Aula Fisiologia - Cardio

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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Marina Ladeira [email protected]

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Aula de fisiologia cardiovascular

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  • FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

    Marina Ladeira [email protected]

  • Funes Transporte e

    distribuio de nutrientes

    Regulao da presso

    sangunea arterial

    Transporte de hormnios

    Regulao da Temperatura

    corprea

    Transporte de resduos

    metablicos

    Transporte de clulas de

    defesa imunolgica

  • SANGUE: meio que transporta as substncias no organismo. VASOS: via de conduo do sangue pelo organismo. CORAO: rgo que impulsiona o sangue atravs dos vasos.

  • CORAO

    Bomba esquerda

    Bomba direita Sangue venoso

  • Circuito cardiovascular

    Circuito fechado Em srie: O sangue bombeado sequencialmente

    Circulao dupla

    Corao esquerdo

    Circulao sistmica

    Corao direito

    Circulao pulmonar

    Artria Aorta

    Veia Cava Artrias pulmonares

    Veias pulmonares

  • Dbito cardaco: taxa na qual o sangue bombeado dos ventrculos por unidade de tempo

    Retorno Venoso: taxa na qual o sangue retorna aos trios a partir das veias.

  • A distribuio do DC entre os sistemas fixo?

    Variao do fluxo sanguneo- 3 mecanismos: 1) Dbito cardaco aumenta ou diminui, distribuio percentual mantem-se constante. 2) Dbito cardaco constante, o fluxo de sangue redistribudo por alterao seletiva da resistncia das arterolas. Distribuio percentual alterada. 3)Combinao de ambas alternativas.

  • HEMODINMICA (Hemo= sangue; Dinmica= movimento)

    O termo hemodinmica designa os princpios que governam o fluxo sanguneo no sistema cardiovascular.

    Fluxo Presso Resistncia

  • Vasos sanguneos Rede de tubos que transportam o sangue em direo aos tecidos do corpo e de volta ao corao.

    Sistema Arterial: Constitui um conjunto de vasos que partindo do corao, vo se ramificando, cada ramo em menor calibre, at atigirem os capilares.

    Sistema Venoso: Formam um conjunto de vasos que partindo dos tecidos, vo se formando em ramos de maior calibre at atingirem o corao.

    Artrias: corao tecidos Veias: Tecidos corao

    Esquema do leito vascular: Direo do fluxo de sangue pelo leito vascular

  • Artrias: aorta (maior), artrias de tamanho mdio e pequeno so ramos da aorta.

    Funo: entregar sangue oxigenado aos tecidos.

    1. Parede espessa com tecido elstico desenvolvido, Msculo liso e tecido conjuntivo. 2. Sujeitas a alta presso (maior presso na vasculatura)

    Caractersticas dos vasos sanguneos

    Artrias

  • Arterolas: menores ramos das artrias.

    Caractersticas dos vasos sanguneos

    Arterolas

    Parede tm msculo liso bem desenvolvido

    Local de maior resistncia ao fluxo sanguneo: msculo liso na parede tonicamente ativo (sempre contrado).

    Resistncia pode variar por alteraes na atividade simptica, por catecolaminas circulantes ou por outras substncias vasoativas (controle do fluxo sanguneo).

  • Capilares: estruturas de paredes finas- nica camada de clulas endoteliais.

    Dimetro mdio:7-10m

    Caractersticas dos vasos sanguneos

    Capilares

    Troca de nutrientes, gases, solutos e gua.

    Nem todos os capilares so perfundidos com sangue a todo instante. Perfuso seletiva dependendo das necessidades metablicas do tecido.

    Esfncteres pr-capilares, faixa de msculo liso

    Grau de constrio ou dilatao das arterolas.

  • Vnulas (pequenas veias) apresentam paredes finas.

    Veias: compostas por camada celular endotelial, tecido elstico (menor quantidade que as artrias), msculo liso e tecido conjuntivo.

    Volume de sangue contido nas veias- volume sob baixa presso.

    Em repouso o sistema venoso contm normalmente cerca de 65% do volume sanguneo total (ponto de controle) (reservatrios de sangue)

    Caractersticas dos vasos sanguneos

    Veias e vnulas

    Tecido elstico (menor quantidade), msculo liso e tecido conjuntivo.

    distenbilidade SNA simptico: contrao

  • PRINCPIOS DE HEMODINMICA Fluxo: Quantidade de sangue que passa por determinado

    ponto da circulao, em dado perodo de tempo (mL/min). O fluxo ao longo de um vaso determinado por: Gradiente de presso: Diferena de presso entre as duas extremidades do vaso.

    Resistncia ao fluxo sanguneo: impedimento ao fluxo sanguneo pelo vaso (atrito).

    Q = P

    R

    Fluxo (mL/min)

    Gradiente de presso (mmHg)

    Resistncia (mmHg/mL/min)

  • Quanto maior for a diferena de presso entre as extremidades dos vasos, maior o fluxo.

    O lquido flui somente se exister um gradiente de presso positivo.

  • Sem gradiente de presso no h fluxo

    Se a diferena de presso entre as extremidades dos vasos for nula, o sangue NO flui.

  • O fluxo depende do P, e no da P aboluta

    Vasos com presses absolutas diferentes podem apresentar o mesmo fluxo!!!

  • Q= P/R

    P1= 100 mmHg P2= 100 mmHg

    ? Fluxo

    sanguneo

    P1= 60 mmHg P2= 20 mmHg

    P1= 120 mmHg P2= 80 mmHg

    A

    B

    C

  • Por que o sangue flui pelo sistema cardiovascular?

    Presso

    PRINCPIOS DE HEMODINMICA

    Aorta Artrias Arterolas Capilares Vnulas Veias Veias Cavas

  • RESISTNCIA

    Resistncia a tendncia do sistema circulatrio de se opor ao fluxo sanguneo. Equao de Poiseuille.

    8L

    r4 R=

    Comprimento

    Viscosidade

    Raio

    Resistncia

    A resistncia aumenta, proporcionalmente, com aumento do comprimento do tubo (L), e da viscosidade sangunea () e decai com o aumento do raio (quarta potencial do raio).

  • Em condies fisiolgicas:

    O comprimento dos vasos A viscosidade do sangue

    Constante

    Se o raio do vaso sanguneo dobra, a resistncia diminui 16 vezes e o fluxo aumenta proporcionalmente!!!!

    8L r4

    R= Variao do raio do vaso altera a resistncia

    R = 1 r4

  • Q= P/R

    Vasoconstrio: aumento da resistncia.

    Vasodilatao: diminui a resistncia.

    Resistncia

    Fluxo sanguneo

    -

    O principal mecanismo para alterar o fluxo de sangue no sistema cardiovascular alterando a resistncia das arterolas

  • Eletrofisiologia cardaca

  • Eletrofisiologia cardaca

    Inclui todos os processos envolvidos na atividade eltrica do corao.

    Potenciais de ao cardacos. Conduo dos potenciais de ao (sequncia especfica e cronometrada).

    A atividade mecnica do corao depende da sua atividade eltrica.

  • AUTOMATISMO

    O corao um rgo auto-excitvel pois no precisa de qualquer estmulo externo (nervoso ou outro) para

    se estimular eletricamente.

    Os potenciais de ao so gerados espontaneamente em clulas especializadas (clulas de marcapasso).

  • Tipos celulares do corao

    Clulas contrteis: maioria das clulas atriais e ventriculares

    Potencial de ao promove contrao e gerao de fora ou presso

    Clulas condutoras (1% do total de clulas): Nodo Sinoatrial e sistema condutor

    Geram espontaneamente e propagam rapidamente o potencial de ao para as clulas contratis

  • As clulas contrteis funcionam como um Sncicio

    Estas clulas esto interligadas de tal modo que, quando uma delas excitada, o potencial de ao se propaga para todas as demais, passando de clula a clula (Contrao simultnea de todas as clulas).

    do latim: syncytium Significado: em conjunto

    Sncicio atrial

    Sncicio ventricular

    Junes comunicantes

    Difuso de ons de uma clula para outra

  • Os potenciais de ao das clulas cardacas so gerados no nodo Sinoatrial (SA) de onde so conduzidos por um sistema

    de conduo para todo o miocrdio em uma sequncia especfica e cronometrada

    Os trios devem ser ativados e contrair antes que os ventrculos

    Nodo SA

    Tecido fibroso: isolamente eltrico

  • Nodo SA

    Propagao

  • Nodo AV

    Velocidade de conduo mais lenta, assegura que os ventrculos se encham de sangue

  • Sistema condutor especializado (conduo extremamente rpida). O potencial de ao distrbudo aos ventrculos

  • Eficincia na conduo

    Conduo lenta

    A velocidade de conduo no a mesma em todo sistema de conduo

  • Conduo lenta

    Conduo rpida

    Assegura que os ventrculos se

    encham de sangue

    Contrao e ejeo eficiente de sangue pelos

    ventrculos

  • Potencial de Ao nas clulas cardacas

  • Potencial de ao

    Sucesso de eventos fisiolgicos que ocorrem atravs da membrana

    Alteraes na permeabilidade da membrana, permitindo a passagem de ons para dentro ou para fora da clula

    Despolarizao Repolarizao

    Potencial de membrana menos negativo

    Movimento efetivo de cargas positivas para

    dentro da clula

    Potencial de membrana mais negativo

    Movimento efetivo de cargas positivas para

    fora da clula

  • Potencial de Ao nas clulas contrteis

    Longa durao trios: 150 ms Ventrculos: 250 ms Nervo ou Msculo esqueltico: 1 a 2 ms

    Perodos refratrios longos

    Potencial de membrana estvel de repouso

    Clulas marcapasso: Potencial de membrana instvel

    Plat

    Perodo sustentado de despolarizao (longa durao do PA).

    Potencial de membrana estvel de repouso

    200 ms

    Fase 0: Despolarizao rpida

    Fase 1: Repolarizao inicial

    Fase 2: Plto

    Fase 3: Repolarizao

  • Despolarizao rpida

    Repolarizao inicial

    Plat

    Repolarizao

    Potencial de repouso

  • Potencial de ao Nodo SA

    Marcapasso do corao

    exibe automaticidade potencial de repouso instvel no apresenta plat

  • Potencial de ao Nodo SA

    Fase 0 Curso ascendente

    ICa

    Fase 1-repolarizao inicial

    Ausente Fase 2-plat Ausente

    Fase 3 Repolarizao

    IK

    Fase 4 Despolarizao espontnea

    If

  • Velocidade de despolarizao da fase 4 regula a frequncia cardaca.

    O corao pode gerar espontneamente seus PA, mas a frequncia com que esses PA so gerados podem ser modulada

    Efeitos do sistema nervoso autnomo sobre a frequncia cardaca so chamados de efeitos cronotrpicos

    Sistema nervoso autonmo

    Os efeitos do sistema nervoso autnomo sobre a frequncia cardaca baseiam-se nas variaes da velocidade de despolarizao

    da fase 4.

  • Efeitos autnomos sobre a frequncia cardaca

    Nodo SA

    Estimulao simptica

    Estimulao parassimptica

    Efeito cronotrpico positivo:

    Aumenta a velocidade de despolarizao da fase 4 ( FC)

    Efeito cronotrpico negativo:

    Reduz a velocidade de despolarizao da fase 4 ( FC)

    Alteram a velocidade de despolarizao na

    fase 4

  • CONTRAO DO MSCULO CARDACO

  • Acoplamento excitao-contrao

    Atividade eltrica Atividade Mecnica

    +40 mV

    -80 mV Potencial de ao

    Canais de clcio tipo L Contrao

  • A grandeza da fora de contrao desenvolvida pelo micito cardaco proporcional concentrao intracelular de Ca2+

    intracelular.

    Potencial de ao

    Canais de clcio tipo L +40 mV

    -80 mV

  • Contratilidade ou Inotropismo

    Capacidade das clulas miocrdias desenvolverem fora em um dado comprimento da clula muscular.

    Aumentam a fora de contrao. Diminuem a fora de contrao.

    Agentes Inotrpicos positivo Agentes Inotrpicos negativo

    Sistema Nervoso Simptico Sistema Nervoso Parassimptico ? ?

  • Efeito do sistema nervoso autnomo sobre a contratilidade

    Efeito inotrpico positivo

    Sistema nervoso simptico

    Fora de contrao

    corrente de influxo de clcio

    Potencial de ao

    Canais de clcio tipo L +40 mV

    -80 mV

  • Efeito do sistema nervoso autnomo sobre a contratilidade

    Efeito inotrpico negativo

    Sistema nervoso parassimptico

    Fora de contrao

    corrente de influxo de clcio

    Potencial de ao

    Canais de clcio tipo L +40 mV

    -80 mV

  • Volume sistlico, frao de ejeo e dbito cardaco.

    PARMETROS DA FUNO VENTRICULAR

  • Volume sistlico (Dbito sistlico)

    Volume de sangue ejetado em uma contrao.

    Volume sistlico= volume diastlico final volume sistlico final

    Volume ejetado em 1 batimento (ml)

    Volume no ventrculo antes da ejeo (ml)

    Volume restante no ventrculo

    aps a ejeo (ml)

  • Frao de ejeo

    Descreve a eficcia dos ventrculos em ejetar o sangue.

    Frao de ejeo= volume sistlico volume diastlico final

    Volume ejetado em 1 batimento (ml)

    Volume no ventrculo antes da ejeo (ml)

    A frao de ejeo um indicador de contratilidade.

    Frao de ejeo aproximadamente 0,55 ou 55%.

  • Dbito cardaco

    Volume total de sangue ejetado por unidade de tempo (mL/min ou L/min).

    O Dbito Cardaco depende: Volume sistlico: volume de sangue ejetado em um nico batimento cardaco. Nmero de batimentos cardacos por minuto (Frequncia cardaca)

  • Dbito cardaco

    Dbito cardaco= Volume sistlico x frequncia cardaca

    Volume ejetado por minuto (ml/min)

    Volume ejetado em um batimento (ml)

    Batimentos/minuto

  • Paramtros da funo ventricular

    Volume sistlico= volume diastlico final- volume sistlico final

    Frao de ejeo = volume sistlico Volume diastlico final

    Dbito cardaco= volume sistlico x Frequncia cardaca

    Volume diastlico final= 140 mL Volume sistlico final= 70 mL Frequncia cardaca= 75 batimentos/min

    Volume sistlico= ? Dbito cardaco= ? Frao de ejeo=?

  • LEI DE FRANK-STARLING RELAO COMPRIMENTO-TENSO

    Capacidade intrnseca do corao em se adaptar aos volumes variavis de sangue que retornam ao corao.

    Permite que o corao possa aumentar o dbito cardaco caso haja um aumento do retorno venoso.

  • Volume de sangue que o corao ejeta na sstole

    igual ao volume que ele recebe pelo retorno

    venoso.

    Dentro dos limites fisiolgicos, o corao bombeia todo o sangue que chega a ele, sem permitir o represamento

    excessivo de sangue nas veias.

  • Comprimento-tenso

    Tenso mxima que pode ser desenvolvida por uma clula cardaca depende do seu comprimento em repouso.

    Quanto MAIOR a distenso do msculo, MAIOR ser a Tenso desenvolvida!!!

    Comprimento curto do sarcmero Comprimento longo do sarcmero

    O estiramento do msculo cardaco promove uma uma melhor interao das molculas de miosina com a actina.

  • CICLO CARDACO

    SSTOLE DASTOLE

    Contrao Isovolumtrica Ejeo

    Relaxamento Isovolumtrico Enchimento

    A funo do ventrculo esquerdo ao longo do ciclo cardaco.

  • Ala de volume-presso Funo do ventrculo esquerdo- mecnica de bombeamento Descreve um ciclo completo da funo ventricular

    12: Contrao isovolumtrica

    Presso ventricular aumenta Valva mitral e artica fechadas

    23: Ejeo

    Presso ventricular ultrapassa a presso na aorta Valva artica abre Sangue ejetado

    34: Relaxamento isovolumtrico

    Presso ventricular diminui Valva artica e mitral fechadas

    41: Enchimento ventricular

    Presso ventricular menor que a atrial Valva mitral se abre

    Sangue entra no ventrculo

  • Regulao da Presso Arterial

  • O QUE PRESSO ARTERIAL?

    Presso exercida pelo sangue sobre os vasos sanguneos, com a fora proveniente dos batimentos

    cardacos.

  • Importncia da Presso Arterial

    Manter uma perfuso adequada de oxignio e

    nutrientes nos diferentes territrios da

    circulao

  • Fluxo sanguneo, para os tecidos, impulsionado pela diferena de

    presso entre as circulaes arterial e venosa.

    A presso arterial mdia (Pa) a fora motriz para o fluxo sanguneo.

    Deve ser mantida em nvel elevado e constante: 100 mmHg

  • Mecanismo que mantm a Pa constante

    Artrias

    Pa= Dbito cardaco X RPT

    Presso Arterial Mdia

    (mm Hg)

    ml/ min Resistncia Perifrica Total

    mm Hg/ ml/ min

    Presso Arterial Mdia

    Dbito Cardaco Resistncia Perifrica Total

    Ventrculo esquerdo Arterolas

    Artrias

  • PA (hipotenso)

    Fluxo sanguneo e

    Suprimento de O2

    para o crebro

    Desmaio

    PA (hipertenso)

    Ruptura vascular

    (encfalo)

    Hemorragia

    cerebral

    Perda de funo

    neurolgica (AVC)

    Sobrecarga de

    trabalho cardaco

    Insuficincia

    cardaca

    Ruptura vascular

    (renal)

    Hemorragia

    renal

    Insuficincia

    renal

    Importncia da regulao da PA

  • Regulao da Presso Arterial

    Mecanismos a Curto Prazo

    Controle Neural

    Mecanismos a Longo Prazo

    Controle Humoral

    Reflexo Barorreceptores Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona

  • Reflexo Barorreceptor

    Sensores de presso (barorreceptores): localizados nas paredes do seio carotdeo e do arco artico e transmitem informaes sobre a presso sangunea aos centros vasomotores cardiovasculares.

    Reflexos neuromediados rpidos que tentam manter a Pa constante

    Variaes dos efeitos do Sistema Nervoso Simptico e Parassimptico

    Importante no controle da Pa momento a momento.

  • Resposta reflexo barorreceptor hemorragia

    Hemorragia produz uma diminuio na Pa

    diminuio no volume de sangue

    diminuio no volume de sangue das artrias

    Ativao do reflexo barorreceptor para restaurar a presso sangunea de volta ao normal

  • Sistema Renina-Angiotensina II- Aldosterona

    Regula a Pa atravs da regulao do volume sanguneo.

    Tempo de ao: mais lento Estmulo: Pa Resultado: uma srie de respostas fisiolgicas

    que tentam recuperar a Pa de volta ao normal.

  • (arterolas aferentes renais) (pr-renina)

    Clulas justaglomerulares

    pulmes e rins

    Zona glomerular da crtex adrenal

    Clulas principais do Tbulo distal e nos dutos

    coletores

    arterolas