Aula de Historia da Arte

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História da Arte Belo Horizonte Relações Públicas Professora Adriana Xavier

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Apresentação síntese da aula de história da arte.

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Histria da Arte

Histria da ArteBelo HorizonteRelaes PblicasProfessora Adriana XavierAula 001Apresentao da proposta da disciplina.Introduo da disciplina, apresentado o conceito importantes.Atividade de integrao.PropostaEntender e buscar compreender a arte nos dias atuais.Conhecer a histria da arte no Brasil e em Minas Gerais.Aprender mais sobre o Barroco Mineiro.Compreender o lugar da arte na vida de todos ns. Aprender a ler obras de artes.Algumas ideias sobre artes...Uma obra de arte tem um autor.Escolhas, portanto autonomiaHumanismo: tratar de temas humanosImaginao: novas possibilidades para a vidaIluminao: mostra o que no estamos vendo.

Artesanato arte?

Isabel Mendes da CunhoFilha de loueira, que possua um saber ancestral obtido de seus antepassados indgenas, cresceu vendo a me trabalhar. No incio sua relao com o barro aconteceu como todas as crianas do interior. Na infncia modelava com argila objetos para as suas brincadeiras.

ArteRepresentao da sensibilidadeRepresentao das impresses do mundoManipulao da matriaCriao de signos, sinais, indcios...imagens.

Arte...A arte captura nossos desejos...desejos universais?A arte me diz sobre a minha prpria vida...me aproxima de mim mesmo...A arte d um sentido para o mundo que vivo...a arte abre janelas para eu olhar...

Vincent van Gogh's Old Man in Sorrow (On the Threshold of Eternity)Experincia estticaProcesso que envolve afeto, pensamento.Percepo do objeto religiosoPercepo da obra de arteProcesso que envolve o xtaseSer arrebatado pela obra de arte

1. Esttica do cotidianoPertence ao homem comumExperincias do dia-a-diaPrazeres dos cinco sentidosOuvir uma msicaVestir-se ou maquiar-seEscolher floresAdmirar a paisagemDanar

2. Esttica dos produtosDesign e arte aplicados aos produtos que consumimos.Mosaico de estilos e modos de criao.Experimentao com materiais.Variao de letras, desenhos e smbolos.Expressa nas embalagens, nas peas grficas, na fotografia. 3. Esttica da obra de artePresente na elaborao e tambm na FRUIO.Busca por novas experincias sensoriais. Uma nova forma de conceber o mundo. Um sentir novo, um pensar novo.Expressa nas artes como pintura, escultura, msica, instalao, arquitetura.Importante: o prprio fenmeno da exposio da obra.4. Esttica filosficaEscrever as reflexes sobre a esttica.O texto em si como uma obra capaz de conduzir novas experincias sensoriais. O prazer do texto.O prazer de ser iluminado por um texto sobre esttica no final sobre ns mesmos.Belo"Toda beleza difcil . Scrates (469-399 a.C)1. Idia objetiva: Aristteles afirma: "As principais formas de beleza so a ordem e a simetria e a definio clara2. Idia subjetiva: antes de um juzo. belo clssico- objetivo, universal e imutvel belo romntico -que se refere ao subjetivo, ao varivel e ao relativo.

Belo clssicoObelo clssicodefine-se na arte grega com base em um ideal de perfeio, harmonia, equilbrio e graa que os artistas procuram representar pelo sentido de simetria e proporoIdeais de uma forma humana perfeita

Frei Luca Pacioli, religioso humanista, conhecido pela suas obras de divulgao no campo da Matemtica. da sua pena uma famosa obra didctica da poca, o opsculoDivine Proportione, escrito em 1498 e editado 11 anos mais tarde, em 1509, sendo impresso em Veneza, nessa poca o centro da tipografia e do comrcio livreiro da Itlia.

David, feita em mrmore de Carrara, concluda em 1504

Rafael Sanzio,O triunfo de Galatea.Roma. 1514.SublimeSentimento esttico voltado para o extraordinrio e o grandioso na natureza.Para o sublime, a natureza ambiente hostil e misterioso que desenvolve no indivduo um sentido de solido.Em Nome da Rosa, o um sentimento esttico.Justifica a idia do DIABO. A natureza do sublime est relacionada ao infinito e ao sentimento do terror.

Passeava com dois amigos ao pr-do-sol o cu ficou de sbito vermelho-sangue eu parei, exausto, e inclinei-me sobre a mureta havia sangue e lnguas de fogo sobre o azul escuro do fjord e sobre a cidade os meus amigos continuaram, mas eu fiquei ali a tremer de ansiedade e senti o grito infinito da Natureza.ExemplosFiguras infernais de William Blake(1789-1794)

ExemplosNos quadros de Friedrich, o aspecto sublime se revelaprincipalmente por uma espacialidade majestosa, que apequena os homens.

PitorescoEnquanto a potica do sublime apela ao temor reverencial diante da natureza - que se apresenta grandiosa e hostil -, a esttica do pitoresco evoca imperfeies e assimetrias em cenas repletas de detalhes curiosos e caractersticos que procuram remeter a uma natureza acolhedora e generosa.Para Argan: "expressa-se na jardinagem/ arte de educar a natureza, melhorando-a, mas sem tirar-lhe a espontaneidadeAs paisagens pitorescas empregam, em geral, tonalidades quentes e luminosas, que destacam a irregularidade e a diversidade das coisas do mundo naturalA esttica do pitoresco vale-se tambm da associao entre paisagem e runas, sobretudo aquelas cobertas de musgos e trepadeiras, que trazem consigo sugestes fantsticas e /ou sentimentais.

Watermeadows near SalisburyJohn Constable (1776-1837)1820 or 1829Referncia para consuta:http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_ordem_alfabetica&cd_idioma=28555

Dicionrio de termos das artes visuais disponvel no site do Ita Cultural.