho. Em uma segunda etapa, a introdução deverá ser mais específica com relação aos experimentos e métodos utilizados. 

10.3 - Experimental: pode ser dividido em:1. Material e Reagentes: lista dos materiais e reagentes usados.2. Procedimento: procedimento utilizado em cada etapa do processo, deverá ser especificado através de subtítulos.

10.4 - Resultados e Discussão.A apresentação dos resultados mais adequada deverá seguir a seqüência da abordagem usada nos objetivos e procedimento experimental. Os resultados podem ser apresentados em forma de tabelas ou gráficos, sendo numerados seqüencialmente e discutidos antes de serem colocados. Uma boa discussão necessita de bases teóricas (pode-se utilizar referências bibliográficas) e devem ser relacionadas aos resultados obtidos avaliando a prática com relação aos objetivos propostos. Quando possível os resultados experimentais obtidos devem ser comparados com dados de literatura e suas diferenças (quando houver) discutidas.

10.5 - Conclusão: é apropriado elaborar a conclusão de modo claro e sucinto e de preferência em itens.Os resultados devem ser relacionados aos objetivos propostos como também à teoria, ou mesmo conclusões próprias, desde que haja embasamento técnico científico para isto.

10.6 - Tabelas e Figuras. As tabelas e figuras devem ser inseridas no texto mais próximas possível do trecho as citam.As figuras deverão ser limitadas a uma única página, evitando material "dobrável".As tabelas nunca são fechadas por linhas laterais e seu título deve ser apresentado acima desta. No caso das figuras, o título deve ser relacionado abaixo de cada uma.Quando for o caso, mencionar nas legendas das tabelas e figuras a fonte de onde foram tirados os dados. Quando muito numerosas, as tabelas e figuras devem ser colocadas em anexo, para não sobrecarregarem o texto.

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Page 36: Aulas Práticas de Física II -2013 - 2ª Semestre

Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

11 - Anexo.Anexo (ou apêndice) consiste de um elemento que compõe a estrutura, como dados estatísticos, gráficos, etc, que se acrescenta a um relatório como resultados complementares de esclarecimento ou documentação do mesmo. Os anexos são numerados com algarismos arábicos seguidos do título. Ver exemplo abaixo:

Anexo 1: Curvas de TitulaçãoAnexo 2: FotografiasA paginação dos anexos deve continuar a do texto. Sua localização é no final da obra, antes do glossário, quando houver.12 - Glossário.O glossário apresenta a relação de palavras de uso restrito e específico, acompanhada das respectivas definições, que deve ser incluída após o texto, com o objetivo de esclarecer o leitor sobre o significado dos termos empregados no relatório. A apresentação deve ser realizada em ordem alfabética após os anexos.

13 - Referências Bibliográficas.Podem ser utilizadas ao longo do texto de introdução, experimental, resultados e discussão ou mesmo em figuras necessárias para ilustrar algumas informações. As referências bibliográficas devem ser citadas no texto por números ou por nomes dos autores e possuem uma norma para sua apresentação, sendo que ao iniciar a segunda linha do texto, esta deve estar imediatamente abaixo da terceira letra da primeira linha. A seguir apresentamos alguns exemplos de apresentação de referências bibliográficas:

[1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação              de relatórios técnico - científicos, NBR 10719. Rio de Janeiro, 1989. [2] IBGE. Normas técnicas para apresentação tabular da estatística            brasileira (revistas e atualizadas). O Trimestre, v.2, n.4, p.1-19, out./dez. 1979.[3] GOTTIEB, O. R.; Kaplan, M. A. " Amazônia: Tesouro químico a preservar."              Ciência Hoje, Editora Abril, 1990, v.11, n.61, p.19-21.

14 - Índice.Índice apresenta os tópicos mais relevantes contidos no texto em ordem alfabética, cronológica ou sistemática enumerados. O índice pode ser organizado escolhendo-se palavras ou grupo de palavras significativas que irão determinar a ordem alfabética do índice. Para termos análogos deve-se usar a expressão "ver também". A localização do termo deverá ser feita indicando-se a 1ª e últimas pg., se a informação for contínua.

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Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

Anexo 3 - Modelo de folha de rosto de relatório

Aula 3: O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES

Componentes: Alfred Nobel Antoine Lavoisier Amedeo Avogadro

Professor: John DaltonCurso: Engenharia XXX

Coronel Fabriciano -MGAGOSTO/2013

Relatório referente às exigências da disciplina de Física II do curso de Engenharia XXXX.

O texto acima poderia ser substituído colocando a

informação sobre o curso à esquerda

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Page 38: Aulas Práticas de Física II -2013 - 2ª Semestre

Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

CALENDÁRIO DE REVEZAMENTO DE AULAS/LABORATÓRIOS 2º/2013 - NOTURNO

DISCIPLINA/TURMA LOCALDIAS- 2ª FEIRA

HORÁRIO QUINZENA

Lab. Física II TA1 (CEM)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

29/07, 12/08, 26/08, 09/09, 23/09, 07/10, 28/10, 11/11, 25/11, 09/12

20:55 1ª quinzena

Lab. Física II TA2 (CEM)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

05/08, 19/08, 02/09, 16/09, 30/09, 21/10, 04/11, 18/11, 02/12, 16/12

21:45 2ª quinzena

Lab. Física II TC1 (CEM)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

29/07, 12/08, 26/08, 09/09, 23/09, 07/10, 28/10, 11/11, 25/11, 09/12

19:00 1ª quinzena

Lab. Física II TC2 (CEM)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

05/08, 19/08, 02/09, 16/09, 30/09, 21/10, 04/11, 18/11, 02/12, 16/12

19:50 2ª quinzena

DISCIPLINA/TURMA LOCALDIAS- 3ª FEIRA

HORÁRIO QUINZENA

Lab. Física II TB1 (CEM)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

30/07, 13/08, 27/08, 10/09, 24/09, 08/10, 29/10, 12/11, 26/11, 10/12

19:00 1ª quinzena

Lab. Física II TB2 (CEM)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

06/08, 20/08, 03/09, 17/09, 01/10, 22/10, 05/11, 19/11, 03/12, 17/12

19:50 2ª quinzena

Lab. Física II TA1 (CEP/CMT)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

30/07, 13/08, 27/08, 10/09, 24/09, 08/10, 29/10, 12/11, 26/11, 10/12

20:55 1ª quinzena

Lab. Física II TA2 (CEP/CMT)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

06/08, 20/08, 03/09, 17/09, 01/10, 22/10, 05/11, 19/11, 03/12, 17/12

21:45 2ª quinzena

DISCIPLINA/TURMA LOCALDIAS- 4ª FEIRA

HORÁRIO QUINZENA

Lab. Física II TB1 (CEE)F-103

(Lab. De Microbiologia e Física II)

31/07, 14/08, 28/08, 11/09, 25/09, 09/10, 23/10, 06/11, 20/11, 04/12

20:55 1ª quinzena

Lab. Física II TB2 (CEE)F-103

(Lab. De Microbiologia e Física II)

07/08, 21/08, 04/09, 18/09, 02/10, 16/10, 30/10, 13/11, 27/11, 11/12

21:45 2ª quinzena

Lab. Física I TB1 (CEM) C-109(Lab. Física I)

31/07, 14/08, 28/08, 11/09, 25/09, 09/10, 23/10, 06/11, 20/11, 04/12

19:00 1ª quinzena

Lab. Física I TB2 (CEM) C-109(Lab. Física I)

07/08, 21/08, 04/09, 18/09, 02/10, 16/10, 30/10, 13/11, 27/11, 11/12

19:50 2ª quinzena

DISCIPLINA/TURMA LOCALDIAS- 5ª FEIRA

HORÁRIO QUINZENA

Lab. Física II TA1 (CEA/CEQ)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

25/07, 08/08, 29/08, 12/09, 26/09, 10/10, 24/10, 07/11, 21/11, 05/12

20:55 1ª quinzena

Lab. Física II TA2 (CEA/CEQ)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

01/08, 22/08, 05/09, 19/09, 03/10, 17/10, 31/10, 14/11, 28/11, 12/12

21:45 2ª quinzena

Lab. Física II TA1 (CEE)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

25/07, 08/08, 29/08, 12/09, 26/09, 10/10, 24/10, 07/11, 21/11, 05/12

19:00 1ª quinzena

Lab. Física II TA2 (CEE)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

01/08, 22/08, 05/09, 19/09, 03/10, 17/10, 31/10, 14/11, 28/11, 12/12

19:50 2ª quinzena

DISCIPLINA/TURMA LOCALDIAS - 6ª FEIRA

HORÁRIO QUINZENA

Lab. Física II TA1 (CEC) F-103(Lab. de Microbiologia e Física II)

26/07, 09/08, 23/08, 06/09, 20/09, 04/10, 18/10, 01/11, 22/11, 06/12

20:551 1ª quinzena

Lab. Física II TA2 (CEC) F-103(Lab. de Microbiologia e Física II)

02/08, 16/08, 30/08, 13/09, 27/09, 11/10, 25/10, 08/11, 29/11, 13/12

21:45 2ª quinzena

Lab. Física II TC1 (CEC) F-103(Lab. de Microbiologia e Física II)

26/07, 09/08, 23/08, 06/09, 20/09, 04/10, 18/10, 01/11, 22/11, 06/12

19:00 1ª quinzena

Lab. Física II TC2 (CEC)F-103

(Lab. de Microbiologia e Física II)

02/08, 16/08, 30/08, 13/09, 27/09, 11/10, 25/10, 08/11, 29/11, 13/12

19:50 2ª quinzena

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Page 39: Aulas Práticas de Física II -2013 - 2ª Semestre

Física II - Roteiros de aulas de laboratório - UnilesteMG - 2013

BIBLIOGRAFIA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. e WALKER, Jearl. Fundamentos de Física, (6ª ed.), Vol.

2. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2002.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999, v. 1 e 2.

TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 1 e 2.

HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W.O.N; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em Física.

Campinas-SP: UNICAMP, 1993. v. 1 e 2.

CIDEPE, Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa,Livro de atividades experimentais

ARAÚJO, M. S. T.; ABIB, M. L. V. S. Atividades Experimentais no Ensino de Física: Diferentes

Enfoques, Diferentes Finalidades. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 25, n. 2, 2003, p. 176-

194.

AXT, R.; MOREIRA, M.A. O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo.

35