Aula 04 - Infodesign - Alfabeto-padrão

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INFODESIGN Identidade visual Alfabeto Padrão Prof. Ms. Elizeu Silva

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Prof. Ms. Elizeu Silva

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IDENTIDADE VISUAL: Alfabeto Padrão

A tipologia (ou tipografia) é um importante recurso visual. As escolhas relacionadas aos tipos de letras podem auxiliar na interpretação da mensagem.Mais que signos que permitem a leitura verbal, as letras também proporcionam leituras visuais em função do design.

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Por mais de 500 anos, a produção de fontes foi um processo industrial, com os tipos utilizados nas oficinas tipográficas moldados em chumbo.

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Com o surgimento da fotocomposição nos anos 1960–1970 foram desenvolvidas fontes digitais. Contudo, estas exigiam equipamentos especiais para projeção e utilização nos projetos.

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O surgimento dos computadores pessoais (microcomputadores) nos anos 1980 tornou mais acessível os processos de desenvolvimento de fontes. Multiplicam-se, dessa forma, na virada do século XX para o XXI, as “fundições tipográficas” digitais.

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Os logotipos usam a tipografia para apresentar o nome da organização de modo singular e memorável. Os logotipos podem ser feitas com fontes existentes ou letras personalizadas. O logotipo (fonte-padrão) faz parte do programa de identidade da organização, e pode ser utilizado como uma linguagem viva e dinâmica – com possibilidade de sofrer alterações conforme as circunstâncias.

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No século XIX os impressores buscaram analogias entre a História da Arte e a herança de seu próprio ofício, desenvolvendo um sistema básico de classificação de tipos.LETRAS HUMANISTAS: ligadas à caligrafia e ao movimento da mão ao escrever.

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TRANSICIONAIS e MODERNAS: Se diferenciam das humanistas por serem mais abstratas e menos orgânicas. TRANSICIONAIS:

Quando as fontes de

John Baskerville foram

apresentadas, em

meados do século

XVIII, suas formas

precisas e seu alto

contraste foram

considerados

chocantes.

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MODERNASAs fontes desenhadas por Giambattista Bodoni no final do século XVIII e início do XIX são radicalmente abstratas. As serifas são finas e retas. Há forte contraste entre traços grossos e finos.

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EGÍPCIASFontes pesadas e decorativas. Foram adotadas no século XIX para utilização em propaganda. Possuem serifas pesadas e retangulares.

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SANS SERIFAS HUMANISTASFontes sem serifas tornaram-se comuns no século XX.A Gill Sans, desenhada por Eric Gill em 1928, possui características humanistas.

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Bibliografia recomendada

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4ª edição, Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1990

KELLER, Kevin Lane. Gestão Estratégica de Marcas. São Paulo. Person Education do Brasil, 2006.

STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. 4ª edição, Rio de Janeiro, Ed. Rio Books, 2012.