Aula de Processos de Fundição

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AULA DE PROCESSO FUNDIÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ E-mail: [email protected] Blog: http://professores.chapeco.ifsc.edu.br/vinicius PROF.: VINÍCIUS RODRIGUES BORBA

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  • AULA DE

    PROCESSO FUNDIO

    MINISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE ECUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICAINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINACAMPUS CHAPEC

    E-mail: [email protected]

    Blog: http://professores.chapeco.ifsc.edu.br/vinicius

    PROF.: VINCIUS RODRIGUES BORBA

  • PROCESSO DE FUNDIO

    Consiste em vazar um metal ou ligametlica, no estado lquida, em um moldecontendo uma cavidade com formato emedidas correspondentes ao da pea a serfabricada.

    Fundio Fundio 1

  • PROCESSO DE FUNDIO

    Peas produzidas por fundio

  • PROCESSO DE FUNDIO

    VANTAGENS

    Pode apresentar formas externas e internas desde a maissimples at a mais complexa.

    Permite obter de modo econmico

    Peas grandes; Peas grandes; Peas de geometria complexas.

    Possibilita grande economia de peso, pois permite aobteno de paredes com espessuras quase ilimitadas.

    Pode produzir peas dentro de tolerncias dimensionais(entre 0,2 e 0,6 mm).

  • PROCESSO DE FUNDIO

    Principais propriedades do processo de fundio

    Temperatura de fuso

    Fluidez

  • PROCESSO DE FUNDIO

    Etapas genricas

    Metais e aditivos

    Forno de Fuso

    Metal lquido

    Rebarbao e limpeza

    Inspeo

    Fabricao do Modelo

    Matria-prima modelo

    Areia e aditivos

    Fabricao do molde

    Montagem do Molde

    Metal lquido

    Fabricao do machos

    Areia e aditivos

    Resfriamento

    Desmoldagem

    Areia reaproveitada

    Fabricao do Modelo

    Vazamento

  • ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

    1 - Projeto da pea

  • ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

    2 - Confeco do modelo (modelao)

    Modelo pode ser feito de: Madeira Metal (alumnio, cobre, lato, etc.) Plstico Gesso Outros.

    Sobremetal para posterior usinagem da pea.

    Suas dimenses devem prever a contrao do metal quando elesolidificar.

  • ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

    2 - Confeco do modelo (modelao)

    Modelo de uma biela

  • 3 - Confeco do molde (moldagem)

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

    Canais de alimentao

    Massalote

    Dispositivo no qual o metal fundido colocado para que seobtenha a pea desejada.

  • 4 - Confeco do macho (macharia)

    Dispositivo que ir formar as partes internas (vazios), furos ereentrncias da pea.

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

  • 4 - Confeco do macho (macharia)

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

    Os Machos formam a cavidade interna da

    pea fundida

    Macho

  • 5 - Fuso

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

    A fuso do metal pode ser obtida de vrias maneiras, sendo as principais:

    Obteno do metal lquido (fuso)

    1. Forno Cubil

    2. Forno a induo

    3. Forno a arco voltaico

    maneiras, sendo as principais:

  • 5 - Fuso

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

  • 6 - Vazamento

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

  • 7 - Desmoldagem

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

  • 8 Limpeza e Rebarbao

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

  • 9 Controle de Qualidade

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

  • 9 Controle de Qualidade

    ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIO

    Raios X

    Se faz uso geralmente de ensaios no destrutivos

    Lquidos Penetrantes

  • PROCESSO DE FUNDIO

    Sobremetal que ser desbastado na usinagem.

    Ausncia de furos pequenos e detalhes.

    Caractersticas do processo de fundio

    Ausncia de furos pequenos e detalhes. So realizados posteriormente

    Cantos arredondados e paredes mais grossas.

    As propriedades mecnicas de peas fundidasgeralmente so inferiores s propriedades de peasconformadas mecanicamente.

  • PROCESSO DE FUNDIO

    Incluso da areia do molde nas paredes internas ouexternas da pea.

    Defeitos de composio da liga metlica que causam o

    Defeitos do processo de fundio

    Defeitos de composio da liga metlica que causam oaparecimento de partculas duras indesejveis no material.

    Rechupe

    Porosidade Causa fragilidade Defeitos superficiais

  • PROCESSO DE FUNDIO

    Cristalizao

    Contrao do volume

    Fenmenos que ocorrem durante a solidificao

    Contrao do volume

    Concentrao de impurezas

    Desprendimento de gases

  • CRISTALIZAO

    Consiste no aparecimento das primeiras clulascristalinas unitrias, que servem como ncleos, para oposterior desenvolvimento ou crescimento dos cristais,dando, finalmente, origem aos gros definitivos e estrutura granular tpica dos metais.

  • CRISTALIZAO

    O crescimento dos cristais no se d de maneirauniforme, ou seja, a velocidade de crescimento no amesma em todas as direes, variando de acordo comos eixos cristalogrficos.

    Alm disso, no interior dos moldes, o crescimento limitado pelas paredes destes.limitado pelas paredes destes.

  • CRISTALIZAO

    As dentritas formam-se em quantidades cada vezmaiores at se encontrarem; o seu crescimento , ento,impedido pelo encontro das dentritas vizinhas,originando-se os gros e os contornos de gros, quedelimitam cada gro cristalino, formando a massa slida.

  • CONTRAO DE VOLUME

    Alm de vazios ou chupagem, a contrao pode ocasionar:

    Aparecimento de trinca a quente

    Aparecimento de tenses residuais

  • CONTRAO DE VOLUME

    Aparecimento de Trinca a Quente

    As tenses residuais podem ser eliminados por:eliminados por:

    Tratamento trmico de alvios de tenses;

    Projeto adequado (massalote).

  • CONCENTRAO DE IMPUREZAS

    Segregao

    Ao solidificar, algumas das impurezas so menos solveis noestado slido: P e S, por exemplo, nas ligas mencionadas.

    Assim sendo, medida que a liga solidifica, esses elementosvo acompanhando o metal lquido remanescente, indoacumular-se, pois, na ltima parte slida formada.

  • DESPRENDIMENTO DE GASES

  • DESPRENDIMENTO DE GASES

    As bolhas podem ser evitadas adicionando ao metal lquido

    substncias chamadas de desoxidantes, como:

    Ferro-ligas (ferro-mangans e ferro-silcio);

    Alumnio.

    O oxignio reage de preferncia com os elementos Si, Mn e

    Al, formando xidos slidos SiO2 , MnO2 e Al2O3.

    Assim, impede que o oxignio dissolvido no ferro reaja com o

    carbono formando gases CO e CO2, responsveis pela

    produo das bolhas.

  • PROCESSO DE FUNDIO

    Classificao do Processo de Fundio

    Principal diferena entre eles em como os moldes so obtidos.

  • SELEO DO PROCESSO DE FUNDIO

    Quantidade de peas a produzir;

    Projeto de fundio;

    Tolerncias requeridas;

    Grau de complexidade;

    Especificao do metal;

    Acabamento superficial desejado;

    Custo do ferramental;

    Comparativo econmico entre usinagem e fundio;

    Limites financeiros do custo de capital;

    Requisitos de entrega.

  • FUNDIO EM AREIA VERDE

    FUNDIO

  • AREIA VERDE

    Objetos de cobre moldados em areia datam de 4000 a.c. na Mesopotmia

  • AREIA VERDE

    Preparao do molde consiste na compactao (manual oumecanicamente) da areia em uma caixa sobre o modelo.

    Areia Verde Etapas

  • AREIA VERDETipos de molde em areia

    Moldes com areia verde

    Moldes com areia ligada quimicamente

    1. Areia de baseSlica, cromita, zirconita...

    2. Agente aglomeranteArgila (bentonita)

    3. Plastificantegua

    4. Outros aditivosP de grafite, amido, etc..

    1. Areia de baseSlica, cromita, zirconita...

    2. Agente aglomeranteResinas polim. (furnicas, fenlicas...)

    3. Outros aditivosxido de ferro...

  • ETAPAS AREIA VERDE

    Continua

  • ETAPAS AREIA VERDE

  • AREIA VERDE

    Bacia de vazamento

    Canal de descida

    Canal de espuma Massalote

    PeaBase do canal de descida

    Canal de distribuio Canal de ataque Canal de subida

  • AREIA VERDE

    Qualidade de um molde de areia

    Resistncia presso do metal lquido

    Resistncia ao erosiva

    Produo mnima de gs

    Permeabilidade

    Refratariedade

  • AREIA VERDE

    Vantagens Desvantagens

    Fundio por areia verde o mais barato dentre todos os mtodos de produo de

    moldes.

    O controle da areia mais crtico do que nos outros processos que tambm usam areia

    H menor distoro de formatura do que nos mtodos que usam areia seca, porque no h

    Maior eroso quando as peas fundidas so de maior tamanho.mtodos que usam areia seca, porque no h

    necessidade de aquecimento.de maior tamanho.

    As caixas de moldagem esto prontas para a reutilizao em um mnimo espao de tempo.

    O acabamento da superfcie piora nas peas de maior pesa.

    Boa estabilidade dimensional. A estabilidade dimensional menor nas peas de maior tamanho.

    Menor possibilidade de surgimento de trincas. A areia natural normalmente heterognea, ou seja, sua composio varia para cada parte, influenciando na qualidade das peas.

  • EM CASCA (SHELL MOLDING)Uso de resinas na fabricao dos moldes:

    Resinas Polister

    Uria formaldedo ou fenolformaldedo

    Composio: 3 a 10% de resina + restante areia base*

    * Isenta de argila ou impurezas

    Uria formaldedo ou fenolformaldedo

    Esse tipo de moldagem empregado em peas de qualquerdimenso ou peso, sempre que se exige um melhorAcabamento.

  • Fundio em casca

    Caractersticas

    A cura da resina poder ser realizada a quente ou a frio.

    Cura a frio Cura a quenteCura a frio

    1. Processo mais caro

    2. Utiliza catalisadores cidos e corrosivos

    3. Por isso menos comum

    Cura a quente

    1. Chamada de shell molding2. A base de polmeros

    geralmente termofixos3. Resina corresponde de 3 a

    10% do molde

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a quente

    Modelos Metlicos para resistir ao calor

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a quente

    Moldelo posicionado na placa de aquecimento (200-250C)

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a quente

    A placa girada contra um reservatrio contendo uma misturade areia e resina de modo a envolver todo o modelo

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a quente

    O calor do modelofunde parcialmente aresina da mistura quefica prxima ao modelounindo as partculas de areia,nesta regio

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a quente

    Aps algum tempo (cerca de 15 minutos), forma-se uma casca (shell) com espessura suficiente (10-15 mm) sobre o modelo

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a quente

    A casca retirada da placa com auxlio de pinos extratores

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a quente

    A resina da casca finalmente reticulada curada quando a placa colocada numa estufa com temperatura entre 350-450 C

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a quente

    So produzidas duas metades e unidas por um adesivo e/ou grampos. O Conjunto pode ou no ser posicionado numa caixa contendo areia para o vazamento do metal lquido.

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a frio

    1. Modelos (geralmente em madeira) so fixados na caixa2. A mistura de areia, resina e catalisador feita e

    despejada na caixa, fazendo-se a gradativadespejada na caixa, fazendo-se a gradativacompactao

    3. A cura inicia-se imediatamente aps a moldagem4. A cura termina algumas horas aps5. O modelo retirado6. Molde pintado com tintas especiais para fundio7. Molde aquecido para secagem da tinta

  • Fundio em casca

    Obteno do molde Cura a frio

    Caractersticas CURA A FRIO

    1. Moldes mais rgidos para serem usados para peas grandes e formas complexas;grandes e formas complexas;

    2. Bom acabamento superficial3. Vazamento feito por gravidade

    4. Molde mais caro comparado com outros em areia5. Catalisadores tm substncias cidas e corrosivas6. Cuidado na manipulao

  • SHELL MOLDING

    Vantagens Desvantagens

    Maior preciso, tolerncias dimensionais mais estreitas, maior rigor de forma.

    Custo mais elevado em relao fundio em areia verde

    Menor rugosidade superficial Dimenses mais limitadas em relao fundio em areia verde.fundio em areia verde.

    Moldaes leves Espessuras mnimas obtidas de 6mm

    Capacidade de armazenamento das carapaas Areias no reciclveis economicamente

    Facilidade de liberao de gases durante a solidificao

  • CERA PERDIDA

    Cera Perdida

  • CERA PERDIDA

    Peas para motores de avio, de ao inoxidvel, ligas resistentes ao calor etc.

    Sistemas de combusto de avies, de ao inoxidvel, ligas alumnio e ligas resistentes ao calor;

    Instrumentos de controle de avies, de alumnio e suas ligas, ligas cobre-berlio, ligas de magnsio, etc.

    Em turbinas a gs, de ao inoxidvel, ligas de nquel, ligas resistentes ao calor e ao desgaste etc.

    Em armamentos de pequeno porte, de aos-liga, cobre-berlio etc.

    Em mquinas operatrizes e acessrios, em equipamento mdico e odontolgico; em equipamento ptico, em equipamento para indstria txtil, em mquinas de escrever e equipamento de escritrio, bem como em uma infinidade de outras aplicaes.

  • ETAPAS DO PROCESSO

  • CERA PERDIDA

    Vantagens Desvantagens

    Produo em massa de peas de formato complexo

    Peso limitado, mximo 5kg, devido elevao do custo

    Reproduo de detalhes, cantos vivos, paredes finas, etc.

    Custo se eleva medida que a pea aumenta de tamanho.paredes finas, etc. aumenta de tamanho.

    Maior preciso dimensional e melhor acabamento superficial

    Utilizao de praticamente qualquer liga

    Peas sem linhas de partio

  • MOLDE PERMANENTEOs moldes, nesse caso, so chamados "lingoteiras"

    Os tipos verticais so empregados geralmente para a fundio de lingotes de ao

    Os tipos horizontais so mais utilizados para metais e ligas no-ferrososno-ferrosos

    Usa-se moldes metlicos de liga de ao ou ferro fundido ligadoVida til de at 100 mil peas

    Materiais: Chumbo, Zinco, Alumnio, Magnsio, Bronze, em especial o Ferro Fundido

    Permanente

  • MOLDE PERMANENTE

    Produtos tpicos da fundio em moldes permanentes:

    Bases de mquinas

    Blocos de cilindros de compressores

    Cabeotes

    Bielas Bielas

    Pistes

    Cabeotes de cilindros de motores de automveis

    Coletores de admisso

  • MOLDE PERMANENTE

  • MOLDE PERMANENTE

    Vantagens Desvantagens

    Alta capacidade de produo No permite materiais com alto ponto de fuso

    Grande automao do processo Dimenses e pesos limitados

    Maior preciso dimensional e melhor acabamento superficial

    A produo deve ser grande para compensar o custo do molde

    Reteno de ar no interior da matriz, gerando peas incompletas e porosas

  • FUNDIO SOB PRESSO (INJEO)

    Os moldes metlicos so chamados de matrizes.

    A matriz, feita de ao ferramenta tratado termicamente, geralmente construda em duas partes que so fechadas

    hermeticamente no momento do vazamento do metal lquido.

    Muitas matrizes so refrigeradas a gua. Isso importante para evitar superaquecimento da matriz, aumentando sua vida til e evitar superaquecimento da matriz, aumentando sua vida til e

    evitando defeitos nas peas.

    automatizada e realizada em mquina de cmara quente e mquina de cmara fria.

    Injeo

  • FUNDIO SOB PRESSO (INJEO)

    A principal diferena entre os dois conceitos so:

    Posio do cilindro de injeo

    Cmara quente fica na vertical

    Cmara fria o cilindro de injeo fica na posio horizontal

    Ataque ao material do cilindro e pisto

    Cmara quente no ataca

    Cmara fria ataca

  • FUNDIO SOB PRESSO (INJEO)

  • FUNDIO SOB PRESSO (INJEO)

  • VANTAGENS

    Automatizao do processo

    Possibilidade de produo de peas com formas mais complexas

    Possibilidade de produo de peas com paredes mais finas

    Tolerncias dimensionais mais estreitas Tolerncias dimensionais mais estreitas

    Alta capacidade de produo

    Alta durabilidade das matrizes

  • DESVANTAGENS

    Limitaes de materiais

    Limitao no peso das peas (raramente superiores a 5 kg)

    Limitao das dimenses Limitao das dimenses

    Reteno de ar no interior das matrizes, originando peas incompletas e porosidade na pea fundida

    Alto custo do equipamento e dos acessrios, o que limita

    seu emprego a grandes volumes de produo

  • FUNDIO POR CENTRIFUGAO

  • FUNDIO CONTNUA

    Contnua

  • CONTROLE DE QUALIDADE

    Inspeo visual para detectar defeitos visveis, resultantes dasoperaes de moldagem, confeco e colocao dos machos, devazamento e limpeza;

    Inspeo dimensional a qual realizada geralmente em pequenos lotes produzidos antes que toda a srie de peas seja fundida;fundida;

    Inspeo metalrgica que inclui anlise qumica; examemetalogrfico, para observao da microestrutura do material;ensaios mecnicos, para determinao de suas propriedadesmecnicas, ensaios no-destrutivos, para verificar se os fundidosso totalmente sos.

  • COMPARAO ENTRE PROCESSOS

  • Referncias

    CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecnica Processos de fabricao eTratamento. 2 edio So Paulo: McGraw-Hill, 1986.

    MORO, Norberto; AURAS, Andr P. Processos de fabricao Fundio.Disponvel em < http://www.norbertocefetsc.pro.br/fundicao.pdf >. Acesso em: 23de fevereiro de 2012.

    PAVANATI, C. Henrique. Processos de Fabricao Fundio. Disponvel em . Acesso em: 9 deoutubro de 2012.